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Patologia ORAL

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17/8/2009

PATOLOGIA
APLICADA
ODONTOLOGIA
ACADMICOS DE ODONTOLOGIA
DO CESCAGE FORMANDOS DE DEZEMBRO DE 2009

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17/8/2009

PATOLOGIA APLICADA OONTOLOGIA


-Ali Hassan Haidar
-Bryan Riquerme Fonseca
-Carlos Eduardo Schmidt
-Carlos Marcondes
-Cinthia Campos
-Cleverson Nunes
-Deysi Micheli Michahouski
-Diego Toebe Miranda
-Suzana Raizer
-Tainara Batista de Oliveira
-Tharline Serrat Ioris
-Thiago Sebben Dal Mas
Prof.Roberley Arajo Assad

-Eloyse Gaiovis Venante


-Geiza Mara D. Lopes
-Juliana Terassani
-Juliano Jos Sonni Martins
-Kaprice Chemin
-Laiane Cristina Guis
-Luciana L. Bagatelli
-Marcela Silvia Ribas Leonardi
Marilly Costa Pedro
Henrique Morais Assi
-Rafael Macuglia
-Rodrigo Amado
-Rubya Carla Auer
-Samira Maluf
-Shayenne Pretel Basso

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17/8/2009

RELAO DAS PATOLOGIAS-1

-ABSCESSO PERIAPICAL
-ABSCESSO PERIAMIGDALIANO
-ABCESSO PERIODONTAL
-ABRASO
-ACTINOMICOSE CRVICO FACIAL
-ADENOCARCINOMA DE CLULAS ACINARES
-ADENOMA MONOMRFICO
-ADENOMA OXIFILICO
-ADENOMA PLEOMORFICO
-ADENOMA PLEOMRFICO E TUMOR MISTO BENIGNO DE GLNDULAS
SALIVARES
-ADENOLINFOMA
-AFTAS
- AFTA MENOR (MIKULICS)
- AFTA MAIOR (GIGANTIFORME)
-AGENESIA:Hipodontia
-AGENESIA
-AIDS
-ALVEOLITE
-AMELOBLASTOMA
-AMELOGNESE IMPERFEITA

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17/8/2009

RELAO DAS PATOLOGIAS-2

-AMILOIDOSE
-ANQUILOSE (ANCILOSE)
-ATRIO

-BLASTOMICOSE
-BOLSA PERIODONTAL

-CALCIFICAO PULPAR
-CLCULO DENTRIO
-CLCULO PULPAR
-CNCER BUCAL
-CANCRO SIFILTICO
-CANDIDOSE(CANDIDASE)
-CARCINOMA BASOCELULAR
-CEMENTOBLASTOMA (GRUPO DOS CEMENTOMAS)
-CEMENTOBLASTOMA BENIGNO
-CEMENTOMA GIGANTIFORME
-CERATOACANTOMA

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17/8/2009

RELAO DAS PATOLOGIAS-3

-CERATOSE FOLICULAR
-CISTO CILIADO
-CISTO DERMIDE E EPIDERMIDE
-CISTO DE ERUPO
-CISTO DO TRATO TIREOGLOSSO
-CISTO GENGIVAL DO ADULTO
-CISTO GENGIVAL EM CRIANAS
-CISTO MAXILAR ANTERIOR MEDIANO
-CISTO MUCOSO BENIGNO DO SEIO MAXILAR
-CISTO NASOLABIAL
-CISTO ODONTOGNICO CALCIFICANTE
-CISTO SSEO ANEURISMTICO
-CISTO SSEO SIMPLES
-CISTO PRIMORDIAL
-CISTO RADICULAR

-DISPLASIA CEMENTRIA PERIAPICAL(GRUPO DOS CEMENTOMAS)


-DOENA DE CHRISTMAS
-DOENA DE CROHN

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17/8/2009

RELAO DAS PATOLOGIAS-4

-DOENA DE HODGKIN

-EROSO CAUSADA POR DENTADURA


-EROSO DENTRIA(PERIMLISE)
-ESTOMATITE DE CONTATO
-ESTOMATITE MEDICAMENTOSA
-ESTOMATITE NICOTNICA
-ESTOMATITE URMICA OU AZETOMIA
-EXOSTOSE

-FARINGITE
-FENDA LABIAL E PALATINA
-FIBROMA
-FIBROMA AMELOBLSTICO
-FIBROMA CEMENTIFICANTE(GRUPO DOS CEMENTOMAS)
-FIBROMA CEMENTO-OSSIFICANTE PERIFRICO
-FIBROMA CONDROMIXIDE
-FIBROMA DE CLULAS GIGANTES
-FIBROMA OSSIFICANTE CENTRAL
-FISSURA LABIOPALATAL
-FLUOROSE DENTAL

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17/8/2009

RELAO DAS PATOLOGIAS-5

-FURNCULO GENGIVAL

-GENGIVITE
-GENGIVITE DA GRAVIDEZ
-GENGIVITE DESCAMATIVA
-GENGIVITE DURANTE MENSTRUAO
-GENGIVITE HIPERPLSICA CRNICA
-GENGIVITE MARGINAL CRNICA
-GENGIVOESTOMATITES DOBRADA BRANCA FAMILIAL
-GLOSSITE ROMBIDE MEDIANTE
-GLOSSITE MIGRATRIA BEINIGNA
-GRANULOMA CENTRAL DE CLULAS GIGANTES
-GRANULOMA LETAL MEDIANO
-GRANULOMA PERIAPICAL
-GRANULOMA PIOGNICO
-GRANULOMATOSE DE WEGENER
-GRANULOMATOSE OROFACIAL
-GRNULOS DE FORDYCE
-GUNA

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17/8/2009

RELAO DAS PATOLOGIAS-6

-HEMANGIOMA
-HEMI-HIPERTROFIA FACIAL
-HEMORRAGIA
-HERMARTROSE
-HERPANGINA
-HIPERCEMENTOSE
-HIPERDONTIA
-HIPERPLASIA
-HIPERPLASIA FIBROSE INFLAMATRIA (EPLIDE)
-HISTIOCITOSE
-HISTIOCITOMA FIBROSO

-IMPETIGO

-LBIO DUPLO
-LEIOMIOBLASTOMA
-LEUCOCERATOSE(LEUCOPLASIA IDIOPTICA)
-LEUCOPLASIA
-LINFANGIOMA

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17/8/2009

RELAO DAS PATOLOGIAS-7

-LINFOMA
-LINFOMA DE BURKITT
-LINGUA FISSURADA
-LINGUA GEOGRFICA
-LINGUA PILOSA
-LINHA ALBA
-LIPOMAS
-LIPOSSARCOMA
-LIQUEN PLANO
-LUPUS ERTEMATOSO DISCIDE
-LUPUS ERITEMATOSO SISTMICO

-MACRODONTIA
-MACROGLOSSIA
-MCULA MELANTICA
-MANCHAS EXTRNSECAS
-MELANOSE
-METAMORFOSE CLCICA
-MICRODONTIA

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17/8/2009

RELAO DAS PATOLOGIAS-8

-MIXOMA
-MUCINOSE
-MUCOPOLISSACARIDOSES
-MUCOSE
-MUCOSITE

-NEVO BRANCO ESPONJOSO(Doena de Cannon)


-NEUROFIBROMA
-NEURILEMOMA
-NEURALGIAS
-NEUROMA
-NOMA

-ODONTODISPLASIA REGIONAL
-ODONTOMA
-ODONTOMA COMPOSTO
-OLIGODONTIA
-OSTETE ALVEOLAR
-OSTETE CONDENSANTE

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17/8/2009

RELAO DAS PATOLOGIAS-9

-OSTETE DEFORMANTE (Doena de Paget do Osso)


-OSTEOARTRITE
-OSTEOGNESE IMPERFEITA

-PAPILOMA
-PPULA
-PARACOCOCIDIOIDOMICOSE
-PAROTIDITE(Sialoadenite)
-PNFIGO
-PROLAS DE EPSTEIN
-PROLAS DE ESMALTE
-PERIODONTITE
-PLIPOS
-PORFIRIAS ERITROPOITICAS
-PSEUDOCISTOS
-PULPITES
-PRPURA

RNULA

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17/8/2009

RELAO DAS PATOLOGIAS-10

-REABSORO EXTERNA RADICULAR


-REABSORO SSEA ALVEOLAR

-SARCOMA
-SARCOMA DE KAPOSI
-SNDROME DA FENDA FACIAL
-SNDROME DA ARTICULAO TMPORO MANDIBULAR
-SNDROME DA MAMADEIRA(Crie de Mamadeira)
-SNDROME DA QUEIMAO DA BOCA
-SNDROME DO QUEIXO AMOLECIDO
-SNDROME DE ALBRIGHT
-SINDROME DE ARDNCIA BUCAL(SAB)
-SNDROME DE EAGLE(SNDROME ESTALIDE)
-SNDROME DE GARDNER
-SNDROME DE PAPILLON-LEVERVRE
-SNDROME DE PEUTZ-JEGHERS
-SNDROME DE REITER

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17/8/2009

RELAO DAS PATOLOGIAS-11

-TALASSEMIA
-TATUAGEM
-TAURODONTIA
-TUMOR
-TUMOR ACANTOMATOSO
-TUMOR METASTATIZANTE
-TUMOR MISTO BENIGNO DE GLNDULAS SALIVARES E ADENOMA
PLEOMFICO
-TUMOR MISTO MALIGNO
-TUMOR DE PINDBORG
-TUMOR DO PALATO
-TUMOR
-TUMOR RABDOMIOMA
-TRIGONOCEFALIAS (Sndrome Crouzon)
-TRIQUELOMONAS
-TRIQUASE
-TRISMO
-TROMBOCITOPENIA

-XANTOMAS
-XERSOTOMIA

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17/8/2009

ABSCESSO PERIAPICAL: Processo purulento agudo ou crnico da regio


apical do dente. Origina-se em conseqncia de crie e infeco da polpa,
podendo originar-se tambm de traumas que resultam em necrose da polpa
ou pela aplicao de agentes qumicos durante o tratamento.
Apresentao Clnica: O dente apresenta-se extremamente doloroso e
ligeiramente extrudo do alvolo e com inflamao aguda do periodonto apical.
Pode apresentar linfadenite regional (aumento de volume dos linfonodos) e
febre.
Imagem Clnica:

Imagens cedidas pelo Dr. Roberley Assad


Apresentao Radiogrfica: h uma imagem radiolcida mal definida,
lobulada, em torno de um dente (afetado) ou mais (hgidos) de dimenses
variadas.

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17/8/2009

Imagem Radiogrfica:

Sinnimos: Abscesso Alveolar, Abscesso Dentoalveolar e


Abscesso Periapical.

Autor:Ali Hassan Haidar

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17/8/2009

ABSCESSO PERIAMIGDALIANO: uma amigdalite de origem bacteriana que


se estende profundamente, formando uma cavidade com secreo purulenta
(abscesso) nos tecidos ao redor das amgdalas. Dentro desta cavidade, a
bactria continua a se multiplicar resultando em um aumento do volume desta
secreo podendo ser percebido pela assimetria das amgdalas afetadas.
Apresentao Clnica: Apresenta assimetria de um lado da garganta em
relao outra, dificuldade para abrir a boca (j numa fase adiantada do
processo), alterao do timbre da voz, nguas (inchao dos linfonodos) no
pescoo e algumas vezes febre, dor de cabea e desconforto no ouvido do lado
afetado.
Imagem Anatmica:

http://paginas.terra.com.br/
saude/orlped/aa_pt.html

Autor:Ali Hassan Haidar

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17/8/2009

ABCESSO PERIODONTAL: Est diretamente relacionado a uma bolsa


periodontal preexistente. Quando esta bolsa atinge uma profundidade suficiente,
entre 5 e 8 mm, os tecidos moles podem adaptar-se em torno do dente,
obstruindo o orifcio da bolsa. As bactrias multiplicam-se na profundidade da
bolsa e provocam irritao suficiente para formar um abscesso. Este se
caracteriza por um acumulo de pus localizado dentro da parede gengival da
bolsa periodontal, resultando na destruio das fibras colgenas do ligamento
periodontal e em perda ssea.
Apresentao Clnica: Apresenta dor, edema, supurao (presena de pus),
vermelhido e sensibilidade percusso. Observa-se uma tumefao da
gengiva ao longo da regio da raiz, alm de uma superfcie lisa e brilhante. Tem
maior prevalncia na regio de molares, cerca de 69% dos casos.
Imagem Clnica:

http://www.unimes.br/academico/casos/absces
so_periodontal/abscesso_periodontal.htm

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica: h uma imagem radiolcida bem definida,


formato oval, entre os dois dentes (afetados).
Imagem Radiogrfica:

Autor:Ali Hassan Haidar

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17/8/2009

ABRASO: um desgaste patolgico causado por um atrito intenso e


continuado dos dentes. Ocorre geralmente nas superfcies expostas das razes
dos dentes, mas tambm pode ocorrer em outros lugares como nas superfcies
incisais e proximais. Podem muitas vezes estar relacionados a hbitos ou
ocupao do paciente.
Apresentao Clnica: Desgaste anormal dos dentes.
Imagem Clnica:

http://www.bioart.com.br/
images/bandeirola/foto3.
jpg

Imagens retiradas do
livro DIAGNSTICO
BUCAL 3 Edio,
Autor Silvio Boraks

Autor:Ali Hassan Haidar

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17/8/2009

ACTINOMICOSE CRVICO FACIAL: uma doena granulomatosa,


purulenta e fibrosante, causada por bactrias anaerbicas, gram-positivas. A
bactria Actinomices israelli, que componente natural da microflora bucal,
o principal microorganismo causador da doena. associada geralmente a
traumatismos que favorecem a inoculao do microorganismo no local, como
extraes dentais, fraturas e exposies pulpares. Ocorre principalmente na
mandbula.
Apresentao Clnica: A manifestao clnica mais evidente a
exteriorizao da leso na forma de mltiplas fstulas na pele. Atravs da
palpao nota-se fibrose intensa na rea subjacente s fstulas.
Imagem Clnica:

Imagens retiradas do livro


DIAGNSTICO BUCAL 3
Edio, Autor Silvio Boraks

Autor:Ali Hassan Haidar

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17/8/2009

ADENOCARCINOMA DE CLULAS ACINARES: Tumor maligno.


Apresentao Clnica: Acomete mais a glndula partida ( 1 a 3% dos tumores na
partida ) por ser a maior glndula acinar serosa. Comum em mulheres com mais de
40 anos. A maior parte dos casos acomete as glndulas menores( palato e lbios).
Imagens clnicas:

Figura 1-

Autor: Ariovaldo Stadler

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17/8/2009

Imagem Tomogrfica:

Autor: Ariovaldo Stadler

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17/8/2009

ADENOMA MONOMRFICO:
Apresentao Clnica: Grupo de tumores benignos de glndula salivar( Tumor de
Warthin, Oncocitoma, Adenoma de Celulas Basais e Adenoma Canalicular).
Acomete com mais frequencia glndulas salivares menores com predileo em
idosos do sexo feminino. Indolor, pode ser confundido com mucolece.
Imagens clnicas
Imagem Tomogrfica (apresenta-se
Radiopaco.)

Tumor de warthin
(acomete principalmente
A cauda da parotida)
Imagens:www.ispub.com/.../ijorl/vol4n2/adenomafig1.jpg, sisbib.unmsm.edu.pe/.../pag18_fig2_AB_g.jpg, escuela.med.puc.cl/.../Fotos/salivale4.jpg
Autor: Ariovaldo Stadler

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17/8/2009

ADENOMA OXIFILICO: Tumor benigno de glandulas salivares( mais raro).


Apresentao Clnica: Predominante em idosos do sexo feminino. Apresenta-se
firme e indolor. Podem ser bilaterais, ainda que apresentem exemplos de hiperplasia
oncoctica multinodular ( oncocitose ). Os oncocitomas so encontrados no lobo
superficial e sao clinicamente indistinguveis de outros tumores benignos.

Fonte: www.google.com.br/imagens/adenomaoxilifilico

Autor: Ariovaldo Stadler

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17/8/2009

ADENOMA PLEOMORFICO: Tumor benigno.

Apresentao Clinica: Acomete as glandulas salivares. derivado de elementos


ductais e miopiteliais. Pode ocorrer em qualquer idade, com predileao por mulheres
entre 30 e 50 anos.
Imagens Clinicas:
Imagens Tomogrficas:

Imagens:http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.arquivosdeorl.org.br/conteudo/imagesF
ORL/378img_02.jpg&imgrefurl=http://www.arquivosdeorl.org.br/conteudo/acervo_port.asp%3Fid%3D37
8&h=549&w=675&sz=72&hl=ptBR&start=1&um=1&tbnid=WV0Y51x2WrJEfM:&tbnh=112&tbnw=138&prev=/images%3Fq%3Dadenom
a%2Bpleomorfico%26svnum%3D10%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26cr%3DcountryBR%26sa%3DG

Autor: Ariovaldo Stadler

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17/8/2009

ADENOMA PLEOMRFICO E TUMOR MISTO BENIGNO DE


GLNDULAS SALIVARES
o tumor de maior prevalncia entre os tumores de glndulas salivares.
Sua localizao mais comum no palato duro, prximo ao palato mole e no
interior da glndula partida. De evoluo lenta, provocando ndulos firmes
palpao de dimenses variadas.

Apresentaes clinicas:
Como parmetro, interessante notar que o adenoma na partida em
geral unilateral, mvel indolor, de crescimento lento e uniforme,
delimitados, de consistncia firme palpao.
Imagens Clnicas: Imagem cedida por Dr. Romn Carlos

Autor: Ariovaldo Stadler

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17/8/2009

ADENOLINFOMA: Exclusivo da partida.


Apresentao Clnica: Predileo ao sexo masculino com mais de 50 nos. O tumor
superficial, tamanho superior a 3 cm, no doloroso, indistinguvel de outras leses
benignas da partida
Imagens:

Fotomicrografia ilustrando cavidade cstica.

Imagem Radiogrfica.

Imagens:conganat.uninet.edu/.
../076/P076F02p.jpg,
encolombia.com/aoclaringeofig2.jpg

Autor: Ariovaldo Stadler

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17/8/2009

AFTAS:So leses ulceradas que apresentam algumas caractersticas clnicas


dspares. sempre muito dolorosa, impedindo ou dificultando a mastigao.
Podem surgir isoladas ou agrupadas em determinadas regies.
Apresentao Clnica: Hipertermia local, prurido, hiperestasia, aspereza e
inchao na mucosa bucal e principalmente um eritema localizado.
Imagem Clnica:

http://frentealautismo.bl
ogsome.com/images/c
anker_01.jpg

http://www.dermato.
med.br/dermatologia
/aftas/afta2.gif

http://www.sobrape.or
g.br/jornal/073_jan_fe
v_mar_2001/imagens/
boca_02.jpg

Sinnimo: Estomatite Ulcerosa Recorrente (UAR).


Autor:Ali Hassan Haidar

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17/8/2009

AFTA MENOR (MIKULICS): lcera circular rasa, em geral de contorno ntido,


borda em geral no elevada, eritema ao redor com substncia acinzentada ou
amarelada no interior de pequenas dimenses.
Apresentao Clnica: lceras arredondadas, de tamanho varivel entre 2 a 4
mm de dimetro. Superfcie amarelada ou acinzentada com presena de um
halo eritematoso. Atinge a mucosa oral no queratinizada, apresentando muita
dor. Desaparece entre 7 e 10 dias.
Imagem Clnica:

Imagens cedidas pelo Dr. Roberley Assad


Sinnimo(s): Estomatite Ulcerosa Recorrente (UAR), Mikulics, Afta
vulgar.
Autor:Ali Hassan Haidar

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17/8/2009

AFTA MAIOR (GIGANTIFORME): Forma mais sria, rara e severa. Atinge toda
a mucosa mastigatria, provocando subalimentao, estresse e debilidade
orgnica.
Apresentao Clnica: Possui bordas elevadas, eritema ao redor. Superfcie
acinzentada ou amarelada devido a substancia em seu interior. Atinge
propores muito maiores do que a comum apresentando 1cm ou mais de
dimetro. Provoca dores muito intensas e desaparece entre 10 e 15 dias.
Imagem Clnica:

Imagens cedidas pelo Dr. Roberley Assad


Sinnimos: Afta de Sutton, Periadenite Mucosa Necrtica Recorrente
Cicatrizante e Afta Gigantigorme.
Autor:Ali Hassan Haidar

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17/8/2009

AGENESIA: Hipodontia.
Apresentao Clnica:A hipodontia caracteriza-se pela ausncia de formao do
grmen dental e, quando o nmero de elementos ausentes ultrapassa o nmero
de seis, recebe o nome de oligodontia.
Imagens Radiogrficas:

Figura 1.Radiografias oclusais ilustrando a ausncia congnita de 21 elementos


dentais permanentes.
Retirado do site:http://www.fafica.br/odontologia/jofa/jofa_2002/artigos/body/v02n1a03.html

Autor: Ariovaldo Stadler

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17/8/2009

AGENESIA : Distrbio do desenvolvimento das glndulas salivares.


Apresentao Clnica: Ausncia congnita das glndulas salivares maiores ou
qualquer outro grupo de glndulas. A queixa principal de qualquer paciente com este
problema e a xerostomia e rachadura nos labios.
Imagens:

Imagens:
www.uaq.mx/medicina/mediuaq/
reuma/MVC-420S.JPG,
www.periproducts.co.uk/.../dry_
mouth.jpg

Autor: Ariovaldo Stadler

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17/8/2009

AIDS ( NOVO MEDICAMENTO)


Apresentao Clnica: Doena viral que ataca o sistema imunologico ( linfcito
tcd4), doena transmitida sexualmente ou em contato com sangue ou outro
material contaminado ( agulhas). A pessoa fica imuno deficiente, e fica sucessivo
a vrias doenas pois o linfocito tcd4 que faz o reconhecimento de antgenos e
avisa as outras celulas, assim, sem esta clula, a pessoa no desenvolve uma
resposta imunolgica pra nenhuma doena. No existe cura, so tratamento
atravez do coquetel com medicamentos que diminuem os sintomas da aids. Um
novo medicamento foi aprovado e foi adicionado ao coquetel o T20, que impede
que o hiv penetre nas celulas do organismo, o nome de comercial Fuzeon, e
a mais nova arma contra o hiv.( O diagnstico precoce imoprtante).

Autor: Ariovaldo Stadler

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ALVEOLITE: a complicao mais comum da cicatrizao das feridas de


extrao conhecida tanbm como alvolo seco. O nome da condio derivado
do fato de ue o alvolo, depois da perda do cogulo, tem uma aparncia seca
devido ao osso exposto. A condio est ssociada com mais frequncia a
extraes traumaticas ou difceis. Ocorre mais comumente na remoo do
terceiros molares inferiores impactdos.

O alvolo seco extramamente doloroso e geralmente tratado pela insero


de um curativo. A cicatrizao destas feridas infectantes extremamente lenta, e
pouco se pode fazer pelo paciente alm de aliviar os sintomas subjetivos.

Caracteristicas radiogrficas: A leso aparec como uma rea radiopaca bem


circunscritano local de uma extrao prvia, e pode ser confundida como uma
infeco residual.

Caractersticas histologicas: Conciste em feixe denso de fibras colgenas com


fibrcitos ocasionais e poucos vasos sanguneos.

17/8/2009

Autor: Bryan Riquerme Fonseca

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica:
a)

e)

b)

f)

c)

g)

d)

h)

* mostra-se as caractersticas radiogrficas em srie da cicatrizao da ferida: (a)


imediatamente antes da extrao; (b) duas semanas;(c) aps um ms; (d) aps
dois meses; (e) aps quatro meses; (f) aps oito meses; (h) aps quatorze meses.
Autor: Bryan Riquerme Fonseca

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Alveolite.
Sinonimos: Alveolitis Sicca Dolorosa; Alveolalgia; Ostete Ps-Operatria;
Osteomielite Alveolar Aguda Localizada; Ostete Alveolar;

Obs: As fotos das imagens mostradas anteriormente foram retiradas do livro


tratado de patologia bucal, 4 edio.

17/8/2009

Autor: Bryan Riquerme Fonseca

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17/8/2009

AMELOBLASTOMA: localmente destrutivo, com crescimento invasivo, mas sem


formao de metstases. Segundo a definio, o ameloblastoma visto como um
tumor benigno, mas terapeuticamente deve ser encarado como um processo agressivo, para o qual deve-se considerar a necessidade de cirurgia radical.
Apresentao Clnica: os sintomas principais so o aumento de volume indolor e o
crescimento lento. geralmente descoberto durante o exame radiogrfico de rotina
ou graas expanso assintomtica dos maxilares. Deslocamento dentrio ou m
ocluso ocasionais podem constituir-se no sinal inicial de apresentao.
Apresentao Radiogrfica: os ameloblastomas aparecem em 50% dos casos
como leses multiloculares(multicsticos/policsticos) com limites evidentes. Porm
deve-se lembrar que, em pacientes com idade mdia de 29 anos, pode ocorrer a
variante unilocular, sendo a variante multilocular observada em pacientes com idade
mdia de 40,8 anos.
Imagem Radiogrfica
Imagem Clnica

Autor : Rafael Macuglia

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17/8/2009

AMELOBLASTOMA: um tumor verdadeiro de tecido tipo rgo do


esmalte, que no sofre diferenciao a ponto de formar esmalte. descrito
como um tumor usualmente unicntrico, no funcional, de crescimento
intermitente anatomicamente benigno e clinicamente persistente.
Patognese: Tem origem variada, embora o estmulo que inicia o processo
seja desconhecido. Assim o tumor pode derivar: (1) de restos do rgo do
esmalte, tanto remanescentes da lmina dentria como remanescente da
bainha de Hertwing (os restos epiteliais de Malassez); (2) do epitlio de
cistos odontognicos, particularmente do cisto dentgero, e de odontomas;
(3) de distrbios do desenvolvimento do rgo do esmalte; (4) de clulas
basais do epitlio da superfcie dos maxilares; ou (5) de epitlio heterotpico
de outras partes do corpo, especialmente da glndula pituitria.

Caractersticas radiogrficas: tem sido descrita como como uma leso


multilocular, semelhante a um cisto.

Sinnimos: Adamantinoma; Adamantoblastoma; Cisto Multilocular

Autor: Bryan Riquerme Fonseca

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Tipos de Ameloblastomas: Acantomatoso, cstico, de clulas basais, de clulas


granulares, dos ossos longos, extra-sseo, folicular, maligno, melantico,
perifrico, pigmentado, pituitrio, plexiform, pleximorfe unicstico, simples, slido,
unicstico.
Apresentao Radiogrfica:
a)

17/8/2009

b)

Na figura (a), as loculaes tpicas que ocorrem com freqncia, aparecem


nitidamente. Na figura (b), a radiogrfia lateral dos maxilares mostra uma leso em
incio sem loculaes, mas com vrias reas focais de destruio ssea.
Obs: fotos retirados do livro tratado de patologia bucal, 4 edio.

