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GeoMS Manual

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Manual do geoMS v1.

0
Geostatistical Modelling Software
1998-2000 CMRP-IST

Mdulos incluidos:
geoDATA - Estatstica descritiva
geoVAR, geoVAG Clculo de variogramas experimentais e co-variogramas
geoMOD Ajustamento interactivo de modelos tericos de variograma
geoKRIG - Estimao por Krigagem normal e simples com mdia global
geoKED - Estimao por Krigagem com deriva externa e simples com mdias locais
geoCOKRIG - Co-estimao por Krigagem co-localizada e Co-krigagem
geoSGS - Simulao sequncial gaussiana
geoSIS - Simulao sequncial da indicatriz
geoSA - Simulated Annealing
geoPFS - Probability Field Simulation
geoCLASS - Classificao de mapas de probabilidades em mapas categricos
geoVIEW - Representao grfica dos mapas estimados/simulados
geoTRDATA Transformao de dados

Novembro 2000

ndice
Captulo I : (Antes de comear)
1. Instalao do geoMS/Chave de Hardware ........................................ I-1
2. Requesitos de hardware ..................................................................... I-1
3. Notas importantes .............................................................................. I-1

Captulo II (Estrutura do geoMS)


1. Breve descrio do geoMS ............................................................... II-1
2. Descrio da estrutura do geoMS ..................................................... II-1
3. O mdulo geoMS............................................................................... II-3

Captulo III (Descrio dos mdulos)


1. Mdulo: geoDATA ........................................................................... III-1
1.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoDATA ................... III-1
1.2 Formato do ficheiro de entrada (*.DAT/*.PRN/*.OUT) ................ III-1
1.3 Importao e anlise do ficheiro de entrada
(*.DAT/*.PRN/*.OUT) ......................................................................... III-2
1.4 Verificao da existncia de amostras repetidas .............................. III-4
1.5 Anlise estatistica univariada .......................................................... III-6
1.6 Anlise estatistica bivariada ............................................................ III-8
1.7 Visualizao da distribuio espacial das amostras. Representao das
amostras em mapas binrios ................................................................... III-10
1.8 Visualizao de reas ampliadas e direces do variograma ........... III-13
1.9 Rotao das amostras........................................................................ III-16
1.10 Formato dos ficheiros de resultados (*.UNI/*.BIV/*.ANO) ........ III-17
1.11 Opes de visualizao dos grficos .............................................. III-18

2. Mdulo: geoVAG ............................................................................. III-22


2.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoVAG .................... III-22
2.2 Formato do ficheiro de entrada (*.OUT/*.DAT/*.PRN) ................ III-22
2.3 Ajuste dos parmetros para o clculo dos variogramas
experimentais .................................................................................. III-22
3. Mdulo: geoVAR ............................................................................. III-26
3.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoVAR ..................... III-26
3.2 Formato do ficheiro de entrada (*.DAT/*.PRN) ............................. III-26
3.3 Anlise do ficheiro de entrada ........................................................ III-26
3.4 Definio dos parmetros para o clculo dos variogramas
experimentais ........................................................................................ III-28
3.5 Clculo dos variogramas experimentais ......................................... III-31
3.6 Visualizao dos ficheiros de resultados (*.MOD/*.REP/*.PAR) . III-32
4. Mdulo: geoMOD ............................................................................. III-33
4.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoMOD ..................... III-33
4.2 Importao do ficheiro de entrada (*.MOD) ................................... III-33
4.3 Adicionar variveis de tipo multifsico............................................ III-34
4.4 Ajuste de um modelo terico aos variogramas experimentais ........ III-35
4.5 Teste ao ajuste dos variogramas cruzados (covariogramas)............. III-39
4.6 Ficheiros de resultados (*.MKG) .................................................... III-42
4.7 Guardar os modelos ajustados .......................................................... III-43
4.8 Opes de visualizao dos grficos ................................................ III-43
4.8 Impresso dos grficos...................................................................... III-44
5. Mdulo: geoKRIG ............................................................................ III-46
5.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoKRIG .................... III-46
5.2 Visualizao dos ficheiros de entrada (*.DAT/*.PRN/*.MKG) ...... III-46
5.3 Parmetros da krigagem ................................................................... III-50
5.4 Visualizao dos ficheiros de resultados e debugg (*.OUT/*.DBG)III-52
6. Mdulo geoKED................................................................................. III-53
6.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoKED....................... III-53
6.2 Visualizao dos ficheiros e entrada (*.DAT/*.PRN/*.MKG) ........ III-53
6.3 Parmetros da Krigagem com deriva externa / Krigagem simples com
mdia local .............................................................................................. III-57
6.4 Visualizao dos ficheiros de resultados e debugg (*.OUT/*.DBG)III-59

7. Mdulo: geoCoKRIG ......................................................................... III-60


7.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoCoKRIG ................ III-60
7.2 Visualizao dos ficheiros e entrada (*.DAT/*.PRN/*.MKG) ........ III-60
7.3 Parmetros da Co-krigagem /Co-krigagem colocalizada ................. III-64
7.4 Visualizao dos ficheiros de resultados e debugg (*.OUT/*.DBG)III-66

8. Mdulo: geoSGS ............................................................................... III-67


8.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoSGS ....................... III-67
8.2 Seleco e visualizao dos ficheiros de entrada
(*.DAT/*.PRN/*.MKG) .................................................................. III-67
8.3 Ajuste dos parmetros da Simulao Sequencial Gaussiana............ III-70
8.4 Visualizao dos ficheiros de resultados e debugg (*.OUT/*.DBG)III-72

9. Mdulo: geoSIS ................................................................................ III-73


9.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoSIS ........................ III-73
9.2 Importao dos ficheiros de entrada (*.DAT/*.PRN/*.MKG) ....... III-73
9.3 Definio do tipo de ficheiro de dados ............................................ III-74
9.4 Importao dos ficheiros (*.MKG) por fase..................................... III-77
9.5 Seleco dos parmetros da Simulao Sequencial da Indicatriz ... III-79
9.6 Visualizao dos ficheiros de resultados (*.OUT/*.DBG) ............. III-80

10. Mdulo: geoCLASS ....................................................................... III-81


10.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoCLASS ............... III-81
10.2 Formato do ficheiro de entrada (*.OUT) ....................................... III-81
10.3 Ajuste dos parmetros do algoritmo de classificao multifsica.. III-81
10.4 Visualizao do ficheiro de resultados (*.OUT) ............................ III-83

11. Mdulo: geoSA ............................................................................... III-84


11.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoSA ....................... III-84
11.2 Seleco e visualizao dos ficheiros de entrada
(*.DAT/*.PRN/*.MKG) .................................................................. III-84
11.3 Seleco dos parmetros do mtodo "Simulated Annealing" ....... III-86
11.4 Visualizao dos ficheiro de resultados (*.OUT) .......................... III-87

12. Mdulo: geoPFS ............................................................................. III-88


12.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoPFS ..................... III-88
12.2 Transformao numa distribuio uniforme................................... III-88
12.3 Campo de probabilidades a partir de uma ccdf por fase................. III-89
12.4 Parmetros para o clculo do campo de probabilidades com uma
ccdf por fase. .................................................................................... III-91
12.5 Campo de probabilidades a partir de uma ccdf local..................... III-92
12.6 Parmetros para o clculo do campo de probabilidades com uma ccdf
local......................................................................................................... III-96

13. Mdulo: geoVIEW ....................................................................... III-95


13.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoVIEW ................ III-95
13.2 Inicializao do geoVIEW ............................................................ III-95
13.3 Importao de um Grid File (*.OUT) ............................................ III-98
13.4 Opes de visualizao ................................................................ III-100
13.5 Importao do ficheiro das amostras (*.DAT/*.PRN) e
sobreposio das amostras .................................................................... III-101
13.6 Estatstica dos valores simulados/estimados e das amostras.......... III-103

14. Mdulo: geoTRDATA .................................................................... III-104


14.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoTRDATA ............ III-104
14.2 Dividir um ficheiro em valores categricos ................................... III-104
14.3 Transformao geomtrica de coordenadas .................................. III-107
14.4 Aplicar valores de corte a uma varivel contnua........................... III-109
14.5 Manipulao da estrutura de um ficheiro ....................................... III-111
14.6 Clculo de resduos......................................................................... III-113
14.7 Alterar o ndice das fases ................................................................ III-114
14.8 Fuso de dois ficheiros referentes simulao da indicatriz ........ III-115
14.9 Cruzamento condicionado de N ficheiros de simulao ............... III-118
14.10 Fuso de dois mapas estimados de probabilidade ........................ III-120
14.11 Subdividir uma malha................................................................... III-121
14.12 Adicionar e subtrair malhas .......................................................... III-122
14.13 Transformao de formato ficheiros tipo Grid (*.OUT) para formato
do geoMS ............................................................................................... III-124
14.14 Fuso de um ficheiro tipo mscara com um ficheiro de simulao
................................................................................................................. III-125
14.15 Comparar malhas com as amostras .............................................. III-126
14.16 Clculo da incerteza de vrias simulaes ................................... III-129
14.17 Correo de ordem ded um ficheiro de probabilidades (ccdf) .... III-131

14.18 Transformao dos dados em valores gaussianos ........................ III-132


14.19 Transformao inversa de valores gaussianos ............................. III-134
14.20 Transformao de formatos ficheiros tipo Grid (*.OUT) para os
formatos (*.ERS/*.BIL/*.ASC) ............................................................. III-136

Captulo IV (Avisos Importantes)


1.1 Avisos importantes ........................................................................... IV-1
1.2 Duvidas contacto .............................................................................. IV-1

Captulo I (Antes de comear)


1. Instalao do geoMS
Para instalar o geoMS insira o CDROM de instalao no seu computador e no menu
START do Windows seleccione a opo RUN, digite o comando D:\setup e prima a
tecla ENTER.
A instalao ficar completa quando aparecer no ecr a mensagem de que a instalao
terminou com sucesso.
1.1 Instalao da chave de hardware (Dongle) do geoMS
Depois de instalado o geoMS, click no boto
do menu principal, para proceder
instalao da chave de hardware (basta efectuar esta operao somente uma vez).
Siga as instrues que aparecem no ecr.

2. Requisitos de hardware
Os requisitos mnimos para correr o geoMS em termos de hardware so:
RAM:
16 Mb.
Processador: 486 DX 33 MHz.
Disco:
200 Mb (livres).
Os requisitos ideais so:
RAM:
32 Mb.
Processador: Pentium 133 MHz ou superior.
Disco:
500 Mb (livres).

3. Notas importantes
Antes de comear a primeira sesso com o geoMS, dever verificar o seguinte:
Procedimento 1 (obrigatrio)
1. No menu Start seleccione a opo Settings.
2. Seleccione Control Panel.
3. Seleccione Regional Settings.
4. Seleccione a opo Number.
I-1

5. Defina como "Decimal Symbol" o ponto (.) .


6. Defina como "Digit grouping symbol" a vrgula (,) .
7. Defina igualmente o caminho do WORDPAD.EXE no menu principal de modo
a poder editar todos os eventuais ficheiros ao longo dos diversos mdulos.

Procedimento 2 (opcional)
1. No menu Start seleccione a opo Settings.
2. Seleccione Control Panel.
3. Seleccione Display.
4. Seleccione a opo Settings.
5. Defina como Desktop area 1024 by 768 pixels, mnimo obrigatrio (800 by
600 pixels).
6. Defina como Color palette High Color (16 bit) ou superior.
7. Defina o Font size consoante a resoluo escolhida:
- 800 by 600 pixels - Small Fonts.
- 1024 by 768 pixels - Large Fonts.

I-2

Captulo II (Estrutura do geoMS)

1. Breve descrio do geoMS


O geoMS um programa de geoestatstica que comeou a ser desenvolvido em
Fevereiro de 1997 no Centro de Modelizao de Reservatrios Petrolferos
(CMRP) do Instituto Superior Tcnico (IST). Este software constitudo por 14
mdulos independentes, que comunicam entre si atravs de ficheiros com um formato
prprio. Durante uma sesso de trabalho so criados diversos ficheiros de output e
alguns intermdios.

2. Descrio da estrutura do geoMS


Como j foi referido anteriormente, o geoMS constitudo por 14 mdulos:
1- geoDATA
- Mdulo de estatstica descritiva e visualizao dos dados.
2- geoVAR
- Mdulo para o clculo de variogramas experimentais de pontos irregularmente
dispostos.
3- geoVAG
- Mdulo para o clculo de variogramas experimentais de pontos dispostos numa
malha regular.
4- geoMOD
- Mdulo interactivo que permite:
a) Ajustamento de modelos tericos aos variogramas experimentais.
b) Determinao das direces principais (direces de maior
continuidade) e relaes de anisotropia.
c) Teste ao ajuste do variograma cruzado.
5- geoKRIG
- Mdulo de implementao da estimao por Krigagem ordinria e Krigagem
simples com mdia global.
6- geoKED
- Mdulo de implementao da estimao por Krigagem com deriva externa e
Krigagem simples com mdia local.

II - 1

7- geoCoKRIG
- Mdulo de implementao da estimao por Co-krigagem e Co-krigagem
colocalizada.
8- geoSGS
- Mdulo que implementa o mtodo da Simulao Sequencial Gaussiana.
9- geoSIS
- Mdulo que implementa o mtodo da Simulao Sequencial da Indicatriz.
10- geoCLASS
- Mdulo que implementa o mtodo de Classificao Multifsica.
11- geoSA
- Mdulo que implementa o mtodo de simulao Simulated Annealing.
12- geoPFS
- Mdulo que implementa o mtodo de Simulao de Campos de Probabilidade.
13- geoVIEW
- Mdulo grfico que permite:
a) Visualizar os resultados das estimaes e simulaes.
b) Sobreposio das amostras ao campo de valores estimados e simulados.
c) Clculo de estatsticos univariados sobre os valores estimados ou simulados e
sobre as amostras.
14- geoTRDATA
- Mdulo de tratamento e transformao de dados.

II - 2

3. O mdulo geoMS

O menu principal do geoMS apresentado na figura Fig. 1, d acesso a todos os


mdulos, s variveis de ambiente do seu computador, a um menu que permite
controlar o modo de funcionamento ds restantes programas do geoMS, e a um
pequeno menu que quando activado permanece sobreposto a qualquer outra aplicao,
permitindo o acesso rpido a qualquer um dos seus mdulos, indicando tambm qual
destes se encontram abertos (a amarelo).

Fig. 1 - Menu principal do geoMS.

II - 3

Captulo III (Descrio dos mdulos)


1. Mdulo: geoDATA
1.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoDATA.
geoDATA

Ficheiros de Input

Ficheiros de Output

(*.DAT/*.PRN/*.OUT)

(*.UNI/*.BIV/*.ANO/*.DAT/*.PRN)

1.2 Formato do ficheiro de entrada (*.DAT/*.PRN/*.OUT)


-

Todos os ficheiros de entrada consistem em tabelas de valores em formato ASCII


que no podem ter linhas em branco, comentrios e variveis no numricas. As
extenses permitidas para estes ficheiros so: (*.PRN/*.DAT/*.OUT).

Os valores devem estar separados por um ou mais espaos em branco (no


necessitam de estar alinhados) e a parte decimal tem de estar separada da parte
inteira por um ponto.

Consoante o tipo de ficheiro de entrada o formato dever ser:


2D / 3D / without x,y,z
Colunas de dados
1

3D

2D

Coordenada X

coordinates

Coordenada X

1 varivel

Coordenada Y

Coordenada Y

2 varivel

Coordenada Z

1 varivel

1 varivel

2 varivel

Exemplo de um ficheiro de dados com 4 amostras e 4 colunas de dados:


Ficheiro.PRN
1
4
3
3

3
5
3.3
6.5

4
0.3
3
3

6.6
-5
0
5.5

Consoante o tipo de ficheiro seleccionado cada uma das colunas ter o seu
significado.
2D: X =1 , 4 , 3 , 3
Y = 3 , 5 , 3.3 , 6.5
var1 = 4, 0.3, 3, 3 var2 = 6.6, -5, 0, 5.5
3D: X = 1 , 4 , 3 , 3
Y = 3 , 5 , 3.3 , 6.5
Z = 4, 0.3 , 3, 3
var1 = 6.6, -5 , 0, 5.
Without x,y,z coordinates : var1 = 1 , 3 , 4 , 3
var3 = 4, 0.3, 3, 3

var2 = 3 , 5 , 3.3 , 6.5


var4 = 6.6, -5, 0, 5.5
III - 1

1.3 Importao e anlise do ficheiro de entrada (*.OUT/ *.DAT/ *.PRN)


No menu principal do programa geoDATA (Fig. 1.1) click no boto
.

Fig. 1.1- Menu Principal do geoDATA.


Depois de escolher o seu ficheiro de input, click em Open e consoante o tipo de
ficheiro de dados defina o tipo (2D / 3D / without x,y,z coordinates) no menu da
Fig. 1.2 e click no boto
.
U

Fig. 1.2 - Menu Tipo de ficheiro de dados.

III - 2

Se o ficheiro de dados respeitar o formato especificado, o programa perguntar se


pretende associar s suas variveis os nomes guardados da ltima sesso. Assim, se
estiver a utilizar o mesmo ficheiro de entrada e pretender recuperar os nomes
utilizados anteriormente responda YES caso contrrio responda NO.
Seguidamente aparecer o seguinte menu (Fig. 1.3) que mostra parcialmente (as
primeiras 30 linhas) o contedo do ficheiro de dados:

Fig. 1.3 - Menu Estrutura do ficheiro de dados.

Se pretender editar o ficheiro de entrada click no boto


de texto WORDPAD.

