Um Conto de Natal
Um Conto de Natal
Um Conto de Natal
Um Conto de Natal
ACT 1
Cena 1: A CASA DE CONTAGEM
Cena 2: O quarto
Cena 3: O quarto
CENA 4. AO AR LIVRE
ACT 2
CENA 1: Hollowell
Cena 2: THE DARKNESS
CENA 3: Cratchit
Cena 4: CEMITRIO
Cena 5: O quarto
CENA 6: AR LIVRE
CENA 7: Hollowell
Cena 8: A CASA DE CONTAGEM
ACT 1
Cena 1: A CASA DE CONTAGEM
(Ponto surge lentamente no avental oposto. Entram SCROOGE e
Cratchit para preencher a cena. Luzes lentamente em cima do palco
como CAROLERS comeam a entrar, cantarolando baixinho "Here We
Come A-Wassailing.")
(Luzes do estgio completo, CAROLERS no volume mximo,
cantando "Here We Come A-Wassailing." FRED entra. Volume
baixo em CAROLERS quando Fred entra. Scrooge est sentado em
uma mesa alta, com Cratchit sentado a uma mesa baixa sua
esquerda, parcialmente de costas.)
FRED: Um Feliz Natal, tio!
SCROOGE: (surpreso) O que?
FRED: Eu disse, Feliz Natal, tio! Deus lhe abenoe!
SCROOGE: Bah, besteira!
FRED: Natal uma besteira, tio? Certamente voc no quer dizer
isso!
SCROOGE: claro que eu quis dizer! Feliz Natal, na verdade. Que
razo voc tem para ser feliz? Voc pobre o suficiente.
FRED: Ora, tio. Que motivo tem para que voc seja triste? Voc rico
o suficiente. Ha ha!
SCROOGE: BAH ! Fora com Feliz Natal! O que Natal para voc, mas
um tempo para pagar as contas sem dinheiro; um tempo para
encontrar-se um ano mais velho e no uma hora mais rico? Se eu
pudesse trabalhar a minha vontade, cada idiota que vai sobre com
"Feliz Natal" em seus lbios devem ser cozidos em seu pudim, e
enterrados com uma estaca de azevinho atravs de seu corao!
FRED: Tio!
SCROOGE: Sobrinho! Mantenha o Natal em sua prpria maneira, e
deixe-me mant-lo da minha.
FRED: Mantenha-o! Mas voc no devia.
SCROOGE: Deixe dessa forma, ento! Faz melhor dessa forma.
FRED: Bem, h muitas coisas que me beneficiam no natal, mesmo
que no seja um lucro, ouso dizer. Mas se alguma coisa pertencente
JEEVES: Oh, estou muito triste de ouvir isso. Mas no tenho dvidas
de que a generosidade dele bem representada por seu parceiro
sobrevivente.
(SCROOGE se irrita.)
HOWELL: Nesta poca festiva do ano, o Sr. Scrooge, mais do que
normalmente desejvel que devemos fazer algumas pequenas
provises para os pobres e necessitados, que sofrem muito na
atualidade. Muitos milhares esto em falta de necessidades
bsicas; centenas de milhares esto em falta de conforto, Sir.
SCROOGE (olhando para cima): No existem prises? Elas sumiram?
HOWELL: Oh, no, senhor. H ainda uma abundncia de prises.
SCROOGE: E as casas de trabalhos, reformatrios? Ainda operantes,
presumo?
HOWELL: Sim. Ainda assim, eu gostaria de poder dizer que no
estivessem.
SCROOGE: A Lei dos Pobres est em pleno vigor, ento?
HOWELL: Sim, senhor.
SCROOGE: Oh, bem, eu estava com medo do que voc tinha dito que
algo lhes tinha parado em seu curso til. Fico feliz em ouvir isso.
Jeeves (trocando olhares com HOWELL): Considerando que mal
fornecem qualquer alegria crist multido, alguns de ns estamos
tentando levantar um fundo para comprar os pobres um pouco de
carne e bebida, e alguns meios de calor. Ns escolhemos este tempo,
porque um tempo, acima de todos os outros, porque um tempo de
dividir, onde os atos de generosidade so apreciados. Ento, em qual
nome devo colocar essa doao?
SCROOGE: Nenhum.
JEEVES: Ah! Voc gostaria de ser annimo, ento?
SCROOGE: Desejo ser deixado sozinho. Eu no sou feliz no natal, e eu
no posso dar ao luxo de fazer as pessoas ociosas alegres. Meus
impostos vo para as instituies que mencionei, e custa o
suficiente. Aqueles que esto em m situao devem ir l.