Autor: Bryan Riquerme Fonseca

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica:

Ameloblastoma em desenvolvimento. Cada radiografia foi tirada com intervalo de 2


anos. O crescimento lento do ameloblastoma ao longo do perodo de quatro anos
tpico.
a)
b)

As radiogrfias periapical (A) e oclusal (B) mostram


a destruio e a expanso do osso, que ocorre com frequncia.
Autor: Bryan Riquerme Fonseca

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17/8/2009

AMELOGNESE IMPERFEITA: Constitui um grupo de defeitos hereditrios do


esmalte sem associao com quaisquer outros defeitos generalizados. um
dsiturbio exclusivamente ectodmico, uma vez que os componentes
mesodrmicos dos dentes esto basicamente normais.
O alvolo seco extramamente doloroso e geralmente tratado pela insero
de um curativo. A cicatrizao destas feridas infectantes extremamente lenta, e
pouco se pode fazer pelo paciente alm de aliviar os sintomas subjetivos.

Caractersticas radiogrficas: O esmalte pode aparecer completamente ausente,


na radiogrfia: pode aparecer como uam camada muito fina, principalmente sobre
as pontas das cspides e nas faces interproximais.

Caractersticas histologicas: H uma alterao na diferenciao ou viabilidade


dos ameloblastos, no tipo hipoplsico, que se reflete na formao da matriz,
incluindo ausnia da mesma.

Curiosidade: No h tratamento, exeto melhorar alguns aspctos cosmticos. Em


alguns casos, contudo, estes dentes no se mostram muito anormais ao
observador desprevenido.

Autor: Bryan Riquerme Fonseca

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17/8/2009

Imagem clnca:

* O esmalte mostra se delgado, spero e manchado.


* Obs: imagem retirada do site
http://www.unimes.br/academico/casos/amelogenese_incompleta/Amelogene
se_incompleta.htm

Autor: Bryan Riquerme Fonseca

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17/8/2009

AMILOIDOSE: A amiloidose uma doena na qual ocorre o acmulo de amilide,


uma protena rara que normalmente no est presente no corpo, em vrios
tecidos.
Na amiloidose primria, a causa desconhecida. No entanto, a doena est
associada a alteraes das clulas plasmticas, como o mieloma mltiplo, o qual
tambm pode estar associado amiloidose.
A amiloidose secundria assim denominada devido ao fato dela ser secundria a
outras doenas (p.ex., tuberculose, infeces dos ossos, artrite reumatide, febre
familiar do Mediterrneo ou ilete granulomatosa).
Uma terceira forma, a amiloidose hereditria, afeta os nervos e certos rgos e foi
detectada em indivduos provenientes de Portugal, da Sucia, do Japo e de
muitos outros pases.
Uma outra forma de amiloidose est associada ao envelhecimento normal e afeta
particularmente o corao. Normalmente, a causa do acmulo excessivo de
amilide desconhecida. Entretanto, a amioidose pode ser uma resposta a vrias
doenas que causam infeco ou inflamao persistente. Alm disso, uma outra
forma de amiloidose est relacionada doena de Alzheimer.

Autor: Bryan Riquerme Fonseca

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17/8/2009

ANQUILOSE (ANCILOSE): a impossibilidade ou incapacidade de movimentos


de uma articulao. Tendo o dente uma articulao, uma ligao com o osso
alveolar por meio das fibras periodontais. O fenmeno ocorre devido a um
processo de absoro dos tecidos dentrios pelo osso. Sua causa
desconhecida.
Apresentao Clnica: Praticamente no h. A radiografia se torna um timo
auxiliar para o diagnstico.
Imagem Esquemtica:

Percebemos pelo desenho a perda das


fibras periodontais

Imagem retirada do
livro: Guia Completo da
Sade Bucal, Volume 2

Autor:Ali Hassan Haidar

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17/8/2009

ATRIO: Desgastes fisiolgicos, resultantes do contato entre um dente e


outro, como na mastigao. Ocorre somente nas faces incisais, oclusais e
proximais. Est associado ao processo de envelhecimento, quanto mais idosa
a pessoa maior ser sua atrio. Varia muito para cada pessoa, vai depender
muito da dieta alimentar dela e de sua fora mastigatria empregada.
Apresentao Clnica: A primeira manifestao clinica pode ser o
aparecimento de uma pequena faceta polida na ponta ou crista de uma
cspide, ou pequeno achatamento da borda incisal. Ocorre reduo na altura
das cspides e nivelamento dos planos oclusais. No dolorosa em funo da
formao de dentina secundaria, evitando a proximidade da polpa.
Imagem Clnica:

Autor:Ali Hassan Haidar

http://www.unimes.br/a
cademico/casos/image
s/bruxismo_briquismo_
abrasao/bruxismo.jpg

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17/8/2009

BLASTOMICOSE: A blastomicose (blastomicose norte-americana, doena de


Gilchrist) uma infeco causada pelo fungo Blastomyces dermatitidis. A
blastomicose basicamente uma infeco pulmonar, mas, algumas vezes, ela
dissemina-se atravs da corrente sangnea. Os esporos do Blastomyces
provavelmente penetram no organismo atravs do trato respiratrio, quando eles
so inalados. A maioria das infeces ocorre nos Estados Unidos, sobretudo no
sudeste e no vale do rio Mississipi. Tambm tm havido infeces em reas muito
dispersas da frica. Geralmente so afetados homens com 20 a 40 anos de idade.
A doena rara em indivduos com AIDS.
Na boca a paracoccidiodomicose (Pbmicose) uma micose sistmica causada por
Paracoccidioides brasiliensis , Os locais da boca mais acometidos so o palato, a
gengiva e a lngua. As demais mucosas de revestimento, adjacentes cavidade
bucal, tambm podem ser atingidas, incluindo faringe e laringe. Ainda que seja
menos freqente, a infeco pode invadir o tecido sseo da boca, gerando
complicaes como a perfurao do palato duro quando o fungo se instala na
maxila .
Sinnimos: Doena de Gilchirst; Doena de Lutz (Paracoccidioidomicose);

Autor: Bryan Riquerme Fonseca

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Imagem clnca:

A)

17/8/2009

Paracoccidioidomicose: ulcerao com pontilhado


hemorrgico na gengiva.

Imagem retirada do site:


http://www.dermato.med.br/publicacoes/artigos/2000micoses.htm

B)

Leso bucal da paracoccidioidomicose.

Imagem retirada so site:


http://www.forp.usp.br/mef/teste1.html
Autor: Bryan Riquerme Fonseca

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17/8/2009

CANCRO SIFILTICO: O cancro sifiltico ou lutico ocorre na boca como


manifestao primria da sfilis.
Apresentao clnica: Seu aspecto nodular, com depresso ou ulcerao
central, granuloso e de bordas elevadas, e ocorre com maior freqncia no lbio
e na lngua, mas pode ser encontrado em qualquer regio da mucosa bucal.
Imagem Clnica:

Imagens retiradas do livro, Boraks.

Autora: Samira Maluf

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17/8/2009

CARCINOMA BASOCELULAR: mais comum em pessoas de pele clara.


Geralmente ocorre aps os 50 anos e atinge mais os homens. Este tipo de tumor
tem origem no crescimento anormal das clulas da epiderme.

Apresentao Clnica: Inicia-se geralmente a partir de uma rea spera da pele


que torna-se saliente, podendo inclusive formar uma ferida.
Imagem Clnica:

Autor: Thiago Sebben Dal Mas

Imagens retiradas do site:


www.foniatriaonline.com

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17/8/2009

CEMENTOBLASTOMA BENIGNO: definido como neoplasia, que caracterizada


por deposio de tecido semelhante ao cemento, com muitas trabculas. Na
periferia, como no centro do crescimento no existe mineralizao.
Apresentao Clnica: visto com mais freqncia na mandbula do que na maxila
e mais comumente na regio posterior do que na anterior. Os homens so mais
atingidos que as mulheres. Est intimamente associado raiz de um dente
permanente com vitalidade. Pode causar a expanso da cortical e, ocasionalmente,
dor intermitente de baixa intensidade.
Apresentao Radiogrfica: bem delimitado.A regio radiopaca do tumor
circundada por uma estreita borda radiolcida, de largura uniforme.
Imagem Clnica

Imagem Radiogrfica

Autor: Rafael Macuglia

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17/8/2009

CEMENTOBLASTOMA (GRUPO DOS CEMENTOMAS): Tambm conhecido como


cementoma verdadeiro, uma neoplasia benigna de origem mesenquimal. uma
proliferao de tecido semelhante ao cemento, prximo a raiz dentria. Ocorre
principalmente em adultos jovens, com aproximadamente 25 anos de idade.
Apresentao Clnica: Ocorre com mais freqncia na mandbula, na regio posterior
e raramente na regio posterior. Encontra-se na maioria das vezes na regio de
primeiro molar inferior, e com menor freqncia na regio dos segundo e terceiro
molares inferiores, dos pr-molares inferiores e superiores e de todos os molares
superiores. Encontra-se associado raiz de um dente permanente com vitalidade. A
leso de crescimento lento que pode provocar expanso das corticais sseas.
Usualmente assintomtica.
Imagem Clnica:

(Imagem retirada do livro, Neville)

(Imagem retirada do livro, Reichart)

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica: aparece como uma massa radiopaca densa, bem


circunscrita, cercada freqentemente por um halo radiolcido fino, uniforme.
O contorno da raiz afetada geralmente no est ntido, devido reabsoro da
raiz e fuso da massa com o dente.
Imagem Radiogrfica:

Imagem retirada do site:


http://patoral.umayor.cl/radiopacos/
(Imagem retirada do livro, Reichart)
Autora: Samira Maluf

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17/8/2009

CEMENTOMA GIGANTIFORME (GRUPO DOS CEMENTOMAS): uma


desordem nos ossos gnticos que tem como conseqncia a formao de tumor
odontognico benigno ( massa esclertica mineralizada desorganizada),
autolimitado, intra-sseo.
A leso transmitida atravs de um carter autossmico dominante.
Apresentao Clnica: Aparece como uma massa extremamente calcificada,
composta de cemento. Ocorre no complexo maxilomandibular. Pode causar
expanso ssea, deformidade facial, m ocluso e impactao.
Imagem Clnica:

Imagem retirada do livro, Castro

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica: Inicialmente aparece como imagens radiolcidas


mltiplas nas regies periapicais. Na fase intermediria aparece como uma leso
mista ( regies radiopacas e radiolcidas) substituindo o osso sadio. Quando a
leso esta madura, podemos observar massas densas de cemento (imagens
radiopacas) extremamente calcificadas, contendo uma fina borda radiolcida.
Imagem Radiogrfica:

Imagem retirada do livro, Castro.

Autora: Samira Maluf

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17/8/2009

CERATOACANTOMA: Conhecido como pseudocarcinoma ou carcinoma


autocicatrizante pelo fato da leso se desenvolver por vrios meses, atingir um
tamanho mximo e regredir. uma proliferao epitelial benigna autolimitante. Os
agentes etiolgicos podem ser carcingenos qumicos, HPV (Papiloma Vrus) dos
subtipos 26 e 37, imunossupresso e radiao solar.
Apresentao Clnica: Ocorre em maior freqncia em pacientes com idade
superior a 45 anos do sexo masculino. A leso aparece como um ndulo, bem
delineado e consistente. Pode se apresentar eritematoso (vermelhido). A leso
desenvolve-se rapidamente e regride espontaneamente, deixando cicatriz depressiva.
Imagem Clnica:

(Imagem retirada do livro, Neville)

Autora: Samira Maluf

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17/8/2009

CERATOSE FOLICULAR: Conhecida tambm como Doena de Darier. uma


genodermatose (alterao cutnea hereditria acompanhada de manifestaes
sistmicas de algumas funes enzimticas alteradas). Ocorrem em ambos os
sexos sem predileo, principalmente durante a infncia e adolescncia.
Apresentao Clnica: Ocorrem leses bucais que se apresentam como
pequenas ppulas esbranquiadas, que quando palpadas demonstram aspecto
spero. Tambm podem ocorrer como placas brancas verrucosas, ou de aspecto
pavimentoso. As leses podem ocorrer na lngua, gengiva, mucosa jugal, palato
mole, palato duro, faringe e laringe.
Imagem Clnica:

Imagem retirada do livro, Shafer

Imagem retirada do livro, Scully

Autora: Samira Maluf

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17/8/2009

CISTO CILIADO CIRRGICO DA MAXILA: Cisto que ocorre depois de uma


penetrao cirrgica no seio maxilar. O epitlio fica aprisionado no seio e
prolifera formando uma cavidade cstica separada do seio.
Apresentao Clnica: Dor mal localizada, sensibilidade e desconforto na
maxila, pode-se ver uma tumefao intra ou extrabucal.
Apresentao Radiogrfica:imagem radiolcida bem definida muito perto do
seio maxilar.
Imagem Radiogrfica:

Imagem retirada de schaffer, 1983

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

CISTO DE ERUPO: dilatao do espao folicular de um dente em erupo,


causada pelo acmulo de lquido. Etiologia desconhecida.
Apresentao Clnica: tumefao translcida, circunscrita, flutuante da crista
alveolar sobre o dente em erupo. No requer tratamento, porm pode-se
cortar o tecido para ajudar o dente a nascer.
Imagem Clnica:

Imagem retirada de schaffer, 1983

Apresentao Radiogrfica: Aparece como um alo radiolcido em torno de


um dente que ainda no erupcionou.

Sinnimo: Hematoma de erupo


Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

CISTO DERMIDE E EPIDERMIDE: Derivados de restos epiteliais, retidos


na linha mdia durante o fechamento dos arcos branquiais mandibular e
hiideo.
Apresentao Clnica: Ocorre em adultos jovens. A leso produz um
aumento de volume no soalho da boca, causando dificuldade de falar e
comer. O tratamento a exciso cirrgica sem recidiva.
Imagem Clnica:

Imagem retirada de schaffer, 1983

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

CISTO DO TRATO TIREOGLOSSO: Cisto incomum que pode aparecer em


qualquer ponto do trajeto do trato embrionrio entre o forame cego da lngua
e a tireide. A razo do seu aparecimento desconhecida, mas pode
originar-se pela infeco do tecido linfide na rea dos remanescentes do
trato tireoglosso, atravs de uma infeco das vias areas superiores.
Apresentao Clnica: Massa cstica firme, na linha mediana, cujo tamanho
varia muito. A tumefao se desenvolve lentamente e assintomtica. O
tratamento a exciso cirrgica total e radical a fim de evitar recidiva.
Imagem Clnica:

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

CISTO GENGIVAL DO ADULTO: Originado dos restos ps-funcionais da


lmina dentria ou um cisto gengival da criana no eliminado. um cisto
raro do tecido mole da gengiva.
Apresentao Clnica: pode ocorrer em qualquer idade, porm mais
comum no adulto jovem. Apresenta-se como uma tumefao na gengiva,
bem delimitada, indolor.
Imagem clnica:

Imagem retirada de schaffer, 1983

Sinnimo: Cisto periodontal lateral

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

CISTO GENGIVAL EM CRIANAS: Remanescentes da lmina dentria que


ocorre geralmente em recm-nascidos ou crianas muito pequenas.
Apresentao clnica: pequenas tumefaes brancas e isoladas. So
assintomticas e indolores. No h necessidade de tratamento j que estes
desapareceram quando os dentes decduos irromperem.
Imagem Clnica:

Imagem retirada de schaffer, 1983

Sinnimos: Cisto gengival do recm-nascido, prolas de Epstein e Ndulos


de Bohn.

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

CISTO MAXILAR ANTERIOR MEDIANO: tipo de cisto da maxila com maior


ocorrncia. Tem origem na proliferao de restos epiteliais do canal
nasopalatino, uma estrutura embrionria que consiste em um ducto ou cordo
de clulas epiteliais localizadas no interior do canal incisivo.
Apresentao Clnica: so detectados ente os 40 e 60 anos de idade, porm
podem permanecer anos no paciente sem que este perceba. So
assintomticos, porm existem casos de uma pequena tumefao com fistulas
que se abre junto fenda palatina.
Imagem Clnica:

Imagens retiradas de schaffer, 1983

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

CISTO MUCOSO BENIGNO DO SEIO MAXILAR: fenmeno da reteno de


glndulas mucosas associadas ao revestimento do seio maxilar. Outros
fatores causais: sinusite e alergias.
Apresentao Clnica: assintomtico, descoberto apenas com exame
radiogrfico.
Apresentao Radiogrfica: imagem radiopaca em forma de meia lua, bem
definida, homognea que pode ocupar todo o seio maxilar.
Imagem Radiogrfica:

Imagens retiradas de schaffer, 1983

Sinnimos: Cisto secretor do antro maxilar, mucocele do seio maxilar.


Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica: Observa-se uma rea radiolcida redonda ou


ovide, simtrica e bem delimitada.
Imagem Radiogrfica:

Imagem retirada de schaffer, 1983

Sinnimo: Cisto nasopalatino e cisto do canal incisivo.

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

CISTO NASOLABIAL: cisto fussural raro que pode envolver o osso. Tem
origem da juno do processo glomerular com o processo nasal lateral e
processo maxilar, pela proliferao de epitlio aprisionado ao longo da linha
de fuso.
Apresentao Clnica: pode causar uma tumefao no sulco mucolabial ou
no soalho do nariz. A presso exercida pelo cisto pode produzir eroso
superficial na parte externa da maxila. O tratamento a exciso cirrgica.

Sinnimos: Cisto nasoalveolar, cisto de Klestadt

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

CISTO ODONTOGNICO CALCIFICANTE: Leso incomum pelo fato de ter


caractersticas de cisto e neoplasma. Pode ser:1) unicistico simples, 2)
produtor de odontoma, 3) proliferante ameloblastomatoso. O tipo 1 ocorre em
qualquer idade e pode ser intra ou extra-ssea. O tipo 2 ocorre entre os 10 e
29 anos e se diferencia do primeiro por haver formao de tecidos calcificados
na parede do cisto. O terceiro caracterizado como uma leso intra-ssea.
Apresentao Clnica: No possvel seu diagnstico atravs de um exame
clnico apenas.
Imagens Clnicas:

Imagem retirada de schaffer, 1983

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica: Leses radiolcidas bem circunscritas com


pequenos pontos radiopacos que representam o material calcificado. O
tratamento a exciso cirrgica sem recidiva.
Imagem Radiogrfica:

Sinnimos: Cisto odontognico epitelial ceratinizante ou calcificante, cisto de


Gorlin, tumor cistico ceratinizante.

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

CISTO SSEO ANEURISMTICO: Leso recorrente de traumatismo


observado em quase todas as partes do esqueleto. Ocorre com certa
freqncia nos maxilares.
Apresentao Clnica: Leses dolorosas com movimento do osso afetado.
Tambm comum uma tumefao sobre a rea do envolvimento sseo.
Apresentao Radiogrfica: osso expandido com aspecto de favo de mel e
abaulado de maneira excntrica com cortical ssea destruda. O tratamento
a curetagem o a exciso cirrgica.

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

CISTO SSEO SIMPLES: A etiologia desconhecida, porm aceita-se a de


que h uma hemorragia nos espaos medulares do osso aps traumatismo
que cicatriza sem a organizao do cogulo sanguneo. Por alguma razo
inexplicada h uma degenerao desse cogulo ocasionando uma cavidade
vazia no interior do osso.
Apresentao Clnica: ocorre principalmente em adultos jovens, mais
frequentemente homens e na mandbula. rara sua incidncia na maxila. Em
alguns casos pode-se observar um aumento de volume no osso.
Quando a cavidade aberta cirurgicamente, verifica-se pequena quantidade
de lquido cor de palha, pedaos do cogulo sanguneo necrosado,
fragmentos de tecido conjuntivo, ou ento est vazia.
Apresentao Radiogrfica: rea radiolcida, bem contornada, de tamanho
varivel. O deslocamento dos dentes raro e geralmente no h
comprometimento da lmina dura.

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

CISTO PRIMORDIAL: Ocorre uma degenerao do retculo estrelado do


rgo do esmalte antes da sua calcificao, impedindo sua formao e dando
lugar a um cisto.
Apresentao Clnica: expanso ssea que causa deslocamento dos dentes
adjacentes. uma leso indolor e raramente apresenta manifestaes
clnicas bvias.
Apresentao Radiogrfica: leso radiolcida, redonda, bem delimitada, uni
ou multilocular. Pode estar localizado abaixo das razes ou adjacente a
alguma raz no lugar de um dente ausente.
Imagem Radiogrfica:

Imagem retirada de schaffer, 1983

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

CISTO RADICULAR: o mais comum dos cistos odontogncios. resultado


da infeco da cmara pulpar e do canal radicular pela crie.
Apresentao Clnica: deve-se desconfiar na presena de crie profunda.
Ocasionalmente observa-se uma fstula vestibular no pice da raiz do dente
afetado.
Apresentao Radiogrfica: rea radiolcida envolvendo o pice de um
dente erupcionado. uma leso dolorosa, redonda e bem delimitada.
Sinnimos: Cisto Periodontal Apical

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

Imagens Radiogrficas:

Imagens retiradas de schaffer, 1983

Sinnimos: Cisto sseo solitrio, cisto hemorrgico, cisto de extravasamento,


cisto sseo unicameral, cisto traumtico, cavidade ssea idioptica.

Autor: Carlos Eduardo Schmidt

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17/8/2009

DISPLASIA CEMENTRIA PERIAPICAL (GRUPO DOS CEMENTOMAS): uma


alterao odontognica de origem mesenquimal derivada da membrana periodontal.
Sua etiologia desconhecida.
Apresentao Clnica: Representar uma resposta incomum do osso e cemento
periapicais a algum fator local. Os mais afetados por esta leso so pessoas maiores
de 20 anos de idade, do sexo feminino, de raa negra. A leso aparece no ligamento
periodontal, ou na proximidade. So afetados os pices de dois ou mais dentes com
vitalidade pulpar. A mandbula, especialmente a regio periapical anterior, mais
comumente afetada do que a maxila. O crescimento autolimitado e de
desenvolvimento lento. Os pacientes apresentam-se assintomticos. Algumas vezes
as leses se localizam juntamente ao forame mentoniano e podem ento comprimir
o nervo mentoniano produzindo dor, parestesia e at anestesia.
Imagem Clnica:

Imagem retirada do site


www.uninet.edu/dental/infecc.jpg

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica: A displasia cementria periapical pode apresentar


aspecto radiogrfico varivel, devido fase em que descoberta. Com relao ao
desenvolvimento da leso so denominadas trs fases: estdio osteoltico, estdio
cementoblstico e estdio de maturao. No primeiro estgio estdio osteoltico a leso aparece radiolcida em conseqncia da perda ssea e substituio por
tecido conjuntivo. No segundo estgio estdio cementoblstico a rea
substituda por tecido conjuntivo comea a sofrer calcificao, tornado a leso mais
radiopaca. No terceiro e ultimo estgio estdio de maturao a radiografia
mostra uma leso de alta radiopacidade em funo do grande depsito de
calcificaes e esta apresenta - se margeada por uma estreita linha radiolcida.
Imagem Radiogrfica:

Fig 1. Displasia Cementria Periapical


Em fase inicial osteoltica
Imagem retirada do site: www.indyrad.iupui.edu/public/kbuck/dental/

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17/8/2009

Fig 2. Displasia Cementria Periapical


Em fase de calcificao cementoblstica
Imagem retirada do site: www.zhub.com/pathology/listings/68.jpg

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17/8/2009

Fig 3. Displasia Cementria Periapical


Cementoma maduro
Imagem retirada do site: www.indyrad.iupui.edu/public/kbuck/dental/

Autora: Samira Maluf

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17/8/2009

DOENA DE CHRISTMAS: uma doena sangunea, caracterizada por um tempo de


coagulao prolongado e tendncia hemorrgica, uma doena hereditria.
A hemofilia B tambm conhecida como doena de Christmas (assim chamada por
ter sido descrita pela primeira vez em paciente com este nome).
Apresentao Clnica:O paciente que apresenta hemofilia tem um sangramento
persistente, espontneo ou conseqncia do mais leve traumatismo que produz
abrases ou cortes insignificantes.
Manifestaes bucais:Hemorragias provenientes de vrios pontos da cavidade bucal
so um achado comum na hemofilia, hemorragia gengival pode ser intensa e
prolongada. At mesmo os processos de irrupo e esfoliao dentria podem ser
acompanhados de hemorragias grave e prolongadas.
Imagem Clnica:

Figura:representa uma hemofilia B (doena de Christmas) com sangramento


espontneo ou conseqncia de um trauma,na regio de pr molares.(imagem
retirada do livro de Brad W.Neville).
Autora: Rubya Carla Auer

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17/8/2009

DOENA DE CROHN: O conjunto das Doenas Inflamatrias Intestinais (DII)


abrange a Doena de Crohn (DC) e a Retocolite Ulcerativa (RCU). A Doena de
Crohn caracteriza-se por inflamao crnica de uma ou mais partes do tubo
digestivo, desde a boca, passando pelo esfago, estmago, intestino delgado e
grosso, at o reto e nus.
Apresentao Clnica: A Doena de Crohn costuma iniciar entre os 20 e 30
anos, podenmdo ocorrer casos em bebes e na velhice. Os sintomas mais
freqentes so diarria e dor abdominal, clica com nuseas e vmitos
acompanhados de febre moderada, sensao de distenso abdominal piorada
com as refeies, perda de peso, mal-estar geral e cansao. Pode haver
eliminao, junto com as fezes, de sangue, muco ou pus.
Imagem Clnica:

http://www.tecnovida.com.br/admin/up/Crohn_cr.png

Autora: Cinthia Campos

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17/8/2009

DOENA DE HODGKIN: um linfoma que basicamente se resume em um


cncer que se origina de um tipo de glbulo branco chamado linfcito que esto
nos linfonodos ou nguas e outros rgos que tm agrupamentos de linfcitos. A
incidncia da doena de Hodgkin ou DH tem dois picos: em 15-35 anos e outro
acima dos 50 anos. Costuma atingir mais meninos, e tem maior freqncia em
pessoas com doenas imunolgicas e em famlias com casamentos
consangneos.
Apresentao Clnica: Apresenta aumento progressivo e persistente de
linfonodos, principalmente na rea do pescoo, acima da clavcula ou mais raro,
na axila ou virilha. As nguas doentes so endurecidas, no dolorosas e sem
qualquer sinal de inflamao. comum o aumento dos linfonodos que esto
dentro do trax, e isto pode produzir tosse ou falta de ar associada
compresso pela massa que se forma. Tanto a quimioterapia como a
radioterapia so altamente eficazes na DH. A escolha vai depender do
estadiamento inicial, mas o objetivo final de se obter a cura com a menor
toxicidade possvel.