, que utiliza o editor

Para associar o nome e o tipo das variveis s diversas colunas do ficheiro, click na
respectiva coluna da grelha Var. name, Type , Phases:

nome da varivel (at ao mximo de 15 caracteres);


tipo de varivel: contnua ou multifsica (categrica);
se fr de tipo categrico indicar, o nmero de fases. Utilizando este tipo de
dados, a numerao das fases ter de ser sequncial e iniciando-se em um,
isto (1fase = 1, 2fase = 2, )
O valor da "no amostra" no campo No data

Para continuar click no boto

III - 3

1.4 Verificao da existncia de amostras repetidas


Para verificar se existem amostras com coordenadas repetidas (x,y) ou (x,y,z) (caso
2D/ 3D) click no boto
no menu principal do geoDATA (Fig. 1.1).
Aparecer no ecr o seguinte menu (Fig 1.3.1).

Fig. 1.3.1 - Verificao da exitncia de amostras com as mesmas coordenadas.


No campo Test File aparecer o nome do ficheiro de input e no campo New File
aparecer o nome do ficheiro de output (por defeito o nome igual ao nome do
ficheiro de input adicionando o numero "2").Para alterar o nome do ficheiro de
output, click no boto
. O ficheiro de output resulta do ficheiro de input
corrigido.
Click no boto

para inicializar o teste s coordenadas das amostras.

No caso de existirem amostras com as mesmas coordenadas, aparecer a seguinte


mensagem de aviso (Fig. 1.3.2) :

Fig. 1.3.2 - Aviso da existncia de amostras com as mesmas coordenadas.


Sero indicadas as posies das amostras no ficheiro de input (ex: 560 e 561), e as
respectivas coordenadas x,y e z no caso 3D.
Para saber o valor das diversas variveis (ex:Var1,Var2,), click sobre o respectivo
ndice (neste caso 560 ou 561) e de seguida seleccione a varivel.
Para remover uma das amostras (ou ambas) click sobre o respectivo indice. A palavra
remove aparecer entre parentesis como se ilustra na Fig 1.3.3. Para cancelar a opo
de remoo click novamente sobre o respectivo indice.

III - 4

Fig. 1.3.3 - Remoo de uma amostra repetida.


Para proceder remoo (ou no), e continuar com o teste click no boto
Quando o teste terminar aparecer no ecr a seguinte mensagem: (Fig. 1.3.4)

Fig. 1.3.4 - Mensagem: fim do teste


No caso do ficheiro de entrada no possuir amostras com coordenadas repetidas
aparecer a seguinte mensagem aps se fazer um click no boto check (Fig. 1.3.5)

Fig 1.3.5 - Mensagem no caso do ficheiro de input no possuir amostras com


coordenadas repetidas.

NOTA IMPORTANTE: No caso do ficheiro de input possuir amostras com


coordenadas repetidas, deve inicializar o programa geoDATA com o ficheiro de
output deste teste (sem amostras com coordenadas repetidas), pois assim ter uma
estatstica mais realista tal como uma representao espacial das amostras sem
sobreposies.

III - 5

1.5 Anlise estatstica univariada


Para se realizar uma anlise estatstica univariada do ficheiro de dados click no boto
no menu principal do geoDATA (Fig. 1.1).
Aparecer no ecr o menu da estatistica univariada (Fig 1.4).

Fig. 1.4 - Menu da anlise estatstica univariada.


Se fr a primeira vez que estiver a correr o geoDATA, ou a abrir um novo ficheiro, o
programa perguntar qual a varivel que pretende seleccionar.
Para seleccionar uma varivel click no boto
.

No menu Select The Variable (Fig. 1.5) seleccione a varivel no boto assinalado.
Para aplicar filtros aos valores dessa varivel defina um novo mximo e/ou mnimo
(do lado direito encontram-se os mximos e mnimos detectados no ficheiro).
O boto

permite repor os valores por defeito dos diversos limites.

A opo "Remove samples in all variables" permite quando activada aplicar o filtro
de uma varivel a todas as outras, por exemplo a um conjunto de 3 variveis,
aplicando um filtro varivel 3, este afectar o biplot das variveis 1 e 2.

Fig. 1.5 - Menu para seleccionar a varivel.

Para visualizar os resultados da anlise estatstica univariada click no boto

III - 6

A Fig. 1.6 ilustra o resultado de uma anlise estatstica univariada.

Fig. 1.6 - Resultado de uma anlise estatstica univariada.


Os parmetros que o utilizador pode mudar na anlise da estatstica univariada so:
(ver Fig. 1.4)

Nmero de classes do histograma (mximo 50);


Visualizao ou no da frequncia absoluta/relativa em cada classe do histograma;
Visualizao ou no da Box-Plot.

Neste menu, poder ainda consultar o valor de um percentil escolha (1-100).


No lado direito da Fig. 1.6 apresentada um Box-Plot a que corresponde a seguinte
legenda:
Grandes Anmalos: Q50 3 x (Q75-Q25)
(Large Maximum and Minimum)
Pequenos anmalos: Q50 1.5 x (Q75-Q25)
(Small Maximum and Minimum)
Mediana: Q50
Mdia

III - 7

Os resultados da estatstica univariada so gravados automaticamente num ficheiro


com o nome da varivel e a extenso UNI no directrio do ficheiro de entrada
(*.DAT/*.PRN). Para definir outro ficheiro de relatrio click no boto
e de seguida click no boto
para efectuar a estatstica univariada.

Para copiar o resultado grfico directamente para outro utilitrio Windows click no
boto
do menu principal do geoDATA e de seguida faa Paste no utilitrio
(por exemplo, Word, Photo Editor, etc.).

1.6 Anlise estatstica bivariada


Para se realizar uma anlise estatstica bivariada do ficheiro de dados, click no boto
no menu principal do geoDATA (ver Fig. 1.1).

Aparecer no ecr o menu da estatistica bivariada (Fig. 1.8).

Fig. 1.8 - Menu da Anlise estatstica bivariada.

A seleco das variveis para a estatstica bivariada feita do mesmo modo que no
caso da estatstica univariada, tal como se ilustra na Fig. 1.5 (apenas agora ter de
seleccionar simultaneamente duas variveis).
Click no boto
para seleccionar o simbolo a utilizar no biplot e seleccione o
tamanho.
Se for a primeira vez que estiver a utilizar o geoDATA ou a abrir um novo ficheiro, o
programa perguntar qual as variveis que pretende seleccionar. Para seleccionar as
variveis click no boto
.

III - 8

A Fig. 1.9 ilustra o resultado de uma anlise estatstica bivariada.

Fig. 1.9 - Resultado de uma anlise estatstica bivariada.


Os parmetros que o utilizador pode mudar na anlise da estatstica bivariada so (ver
Fig. 1.8):
-

Nmero de classes do bi-histograma (mximo 50);


Visualizao das frequncias em valores absolutos ou relativos;
Visualizao ou no da recta de regresso linear entre as duas variveis.

Se fizer um click sobre uma das clulas do bi-histograma, podera visualizar sobre o
Biplot, os limites das classes das variveis que compom essa clula do bi-histograma
tal com se ilustra na Fig. 1.10. Para a desactivar esta opo, click novamente sobre o
rectngulo bi-histograma no grfico.

III - 9

Fig. 1.10 - Clula (2,4) activa no bi-histograma com o quadro dos limites das classes
apresentados sobre o biplot.

Os resultados da estatstica bivariada so gravados automaticamente num ficheiro


com o nome que resulta da combinao dos nomes das variveis (varivel1varivel2)
e a extenso BIV no directrio do ficheiro de entrada (*.DAT/*.PRN/*.OUT). Para
definir outro ficheiro de relatrio BIV click no boto
e de seguida no boto
para efectuar a nova estatstica bivariada.

Para definir outras cores para a janela grfica da estatstica bivariada ou para copiar o
grfico para outro utilitrio, proceda de igual modo como no caso da estatstica
univariada.
1.7 Visualizao da distribuio espacial das amostras. Representao
das amostras em mapas binrios
Para poder visualizar-se a distribuio espacial das amostras necessrio que o seu
ficheiro de entrada seja do tipo 2D ou 3D, ou seja inclua coordenadas nas primeiras
colunas de dados. Tal como descrito para as representaes anteriores, click no boto
no menu principal do geoDATA. Aparecer ento o menu de configurao do
modo de visualizao ilustrado na Fig. 1.11.

III - 10

Fig. 1.11 - Menu para a visualizao da distribuio espacial das amostras.


Se for a primeira vez que estiver a correr o geoDATA ou a abrir um novo ficheiro, o
programa perguntar qual a varivel que pretende seleccionar. Para seleccionar uma
varivel click no boto
.

A Fig. 1.12 ilustra o resultado de um plot da representao espacial das amostras.

Fig. 1.12 - Distribuio espacial das amostras para a varivel Var2.

III - 11

Conforme ilustra a Fig. 1.11, as opes de visualizao so:

Rotao do grfico segundo os eixos X,Y ou Z;

Alterao do simbolo e das dimenses dos pontos que representam as


amostras.
Ampliao ( max. 100 ) ou reduo (max. 0.01) da escala do eixo Z.

Visualizao das direcces de maior continuedade evidenciadas pelo


variograma para essa varivel.

Visualizao ampliada de uma determinada rea.


Visualizao das dimenes de cada um dos eixos.
Representao dos valores da varivel num mapa binrio;
Para visualizar um mapa binrio, basta seleccionar na seco "Binary Map" a opo
YES e definir o valor de corte (Threshold). O resultado o ilustrado na Fig. 1.13.

Fig. 1.13 - Distribuio espacial das amostras para a varivel Var2 num
Mapa Binrio (threshold = 57.472).

III - 12

Poder aumentar a imagem, redimensionando a janela Data View com o rato e


fazendo click sobre a mesma.
Click no boto
para definir o nome do ficheiro que guardar os valores do mapa
binrio.
Poder igualmente definir quais os valores do mapa binrio, directamente nas caixas
aonde se encontram por defeito os valores 1 e 0.
Poder definir outras cores para a janela grfica Data View ou ento copiar o grfico
para outro utilitrio, procedendo de igual modo ao descrito nos casos anteriores.

1.8 Visualizao de reas ampliadas e direces do variograma

Para se proceder visualizao de uma determinada rea ampliada, active a opo


no menu da Fig. 1.11 e de seguida o nvel de zoom (4-100).
Click sobre a imagem que pretende visualizar e percorra-a com o quadrado que
aparece desenhado sobre a mesma.O resultado da ampliao aparece numa janela com
o ttulo "Zoom View: Varname, conforme se ilustra na imagem Fig 1.13a

Fig. 1.13a - Visualizao de uma rea ampliada

III - 13

Para visualizar as direces do variograma sobre a disposio espacial das amostras,


active a opo "Plot - variogram directions" e click no boto
do menu
principal do programa geoDATA ou no menu da Fig. 1.11.
Aparecer no ecran o menu (Fig.1.14)

Fig. 1.14 - Definio das direces do variograma.


Para seleccionar outras cores para as diversas direces click no respectivo quadrado
colorido, para repor os valores de origem click no boto
.
A direco principal "main direction" representada por "M".
A primeira direco secundria "minor 1 direction" representada por "m1".
A segunda direco secundria "minor 2 direction" representada por "m2".
Para cada uma das direces defina o repectivo azimute (ngulo medido em
relao ao eixo dos yy's) e inclinao (ngulo medido em relaco ao plano XoY)
dentro do seguinte intervalo de valores [-90 ,90 ].
No caso 3D:
Defina as trs direces de modo a serem perpendiculares entre si.
No caso 2D:
Defina a main direction de modo a ser perpendicular minor1 directon e esta ltima
dever ser igual minor2 direction.
Caso istropo:
A main direction dever ser igual minor1 direction e minor2 direction.

Click no boto

para visualizar as direces (Fig.1.15).

III - 14

No caso das trs direces no serem perpendiculares, aparecer a seguinte mensagem


de erro:
Caso 3D:

"Main / Minor1 / Minor2 directions are not orthogonals."

Caso 2D:

"Main / Minor1 directions are not orthogonals."

Fig. 1.15 - Visualizao das direces do variograma.

NOTA : No caso istropo no se visualizaro as direces.

III - 15

1.9 Rotao das amostras


Para efectuar uma rotao das amostras segundo um dos eixos coordenados click no
boto
do menu da Fig. 1.11.
Aparecer no ecran os seguinte menu (Fig. 1.16);

Fig. 1.16 - Rotao das amostras.


Existem 4 rotaes pr-definidas, porem pode definir uma rotao qualquer,
visualizando no canto inferior direito a perspectiva final, bem como os ngulos de
rotao em relao a cada um dos eixos.
Para gravar uma dada rotao, arraste com o rato, a imagem do canto inferior direito
para uma das 8 posies de memria.

III - 16

1.10

Formato dos ficheiros de resultados (*.UNI/*.BIV/*.ANO/*.DAT).

O ficheiro (*.ANO) (Anmalos) criado automaticamente na directoria do ficheiro


de dados quando so aplicados filtros aos valores das variveis, e tem o mesmo nome
que o ficheiro de entrada e extenso ANO. Neste ficheiro aparece uma lista das
amostras excludas com o seguinte formato:
(ndice da amostra , nome da varivel , valor da varivel)

O ficheiro (BIN*.DAT) (mapa binrio) criado automaticamente na directoria do


ficheiro de dados, quando o utilizador pretende visualizar mapas binrios.
O formato deste ficheiro o seguinte:
Caso 2D: (x , y , valor binrio)
Caso 3D: (x , y ,z, valor binrio)
O valor binrio corresponde ao valor do mapa binrio (1 ou 0) ou (2 ou 1) , definido
para uma dada varivel e para um dado valor de corte.

Tal como foi referido anteriormente para os ficheiros de relatrio da anlise estatstica
univariada (*.UNI), bivariada (*.BIV) o ficheiro de anmalos (*.ANO) , pode ser
editado a partir do menu principal do geoDATA ( Fig. 1.1) no boto
.

Por defeito, o nome deste ficheiros so:


Estatstica Univariada: Nome_da_varvel1.UNI
ex: Chumbo.UNI
Estatstica Bivariada : Nome_da_varvel1_varvel2.BIV
ex: FerroChumbo.BIV
Anmalos
: Nome_do_ficheiro_de_entrada.ANO ex: File1.ANO
Binrio
: BIN_Nome_da_varivel.DAT
ex: BINChumbo.D

III - 17

1.11 Opes de visualizao dos grficos


Para aceder s opes de visualizao dos grficos click no boto
principal do geoDATA.

do menu

Estatstica univariada

No caso da estatstica univariada aparecer no ecran o seguinte menu (Fig.1.17):

Fig.1.17- Menu opes de visualizao: estatstica univariada


As opes de visualizao disponiveis so:
Formatao do texto (Tamanho e tipo de letra) correpondente ao titulo e legendas.
Formatao dos nmeros das diversas legendas.

III - 18

Estatstica bivariada

No caso da estatstica bivariada aparecer no ecran o seguinte menu (Fig.1.18):

Fig.1.18- Menu opes de visualizao: estatstica bivariada


As opes de visualizao disponiveis so:
Formatao do texto (Tamanho e tipo de letra) correpondente ao titulo e legendas.
Formatao dos nmeros das diversas legendas.

III - 19

Visualizao da distribuio espacial das amostras

No caso da visualizao da distribuio espacial das amostras, aparecer no ecran, o


seguinte menu (Fig.1.19):

Fig.1.19- Menu opes de visualizao


As opes de visualizao disponiveis so:
Formatao do texto (Tamanho e tipo de letra) correpondente legenda.
Formatao dos nmeros da legenda.
Na opo da rampa de cores click sobre o respectivo rectngulo branco para
seleccionar a cor.

Guardar a escala de cores criada no ficheiro do tipo (*.LUT ) para importar no


programa geoVIEW ou novamente no geoDATA.
Importar uma escala de cores a partir de um ficheiro (*:LUT), se este ficheiro
tiver sido construdo no geoDATA, ficaro automaticamente activadas as cores
que lhe deram origem respectiva escala de cores.

III - 20

Estatstica Univariada, Bivariada, Distribuio espacial das amostras

Depois de definir as opes, click sobre a imagem para visualizar o resultado


provirio "Preview".
As opes comuns a todos estes menus so ainda:
Restaura os valores o tipo e tamanho de letra, e o formato dos nmeros
por defeito.
Permite o acesso palete de cores.

Restaura por as cores por defeito

Cancela as opes actuais.

Guardar as opes actuais.

Estatstica Bivariada, Distribuio espacial das amostras


Para escolher qual o simbolo a utilizar para simbolizar uma amostra ou um ponto no
biplot click no respectico boto
, aparecer o seguinte menu (Fig 1.20)

Fig.1.20- Menu simbolos de visualizao


Click sobre o simbolo que pretendido e de seguida click no boto
o resultado no grfico.

para visualizar

III - 21

2. Mdulo: geoVAG
2.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoVAG
geoVAG o mdulo para o clculo de variogramas em malhas regulares de grande
densidade de valores. As direces de clculo do variograma so definidas pelas
direces principais da malha de pontos.
Ficheiros de Input

Ficheiros de Output

(*.OUT/*.DAT/*.PRN)

geoVAG

(*.MOD/*.REP)

2.2 Formato do ficheiro de entrada (*.OUT/*.DAT/*.PRN)


-

O ficheiro de entrada no pode ter linhas em branco, comentrios, variveis no


numricas e falta de dados a meio do ficheiro.

Os valores devem estar separados por espaos em branco (no necessitam de estar
alinhados) e a parte decimal deve estar separada da parte inteira por um ponto.

Este ficheiro dever ter apenas uma nica coluna. Os valores podem ser por
exemplo o resultado da simulao de uma varivel.

2.3 Ajuste dos parmetros para o clculo dos variogramas


experimentais.
Para ajustar os parmetros para o clculo dos variogramas experimentais seleccione
Begin no menu principal do geoVAG (Fig. 2.1).

Fig. 2.1 Menu principal do geoVAG.

De seguida seleccione a opo Input Data. Aparece ento o menu para a escolha do
ficheiro de input para o clculo dos variogramas, tal como se ilustra na Fig. 2.2.

III - 22

Fig. 2.2 - Menu de entrada do geoVAG.