HOWELL: Mas muitos no podem ir para l; e muitos preferem morrer.
SCROOGE: Oh, bem, se eles preferem morrer, talvez eles devam ir em
frente e faz-lo e diminuir o excesso de populao. Alm disso, no h
nada mais que me interesse.
HOWELL: Bem, voc saberia senhor...
SCROOGE: No da minha conta. Eu tenho muito do meu prprio
negcio para interferir com outras pessoas. O meu me ocupa
constantemente, e eu vou agradecer-lhe para me deixar com ele! Boa
tarde, senhores!
(ADVOGADOS saem, alguns CAROLERS entram, incluindo algumas
crianas. Um menino caminha at SCROOGE enquanto eles
cantam "God Rest Ye, Merry Gentlemen". Cratchit est satisfeito.)
SCROOGE (pegando uma rgua): Saiam daqui, vocs! Eu no pedi
para ser incomodado com esse barulho!
(O menino, assustado, retira-se para os CAROLERS, que se apressam
para fora.)
SCROOGE (para Cratchit): Voc vai querer todo o dia de amanh, no
?
SCP: O qu?! To cedo voc apagaria a luz que lhe ofereo?! So suas
as paixes escuras que iriam extinguir a luz da verdade!
SCROOGE: Eu sinto muito. Eu no quis ofender. (Pausa) O que a traz
aqui?
SCP: O seu bem-estar, claro!
SCROOGE: Eu no consigo pensar em nada mais propcio para o meu
bem-estar do que uma noite de sono ininterrupto.
SCP: Sua reforma, ento! Acautelai-vos! Levanta-te, e anda comigo!
(SCP toma conta do brao de Scrooge. Ele se levanta e caminha com
ela. Set transforma a cena do pas no inverno. CAROLERS ouviu
calmamente para fora do palco com "Carol of the Bells").
Cena 4: AO AR LIVRE.
SCROOGE: Pelos cus! Fui criado neste lugar. Eu era um menino aqui!
SCP: Seu lbio est tremendo. E o que que na sua bochecha?
SCROOGE (chorando um pouco): O que o que... Oh, nada. Deve ser
uma espinha. Leve-me onde voc est indo, Esprito.
SCP: Voc se lembra do caminho, Ebeneezer?
SCROOGE: E como lembro! Eu poderia faz-lo com os olhos vendados!
SCP: estranho que voc tenha esquecido por tantos anos.
(Um pequeno grupo de meninos, 3 ou 4, aparece rindo, brigando,
brincando, comemorando o feriado da escola. Eles param e se
amontoam. Scrooge olha, com os olhos arregalados.)
SCROOGE: Ora, aquele David Masterson! E Robert Estes! Ol!
SCP: Estas so apenas sombras das coisas que foram. Eles no esto
cientes de ns.
BOYS (separando): Bom, Feliz Natal... Feliz Natal... Diga ol para sua
irm para mim... No coma muito pudim de figo... Ha! (Eles se
separam e saem.)
(Vemos um menino sentado em uma mesa pequena de escola. Ele
est lendo um livro. Ele parece triste. Scrooge o nota).
SCP: A escola no est completamente deserta. Uma criana solitria,
negligenciado por seus amigos, ainda est l.
(SCROOGE se aproxima do menino triste).
SCROOGE: Pobre rapaz! Minha me morreu ao dar a luz a minha
irm. Meu pai ficou revoltado e ficou odioso para sempre. (Pausa) Eu
queria... Mas tarde demais, agora.
SCP: O que ?
SCROOGE: No nada. Havia um menino cantando uma cano de
Natal na minha porta ontem noite. Gostaria de ter-lhe dado alguma
coisa. Isso tudo.
(Aparece Ebeneezer como um jovem adulto, andando para l e para
c, agitado. FAN entra, joga seus braos ao redor dele. SCROOGE e
SCP assistem a cena).
FAN: Querido, querido irmo!
Ebeneezer: Fan! Pequena Fan! Voc cresceu!
FAN: Eu vim para te trazer para casa, querido irmo! (Ambos sorriem,
muito fora de si de alegria).
Ebeneezer: Casa, pequena Fan?
FAN: Sim! Casa, para o bem e tudo! Pai est muito mais amvel do
que ele costumava ser. Ele estava com um humor agradvel outra
noite, e eu decidi perguntar se voc podia voltar; e ele disse: Sim, que
voc podia; e ele mandou-me para lhe trazer. Ebeneezer, pai arranjou
um aprendizado para voc. Voc vai ser um homem, e comear a sua
carreira! Voc nunca vai ter que gastar mais um momento nesta
escola terrvel. Mas primeiro ns vamos estar todos juntos no Natal, e
passar o tempo mais alegre em todo o mundo!