Autora: Cinthia Campos

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Imagem Clnica:

17/8/2009

Figura 2

Figura 1

Figura 1 - A localizao do gnglio linftico cervical afetado pode ser til para determinar o local da leso primria.
Figura 2 - Aumento grosseiro dos linfonodos cervicais em um paciente com doena de Hodgkin. Os linfonodos cervicais
so um local comum de apresentao de linfomas de todos os tipos e de leucemia.

http://www.sjtresidencia.com.br/area_do_aluno/diagnostico_diferencial/3-2005.php
Autora: Cinthia Campos

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17/8/2009

EROSO DENTRIA (PERIMLISE): A eroso dentria origina-se de reaes


qumicas nos tecidos dentais, ocasionadas por ataques cidos aos dentes.
Quando os ataques cidos no envolvem bactrias, como no caso das cries, o
quadro odontolgico conhecido por perimlise. A doena do refluxo
gastroesofgico, conhecida como DRGE, um desencadeante da perimlise,
pois ela permite que o cido estomacal reflua pelo esfago at atingir a
cavidade oral, tendo como conseqncia a eroso do esmalte.
Apresentao Clnica: A ingesto freqente de bebidas e alimentos que
possuem pH cido acarreta em dissoluo do esmalte dental. Doenas como
Bulimia, Anorexia nervosa, Gastrites, lceras tambm podem acarretar em uma
dissoluo do esmalte dental.
Imagem Clnica:

http://www.odontolo
giamaxima.com.br/
erosaoacida.htm

Autora: Cinthia Campos

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17/8/2009

ESTOMATITE CAUSADA POR DENTADURA: so leses ou anomalias


relacionadas ao uso continuado de prteses mal feitas e mal adaptadas.
Para preveno das estomatites preciso ficar atento s diversas causas e
elimin-las, na medida do possvel. Para fazer tratamento preciso
medicar conforme o tipo de leso causada pelo agente irritante (prteses).
Apresentao Clnica: as leses so lceras de origem traumtica
(principalmente no incio de uso). Causa inflamao, aumento de volume
dos tecidos bucais (hiperplasia) e intolerncia ao material com que foi
confeccionada a prtese(normalmente acrlicos).
Imagem Clnica:
Fig1

Fig 1 representam paciente com estomatite por dentadura (retirada do livro Patologia Oral & maxilofacial).

AUTORA: SUZANA RAIZER

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17/8/2009

ESTOMATITE DE CONTATO: tambm conhecida como dermatite, a


estomatite de contato ocorre devido ao contato constate e continuado com
uma determinada substncia irritante.
Apresentao Clnica: de maneira geral ocorre queimaduras no local,
alm de coceira. Se o uso prprio do produto irritante for continuado,
podero aparecer bolhas. Algumas substncias irritantes podem ser de
uso pessoal como cremes dentais, adesivos para prteses totais;
materiais dentrios de uso profissional, como acrlico para prteses;
produtos teraputicos como lcool, fenol, antibiticos e aspirina.
Imagem Clnica:
Fig 1

Fig 2

Fig 1: Estomatite de contato pelo cloreto de alumnio; Fig 2: Estomatite de contato devido ao creme dental.
(Figuras retiradas do livro Patologia Oral & Maxilofacial)

AUTORA: SUZANA RAIZER

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17/8/2009

ESTOMATITE MEDICAMENTOSA: causada pela ingesto de determinados


medicamentos , que provocam vrios tipos de reaes sistmicas (no
locais), tais como febre, leses cutneas, etc.
Apresentao Clnica: as leses causadas pelos medicamentos no so
muitas, mas podem surgir bolhas na mucosa, manchas avermelhadas,
edema, leses nas gengivas, no palato e na lngua. So muitos os
medicamentos que podem provocar essas reaes, mas os principais so a
aspirina, os barbitrbicos, penicilina, sulfas, iodo,Dilantyin.
Imagem Clnica:
Fig 1

Fig 2

Fig 3

Fig 1, Fig 2 : resultado de uma estomatite medicamentosa causando vesculo-bolhosa simtrica na lngua; Fig 3:
queimadura por aspirina na mucosa jugal. (Retiradas www.scielo.br/.../rboto/v70n1/a18fig03.gif).

AUTORA: SUZANA RAIZER

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17/8/2009

ESTOMATITE NICOTNICA: causada pelo consumo do tabaco nas


suas mais variadas formas e maneiras como fumo mascado, cigarro
industrializado ou preparado manualmente, charuto, rap e cachimbo.
Apresentao Clnica: provoca leses variadas localizadas em inmeras
regies da boca, sendo mais comum nos lbios, principalmente nos
que fumam cigarro sem filtro.
Imagem Clnica:
Fig 1

Fig 2

Fig 3

Imagens: (retiradas www.fafica.br ; www.odontodicas.com ; www.ufpe.br).

AUTORA: SUZANA RAIZER

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17/8/2009

ESTOMATITE URMICA OU AZETOMIA: uma condio aguda ou crnica


devida a doena renal avanada, na qual a uria sangunea e compostos
nitrogenados no proticos esto seriamente elevados. O tratamento
obviamente de mbito mdico e o cirurgio dentista pode participar
aliviando os sintomas bucais pela utilizao racional de cremes
emolientes(...), antibiticos e antimicticos, uma vez que devido baixa do
pH essa ultima infeco costuma acompanhar os processos.
Apresentao Clnica: refere-se a secreo de altos nveis de uria pela
saliva na ausncia de manifestaes sistmicas mais evidentes que ao se
depositar sob a base, principalmente de prteses totais superiores, produz
amnia que irrita a mucosa e pode sugerir quadro de candidose,
intolerncia a prtese e outros.
Imagem Clnica:
Fig 1

Fig 2

Fig 1: irritao da mucosa do paciente causada pela amnia, onde ele no pode usar a prtese (retirada ww.scielo.br);
Fig 2: paciente com candidase devido a amnia (retirada www.pgr.mpf.gov.br).

AUTORA: SUZANA RAIZER

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17/8/2009

EXOSTOSE: Crescimento ssea anmalo localizado (aumento de volume


sseo) sem controle, decorrente de defeito congnito, traumatismo ou
inflamao crnica
Apresentao Clnica: Aumento de volume sseo localizado.
Imagem Clnica:

Aumento volume sseo no ouvido.


http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid
=S0034-72992003000400014&lng=&nrm=iso&tlng=

Apresentao Radiogrfica: Alterao na forma natural do osso,


apresentando um volume maior e radiopaco.
Autora: Cinthia Campos

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17/8/2009

FARINGITE: A faringite uma inflamao do faringe, a rea situada entre as


amgdalas e o laringe (onde se forma a voz). Normalmente chamado de
garganta. A faringite acontece subitamente, pode ser causada por bactrias,
virus, ou ambos. A faringite que dura um longo tempo,a faringite crnica, ocorre
quando uma infeco respiratria, sinusal (dos seios da face) ou da boca se
"espalha" para o faringe. A faringite pode ser o primeiro sintoma de uma doena
simples como a gripe ou o resfriado, ou de um problema mais grave. O cigarro,
o consumo grande de lcool, a inalao de ar muito poludo, corroem ou
arranham a mucosa que reveste a garganta, podendo causar faringite.
Apresentao Clnica: Os sintomas incluem garganta avermelhada, com
sensao de arranhado, que torna a respirao, a deglutio e a fala dolorosas,
febre, pus na sua garganta, dor de ouvido,gnglios do pescoo aumentados e
dolorosos palpao.
Imagem Clnica:
http://www.amigdalit
e.com/img/amigdalit
e.jpg
Autora: Cinthia Campos

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17/8/2009

FENDA LABIAL E PALATINA: Lbio e palato fendidos so anomalias


congnitas comuns. Apesar de estarem freqentemente associadas so
anomalias etiologicamente distintas, que envolvem processos do
desenvolvimento diferentes, que ocorrem em tempos diversos. Resultam em
uma aparncia facial anormal e em problemas de fala.O problema mais
imediato em um recm-nascido com fenda labial ou palatina a alimentao.
O desenvolvimento dos lbios e da maxila envolve sobretudo a transformao
do aparelho farngeo nas estruturas adultas.As clulas da crista neural podem
ser deficientes em nmero, podem no completar sua migrao para face, ou
podem ter uma capacidade indutora deficiente.Estas anormalidades resultam
nas anomalias da face e do palato.
Apresentao Clnica: A fenda labial resulta da no fuso das massas
mesenquimais das salincias nasais mediais e das maxilares. J a fenda
palatina resulta da no fuso das massas mesenquimais das salincias nasais
mediais e das maxilares.Geralmente, ambas as fendas (labial e palatina)
ocorrem concomitantemente.

Autora: Cinthia Campos

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17/8/2009

Imagem Clnica:

Figura 1

Figura 2

Figura 3
Figura 1 Fenda Labial e Palatina
Figura 2 Fenda Labial
Figura 3 Fenda Labial e Palatina
Autora: Cinthia Campos

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17/8/2009

FIBROMA: classificado como um tumor benigno. O fibroma leso


nodular globosa, em geral submucosa, sssil ou pediculada, podendo ser
encontrada em qualquer regio da mucosa bucal. Possui colorao normal
da mucosa ou ligeiramente mais clara.
Apresentao Clnica: Sua superfcie brilhante e a textura lisa. Seu
tamanho varia de 3 milmitros podendo chegar at a 20 milmitros. Sua
massa composta por tecido conjuntivo denso fibroso, conferindo a ele
uma consistncia elstica.
Imagem Clnica:

Imagens retiradas do livro DIAGNSTICO


BUCAL 3 Edio, Autor Silvio Boraks

Autor: Cleverson Nunes

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17/8/2009

FIBROMA AMELOBLSTICO: um tumor benigno composto de epitlio


odontognico proliferativo, formado em meio a um tecido mesodrmico que
lembra a papila dental. um tumor induzido, formado pelo tecido epitelial
do rgo do esmalte, que no reproduz suas camadas.
Apresentao Clnica: Ocorre na primeira ou segunda dcada de vida,
tendo como localizao mais comum na mandibula. Possui crescimento
lento e progressivo, causando um aumento indolor na regio em que est
localizado. Muitas vezes est relacionado com o dente no erupcionado.
Imagem Clnica:

Imagens retiradas do livro DIAGNSTICO BUCAL 3 Edio, Autor Silvio


Boraks e do site: http://www.bvs.sld.cu/revistas/est/vol43_1_06/f0109106.jpg

Apresentao Radiogrfica: Radiogrficamente aparece como uma


imagem radiolcida, uniforme, nica e bem definida com contorno ntido.
Autor: Cleverson Nunes

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17/8/2009

Imagem Radiogrfica:

Autor: Cleverson Nunes

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17/8/2009

FIBROMA CEMENTIFICANTE (GRUPO DOS CEMENTOMAS); Pode ser


denominado como fibroma cemento-ossificante central (1) ou perifrico (2)
(1) Fibroma cemento-ossificante central: predomina na mandbula na regio de
pr-molares e molares, em mulheres com mais de 30 anos. A leso
assintomtica, mas pode deslocar dentes da posio normal e causar reabsoro
radicular. um tumor de crescimento relativamente lento.
Imagem Clnica:

Imagens retiradas do site: www.odontologia.com.br/diagnostico

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica: Aparece como uma rea bem delimitada,


apresentando massa radiopaca no interior da leso.
Imagem Radiogrfica:

(Imagem retirada do livro, Shafer.)

Imagem retirada do site: www.scielo.org.ve


Autora: Samira Maluf

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17/8/2009

FIBROMA CEMENTO-OSSIFICANTE PERIFRICO: Massa de tecido localizado


na gengiva, recoberta por mucosa eritematosa. Ocorrncia mais freqente em
mulheres com mais de 33 anos, na regio anterior dos molares.
Apresentao Clnica: Pode originar-se numa papila interdentria. Observa-se na
gengiva, com uma base sssil ou pedunculada, uma massa bem delimitada. A
mucosa pode apresentar-se levemente eritematosa. Pode haver ulcerao.
Imagem Clnica:

Imagem retirada do livro, Tommasi


Imagem retirada do site: www.fafica.br/odontologia

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17/8/2009

FIBROMA CONDROMIXIDE: um tumor benigno raro, derivado de


cartilagem. Tem predileo por pessoas jovens, mas no h predileo
definida para qualquer dos sexos. A maioria dos casos ocorre em ossos
longos, sendo extremamente raro ser encontrada em maxilares.
Apresentao Clnica: A dor uma caracterstica saliente da leso. A
tumefao visvel rara, porm ocorre. Apresenta reas mixomatosas
lobuladas, reas fibrosas e reas com aspecto condride. possivel
encontrar focos de calcificao. O tratamento mais utilizado o cirurgico,
porm a recidiva em outros ossos pode ser grande.
Autor: Cleverson Nunes

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17/8/2009

FIBROMA OSSIFICANTE CENTRAL: uma leso fibrtica intra-ssea, de


crescimento relativamente lento que vai abaulando o osso que lhe deu
origem sem apresentar qualquer outra sintomatologia. Pode ocorrer em
qualquer idade porm mais comum em adultos jovens e de meia idade.
Se assemelha muito a um cisto entretanto o diferencial se encontra no
interior da leso em que pode-se verificar um contedo denso e no lquido
como tipico dos cistos.
Apresentao Clnica: Bem localizada, com contornos ntidos e limites
precisos, claros e definidos. Geralmente assisntomtica at ocorrer uma
tumefao perceptivel e ligeira deformidade. Uma caracterstica clnica
muito importate o deslocamento dos dentes provocada por uma
reabsoro ssea.
Imagem Clnica:

Imagens retiradas do
livro DIAGNSTICO
BUCAL 3 Edio,
Autor Silvio Boraks
Autor: Cleverson Nunes

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica: Imagem osteoltica regular levemente


radiopaca,lembrando muitas vezes um cisto.
Imagem Radiogrfica:

Autor: Cleverson Nunes

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica: Imagem radiolcida. Pode ou no apresentar massa


radiopaca no interior da leso.
Imagem Radiogrfica:

Imagem retirada do livro, Castro

Autora: Samira Maluf

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17/8/2009

FIBROMA OSSIFICANTE PERIFRICO: Tumor benigno na forma de uma


leso nodular globosa, na maioria dos casos pediculada, eritematosa
entremeada de reas esbranquiadas. Ocasionada em funo de um
crescimento tecidual de origem traumtica, onde seus componentes
internos so sbstitudos por fibras colgenas. Apresenta-se exclusivamente
na gengiva inserida ou excepcionalmente na gengiva marginal livre.
Apresentao Clnica: Possui uma superfcie brilhante e opaca em alguns
pontos, podendo ser ulcerada com textura e contorno irregulares. Atinge
grandes dimenses, geralmente maiores que 20 mm, sendo comum
encontrar tecido sseo em meio massa fibrtica.
Imagem Clnica:

Imagens retiradas do livro DIAGNSTICO


BUCAL 3 Edio, Autor Silvio Boraks
Autor: Cleverson Nunes

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17/8/2009

FISSURA LABIOPALATAL: A fissura labiopalatal, uma abertura na


regio do lbio ou palato, ocasionada pelo no fechamento dessas
estruturas, que ocorre entre a Quarta e a dcima semana de gestao.

Apresentao Clnica: As fissuras podem ser: unilaterais ou bilaterais,


completas, ou incompletas, alm de atpicas assim variando desde formas
mais leves, como cicatriz labial e o vula bfida (quando a vula aparece
partida em duas) , at formas mais graves, como as fissuras amplas de lbio
e palato. As Fissuras labiopalatais tambm podem se associar a outras malformaes sejam elas de face ou de outras regies do corpo .As fissuras de
palato deixam o canal oral em contato com o nasal.

Imagem Clnica:

Imagem retirada do site:


www.foniatriaonline.com

Sinnimo: lbio leporino

Imagens retiradas do site: www.medeco.de;


www.odontologia.com.br; www.sociedadmedicallanquihue.cl

Autor: Pedro Henrique Morais Assi

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica: Pode-se notar a calcificao em meio massa.


Imagem Radiogrfica:

Autor: Cleverson Nunes

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17/8/2009

FIBROMA DE CLULAS GIGANTES: um tumor bucal, que pode ocorrer


em qualquer idade. No tem predileo por sexo e suas localizaes mais
comuns so gengiva, seguida da lingua, palato, mucosa jugal e lbios. O
trao caracterstico desta leso a presena de numerosos fibroblastos
gigantes multinucleados, e de fibroblastos grandes e estrelados, no tecido
conjuntivo que constitui a maior parte da leso.
Apresentao Clnica: O aspecto clnico das leses geralmente o de
uma leso pequena, elevada, pediculada, papilar e com menos de 1cm de
dimetro. Pode estar presente h varios anos, sendo assintomtica. Seu
tratamento cirurgico e a recidiva muito rara.

Imagem Clnica:

Imagem retirada do site:


http://www.fafica.br/odontologia/jofa/jof
a_2003/textos_didadicos/img/n1td1f04.
jpg

Imagem retirada do livro TRATADO DE


PATOLOGIA BUCAL 4 Edio, Autor
SHAFER et all.

Autor: Cleverson Nunes

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17/8/2009

FLUOROSE DENTAL: a ingesto da quantidade excessiva de flor pode


resultar em significativos defeitos do esmalte. Estes so originados da
reteno de protenas da amelognese na estrutura do esmalte, levando
tambm formao de esmalte hipomineralizado.
Apresentao Clnica: A estrutura do esmalte altera a reflexo da luz e cria
reas com aparncia de branco-giz, A maioria dos problemas associados
fluorose dentria significativa durante o segundo e terceiro anos de vida,
quando estes dentes so formados. Os dentes afetados so resistentes a
crie. A superfcie dentaria alterada, como a rea com esmalte branco,
opaco e sem brilho, que apresentam zonas de pigmentao amarela ou
marron-escura.

AUTORA: SUZANA RAIZER

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17/8/2009

FURNCULO GENGIVAL: Caracteriza-se como um ndulo


inflamatrio profundo, dolorido e firme. Este precedido de uma
foliculite estafiloccica.
Apresentao clnica: Ocorre principalmente nas reas de
maior transpirao e frico; face, pescoo, axila ou ndegas.
Podemos encontrar tambm sua denominao de parulide.
Muitas vezes o dente responsvel pelo furnculo gengival pode
ser de difcil reconhecimento, para fazer seu reconhecimento
feito a insero de um cone de guta-percha no interior do trajeto
durante o exame radiogrfico.
Sua ruptura pode acontecer espontaneamente, com sada de
pus e as vezes de um centro necrtico.
Na histopatologia observa-se necrose perifolicular com muitos
neutrfilos e material fibrinide, um grande abscesso localiza-se
no tecido subcutneo. A colorao de gram revela cocos grampositivos, e as culturas so positivas para S. aureus.
O tratamento feito atravs da aplicao de calor mido pode
diminuir a dor e promover a drenagem. Pode ser necessria
drenagem incisional e uso de antibiticos orais, se estas leses
forem acompanhadas por febre, se forem difcies de erradicar ou
complicadas por celulite. Dificilmente os furnculos podem levar
a bacteremia. Espremer furnculos localizados ao redor dos
lbios e nariz pode semear com bactrias o seio cavernoso
atravs das veias emissrias facial e angular.
Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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Imagens clnicas

17/8/2009

Disponvel em: www.unimes.br. Acesso em12/06/07

Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

GENGIVITE: uma infeco limitada aos tecidos moles que circundam os


dentes, incluindo os processos inflamatrios que se estendem a crista
alveolar e ao ligamento periodontal ou ao cemento.
Apresentao clnica: A maioria dos casos ocorre por higiene oral
inadequada, o que leva ao acumulo de placa dental e calculo. A flora
microbiana normal da boca, pode ser tambm um fator de prevalncia.
Em crianas de 9 a 14 anos a prevalncia pode aumentar se chamando de
gengivite puberal; entre os 11 e 17 anos esta prevalncia tende a diminuir.
encontrada com maior freqncia no sexo masculino, apesar do sexo
feminino possuir susceptibilidade aumentada devido aos altos nveis de
progesterona.
Tabagismo, estresse, deficincias nutricionais, medicamentos, diabetes
melito, intoxicao por metais, trauma, dentes com coroas protticas com
sobre contorno e respirao bucal so fatores de prevalncia para a
gengivite.
A maioria das leses resulta em reas de eritema transitrio, esses
traumatismos podem tornar-se crnicos, levando a reas de tumefao
persistente e gengiva eritematosa.
A carncia de vitamina C pode causar a gengivite.

Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

A inflamao gengival pode ser localizada ou generalizada. A rea


envolvida pode ser difusa ou confinada a margem gengival livre (gengivite
marginal) ou a papila interdental (gengivite papilar).
Ocorre sangramento fcil e pode ser observado exsudato no sulco gengival.
O tratamento consiste na eliminao de qualquer causa conhecida e da
placa responsvel pelas alteraes.
Imagens clnicas:

Disponvel em: www.fo.usp.br. E www.drcouto.odo.br acesso em 12/06/07.


Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

GENGIVITE ULCERATIVA NECROSANTE AGUDA (GUNA): Conhecida


tambm como doena de Vincent, por estar associada proliferao de
Borrelia vincent, bacilos fusiformes e outros anaerbicos.
Apresentao clnica: tpica a ulcerao das papilas interdentrias. Ela
pode ser causada pelo tabagismo, por infeces respiratrias, m higiene oral
e defeitos imunes.
Ela propaga-se das papilas as margens gengivais e possui grande tendncia
ao sangramento gengival ele pode vir acompanhado de mal estar, febre baixa
e aumento dos linfonodos regionais.
Alguns pacientes tem predisponncia a estomatite herptica primaria devido a
complicaes pela GUNA.
O tratamento consiste na remoo das bactrias desencadeadoras, atravs
de raspagem, curetagem ou instrumetao ultra-snica. Bochechos com
clorexidina, gua salina morna, ou perxido de hidrognio diludo so eficazes
no tratamento. Antibiticos so utilizados principalmente nos casos de febre. A
higiene oral possui efeito fundamental.
Imagem clnica:
Disponvel em: www.ortoperfil.com.br.
Acesso em 12/06/07.

Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

GENGIVITE MARGINAL CRNICA: Esta causada pelo acumulo de placa


bacteriana dentria prxima a gengiva.
Apresentao clnica: Se a placa no for removida se transformar em
clculo.
A inflamao das margens da gengiva indolor, sendo que comum o
sangramento durante a escovao e alimentao, podendo ocorrer halitose,
eritema e edema.
O tratamento semelhante ao da GUNA porm se no for tratada ela ir
evoluir para uma periodontite podendo ocorrer a perda do dente.
Imagem clnica:

Disponvel em: www.sidp.it.


Acesso em 12/06/07.
Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

GENGIVITE HIPERPLSICA CRNICA: Ela se torna hiperplsica devido a


irritao mecnica ou respirao bucal. Algumas vezes causada pelo uso
de contraceptivos orais e outras drogas e m higiene oral de aparelhos
ortodnticos ou prteses.
O tratamento por corticosterides tpicos, so relativamente eficazes mais
no previnem a recidiva.
Imagens clnicas:

Disponvel em: www.cleber.com.br. Acesso em 12/06/07.


Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

GENGIVITE DESCAMATIVA: Nesta gengivite ocorre eritema sobre a


gengiva aderida, estendendo-se no vestbulo sendo que nas margens
gengivais ela no pode ocorrer.
Apresentao clnica: Ela pode ser causada por lquen plano, penfigide ou
ocasionalmente penfgo ou outros distrbios vesicobolhosos. Ocorre
principalmente no sexo feminino, com maior prevalncia de meia idade e
idosas. As reas envolvidas apresentam eritema plano e perda do pontilhado
normal. Com a progresso da doena podem ser encontrados formao de
bolhas, descamao espontnea ou zonas de eroso.
No tratamento deve-se ser realizada a bipsia incisional, e exames de
microscopia ptica os dentes do paciente devem estar extremamente limpos
antes do inicio do tratamento.Sendo que a maioria dos pacientes responde
muito bem ao tratamento por corticosterides tpicos, quando estes no
respondem ao tratamento so utilizados dapsona ou sulfapiridina e em
ltimos casos feito o tratamento por estrognios.
Imagem clnica:

Disponvel em : www.drcouto.odo.br. Acesso em: 12/06/07.

Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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GENGIVITE DURANTE A MENSTRUAO: Em dentes apinhados onde


ocorre acmulo de placa pode ocorrer maior prevalncia no pr mnstruo.

GENGIVITE DA GRAVIDEZ: A m higiene oral na gravidez tem maior


prevalncia a ocorrer gengivite. Ela inicia-se no segundo ms de gravidez e
possui maior intensidade no oitavo ms de gravidez e depois regride.

17/8/2009

Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

GENGIVOESTOMATITES DOBRADA BRANCA FAMILIAL: uma infeco


assintomtica autossmica dominante, ela se manifesta quase desde o
nascimento.
Apresentao clnica: A mucosa oral apresenta-se espessa, dobrada,
esponjosa e branca ou cinza.
As leses so bilaterais na mucosa oral e podem afetar tambm a mucosa
esofgica, nasal, vaginal ou anal. Casos raros tem coloboma da ris.
Durante o tratamento deve-se fazer um estudo sobre todos os alimentos em
que o paciente ingere. Possveis alrgenos devem ser eliminados na
tentativa de se descobrir a causa. Quando no encontra-se a causa os
pacientes so tratados com imunossupressores tpicos ou sistmicos.
Bochechos de betametasona, gel de fluocinonida, triancinolona tpica e
cido fusdico tpico tambm so utilizados como coadjuvantes no
tratamento.
Imagens clnica:

Disponve em:
l www.ufpe.br e www.odontoogia.com.br.
Autora: Deysi Micheli Michahouski. Acesso em 13/06/07.

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17/8/2009

GLOSSITE ROMBIDE MEDIANA: Dificilmente acomete crianas podendo


ser canddiase focal crnica. Esta leso diagnosticada principalmente em
pacientes diabticos, fumantes e que possuem e que possuem desgastes de
prteses e infeco pelo HIV. Tambm pode ser conhecida como atrofia
papilar central.
Apresentao clnica: uma rea despapilada vermelha e rombide na
linha media do dorso da lngua, anterior as papilas circunvaladas.
Atualmente a idia que se possui que ela esta relacionada a canddiase
localizada. Tabagismo uso de prteses totais, diabetes e doenas pelo HIV
predispem a ela. Ela pode ser observada como uma leso vermelha e
branca mista, ela assintomtica mais pode causar um pequeno
desconforto.
Essas alteraes da mucosa regridem aps o tratamento com antifngicos,
embora as leses possam reaparecer.
Imagens clnicas:
Disponvel em: www.wikipedia.org.
E www.odonticas.com acesso em
13/06/07.

Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

GLOSSITE MIGRATRIA BENIGNA: Esta patologia tambm conhecida


por lngua geogrfica e eritema migratrio.
Apresentao clnica: Sua causa desconhecida ela uma afeco
comum e benigna, onde ocorre a descamao de papilas filiformes em
reas demarcadas e irregulares.
O desenho da leso pode mudar em poucas horas. raro o caso em que a
leso persistente e inaltervel.
Geralmente no recomenda-se nenhum tratamento, somente deve-se
explicar ao paciente que esta leso benigna. Em casos de intensa
queimao e sensibilidade, indica-se o uso de corticosterides tpicos, que
so aplicados em finas camadas varias vezes ao dia nas reas lesionadas.
Imagens clnicas:

Disponvel em: www.patologiaoral.com.br, www.homeoint.org e www.crinet.com.