Para seleccionar o ficheiro de entrada click no boto


, seleccione o ficheiro e
click no boto Open para continuar. Se pretender editar ou visualizar o ficheiro click
no boto
.

No caso do ficheiro (*.OUT) ter um cabealho no incio, defina o n de linhas que


pretende saltar com "Skip Lines".
Se o ficheiro tiver valores que se pretende ignorar no clculo do variograma (por
exemplo -1, -9.99 etc.) definir este valor no campo "No Data".
Para definir o nome, tipo e se pretende calcular os variogramas experimentais das
varveis proceda de igual modo como no programa geoVAR.
Click no boto

para continuar.

Aparecer ento o menu da Fig. 2.3

III - 23

Fig. 2.3 Menu dos parmetros do calculo do variograma experimental.

Por defeito, quando seleccionado um ficheiro de entrada (*.OUT/*.DAT/*.PRN), os


ficheiros de sada (*.MOD/*.REP) ficam com o mesmo nome que o de entrada, por
exemplo:
C:\geoms\Dados1.REP ,ficheiro relatrio
resultante do clculo do variograma.
C:\geoms\Dados1.OUT
C:\geoms\Dados1.MOD ,ficheiro resumo
para input da modelao do variograma
(geoMOD).
Para definir outro nome para os ficheiros de sada, seleccione primeiro o tipo de
ficheiro (*.MOD ou *.REP), click no boto
e de seguida click em "Save".

Os parmetros que tm de definir-se para o clculo do variograma so:

As direces definidas pelos dois ngulos (azimute, inclinao) e


condicionadas pela malha regular de pontos
(0;0) (45;0) (90;0) (-45;0) (0;90)

No caso de malhas em que o espaamento em X diferente do em Y as


direces diagonais sero definidas por um azimute dado por:
= arctg (dx /dy).

III - 24

Nmero de pontos que definem a malha regular segundo os trs eixos


coordenados. Para o nmero de pontos, os valores limites so:
Eixo X :
Eixo Y :
Eixo Z :

1 nmero de pontos 1000


1 nmero de pontos 1000
1 nmero de pontos 1000

O espaamento entre pontos da malha segundo as diferentes direces


principais (no podem ser nulas).

Depois de definidos todos estes parmetros click no boto


.Quando o
clculo dos variogramas experimentais terminarem, surgir uma mensagem de aviso.
Para editar os ficheiros de resultados click no boto
do nome dos mesmos.

que se encontra ao lado

III - 25

Mdulo: geoVAR

3.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoVAR


geoVAR o mdulo de clculo de variogramas em malhas irregulares de amostras.
Ficheiros de Input

Ficheiros de Output

(*.DAT/*.PRN/*.PAR)

geoVAR

(*.MOD/*.REP/*.PAR)

3.2 Formato do ficheiro de entrada (*.DAT/*.PRN)


O formato do ficheiro de dados (*.DAT/*.PRN) utilizado por este mdulo igual ao
do geoDATA, j explicado em 1.2 com a excepo de que o ficheiro tem que possuir
obrigatoriamente as coordenadas x,y ou x,y,z (respectivamente para os tipos 2D ou
3D) das variveis.

3.3 Anlise do ficheiro de entrada


O utilizador poder inicializar uma sesso no geoVAR atravs do ficheiro de
parmetros (*.PAR). Este ficheiro tem arquivada toda a informao respeitante a uma
dada sesso. Por defeito, o nome deste ficheiro de parmetros igual ao nome do
ficheiro de dados (*.DAT/*.PRN) que lhe deu origem.
Para comear uma nova sesso no geoVAR, seleccione a opo "Input Data" no
menu principal, (Fig. 3.1) e seguidamente a opo "Input Data File
(*.DAT/*.PRN)".

Fig. 3.1 - Menu Principal do geoVAR.


Depois de escolher o seu ficheiro de input, click no boto Open e defina o tipo
(2D/3D) no menu da Fig. 3.2 de seguida click no boto
.

III - 26

Fig. 3.2 - Menu tipo de ficheiro de dados.


Se o ficheiro de dados respeitar o formato especificado, o programa perguntar se
pretende associar s suas variveis os nomes guardados da ltima sesso. Se o ficheiro
de entrada for o mesmo da ltima sesso responda YES caso contrrio responda NO.
De seguida aparecer no ecr o seguinte menu (Fig. 3.3) que mostra o contedo do
ficheiro de dados:

Fig. 3.3 - Menu da estrutura do ficheiro de dados.


Para editar o ficheiro de entrada click no boto

III - 27

Para associar, o nome, e o tipo das variveis s diversas colunas do ficheiro, click na
coluna respectiva, na grelha referente ao nome da varivel (mximo de 15 caracteres)
e ao tipo contnua, ou multifsica e neste ltimo caso quantas fases (1fase=1,
2fase=2 etc.) Se pretende calcular ou no o variograma experimental, click na coluna
"Variogram".
Defina o valor correpondente a amostras sem valor numa dada varivel, no campo
designado por "No data".
Defina se pretende calular os variogramas experimentais normalizando primeiro as
varveis (mdia=0 e varncia=1) na opo "Standardized Variables"
Defina se pretende calcular os co-variogramas (variogramas cruzados), na opo
"Cross Semivariogram". Em caso afirmativo o programa calcular os variogramas
simples das variveis que estiverem sido seleccionadas mais as respectivas "variveis
cruzadas". Por exemplo, Var1,Var2,Var4 e os cruzados Var1-Var2, Var2-Var4 e
Var1-Var4.

Para continuar click no boto

3.4 Definio dos parmetros para o clculo dos variogramas


experimentais
Depois de ter definido o nome, tipo e se pretendia calcular o variograma para cada
uma das variveis, aparecer no ecr o menu da Fig. 3.4.

Fig. 3.4 - Menu parmetros das variveis.

Para cada uma das variveis dever definir:

A gama de valores definida pelo valor mnimo e mximo, que entram para o
clculo dos variogramas;
O nmero de direces segundo as quais iro ser calculados os variogramas
(mximo de 20);
III - 28

nmero de classes de distncia para as direces (mximo de 100).


Click no boto

para continuar.

Aparece ento um menu que permite caracterizar a orientao e as classes de distncia


para cada uma das direces escolhidas.

Fig. 3.5 - Parmetros das direces.


Para visualizar a distribuio espacial das amostras, defina o tipo de grfico no menu
"Select the Output Graphic". No caso do ficheiro de entrada ser do tipo 3D ficam
activas as seguintes opes:
-

Plane XOY : (visualizao da projeco das amostras no plano XOY)


Plane XOZ : (visualizao da projeco das amostras no plano XOZ)
Plane YOZ : (visualizao da projeco das amostras no plano YOZ)
All Planes : (visualizao do conjunto de todas as projeces)
Solid
: (visualizao segundo uma projeco 3D)
All
: (visualizao em simultneo de "All Planes" e "Solid")

No caso do ficheiro de dados ser do tipo 2D apenas a opo Plane XOY ficar activa.
Depois de seleccionado o tipo de grfico, seleccione a 1 direco em "Choose
Direction" e defina os seguintes parmetros:
III - 29

Azimuth (Azimute)
: ngulo da direco do variograma definido no plano
XOY. A direco N/S tem o azimute 0 que cresce na direco dos ponteiros do
relgio. Valores compreendidos entre -90 e +90 .
Dip (Inclinao)
: valores compreendidos entre -90 e +90 .
Tolerance (Regularizao)
: regularizao angular que equivale a classes
de ngulos das direces.Valores compreendidos entre 0 e +180 .
Lag distance (Classes de distncia): valores 0.
Cut distance (Distncia mxima ou de corte) : valores 0.
Horizontal Variogram: Yes ou No.

O parmetro "Lag distance" define qual a amplitude de cada classe de distncia onde
iro ser calculados os variogramas experimentais.
O parmetro "Cut distance" define a distncia a partir da qual no so considerados
pares de pontos para o clculo do variograma, relativamente a uma dada direco.
O ltimo parmetro "Horizontal Variogram" define se se pretende calcular
variogramas com tolerncia angular vertical definida por dz. Em caso afirmativo, s
so consideradas para cada classe de direco, as amostras cuja distncia vertical seja
inferior ou igual a dz.
Depois de se ter definido todos estes parmetros, click no boto
.O
nome da direco passa a ser identificado com o valor do azimute e da inclinao. Por
exemplo se o azimute e inclinao escolhidos forem:
azimuth=90 ; Dip=45
a direco ter o nome:
Direction 1:

90 ; 45

Depois de seleccionados os parmetros de todas as direces click no boto


para continuar .

III - 30

3.5 Clculo dos variogramas experimentais


Na Fig. 3.6 est ilustrado o menu final do geoVAR, a que corresponde definir os
ficheiros de sada e iniciar o clculo do variograma experimental segundo as direces
escolhidas.

Fig. 3.6 - Menu do clculo do variograma experimental.


Neste menu, aparecem resumidos num quadro no editvel todos os parmetros
seleccionados nos menus anteriores. possvel voltar aos menus anteriores e alterar
estes parmetros antes de prosseguir com o clculo de variogramas experimentais.
Por defeito, os nomes dos ficheiros de output so iguais ao do ficheiro de entrada,
com alterando-se as respectivas extenses (*.MOD/*.PAR/*.REP).
Poder alterar o nome destes ficheiros, seleccionando primeiro o tipo de ficheiro
(*.MOD/*.PAR/*.REP) e depois click no boto
onde poder escolher o novo
nome, e seguidamente click no boto "Open".

Para iniciar o clculo dos variogramas, click no boto


clculo terminar aparecer a mensagem "Done!".

; quando o

III - 31

3.6 Visualizao dos ficheiros de resultados (*.MOD/*.REP/*.PAR)


So 3 os ficheiros de sada do geoVAR, com as extenses MOD, REP e PAR:

(*.MOD) : Este ficheiro contm informao sobre os variogramas experimentais,


calculados por varivel e por direco. Este ficheiro serve de input ao mdulo
geoMOD.

(*.REP) : um ficheiro de relatrio para o utilizador poder imprimir e guardar


todos os resultados do clculo do variograma experimental.

(*.PAR) : Este ficheiro contm todos os parmetros definidos nos diversos menus
e serve de inicializao dos menus do geoVAR caso o utilizador pretenda
aproveitar mais tarde uma sesso de trabalho e alterar apenas alguns parmetros.

Para editar quaisquer um destes ficheiros, seleccione o tipo de ficheiro no menu da


Fig. 3.6 e click no boto
.

III - 32

4. Mdulo: geoMOD

4.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoMOD


geoMOD o mdulo de escolha e ajustamento de um modelo terico do variograma.
Ficheiro de Input
(*.MOD)

Ficheiro de Output
geoMOD

(*.MKG)

4.2 Importao do ficheiro de entrada (*.MOD)


Para importar o ficheiro (*.MOD), criado no geoVAR, click no boto
principal do geoMOD conforme se ilustra na Fig. 4.1.

do menu

Fig. 4.1 - Menu prncipal do geoMOD.

III - 33

Seleccione o ficheiro de entrada e click em "Open" ; aparecer no ecr o menu da Fig.


4.2 que ilustra o contedo do ficheiro *.MOD.

Fig. 4.2 - Estrutura do ficheiro *.MOD.


Neste menu poder analisar o contedo do ficheiro (*.MOD), concretamente o
nmero de variveis, as respectivas varincias, o nmero e a orientao das direces,
as classes de distncia utilizadas no clculo de variogramas experimentais, o valor do
variograma experimental e o nmero de pares de pontos encontrados em cada classe
de distncia.
4.3 Adicionar variveis de tipo multifsico
No caso do ficheiro (*.MOD) inclur dados de mais do que uma varivel, pode criarse uma nova varivel soma seleccionando no menu "Create Variable" as variveis
que a compom. Depois de ter dado um nome a essa varivel "Variable Name" click
no boto
para calcular o variograma experimental desta nova varivel segundo
todas as direces, que ser igual ao somatrio dos variogramas das variveis que a
compom.
Se quiser futuramente eliminar alguma destas novas variveis, basta seleccionar essa
varivel no menu "Select Variable/Direction" e seguidamente no menu "Remove
Variable" click no boto
.
Depois de ter verificado o ficheiro de entrada e ter optado ou no pela construo de
variveis multifsicas, click no boto
para continuar.

III - 34

4.4 Ajuste de um modelo terico aos variogramas experimentais


Surge ento no ecr o grfico do variograma experimental da 1 varivel segundo a 1
direco definida no ficheiro de entrada, tal como se ilustra na Fig. 4.3

Fig. 4.3 - Grfico de um variograma experimental varivel:Var 1 direco: 0;0


Click sobre um dos pontos do variograma experimental, para visualizar o nmero de
pares de pontos, que contribuiram para esse a construo desse ponto do variograma.
Para desactivar essa informao, click outra vez sobre o mesmo.

Fig. 4.3.a -Informo sobre o nmero de pares de pontos de um dado ponto do


variograma experimental.

III - 35

Poder ajustar um modelo terico do tipo:


Exponencial (E):

(h) =

C (1 e

Esfrico

(h) =

C(

(S):

3( h / a )

3
1
u u3 )
2
2

u =

h
a

Gaussiano (G):

3( h / a )
)
(h) = C (1 e

Potncia

(h) =

(P):

com

ha ,

0 <

a<

2.

Nestas expresses, C representa o patamar e a a amplitude h a distncia e (h) o


variograma.
Seleccione no menu principal do geoMOD (Fig. 4.1) qual a estrutura que pretende
definir ("Select Structure") e de seguida escolha o tipo de modelo terico ("Select
Model"); defina ento o patamar de cada uma das estruturas (at um mximo de 3)
(C1,C2 ou C3) e a amplitude respectiva (a1,a2 ou a3) conforme tenha seleccionado a
estrutura (1,2 ou 3). Pode ainda adicionar um efeito de pepita C0 que representa a
incerteza pequena escala.
Mtodo 1 Introduo directa dos valores dos parmetros a e C.
Pode ajustar directamente um modelo terico, digitando o respectivo valor da
amplitude a e do patamar C, para cada uma das estruturas e premir o boto
(ou primir a tecla ENTER).

Fig. 4.4- (Ajuste directo do modelo terico:


1- Estrutura modelo Exponencial, a = 19 m, C = 0.25)

Mtodo 2 Varrimento dos valores dos parmetros a e C utilizando as


respectivas scroll bars.
Pode ajustar directamente um modelo terico, varrendo sucessivamente os possveis
valores, da amplitude a e do patamar C, para cada uma das estruturas, visualizando no
grfico o sucessivo ajuste do modelo terico

III - 36

Fig. 4.5- (Ajuste sucessivo do modelo terico:


1- Estrutura modelo Exponencial, a = 19 m, C = 0.25)

Mtodo 3 Varrimento dos valores dos parmetros a e C directamente no


grfico (On Screen)
Para ajustar um modelo terico, directamente no grfico, defina primeiro qual a
estrutura e o tipo (no caso do efeito de pepita C0, seleccione PLOT). Faa um double
click com o rato sobre o variograma experimental, visualizar uma indicao da
estrutura seleccionada (S1,S2,S2 para 1,2ou 3 estrutura e Co para o efeito de pepita)

De seguida click sobre no simbolo


arraste a curva definindo o valor

com a tecla direita do rato, e sem largar a tecla ,


de C1:

III - 37

Para ajustar a amplitude click na tecla direita do rato

Fig. 4.6- (Ajuste sucessivo do modelo terico sobre o grfico:


1- Estrutura modelo Exponencial, a = 19 m, C = 0.25)
Para finalizar o ajuste faa novamente um double click no grfico.
Para seleccionar variogramas segundo outras direces ou variveis, seleccione a
varivel ou a direco nos menus "Direction" e "Variable" respectivamente e de
seguida click no boto
. .

O boto
permite redimensionar o sistema de eixos, podendo ser escolhidos
novos valores mximos para o eixo dos valores do variograma e para o eixo das
distncias.
O boto

permite sobrepor ou no uma grelha definida pelo sistema de eixos.

O boto
permite inserir uma legenda no mximo com 6 caracteres para o eixo
das distncias (por exemplo as unidades de comprimento).

III - 38

A opo

permite visualizar ou no o trao varincia priori.

Permite copiar directamente o grfico do variograma experimental para outro


utilitrio Windows .

4.5 Teste ao ajuste dos variogramas cruzados (covariogramas).

A modelizao de um variograma cruzado est sujeita s seguintes restries;

Igual nmero de estruturas por direco em relao s variveis primria e


secundria.
Cada estrutura dever possuir igual amplitude para cada uma das variveis.
Para cada uma das estruturas do variograma cruzado a seguinte inequao dos
patamares dever ser respeitada:
CiXY CiX * CiY

i =1 at nmero de estruturas

XY- Varivel cruzada X- Varivel Primria Y- Varivel Secundria


Para efectuar a verificao destas trs condies click no boto
principal do geoMOD.

do menu

Aparecer ento o menu da Fig. 4.7:

Fig. 4.7- Teste ao ajuste do variograma cruzado.


III - 39

Antes de inicializar o teste, dever definir qual a varivel a que correspode o


variograma cruzado no campo "Cross Semivariogram".
O variograma da varivel primria "Primary Variable: Semivariogram", o
variograma da varivel secundria "Secondary Variable: Semivariogram", e as
respectivas dirreces.
Para inicializar o teste click no boto

Se o teste for bem sucedido aparecer a mensagem ilustrada na Fig. 4.7, caso
contrrio ser apresentada a razo do insucesso e uma possvel soluo.

De seguida so ilustradas as diversas mensagens de erro no ajuste de um variograma


cruzado.
Caso1: Nenhuma estrutura definida para todas as variveis:

Fig. 4.7a - Estruturas no definidas


Caso2: Diferentes nmero de estruturas por varivel e/ou por direco.