(Eles ficam em tableau sob o seguinte).
SCP: Sua irm era uma criatura frgil, e muitas vezes estava
doente; mas tinha um grande corao.
SCROOGE: De fato ela tinha. Voc est certo sobre isso, o Esprito. Eu
no vou contradiz-la, Deus me livre!
FAN: Venha Ebeneezer, arrumar suas coisas. O carro est aqui do lado
de fora!
(Jovem) SCROOGE: Voc tem certeza que o pai est pronto para me
ter em casa?
FAN: Ah, sim! Eu tenho certeza disso!
Ebeneezer: Mas onde estou vou ser aprendiz?
FAN: Voc vai trabalhar com um homem maravilhoso, Sr. Fezziwig,
que mantm um armazm. Agora vamos! No devemos manter o
carro espera!
(Eles saem.)
SCP: Sua irm morreu uma jovem mulher, mas ela tem um filho, se
bem me lembro.
SCROOGE (pensativo): Sim, um filho, meu sobrinho. O nome dele
Fred Hollowell.
SCP: Seu sobrinho, Ebeneezer; a nica famlia que lhe resta.
SCROOGE: Sim, isso verdade.
SCP: Venha, Ebeneezer. hora de ver um outro Natal.
Cena 5: ESTABELECIMENTO FEZZIWIG'S.
(Fezziwig est sentado em uma mesa alta, muito ocupado. Uma mesa
cheia de peas de tecido ou outros bens fica no centro do palco. Um
punhado de trabalhadores, incluindo Ebeneezer, est ocupado l.)
SCP: Voc conhece esse lugar?
SCROOGE: E como conheo! Aqui onde eu era aprendiz! Veja! o
velho Fezziwig! Abenoe seu corao! Fezziwig, vivo novamente! E h
Dick Wilkins! ramos melhores amigos!
(Fezziwig baixa a caneta, estende-se, esfrega as mos e bate
palmas.)
Fezziwig: Yo ho, l! Ebeneezer! Dick! No tem mais trabalho hoje
noite, meus meninos! vspera de Natal! Limpe todo este absurdo
embora, todos vocs, temos de fazer o quarto. A vida muito curta
para todo o trabalho e nenhum jogo. Eu digo que hora para uma
festa! Hilliho, Dick! Chirrup, Ebeneezer!
Senhora. Cratchit: Por que seu pai est demorando tanto? E seu
irmo, Tiny Tim? E Martha, atrasada em meia hora!
(Nesse momento, Martha entra).
MARTHA: Eis-me aqui, me! (Para os aplausos e saudaes dos filhos
mais novos.)
Senhora. Cratchit: Oh, Martha! Voc est to atrasada!
MARTHA: Tivemos uma grande quantidade de trabalho para terminar
a noite passada, e uma grande quantidade para limpar esta manh!
Senhora. Cratchit: Bem, no importa. Voc est em casa
agora! Sente-se e se aquea, querida.
BELINDA: Pai vai estar em casa a qualquer minuto. Esconda-se,
Martha, esconda-se!
(MARTHA se esconde. Cratchit entra nesse momento, carregando Tiny
Tim, segurando sua muleta. Ele entusiasticamente recebido por sua
famlia, beijado por sua esposa.)
Cratchit: Mas onde est Martha?
Senhora. Cratchit: Ela no estar vindo para o Natal deste ano, uma
pena.
Cratchit: O qu? No vem para o Natal?! Oh no...
MARTHA (pulando para fora): Oh, aqui estou eu, pai!
(Ela o abraa. Todos se animam. Cratchit a cobre com mil beijos.)
DOIS JOVENS Cratchits: Venha, Tim! Venha ouvir o canto do coral na
capela de cobre!
(Eles carregam Tim Embora)
Senhora. Cratchit: E o pequeno Tim se comportou na igreja?
Cratchit: Ele fez. To bom como o ouro, e melhor. De alguma forma,
ele fica sentado pensativo por si mesmo, e pensa nas coisas mais
estranhas que j ouvi. Ele me disse, voltando para casa, que ele
esperava que o povo o tenha visto na igreja, porque ele era um
aleijado, e que poderia ser agradvel para eles lembrar que no dia de
Natal, um menino aleijado, para que quando o vissem o resto do ano
andando teriam esperana... Mas ele est ficando mais forte a cada
dia, eu sei disso!
Senhora. Cratchit: Martha, me ajude com o ganso. (As crianas gritam
de felicidade).
PETER: Esse um ganso especial pai, Pai, como nunca tivemos antes!