Acesso em 13/06/07
Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

GRANULOMA PIOGNICO: tambm denominado de eplide que


significa literalmente inchao da gengiva, ele compreende varias leses que
ocorrem na margem da gengiva. Quando o granuloma fibroso, cresce
lentamente e causa pouca dor no paciente, sua cor depende do seu grau de
maturao e inflamao.
Aprentao clnica: Ele mais prevalente no sexo feminino.
O no tratamento de sintomas leves pode levar a formar grandes
granulomas, estes podem se tornar traumticos e ulcerados, no tornandose uma infeco maligna.
Alm do granuloma piognico fibroso usual, tambm diagnosticado formas
mais imaturas em que o tecido de granulao permanece vascularizado e
imaturo com celularidade maior e menos fibrose, elas so descrevidas como
mais dificeis de serem tratadas por exrese simples.
Granulomas mais vascularizados frequentemente aparecem na gravidez.
No granuloma piognico de clulas gigantes, tem se a presena de
componente ostegenico e compreende-se um numero grande de clulas
gigantes. Pode ocorrer tambm crescimento sseo nesta leso.
Seu tratamento realizado atravs de exciso cirrgica conservadora da
leso, usualmente curativa. Deve-se fazer exame microscpico para
verificar-se o diagnstico de leses mais graves. Nas leses gengivais, a
exciso deve-se estender at abaixo do peristeo e os dentes adjacentes
devem ser raspados. Geralmente estas leses recidivam.
Imagens clnicas:
Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

Disponvel em: www.uv.es. E www.waybuilder.net. Acesso em 12/06/07.


Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

GRANULOMA CENTRAL DE CLULAS GIGANTES: Este considerado


uma leso neoplsica, suas leses so agressivas. Esta patologia tambm
pode ser conhecida como tumor de celulas gigantes e leso de clulas
gigantes, sendo que a existncia ou no de tumores ainda no
comprovada
Apresentao clnica e radiogrfica: ocorre em pacientes de 2 a 80 anos
de idade embora a maioria dos casos seja encontrado em pacientes de 30
anos, sendo que prevalece mais no sexo feminino, e as leses so mais
comum na mandbula cruzando a linha mdia e na maxila na regio
anterior.
Eles so detectados em exames radiograficos ou devido expanso do
rebordo alveolar. Ele indolor e no causa parestesia e perfurao das
corticais sseas casando apenas ulcerao na superfcie da mucosa bucal
pela leso subjacente.
Ela pode ser dividida em dois tipos :
Leses no agressivas: indolor, no causa perfurao da cortical ou
reabsoro radicular dos dentes envolvidos.
Leses agressivas: So caracterizados por dor, crescimento rpido,
perfurao da cortical e reabsoro radicular.
Radiograficamente esta leso apresente-se como defeitos
radiotransparentes que podem ser uniloculares e multiloculares.
Nos maxilares so tratadas na maioria das vezes por curetagem. Podendo
ocorrer recidiva, quando estas so leses agressivas na recidiva
recomenda-se cirurgia.
Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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Imagens clnicas

17/8/2009

Disponvel em: www.scielo.br.


Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

GRANULOMA LETAL MEDIANO: Foi um termo muito utilizado para


designar o linfoma angiocntrico de clulas T, sendo que hoje este
utilizado como descrio de uma condio destrutiva da linha mdia, e a
avaliao diagnstica completa necessria para fazer o diagnstico.
Apresentao clnica: Ocorre principalmente em adultos. Ele ocorre na
regio nasal. Ocorre tumefao do palato mole ou da regio posterior do
palato duro pode ocorrer a formao de uma lcera profunda e necrtica,
que normalmente aparecera na linha mdia.
Ele no possui tratamento e leva a morte do paciente por infeco
secundria hemorragia intensa ou infiltrao de estruturas vitais da rea.
Imagens clnicas:

Disponvel em: actaorl.com.br e www.medeco.de. Acesso em 13/06/07.


Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

GRANULOMA PERIAPICAL: Se caracteriza como o tecido de granulao


cronicamente inflamado, no pice de um dente desvitalizado. Este aparece
devido a uma reao de defesa do organismo, contra bactrias que
apresentam-se no canal radicular, mais com o tempo a reao do hospedeiro
torna-se menos eficiente que a invaso microbiana levando a expanso dos
produtos txicos na zona periapical.
Apresentao clnica e radiogrfica: Eles assintomtico, mas pode
causar dor ou sensibilidade se ocorrer exacerbao aguda.
A maioria das leses descoberta atravs do exame radiogrfico. Observase uma radiotransparncia de tamanho varivel e o dente perde a lmina
dura apical.
No tratamento deve-se eliminar e reduzir os microrganismos agressores. Se
o dente puder ser mantido deve-se fazer tratamento endodntico, se no
deve-se fazer exodontia seguido de uma curetagem. O dente tratado por
endodntia deve se fazer exame clnico no intervalo de 1 a 2 anos.
Imagens clnicas:

Autora: Deysi Micheli Michahouski.

Disponvel em: www.odontologia.com.br


E www.emedicine.com. Acesso em 13/06/07.

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17/8/2009

GRANULOMA PERIFRICO DE CLULAS GIGANTES: semelhante a


um tumor que ocorre na cavidade bucal. Este provocado por uma leso
reacional provocada por trauma ou agentes locais irritantes.
Apresentao clnica e radiogrfica: Uma massa nodular vermelha ou
vermelha-azulada que ocorre geralmente na regio de gengiva ou no
rebordo alveolar de pacientes edntulos. A leso pode ser sssil ou
pedunculada, podendo ser ou no ulcerada.
Ele ocorre mais frequentemente no sexo feminino, podendo aparecer em
qualquer idade mais com mais prevalncia entre os 50 e 70 anos. Sendo que
ocorre mais frequentemente na mandbula.
Seu tratamento feito atravs de interveno cirrgica logo abaixo do osso
subjacente. Sendo que os dentes adjacentes devem ser raspados para
remover qualquer foco de irritao e evitar chances de recidiva.
Imagens clnicas:

Fonte: www.emedicine.com. E www.ntvt.nl


Acesso em 13/06/07.
Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

GRANULAMATOSE DE WEGENER: uma doena granulamatosa


destrutiva que pode acometer vrios rgos dentre eles, vias areas
superiores, os pulmes, os rins e a pele. Sua caracterstica mais comum a
gengivite granulomatosa. Esta uma doena incomum e de causa
desconhecida.
Apresentao clnica: Na granulamatose de wegerener clssica, os
pacientes primeiro apresentam predisposio dos tratos respiratrios
superior e inferior em seguida se no ocorrer tratamento predispoem-se o
sistema renal. Granulamatose de wegerener limitada, nesta no ocorre
envolvimento renal. Granulamatose de wegerener superficial, ocorre leses
na pele e na mucosa.
Quando a doena atinge os rins pode levar o paciente a bito. Ela causa
gengivite moriforme, a gengiva afetada apresenta uma hiperplasia granular
florida, sua superficie apresenta-se com numerosas projees bulbosas e
curtas que so friveis e hemorragicas de colorao avermelhada, sendo a
mucosa vestibular a mais afetada. Ocorre destruio do osso subjacente.
Tambm podem ocorrer ulceraes, que podem ocorrer em um estgio
mais avanado da doena.
Seu diagnstico ocorre pela manifestao clnica e exame microscpico. No
caso se envolvimento do torax e seios paranasais realizado exame
radiogrfico. A creatinina srica e os resultados de urinlise determinam o
envolvimento renal.
Na forma clssica da doena a mdia de vida do paciente no tratado de
5 meses, e dos pacientes tratados de 1 a 2 anos.
As drogas mais utilizadas so ciclosfosfamida e a prednisona, sendo que
estas drogas possuem efeitos colaterais,
Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

GRANULOMATOSE OROFACIAL: um termo utilizado para definir a


doena de Crohn oral, o termo queilite granulamatosa tambm utilizado
para denominar esta doena.
Apresentao clnica: tipico desta doena edema dos lbios com queilite
angular, tambm sendo diagnosticado fissura na linha mdia dos lbios e
edema dos lbios podendo ser em alguns pacientes, eritematosa e
descamativa esta rea.
Na mucosa labial so observados fissuras e irregularidades; e o tecido fica
repleto de granulomas tuberculides.
O diagnstico clinico confirmado aps bipsia da mucosa irregular, devese retirar tecido at atingir o msculo com alguns granulomas.
No tratamento em primeiro lugar deve-se descobrir a causa da doena.
Corticosterides intralesionais, radioterapia, salazossulfapiridina, sulfato de
hidroxicloroquina, azatioprina, ciclosporina A, metotrexato, e outros
medicamentos so utilizados no controle desta doena. Em ltimos casos
realiza-se interveno cirurgica, devido ao seu alto risco de recorrncia.
Imagens clnicas:
Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

Disponvel em: www.medeco.de.


Acesso em 13/06/07.

Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

Imagens cnicas:

Fonte: www.chrite-buch.de, www.therapeutique-dermatologique.org e


www.fvk-berlin.de. Acesso em 13/06/07.
Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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GRNULOS DE FORDYCE: So glndulas sebceas que aparecem na


mucosa oral. Normalmente elas so consideradas estruturas drmicas
anexas. Eles so encontrados em cerca de 80% da populao, sua
presena passa a ser considerada variao anatmica.
Apresentao clnica: So identificadas como mltiplas leses amareladas
ou branco-amareladas, que aparecem frequentemente na mucosa jugal e
na poro lateral do vermelho do lbio superior. Elas aparecem na regio
de retromolar e no pilar amigdaliano anterior. Aparecem mais
freqentemente em adultos, sendo que os mesmos so assintomticos o
paciente sente apenas uma rugosidade na regio.
No indicado nenhum tratamento por estes serem assintomticos e
variaes anatmicas

17/8/2009

Imagens clnicas:

Disponvel em: www.dermato.med.br e db.doyma.es. Acesso em 13/06/07.


Autora: Deysi Micheli Michahouski.

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17/8/2009

HEMANGIOMA:Tumor benigno formado de vasos sanguneos. Existem 2


tipos principais; o angioma e o linfangioma, este ltimo devido proliferao
de vasos linfticos. Em geral ocorre em crianas e pode ter componente
cutneo ou interno. O termo usado para denominar genericamente um
grupo extenso de leses vasculares.
Apresentao clnica: So manchas vinhosas bem delimitadas localizadas
na pele e mucosas, presentes desde o nascimento. Atualmente a opo de
tratamento para o hemangioma plano com melhor resultado esttico o raio
laser, este o nico que tem a especificidade adequada para o tratamento
dos hemangiomas planos da criana, sem causar seqelas.
Imagens Clnicas:

Imagens retiradas de www.promed.com/hemangiomas

Autor: Diego Toebe Miranda

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17/8/2009

HEMANGIOMA
A denominao hemangioma usada para abranger uma variedade de
neoplasmas,hamartomas e malformaes vasculares que aparecem
predominantemente por ocasio do nascimento ou pouco depois.
Apresentaes Clnicas: O hemangima congnito, tambm conhecido como nervo em
morango, geralmente aparece por volta da poca do nascimento, porm pode no ser
evidente. Essa leso pode apresentar uma fase de crescimento rpido, seguida, vrios
anos mais tarde, por uma fase de involuo. A cor pode variar de vermelho a azul,
dependendo do grau de congesto e de sua profundidade no tecido. Ao serem
comprimidas, tornam-se brancas. As leses so encontradas mais comumente nos
lbios, na lngua e na mucosa jugal.

Imagens Clnicas:

As figuras foram retiradas dos sites: www.spub.com, www.library.vcu.edu, www.health.yahoo.com, www.secip.is, www.bms.brown.ed

Autora: Tainara Batista de Oliveira

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17/8/2009

HEMARTROSE: Hemorragia articular que quase inevitavelmente incapacita o


doente e acometem em at 75% os hemoflicos. A hemartrose
freqentemente origina-se de traumas significativos, podendo de acordo com
muitos autores desenvolver-se espontaneamente ou como resultado de
traumas imperceptveis geralmente originados nos vasos sinoviais para dentro
do espao sinovial. Dentre as articulaes mais envolvidas, esto: as dos
joelhos, braos e punhos e a articulao temporomandibular,
Apresentao Clnica:. bruxismo seria a causa mais evidente de hemartrose
na ATM de pacientes hemoflico
Imagem Clnica:

Articulao do joelho com Hemartrose. Imagem retirada de


www.promed.com.br

Autor: Diego Toebe Miranda

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17/8/2009

HEMI-HIPERTROFIA FACIAL: Aumento unilateral da face. A causa


desconhecida, mas existem vrias hipteses: 1)desequilbrio hormonal,
2)germinao incompleta, 3)anomalias cromossmicas, entre outras.
Apresentao Clnica: Aumento unilateral da face, a dentio do lado
afetado tende a ser anormal (tamanho da coroa e da raiz e o ritmo de
desenvolvimento), aumento das papilas gustativas e mucosa jugal com
aspecto aveludado. No h tratamento e a expectativa de vida do paciente a
mesma que das outras pessoas.
Imagem Clnica:

Imagem retirada do livro de Patologia Bucal de Shaffer, 1983

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Apresentao Radiogrfica: O lado atingido apresenta desenvolvimento


avanado em relao ao outro lado.

Imagem Radiogrfica:

17/8/2009

1
A imagem 1 mostra o lado anormal da criana com desenvolvimento precoce, e a fig. 2 mostra o
lado normal com presena dos decduos. Imagens retiradas de Shaffer, 1983.

Autor: Diego Toebe Miranda

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17/8/2009

HEMORRAGIA: a perda aguda de sangue,resultando em sangramento


descontrolado. ocasionado pelo rompimento de um ou mais vasos
sangneos (veias ou artrias).
Apresentao Clnica: A hemorragia pode ser interna ou externa.
Interna: a que ocorre internamente, ou seja, no se enxerga o sangue
saindo para fora, mais difcil de identificar. Algumas vezes, pode exteriorizarse, saindo sangue em golfadas pela boca da vtima.
Externa: aquela que visvel, sendo portanto mais fcil identificar. Se no
for prestado atendimento, pode levar ao Estado de Choque. A hemorragia
pode ser arterial ou venosa. Na Arterial, a sada de sangue acompanha os
batimentos cardacos. Na Venosa, o sangue sai contnuo.
Imagens clnicas:

Autora:Eloyse Gaiovis Venante

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17/8/2009

HERPANGINA:Doena viral aguda caracterizada por lceras e leses que


podem abranger a lngua, o palato mole, as amgdalas, a parte interna
das bochechas e as gengivas. Leses semelhantes, superficiais e
bolbosas, nas palmas das mos e solas dos ps so representativas da
doena conhecida como doena da mo-p- e-boca.

Apresentao Clnica: A herpangina causada por vrios grupos de vrus


Coxsackie. Febre alta, dor de ganta e cefalia podem surgir antes do
aparecimento das leses. As leses comeam como papulas pequenas que
evoluem para lceras superficiais, sobrelevadas, com base branca ou
branco-acinzentada e borda avermelhada geralmente muito dolorosa. De
modo geral, essas leses no so numerosas. Uma histria de ocorrncia
da doena na escola ou na vizinhana aumenta as chances de contgio
das crianas.
Imagem clnica:

Autora:Eloyse Gaiovis Venante

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17/8/2009

HIPERPLASIA: Aumento de volume da gengiva, que pode ser local ou


generalizado. Pode ser de causa inflamatria ou por fibrose, a primeira resulta
da inflamao crnica prolongada e a segunda pode estar associada com
vrios motivos como: deficincia de vitamina C, leucemia, desequilbrio
endcrino, entre outros.
Apresentao Clnica: As gengivas encontram-se edemaciadas, sensveis
ao toque, sangram com facilidade e apresentam uma superfcie brilhante. Na
maioria dos casos o aumento resulta de irritao local por m higiene,
acmulo de clculo dental, ou respirao bucal. O tratamento feito
dependendo da etiologia da hiperplasia, e o prognstico bom.
Imagem Clnica:

Imagens retiradas do livro de Diagnstico Bucal de Silvio Boraks, 2001

Autor: Diego Toebe Miranda

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17/8/2009

HIPERPLASIA FIBROSA INFLAMATRIA (EPLIDE): apresenta-se como um


aumento volumtrico nodular com carter fibroso devido elevao no nmero
de clulas da rea. semelhante a tumor do tecido conjuntivo fibroso.
Desenvolve-se em associao com fatores irritantes crnicos de baixa
intensidade como traumas mecnicos constantes provocados por prteses mal
ajustadas, cmara de suco (artifcio usado para obter maior fixao da
dentadura), dentes fraturados ou restos dentrios sobre a mucosa bucal.
Apresentao Clnica: O tamanho das leses pode variar desde hiperplasias
localizadas com menos de um centmetro de dimetro, a leses que envolvem a
maior parte do comprimento do vestbulo (fundo de sulco). Apresenta
consistncia firme, formas variadas, colorao semelhante ao tecido original,
sendo geralmente assintomtica, onde esses fatores podem variar dependendo
da intensidade da irritao ou do tempo de evoluo da leso. Apresenta base
sssil e em algumas ocasies aparecem vrias formaes agrupadas com
aspecto pregueado. Ocorre mais freqentemente na idade adulta (entre 41 e 50
anos), e com predileo pelo sexo feminino e raa branca.

Autora: Cinthia Campos

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17/8/2009

Imagem Clnica:

http://www.fafica.br/odontologia/jofa/jofa_2003/textos_didadicos/img/n1td1f02.jpg
Sinnimos: Eplide, Hiperplasia Fibrosa Inflamatria
Autora: Cinthia Campos

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17/8/2009

Imagem Radiogrfica:

Radiografia da extremidade proximal do fmur de um


paciente portador de exostose mltipla hereditria.

Autora: Cinthia Campos

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17/8/2009

HIPERTROFIA: o aumento de tamanho das fibras musculares. Pode ser


causada por defeitos no desenvolvimento, distrbios funcionais, inflamaes
e infeces, alteraes metablicas e neoplasmas.De interesse odontolgico,
existem dois tipos de hipertrofias: a macroglossia e a hipertrofia massetrica.
A primeira pode ser congnita, ou estar associada a alguma patologia, e a
segunda pode ser congnita ou resultante de hbitos de grande atividade
muscular.
Apresentao Clnica: Aumento de volume local.
Imagem Clnica:

Imagem retirada do livro de Diagnstico Bucal de Silvio Boraks, 2001

Autor: Diego Toebe Miranda

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17/8/2009

HIPERCEMENTOSE:A hipercementose caracterizada pela formao excessiva de


cemento alm do limite necessrio para cumprir suas funes normais resultando
em espessamento anormal com alterao da forma macroscpica da raiz.

Apresentao Clnica: O dente que tem hipercementose sua forma radicular tende
a ser retentiva, o corpo radicular mais espesso e o tero apical mais rico em
canalculos e deltas apicais associado constrio e mudana direcional do canal
principal.O tipo morfolgico mais comum o d raiz em forma de clava.
Tais depsitos formam aumentos bulbosos nas razes que podem interferir na
extrao dental, quando se torna necessrio. A causa desta anomalia
desconhecida.Pode se manifestar em apenas um ou em mais dentes.

Imagem radiograficas:

Autora:Eloyse Gaiovis Venante

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17/8/2009

HIPERDONTIA: o desenvolvimento de um numero aumentado de


dentes, e eles so denominados de suprenumerarios.Dente
suprenumerario pode ser definido como um dente q excede um numero
normal de dentes e pode ser encontrado em qualquer regio dos arcos
dentarios
Apresentao Clnica:O mesiodens o dente supranumerrio mais
comum e est localizado na regio ntero-superior, entre os incisivos
centrais superiores. Sua forma mais comum conide de raiz curta e na
maioria dos casos encontra-se impactado. A prevalncia maior para o
gnero masculino sobre o feminino e nas denties a prevalncia maior
para a mista e/ou permanente sobre a decdua. Se no for removido, este
dente pode trazer alguns efeitos deletrios para o paciente como
reabsoro radicular do dente vizinho, malocluso, formao de cistos,
impaco do dente permanente, diastema, entre outros, determinando
assim a importncia de um diagnstico precoce e do tratamento adequado.
Imagem clnica:

Autora:Eloyse Gaiovis Venante

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17/8/2009

Imagem radiografica:

Autora:Eloyse Gaiovis Venante

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17/8/2009

* Imagem clnica:
:

Imagem radiografica:

Autora:Eloyse Gaiovis Venante

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17/8/2009

HERPES SIMPLES: So leses localizadas, provocadas pelo vrus da


catapora, o herpes vrus, que fica incubado em um msculo do corpo e se
manifesta quando h uma queda na resistncia imunolgica da pessoa
Apresentao Clnica:Imagem clnica:o simples, mais comum, que no
tem cura e aparece de vez em quando.O herpes simples contagioso e
geralmente aparece no contorno dos lbios, ao lado da boca, nos rgos
genitais, ndegas e at dentro dos olhos (casos mais raros), podendo levar
cegueira.

D em surtos, por isso chamado de gripe da pele, porque vai e volta. Pelo
menos 90% da populao j teve contato com o vrus da catapora,
causador da herpes, que se desenvolve em 40% dos infectados.
Imagem Clnicas:

Autora:Eloyse Gaiovis Venante

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17/8/2009

HERPES ZOSTER:: So leses localizadas, provocadas pelo vrus da catapora, o


herpes vrus, que fica incubado em um msculo do corpo e se manifesta quando h
uma queda na resistncia imunolgica da pessoa
Apresentao Clnica: O herpes zoster, que s ataca uma vez e imuniza a pessoa.O
herpes zoster provoca uma dor desesperadora porque destri o nervo onde est
alojado. Essa dor persiste por meses e at anos porque o nervo demora muito para se
regenerar;
Acomete nervos e pele, causando dor terrvel, de pessoas com baixa imunidade.
Geralmente ataca os nervos que ficam entre as costelas (na horizontal) e o nervo
trigneo da face, a partir da orelha. Pode durar de quatro a seis semanas, mas a dor
permanece por meses ou anos, quase enlouquecendo a pessoa.
:Imagem Clnicas:

Autora:Eloyse Gaiovis Venante

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17/8/2009

HIPOPLASIA:. o hipodesenvolvimento de um rgo ou tecido devido a


diminuio do nmero de clulas. Ou sejargo com crescimento incompleto
ou desenvolvimento incompleto

Apresentao Clnica: Existem dois tipos bsicos de hipoplasia do esmalte:

1)um tipo hereditrio-amelognese imperfeita. A amelognese imperfeita constitui


um grupo de defeitos hereditrios do esmalte sem associao com quaisquer outros
defeitos generalizados. um distrbio exclusivamente ectodrmico, uma vez que os
componentes mesodrmicos dos dentes esto basicamente normais.

2)um tipo causado por fatores ambientais. Tm sido feitos muitos estudos,
experimentais e clnicos, na tentativa de determinar a causa e natureza da
hipoplasia do esmalte devido a condies ambientais. Sabe-se que vrios fatores
diferentes, cada qual capaz de causar dano aos ameloblastos, podem dar origem a
esta condio.Ex::deficincias nutricionais(vitaminas A, C e D ),doenas
exantemoticas (e. g. sarampo, varicela, escarlatina );sfilis congnita;hipocalcemia;
trauma por ocasio do nascimento, prematuridade, eritroblatose fetal; infeco ou
traumatismo locais; ingesto de substncias qumicas (principalmente
fluoreto);causas idiopticas.

Imagem clnica:

Autora:Eloyse Gaiovis Venante

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17/8/2009

HISTOPLASMOSE: uma infeco fngica generalizada causada pelo Histoplasma


Capsulatum.Geralmente contrada pela inalao de poeira contendo esporos de
fungos, atingindo pulmes, mucosas, em especial, boca, faringe e laringe, pele e
articulaes. A contaminao ocorre provavelmente pelo excremento de aves, tais como
pombos, estorninhos e melros.
Apresentao Clnica: as leses bucais so apresentadas como nodulares,
ulcerativas, na mucosa jugal, na gengiva, na lngua, no palato ou nos lbios. As reas
ulceradas, em geral esto cobertas por uma membrana cinzenta inespecfica e so
endurecidas.
Imagem Clnica:

Imagem retirada do site www.dermato.med.br/.../artigos/2000micoses.htm


Autora:Geiza Mara D. Lopes

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17/8/2009

HISTIOCITOSES: As Histiocitoses das clulas de Langerhans (HCL) so doenas


raras, que podem variar de simples leses sseas com resolues espontneas at
doenas sistmicas potencialmente fatais .
Apresentao Clnica: esta doena aparece entre os 3 e os 6 anos de idade, com
leses sseas disseminadas, inclusive leses osteolticas maxilares e mobilidade dos
dentes (dentes flutuantes).
Imagens Clnicas:

Apresentao Radiogrfica: as leses maxilares geralmente se manifestam como


destruio do osso alveolar com um deslocamento de dente.
Imagens Radiogrficas:

Imagens retiradas dos livros de Chispian Scully, Stephen R. Flint, Stephen R. Porter,
Shafer, Hine e Levy
Autora:Geiza Mara D. Lopes

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17/8/2009

HISTIOCITOMA FIBROSO: um tumor benigno ou maligno no encapsulado, em geral


abundantemente vascularizado, formado por histiocitos e clulas semelhantes a
fibroblastos, produtoras de colgeno dispostas em configurao espiralada.
Apresentao Clnica: na cavidade bucal so relativamente raros. Crianas e adultos
jovens so os mais comumente afetados, e os casos ocorrem em vrios pontos como a
lngua, o lbio e a mucosa jugal.
Imagem Clnica:

Imagem retirada do site http://patoral.umayor.cl/canmucor/canmucor.html


Autora:Geiza Mara D. Lopes

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17/8/2009

IMPETIGO: uma infeco bacteriana, esta infeco devida aos estreptococos e aos
estafilococos. A infeco por estreptococos apresenta inicialmente uma leso
inflamatria, com a regio avermelhada e posteriormente secreo purulenta; a
infeco provocada por estafilococos produz mais secreo purulenta e apresenta
bolhas, o que a caracteriza como impetigo bolhoso.
Apresentao Clnica: caracterstico em crianas e em adolescentes, altamente
contagiosa e dissemina-se velozmente. A leso inicial uma pequena vescula na face,
que se espalha na regio perioral e ao longo da base do nariz. medida que as
vesculas se rompem, formam-se crostas e surgem pus.
Imagens Clnicas:

Imagens retiradas dos sites


<http://biologia.uab.es/biocomputacio/treballs02_03/j_gorriz/staphylococcus%20aureus/
TEXT%20IMPETIGEN
<http://www.lib.uiwa.edu/hardin/md/dermnet/impetigo6.html
Autora:Geiza Mara D. Lopes

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17/8/2009

LBIO DUPLO: uma anomalia caracterizada por uma dobra de tecido excessivo no
lado interno do lbio. Pode ser congnito ou adquirido, em conseqncia de
traumatismo do lbio.
Apresentao Clnica: esta massa exuberante de tecido ocorre geralmente no lbio
superior, embora o lbio inferior e, em ocasies raras, ambos possam estar envolvidos.
Quando o lbio superior distendido, o lbio duplo assemelha-se um arco de cupido.
Geralmente, quando os lbios esto em repouso, o lbio duplo invisvel.