Fig. 4.7b - Diferente nmero de estruturas

III - 40

Caso3: Diferentes amplitudes entre a mesma estrutura e direco de diferentes


variveis. (Neste caso a2 refere-se segunda estrutura)

Fig. 4.7c- Diferentes amplitudes

Caso3: Valor invlido para o patamar (neste caso o patamar da estrutura 2 que foi
mal ajustado, indicado o valor correcto)

Fig. 4.7d- Patamares errados

Para sair deste menu click no boto "EXIT".

4.6 Ficheiros de resultados (*.MKG)

Depois de ter ajustado todos os variogramas experimentais click no boto "Results"


do menu principal (Fig. 4.1). Aparecer ento no ecran o menu da Fig. 4.8
com os resultados do ajustamento dos variogramas por varivel.

III - 41

Fig. 4.8 - Menu de resultados do ajustamento dos variogramas experimentais.


Para cada varivel seleccione qual a direco principal (a que corresponde uma maior
continuidade espacial, e a que foi ajustada com uma maior amplitude). Para tal, click
na opo "Main Direction" e seguidamente na 1 coluna do quadro (ou da linha
respectiva a essa direco) "Results From The Interactive Fit".
Por defeito, desde que ainda no tenham sido seleccionadas a direco "Minor
Direction 1" e "Main Direction 2" estas ficam inicializadas com os mesmos
parmetros da direco principal. Para seleccionar os parmetros para cada uma
destas direces, proceda de igual modo como no caso da direco principal.
Os valores do azimute, inclinao e amplitudes a1,a2 e a3 podem ser alterados
manualmente. Para gravar o ficheiro (*.MKG), para cada varivel, click no boto
e de seguida em "Save". Se a gravao ocorrer sem problemas, aparecer a
seguinte mensagem no ecran:

Fig. 4.9 - Mensagem aps criao do ficheiro *. MKG.


O ficheiro (*.MKG) contm informao sobre o(s) modelo(s) terico(s) ajustado(s)
ao variograma experimental, a direco principal, o nmero de estruturas, o nome da
varivel e as relaes de de anisotropia, definidas pelos quocientes:
Relao de anisotropia =
aMD / amD , para cada uma das estruturas existentes
(C1,C2 e C3)
aMD : amplitude do modelo segundo a direco principal (Main Direction)
amD : amplitude do modelo segundo a direco secundria (minor Direction).
III - 42

4.7 Guardar os modelos ajustados

Depois de se ter ajustado os modelos tericos do variograma experimental, para cada


uma das variveis e para cada uma das direces, click no boto
no
menu principal do programa geoMOD.
De seguida o programa perguntar ao utilizador se pretende mesmo gravar os modelos
juntamente com o ficheiro de entrada (*.MOD), prima o boto "OK" para proceder
gravao.A figura 4.10 mostra a mensagem que o programa exibe, aps ter efectuado
uma gravao bem sucedida.

Fig. 4.10 - Mensagem aps a gravao dos modelos juntamente com o ficheiro de
entrada (*.MOD).

4.8 Opes de visualizao dos grficos

Para aceder s opes de visualizao dos grficos click no boto


no menu principal do programa geoMOD.
Aparecer ento o variograma experimental seleccionado e o modelo terico ento
ajustado (ou no) tal qual se ilustra a Fig. 4.11.

Fig. 4.11 - Menu opes de visualizao dos grficos no geoMOD.


III - 43

As opes disponiveis so as mesma que as disponiveis e j explicadas no mdulo


geoDATA.
ainda possvel aumentar ou reduzir a respectiva janela correspondente ao grfico do
variograma com os botes
no menu princpal do geoMOD.

4.9 Impresso dos grficos

Poder imprimir (em alta resoluo) os variogramas calculados e/ou ajustados para
cada uma das direces e variveis. Para isso click no boto
no menu princpal
do geoMOD.

Aparecer ento o menu da figura 4.12

Fig. 4.12 Menu de impresso dos grficos dos variogramas.


Para seleccionar os variogramas que pretende imprimir, selecione primeiro a janela do
respectivo variograma e de seguida neste menu click sobre uma das clulas para
definir a posio do grfico na folha de impresso.
Poder definir at 6 folhas de impresso, s ser impressa a folha de impresso
(Report) que estiver seleccionada.

III - 44

Para corrigir a localizao de um dado grfico na folha de impresso seleccione a


opo delete e de seguida click sobre a respectiva clula.
Poder ainda escolher se pretende imprimir numa pgina 1, 2 ou 3 variogramas
segundo a largura da mesma.

NOTA:
- Deve-se imprimir para uma folha A4 e no modo Portrait.
- A cor de fundo do grfico tem que ser o branco.

III - 45

5. Mdulo: geoKRIG
5.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoKRIG
geoKRIG o mdulo que implementa o estimador linear de krigagem
Ficheiros de Input

Ficheiros de Output

(*.MKG/*.PRN/*.DAT)

geoKRIG

(*.OUT/*.DBG)

5.2 Visualizao dos ficheiros e entrada (*.DAT/*.PRN/*.MKG)


Para importar e visualizar os ficheiros de entrada, seleccione a opo "Input Data" no
menu principal do geoKRIG e de seguida "Input Data Files" :

Fig. 5.1 - Menu principal do geoKRIG.


Aparecer ento no ecrn o menu da Fig. 5.2:

Fig. 5.2 - Menu seleco de ficheiros de input.

Para seleccionar ficheiros de tipo MKG (ficheiro de sada do geoMOD com o modelo
de variograma) ou PRN/DAT (ficheiro de dados), escolha o tipo de ficheiro, click no
boto
, seleccione o ficheiro e click no boto "Open" .Poder ainda no
importar o ficheiro MKG, definindo posteriormente os respectivos parmetros, basta
para isso, fazer click sobre a caixa correspondente ao caminho (path) do ficheiro
MKG , a mensagem "NO FILE" aparecer na respectiva caixa.
III - 46

Se pretender visualizar um destes ficheiros click no boto

No caso do ficheiro de dados (*.PRN/*.DAT) defina ainda se se trata de um ficheiro


do tipo 2D ou 3D, cujo formato segue as regras expostas nos mdulos anteriores.
Click no boto
para continuar.
No menu da Fig. 5.3, click sobre a coluna da varivel (do ficheiro de dados *.PRN /
*.DAT) a que corresponde o ficheiro (*.MKG) e defina o tipo de varivel. Para
continuar click no boto
. .

Fig. 5.3 - Menu para escolher a coluna correspondente varivel e o seu tipo:
categrica ou multifsica.
Seguidamente apresentado o menu que resume as estruturas do modelo de
variograma importado do geoMOD no ficheiro *.MKG.

III - 47

Fig. 5.4 - Menu da estrutura do ficheiro MKG e parmetros da malha regular de


pontos a estimar.

Neste menu so apresentados os parmetros do modelo terico do variograma (que


podero ser alterados) e os parmetros da malha de pontos ou blocos a estimar.
As direces Main direction , Minor 1 direction e Minor 2 direction devem ser
preenchidas do seguinte modo:
Caso Istropo:
Azimutes e inclinaes iguais para as trs direces respectivamente.
Caso 2D:
A direco Main direction tem que ser perpendicular direco Minor 1 direction e
esta igual a direco Minor 1 direction (iguais azimutes e inclinaes).
Caso 3D:
As trs direces devem ser diferentes e perpendiculares entre si.
Por exemplo, para alterar o nmero de estruturas, seleccione no menu "Define the
number of Structures" 1,2,3 ou 4. Seleccione para cada uma das estruturas o tipo de
modelo (E-Exponencial, S-Esfrico, G-Gaussiano ou P-Potncia), carregando com o
rato no campo "Model". Defina ainda para cada estrutura o patamar, amplitude e as
novas relaes de anisotropia.

III - 48

Para escolher a malha de pontos ou blocos a estimar que ir definir as dimenses do


campo de valores estimados, preencha os campos "Lower left point", "Upper right
point" " Number of blocks ", " Spacing" e "Discretization". Por exemplo, a Grid
ilustrada na Fig.5.4 definida no geoKRIG como:
Y
30
X

Fig. 5.5 - Exemplo de uma Grid .

Os parmetros que definem esta grid sero:


Axis
X
Y
Z

Lower left
point
0
0
0

Upper right
point
8
30
0

Number of Blocks

Spacing

4
3
1

2.667
15
1

A linha correspondente ao eixo Z, no caso do ficheiro de entrada ser 2D, ficar


inactiva com os valores seguintes valores por defeito: 0, 0, 1, 1. Neste mdulo no
existem limitaes quanto ao nmero de blocos.

"Lower left point.": Coordenada real (x,y,z) do centro do 1 bloco do canto inferior
esquerdo.
O sistema de coordenadas o mesmo das amostras do ficheiro (*.DAT/*.PRN).
"Upper right point.": Coordenada real (x,y,z) do centro do ltimo bloco do canto
superior direito.
O sistema de coordenadas o mesmo das amostras do ficheiro (*.DAT/*.PRN).
"Number of Blocks": N de blocos da malha regular segundo cada uma das direces.
"Spacing": Espaamento entre pontos ou blocos.No caso de serem blocos o
espaamento igual dimenso do bloco numa dada direco.As unidades de
comprimento so as mesmas das coordenadas dos dados do ficheiro de input
(*.PRN/*.DAT).
"Discretization": No caso de se estimar blocos estes devero ser aproximados
(discretizados) por um conjunto de pontos segundo os 3 principais eixos.
No caso de se estimar pontos cada bloco descritizado num s ponto segundo os 3
eixos.

III - 49

A coluna que estiver com o fundo amarelo ser calculada custa dos valores
definidos nos outros campos o seu valor poder ser no entanto alterado.
O utilizador poder definir qual a coluna que pretende que seja calculada
automticamente pelo programa, para isso basta fazer um click sobre a mesma.

No exemplo da fig. 5.5 vo ser estimados 431=12 pontos pois a descritizao de


cada bloco resume-se a um ponto 111=1.
Depois de preenchidos todos os campos, click no boto
para que estes
valores sejam validados e se tudo estiver correcto poder passar-se para o menu
seguinte.

5.3 Parmetros da Krigagem


Na Fig. 5.6 est ilustrado o menu dos parmetros da krigagem.

Fig. 5.6 - Menu dos parmetros da krigagem.

III - 50

Os parmetros da krigagem que tm que ser definidos so:

Nmero de amostras utilizadas para estimar um ponto da malha regular: o


nmero mximo e mnimo de amostras utilizadas na estimao de cada ponto da
malha. Os valores permitidos variam entre 1 e 64.

Excluso de amostras com um dado valor.O que significa que no entram para o
clculo da estimao amostras com esse valor (por exemplo, cdigos
correspondentes a pontos no amostrados).

Tipo de busca das amostras: simples, quadrantes e octantes (caso 3D). O tipo de
busca corresponde a um critrio de seleco das amostras utilizadas para a
estimao de um dado ponto. No caso da busca ser simples, so seleccionadas as
amostras mais prximas do ponto a estimar (segundo qualquer direco) seguindo
as restries impostas pelo nmero mximo e mnimo de amostras a utilizar. No
caso da busca por quadrantes, divide-se o plano XoY em quadrantes, assumindose como origem dos quadrantes a posio do ponto a estimar, e dentro de cada
quadrante aplicam-se novamente as restries impostas pelo nmero mximo
(mximo / 4) e mnimo de amostras a utilizar. A busca por octantes, corresponde
a uma generalizao da busca por quadrantes a trs dimenses.

ngulos do elipside de busca das amostras:Estes ngulos que definem as trs


direces dos eixos do elipside devem quanto possvel, serem os mesmos que os
definidos pelos variogramas, de modo a se efectuar uma busca das amostras mais
realista com a continuedade espacial do fenmeno em causa. De notar que as trs
direces definidas devem ser perpendiculares entre si, (caso 2D,3D e istropo)
como j foi explicado anteriormente.

Raios mximos do elispsde de busca das amostras: distncia de corte medida a


partir do ponto a estimar. Amostras a distncias superiores so ignoradas para o
clculo da estimao desse ponto. Estes raios devem cobrir toda rea amostrada
segundo as trs direces respectivas, os valores por defeito correspodem ao
produto do espaamento pelo nmero de bloco na direco X,Y e Z
respectivamente.

Teste do ponto fictcio (Cross-Validation): no caso de responder YES ao teste do


ponto fictcio, o programa estima o valor nos pontos aonde esto localizadas as
amostras, ignorando o valor da mesma. O formato do ficheiro de sada o
seguinte: ( x, y, z, valor real, valor estimado, varincia de krigagem).

Valor dos blocos no krigados: se durante o processo de estimao de um dado


ponto ou bloco no forem encontradas amostras suficientes ou ento a matriz do
sistema de equaes for singular o que acontece, por exemplo, no caso de
existirem amostras com a mesma coordenada, ento o bloco no estimado e
escrito no ficheiro de resultados com este valor.
III - 51

Tipo de krigagem Ordinria ou Simples com mdia global.


No caso de optar pela krigagem simples dever definir, no caso de uma varivel
contnua, qual a mdia a utiliziar no sistema de krigagem. No caso de uma varivel
multifsica qual a mdia de cada uma das fases.

5.4 Visualizao dos ficheiros de resultados e debugg (*.OUT/*.DBG)

So 2 os ficheiros de sada do geoKRIG, com as extenses OUT e DBG:


(*.OUT) : Este ficheiro contem informao sobre o resultado da estimao na grid .
(*.DBG) : um ficheiro de relatrio para o utilizador imprimir e guardar todos os
resultados do clculo da estimao.
Para editar um destes ficheiro, seleccione o tipo de ficheiro no menu da Fig. 6 e click
no boto
.

Em relao a estes ficheiros de output so definidos:


"Debugg level" - nvel de detalhe do ficheiro de diagnstico (*.DBG): do nvel
mnimo (1) s com os estatsticos finais dos valores estimados ao nvel mximo (3)
em que para cada ponto estimado escrito no ficheiro as duas matrizes de entrada do
sistema de krigagem e o vector soluo do conjunto dos ponderadores.
Convm alertar que no caso de malhas de estimao de considervel dimenso, o
tamanho do ficheiro de debugg utilizando level 3 poder atingir valores muito altos,
da ordem das dezenas do Megabyte.
"Options"- define o modo como so escritos no ficheiro (*.OUT) os valores
estimados.
Com coordenadas, s o valor estimado (v*), o valor estimado e a varincia de
estimao (v*.vk).
Depois de preenchidos todos os campos da Fig. 6, click no boto
,para
inicializar o processo de estimao. Quando o clculo terminar aparecer a mensagem
"Done!".

III - 52

6. Mdulo: geoKED
6.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoKED
geoKED o mdulo que implementa o estimador linear de krigagem com deriva
externa e de krigagem simples com mdia local.

Ficheiros de Input

Ficheiros de Output

(*.MKG/*.PRN/*.DAT/*.OUT)

geoKED

(*.OUT/*.DBG)

6.2 Visualizao dos ficheiros e entrada (*.DAT/*.PRN/*.MKG)


Para importar e visualizar os ficheiros de entrada, seleccione a opo "Input Data" no
menu principal do geoKED e de seguida "Input Data Files" :

Fig. 6.1 - Menu principal do geoKED.


Aparecer ento no ecrn o menu da Fig. 6.2:

Fig. 6.2 - Menu seleco de ficheiros de input.

III - 53

Para seleccionar o ficheiro PRN/DAT (ficheiro de dados), click no boto


,
seleccione o ficheiro e click no boto "Open" Defina ainda se se trata de um ficheiro
do tipo 2D ou 3D, cujo formato segue as regras expostas nos mdulos anteriores.

Escolha se prentede efectuar uma krigagem com deriva externa ou uma krigagem
simples com mdia local.
Em cada um dos casos deve ter em ateno o seguinte.

Krigagem com deriva externa:


Os valores da varivel tm que estar no mesmo ficheiro que a varivel primria
(*.PRN/*.DAT). Nos pontos (x,y) ou (x,y,z) as duas variveis tm que coexistir.
A varivel secundria deve alm disso ser conhecida em cada ponto da malha a
estimar, informao esta contida no ficheiro Secondary Data File.

Krigagem simples com mdia local:


Neste caso o ficheiro Secondary Data File, deve conter para cada ponto da malha a
estimar, o valor da mdia a utilizar no sistema de krigagem.

Nota: O ficheiro Secondary Data File s pode possuir uma coluna

Se pretender visualizar um destes ficheiros click no boto


Click no boto
para continuar.

III - 54

No menu da Fig. 6.3, click sobre o campo "Primary" ou "Secondary" e de seguida na


coluna do ficheiro de dados (*.PRN / *.DAT) a que corresponde essa varivel.

Fig. 6.3 - Menu para escolher a coluna correspondente varivel primria e


secundria.

NOTA: No caso da krigagem simples com mdia local no existe varivel


secundria.

NOTA: No caso da krigagem com deriva externa, os limites apresentados para a


varivel secundria correspondem ao mximo e mnimo encontrados entre o ficheiro
de dados (*.DAT/*.PRN) e o ficheiro Secondary Data File, j que a varivel
secundria est contida nos dois.

Click no boto

para continuar.

III - 55

Seguidamente apresentado o menu que resume as estruturas do modelo de


variograma importado do geoMOD no ficheiro *.MKG.

Fig. 6.4 - Menu da estrutura dos ficheiros (*.MKG) e parmetros da malha regular de
pontos a estimar.
No caso da krigagem com deriva externa ou simples com mdia local s tem que
importar um ficheiro (*.MKG) para a varivel primria

Defina as trs direces e os parmetros da malha como no programa geoKRIG.


As dimenes da malha (n. pontos X n. pontos Y n. pontos Z) deve ser igual
malha definida no ficheiro Secondary Data File.

Depois de preenchidos todos os campos, click no boto


para que estes
valores sejam validados e se tudo estiver correcto poder passar-se para o menu
seguinte.

III - 56

6.3 Parmetros da Krigagem com deriva externa / Krigagem simples


com mdia local
Na Fig. 6.6 est ilustrado o menu dos parmetros da krigagem com deriva externa/
krigagem simples com mdia local.