(MRS. Crachit reentra em alta procisso com um pequeno ganso em
um prato, seguido
no desfile de Martha e os dois Cratchits mais jovens. Ele colocado
em
a mesa e todos esto sentados).
AS CRIANAS: Tal ganso... Basta sentir o cheiro da slvia e cebola...
Me se superou este ano... Compramos ele por um bom preo, pai...
No foi caro!
Cratchit (em p e levanta a taa): Um Feliz Natal para todos ns,
meus queridos. Deus nos abenoe!
TODOS: Deus nos abenoe!
Tiny Tim: Deus abenoe a todos!
(Luzes se apagam na mesa enquanto o jantar servido, de acordo
com o seguinte).
verde por l. Mas voc vai ver muitas vezes. Prometi a ele que eu iria
caminhar at l todos os domingos; para visit-lo, voc vai ver...
(Ele se recupera; abraos dos filhos)
Cratchit: Mas sabe quem eu vi hoje? Fred Hollowell, sobrinho do Sr.
Scrooge. Eu o vi na rua. Ele viu que eu estava um pouco para baixo,
e, bem, ele o homem mais agradvel do mundo, voc j ouviu falar,
e por isso eu no tinha medo de dizer a ele. E isso o que ele disse
para mim: Minhas sinceras condolncias, Sr. Cratchit, me di ouvir
isso. E ele se comprometeu a ser de qualquer servio que ele
puder. Ele at me deu seu carto e disse que eu deveria cham-lo em
casa. Mas no por causa de qualquer coisa que ele poderia ser
capaz de fazer por ns, tanto quanto por sua maneira amvel, que eu
sou grato. Realmente parece como se tivesse conhecido o nosso Tiny
Tim... E eu tenho uma boa notcia para voc, Peter!
PETER: O que isso, pai?
Cratchit: Mr. Hollowell me disse que ele pode garantir um aprendizado
para voc. Voc vai comear com quatro libras por semana, a partir
de tera-feira prxima!
PETER: Quatro libras por semana!
MARTHA: Em breve voc estar na companhia de uma jovem senhora,
Peter, e montando uma casa para si mesmo! (Risos e chacotas)
Cratchit: Isso vai acontecer em breve. Mas, e enquanto estivermos
juntos, eu tenho certeza que nenhum de ns jamais vai esquecer
pobre o Tiny Tim, vamos?
ALL: No! Nunca, Pai!
Senhora. Cratchit: E eu sei meus queridos, que quando ns
lembrarmos de como ele era bondoso e gentil, apesar de ser
pequeno, nunca brigaremos, em sua memria
ALL: No... Ns no, me! Nunca!
(Abraos ao redor, e Pedro caminha orgulhosamente para apertar a
mo de seu pai. Luzes se acendem para baixo na cena, deixando
SCROOGE e SCY no local).
Cena 4: CEMITRIO.
SCROOGE: Esprito, algo me diz que o momento da nossa despedida
est prximo. Eu sei, mas eu no sei como. Diga-me, o homem que foi
falado, o que morreu, diga-me quem ele era.
(SCY aponta a outro ponto oposto, onde luzes se acendem em uma
cena do cemitrio. Scrooge est hesitante, mas vai at l).
SCROOGE (nervoso e com medo): Antes de eu chegar mais perto da
pedra que voc aponta, me responda uma pergunta. So essas as
sombras das coisas que vo ser, ou so as sombras das coisas
que podem ser?
(SCY aponta para o tmulo).
SCROOGE (desesperado): O curso da vida de um homem, se
perseverou, determinar certos fins; Eu aceito isso. Mas se ele se
afastar desses cursos, as consequncias devem mudar! Dizem que
assim que tem que ser!
vou dobrar o seu salrio, senhor. Um Feliz Natal para voc! Um Natal
mais alegre do que j vos tenho dado por muitos anos! E a partir de
agora eu vou me esforar para ajudar sua famlia em qualquer
maneira que eu posso... E quanto a Tiny Tim, ele vai voltar a
andar. Eu sei isso! Agora, voc no precisa nada. Venha
comigo. Vamos discutir os detalhes sobre uma tigela de fumo para
no perdermos tempo.
(SCROOGE e Cratchit saem L. Acende-se no palco. CAROLERS
aparecem, cantam).
(SCROOGE aparece L com TIM TINY na mo, que est andando sem
muleta, e
a famlia cratchit seguinte.)
(SCROOGE e Cratchit do Centro palco, rodeado por CAROLERS.)
(CAST irrompe em "Hark! The Herald Angels Sing" , o pblico a
participar, sob
arcos.)
O fim