Autora:Geiza Mara D. Lopes

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17/8/2009

LEIOMIOBLASTOMA:
uma neoplasia (alterao celular que acarreta um crescimento exagerado
das clulas) benigna assintomtica,da musculatura lisa, muito mais comum
no trato gastro- intestinal e tero do que na cavidade oral
Apresentao Clnica: uma tumorao nodular, bem delimitada,
subepitelial.
Imagem Clnica:

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17/8/2009

LEUCOCERATOSE (Leucoplasia Idioptica): Encontra-se aderida ao tecido


mucoso oral. uma placa ou mancha branca que no pode ser caracterizada
clinicamente ou patologicamente como qualquer outra doena (OMS). Estas
placas podem ser lisas ou verrucosas. considerada uma leso pr-maligna.
Tabaco, lcool, radiao solar, irritao local, microrganismos (m higiene) e
traumas so possveis causas da leso.
Apresentao Clnica: Ocorre em maior freqncia em homens acima de 40
anos de idade. Variam de leses pequenas, irregulares e focais a placas extensas,
comprometendo a mucosa oral. Pode-se localizar: mucosa jugal, lngua, lbio,
mucosa alveolar, palato duro e mole, assoalho da boca, gengiva e regio
retromolar.
Imagem Clnica:

Imagem retirada do livro, Scully.

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17/8/2009

LEUCOPLASIA:Leso branca de aparncia incua, que resultado do acumulo de


ceratina em uma determinada superfcie da mucosa. Segundo Neville et al
(2002), A Leucoplasia , de longe, o pr-cncer de boca mais comum,
constituindo 85% das leses. gerada por trauma mecnico e produtos de
combusto como o tabaco. Afeta preferencialmente adultos brancos, sendo 70%
homens.
Sinnimos: Leucoceratose ou Eritroleucoplasia

Apresentao Clnica: As leses iniciais apresentam placas branco-acinzentadas


e planas, geralmente moles com bordas bem definidas.O tratamento vai desde
medidas simples como o abandono do cigarro at excises cirrgicas. Isto vai
depender da gravidade e do tamanho das leses. Deve-se fazer
acompanhamento por longo perodo devido a grande recorrncia das leses.

Imagens Clnicas:

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LINFOMA: Neoplasia maligna muito comum em pacientes infectados pelo


vrus do HIV.
Apresentao Clnica: Tumescncia assintomtica, esponjosa e firme, raro em
adultos,comum em pacientes com AIDS. O tratamento feito por radiao e
quimioterapia.

Imagens Clnicas:

17/8/2009

Imagem (2) retirada de Neville 2002

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17/8/2009

LINFANGIOMA: So hamartomas (tumor benigno de massa desorganizada)


de vasos linfticos. O mais provvel que constituam malformaes do
desenvolvimento que se originam a partir da sequestrao de tecido linftico
que no se comunica normalmente com o restante do sistema linftico. So
classificados em simples, cavernoso e cstico.
Apresentao Clnica: Massa indolor, esponjosa e difusa. Pode-se tornar
grande, mais clara que o tecido em volta, ao palpar o deslocamento do linfa. O
tratamento a exciso, normalmente com recidiva.
Imagens Clnicas:

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17/8/2009

LINHA ALBA: Hiperqueratose formada na linha de ocluso da mucosa jugal,


assintomtico de causa desconhecida.
Apresentao Clnica:
Imagem Clnica:

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17/8/2009

LNGUA FISSURADA: A lngua apresenta fissuras longitudinais, transversais


ou oblquas em parte ou toda sua superfcie dorsal. Detritos alimentares podem
se alojar nessas fissuras, causando ou contribuindo para a inflamao e
sensao de desconforto. Parece haver uma predisposio gentica e h maior
freqncia em indivduos com sndrome de Down. a anormalidade congnita
mais frequente da lngua, variando a sua incidncia de 0,5 a 12% da
populao.
Apresentao Clnica: apresenta-se como pequenos sulcos ou pregas na face
dorsal da que, frequentemente, se irradiam de um sulco central logitudinal mais
profundo. O nmero, profundidade e dimenses dos sulcos variam muito,
porm, so em geral simtricos. Em um grande nmero de casos, o paciente
no se apercebe da alterao a no ser que, devido a trauma, infeco etc., o
fato chame sua ateno e, no raro, ele atribui a estes fenmenos o seu
aparecimento.
Imagem Clnica:

http://www.odontodicas.com/artigos/lingua_fissurada.htm
Autora: Shayenne Pretel Basso.

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17/8/2009

LNGUA GEOGRFICA: A lngua geogrfica encontrada um


aproximadamente 2% da populao dos Estados Unidos, afetando
ligeiramente mais as mulheres do que os homens. Ocasionalmente as
crianas podem ser afetadas. Esta condio caracterizada inicialmente
pela presena de pequenas reas de desceratinizao e descamao das
papilas filiformes, entre redondas e irregulares.
Apresentao Clnica: Caracteriza-se por vrias placas eritematosas,
despapiladas, circinadas, em geral indolores, com borda esbranquiada e
ligeiramente elevada. Enquanto as papilas fungiformes permanecem intactas
e proeminentes, as filiformes se descamam. O aspecto migratrio da afeco
predomina, evidenciando placas eritematosas que desaparecem de um local
da lngua e reaparecem em outro.
Imagem Clnica:

http://www.odontodicas.com/artigos/lingua_geo
grafica.htm
Sinnimos: Eritema migratrio, glossite migratria benigna.
Autora: Shayenne Pretel Basso.

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17/8/2009

LNGUA PILOSA: ocorre na superfcie dorsal da lngua. O uso de


antibiticos de largo aspectro, como a penicilinas e os corticosterides
sistmicos, identificado frequentemente na histria dos portadores desta
condio. Alm disso, o uso de bochechos oxigenantes e compostos
contendo perxido de hidrognio, perborato de sdio, e perxido de
carbamida tem sido citado como possvel fator contribuinte desta condio.
Apresentao Clnica: A alterao clnica est relacionada com hipertrofia
das papilas filiformes, com retardo simultneo da velocidade de descamao.
O resultado a produo de uma superfcie com uma cobertura espessa
onde ficam retidos resduos celulares, bactrias, fungos e material estranho.
O exame atento permite a identificao das papilas filiformes individuais, que
podem ter vrios milimetros de comprimento com tendncia a estar
orientadas paara as bordas laterais da lngua.
Imagem Clnica:

http://www.odontodicas.com/artigos/lingua_pilosa.htm
Autora: Shayenne Pretel Basso.

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17/8/2009

LIPOMAS: Ndulos de gordura que aparecem com pouca freqencia na cavidade


oral. Embora a causa seja desconhecida, tem maior incidncia em pessoas
obesas maiores de 40 anos.
Apresentao Clnica: Massas moles de superfcie plana que podem ser ssseis
ou pedunculadas. Aparecem com mais freqncia na mucosa jugal e fundo de
vestbulo, so assintomticos e indolores.O tratamento feito por exciso
cirrgica sem recidivas.
Imagem Clnica:

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17/8/2009

LIPOSSARCOMA: So grandes tumores compostos de clulas gordurosas


bem diferenciadas ou no diferenciadas, so histologicamente classificados
em mixides, arredondadas, pleomrficas, bem diferenciados e
desdiferenciados; em geral associadas a uma rica rede de capilares; as
recidivas so comuns. So raros na regio da cabea e pescoo.
Apresentao Clnica: Massa mole, mal definida, de crescimento lento e
colorao amarela. Quando acomete a regio de cabea e pescoo, o
pescoo a regio preferida e depois a bochecha. Atingem principalmente
homens de 40 a 60 anos.

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17/8/2009

LIPOMA: Assim como o hemangioma, esta leso oriunda de tecido gorduroso,


na realidade, um hamartoma, um acmulo anmalo de tecido gorduroso normal.
Apresentao Clnica: representado por leso nodular, submucosa, sssil em geral.
globosa ou muitas vezes amorfa, por sua tenra consistncia. Sua massa se esprai
compresso. A mucosa que a reveste normal. comum observar colorao
amarelada.Tem dimenses inconstantes variando em tamanho de 10 mm de dimetro.
Ocorre principalmente na mucosa julgal.
Imagem Clnica:

Imagem retirada do site:


http://www.dentistry.vcu.edu
/departments/opath/labcasex

Imagem retirada do site:


http://www.horinouchi.or.jp/k
okugeka/monthly.html

Imagem retirada do site:


http://www.library.vcu.edu/cfapps/tml/oral
pathology/browse_oral.cfm?type=soft&di
splay=long&startrow=37

/casexpics/casexjpegs?M=A

Autor: Pedro Henrique Morais Assi

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17/8/2009

LIQUEN PLANO:leses brancas estriadas que ocorrem na mucosa bucal, podendo


envolver o dorso e as margens laterais da lngua. Geralmente idioptico e, muitas
vezes, assintomtico. Estresse emocional, ansiedade e depresso so as principais
causas de seu desenvolvimento. No desenvolvem sintomas significativos, porm
alguns pacientes sentem sensao de ardncia. Classificam-se: (1) lquen plano
papular, que o mais comum, onde so vistas ppulas brancas na mucosa bucal;
(2)lquen plano vesicular ou bolhosa, com forma de vesicula e bolha;(3) lquen
plano erosivo,onde as leses so irregulares localizadas na mucosa bucal e lingual
e so persistentes. Uma das suas formas a atrofca, com reas lisas, vermelhas,
geralmente mal definida, s vezes sem estrias evidnciadas; e hipertrfica,
apresentado-se como uma leso branca elevada.
Caractersticas Clnicas: leses formadas por ppulas filiformes radiadas, brancas
ou cinzentas, formando estrias rendilhadas na mucosa da bochecha e tambm nos
lbios, lngua e palato.
Imagens Clnicas:

Autora:Juliana Terassani

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17/8/2009

LINFOMA DE BURKITT: um linfoma maligno, encontrado nos maxilares, em crianas


africanas. Essa doena originada do linfoma B.
O tratamento consiste num regime intensivo de quimioterapia, altas doses de
ciclofosfamida, 90% dos pacientes respondem a esse tratamento.
Apresentao Clnica:A forma africana endmica da doena est restrita quase que
exclusivamente s crianas entre 2 anos e adolescentes de 14 anos de idade.
Envolvem tecidos extras linfticos, comea como um tumor de crescimento rpido
dos maxilares, destrundo osso e abalando os dentes, com extenso para seios
maxilares, etmoidal, bem como para a rbita.
Imagem Clnica:

C
B
A
Figura: A figura A (foi retirada do site: www.scottcamazine.com/ ),
representa um menino de 5 anos com Linfoma Burkitt. A figura
B:linfoma de Burkitt na regio das amdalas,(imagem retirada do site:
www.rborl.org.br/ ). Figura C: Linfoma de Burkitt tomando conta do
osso maxilar, ocorrendo o deslocamento dos dentes; (imagem retirada:
www.thachers.org ).

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17/8/2009

Apresentao radiogrfica:Os aspectos radiogrficos esto em concordncia com um


processo maligno e incluem uma destruio radiolcida do osso com margens
irregulares e mal definidas. Esse processo pode comear em vrios locais menores
que,por fim, aumentam e coalescem .O desaparecimento da cortical da lmina dura
tem sido mencionado como um sinal inicial do linfoma de Burkitt.
Imagem radiogrfica:

Figura: A figura B uma radiografia intrabucal, tirada antes da extrao


dos poucos dentes restantes, mostra a destruio ssea causando
abalamento dos dentes. (imagem retirada do livro de Shafer
4edio).
Autora: Rubya Carla Auer

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17/8/2009

LUPUS ERITEMATOSO DISCIDE: As leses na mucosa que comeam como


reas eritematosas, raramente elevadas, e tipicamente, com pontos brancos.
Podem ocorrer ulceraes superficiais dolorosas, com crostas ou sangramentos,
porm sem formao de escamas verdadeiras. Mais freqente no sexo feminino e
sua causa est associada um distrbio imunolgico.
Caractersticas Clnicas: Leses com reas eritematosas, margens sem limites
precisos, muitas vezes partem das margens finas estrias brancas. Mais comum na
mucosa julgal, palato e lngua - onde causa atrofia das papilas e fissurao
acentuada. So mais comuns no vermelho dos lbios.
Imagens Clnicas:

Autora:Juliana Terassani

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17/8/2009

LPUS ERITEMATOSO SISTMICO: As leses so semelhantes as do lpus


discide, porm a hiperemia, o edema e a extenso das leses so mais acentuadas,
com tendncia a sangramentos. Fatores etiolgicos incluem pr disposio gentica e
uma anormalidade imunolgica.
Caractersticas Clnicas: ulceraes superficiais circundadas por um halo vermelho.
Imagens Clnicas:

Autora:Juliana Terassani

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17/8/2009

MACRODONTIA: So dentes maiores que o normal por toda a dentio. Pode


aparecer como: (1)absoluta em quem todos os dentes so maiores e sendo
algumas vezes associada ao gigantismo pituitrio; (2)relativa quando todos os
dentes so maiores que o normal em relao maxila e mandbula um tanto
pequenas;(3) nica ou localizada, caracterizada por um dentes ou grupo de
dentes anormalmente grande.
Caractersticas Clnicas: Os dentes se apresentam maiores que o normal.
Imagens Clnicas:

Imagens Radiogrficas:

Autora:Juliana Terassani

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17/8/2009

MACROGLOSSIA: aumento no tamanho da lngua, podendo ser (1)congnita em


funo do desenvolvimento excessivo da musculatura; (2) secundria que pode ocorrer
em conseqncia de um tumor da lngua, como um linfagioma ou hemangioma difuso,
de neurofibromatose e, ocasiolnamente de bloqueio dos vasos linfticos eferentes. Ela
pode ocasionar deslocamento dos dentes e m ocluso, devido a fora dos msculos
envolvidos e presso exercida pela lngua sobre os dentes. Por vez, essa tambm
uma caracterstica da sndrome hipoglicemica de Beckwith.
Caracterstica Clnica: Aumento de tamanho e alargamento da lngua,podendo
ocasionar descolamento dos dentes.
Imagens Clnicas:

Autora:Juliana Terassani

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17/8/2009

MCULA MELANTICA: Mcula uma alterao de colorao na pele sem que


esta apresente salincia, de cor marrom-plida com menos de 3 mm de dimetro,
de margem pobremente definida.. Raramente envolve a gengiva aparecendo em
maior nmero nos lbios e causada pela super produo de melanina.
Caractersticas Clnicas: Mculas marrom-plida com menos de 3 mm de
dimetro, margem pouco definida, apresentado-se como mcula melanica labial
com pequenas leses assintomticas do lbio e colorao castanha ou castanhanegra; e bucal com aspecto semelhantes ao labial.
Imagens Clnicas:

Autora:Juliana Terassani

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17/8/2009

MANCHAS EXTRINSECAS: so manchas superficiais na coroa dental,que pode


ser causadas por fatores externos como o tabaco (tanto fumado como mastigado);
ingesto de caf, ch, vinho tinto e/ou de alimentos altamente pigmentados como
cerejas e amoras e o acmulo de depsitos de trtaro resultantes da placa
bacteriana que endureceu.
Caractersticas Clnicas: so manchas superficiais na coroa dental
de cor do marrom ao castanho negro ou amarelado.
Imagens Clnicas:

Autora:Juliana Terassani

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17/8/2009

MELANOSE:A melanose culo-dermal consiste de uma hiperpigmentao na


distribuio do ramo oftlmico, maxilar, e ocasionalmente do ramo mandibular
do nervo trigmio.
Existem trs possveis padres: 1 melanose dermal (1/3 dos casos) atingindo
somente a pele; 2 melanose ocular (rara) que envolve somente a episclera; 3
melanose culo-dermal (2/3 dos casos), esta sendo uma sndrome completa
onde a pele e os olhos so afetados. Outros so: Hiperpigmentao do palato
e mucosas, melanocitose da crnea e do cristalino, uvete, catarata, e
hiperpigmentao da cabea do nervo ptico.
Apresentao Clnica: O diagnstico diferencial deve incluir: manchas cafcom-leite , nervos musculares bilaterais adquiridos. No existe nenhum
tratamento preconizado para a melanose culo-dermal no-complicada.
Imagens Clnicas:

Imagens retiradas de www.dermis.net/dermisroot acesso em 12/06/07

Autor: Juliano Jos Sonni Martins

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17/8/2009

METAMORFOSE CLCICA: Calcificao espontnea da cmara pulpar em


dente jovem. No comum; isto pode ocorrer idiopaticamente, ou como
conseqncia de tratamentos de capeamento direto ou traumas. Em um
processo chamado metamorfose clcica, onde ocorre uma obliterao rpida
da cmara pulpar e canais radiculares. Isso tem sido postulado como sendo
um resultado de mineralizao descontrola, onde a enzima auto-limitante,
pirofosfatase, falha em atribuir sua funo. Uma reduo na permeabilidade
capilar, seguido de aumento no numero de ons de clcio, pode reduzir o fluxo
sanguneo dentro da polpa. dentria, resultando em baixas concentraes de
ons pirofosfatase inibitrios Ainda mais, uma perda na inibio parasimpatica,
pode causar uma reduo na alimentao sangunea da polpa, causando uma
morte celular por depresso respiratria, levando a calcificaes patolgicas
da polpa e eventualmente do canal radicular.
Avaliao Radiogrfica: O uso de radiografias de natureza imprescindvel
para resoluo desse problema clinico. Entretanto, nem sempre se pode
fechar um diagnostico conclusivo, pois a informao provida dela vista
somente em duas dimenses, diferente da estrutura tri-dimensional do
sistema de canais radiculares.

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17/8/2009

Imagem Radiogrfica:

Imagem retirada de www.paginas.terra.com.br/saude/ribeiro/endo acesso em 12/06/07

Autor: Juliano Jos Sonni Martins

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17/8/2009

MICRODONTIA: quando o tamanho de um ou mais dentes inferior ao


normal. Pode ser 1)generalizada: mais rara e pode estar associada a
sndromes; 2)localizada: mais freqente na dentio permanente, e no
incisivo central superior. A estrutura parecida com a de um dente normal,
mais pode sofrer alteraes. No h necessidade de tratamento, a no ser por
motivos estticos.
Apresentao Clnica: Prevalncia das anomalias dentrias observadas em
crianas de 5 a 12 anos de idade. As agenesias dentrias geralmente
apresentam-se simtricas, ocorrendo, portanto, bilateralmente. Observa-se
uma exceo, em relao aos incisivos laterais superiores, que
freqentemente esto ausentes unilateralmente, e tambm se verifica que
quando este est ausente, o seu homlogo geralmente apresenta anomalia de
forma ou de tamanho. A deciso pelo tipo de tratamento a ser institudo, no
caso das agenesias dos incisivos laterais superiores, depender de vrios
fatores, e as opes encontradas seriam o fechamento dos espaos
ortodonticamente ou a manuteno dos espaos com futura reabilitao
prottica. J no tratamento das alteraes de forma normalmente se decide
pela abertura de espao suficiente para posterior reconstruo desses dentes
esteticamente.

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17/8/2009

A finalizao do caso se d por meio de procedimentos restauradores


estticos, demonstrando a importncia do tratamento interdisciplinar entre
Dentstica e Ortodontia.
Imagens Clnicas:

Imagens retiradas de www.sistemas.usp.br/femixweb acesso em 12/06/07

Autor: Juliano Jos Sonni Martins

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17/8/2009

MIXOMA: definido como neoplasia localmente invasiva. O crescimento do tumor


relativamente rpido,condicionado pelo acmulo de substncia mucide. Dentes
deslocados encontra-se com freqncia em ligaes com mixomas odontognicos.
Apresentao Clnica: diagnosticado geralmente entre a 2 e 3 dcada de vida e
atinge igualmente homens e mulheres. A mandbula mais atingida que a maxila. O
crescimento do tumor relativamente rpido e acompanhado pelo acmulo de
substncia fundamental mixide. Recidivas ocorrem em 35% dos casos.
Apresentao Radiogrfica: aparece como radioluscncia uni ou multi-locular.
Freqntemente, mostra-se a chamada estrutura de favo de abelha.
Imagem Clnica

Imagem Radiogrfica

Autor: Rafael Macuglia

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17/8/2009

MIXOMA: O mixoma odontognico uma neoplasia benigna de origem

mesenquimal, localmente invasiva, com clulas arredondadas em um


estroma mucide. um tumor no encapsulado, sem delimitao precisa,
contendo tecido fibroso em quantidades variveis e tecido mixomatoso.
Apresentao Clnica: Epidemiolgicamente, incide em propores
semelhantes tanto no homem quanto na mulher, sendo encontrado com
maior freqncia no corpo e ramo mandibular. Incide preferencialmente na
faixa etria de 20 a 30 anos. A leso possui aspecto gelatinoso, de colorao
branco-amarelada.
Imagens Clinicas:

Imagens retiradas de www.webodontologia.com acesso em 12/06/07


Paciente do sexo masculino, 36 anos,queixando-se de aumento de volume na regio maxilar esquerda.
Foi encontrado uma massa nodal localizada no rebordo alveolar superior esquerdo, sendo impossvel
a determinao clnica de seus limites.
Feito os exames complementares de rotina: radiografia panormica dos maxilares, raio-x para seios da
face e hemograma completo, o qual se demonstrou dentro dos padres de normalidade.

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Avaliao Radiogrfica: Radiograficamente apresenta aspecto multilocular,


com reas radiolcidas separadas por septos radiopacos, apresentando
entrecruzamentos, formaes angulares (retas) lembrando o aspecto
denominado de "raquete de tnis". Os limites no so ntidos, indicando uma
leso invasiva, provocando, deslocamento de dentes e reabsores
radiculares em dentes vizinhos, podendo romper corticais sseas.
O tratamento radical, com uma cirurgia excisional, com margem de
segurana para evitar a recidiva da leso.

Imagem Radiogrfica:

17/8/2009

Imagem retirada de www.webodontologia.com.br acesso em 12/06/07

Autor: Juliano Jos Sonni Martins

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17/8/2009

MUCINOSE: A mucinose folicular dermatose relativamente rara,


pertencente ao grupo das mucinoses cutneas, isto , um conjunto de
entidades clnicas de morfologia e etiopatogenia variadas, cujo denominador
comum representado por depsitos localizados ou difusos de mucina na
pele ou nos folculos pilosos. Tem duas formas de apresentao: uma
idioptica ou primria, e outra sintomtica ou associada a diversos processos
benignos e malignos.
Apresentao Clnica: Doena que se apresenta clinicamente como placas
ou ppulas foliculares, causada por infiltrao mucinosa dos tecidos,e
geralmente envolve o couro cabeludo,face e pescoo.
Imagens Clnicas:

Imagens retiradas de www.scielo.br acesso em 12/06/07

Autor: Juliano Jos Sonni Martins

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17/8/2009

MUCOCELE: Mucocele so leses oriundas de desordens em glndulas


salivares menores que contm muco em seu interior. Quanto freqncia,
podem ser encontradas em qualquer rea da mucosa bucal, como: assoalho
bucal, mucosa jugal, ventre da lngua e regio retromolar. O lbio inferior o
stio mais comum da mucocele, que por esta localizao, est mais exposto a
traumas. Microscopicamente, podem ser classificadas como de
extravasamento ou de reteno. As primeiras so as mais comuns e ligadas a
algum tipo de trauma, enquanto que as ltimas, surgem como resultado da
obstruo do ducto excretor.
Apresentao Clnica: Clinicamente, apresentam-se como vesculas
indolores que podem ser translcidas, azuladas, circunscritas, de consistncia
mole e com grande chance de recidivas aps remoo cirrgica. As
mucoceles podem ser excisionadas cirurgicamente, ou serem removidas a
lazer, ou com crioterapia.
Imagens Clnicas:

Imagens retiradas de www.odontologia.com.br/diagnstico acesso em 12/06/07

Autor: Juliano Jos Sonni Martins

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17/8/2009

MUCOPOLISSACARIDOSES: um grupo de doena que apresenta um


distrbio primrio do metabolismo dos mucopolissacrdeos determinados
genticamente. A sndrome de Hurler o prottipo deste grupo e,
provavelmente o mais comum. caracterizada pela excreo elevada de
mucopolissacardeos na urina. A doena normalmente aparece nos dois
primeiros anos de vida, progride durante a infncia e a adolescncia, e
termina com a morte, normalmente antes dos dez anos de idade.
Apresentao Clnica: As manifestaes bucais consistem em lngua
grande, lbios grossos, boca aberta e congesto nasal com respirao
ruidosa. H tambm o encurtamento e alargamento da mandbula, gnios
proeminentes, distncia intergonial grande, e distncia volta da arcada, de
ramo a ramo, maior do que a normal, causando assim, diastemas entre os
dentes. Os dentes so descritos freqentemente como pequenos,
largamente deformados e separados, observando tambm, um certo retardo
na erupo. A hiperplasia gengival tem sido descrita repetidamente em
pacientes com a sndrome de Hurler mesmo no sendo uma caracterstica
constante da doena, assim como em alguns pacientes a gengiva apresentase normal e em outros aumentada.
Imagem Clnica:

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17/8/2009

http://www.assis.unesp.br/egalhard/errme
tab.htm

Sinnimos: Sndrome de Hurler.


Autora: Shayenne Pretel Basso.

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17/8/2009

MUCOSITE: A mucosite oral uma manifestao surgida aps alguns dias


de terapia anti-neoplsica, que pode resultar em mielossupresso,
citotoxicidade direta dos quimioterpicos utilizados na terapia antineoplsica,
supresso imunolgica ou hiperreatividade.
Apresentao Clnica: Caracteriza-se pela inflamao e ulcerao da
mucosa oral, que se torna edemaciada, eritematosa e frivel, resultando em
dor, desconforto, disfagia e debilidade sistmica. Frente neutropenia
decorrente do tratamento, infeces por microrganismos oportunistas
(Candida albicans, Herpes Simples, citomegalovrus, so freqentes e
tendem a potencializar os sinais e sintomas. Ainda, hemorragia intra-oral
caracteristicamente secundria a trombocitopenia pela supresso medular.
As complicaes orais, tais como a mucosite, so talvez responsveis pelo
maior declnio na qualidade de vida dos pacientes leucmicos durante a
supresso de medula ssea para subseqente transplante. No incomum a
interrupo ou prolongamento deste tratamento devido debilidade sistmica
decorrente da severidade dos sinais e sintomas da mucosite oral, o que
ocasiona a perda potencial do controle da doena.