Fig. 6.6 - Menu dos parmetros da krigagem com deriva externa/ krigagem simples
com mdia local.
Os parmetros da krigagem com deriva externa/ krigagem simples com mdia local
que tm que ser definidos so:

Nmero de amostras utilizadas para estimar um ponto da malha regular: o


nmero mximo e mnimo de amostras utilizadas na estimao de cada ponto da
malha. Os valores permitidos variam entre 1 e 64.

Excluso de amostras com um dado valor.O que significa que no entram para o
clculo da estimao amostras com esse valor (por exemplo, cdigos
correspondentes a pontos no amostrados).

III - 57

Tipo de busca das amostras: simples, e por octantes (caso 3D). O tipo de busca
corresponde a um critrio de seleco das amostras utilizadas para a estimao de
um dado ponto. No caso da busca ser simples, so seleccionadas as amostras mais
prximas do ponto a estimar (segundo qualquer direco) seguindo as restries
impostas pelo nmero mximo e mnimo de amostras a utilizar.No caso da busca
por octantes, corresponde a uma generalizao da busca por quadrantes a trs
dimenses.

ngulos do elipside de busca das amostras:Estes ngulos que definem as trs


direces dos eixos do elipside devem quanto possvel, serem os mesmos que os
definidos pelos variogramas, de modo a se efectuar uma busca das amostras mais
realista com a continuedade espacial do fenmeno em causa. De notar que as trs
direces definidas devem ser perpendiculares entre si, (caso 2D,3D e istropo)
como j foi explicado anteriormente.

Raios mximos do elispsde de busca das amostras : distncia de corte medida a


partir do ponto a estimar. Amostras a distncias superiores so ignoradas para o
clculo da estimao desse ponto. Estes raios devem cobrir toda rea amostrada
segundo as trs direces respectivas, os valores por defeito correspodem ao
produto do espaamento pelo nmero de bloco na direco X,Y e Z
respectivamente.

Teste do ponto fictcio (Cross-Validation): no caso de responder YES ao teste do


ponto fictcio, o programa estima o valor nos pontos aonde esto localizadas as
amostras, ignorando o valor da mesma. O formato do ficheiro de sada o
seguinte: ( x, y, z, valor real, valor estimado, varincia de krigagem,valor
estimado-valor real).

Valor dos blocos no krigados: se durante o processo de estimao de um dado


ponto ou bloco no forem encontradas amostras suficientes ou ento a matriz do
sistema de equaes for singular o que acontece, por exemplo, no caso de
existirem amostras com a mesma coordenada, ento o bloco no estimado e
escrito no ficheiro de resultados com este valor.

III - 58

6.4 Visualizao dos ficheiros de resultados e debugg (*.OUT/*.DBG)

So 2 os ficheiros de sada do geoKED, com as extenses OUT e DBG:


(*.OUT) : Este ficheiro contem informao sobre o resultado da estimao na grid .
(*.DBG) : um ficheiro de relatrio para o utilizador imprimir e guardar todos os
resultados do clculo da estimao.
Para editar um destes ficheiro, seleccione o tipo de ficheiro no menu da Fig. 6.6 e
click no boto
.

Em relao a estes ficheiros de output so definidos:


"Debugg level" - nvel de detalhe do ficheiro de diagnstico (*.DBG): do nvel
mnimo (1) s com os estatsticos finais dos valores estimados ao nvel mximo (3)
em que para cada ponto estimado escrito no ficheiro as duas matrizes de entrada do
sistema de krigagem e o vector soluo do conjunto dos ponderadores.
Convm alertar que no caso de malhas de estimao de considervel dimenso, o
tamanho do ficheiro de debugg utilizando level 3 poder atingir valores muito altos,
da ordem das dezenas do Megabyte.
"Options"- define o modo como so escritos no ficheiro (*.OUT) os valores
estimados.
Com coordenadas, s o valor estimado (v*), o valor estimado e a varincia de
estimao (v*.vk).
Depois de preenchidos todos os campos da Fig. 6.6, click no boto
,para
inicializar o processo de estimao. Quando o clculo terminar aparecer a mensagem
"Done!".

III - 59

7. Mdulo: geoCoKRIG
7.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoCoKRIG
geoCoKRIG o mdulo que implementa o estimador linear de co-krigagem, e co-krigagem colocalizada.
Ficheiros de Input
(*.MKG/*.PRN/*.DAT/*.OUT)

Ficheiros de Output
geoCoKRIG

(*.OUT/*.DBG)

7.2 Visualizao dos ficheiros e entrada (*.DAT/*.PRN/*.MKG)


Para importar e visualizar os ficheiros de entrada, seleccione a opo "Input Data" no
menu principal do geoCoKRIG e de seguida "Input Data Files" :

Fig. 7.1 - Menu principal do geoCoKRIG.


Aparecer ento no ecrn o menu da Fig. 7.2:

Fig. 7.2 - Menu seleco de ficheiros de input.

III - 60

Para seleccionar o ficheiro PRN/DAT (ficheiro de dados), click no boto


,
seleccione o ficheiro e click no boto "Open" Defina ainda se se trata de um ficheiro
do tipo 2D ou 3D, cujo formato segue as regras expostas nos mdulos anteriores.
Escolha se prentede efectuar uma co-krigagem ou uma co-krigagem localizada.
Em cada um dos casos deve ter em ateno o seguinte.

Co-krigagem:
Os valores da varivel tm que estar no mesmo ficheiro que a varivel primria
(*.PRN/*.DAT). Nos pontos (x,y) ou (x,y,z) onde as duas variveis no co-existam,
deve colocar o valor "NO DATA".A varivel secundria deve ser mais abundante
que a primria mas no densamente amostrada.

Co-krigagem colocalizada:
Os valores da varivel secundria esto contidos num ficheiro tipo grid (*.OUT). Este
ficheiro corresponde ao ficheiro Soft Data File, e deve ter as mesmas dimenses da
malha a estimar, ou seja, a varivel secundria tem de ser conhecida em cada ponto a
da malha a estimar.
No caso de se conhecer em cada ponto da malha a estimar, o coefeciente de
correlao entre a varivel primria e a secundria, pode introduzir essa informao
atravs do ficheiro de input Correlation File. Deixa assim de ser necessrio o co-variograma entre as duas variveis, mas o variograma da varivel prncipal tem que
ser normalizado.

Se pretender visualizar um destes ficheiros click no boto


Click no boto
para continuar.

III - 61

No menu da Fig. 7.3, click sobre o campo "Primary" ou "Secondary" e de seguida na


coluna do ficheiro de dados (*.PRN / *.DAT) a que corresponde essa varivel.

Fig. 7.3 - Menu para escolher a coluna correspondente varivel primria e


secundria.

NOTA: No caso da co-krigagem localizada no necessrio definir qual a coluna


da varivel secundria j que esta se encontra no ficheiro Soft Data.

Defina os limites da varivel primria e secundria de modo a eliminar as amostras


"No Data".

NOTA: No caso da co-krigagem localizada os limites apresentados para a varivel


secundria correspondem ao mximo e mnimo encontrados no ficheiro Soft Data.

Click no boto

para continuar.

III - 62

Seguidamente apresentado o menu que resume as estruturas do modelo de


variograma importado do geoMOD no ficheiro *.MKG.

Fig. 7.4 - Menu da estrutura dos ficheiros (*.MKG) e parmetros da malha regular de
pontos a estimar.
No caso da co-krigagem deve importar trs ficheiros (*.MKG) um para a:
1. Varivel primria
2. Variograma cruzado
3. Varivel secundria
No caso da co-krigagem colocalizada deve importar dois ficheiros (*.MKG) um
para a:
1. Varivel primria
2. Variograma cruzado
No caso da co-krigagem colocalizada + Correlation File deve importar um ficheiro
(*.MKG) para a:
1. Varivel primria
Em cada um dos casos click no boto
parmetros e click por fim do boto

, altere se necessrio algum dos


antes de importar outro ficheiro.

Defina as trs direces e os parmetros da malha como no programa geoKRIG.

III - 63

No caso da co-krigagem colocalizada as dimenes da malha (n. pontos X n. pontos


Y n. pontos Z) deve ser igual malha da varivel secundria.

Depois de preenchidos todos os campos, click no boto


para que estes
valores sejam validados e se tudo estiver correcto poder passar-se para o menu
seguinte.

7.3 Parmetros da Co- krigagem /Co-krigagem colocalizada


Na Fig. 7.6 est ilustrado o menu dos parmetros da co-krigagem / co-krigagem
colocalizada.

Fig. 7.6 - Menu dos parmetros da co-krigagem / co-krigagem colocalizada.

III - 64

Os parmetros da co-krigagem / co-krigagem colocalizada que tm que ser definidos


so:

Nmero de amostras utilizadas para estimar um ponto da malha regular: o


nmero mximo e mnimo de amostras utilizadas na estimao de cada ponto da
malha. Os valores permitidos variam entre 1 e 64.

Excluso de amostras com um dado valor.O que significa que no entram para o
clculo da estimao amostras com esse valor (por exemplo, cdigos
correspondentes a pontos no amostrados).

Tipo de busca das amostras: simples, e por octantes (caso 3D). O tipo de busca
corresponde a um critrio de seleco das amostras utilizadas para a estimao de
um dado ponto. No caso da busca ser simples, so seleccionadas as amostras mais
prximas do ponto a estimar (segundo qualquer direco) seguindo as restries
impostas pelo nmero mximo e mnimo de amostras a utilizar.No caso da busca
por octantes, corresponde a uma generalizao da busca por quadrantes a trs
dimenses.

ngulos do elipside de busca das amostras:Estes ngulos que definem as trs


direces dos eixos do elipside devem quanto possvel, serem os mesmos que os
definidos pelos variogramas, de modo a se efectuar uma busca das amostras mais
realista com a continuedade espacial do fenmeno em causa. De notar que as trs
direces definidas devem ser perpendiculares entre si, (caso 2D,3D e istropo)
como j foi explicado anteriormente.

Raios mximos do elispsde de busca das amostras (da varivel primria e


secundria): distncia de corte medida a partir do ponto a estimar. Amostras a
distncias superiores so ignoradas para o clculo da estimao desse ponto. Estes
raios devem cobrir toda rea amostrada segundo as trs direces respectivas, os
valores por defeito correspodem ao produto do espaamento pelo nmero de bloco
na direco X,Y e Z respectivamente.

Teste do ponto fictcio (Cross-Validation): no caso de responder YES ao teste do


ponto fictcio, o programa estima o valor nos pontos aonde esto localizadas as
amostras, ignorando o valor da mesma. O formato do ficheiro de sada o
seguinte: ( x, y, z, valor real, valor estimado, varincia de krigagem,valor
estimado-valor real).

Valor dos blocos no krigados: se durante o processo de estimao de um dado


ponto ou bloco no forem encontradas amostras suficientes ou ento a matriz do
sistema de equaes for singular o que acontece, por exemplo, no caso de
existirem amostras com a mesma coordenada, ento o bloco no estimado e
escrito no ficheiro de resultados com este valor.

III - 65

7.4 Visualizao dos ficheiros de resultados e debugg (*.OUT/*.DBG)

So 2 os ficheiros de sada do geoCoKRIG, com as extenses OUT e DBG:


(*.OUT) : Este ficheiro contem informao sobre o resultado da estimao na grid .
(*.DBG) : um ficheiro de relatrio para o utilizador imprimir e guardar todos os
resultados do clculo da estimao.
Para editar um destes ficheiro, seleccione o tipo de ficheiro no menu da Fig. 7.6 e
click no boto
.

Em relao a estes ficheiros de output so definidos:


"Debugg level" - nvel de detalhe do ficheiro de diagnstico (*.DBG): do nvel
mnimo (1) s com os estatsticos finais dos valores estimados ao nvel mximo (3)
em que para cada ponto estimado escrito no ficheiro as duas matrizes de entrada do
sistema de krigagem e o vector soluo do conjunto dos ponderadores.
Convm alertar que no caso de malhas de estimao de considervel dimenso, o
tamanho do ficheiro de debugg utilizando level 3 poder atingir valores muito altos,
da ordem das dezenas do Megabyte.
"Options"- define o modo como so escritos no ficheiro (*.OUT) os valores
estimados.
Com coordenadas, s o valor estimado (v*), o valor estimado e a varincia de
estimao (v*.vk).
Depois de preenchidos todos os campos da Fig. 6, click no boto
,para
inicializar o processo de estimao. Quando o clculo terminar aparecer a mensagem
"Done!".

III - 66

8. Mdulo: geoSGS

8.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoSGS


geoSGS o mdulo que implementa a simulao sequencial Gaussiana.
Ficheiros de Input (opcionais)
(*.MKG/*.PRN/*.DAT)

Ficheiros de Output
geoSGS

(*.OUT/*.DBG)

8.2 Seleco e Visualizao dos ficheiros e entrada


(*.DAT/*.PRN/*.MKG).
Para importar e visualizar os ficheiros de entrada, seleccione no menu prncipal do
geoSGS "Input Data" e de seguida "Input Data Files" :

Fig. 8.1 - Menu principal do geoSGS.


Aparecer ento no ecr o menu da Fig. 8.2.

Fig. 8.2 - Menu para seleccionar ficheiros de input.


Para seleccionar os ficheiros MKG ou PRN/DAT, escolha o tipo de ficheiro , click
no boto
, seleccione o ficheiro e click em "Open" para o visualizar click

III - 67

No caso do ficheiro de entrada (*.PRN/*.DAT) defina ainda se se trata de um ficheiro


do tipo 2D ou 3D, o formato segue as mesmas regras que nos mdulos anteriores.
Se pretender no importar algum dos ficheiros (simulao no condicional), click
sobre o campo que indica o seu nome, activando assim a opo "NO FILE".
Click no boto
para continuar.
Se no optou por uma simulao no condicionada, aparecer no ecrn o menu da
Fig. 8.3. Para seleccionar a varivel que pretende simular,click sobre a respectiva
coluna (do ficheiro de dados *.PRN/*.DAT) .Sero automaticamente calculados os
valores mximos e mnimos dessa varivel, podendo o utilizador aplicar filtros aos
valores da varivel alterando aqueles limites.
Para continuar click no boto

Fig. 8.3 - Menu para definir a varivel a simular.

De seguida apresentado o menu que descreve a estrutura do ficheiro MKG (modelo


terico de variograma)m que poder ser ou no importado do geoMOD.

III - 68

Fig. 8.4 - Menu da estrutura do ficheiro MKG e parmetros da grid.

Neste menu, so apresentados os parmetros do modelo terico do variograma o


nmero de estruturas e os parmetros da malha regular a simular que podem ser
editados.
Por exemplo, para definir outro nmero de estruturas, seleccione no menu "Define the
number of Structures" 1,2,3 ou 4, seleccione para cada uma das estruturas o tipo de
modelo (E-Exponencial, S-Esfrico ou G-Gaussiano ), para isso click no campo
"Model".Defina para cada estrutura as relaes de anisotropia.
Para definir a malha regular, que ir definir as dimenses do campo de valores
simulados, preencha os campos "Lower left point","Upper right point", "Number of
points" e "Spacing", de modo idntico como no mdulo geoKRIG.
Neste mdulo existem limitaes quanto ao nmero de pontos (centros dos blocos)
segundo X,Ye Z:
Eixo X : 1 nmero de pontos 1000
Eixo Y : 1 nmero de pontos 1000
Eixo Z : 1 nmero de pontos 1000
Depois de preenchidos todos os campos click no boto
e para continuar para o menu seguinte.

para serem testados,

Defina os azimutes e inclinaes das trs direces tal como no programa geoKRIG.

III - 69

8.3 Ajuste dos parmetros da simulao sequencial gaussiana.


Na Fig. 8.5 est ilustrado o menu dos parmetros da simulao sequencial gaussiana.

Fig. 8.5 - Menu de parmetros da simulaco sequencial gaussiana.


Os parmetros da simulao sequencial gaussiana, que tm que ser definidos so:
I)
II)

Nmero de amostras utilizadas para simular um ponto da malha regular.


Tipo de busca das amostras, simples ou por octantes (denominao genrica
para os casos 2D e 3D).
III)
Raios mximos do elipside de busca das amostras.
IV)
ngulos do elipside de busca das amostras.
V)
Mtodo de procura dos dados.
VI)
Nmero de ns.
VII) Mtodo de busca dos ns.
VIII) Nmero de ns a grande escala.
IX)
Nmero de simulaes.
X)
Nmero da semente.
XI)
Mtodo de krigagem.

III - 70

Cujo significados so;


I)

Number of samples: O nmero de amostras utilizadas na simulao de um


ponto da malha regular.
Os valores permitidos so inteiros entre 1 e 64 inclusiv.

II)

Find Nearest Samples Method: O tipo de busca corresponde a um critrio


de seleco das amostras utilizadas para a simulao de um dado ponto.
No caso da busca simples, so consideradas vlidas as amostras mais
prximas (segundo qualquer direco) do ponto a estimar com as restries
impostas por I, III e IV. A busca por octantes,corresponde a uma
generalizao da busca por quadrantes a trs dimenses como j foi explicado
em 5.3 .

III)

Search elipsoid parameters Radius: Igual ao programa geoKRIG.

IV)

Search elipsoid parameters , : Igual ao programa geoKRIG.

V)

Search Method: O mtodo de procura de dados "Two part search" ou "Data


nodes", define se sero usados para a simulao dos ns as amostras I e os ns
VI e/ou VIII ou somente os ns VI e/ou VIII respectivamente.

VI)

Number of Nodes: Tal como em I, tambm definido o nmero mximo de


ns mais prximos, do ponto a simular segundo os parmetros III e IV.

VII) Grid search method:O mtodo de busca dos ns da malha (j simulados) que
contribuem para a simulao de um n, "Multiple search" ou "Spiral search".
Multiple search define se a busca se processa procurando apenas os ns mais
prximos com as restries VI e VIII ou se procura os ns mais prximos
segundo uma espiral entrando agora apenas com a restrio VI.