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17/8/2009

A falta de habilidade para controlar a dor relacionada a mucosite oral pode


ser frustrante para o paciente e para os profissionais da sade envolvidos.
O sucesso do tratamento anti-neoplsico, requer cuidados pr-teraputicos,
prevenindo e preparando o paciente para os efeitos secundrios da terapia,
tendo o odontolgo um papel ativo na manuteno e recuparao do
paciente.
Imagens Clnicas:

Imagens retiradas de www.patologiaoral.com.br acesso em 12/06/07

Autor: Juliano Jos Sonni Martins

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17/8/2009

NEVO BRANCO ESPONJOSO(DOENA DE CANNON): uma genodermatose


(doena cutnea determinada geneticamente) relativamente rara, herdada com um
trao autossmico dominante, apresentando alto grau de penetrncia e
expressividade varivel.
No necessita de tratamento, pois no uma doena maligna, o prognstico bom.
Apresentao Clnica:As leses do nevo branco esponjoso esto normalmente
presentes no nascimento, no incio da infncia ou na adolescncia.
Placas brancas simtricas, difusas, espessas, corrugadas, afetam a mucosa bucal
bilateralmente na maioria dos casos. Outras localizaes intrabucais comuns
incluem o ventre da lngua, a mucosa labial, o palato mole, a mucosa alveolar e o
soalho da boca, embora a extenso do envolvimento possa variar de paciente para
paciente.
Imagem Clnica:

Figura: doena de Cannon na regio do ventre da lngua.( imagem retirada do livro


de Shafer 4 edio).
Autora: Rubya Carla Auer

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17/8/2009

NEUROFIBROMA: um tumor de tecido nervoso. Mais freqentemente


envolve a pele e mucosa bucal. transmitida como carter autossmico
dominante simples, com penetrncia varivel e um ndice de mutao de
50%.
Apresentao Clnica: As leses individuais so de 2 tipos gerais:
1. So em numerosos ndulos elevados, ssseis ou pedunculados, de
superfcie lisa e tamanho varivel. Esto espalhados pela superfcie cutnea,
principalmente no tronco, na face e nas extremidades;
2. Leses mais profundas, mais difusas, freqentemente de maiores
propores que os ndulos superficiais. A maioria dos pacientes tambm
apresentam reas assimtricas de pigmentao melnica e sardas axilares.
Imagem Clnica:

http://sisbib.unmsm.e
du.pe/BVRevistas/rf
mh_urp/v05_n1/imag
es/pag35_fig01g.jpg
http://www.usc.edu/h
sc/dental/PTHL312a
bc/312b/16/Qs/08bb.
jpg
Autora: Shayenne Pretel Basso.

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17/8/2009

NEURILEMOMA: uma neoplasia benigna derivada das clulas que revestem


a bainha de nervos perifricos (derivados das clulas de Schwann). O
crescimento lento e empurra o nervo para o lado podendo causar dor. A
lngua a localizao mais comum na cavidade oral.
Apresentao Clnica: clinicamente apresentada como superfcies lisas,
nodulares mveis aps a palpao. Ndulo plano no ulcerado da superfcie
lisa mais comuns no forame mentoniano, lngua e lbio inferior.
Imagem Clnica:

Apresentao Radiogrfica: Apresenta radiolucidez unilocular nos intra-sseos.


As leses nas mucosas no apresentam imagem radiogrfica.
Imagem Radiogrfica:

AUTORA: KAPRICE CHEMIN

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17/8/2009

NEUROMA: um tumor benigno, originrio do tecido nervoso, raro na boca,


mas que se pode desenvolver com maior freqncia em funo de traumatismo
mecnico, ou seja, quando intervm cirurgicamente em reas prxima a
terminaes nervosas. No incomum traumatizar essas estruturas, em geral
pela ao dos afastadores.
Apresentao Clnica: A leso nodular, submucosa. A mucosa que a reveste
normal quanto a cor, superfcie e textura. Seu contedo de tecido nervoso,
sensvel ao toque na forma choque e eventualmente dor. Por isso a palpao
o nico recurso de semiotcnica que se dispe para diagnstico. Em geral auto
limitado, no precisando de tratamento.

Imagem Clnica:

Imagem retirada do site:


www.uiowa.edu/~oprm/AtlasMAC/N

Imagem retirada do site:


www.db.uth.tmc.edu/faculty/.../
traumatic.neuroma.htm

Autor: Pedro Henrique Morais Assi

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17/8/2009

NEUROMA: Crescimento raro e benigno que afeta o nervo vestbulo coclear. O


nervo funciona ao lado do nervo facial (localizado no canal do ouvido) que carrega
a informao do crebro aos msculos do rosto. Afeta normalmente um lado do rosto.
Apresentao Clnica: Pupila dilatada de um lado s, anomalias da viso,
Insensibilidade da face, zumbido em um ouvido, perda da audio, tontura, perda do
equilbrio, presso aumentada no crebro.
Imagem Clnica:

Sinnimos: Neuroma Acstico, Tumor do ngulo, Tumor Acstico, Tumor do


ngulo Cerebelopontino.
AUTORA: KAPRICE CHEMIN

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17/8/2009

NOMA: uma infeco oportunista e praticamente exclusiva de pacientes


portadores de doenas debilitantes como cncer, diabetes, HIV (SIDA). H
destruio progressiva na pele associada a exposio ssea e perda dentria.
Apresentao Clnica: leso gangrenosa, progressiva com abundncia de germes
habituais da boca, de virulncia exaltada. Paciente pode apresentar febre. Em
perodo terminal o edema se torna duro, a zona avermelhada da face enegrece e
forma-se uma escara.
Imagem Clnica:

Sinnimos: Estomatite Gangrenosa, Cncer Aquoso, Cncer Escorbutico,


Gangrena Carbonosa.

AUTORA: KAPRICE CHEMIN

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17/8/2009

NEURALGIAS: Sndrome caracterizada por episdios recorrentes de dor excruciante


que dura vrios segundos na distribuio dos nervos (especialmente do trigmeo).
A dor pode se iniciar por estimulao dos pontos desencadeados do rosto e por atos
repetitivos como mascar.
Apresentao Clnica: o paciente apresenta dor em qualquer parte do corpo,
geralmente superficial, a dor no muda dos episdios subseqentes, aguda como
pontada, normalmente no h perda da funo, sensibilidade aumentada na pele,
sendo qualquer toque sentido como dor.
Imagem Clnica:

Sinnimos: Dor no nervo, Neuralgia Ps-Herptica.

AUTORA: KAPRICE CHEMIN

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17/8/2009

ODONTODISPLASIA REGIONAL:
uma anomalia dentria incomum na qual um ou vrios dentes, em uma rea
localizada, so afetados de maneira inslita. Ocasionalmente, os dentes
superiores so envolvidos com mais freqncia do que os inferiores, sendo o
incisivo central, o incisivo lateral e os caninos superiores permanentes mais
atingidos. A etiologia desta doena desconhecida.
Apresentao Clnica:
Os dentes que so afetados pela odontodisplasia mostram retardo ou ausncia
completa da erupo, sua forma encontra-se profundamente alterada de aspecto
bastante irregular, frequentemente com evidncia de mineralizao defeituosa.
Apresentao Radiogrfica:
Aparecem com reduo acentuada da densidade, que d nos dentes um aspecto
fantasma, j que o esmalte e a dentina aparecem muito finos e a cmara pulpar,
excessivamente grande, a camada de esmalte muitas vezes nem evidenciada.
Imagem Radiogrfica:

Fotos retiradas do livro:


Barnet M. Levy

Autora: Laiane Cristina Guis

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17/8/2009

ODONTOMA: um tumor odontognico que mais comumente acomete os ossos


maxilares. Apresenta normalmente crescimento limitado, e expande as corticais
sseas, porm tem tendncia recidiva.
Apresentao Clnica: frequentemente diagnosticado por exames radiogrficos
de rotina. Clinicamente um composto assintomtico, aparecendo geralmente no
pice do dente.
Imagem Clnica:

Apresentao Radiogrfica:
Aparece radiograficamente como uma regio radiopaca bem delimitada no
pice dentrio

Imagem Radiogrfica:

AUTORA: KAPRICE CHEMIN

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17/8/2009

ODONTOMA COMPOSTO: uma malformao (hamartoma), na qual os tecidos


duros semelhantes ao dente esto melhor ordenados que no odontoma complexo.
Apresentao Clnica: a freqncia relativa perfaz 9 a 37% de todos os tumores
odontognicos, sendo assim o mais freqnte desse grupo. Em 75% de todos os
casos, o diagnstico feito antes dos 20 anos. O sexo masculino mais atingido
que o feminino. A regio anterior da maxila o local de maior freqncia.
Apresentao Radiogrfica: radiograficamente, encontra-se quantidade varivel de
tecido semelhante ao dente, geralmente microdentes, de 40 a 56% dos casos est
associado a um dente deslocado.
Imagem Clnica

Imagem Radiogrfica

Autor: Rafael Macuglia

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17/8/2009

OLIGODONTIA:
uma subdiviso da hipodontia.
Apresentao Clnica:
Na hipodontia se demonstra a falta de desenvolvimento de um ou mais dentes,
uma das anomalias mais comuns de desenvolvimento dental sua prevalncia
maior no sexo feminino. Na oligodontia vai ser demonstrada a falta do
desenvolvimento de seis ou mais dentes apresentando considervel reduo em
numero de dentes desses pacientes.
Imagem Clnica:

Fotos retiradas do livro:


Brad W. Neville

Autora: Laiane Cristina Guis

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica:
No se observam-se os dentes somente os espaos que so vistos.

Imagem
Radiogrfica:

Foto retirada do livro:


Barnet M. Levy

201

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17/8/2009

OSTETE ALVEOLAR:
conhecida como alvolo seco basicamente uma osteomielite focal na qual
o cogulo sangneo desintegrou-se ou perdeu-se, com a produo de um odor
ftido e dor intensa, porm sem supurao, seu nome e derivado do fato de que
o alvolo, depois da perda do cogulo, fica com uma aparncia seca devido ao
osso exposto.
Apresentao Clnica:
Aps uma extrao dentria,se forma um cogulo sangneo no local e sua
organizao final feita por tecido de granulao depois, substituio gradual
por um osso fibrilar grosseiro e, finalmente, por osso maduro. Quando ocorre a
destruio deste cogulo inicial impede-se assim a cicatrizao apropriada
formando assim a ostete alveolar.
Apresentao Radiogrfica:
A leso aparece como uma rea radiolcida bem circunscrita.
Imagem Radiogrfica:

Foto retirada do livro:


Barnet M. Levy

202

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17/8/2009

OSTETE CONDENSANTE:
uma osteomielite esclerosante focal crnica que uma reao inslita do osso
a infeco, que ocorre nos casos de resistncia tecidual extremamente elevada,
ou de infeco de baixa virulncia.
Apresentao Clnica:
Ocorre normalmente em pessoas jovens com menos de 20 anos, o dente mais
envolvido o primeiro molar inferior que apresenta uma leso extensa de crie.
O seu sintoma no passa de uma dor moderada associada com a polpa
infectada.
Apresentao Radiogrfica:
Mostra-se como uma massa patognmonica de osso esclertico, bem
circunscrita, circundando e estendendo-se abaixo do pice das razes.
Imagem Radiogrfica:

Fotos retiradas do livro:


Barnet M. Levy

203

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17/8/2009

OSTETE DEFORMANTE (Doena de Paget do osso):


uma doena ssea conhecida h muitos anos, caracterizada por reabsoro
e deposio anormais e desorganizada de osso, levando a distoro e
fragilidade dos ossos afetados.
Apresentao Clnica:
A ostete deformante uma doena crnica onde os sintomas se desenvolvem de
forma lenta, muitas vezes descoberta por acaso onde seus sintomas so: dores
sseas, dor de cabea intensa, surdez , cegueira e outras perturbaes.
Apresenta-se com um aumento progressivo da maxila. A crista alveolar torna-se
mais larga e o palato e achatado. Os dentes podem ficar abalados e migrar,
produzindo diastemas. Os pacientes que usam prteses reclamam de que no
podem mais us-las devido ao fato de ficarem mal adaptadas. Ocorre
predominantemente em pacientes na faixa etria dos 40 anos. A doena afeta
ambos os sexos porm h uma predileo pelo masculino.

Autora: Laiane Cristina Guis

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17/8/2009

OSTEOARTRITE ( ARTRITE DEGENERATIVA; DOENA ARTICULAR


DEGENERATIVA; DOENA DA IDADE): resulta do uso e desgaste das
estruturas anatmicas envelhecidas, com a participao de um componente
inflamatrio, especialmente nas pequenas articulaes, como na articulao
temporomandibular ( ATM).
Apresentao Clnica: nota-se o desgaste na regio da ATM,e estalidos
decorrentes do desgaste do disco articular.
Imagem Clnica:

205

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17/8/2009

Apresentao radiogrfica: as articulaes afetadas pela osteoartrite


demonstram um estreitamento ou obliterao do espao articular, superfcies
irregulares e protuberantes e nivelamento da superfcie articular.
Imagens radiogrficas:

Autora: Luciana L. Bagatelli

206

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17/8/2009

Imagem Clnica

Foto retirada do livro:


Barnet M. Levy

Apresentao Radiogrfica:
As caractersticas radiogrficas so variadas e dependem do estgio em que se
encontra a doena. Aparecem como uma imagem radiopaca, tendem a
apresentar distribuio focal denominada de aparncia de flocos de algodo.
Imagem Radiogrfica:

Foto retirada do livro:


Barnet M. Levy

207

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17/8/2009

OSTEOGNESE IMPERFEITA:
A osteognese imperfeita compreende um grupo heterogneo de doenas
hereditrias caracterizada pela parada da maturao do colgeno, esta
intimamente relacionada com a dentinognese imperfeita na condio em que
afeta os tecidos mesodrmicos. A doena em sua forma usual existe desde o
nascimento, muitas crianas afetadas pela osteognese imperfeita so natimortos
ou morrem pouco depois do nascimento.
Apresentao Clnicas:
Sua principal caracterstica a fragilidade extrema e porosidade dos ossos, com
predisposio de fraturas. Alem da fragilidade ssea , alguns indivduos afetados
tambm apresentam esclera azul, dentes alterados, hipoacausia (perda de
audio),deformidade da coluna e de ossos longos.
Osteognese imperfeita tipo I:
a forma mais comum e a mais leve, assim os pacientes afetados tem uma
fragilidade ssea que varia de leve a moderadamente grave.
Imagem Clnica:

Foto retirada do livro:


Brad W. Neville

Autora: Laiane Cristina Guis

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17/8/2009

Ostesteognese tipo II:


a forma mais severa da doena e apresenta extrema fragilidade ssea e
fraturas freqentes, que podem ocorrem durante o parto, assim muitos pacientes
so natimortos e cerca de 90% morrem antes de completarem quatro semanas
de vida.
Osteognese imperfeita tipo III:
a forma mais severa da doena observada em pacientes depois do perodo
perinatal e demonstra fragilidade ssea de moderadamente severa a severa, a
esclera normal ou azul.Ocorre flacidez dos ligamentos e perca de audio
mais comum, fraturas podem estar presentes ao nascimento porm nesta h
baixa mortalidade na infncia.
Osteognese imperfeita tipo IV:
Esta associada a fragilidade ssea de leve a severa, a esclera pode ser azul
plida na infncia porem desaparece mais tarde, as fraturas esto presentes no
nascimento em 50% dos pacientes.A freqncia das fraturas diminui aps a
puberdade, alguns pacientes apresentam dentina opalescente e outros dentes
normais.
Apresentao Radiogrfica:
Incluem osteogenia, abaulamentos, angulao e deformidade dos ossos longos,
mltiplas fraturas, tambm aparece uma considervel granulao grosseira nas
radiografias do restante do esqueleto.

209

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17/8/2009

PAPILOMA:
um neoplasma benigno comum que se origina no epitlio da superfcie.
Apresentao Clnica:
O papiloma um crescimento exoftico formado por numerosas projees
digitiformes pequenas, que do em resultado uma leso com uma superfcie
rugosa, ou semelhante couve-flor. Quase sempre um tumor pedunculado
bem circunscrito, por vezes sssil, e no interior da boca encontrado mais
comumente na lngua, nos lbios, na mucosa jugal, na gengiva e no palato.
Imagem Clnica:

Fotos retiradas do livro:


Barnet M. Levy

Autora: Laiane Cristina Guis

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17/8/2009

PPULA: Leso slida e circunscrita, menor que 1cm de dimetro, elevada


com superfcie plana ou encurvada. Pode ser epidrmica, drmica ou
mista. As verrugas, as picadas de insetos, os plipos cutneos e alguns
cnceres de pele so ppulas. Uma placa uma ppula maior.
Imagem Clnica:

Imagens retiradas do livro


DIAGNSTICO BUCAL 3
Edio, Autor Silvio Boraks
Sinnimos: Eritema migratrio, glossite migratria benigna.
Autora: Shayenne Pretel Basso.

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17/8/2009

PARACOCOCIDIOIDOMICOSE:
uma infeco fngica profunda, causada pelo Paracoccidioides brasiliensis.
Apresentao Clnica:
So caracteristicamente diagnosticados na idade madura, onde muitos trabalham
na agricultura. A maioria dos casos apresenta-se inicialmente como uma infeco
pulmonar aps a exposio a esporos do microrganismo. As leses bucais so
ulceraes com aspecto semelhante a amoras, que afetam mais comumente a
mucosa alveolar, a gengiva e o palato.
Imagem Clnica:

Foto retirada do livro:


Brad W. Neville

Autora: Laiane Cristina Guis

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17/8/2009

PAROTIDITE (SIALOADENITE): a parotidite (caxumba) uma infeco viral


aguda, que promove a inflamao da glndula partida (glndula que produz a
saliva) a qual est localizada frente e abaixo de cada ouvido.
Apresentao Clnica: a caxumba acomete as glndulas prximas aos ouvidos,
tornando-as inchadas e doloridas, bem como causa calafrios, dor de cabea,
anorexia, dor muscular, febre e dor ao mastigar ou engolir; afeta principalmente
crianas entre 5 e 10 anos de idade. Algumas vezes, pode causar danos ao
sistema nervoso central (incluindo meningite), e muito raramente infeco dos
testculos, o que pode tornar os homens estreis.
Imagens clnicas:

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica: Apresenta-se como uma imagem radiopaca nas


reas da inflamao. A sialografia da glndula mostra uma dilatao ductal nas
proximidades da rea de obstruo.
Imagem radiogrfica:

Autora: Luciana L. Bagatelli

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17/8/2009

PNFIGO:
uma doena cutnea crnica, grave,caracterizada pelo aparecimento de
vesculas e bolhas, grandes e pequenas, contendo lquidos que ocorrem em
ciclos.As vesculas e bolhas, no so patognomnicas, pois aparecem em outras
doenas tambm.
Apresentao Clnica:
So reconhecidos vrios tipos de pnfigo, porm a leso bsica a vescula ou
bolha a mesma em todos os casos: Pnfigo vulgar, Pnfigo vegetante, Pnfigo
foliceo, Pnfigo eritematoso. Apesar de muitas variedades suas caractersticas
so as mesmas sendo retratadas iguais. Raramente ocorre antes dos 30 anos,
distribui-se de forma igual entre homens e mulheres e ocorre mais
frequentemente nos Judeus.O pnfigo vulgar caracterizado pelo aparecimento
rpido de vesculas e bolhas, com dimetros variados , estas leses logo aps o
seu aparecimento, contm um liquido fino, aquoso, que logo depois torna-se
purulento ou sangneo.
Imagem Clnica:

Fotos retiradas do livro:


Brad W. Neville

Autora: Laiane Cristina Guis

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17/8/2009

PROLAS DE EPSTEIN: Estruturas queratinizadas que aparecem na


maxila dos recm-nascidos. Quando localizadas nas gengivas, assemelhamse algumas vezes aos dentes emergentes. As prolas de Epstein no so
prejudiciais e desaparecero da boca entre 10 a 14 dias.
Apresentao Clnica: Acmulo branco-amarelado de clulas epiteliais nas
gengivas e palato duro do recm-nascido.
Imagem Clnica:
http://www.lincx.com.br/lincx/saude_a_z
/odonto/odontopediatria/bebe/boca_nas
cer.asp

Autora: Shayenne Pretel Basso.

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17/8/2009

PROLAS DE ESMALTE: Prolas de esmalte so massas de esmalte


localizadas que se desenvolve ectopicamente, tipicamente acima da
superfcie da raiz, na proximidade juno cemento-esmalte.
Apresentao Clnica:
prolas de esmalte freqentemente imitam clculos depositados
subgengivalmente e pode ocasionar padres parecidos com a destruio
periodontal. Projees de esmalte podem levar a formao de bolsas nas
furcas. Nenhuma prola de esmalte, nem projees de esmalte pode ser
removidas por raspagem. Sua remoo necessita de desgaste do esmalte na
superfcie da raiz. Hipercementose pode interferir com as extraes
dentrias.
Imagem Clnica:

Sinnimos: Anameloma.
Autora: Shayenne Pretel Basso.

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17/8/2009

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17/8/2009

PERIODONTITE:Inflamao ou infeco que acomete as


estruturas ao redor dos dentes, destruindo-as; pericementite.
Podem ser divididas de acordo com os principais patgenos
presentes, e a idade do paciente, em periodontite pr-pbere,
periodontite juvenil, periodontite progressiva rpida e periodontite de
adulto. De acordo com o grau de destruio em relao raiz do
dente, classificamse em leve, grave e complicada.
Manifestaes clnicas: O sangramento o sinal mais
caracterstico da doena.
-periodontite de progresso lenta: inflamao gengival,
formao de bolsa e perda ssea.
-periodontite de progresso rpida: formao de bolsas muito
profundas e perda ssea rpida.
-periodontite juvenil: doena crnica inflamatria, onde ocorre
grande destruio ssea. A gengiva pode apresentar textura e cor
normais, e pequena quantidade de placa em comparao ao grau de
destruio ssea presente.

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17/8/2009

Imagens clnicas:

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17/8/2009

PLIPOS:Discreta massa tecidual anormal que se projeta para


o lmen dos tratos digestrio ou respiratrio. Os plipos podem ser
estruturas esferoidais, hemisferoidais ou em forma de montculos
irregulares conectados MEMBRANA MUCOSA da parede do lmen
seja por uma haste, pednculo ou uma base larga.
pequenas manchas negro-pardacentas espalhadas podem ser
a manifestao de uma doena intestinal hereditria na qual se
formam plipos no estmago e nos intestinos (sndroma de PeutzJeghers).
Os plipos nas cordas vocais so formaes no cancerosas
que se desenvolvem devido ao uso excessivo da voz, a reaes
alrgicas crnicas que afetam a laringe ou a uma inalao crnica de
irritantes, como as emanaes industriais ou o fumo do cigarro. Os
sintomas incluem rouquido crnica e uma voz entrecortada.

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17/8/2009

Imagens clnicas:

Laringe normal

Laringe com plipo

Plipo originado no
seio esfenide

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17/8/2009

Porfiria Eritropoitica
Congnita uma doena autossmica recessiva muito rara, na
qual ocorre mutao no gen da uroporfirinognio III sintetase,
levando a acmulo de porfirinas em vrios tecidos e
conseqente
fotossensibilidade
cutnea.
Caracterstica
principal: colorao avermelhada dos ossos.
Protoporfiria Eritropoitica mais comum nos humanos,
sendo de herana autossmica dominante, sua ocorrncia se
deve a um defeito na enzima ferroquelase. Caracterstica
principal: fotossensibilidade cutnea.
As porfirias eritropoiticas afetam primariamente a pele,
levando a fotossensibilidade, bolhas, necrose da pele e
gengivas, prurido, edema e aumento da pilificao (crescimento
de plos) em reas como a face.
PORFIRIAS

ERITROPOITICAS:

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17/8/2009

Imagens clnicas:

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17/8/2009

PSEUDOCISTOS:
Cisto sseo Aneurismtico
Caracteriza-se por ser uma leso no neoplsica, solitria,
geralmente relacionada a distrbios vasculares e histrias de trauma prvios,
que pode produzir uma pronunciada assimetria facial, o termo aneurismtico
descreve seu comportamento expansivo, levando a uma reabsoro do osso
esponjoso e expanso da cortical ssea, enquanto que cisto sseo designa a
aparncia radiolucente ao exame radiogrfico.

Discreta assimetria facial

leso radiolcida em
corpo esquerdo de mandbula

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17/8/2009

Cisto sseo Simples (traumtico)


Leso rara, benigna, geralmente assintomtica, decorrente de
uma hemorragia intramedular ps-traumtica, deixando cavidade vazia
ou com fluido, ocorre na mandbula. normalmente de descoberta
acidental em uma radiografia de rotina, observando-se, na maioria dos
casos uma nica rea radiolcida.

Curetagem
stio cirrgico
trans-operatrio

Pr-operatrio

Ps-operatrio

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17/8/2009

PULPITES: a inflamao dolorosa da polpa dentria, tecido com


numerosos nervos e vasos sanguneos que est situado no interior dos dentes.
As causas principais so: a crie e as feridas.
Se a inflamao ligeira for tratada adequadamente, o dente no
sofrer um dano irreversvel; no entanto, uma inflamao grave promove
presso, empurra a polpa para a extremidade da raiz, destruindo-a e podendo
danificar o osso do maxilar/mandbula e os tecidos circundantes.
Imagens Radiogrficas:

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17/8/2009

PRPURA: a presena de sangue fora dos vasos sangneos na


pele ou nas mucosas. Como a camada cutnea levemente transparente,
este sangue ento visto como uma mancha roxa. Seu tamanho varivel,
conforme o volume de sangue extravasado.
Na maioria das vezes, essas manchas so indolores quando
pequenas. Quando maiores, indicando que a quantidade de sangue
extravasado dos capilares ou pequenas veias maior, podem ser dolorosas.
Seu tamanho de at cinco centmetros de dimetro, em pessoas
normais.
Imagens clnicas:

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17/8/2009

RNULA: um cisto de reteno maior, que aparece no cho da


boca, pela obstruo do conduto excretor de uma glndula sublingual ou
submaxilar.
uma leso elevada com aspecto de bexiga cheia, de consistncia
um pouco elstica e flutuante, azulada, que se localiza na parte anterior do
cho da boca.
Pode alcanar um grande tamanho e perturbar a linguagem e
alimentao, pelo deslocamento que causa na lngua.
A glndula mais afetada a sublingual, mas em alguns casos pode
ser a submaxilar.

Imagens clnicas:

229

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17/8/2009

REABSORO EXTERNA RADICULAR: a reabsoro radicular externa (R.R.E.)


um processo multifatorial, que resulta na perda de estrutura dental.
considerada uma seqela de um dano ao ligamento periodontal, muitas vezes
decorrente de procedimentos endodnticos, ortodnticos e periodontais, podendo
tambm ser causada por traumas.
Apresentao Clnica: clinicamente essa patologia apresenta-se, na maioria das
vezes, assintomtica, podendo apresentar ligeira mobilidade e sensibilidade
percusso. A RRE pode desenvolver um curso progressivo e resultar na perda do
dente. Sendo assim, de extrema importncia seu diagnstico mais
precocemente possvel e a instituio imediata do tratamento.
Imagem clnica:

230

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17/8/2009

Apresentao radiogrfica: radiograficamente observa-se uma radiolucidez de


tamanho varivel, e o dente afetado mostra a perda da lmina dura apical. A leso
pode ser bem delimitada ou mal definida. O tamanho varivel, podendo ocorrer
como leses pequenas, pouco perceptveis, at uma radiolucidez excedendo 2 cm
de dimetro.
Imagem radiogrfica:

Autora: Luciana L. Bagatelli

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17/8/2009

REABSORO SSEA ALVEOLAR: processo de remodelao ssea, causado


por uma srie de fatores, como idade do organismo, localizao, estresse e
atividade metablica. um processo crnico, progressivo e irreversvel. Tambm
pode ser causado por outros fatores, como carga adversa da prtese mucosuportada, alteraes secundrias inflamao dos tecidos moles da rea
chapevel, funo mandibular alterada, alteraes vasculares, procedimentos
cirrgicos que requerem elevao muco-periostal e o uso de prtese.
Apresentao Clnica: Clinicamente observa-se uma taxa de reduo do rebordo
mandibular. Essa taxa inicialmente alta ( de aproximadamente 12mm/ano); esse
processo crnico, progressivo, irreversvel e acumulativo.
Imagens clnicas:

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17/8/2009

Apresentao radiogrfica: o dente afetado apresenta uma rea radiolcida


redonda ou oval na poro central do dente associada polpa, mas no com a
superfcie externa do dente, a menos que a leso seja antiga e tenha causado
perfurao. Se o dente no for tratado, no rara a perfurao completa.
Imagens radiogrficas:

Autora: Luciana L. Bagatelli

233

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17/8/2009

SARCOMA:. O sarcoma, mais raro na boca, um tumor maligno de


crescimento rpido que atinge grandes dimenses, provocando danos
anatmicos e funcionais de grande monta. Extremamente invasivo e algumas
vezes multilocular.
Apresentao Clnica: Em geral nodular no ulcerado. A mucosa que o
recobre quase sempre permanece ntegra.
Imagem Clnica:

Imagem retirada do site:


www.answers.comtopickapos
i-s-sarcoma-2

Imagem retirada do site:


www.lib.uiowa.eduhardinmdc
dc6070.

Imagem retirada do site:


www.ecplanet.comcanalesalut
e-7tumori-59001317

Autor: Pedro Henrique Morais Assi

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17/8/2009

SARCOMA DE KAPOSI: uma doena maligna, encontrada em pacientes soro


positivo e tem uma forte predileo pela regio da cavidade bucal, podendo atingir
os linfonodos.
Apresentao Clnica: Na mucosa oral apresentam-se como ndulos vermelhos
ou vermelho-acastanhados. Possuem tamanhos variados. Usualmente so
dolorosos.
Imagem Clnica:

Imagem retirada do site: www.uv.es/medicina-oral

235

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17/8/2009

Imagem retirada do site: mural.uv.es/mocapas/image014.jpg

Autora: Samira Maluf


Imagem retirada do site: www.scielo.org.pe

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17/8/2009

SNDROME DA FENDA FACIAL: uma doena decorrente em conseqncia de


falhas ou defeitos do desenvolvimento ou da maturao dos processos
embrionrios.
Apresentao Clnica: So fendas faciais oblquas e transversais, que se
estendem do lbio superior ou da asa do nariz ao olho, e do canto da boca
orelha, respectivamente.
Imagens Clnicas:

237

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17/8/2009

Apresentao radiogrfica: radiograficamente observa-se uma imagem


radiopaca evidenciando o defeito osso (geralmente entre o incisivo lateral e o
canino, no caso da fenda labial) e uma imagem radiopaca mostrando a ocorrncia
de uma chanfradura no osso ao longo da regio posterior do palato duro (no caso
da fenda palatina).
Imagem Radiogrfica:

Autora: Luciana L. Bagatelli

238

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17/8/2009

SNDROME DA MAMADEIRA (CRIE DA MAMADEIRA): variedade de crie


que afeta a dentio descdua, causando a sua destruio generalizada.
atribuda ao uso prolongado de mamadeira, contendo leite ou frmula de leite,
suco de frutas com gua aucarada, ou chs adoados com acar ou mel.
Apresentao Clnica: o defeito hipoplsico exibe um padro simtrico no
dente, o que tem relao com a cronologia da calcificao. Pacientes com essa
sndrome apresentam histrico de excessiva exposio lquidos cariognicos,
especialmente no perodo noturno.
Imagens Clnicas:

Apresentao radiogrfica: apresenta-se como uma imagem radiolcida na


rea do dente lesionada pela crie.
Autora: Luciana L. Bagatelli

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17/8/2009

SNDROME DO QUEIXO AMOLECIDO: a perda inexplicada de sensao do


lbio inferior e do queixo, causadas por metstases para a mandbula com
envolvimento do nervo alveolar inferior, produtor desse tipo de anestesia, ou
causados por doenas inflamatrias dos maxilares.
Apresentao Clnica: paciente queixa-se de sensao dormente no lbio
inferior e no queixo.
Imagem Clnica:

Apresentao radiogrfica: as leses metastticas dos maxilares aparecem


como leses radiolcidas. O defeito pode ser bem circunscrito e se assemelhar
um cisto, porm mais frequentemente o aspecto de uma leso mal definida com
aparncia de osso comido por traa.
Imagem radiogrfica:

Autora: Luciana L. Bagatelli

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17/8/2009

SNDROME DE EAGLE ( SNDROME ESTALIDE): a coliso ou compresso


dos vasos sanguneos ou nervos adjacentes ao proceso estilde. Classicamente
ocorre aps uma amigdalaectomia. caracterizada pela calcificao do ligamento
estilohiodeo, causando limitao dos movimentos cervicais e dores intensas na
regio.
Apresentao Clnica: normalmente confundida clinicamente com distrbios de
outra ordem, tais como as alteraes das articulaes temporomadibulares.
Diagnosticar a sndrome de Eagle , por vezes, uma tarefa bastante difcil, pois os
sintomas que esto associados a ela podem ser confundidos ou atribudos a outras
patologias que envolvem a regio de cabea e pescoo. Faz-se necessria uma
anamnese detalhada e um exame fsico locoregional bem acurado, sendo
indispensvel a realizao da avaliao radiogrfica para concluso diagnstica.
Alguns pacientes podem exibir calcificao bilateral do ligamento estilohiodeo,
mas no necessariamente ocorre simetria dessas calcificaes.
Imagem Clnica:

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17/8/2009

Apresentao radiogrfica:o alongamento do processo estilde ou a


mineralizao do complexo ligamentar estilideo podem ser observados em
radiografia panormica ou lateral da mandbula, ou atravs de tomografia
computadorizada.
Imagem radiogrfica:

Autora: Luciana L. Bagatelli

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17/8/2009

SNDROME DE EAGLE

A Sndrome de Eagle caracterizada pelo alongamento do processo


estilide do osso temporal associada sintomatologia dolorosa em regio
temporo-mandibular.
Apresentaes Clnicas: esta sndrome pode estar associada a vrios
sintomas, nenhum patognomonico: disfagia, cefalia, dor de garganta,
otalgia e dor facial vaga so queixas freqentes. Raramente os sintomas
so observados em indivduos menores de 30 anos.
As causas do alongamento do processo estilide no so bem definidas e
varias teorias tm sido propostas, como o alongamento congnito
decorrente da persistncia de um folheto embrionrio cartilaginoso, a
calcificao do ligamento estilo-hiideo, resultando na aparncia de um
processo estilide alongado, e a formao de tecido sseo na insero do
ligamento estilo-hiideo.

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17/8/2009

SNDROME DE SJGREN: uma doena auto-imune que afeta geralmente as


mulheres ps-menopausa, e causada, principalmente na artrite reumatide, secura
ocular e secura bucal. Devido secura da boca, os pacientes se queixam de dificuldade
de deglutio, ardncia na mucosa bucal, perda da gustao e incapacidade de
alimentar-se. Alm destes sintomas, podem tambm ocorrer manifestaes como fadiga,
dores musculares e nas articulaes. A lngua mostra freqentemente uma pronunciada
atrofia das papilas; a superfcie torna-se lisa e fissurada. Os pacientes dentados podem
desenvolver, em conseqncia da secura da boca, cries extensas.
No Brasil, no se sabe o nmero certo de portadores da Sndrome de Sjgren. A causa
da SS no conhecida, mas mltiplos fatores esto envolvidos, dentre os quais os
genticos, virticos, hormonais ou suas interaes. Sndrome de Sjgren primria ou
secundria:
Primria: ocorre de forma isolada, se houver presena de outra doena de tecido
conjuntivo.
Secundria: os sintomas so acompanhados de uma doena do tecido conjuntivo como
artrite
reumatide,
lupus
ou
esclerodermia.
Apresentao Clnica: O diagnstico depende dos dados de laboratrios e exames
clnicos.
A Sndrome de Sjgren e a complicao do componente seco so controladas melhor
sintomaticamente. Para tanto, esto disponveis a saliva e a lgrima artificiais. Medidas
orais preventivas so muito importantes em relao xerostomia. Geralmente, o curso
da Sndrome de Sjgren crnico, exigindo um tratamento sintomtico prolongado. O
acompanhamento e o controle cuidadosos pelo dentista, oftalmologista e reumatologista,
so
fundamentais.

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17/8/2009

Imagens Clnica:

Imagens retiradas do site:


www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-72992004000200023&script=sci_arttext - 44k -

Autora: Marcela Silvia Ribas Leonardi

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17/8/2009

SNDROME DE ALBRIGHT: Tambm pode ser chamada de osteodistrofia hereditria,


uma desordem metablica de carter hereditrio, ligada a pacientes de baixa estatura,
rosto arredondada, metacarpos e metatarsos pequenos, retardo mental, osteoporose,
calcificaes subcutneas, hipocalcemia e hiperfosfatemia variveis. Segundo Gorlin, a
trade clssica desta sndrome consta de: a) displasia fibrosa poliosttica; b)
pigmentao anormal da pele; c) disfuno endcrina com precocidade somtica e
sexual,
sobretudo
nas
mulheres.
Apresentao Clnica: A displasia fibrosa uma leso fibro-ssea benigna onde o
tecido sseo normal substitudo por tecido celular fibroso e osso imaturo. Este tecido
fibroso proliferativo tem densidade varivel e seu crescimento lento.
As
principais
manifestaes
orais
desta
sndrome
so:
A aparncia tpica dos pacientes com a displasia fibrosa dos ossos maxilomandibulares
a assimetria facial, comumente associada a uma assimetria do osso do palato, mas
raramente
associa-se
a
pigmentao
caf-com-leite
da
mucosa
oral.
A mandbula pode encontrar-se alargada, densa e mal formada. Podem existir reas
radiolcidas espalhadas pela mandbula, como aquelas encontradas nos ossos
longos. As manifestaes mais comuns encontradas na cavidade bucal so a erupo
retardada dos dentes, anodontia ou oligodontia, aplasia ou hipoplasia do esmalte
coronrio.
As alteraes no desenvolvimento e erupo dos dentes, tantos os decduos como os
permanentes, so eventos que podem ser conseqncias das alteraes metablicas
nos tecidos dentais e/ou pela presena de osso patolgico nos maxilares. No est
muito claro de que modo a presena da displasia ssea nos maxilares exerce real
influncia no desenvolvimento e na estrutura dental.

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17/8/2009

A displasia fibrosa est associada com anomalias dentais, incluindo giroverses,


oligodontia, deslocamento dental, hipoplasia e hipomineralizao do esmalte,
taurodontismo,
e
outros.
A radiografia panormica revela reas de osso esclerosado, com trabeculado de vidrofosco que pode evoluir para leses radiolcidas/radiopacas e diminuio da cortical
marginal. possvel que estas leses possam mudar seu aspecto radiogrfico atravs
do tempo ou em resposta a um disfuno endcrina e/ou desperdcio de fsforo renal,
mas
estas
hipteses
devem
ser
provadas.
Portanto, relatam que a displasia fibrosa pode se apresentar em uma radiografia
panormica de quatro maneiras diferentes: vidro-fosco(condensado/granulado),
radiolcida
(circunscrita),
radiolcida/radiopaca(densidade
mista),
e
radiopaca(esclertica).
Imagem
Clnica:

247

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17/8/2009

Apresentaes Radiogrficas:

fonte
Nesta radiografia podemos observar uma das principais caractersticas da displasia fibrosa,
onde o trabeculado dos ossos do carpo apresenta caractersticas de vidro-fosco,
alm da diferenas de tamanho dos metacarpianos.

248

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17/8/2009

fonte
M.C.N.,sexo feminino, 48anos, apresentando quadro radiogrfico de
displasia fibro-ssea, caracterizado por reas esclerticas
por todo o complexo maxilomandibular, e assimetria facial.

249

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17/8/2009

Paciente portador da Sndrome de Albright aps cirurgia ortogntica para reduo mandibular.
Imagens retiradas do site:
www.papaizassociados.com.br/PapaizNews/albright.htm - 41k -

Autora: Marcela Silvia Ribas Leonardi

250

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17/8/2009

SNDROME DA ARTICULAO TEMPOROMANDIBULAR: Ocorre quando os


msculos, articulaes e ligamentos da mandbula saem fora do alinhamento. Os
sintomas incluem dor de ouvido, dor de cabea, dor na regio da mandbula e dor para
abrir ou fechar a boca. Estes sintomas ocorrem em outras doenas e portanto muitas
vezes a sndrome da articulao temporomandibular no diagnosticada.
Apresentao
Clnica:
Existem
vrias
possveis
causas:
1)Bruxismo (ranger os dentes enquanto dorme). 2) Dormir em posio que desalinha a
mandbula ou que cria tenso no pescoo. 3) Tenso dos msculos do pescoo e
ombros
induzida
por
estresse.
4)
Mordida
incorreta
ou
irregular.
Imagem
Clnica:

Imagem retirada do site:


www.sindromedeestocolmo.com/archives/2005/01/atm.html - 114k -

Autora: Marcela Silvia Ribas Leonardi

251

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17/8/2009

SNDROME DE PEUTZ-JEGHERS: Tambm conhecida como lentiginose periorificial


com polipose. doena hereditria autossmica dominante. Caracteriza-se por plipos
harmatomatosos geralmente intestinais, pigmentao melnica da pele e mucosas. As
leses pigmentares localizam-se preferencialmente ao redor dos lbios, mucosa oral,
lngua, nariz, s vezes tambm em volta dos olhos e nas regies frontotemporais.
Apresentao Clnica: A sndrome de Peutz-Jeghers (SPJ) predispe ao cncer, sendo
que
a
maioria
deriva
do
intestino
delgado,
colo
retal,
estmago.
Outros tipos mais raros so do seio, colo do tero, testculo e ovrios.
Imagens
Clnicas:
Antes E Depois

Imagens retiradas do site:


www.dermis.net/dermisroot/pt/42633/diagnose.htm - 15k -

Autora: Marcela Silvia Ribas Leonardi

252

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17/8/2009

SNDROME DE ARDNCIA BUCAL SAB: tambm conhecida como glossopirose


ou parestesia bucal. O portador geralmente reclama de ardncia na lngua ou nas
mucosas bucais. Sente gosto amargo e tem dificuldade de engolir, como se estivesse
com a garganta semi-bloqueada. s vezes, tem a sensao de leve inchao na lngua.
Todos estes sintomas podem aparecer separadamente ou no, o que leva a um grande
desconforto
e
queda
na
qualidade
de
vida
do
portador.
Apresentao Clnica: A sndrome da ardncia bucal afeta geralmente mais as
mulheres do que os homens, em uma relao de 7 por 1. A idade dos pacientes
acometidos por volta de 60 anos, embora esta condio j tenha sido relatada em
mulheres
com
menos
de
30
anos.
A rea de ardncia varivel, portanto, a lngua a mais afetada.
*Tipos
de
Sndrome
da
Ardncia
Bucal:
Tipo I (32%) sem sintomas ao acordar, mas a ardncia comea e aumenta em
severidade durante o dia. Os sintomas no desaparecem e se apresentam diariamente.
Tipo II (55%) a ardncia est presente ao acordar e persiste ao longo do dia. Os
sintomas
no
desaparecem
e
se
apresentam
diariamente.
Tipo III (13%) sem um padro regular de ataques de ardncia e envolvimento de reas
incomuns.Os
sintomas
apresentam-se
em
dias
aleatrios.
Possveis agentes causais: Deficincia de vitaminas do complexo B; Distrbios
hematolgicos;
Diabetes de adulto no diagnosticado; Boca seca; Saliva muito fluida;
Hbitos parafuncionais (ranger dentes ou apertar a lngua); Cancerofobia; Depresso.
A
(SAB)
tem
cura
e
existem
vrios
tratamentos.

253

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17/8/2009

Imagem Clnica:

Imagem retirada do site:


www.unisite.com.br/saude/ardenciabucal.shtml - 20k -

Autora: Marcela Silvia Ribas Leonardi

254

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17/8/2009

SNDROME DA QUEIMAO DA BOCA: uma disestesia (distoro de um sentido),


que engloba uma variedade de sintomas e queixas, geralmente descrita pelo paciente
como uma sensao de queimao da mucosa bucal sem presena de alteraes
clinicamente
aparentes.
Apresentao Clnica: A lngua a parte mais afetada. Alm da sensao de
queimao, alguns pacientes tambm experimentam dor na mucosa. A sndrome afeta
geralmente
as
mulheres
na
menopausa.
Imagens Clnicas:

Autora: Marcela Silvia Ribas Leonardi

255

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17/8/2009

SINUSITE: uma inflamao dos seios nasais, ou seja, dos seios que existem em volta
do nariz. Os seios nasais so cavidades situadas junto ao nariz onde se acumula muco
que em condies normais deve ser claro e fluido e que escorre normalmente para o
nariz
(fossas
nasais)
sem
criar
quaisquer
problemas.
Apresentao Clnica: A sinusite a condio na qual essas membranas incham e
ficam inflamadas ou quando as cavidades ficam preenchidas com material infectado.
A sinusite geralmente ocorre aps um resfriado, mas nem sempre. Bactrias, vrus,
alergias, e mesmo fungos podem causar sinusites. Se os ossos do nariz sofreram
traumatismo ou esto deformados, causando bloqueio parcial das aberturas dos seios
da face, o paciente est mais propenso a ter sinusites. Estas podem ser agudas ou
crnicas sendo que a primeira tem uma durao aproximada de uma a quatro semanas
e
a
outra
pode
durar
mais
de
trs
meses
consecutivos.
Quando a sinusite atinge os seios maxilares podem surgir dores a nvel das maxilas,
dentes, etc., devido infeco e inflamao dos seios maxilares.
O profissional far um exame fsico e s vezes poder solicitar exames radiogrficos
para ver a extenso do inchao da membrana ou do lquido nas cavidades sinusais. O
tratamento mais simples e mais barato para os sintomas brandos de sinusite a base de
descongestionantes.
Imagem Clnica:

Imagens retiradas dos site:


teutoniavirtual.com.br

Autora: Marcela Silvia Ribas Leonardi

256

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17/8/2009

SNDROME DE GARDNER: Desordem gentica caracterizada por


(1)polipose colorretal, (2)osteomas (tumor composto de tecido sseo),
(3)mltiplos cistos epidrmicos sebceos e (4)dentes permanentes e
supranumerrios inclusos. Sua desordem pode envolver pele, tecidos moles,
retina e dentes.
Apresentao Clnica: caracterizada pela existncia de mltiplos dentes
supranumerrios inclusos. de grande importncia o conhecimento da
sndrome pelo cirurgio dentista, porque ele quem pode dar um diagnstico
precoce da doena.
Imagem Clnica:

1
Imagem (1) retirada de Shaffer, 1983

257

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica: Radiograficamente observa-se mltiplos


dentes supranumerrios e osteomas difusos na maxila e mandbula.
Imagens Radiogrficas:

Imagens retiradas de Shaffer, 1983

Autor: Rodrigo Amado

258

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17/8/2009

SNDROME DE PAPILLON-LEVERVRE: Periodontose juvenil associada a


leses cutneas, de causa desconhecida porm familial. Patologia crnica.
Apresentao Clnica: destruio acentuada do osso alveolar envolvendo as
denties decduas e permanentes, ulcerao gengival e formao de bolsas
periodontais e leses nas palmas dos ps e mos. O tratamento a exodontia
dos elementos comprometidos, raspagem dos elementos que podem ser
salvos e um cuidado caseiro minuncioso. A reposio das deficincias
nutricionais pode melhorar o prognstico que no muito favorvel.
Imagens Clnicas:

Imagens retiradas de www.clinicadeortodonciadr_arturnouel.com

259

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17/8/2009

Apresentao Radiogrfica: observa-se formao de bolsas periodontais e


comprometimento alveolar.
Imagem Radiogrfica:
1

Imagens 1 e 2 retiradas de Shaffer, 1983. Imagem 3 retirada de


www.clinicadeortodonciadr_arturnouel.com

Autor: Rodrigo Amado

260

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17/8/2009

SNDROME DE REITER: Doena sistmica de origem infecciosa. uma


complicao comum da uretrite inespecfica. Clinicamente ocorre uma trade
patolgica caracterstica: (1)uretrite, (2)artrite, (3)conjuntivite
Apresentao Clnica: as manifestaes bucais desta sndrome ocorrem em
menos de 50% dos pacientes, e quando ocorrem, representam apenas 5%
das leses. Estas aparecem como pequenas reas elevadas, indolor,
vermelhas, granulares ou vesiculares, com uma borda branca, que ocorre na
mucosa jugal, lbios e gengiva. O tratamento feito com antibiticos e
corticosterides.
Imagens Clnicas:

Imagens retiradas de www.yahoo.imagens.com/sindromedereiter

Autor: Rodrigo Amado

261

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17/8/2009

SINDROME DE SJOGREN: uma doena crnica, auto imune, em que o


sistema imunitrio, erroneamente danifica as glndulas de secreo externa,
especialmente as produtoras de lgrimas e saliva. Os linfcitos, infiltram-se
por estas glndulas provocando diminuio da produo de saliva e lgrimas.
As complicaes causadas, aumentam com o tempo de forma lenta e
progressiva. Estima-se que nove entre dez pessoas com Sjgren sejam do
sexo feminino. Embora a maioria das mulheres diagnosticadas se encontrem
na menopausa, a SS pode ocorrer tambm em crianas, adolescentes e
adultos jovens. Mulheres jovens com Sjgren podem apresentar
complicaes na gravidez. A causa ou causas especficas da (SS) no so
conhecidas, mas mltiplos fatores provavelmente esto envolvidos, entre os
quais os genticos, virticos, hormonais ou suas interaes.

Apresentao Clnica: Secura nos olhos e na boca, podendo tambm


causar secura de pele, nariz, ouvidos e vagina. O tratamento depende dos
sintomas e do grau de severidade. Lgrimas artificiais, substitutos de saliva e
cremes hidratantes podem amenizar os sintomas.

262

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17/8/2009

Imagens Clnicas:

Imagens retiradas de www.scielo.gov.ve

Autor: Rodrigo Amado

263

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17/8/2009

TALASSEMIA:Constitui um grupo de distrbios na sntese da hemoglobina,


caracterizados por uma sntese reduzida das cadeias de alfa-globina ou de betaglobina da molcula de hemoglobina. Assim como os portadores do trao da clula
falciforme, as pessoas portadoras do trao de uma das formas de talassemia
parecem ser mais resistentes a infeces pelo agente malrico.
Apresentao Clnica:
Beta-talassemia: A doena normalmente detectada durante o primeiro ano de vida,
porque desenvolve-se uma anemia microctica hipocrnica grave. A taxa de
hematopoiese aumenta enormemente, resultando em acentuada hiperplasia da
medula ssea, podendo afetar especialmente os ossos maxilares, produzindo um
acentuado, porm indolor, aumento desses ossos. Sem tratamento, a hipoxia do
tecido piora, e srias infeces bacterianas com organismos pneumoccicos
desencolvem-se com freqncia. Ocorre uma grande falncia cardaca; muitos
pacientes morrem por volta de um ano de idade, como resultado de infeces ou
problemas cardacos.
Alfatalassemia: Tem um espectro de desenvolvimento mais amplo que o da betatalassemia, porque h quatro genes alfa-globina que podem ser afetados. Havendo
a alterao de apenas um gene, nenhuma doena pode ser detectada. Com a
herana de dois genes alterados, os pacientes apresentam um grau brando de
anemia e microcitose. Com trs genes alterados, os pacientes apresentam um
problema de anemia hemoltica e esplenectomia pode ser indicada.

264

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17/8/2009

Imagem Clnica:

Imagem Radiogrfica:

Apresentao Radiogrfica:
Radiografia lateral do crnio mostrando a aparncia
caracterstica de fios de cabelo em p``, em paciente com
talassemia.
Autora: Marilly Costa

265

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17/8/2009

TATUAGEM: So materiais pigmentados, implantados no interior da mucosa oral,


em pigmentaes clinicamente evidente. A implantao de amlgama dental
(tatuagem por amlgama). O amlgama contem prata, mercrio, estanho e outros
materiais. O amlgama pode ser incorporado ao interior da mucosa oral. reas com
abraso prvia da mucosa podem ser contaminadas por p de amlgama no interior
dos fluidos orais. Pedaos de amlgama quebrado podem cair em reas de
extrao. Se o fio dental for contaminado com partculas de amlgama de uma
restaurao colocada recentemente, reas lineares de pigmentao podero ser
criadas nos tecidos gengivais como resultado de procedimentos de higiene. O
amlgama dos procedimentos de retrobturao endodntica pode ser deixado no
interior dos tecidos moles no stio cirrgico, partculas metlicas finas podem ser
conduzidas atravs da mucosa oral por presso das turbinas de ar das brocas de
alta rotao.

Apresentao Clnica: As tatuagens por amlgama aparecem como mculas ou,


raramente, como leses ligeiramente elevadas. Podem ser pretas, azuis ou cinza.
As bordas bem definidas, irregulares ou difusas. Qualquer superfcie da mucosa
pode estar envolvida, porm os stios mais comuns so a gengiva, a mucosa
alveolar e a mucosa jugal.

266

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17/8/2009

Imagem Clnica:

267

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17/8/2009

Imagem Radiogrfica:

Apresentao Radiogrfica: Fragmento metlico radiopaco presente no


stio de pigmentao da mucosa. Aparncia radiogrfica de tatuagem por
amlgama da mucosa gengival lingual adjacente ao terceiro molar inferior.
Observar os fragmentos metlicos como uma cabea de alfinete,
radiopacos, sobrejacentes s pores da crista e mesiais raiz.

Autora: Marilly Costa.

268

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17/8/2009

TAURODONTIA: um aumento do corpo e da cmara pulpar de um dente


multirradicular com deslocamento apical do assoalho pulpar e da bifurcao das
razes.

Apresentao Clnicas: Os dentes afetados tendem a serem retangulares em sua


forma e mostram cmaras pulpares com um aumento da dimenso apicooclusal e
uma bifurcao prxima ao pice. O diagnstico feito a partir da imagem
radiogrfica. O grau de taurodontia foi classificado em discreto (hipotaurodontia),
mediano (mesotaurodontia), e severo (hipertaurodontia), de acordo com o grau de
deslocamento apical do assoalho pulpar. A taurodontia pode ser bilateral ou
unilateral e afeta dentes permanentes mais freqentemente que os decduos.
Pesquisas tm mostrado que taurodontia pode desenvolver-se em presena da
qualquer uma de um grande nmero de diferentes alteraes genticas.