VIII) Number of Nodes (Large scale): Define o nmero de ns que entram na


simulao mas que se encontram a grande distncia (da ordem do valor de Rx
,Ry e Rz). Por exemplo, no caso de se ter optado em VI) pelo valor 20 como
nmero de ns , em VIII) pelo valor 3 e em VII) por Multiple search, no
processo de busca iro ser utilizados os 17 ns mais prximos e 3 a grande
distncia.

III - 71

IX)

Number of simulations:Define o nmero de simulaes (realizaes) a serem


efectuadas. Os nomes dos ficheiros de sada (OUT e DBG) sero
respectivamente: saida.OUT, saida.DBG, saida2.OUT, saida2.DBG,
saida3.OUT,saida3.DBG,.Todas as simulaes diferem no nmero da
semente "Random number seed", sendo este acrescentado de uma unidade
(automticamente) ao valor inicial da 1 simulao (definida pelo utilizador)
para a simulao seguinte e assim sucessivamente.

X)

Random number seed: O random seed number um nmero de inicializao


da sequncia de nmeros aleatrios. Cada valor diferente ir produzir uma
nova realizao equiprovvel e diferente da anterior.

XI)

Kriging Method: utilizado o mtodo de krigagem simples ,no caso em que


se conhece a mdia das amostras, ou seja , quando no se pretende estimar a
mdia,caso contrrio, utiliza-se o mtodo de krigagem normal (ordinary).

Depois de se ter definido todos os parmetros, defina os ficheiros de sada; o de


resultados (*.OUT) e o de diagnstico "debugg" (*.DBG), proceda de igual modo
como no caso do mdulo geoKRIG. Defina ainda o nvel de detalhe do diagnstico
"Debugg Level".
Nota: no caso de malhas de estimao de considervel dimenso, o tamanho do
ficheiro de debugg para o level 3 poder atingir valores muito altos, da ordem das
dezenas do Megabyte.
Depois de preenchidos todos os campos da Fig.8 click no boto
,para
inicializar o processo de simulaco sequencial gaussiana. Quando o clculo terminar
aparecer a mensagem "Done!".

8.4 Visualizao dos ficheiros de resultados (*.OUT/*.DBG)


Proceda de igual modo como em 5.4.

III - 72

9. Mdulo: geoSIS

9.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoSIS


geoSIS o mdulo que implementa a simulao sequencial da indicatriz.
Ficheiros de Input (opcionais)
(*.MKG/*.PRN/*.DAT)

Ficheiros de Output
geoSIS

(*.OUT/*.DBG)

9.2 Importao e visualizao dos ficheiros (*.DAT/*.PRN/*.MKG).


Para escolher os ficheiros de entrada, seleccione no menu principal do geoSIS as
opes "Input Data" e seguidamente "Input Data Files".

Fig. 9.1 - Menu principal do geoSIS.


Aparecer ento no ecr, o menu da Fig. 9.2.

Fig. 9.2 - Menu de seleco dos ficheiros de input.

Para seleccionar os ficheiros MKG ou PRN/DAT, click no boto


seleccione o ficheiro e click em "Open". Para o visualizar click

III -

73

No caso do ficheiro de entrada (*.PRN/*.DAT) defina ainda se se trata de um ficheiro


do tipo 2D ou 3D; o formato segue as mesmas regras que nos mdulos anteriores.
Defina ainda se o ficheiro do tipo "Multiphase" (se utilizar um ficheiro com uma
varivel categrica que pretenda simular), do tipo "Continuous" (caso queira dividir
uma varivel contnua em classes) ou "Probability" (caso em que cada coluna
representa a probabilidade da amostra nessa linha do ficheiro, pertencer categoria
definida pela coluna).
Se no pretender importar algum dos ficheiros,no caso da simulao no condicional,
click sobre o campo que indica o seu nome, activando assim a opo "NOT
IMPORT!". (*.DAT/*.PRN). Click no boto
para passar ao menu seguinte.

9.3 Definio do tipo de ficheiro de dados (*.DAT/*.PRN)


Consoante tenha importado ou no o ficheiro de dados (*DAT/*.PRN) e dependendo
do tipo do ficheiro importado, o menu seguinte aparecer com diferentes
configuraes.
CASO 1 Simulao no condicional ("NO FILE")
Neste caso o menu que aparecer no ecr o da Fig. 9.2a.

Fig 9.2a - Menu da simulao nao condicional, no caso de no importar o ficheiro de


dados (*.DAT/*.PRN).
III -

74

Neste caso, indique quantas fases pretende simular (simulao no condicional) no


campo "number of phases" (inteiro entre 1 e 20 inclusiv). A grelha do lado esquerdo
actualizada automaticamente e ter que definir as propores (mdias) para cada
uma das fases (valores entre 0 e 1).
Depois de definidos click no boto
valores.
Click no boto

para o programa validar e gravar estes

para continuar.

CASO 2 Simulao condicional de variveis categricas ("Multiphase")


Neste caso o menu que aparecer no ecrn o da Fig. 9.2b.

Fig. 9.2b - Menu no caso de importar o ficheiro de dados (*.DAT/*.PRN) do


tipo Multiphase.
Neste caso ter que seleccionar no quadro "Showing the first 30 lines of data file",
qual a varivel que pretende simular. Para tal, click sobre a respectiva coluna; o
campo "Column Selected" indicar qual a coluna seleccionada e a grelha na parte
inferior indicar quantas fases e qual a proporo de cada uma delas, podendo o
utilizador alterar esses valores, procedendo como no caso anterior.
Caso no importe o ficheiro MKG, o nome da varivel ser No Name, podendo
todavia ser alterado nos menus seguintes.

III -

75

Depois de definidos, click no boto

para o programa validar (a soma das

propores tem de ser unitria)e gravar estes valores.


Click no boto

para continuar.

CASO 3 Simulao condicional de variveis contnuas ("Continuous")


Neste caso o menu que aparecer no ecr o da Fig. 9.2c.

Fig. 9.2c - Menu no caso de importar o ficheiro de dados (*.DAT/*.PRN)


correspondente a uma varivel contnua.
Antes de seleccionar a varivel, defina o nmero de fases no campo "Number of
phases" (aqui as fases tm o significado de classes do histograma cumulativo).
Proceda de igual modo como no caso "Multiphase" para seleccionar a varivel para
simular.
Na grelha de baixo aparecero como limite inferior da designada classe 1, o valor
mnimo da varivel e como limite superior da ltima fase, o valor mximo da
varivel.
Defina agora os limites das restantes classes. As propores de cada classe podem ser
definidas manualmente (como no caso multiphase), ou pode primeiro, fazendo click
no boto "Compute", calcular directamente as fases a partir do ficheiro de dados.

III -

76

Depois de definidos, click no boto


valores.
Click no boto

para o programa validar e gravar estes

para continuar.

CASO 3 Simulao condicional de valores de probabilidade ("Probability")


Neste caso o menu que aparecer no ecr o da Fig. 9.2b, o mesmo que para o caso
multiphase. No entanto, o ficheiro de dados tem que ter um formato prprio que
consiste em que o ficheiro possua tantas colunas quantas as fases (a seguir s colunas
das coordenadas), em que estas contm o valor da probabilidade dessa amostra
pertencer a essa fase.

Por exemplo:
Se o ficheiro possuir 14 colunas em que as duas primeiras, representam as
coordenadas X e Y, o utilizador ao fazer click por exemplo na 6 coluna, para
seleccionar a varivel como nos casos anteriores.O pograma indicar como "Column
Selected" col >= 6, ou seja interpretar que as 9 ltimas colunas do ficheiro
representam qual probabilidade para cada uma das amostras pertencer: fase 1
(coluna 6), fase 2 (coluna 7), fase 3 (coluna 8),, fase 9 (coluna 14).
Depois de seleccionada a coluna a partir da qual esto representadas as
probabilidades, o programa calcula e indica a proporo de cada uma das fases
identificadas.
Seguidamente, proceda de igual modo como no caso multiphase.

9.4 Importao dos ficheiros (*.MKG) por fase.


De seguida apresentado para quaisquer dos casos apresentados o menu que descreve
os parametros do modelo de variograma importado do ficheiro MKG, caso este tipo
de ficheiro tenha sido seleccionado. Neste caso, a todas as fases ou classes definidas
em 9.2 ficaro associados os parmetros deste modelo de variograma.

III -

77

Fig. 9.3 - Menu da estrutura do ficheiro MKG e parmetros da grid.


Neste menu, so apresentados os parmetros do modelo terico do variograma o
nmero de estruturas e os parmetros da malha regular a simular que podem ser
editados.
Para cada uma das fases pode importar-se um ficheiro (*.MKG), bastando para tal
escolher qual a fase no campo "geoMOD Output File (*.MKG)". Seguidamente click
no boto "Select File" e uma vez seleccionado qual o ficheiro, click em "Open".
Sempre que para uma das fases alterar os parmetros da variografia, click no boto
"Save" para as alteraes ficarem gravadas.
Para definir a malha regular, que ir definir as dimenses do campo de valores
simulados, preencha os campos "Lower left point","Upper right point", "Number of
points" e "Spacing", de modo idntico como no mdulo geoSGS.

Neste mdulo existem as seguintes limitaes quanto ao nmero de blocos a simular


segundo as direces X,Ye Z:
Eixo X :
Eixo Y :
Eixo Z :

1 nmero de blocos 1000


1 nmero de blocos 1000
1 nmero de blocos 1000

Depois de preenchidos todos os campos, click no boto


testados e para continuar para o menu seguinte.

para estes serem

III -

78

9.5 Seleco dos parmetros da Simulao Sequencial da Indicatriz


Na Fig. 9.4 est ilustrado o menu dos parmetros da simulao sequencial da
indicatriz.

Fig. 9.4 - Menu dos parmetros da simulao sequencial da indicatriz.


Os parmetros da simulao sequencial da indicatriz que tm que ser definidos so:
I)
II)

Nmero de amostras utilizadas para simular um ponto da malha regular.


Tipo de busca das amostras, simples ou por octantes (denominao genrica
para os casos 2D e 3D).
III)
Raios mximos do elipside de busca das amostras.
IV)
ngulos do elipside de busca das amostras.
V)
Mtodo de procura dos dados.
VI)
Nmero de ns.
VII) Mtodo de busca dos ns.
VIII) Nmero de ns a grande escala.
IX)
Nmero de simulaes.
X)
Nmero da semente.
XI)
Mtodo de krigagem.

O significado destes parmetros idntico ao dos parmetros do mdulo geoSGS (ver


8.3).

III -

79

9.6 Visualizao dos ficheiros de resultados (*.OUT/*.DBG)


Proceda de igual modo como em 8.4.

III -

80

10. Mdulo: geoCLASS

10.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoCLASS.


geoCLASS o mdulo que implementa a classificao multifsica
Ficheiros de Input
(*.OUT)

Ficheiros de Output
geoCLASS

(*.OUT)

10.2 Formato do ficheiro de entrada (*.OUT)

ficheiro de entrada no pode ter linhas em branco, comentrios e variveis no


numricas. Os valores no necessitam de estar alinhados.

Os valores devem estar separados por espaos em branco e a parte decimal deve
estar separada da parte inteira por um ponto.

10.3 Ajuste dos parmetros do algoritmo de classificao multifsica


Para definir os parmetros do mtodo de classificao multifsica seleccione Begin
no menu principal do geoCLASS (Fig. 10.1).

Fig. 10.1 - Menu principal do geoCLASS.

De seguida seleccione a opo Input Data. Aparecer ento no ecr o menu dos
parmetros, tal como se ilustra na Fig. 10.2.

III - 81

Fig. 10.2 - Menu dos parmetros do geoCLASS.

Para seleccionar o ficheiro de entrada click no boto


click no boto "Open". Para editar o ficheiro click no boto

, seleccione o ficheiro e
.

Defina o nmero de linhas que pretende saltar no ficheiro de entrada (*.OUT)


"Skip lines" e o valor da varivel que pretende ignorar "No Data" idntico como no
geoVAG (ver 3.3 ).
Click no boto

para importar o ficheiro, actualizando assim os menus

"Input Data File (*.OUT) Structure" e o "# of phases".

Para definir o nome do ficheiro de sada click no boto


"Save".

e de seguida click em

III - 82

Os parmetros a definir so:

nmero de ns que definem a malha segundo os trs eixos (no existem limites
para o nmero de ns);

Quais so os valores mdios de cada categoria que se pretendem impr: as mdias


calculadas a partir do ficheiro de input (opo: "From data file") ou valores
mdios inseridos pelo utilizador (opo: "Input values") ;

A mdia de cada uma das fases, caso opte pela opo "Input values". Se utilizar
esta opo, click no boto
para validar os valores escolhidos: valores
entre zero e um cuja soma um.

Depois de definidos todos estes parmetros, click no boto


indicar uma mensagem quando o clculo terminar.

. O programa

10.4 Visualizao do ficheiro de resultados (*.OUT).


Para editar os ficheiros de resultados, click no boto
do nome do mesmo.

que se encontra ao lado

III - 83

11. Mdulo geoSA

11.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoSA


geoSA o mdulo que, implementa a simulao por simulated Annealing.
Ficheiros de Input

Ficheiros de Output
geoSA

(*.MKG/*.PRN/*.DAT/*.OUT)

(*.OUT/*.DBG)

11.2 Seleco e visualizao dos ficheiros e entrada


(*.DAT/*.PRN/*.MKG).
Para importar e visualizar os ficheiros de entrada, seleccione no menu prncipal do
geoSA "Input Data" e de seguida "Input Data Files" :
U

Fig. 11.1 - Menu principal do geoSA.


Aparecer ento no ecr o menu da Fig. 11.2.

Fig. 11.2 - Menu seleccionar os ficheiros de input.


Para seleccionar os ficheiros MKG, PRN/DAT ou OUT, escolha o tipo de ficheiro ,
click no boto
, seleccione o ficheiro e click em "Open". Para o visualizar
click
U

III - 84

No caso do ficheiro de entrada (*.PRN/*.DAT) defina ainda se se trata de um ficheiro


do tipo 2D ou 3D, o formato segue as mesmas regras que nos mdulos anteriores.
Se no pretender importar os ficheiros (*.DAT/*.PRN/*.MKG), simulao no
condicional, click sobre o campo que indica o seu nome, activando assim a opo
"NO FILE ".
Click no boto
para continuar.

De seguida apresentado o menu referente estrutura do ficheiro MKG, no caso de


ter sido importado do geoMOD.

Fig. 11.3 - Menu da estrutura do ficheiro MKG e parmetros da malha regular de


pontos.

Neste menu so apresentados os parmetros do modelo terico do variograma o


nmero de estruturas e os parmetros da malha regular a simular que podem ser
editados.
Por exemplo, para definir outro nmero de estruturas, seleccione no menu "Define the
number of Structures" 1, 2, 3 ou 4, seleccione para cada uma das estruturas o tipo de
modelo (E-Exponencial, S-Esfrico ou G-Gaussiano ). Para isso, click no campo
"Model" e defina para cada estrutura as relaes de anisotropia.
Para definir a malha regular, que ir definir as dimenses do campo de valores
simulados, preencha os campos "Lower left point","Upper right point", "Number of
points", "Spacing" de modo idntico como no mdulo geoSGS e "Maximum Lag".

III - 85

Neste mdulo existem limitaes quanto ao nmero de blocos se gundo X,Ye Z:


Eixo X :

1 nmero de blocos 1000 , 0 Maximum Lag nmero de blocos -1

Eixo Y :

1 nmero de blocos 1000 , 0 Maximum Lag nmero de blocos -1

Eixo Z :

1 nmero de blocos 1000 , 0 Maximum Lag nmero de blocos -1

Depois de preenchidos todos os campos click no boto


continuar para o menu seguinte.

para serem testados, e

11.3 Seleco dos parmetros do mtodo "Simulated Annealing"


Na Fig. 11.4 est ilustrado o menu dos parmetros do "Simulated Annealing";

Fig. 11.4 - Menu de parmetros do "Simulated Annealing".

III - 86

Os parmetros do mtodo de simulao simulated annealing que tm que ser


definidos so:
i- Move samples (YES/NO) Permite forar o condicionamento do mapa de valores
simulados a um conjunto de valores experimentais. Esta opo colocada em YES
esempre que se importar um ficheiro de dados e o mapa de valores simulados iniciais
no condicional aos dados experimentais.
ii- Variable type Permite distinguir o tipo de varivel: contnua ou multifsica.
Nesta ultima, inserir o nmero de fases. Nos ficheiros importados (dados e simulao)
a numerao das fases ter se seguir a sequncia 1, 2, 3,
iii- Parmetros da distribuo de Gibbs que condicionam a velocidade de
decrescimento da funo objectivo:
-

Number of swaps: N de ciclos de iteraces do processo.

Number of swaps at T=const.: N de iteraces dentro de cada ciclo (a


temperatura constante).
T0 (Initial Temperature):Temperatura inicial.

Reduce Factor: Factor de reduo da temperatura na mudana de cada


ciclo.

iv- Distribuio dos ponderadores na funo objectivo:


-

Ponderadores das direces (todos iguais ou proporcionais ao nmero de


classes de distncia)

Ponderadores das classes de distncia em cada direces (igual ou varivel


na razo 1/classe de distncia)

Depois de preenchidos todos os campos da Fig. 11.4 click no boto


para
inicializar o processo de simulated annealing. Quando o clculo terminar aparecer a
mensagem "Done!".

11.4 Visualizao dos ficheiros de resultados (*.OUT)


Proceda de igual modo como em 8.4.

III - 87

12. Mdulo: geoPFS

12.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoPFS


geoPFS o mdulo que implementa a simulao de campos de probabilidade.
Ficheiros de Input
(*.OUT/*.DAT/*.TXT)

Ficheiros de Output
geoPFS

(*.OUT )

12.2 Transformao numa distribuio uniforme


O objectivo deste mdulo o de transformar um conjunto de valores com uma dada
distribuio num conjunto de valores com uma distribuio uniforme no intervalo 0 e
1. O algoritmo implementado substitui o valor da varivel pelo valor da sua posio
no vector de valores ordenados.
Este algoritmo vem includo no geoPFS, uma vez que serve para criar os ficheiros
(*.OUT) que entram no menu da Fig. 12.5 (parmetros do geoPFS). Para aceder a este
mdulo, seleccione no menu principal do geoPFS as opes "Begin" e de seguida
"Transform toUniform", aparecer no ecr o seguinte menu (Fig. 12.1).

Fig. 12.1 Menu: Importao do ficheiro, transformao numa distribuio uniforme.


Defina qual o ficheiro de input e o tipo de estrutura (2D,3D ou sem coordenadas).
Click no boto "Import" para importar o ficheiro.
Aparecer ento o menu da Fig. 12.2

III - 88

Fig. 12.2 Menu transformao numa distribuio uniforme.


Click sobre a coluna da varivel que pretende efectuar a transformao
Seleccione e grave os ficheiros como j foi descrito anteriormente.
Conforme o tipo de estrutura do ficheiro de input, o ficheiro de output ter a seguinte
estrutura;

Caso "2d" ( x, y, valor da distribuio uniforme)


Caso "3d" ( x, y, z, valor da distribuio uniforme)
Caso "none" ( valor da distribuio uniforme)

Para efectuar a transformao click no boto "RUN". O programa apresentar uma


mensagem quando o clculo terminar.

12.3 Campo de probabilidades a partir de uma ccdf por fase.


Para simular o campo de probabilidades usando uma funo de distribuio
cumulativa por fase, seleccione no menu principal do geoPFS, "Begin" e "p-Field
algorithm fMultiphase setl ccdf", como se ilustra na Fig. 12.3.

Fig. 12.3 - Menu principal do geoPFS (Multiphase ccdf).


Aparecer ento no ecr o menu da Fig. 12.4

III - 89

Fig. 12.4 - Seleco dos ficheiros de input/definio da malha regular.


Ambos os ficheiros de input tm de ter uma nica coluna com os valores estimados
ou simulados.

Para seleccionar os ficheiros click no boto "Select File", seleccione o respectivo


ficheiro e seguidamente click em "Open".
Defina para cada um deles o n de linhas a ignorar skiplines caso existam.
O ficheiro "Multiphase data file" contm informao sobre o nmero de litoclasses
ou litogrupos, cada linha deste ficheiro indica, em que, litoclasse ou litogrupo, a
amostra dessa linha pertence.
Cada linha do ficheiro "Variable data file" contm informao sobre a contnua
dividida em classes que se dispersam por todas as fases na malha em estudo.
Depois de seleccionados estes ficheiros click no boto "Import".
No mesmo menu, sero indicados o nmero de categorias e classes da varivel em
estudo.
Defina agora o nmero de pontos da malha regular.. Neste mdulo existem limitaes
quanto ao nmero de blocos segundo X,Ye Z:
Eixo X : 1 nmero de blocos 1000
Eixo Y : 1 nmero de blocos 1000
Eixo Z : 1 nmero de blocos 1000
Depois de preenchidos todos os campos click no boto

para serem testados,

os valores inseridos e para continuar para o menu da Fig. 12.5.

III - 90

12.4 Parmetros para o clculo do campo de probabilidades com uma


ccdf por fase.

Fig. 12.5 - Parmetros do geoPFS (multiphase ccdf).


Para cada categoria escolha o ficheiro de input (*.OUT), que contm informao
sobre a varivel em causa (ex: permeabilidade). Para isso click no boto "Select File",
seleccione o respectivo ficheiro e de seguida click em "Open".

Defina o n de linhas a ignorar skiplines caso existam, e de seguida click sobre a


categoria a que pretende associar o ficheiro (*.OUT).
Seleccione o ficheiro do histograma de dados, ou crie um novo, para isso click no
boto "Create Now". O formato deste ficheiro o seguinte:

III - 91

Formato do ficheiro do histograma dos dados.


6
3
1 1
5
0.01 0.1 0.25
0.10 0.20 0.50
0.20 0.50 0.60
0.50 1.0 0.80
1.0 100.0 1.00
1 2
2
0.01 0.1 0.25
0.10 0.20 1.00
1 3
1
0.01 0.1 1.00

' nmero de litoclasses


' classes de permeabilidade
' litoclasse #1
classe #1
' n classes do histograma
' limite inf, limite sup, freq cum.
' limite inf, limite sup, freq cum.
' limite inf, limite sup, freq cum.
' limite inf, limite sup, freq cum.
' limite inf, limite sup, freq cum.
' litoclasse #1
classe #2
' n classes do histograma
' limite inf, limite sup, freq cum.
' limite inf, limite sup, freq cum.
' litoclasse #1
classe #3
' n classes do histograma
' limite inf, limite sup, freq cum.

Defina o ficheiro de output como nos mdulos anteriores e click no boto "Run".
Quando o clculo terminar o programa indicar uma mensagem.
12.5 Campo de probabilidades a partir de uma ccdf local.
Para simular o campo de probabilidades usando uma funo de distribuio
cumulativa local (em cada n da malha), seleccione no menu principal do geoPFS,
"Begin" e "p-Field algorithm fLocal ccdf", como se ilustra na Fig. 12.6.

Fig. 12.6 - Menu principal do geoPFS (local ccdf).

Aparecer ento no ecr o menu da Fig. 12.7.

III - 92

Fig. 12.7 - Seleco dos ficheiros de input/definio da malha regular.


O ficheiro de input deve conter tantas colunas quantos os (thresholds -1), e cada
coluna deve traduzir a probabilidade de um dado valor do n da malha ser inferior a
esse theshold.
Para seleccionar o ficheiro click no boto "Select File", seleccione o respectivo
ficheiro e seguidamente click em "Open".
Defina o n de linhas a ignorar skiplines caso existam.
Depois de seleccionado, click no boto "Import".
Se o ficheiro possuir valores > 1 ou < 0, o programa perguntar se os quer substituir
por 1 ou 0 respectivamente.
No mesmo menu, sero indicados o nmero de classes da varivel em estudo.
Defina os limites inferiores e superiores de cada uma das classes.
Defina o nmero de pontos da malha regular.. Neste mdulo existem limitaes
quanto ao nmero de blocos segundo X,Ye Z:
Eixo X : 1 nmero de blocos 1000
Eixo Y : 1 nmero de blocos 1000
Eixo Z : 1 nmero de blocos 1000
Depois de preenchidos todos os campos click no boto

para serem testados,

os valores inseridos e para continuar para o menu da Fig. 12.8.

III - 93

12.6 Parmetros para o clculo do campo de probabilidades com uma


ccdf local.

Fig. 12.8 - Parmetros do geoPFS (local ccdf).


Escolha o ficheiro de input (*.OUT), que contm informao sobre a distribuico
uniforme da varivel. Para isso click no boto "Select File", seleccione o respectivo
ficheiro e de seguida click em "Open".
Defina o n de linhas a ignorar skiplines caso existam, e de seguida click sobre a
categoria a que pretende associar o ficheiro (*.OUT).
Defina o nome do ficheiro de output.
Defina o tipo de varivel, no caso de escolher o tipo multifsico o ficheiro de output
indicar para cada n da malha o valor da fase mais provvel.
Click no boto "RUN" para inicializar o clculo

III - 94

13. Mdulo: geoVIEW

13.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoVIEW.


geoVIEW o mdulo de visualizao dos valores estimados, simulados e dos dados
experimentais.

Ficheiros de Input
(*.PRN/*.DAT/*.OUT )

Ficheiros de Output
geoVIEW

(---------)

13.2 Inicializao do geoVIEW


Ao correr este mdulo pela primeira vez, poder ser necessrio definir qual o ficheiro
do tipo LUT que o programa ter que carregar. Este ficheiro contm informao sobre
a gama de cores utilizadas no(s) output grfico(s). Para tal seleccione "View" no menu
principal do geoVIEW tal como se ilustra na Fig. 13.1
U

Fig. 13.1 - Menu Principal do geoVIEW.

Aparecer ento no ecr o seguinte menu ;

III - 95

Fig. 13.2 - Menu Config .


Neste menu, click no boto "Select File" e escolha o directrio de instalao do
geoMS. Encontrar nessa directoria os seguintes ficheiros:
- Pseudo.LUT (Gama de cores do espectro visvel, limitado do vermelho ao azul)
- Grey.LUT
(Gama de cinzentos)
- Red.LUT
(Gama de vermelhos)
Escolha o ficheiro pretendido e click no boto "Open" e de seguida em "Import"; o
campo "Number of colours" indicar quantas cores contm este ficheiro.
U

Os restantes parmetros que se podem definir so:


LUT Table:
-

Transformation Type:O tipo de transformao a ser aplicada gama de cores,


Linear, logartmica, exponencial ou binria.

Threshold: Valor de corte aplicada gama de cores no caso binrio.

III - 96

Graphic Colours:
-

Section line: Define a cor da linha que representa o perfil ou nvel visualizado nos
trs grficos que se encontram no lado direito da janela principal do geoVIEW
(Planos XoY,YoZ e XoZ).

Background: Define a cor do fundo da janela grfica.

Legends: Define a cor das legendas.

Windows: Define a cor do frame que contm a janela grfica.

Grid View:
-

Z-scale: Define o factor de escala ( > 0 ) aplicado ao eixo dos zz's.

Draw block limits: Opo para desenhar os limites dos blocos da grid.

Block limits colour: Define a cor dos limites dos blocos.

Draw legend: Opo para desenhar a legenda das cores na janela grfica.

Data Points:
-

Draw symbols: Opo para desenhar simbolos para identificar a posio das
amostras na grid.

Draw text: Opo para escrever o valor da amostra junto do ponto.

Symbol scale: Tamanho do simbolo (1-25).

Text colour: Define a cor do texto que representa o valor da amostra.

Symbol colour: Define a cor do simbolo.

- Symbol type: Define o simbolo para representar a localizao das amostras.


(Ver Fig. 13.3).

Fig. 13.3 - Quadro do tipo de simbolos disponveis.


III - 97

Univariate statistics:
-

Number of classes: Qual o nmero de classes do histograma (1-50).

Frequency: Opo para representar sobre cada classe o valor (absoluto ou


relativo) da frequncia da mesma .

Box-Plot (plot): Opo para representar a box-plot.

Depois de definir todos estes parmetros, click no boto "continue", para os gravar e
fazer o refresh da imagem.

13.3 Importao de um Grid File (*.OUT).


Grid File um ficheiro de output da estimao (geoKRIG,geoCLASS) ou da
simulao (geoSIS, geoSGS,geoSA).
Para importar um grid file (*.OUT) resultado de uma estimao (krigagem) ou de uma
simulao, click no boto
no menu principal do geoVIEW.
Aparecer ento o menu da Fig. 13.4.

Fig. 13.4 - Menu importao de um grid File.


Para seleccionar o ficheiro de (*.OUT) click no boto "Select File",escolha o ficheiro
e click em "Open", para inspeccionar o seu contedo click no boto "View File".
U

Defina o nmero de linhas, que o programa dever ignorar (caso existam no incio
do ficheiro) durante a leitura sequencial do ficheiro"Skip lines (#)".
III - 98

Defina o tipo de varivel em causa, contnua ou categrica.


Indique o nmero de colunas do ficheiro, no campo "Column (#)".
Indique qual a coluna do ficheiro,que corresponde varivel que pretende
visualizar no campo "Display Column (#)"
Defina os parmetros da grid que representam o campo de valores
estimados/simulados Spacing,Number of blocks,First Block coordinates.

Nota: sobre este referencial que iro ser projectadas as amostras, se introduzir
valores incorrectos as amostras iro ser mal projectadas .
Defina o nome da varivel "Display Column (#)".
Defina qual o valor da varivel a ser ignorado durante a importao do ficheiro
" Null data values", este valor tambm usado durante a importao do ficheiro de
dados (*.DAT/*.PRN).
Defina o valor mximo e mnimo da varivel a ser importada..
Nota: Ao importar o ficheiro (*.OUT) pela primeira vez, defina como valor mximo
e mnimo, o zero "0",deste modo sero importados todos os valores (exlundo o Null
data value); poder depois redefinir o valor mximo e/ou mnimo.
Depois de ter preenchido todos os campos, click no boto "Import" para visualizar o
campo de valores. Por defeito, o programa faz uma representao do plano XoY.

A Fig. 13.5 ilustra um exemplo de um plot.

Fig. 13.5 - Exemplo de um Plot no plano XoY.

III - 99

Percorrendo a imagem com o rato, o programa indicar no canto inferior direito as


coordenadas de cada bloco da grid "X,Y,Z" , o ndice do bloco "Px,Py,Pz" e o valor da
varivel "Val".
Para exportar a imagem obtida, directamente para outro utilitrio do windows, click
no boto copy
no menu principal.

13.4 Opes de visualizao.


As opes de visualizao no geoVIEW so as seguintes:

Ampliao sucessiva da imagem (4).


Zoom de uma rea rectangular, definida com o rato atravs de um double click
em cada canto.
Deslocao da imagem segundo a direco definida pelo rato.
Reduo sucessiva da imagem (4).
Retorna a imagem anterior.
Retorna a imagem original.

No caso do ficheiro (*.OUT) representar uma grid 3D, poder (ao visualizar cada
plano) percorrer cada um dos nveis Z , de um em um, ou de dez em dez, fazendo
click nos seguintes botes do menu principal:

Fig. 13.6 - Menu para percorrer todos os nveis de uma grid 3D.
No menu pricipal do geoVIEW (Fig. 13.1), poder ainda seleccionar em "View",
"Plan View", qual o plano que pretende visualizar: XoY , YoZ ou XoZ.
U

Poder ainda optar por um varrimento automtico de todos os nveis, ou apenas


daqueles que contm amostras (depois de sobrepostas ). Para isso basta seleccionar no
menu "Sections" do menu principal do geoVIEW as opes "Animation (all sections)
" ou "Animation (only data sections)" respectivamente.

Existe ainda a opo de definir manualmente quais as coordenadas limites da janela


grfica (por exemplo para acertar a imagem segundo umas coordenadas pr III - 100

definidas). Para isso seleccione no menu principal do geoVIEW a opo "File" e de


seguida "View limits". Preencha o menu da Fig. 13.7 e de seguida click em continue:

Fig. 13.7 - Menu para definir os reais valores das coordenadas.

13.5 Importao do ficheiro de amostras (*.DAT/*PRN) e sobreposio


das amostras.
Para importar o ficheiro de amostras, com o objectivo de as sobrepor ao campos de
valores estimados/simulados validando assim o mtodo utilizado, click no boto
no menu principal do geoVIEW (ver Fig. 13.8).

Fig. 13.8 - Menu para importar e sobrepor as amostras.

III - 101

Para seleccionar e consultar o ficheiro proceda de igual modo como no caso do


ficheiro (*.OUT) em 13.3.

Defina o nmero de linhas a ignorar (se existirem).


Defina o tipo de ficheiro de dados (2D ou 3D).
Indique o nmero de colunas que o ficheiro contm, a seguir s colunas das
coordenadas, ou seja, o nmero de variveis " Columns(#) Excluding X,Y,Z
coordinates".
Indique qual dessas variveis (coluna) pretende importar "Display column".

Para no aparecerem amostras sobrepostas, no menu "Maximum distance between


samples and centers of blocks", defina quais as distncias em X,Y e Z, para os quais
no so representadas as amostras que distam do centro dos blocos a menos desse
valor, quando estiver a visualizar os planos YoZ,XoZ e XoY repectivamente.
Depois de preenchidos todos os campos click no boto "Import".
Na Fig. 13.9 pode ver-se um exemplo da sobreposio das amostras.

Fig. 13.9 - Exemplo da sobreposio de amostras ao campo de valores simulados ou


estimados.

III - 102

13.6 Estatstica dos valores simulados/estimados e das amostras.


Para efectuar uma anlise estatstica dos valores simulados/estimados seleccione no
menu principal do geoVIEW "Univariate Statistics" e de seguida "Grid" ou "Data
points" para os ficheiros do tipo (*.OUT) ou (*.DAT/*.PRN) para poder fazer uma
rpida comparao dos estatsticos. A Fig. 13.10 ilustra um exemplo destes
estatisticos.

Fig. 13.10 - Exemplo de uma estatstica univariada.


Para copiar directamente este grfico para outro utilitrio do windows, click no boto
"COPY " e de seguida faa Paste no outro utilitrio.

III - 103

14. Mdulo: geoTRDATA

14.1 Modelo esquemtico do funcionamento do geoTRDATA


geoTRDATA o mdulo que engloba um conjunto de utilitrios para tratamento de
ficheiros, diviso de ficheiros, fuso, sobreposio, etc.

Ficheiros de Input
(*.OUT/*.PRN/*.DAT)

Ficheiros de Output
geoTRDATA

(*.OUT/*.DAT/*.PRN/*ERS/*.BIL/*.ASC)

14.2 Dividir um ficheiro de valores categricos


Esta operao necessria quando se pretende analisar um ou vrios subconjuntos de
variaveis categricas separadamente.Antes do clculo de variogramas, estimao ou
simulao necessrio criar os ficheiros de dados das variveis de interesse.
Para dividir um ficheiro de variveis categricas em dois seleccione no menu
prncipal do geoTRDATA o menu, "Data File" , "Split indicator data file (*.PRN)",
como ilustra a Fig. 14.1:

Fig. 14.1 - Menu prncipal do geoTRDATA.