269

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17/8/2009

Imagem Clnica:

Imagem Radiogrfica:

Autora: Marilly Costa

270

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17/8/2009

TRISMO: a dificuldade ou impossibilidade de abertura bucal. De um modo


geral, no se pode fazer nenhum tipo de preveno, a no ser no que se
refere aos cuidados bsicos de segurana pessoal, evitando infeces. Nos
tratamentos prolongados recomendvel que haja intervalos peridicos para
descanso da musculatura.
Apresentao Clnica: o trismo classificado em: 1- Leve: extrao de dente
ou outro tratamento dentrio prolongado, principalmente quando as pessoas
precisam ficar durante muito tempo com a boca aberta; 2- Neoplsico: um
situao grave, pois trata-se de um tumor que pode ser benigno ou maligno
em uma regio da boca possibilitando ou dificultando abrir a boca
normalmente; 3- Anquilose ( ou ancilose ): um quadro complicado, pois a
abertura da boca s possvel de maneira muito restrita e assim, alimentao
s pode ser feita com lquidos e produtos pastosos. As causas podem ser por
trauma violenta, com fratura do cndilo. 4- Tetnico: ocorre com uma das
caractersticas do ttano, acompanhado de contraes musculares intensas
contnuas e dolorosas bem como febre e grande dificuldade de deglutio. O
episdio surge aps algum ferimento ocorrido em dias imediatamente
anteriores que foi infectado pelo Clostridium tetani; 5- Traumtico: acontece
aps fraturas sseas ( da mandbula, do osso zigomtico, etc. ), que incidem
sobre os msculos envolvidos na mastigao;

271

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17/8/2009

TRISMO: O trismo ou abertura bucal limitada pode acontecer devido a


invaso do tumor e durante ou aps a radioterapia, se os msculos da
mastigao ou da ATM estiverem incluidos na rea irradiada ou a combinao
de ambos.
Apresentao Clnica: Apresenta-se na abertura bucal deixando ela reduzida
ou dificultada assim provocando dor local, impedindo o exame bucal, a fala,
ingesto de alimentos e o tratamento odontolgico. O trismo o resultado de
uma fibrose muscular ou cicatricial em resposta a radioterapia.
Imagens clnicas:

As figuras mostram pacientes com trismo( Imagem retirada do site:


www.mathiasmartinez.com.ve/imagenes/ibm/01.jpg).
Apresentao Radiogrfica: Pequeno inchao, proporcionando assimetria
facial e trismo

272

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17/8/2009

Imagem Radiogrfica:

Autora:Tharline Serrat Ioris

273

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17/8/2009

TRIQUILEMOMAS (SNDROME DOS HAMARTOMAS MLTIPLOS): uma condio


rara que tem uma implicao importante para os pacientes afetados, alm do
crescimento rpido, e o desenvolvimento em uma alta porcentagem da
doena.Geralmente herdada como um trao autossmico dominante, com alto grau
de penetrncia e expressividade varivel.
Apresentao Clnica: Apresenta manifestaes cutneas, que se desenvolvem
durante a segunda dcada da vida. A maioria das leses da pele aparecem como
pequenas ppulas mltiplas( leses inflamtorias palpveis) menores que 1mm,
principalmente na pele da face, ao redor da boca, nariz, orelhas entretanto na cavidade
oral afetanto a gengiva, dorso da lngua, mucosa da bochecha e palato profundo, sendo
leses assintmaticas.
Imagens Clnicas

As figuras mostram triquelomas na face e no palato profundo. ( Imagem retirada do site:


www.google.com.br/imagem/triquilemomas e http://wwwscielo.isciii.es/img/revistas/medicorpa ).

Autora:Tharline Serrat Ioris

274

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17/8/2009

TRIGONOCEFALIA (SNDROME DE CROUZON ): a fuso prematura da sutura


metpica ( parte da sutura frontal que une as duas metades do osso frontal do crnio)
no qual uma anormalidade em forma de V ocorre na parte frontal do crnio, entretanto
hereditria do tipo autossmica dominante e tambm relaciona-se com a idade paterna
elevada.
Apresentao Clnica:Apresenta-se por uma prominncia triangular da frente da
cabea e os olhos so muito juntos, causando mal formaes cranianas onde vem a
ocorrer deficincia visual,auditiva,cegueira total e m ocluso.
Imagem Clnica:

A figura mostra uma criana de 6 meses com trigonocefalia( Imagem retirada do site:www.neurocirugia.com/.../imagenes/1.gif ).

Apresentao Radiogrfica: Crnio na parte frontal em forma de V.


Imagem Radiogrfica:

Autora:Tharline Serrat Ioris

275

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17/8/2009

TRIQUASE: uma patologia produzida pela bactria que causa tracoma ( uma
infeco ocular que uma das causas mais importantes no mundo ). Adquire-se em
contato com moscas,insetos,roupas,objetos que contm a bactria ou at mesmo
pelo contato com pessoas infectadas. A triquase pode ser congnita ou adquirida.
Apresentao Clnica: uma infeco onde h alterao nas plpebras para
dentro e as sobrancelhas ficam voltadas para o olho, provocando cicatrizes e
acarretando conjuntivite, blefarite (inflamao comum e persistente das plpebras)
ou at mesmo perda de viso.
Imagem clnica:

A figura mostra uma pessoa com triquase( Imagem retirada do


site:www.saude.pr.gov.br/.../imagens/triquiase.gif ).
Autora:Tharline Serrat Ioris

276

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17/8/2009

Imagem Clnica:

Fig 1, Fig 2, Fig 3: imagens de pessoas com Trismo.


Sendo
Fig 1 extrada de www.scielo.br ;
Fig 2 extrada de www.mathiasmartinez.com;;

Fig 3 extrada de www.urbicorporate.com.br;

AUTORA: SUZANA RAIZER

277

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17/8/2009

Imagem Radiogrfica:

Apresentao Radiogrfica: Radiogrfia panormica, mostrando uma


grande rea radiotransparente na regio posterior da maxila. (Cortesia do
Dr. Tom Brock).

Autora: Marilly Costa

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17/8/2009

TUMOR ACANTOMATOSO: Neoplasia benigna rara que tem origem dos


restos epiteliais de Malassez no ligamento periodontal. Seu diagnstico varia
desde doenas periodontais at leses mais graves como o ameloblastoma
Apresentao Clnica: Leso assintomtica que pode estar relacionada com
a mobilidade dental. Afeta o alvolo dos dentes erupcionados, se relacionando
com as razes. As leses so mais freqentes em homens, na maxila e na
regio anterior. Quando a leso apresenta um crescimento expressivo pode
haver ulcerao superficial.
Apresentao Radiogrfica:Em geral aparece radiolcida de forma
triangular ou semicircular com a poro mais estrita orientada crista alveolar.
Imagens radiogrficas:

Imagens retiradas de www.actaodontologica.com

Sinnimos: Tumor odontognico escamoso.

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17/8/2009

TUMOR DE PINDBORG : uma neoplasia odontognica rara de


natureza benigna e comportamento biolgico localmente agressivo. O
tumor odontognico epitelial calcificante (TOEC), tambm denominado de
tumor de Pindborg uma neoplasia benigna originada do epitlio
odontognico, descrita como entidade patolgica pela primeira vez em
1955, por Pindborg . uma neoplasia rara, e apesar de benigna
localmente agressiva .
Apresentaao Clinica
A queixa clnica principal um aumento de volume indolor, O tumor
de Pindborg mais prevalente na mandbula , embora possa
acometer a maxila . A ocorrncia de leses perifricas menos
comum
Imagem Clinica e Radiografica

Autor: Thiago Sebben Dal Mas

Imagens retiradas do site:


www.db.uth.tmc.edu/faculty/.../
traumatic.neuroma.htm

280

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17/8/2009

TUMOR: Tumores so caroos ou protuberncia desenvolvida pelo aumento


anormal de uma parte ou da totalidade de um tecido que se multiplicam.
Podem ser benignos ou malignos (cncer). No tumor benigno as clulas
crescem devagar, so iguais aos tecidos onde esto instalados e no afeta o
organismo da pessoa. O tumor maligno deforma e estoura a clula e cresce
rapidamente evoluindo e se alastrando para todo o organismo. No se sabe
ao certo o que causa os tumores, se sabe apenas que originado de clulas
defeituosas que reproduz outras clulas defeituosas.
Apresentao Clnica: Os tumores benignos podem ser tratados ou
retirados sem causar complicaes. J os tumores malignos que so
responsveis por cerca de 12% de mortes em 2001 podem ser tratados.
Alguns tipos de tumores malignos ainda no possuem cura mas, as curveis
se detectadas em estgio inicial em 60% dos casos tm cura.
Imagem Clnica:

Autor: Thiago Sebben Dal Mas

Imagens retiradas do site:


www.ecplanet.comcanalesalut
e-7tumori-59001317

281

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17/8/2009

TUMOR DO PALATO: A sialometaplasia necrosante uma ruptura sbita da


superfcie do palato, criando uma leso aberta ao cabo de um ou dois dias. A
sialometaplasia necrosante indolor, apesar da leso geralmente ser
extensa e poder ser alarmante. Freqentemente, esse distrbio ocorre aps
uma leso da rea (p.ex., um procedimento odontolgico) e desaparece em
dois meses.
Apresentao Clnica: Nos estgios iniciais, os sintomas so poucos,
embora, s vezes, seja observado um edema do palato ou um desajuste da
prtese dentria superior. A dor ocorre muito mais tarde. Nos estgios mais
avanados da sfilis, comum ocorrer a formao de um tumor no palato.
Imagem Clnica:

Imagens retiradas do site: www.medeco.de;

Autor: Thiago Sebben Dal Mas

www.odontologia.com.br; www.sociedadmedicallanquihue.cl

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17/8/2009

TUMOR DA PARTIDA: Os tumores das glndulas salivares podem ser


cancerosos ou no cancerosos. Podem surgir em qualquer dos trs pares
das principais glndulas salivares: a glndula partida (na parte lateral da
cara, em frente do ouvido), a glndula submaxilar ou a glndula sublingual
Podem tambm desenvolver-se tumores nas glndulas salivares menores,
que esto dispersas por todo o revestimento da boca. O crescimento inicial
dos tumores das glndulas partida pode ser doloroso ou no. Os tumores
cancerosos tendem a crescer rapidamente e so duros ao tato.
Apresentao Clnica: Assimetria facial as custas de aumento volumtrico
na regio da partida
Imagem Clnica:

Autor: Thiago Sebben Dal Mas

Imagens retiradas do site:


http://www.biobras.com.br

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17/8/2009

TUMOR DE WHARTIN: Ocorre quase exclusivamente na glndula partida,


representando entre 2 a 10% de seus tumores , ou seja, o segundo em maior
freqncia podendo ser bilateral (7,5%) ou mltiplo (4%). Ocorre principalmente em
homens , entre a sexta e stima dcadas de vida.

Apresentao Clnica: O aparecimento de um carcinoma em um tumor de Whartin


preexistente bastante raro, mas podem surgir adenocarcinoma, carcinoma
epidermide e carcinoma indiferenciado, sendo que alguns podem ser radioinduzidos .
Ao corte do tumor podemos observar cistos papilferos , com lquido marrom e mucoso
no seu interior.

Imagem Clnica:

Imagens retirada do site: www.svorl.org.ve/casosclinicos1.htm

Sinnimos: cistoadenolinfoma ou cistoadenoma papilfero linfomatoso


Autor: Pedro Henrique Morais Assi

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17/8/2009

TUMOR DE WHARTIN: Ocorre quase exclusivamente na glndula partida,


representando entre 2 a 10% de seus tumores , ou seja, o segundo em maior
freqncia podendo ser bilateral (7,5%) ou mltiplo (4%). Ocorre principalmente em
homens , entre a sexta e stima dcadas de vida.

Apresentao Clnica: O aparecimento de um tumor de Whartin preexistente


bastante raro, mas podem surgir adenocarcinoma, carcinoma epidermide e
carcinoma indiferenciado, sendo que alguns podem ser radioinduzidos . Ao corte do
tumor podemos observar cistos papilferos , com lquido marrom e mucoso no seu
interior.

Imagem Clnica:

Imagens retiradas do site: www.medicosecuador.com

Autor: Thiago Sebben Dal Mas

Imagens retirada do
site:http://www.patologiaoral.com.br

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17/8/2009

TUMOR RABDOMIOMA
Os neoplasmas benignos da musculatura esqueltica so chamados de
rabdomiomas. Apesar da grande quantidade de msculo esqueltico do
corpo, os tumores benignos da musculatura esqueltica so extremamente
raros. Entretanto, estes rabdomiomas extracardacos mostram uma notvel
predileo pela cabea e pescoo. Os rabdomiomas da cabea e pescoo
podem ser subclassificados em duas grandes categorias: rabdomiomas do
adulto e rabdomiomas fetais.
Apresentaes Clnicas:
Rabdomiomas do adulto: Os rabdomiomas do adulto na cabea e pescoo
ocorrem principalmente na meia-idade e em pacientes mais idosos, sendo
mais de 70% dos casos encontrados em homens. Os locais mais
freqentes so faringe, cavidade oral e laringe; as leses intra-orais so
mais comuns no assoalho da boca, palato mole e base da lngua.
Imagem Clnica:
Imagem cedida por Dr. Craig little

Autora: Tainara Batista de Oliveira

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Rabdomiomas fetais: Normalmente, ocorrem em crianas, embora alguns


tambm possam se desenvolver em adultos. Observa-se uma predileo
semelhante pelos homens. As localizaes mais comuns so a face e a
regio periauricular.

Tomografia computadorizada: do mesmo paciente mostrado


anterirmente.

17/8/2009

Autora: Tainara Batista de Oliveira

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17/8/2009

TUMOR MISTO BENIGNO DE GLNDULAS SALIVARES E ADENOMA


PLEOMRFICO
o tumor de maior prevalncia entre os tumores de glndulas salivares.
Sua localizao mais comum no palato duro, prximo ao palato mole e no
interior da glndula partida. De evoluo lenta, provocando ndulos firmes
palpao de dimenses variadas.

Apresentaes clinicas:
Como parmetro, interessante notar que o adenoma na partida em
geral unilateral, mvel indolor, de crescimento lento e uniforme,
delimitados, de consistncia firme palpao.
Imagens Clnicas: Imagem cedida por Dr. Romn Carlos

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O aspecto clinico no palato difere em alguns poucos pontos do tumor na


partida, pois um ndulo sssil que atinge dimenses maiores e tem
crescimento exoflico podendo se ulcerar. O tumor pode ocorrer em
qualquer idade, porm mais comum em adultos jovens entre os 30 e 50
anos de idade. H uma predileo pelo sexo feminino. A maioria dos
adenomas pleomrficos da glndula partida ocorre no lobo superficial e se
apresenta como uma tumefao sobre o ramo mandibular frente da
orelha. So raras a paralisia do nervo facial e a dor.

Imagem de ressonncia magntica

17/8/2009

Imagem cedida por Dr. Joel Cur

Autora: Tainara Batista de Oliveira

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17/8/2009

Apresentaes Clnicas :
Carcinoma ex-adenoma pleomrfico. Existem evidncias bastante
convincentes de que o carcinoma ex-adenoma pleomrfico representa uma
transformao maligna, na qual havia previamente um neoplasma
benigno.ele mais comum na meia-idade e em idosos, com um pico de
prevalncia entre a sexta e a oitava dcadas da vida. Os pacientes podem
relatar que a leso esteve presente por muitos anos, sofrendo algumas
vezes um crescimento recente rpido, com dor e ulcerao associadas.
Acima de 80% dos casos de carcinoma ex-adenoma pleomrfico tm sido
relatados no interior das glndulas maiores, principalmente da glndula
partida. H uma leve predileo pelo sexo feminino. Os tumores da
glndula partida podem produzir paralisia do nervo facial
Carcinossarcoma. extremamente raro. A maioria dos casos tem sido
relatada na glndula partida, mas as leses tambm ocorrem na
glndula submandibular e glndulas salivares menores. Alguns pacientes
tm uma historia previa de um adenoma pleomrfico benigno, embora
outros casos paream originar-se de novo.

Autora: Tainara Batista de Oliveira

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17/8/2009

TUMOR MISTO MALIGNO


Representa a contraparte maligna do tumor misto benigno ou adenoma
pleomrfico. Estes neoplasmas incomuns representam de 2% a 6% dos
tumores salivares e podem ser divididos em trs categorias:
Carcinoma ex-adenoma pleomrfico (carcinoma ex-tumor misto)
Carcinossarcoma
Tumor misto metastatizante
Imagens Clnicas:

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TUMOR MISTO METASTATIZANTE. A maioria dos pacientes tem uma


historia de tumor misto benigno, que pode ter sido excisado muitos anos antes.
Muitas vezes o tumor primrio apresenta mltiplas recorrncias antes que
ocorra a metstase.

Imagem radiogrfica:

17/8/2009

Autora: Tainara Batista de Oliveira

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17/8/2009

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17/8/2009

Imagem radiogrfica: radiografia panormica da mandbula. As setas


indicam as apfises estilides alongadas.

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17/8/2009

Autora: Tainara Batista de Oliveira

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17/8/2009

TROMBOCITOPENIA: a reduo do nmero de plaquetas no sangue. Esse


abaixamento provocado por distrbios na produo(causados por hipoplasia das
clulas hematopoticas primordiais, substituio da mdula normal),na distribuio
(causados por distrbios imunolgicos ou ainda doenas no imunolgicas), na
destruio de plaquetas ou decorrentes de transfuso.
Apresentao Clnica: Pessoas com trombocitopenia tem tendncia a
sangramentos mucocutneos, em geral por muitas vnulas ou capilares, que
ocasionam pequenas hemorragias puntiformes em todos os tecidos corporais; e
ainda podem apresentar prpura (colees de sangue na pele), petquias (so
caractersticas de desordens plaquetrias e representam colees subcutneas
maiores, devido perda sangnea de vnulas e pequenas arterolas), e
hematomas.
Imagem clnica:

A figura mostra uma pessoa com trombocitopenia que atingiu a regio da mo e do


p( Imagem retirada do site : www.intermedicina.com/fotos/hit2.JPG:).

Autora:Tharline Serrat Ioris

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17/8/2009

XANTOMA:. So sintomas de distrbios metablicos subjacentes


associados a um aumento dos lipdios no sangue como o diabetes, a cirrose
biliar primria, alguns tipos de cncer e distrbios metablicos hereditrios,
dentre eles a hipercolesterolemia familiar (tendncia hereditria de nveis de
colesterol altos). Podem aparecer em qualquer parte do corpo, mas so mais
comuns nos cotovelos, articulaes, tendes, joelhos, mos, ps e ndegas.
.
Apresentao Clnica: Os xantomas so depsitos de matrias
gordurosas sob a superfcie da pele, podendo ser muito pequenos ou chegar
a ter mais de 7,5 cm de dimetro

Imagem Clnica:

Imagem retirada do site:


www.medicosecuador.com

Imagem retirada do site:


http://www.biobras.com.br

Imagem retirada do site:


http://www.biobras.com.br

Sinnimos: tumores da pele (gordurosos)


Autor: Pedro Henrique Morais Assi

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17/8/2009

XEROSTOMIA: ou secura da boca, caracteriza-se pela manifestao clnica da


difuso das glndulas salivares.
Apresentao Clnica: pacientes xerostmicos geralmente se queixam de uma
sensao de queimao dolorosa na boca, dificuldade de deglutir alimentos secos,
dificuldade de fala, diminuio do paladar, aumento no consumo de lquidos, lceras
dolorosas e aumento de leses cariosas.

Resonncia Magntica

Imagem Clnica

Autor: Rafael Macuglia

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17/8/2009

REFERNCIAS

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?4
http://www.odonto.ufmg.br/odonto/site%2004/Arquivos%20em%20Odontologi
a/pdfs/rev%2040%202/rev%2040-2%20cap%206.pdf
http://www.biobras.com.br/adam/encyclopedia/ency/article/000986.htm
http://adorno.crb.ucp.pt/~va490404013/trabalho/galeria.html
SHAFER,Willian G; HINE, Maynard K. ; BARNET, Levi M. Tratado de
Patologia Bucal. 4 Edio. Ed. Guanabara Koogan RJ.
BORAKS, Silvio. Diagnostico Bucal. 3 Edio; Ed Artes Mdicas. SP 2001
FERNANDES, Roberto R. ; AZEVEDO, Rubens B..Guia Completo da Sade
Bucal. Volume 2, SP 2004

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17/8/2009

Bibliografia:

Schaffer, Tratado de Patologia Bucal, 1983


Shear, Mervyn, Cistos da Regio Bucomaxilofacial, 1999

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17/8/2009

REFERNCIAS
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?152
http://www.andre.sasse.com/lh.htm
http://www.sjtresidencia.com.br/area_do_aluno/diagnostico_diferencial/32005.php
http://www.jornaldedomingo.com.br/artigos/rosane/?id=1219
http://www.alergias.med.br/faringite.html
http://www.liceuasabin.br/professores/biologia/diotto/aulas/fendalabial.ppt.
http://www.urutagua.uem.br//02_odonto.htm
http://www.unifesp.br/dorto-onco/livro/tumor4p3.htm
SHAFER,Willian G; HINE, Maynard K. ; BARNET, Levi M. Tratado de
Patologia Bucal. 4 Edio. Ed. Guanabara Koogan RJ.
BORAKS, Silvio. Diagnostico Bucal. 3 Edio; Ed Artes Mdicas. SP 2001
FERNANDES, Roberto R. ; AZEVEDO, Rubens B..Guia Completo da Sade
Bucal. Volume 2, SP 2004

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Referncias:
TYLDESLEY, William R.. Atlas colorido de medicina bucal. Artes Mdicas.
2 ed. Barcelona.1995.
REGEZI, Joseph A.; SCIUBBA Jamesy. Patologia Bucal: correlaes
clinicopatolgicas. 3 ed. Guanabara.2000.
NEVILLE, Brad W.; et al. Patologia Oral e Maxilofacial. 2 ed. Guanabara.
2004.
SCULLY, Crispian; FLINT, Stephen R.; PORTER Stephen R.. Atlas colorido
de doenas da boca: Diagnstico e tratamento. 2 ed..Revinter. Rio de
janeiro.1976.
www.uv.es acesso em 12/06/07.
www.medeco.de acesso em 12/06/07.
www.charite-buch.de acesso em 12/06/07.
www.therapeutique-dermatologique.org acesso em 12/06/07.
www.emedicine.com acesso em 12/06/07.
www.waybuilder.net acesso em 12/06/07.
www.dermato.med.br acesso em 12/06/07.
db.doyma.es acesso em 12/06/07.
www.ufpe.br acesso em 13/06/07.
pt.wikipedia.org acesso em 13/06/07.

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www.odontodicas.com acesso em 13/06/07.


www.patologiaoral.com acesso em 13/06/07.
www.homeoint.org acesso em 13/06/07.
www.cri-net.com acesso em 13/06/07.
www.unimes.br acesso em 12/06/07.
www.fo.usp.br acesso em 12/06/07.
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Autora: Deysi Micheli Michahouski

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Bibliografia:saudevidaonline.com.br, patologiaoral.com.br, webeye.ophth.uiowa.edu,


www.medscape.com, www.iceh.org.uk
, ; www.fo.usp.br, www.patologiaoral.com.br, www.editoraguara.com.br
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www.beroepsziekten.nl/imagebank/stomatitis_ap...
www.biobras.com.br/adam/encyclopedia/ency/article/000969trt.htm - 21k www.desvendar.com/especiais/primeirossocorros/hemorragia.asp - 19k ,pt.wikipedia.org/wiki/Hemorragia - 23k, www.fo.usp.br,
http://www.revistacirurgiabmf.com/2005/v5n2/v5n2pdf/artigo%208.pdf
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http://www.ufv.br/dg/trab2002/OUTROS/DVS001.htm
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Referncias

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de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1998.
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Referncias
http://www.dentalplan.odo.br/php/artigos/clareamento.asp
http://www.chacaraklabin.com.br/colunas/2/images/fg_5a.jpg
http://www.icavc.com.br/publicacao.php?opcao=exibir&codig
o=11
http://www.riosemgluten.com/odonto7.jpg
http://www.patologiaoral.com.br/pics/foto217.jpg
http://wwwscielo.isciii.es/img/rcoe/v9n4/C_fig4.jpg
www.uv.es/medicina-oral/Docencia/atlas/lupus

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Jerry E. Borquot- 2 ed. Guanabara/ Koogan.
Diagnstico em Patologia Bucal- Antnio Fernando Tommasi- 2 ed.- Pancast,
1998
Tratado de Patologia Bucal- Shafer, Hine e Levy- 4 ed.- Guanabara/ Koogan.
As imagens foram retiradas dos sites:
www.google.com.be/imagens
www.papaizassociados.com.br
www.apcd.com.br

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17/8/2009

Referncias:
Patologia Oral & Maxilofacial
Autores: Brad W. Neville, Douglas D. Damm, Carl N. Aelen e Jerry E. Bouquot
Edio: segunda edio
Editora: Guanabara Koogan S.A.
Ano: 2004 Rio de Janeiro
Doenas Orais: Medidas Preventivas
Autor: Murray J. H.
Editora: J.J.
Editora: Guanabara Koogan S.A.
Ano:2005 Rio de Janeiro
www.odontodicas.com/artigos/tumores_das_glandulas_salivar.htm_37k.
www.hemonline.com.br/talassemia.htm_13k_
www.carvalho.odo.br/index.php?option=com_content&took=view&/temid=2823k_

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Referncias
BORAKS, Slvio, Diagnstico bucal, 3. ed.,
So Paulo: Artes Mdicas, 2001.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sarcoma
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http://www.brasilmedicina.com/especial/ot
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http://www.biobras.com.br/adam/encyclop
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Referencias:
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http://www.odontodicas.com/artigos/lingua_pilosa.htm
http://sisbib.unmsm.edu.pe/BVRevistas/rfmh_urp/v05_n1/images/pag35_fig01g.jp
g
http://www.usc.edu/hsc/dental/PTHL312abc/312b/16/Qs/08bb.jpg
http://www.derma.epm.br/aula01/papulas.htm
http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/mm_sec18_190.htm
http://www.medicosecuador.com/librodermatologia/imagenes/cap_2/c2-002.jpg
http://www.biobras.com.br/adam/encyclopedia/ency/article/001603.htm
http://www.lincx.com.br/lincx/saude_a_z/odonto/odontopediatria/bebe/boca_nasc
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http://www.forp.usp.br/restauradora/Teses/Matzerm/mfig43.jpg
http://www.fosjc.unesp.br/periodontia/G-Cemento4.htm
http://www.proz.com/kudoz/779122
SHAFER,Willian G; HINE, Maynard K. ; BARNET, Levi M. Tratado de Patologia Bucal.
4 Edio. Ed. Guanabara Koogan RJ.
BORAKS, Silvio. Diagnostico Bucal. 3 Edio; Ed Artes Mdicas. SP 2001
FERNANDES, Roberto R. ; AZEVEDO, Rubens B..Guia Completo da Sade Bucal.
Volume 2, SP 2004

Autora: Shayenne Pretel Basso.

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17/8/2009

Referencias bibliograficas:

Regezi, J. A. Patologia bucal Correlaes Clinicopatolgicas. 3 ed. Rio


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www.papaizassociados.com.br

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Patologia oral e maxilofacial 2 edio.
Sites: http://pt.wikipedia.org/wiki/Trombocitopenia
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Autor: Thiago Sebben Dal Mas

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