Aparecer ento no ecr o menu da Fig. 14.2

III - 104

Fig. 14.2. - Menu Split indicator data file

Para seleccionar o ficheiro de input (*.DAT) click no boto "Select File" e de seguida
click no boto "Open".
O formato do ficheiro de input tem de ser o seguinte:
Caso 3D
1 Coluna (X)

2 Coluna (Y)

3 Coluna (Z)

Caso 2D
1 Coluna (X)

2 Coluna (Y)

3 Coluna (Varivel categrica)

4 Coluna (Varivel categrica)

Para importar este ficheiro click no boto "Import". Os quadros Group I e Group II,
indicaro as categorias /fases que passam a pertencer a cada um dos grupos.
Para gravar os dois ficheiros de output, seleccione o grupo que se pretende gravar,
click no boto "Save File", defina o novo nome do ficheiro e click no boto "Save".
Dever agora fazer seleccionar as fases que pretende guardar no 1 ficheiro DAT,
(Group I) e no 2 ficheiro DAT (Group II) fazendo click sobre as fases pretendidas nas
tabelas. O programa far a seguinte operao entre os ficheiros:
1 FICHEIRO DAT: Guardar as fases seleccionadas no grupo I e adiciona uma fase
correspondente ao conjunto das fases no seleccionadas.Ao escrever as fases faz uma
renumerao sequencial 1,2,3.
III - 105

2 FICHEIRO DAT: Neste ficheiro ficaro apenas gravadas as amostras que contm
as fases do grupo II, renumeradas sequencialmente.
Para completar esta operao click no boto "Split".
Por exemplo:
Se as fases seleccionadas por grupo a partir do ficheiro de input
forem
GrupoI

: 1,2 e 3.

GrupoII : 4,5 e 6.
O programa gera os seguintes dois ficheiros:

Ficheiro de Input(3D)
X Y Z ind.
1
2
1
1
1
2
2
2
3
4
5
6
4
5
6
4
5
6

1
2
1
1
1
2
2
2
3
4
5
6
4
5
6
4
5
6

1
2
1
1
1
2
2
2
3
4
5
6
4
5
6
4
5
6

1
2
1
1
1
2
2
2
3
4
5
6
4
5
6
4
5
6

Ficheiro de Output1
X Y Z ind.
1
2
1
1
1
2
2
2
3
4
5
6
4
5
6
4
5
6

1
2
1
1
1
2
2
2
3
4
5
6
4
5
6
4
5
6

1
2
1
1
1
2
2
2
3
4
5
6
4
5
6
4
5
6

1
2
1
1
1
2
2
2
3
4
4
4
4
4
4
4
4
4

Ficheiro de Output 2
X Y Z ind.
4
5
6
4
5
6
4
5
6

4
5
6
4
5
6
4
5
6

4
5
6
4
5
6
4
5
6

1
2
3
1
2
3
1
2
3

Seguindo este exemplo, sempre que no ficheiro de input encontrarmos a


fase 1,2 ou 3 essa limha copiada para o ficheiro de output 1, caso
contrrio somente as coordenadas so copiadas, atribuindo-se ao valor
da fase , o valor de nde fases+1. Esta mesma linha copiada para o
ficheiro de output 2, com a respectiva mudana de indice das fases
4,5 e 6 para fases 1,2 e 3respectivamente.

III - 106

14.3 Transformao geomtrica de coordenadas.

Para efectuar uma transformao geomtrica de coordenadas, seleccione no menu


principal do geoTRDATA a opo "Data File"e "Coordinate Geometric Transform"
como se ilustra na Fig. 14.3.

Fig. 14.3 - Menu principal Transformao geomtrica de coordenadas.


Aparecer ento no ecr o menu da Fig. 14.4.

Fig. 14.4 - Menu da Transformao geomtrica de coordenadas.


A transformao geomtrica de coordenadas consiste em alterar o sistema de
coordenadas original das amostras para um novo sistema de coordenadas onde a
correlao espacial das amostras seja realada.

III - 107

O formato do ficheiro de dados ter que ser:


1 coluna (coordenada X)
2 coluna (coordenada Y)
3 coluna (coordenada Z)
4 coluna (indice de sondagem)
Restantes colunas (variveis)
Depois de definidos os nomes e tipos das variveis, click no boto "Save" para gravar
as opes.
Click no boto
para efectuar a transformao de coordenadas. Aparecer
uma mensagem no ecran quando a transformao terminar.
Click no boto

para visualizar os resultados.

Os resultados sero apresentados como se ilustra na Fig. 14.5

Fig. 14.5 - Resultado da transformao geomtrica de coordenadas.

III - 108

14.4 Aplicar valores de corte a uma varivel contnua.


Para aplicar vrios valores de corte a uma varivel contnua de modo a esta passar a
ser representada por classes de valores (1,2,3,), seleccione no menu prncipal do
geoTRDATA o menu, "Data File" , "Apply thresholds", como ilustra a Fig. 14.6:

Fig. 14.6 - Menu prncipal do geoTRDATA.


Aparecer ento no ecr o menu da Fig. 14.7

Fig. 14.7- Menu Apply thresholds.

Para seleccionar o ficheiro de input (*.OUT/*.PRN/*.DAT) click no boto "Select


file" e de seguida em "Open", defina o qual o tipode estrutura do ficheiro de input,
2D (x, y, var1, var2 ,) , 3D (x, y, z, var1, var2,) ou None (var1, var2, ).
Click no boto "Import" para importar o seu contedo.
O menu da Fig. 14.7 passar a ter o seguinte aspecto;

III - 109

Fig. 14.8- Menu Apply thresholds aps importar o ficheiro de input.


Defina se pretende se a varivel obtida aps esta operao seja do tipo, Multifsico
ou Indicatriz, isto se pretende que as classes formadas comecem em 1 ou em 0
respectivamente.
Click sobre a coluna da varivel que pretende dividir em classes.
Aparecer na grelha de baixo como limite inferior da 1 classe o mnimo dessa
varivel, e como limite superior da ltima classe o valor mximo da dessa varivel.
Defina agora os restantes limites, faa um click sobre o respectivo limite e digite o
valor, bem como o ficheiro de output e click no boto "Compute".
Quando o clculo tiver terminado aparecer a mensagem "Done!", o formato do
ficheiro de output o seguinte:
Caso 2D
:(x, y, ndice da classe)
Caso 3D
:(x, y, z, ndice da classe)
Caso None :( ndice da classe)

III - 110

14.5 Manipulao da estrutura de um ficheiro.


Se pretende juntar num s ficheiro algumas colunas (variveis ou coordenadas), de
outro ficheiro ou de dois ficheiros simultaneamente, seleccione no menu prncipal do
geoTRDATA o menu "File Structure Management" conforme se ilustra na Fig. 14.9

Fig. 14.9 - menu prncipal do geoTRDATA.


Aparecer ento o menu da Fig. 14.10

Fig. 14.10 - menu prncipal do geoTRDATA (File Structure Management).

Seleccione o 1 ficheiro de input e se desejar seleccione o 2 ficheiro de input, o nome


deste ficheiro aparece por defeito como "NO FILE", isto faz com que o o programa s
importe o 1 ficheiro.
Para seleccionar o 1 ou 2 ficheiro de input, active o respectivo boto de opo que se
encontra logo a seguir ao campo do nome do ficheiro, e deseguida click no boto
"Select File".

Depois de seleccionar o(s) ficheiro(s) de input click no boto "Import" para continuar.
Nota: No caso de seleccionar dois ficheiros de input, estes devem possuir o mesmo
nmero de amostras (linhas).

Aparecer ento o menu da Fig 14.11

III - 111

Fig. 14.11 - Menu File Structure Management


No exemplo ilustrado na Fig. 14.11 foram importados dois ficheiros, aparecendo no
lado esquerdo a estrutura do 1 ficheiro e no lado direito a do 2.
Poder ento seleccionar as colunas com que pretende construir o novo ficheiro e
segundo a ordem que especficar (nmero a amarelo).
Se pretender que o ficheiro de output seja construdo custa da soma cumulativa das
colunas seleccionadas (por exemplo: no caso do ficheiro de input ser um ficheiro de
probabilidades e se pretender construir o ficheiro correspondente funo de
distribuio cumulativa) seleccione a opo Cumulative Adding Columns.
Se pretender refazer a sua escolha, click no boto "Reset".
Click no boto "Save File" para definir o nome do ficheiro de output.
Click no boto "Create" para iniciar o processo de construo do novo ficheiro, aps a
operao ter terminado aparecer a estrutura do ficheiro de output.

III - 112

14.6 Clculo de resduos.


Este procedimento permite calcular os desvios de uma srie de valores em relao a
um valor pr-definido.Para isso seleccione no menu prncipal do geoTRDATA o
menu "Compute Residuals" conforme se ilustra na Fig. 14.12

Fig. 14.12 - Menu prncipal do geoTRDATA.


Aparecer ento o menu da Fig. 14.13

Fig. 14.13 - Menu prncipal do geoTRDATA (Compute residuals).


Siga o mesmo procedimento apresentado junto da Fig.14.7.
Aparecer ento o seguinte menu (Fig.14.14)

Fig.14.14 - Menu Compute Residuals


III - 113

Click na a coluna de valores, sobre o qual pretende calcular os desvios.


Click no boto "Save File" para definir o ficheiro e output.
No campo "Mean Value" defina o valor sobre o qual iro ser calculados os desvios.
Click no boto para iniciar o clculo
.
A estrutura do formato do ficheiro de output ser igual estrutura do ficheiro de input
acrescida de mais uma coluna respeitante aos desvios.

14.7 Alterar o ndice das fases.


Para alterar o indice das fases de uma varivel categrica de um ficheiro de
simulao /estimao, seleccione no menu prncipal do geoTRDATA, "Grid Files"
e "Renumbering Phases",como se ilustra na Fig. 14.15.

Fig. 14.15 - Menu prncipal Renumbering Phases.


Aparecer ento no ecr o menu da Fig. 14.16

Fig. 14.16 - Menu Renumbering Phases.


III - 114

Proceda de igual modo como anteriormente, para seleccionar os ficheiros de input e


output. Click no boto "Import" para actualizar a grelha Group I de acordo com o
nmero, e nome das fases identificadas no ficheiro de input.
Na tabela Group I, click na coluna do lado direito (fundo branco) sobre a respectiva
linha, e defina o novo nome para essa fase. No exemplo da Fig. 14.8 foram
identificadas 3 fases com os indices 0,1 e 2 que sero alterados para 1,2 e 3
respectivamente.
Quando tiver preenchido toda a tabela, click no boto "Renumbering" para efectuar a
alterao de indices para um novo ficheiro.

14.8 Fuso de dois ficheiros referentes simulao da indicatriz.


Este tipo de operao sobre os ficheiros de simulao tem como objectivo, juntar as
simulaes que foram feitas a partir dos ficheiros de dados que passaram pelo
processo de separao descrito em 14.2.
Para proceder fuso de dois ficheiros resultantes da simulao da indicatriz,
seleccione no menu prncipal do geoTRDATA as opes, "Grid Files" e " Merge
`Merge 2 multiphase Grids (*.OUT)", como se ilustra na Fig. 14.17.

Fig. 14.17 - Menu prncipal do geoTRDATA Merge 2 Multiphase Grids (*.OUT).


Aparecer ento no ecr o menu da Fig. 14.18.

III - 115

Fig. 14.18 Menu referente fuso de dois ficheiros de simulao da indicatriz.

Para que a fuso dos dois ficheiros decorra correctamente, necessrio que o nmero
de linhas (valores simulados) do 1 ficheiro de input seja igual ou inferior ao do 2
ficheiro de input.
Para seleccionar os ficheiros de input (*.OUT),defina primeiro se se trata do ficheiro
1 ou 2, click no boto "Select File" e de seguida click no boto "Open".
O formato de ambos os ficheiros de input o mesmo e consiste numa nica coluna de
valores categricos.
Para importar os ficheiros click no boto "Import". Os quadros Group I e Group II,
indicaro quantas fases foram identificadas em cada ficheiro.
Para gravar o ficheiro de output, click no boto "Save File", defina o novo nome do
ficheiro e click no boto "Save".
Dever agora fazer click nas fases que pretende alterar de indice para que as fases no
ficheiro de resultados siga uma numerao sequencial e sem repeties .O programa
far a seguinte operao entre os ficheiros:
Se a varivel simulada no 1 ficheiro de Input for composta por N fases, todas as
linhas contendo as fases 1,2,3,,N-1 fases, sero copiadas para o ficheiro de output.
A linha que contm a fase N, ser comparada com a respectiva linha do 2 ficheiro de
input, sendo esta ltima copiada para o ficheiro de output.
As linhas so copiadas tendo sempe em conta os novos indices escolhidos para as
fases.
Para completar esta operao click no boto "MERGE".

III - 116

Por exemplo:
Input 1
Ind.

Input2
Ind.

1
1
1
1
2
2
2
2
3
3

1
3
2
2
3
3
4
1
3
4

Output
Ind.
1
1
1
1
2
2
2
2
5
6

Referem os seguintes indices para as fases dos ficheiros de input.


GrupoI

(Input File 1):


Fases detectadas(3)
1
2

Novo indice
1
2

GrupoII (Input File 2):


Fases detectadas (4)
1
2
3
4

Novo Nome
3
4
5
6

Sempre que no ficheiro de input 1 encontrarmos a fase 1 ou 2


essa
limha copiada para o ficheiro de output.Caso contrrio copiada a
linha homologa do ficheiro de input 2, que neste exemplo correspondia
a fase 4 no 2 ficheiro de input, que foi copiada como sendo 6.

III - 117

14.9 Cruzamento condicionado de N ficheiros de simulao


Para proceder ao cruzamento dos diversos ficheiros resultantes da simulao de uma
varivel categrica, seleccione no menu prncipal do geoTRDATA, "Grid Files" e
"Merge ` Merge numerical Grids (*.OUT)",como ilustra a Fig. 14.19.

Fig. 14.19 - Menu prncipal do geoTRDATA Merge numerical Grids (*.OUT).


Aparecer no ecr o menu da Fig. 14.20.

Fig. 14.20 - Menu Merge numerical Grids (*.OUT).

III - 118

Para seleccionar o ficheiro de input e output, proceda do mesmo modo descrito em


14.3. Defina caso existam o nmero de linhas a saltar durante a leitura sequencial do
ficheiro de input. Click no boto "Import" para actualizar a tabela GROUP I.
Aparecero tantas linhas quantas as fases identificadas no ficheiro de input,que
contm o resultado da simulao/estimao de uma varivel categrica.
Para cada uma das fases, ir agora definir qual o ficheiro de input a entrar no
cruzamento. Para isso click no boto "Select File", seleccione o ficheiro pretendido e
click em "Open".Click agora sobre a linha da grelha, corresponde fase que pretende
associar o ficheiro.
Quando tiver preenchido toda a grelha click no boto "MERGE" para inicializar o
cruzamento de todos os ficheiros.
O cruzamento dos diversos ficheiros realizado da seguinte forma:
lida cada uma das linhas do ficheiro de input que contem as fases
estimadas/simuladas, e consuante a fase, copiada a linha do respectivo ficheiro de
input associado a essa fase para o ficheiro de output. Este tipo de procedimento til
quando se pretende cruzar uma determinada grandeza estimada ou simulada em
diferentes zonas identificadas num mapa categrico.
Por exemplo:
O ficheiro Input representa um mapa de valores de uma varivel
categrica, com as fases 1,2 e 3 os ficheiro Input1, Input2, Input3
correspondem aos ficheiros associados s fases 1 2 e 3, o ficheiro
Output contem o resultado do cruzamento de todos os ficheiros.

Input

Input1

1
1
1
1
2
2
2
2
3
3

3.3
2.2
4.4
5.5
6.6
7.7
8.8
9
0
1

Input2
1
3
2
2
3
3
4
1
4
4

Input3
3.3
2.2
4.4
5.5
6.6
7.7
8.8
9
9
99

Output
3.3
2.2
4.4
5.5
3
3
4
1
9
99

III - 119

14.10 Fuso de dois mapas estimados de probabilidades

Para proceder fuso de dois ficheiros de tipo malhas de probabilidade, seleccione no


menu prncipal do geoTRDATA, "Grid Files" , "Merge ` Merge Two Probability
Grids",como ilustra a Fig. 14.21.

Fig. 14.21 - Menu prncipal Merge Two Probability Grids.


Aparecer ento no ecr o menu da Fig. 14.22.

Fig. 14.22 - Menu Merge Two Probability Grids.

III - 120

Seleccione os ficheiros de Input e Output e click no boto "Import". As tabelas


Columns File 1 e Columns File 2 indicaro o nmero de colunas indentificadas no
ficheiro de input 1 e 2 respectivamente.
Seleccione em cada uma dessas tabelas quais as colunas que pretende copiar para o
ficheiro de output.Seleccione ainda se pretende que o resultado seja normalizado
(soma de cada uma das linhas igual a 1).
Click no boto "MERGE" para iniciar a fuso das duas malhas.
Exemplo:
Supondo que se seleccionou a 1 e 3 colunas do ficheiro Input 1 e
todas as colunas do ficheiro Input 2.

Input 1
0.1 0.2
0.5 0.4

Input 2
0.7
0.1

0.3
0.2

0.3 0.4
0.2 0.6

OUTPUT (NN)
0.1 0.7 0.3 0.3 0.4
0.5 0.1 0.2 0.2 0.6

OUTPUT (N)
0.06 0.39 0.17 0.17 0.22
0.32 0.06 0.12 0.12 0.38

(NN) - Caso no Normalizado


(N) - Caso Normalizado.

14.11 Subdividir uma malha


Para subdividir uma malha, seleccione no menu principal do geoTRDATA o menu
"Grid Files" e "Cut Grid" como se ilustra na Fig. 12.23.

Fig. 14.23 - Menu principal"Cut Grid".

III - 121

Aparecer ento no ecr o menu da Fig. 14.24

Fig. 14.24 - Menu Cut Grid.


Seleccione o ficheiro de input e de output e defina as dimenses da malha contida no
ficheiro de input (nmero de blocos em X,Y e Z).No caso de uma malha 2D, defina
como nmero de blocos em Z igual a 1.
Defina os 'indices do 1 bloco (A) e do ultimo bloco (B) que delimitam a nova malha.
Click no boto
para proceder subdiviso.

14.12 Adicionar e Subtrair malhas


No caso de pretender adicionar ou subtrair malhas guardadas em ficheiros do tipo grid
(*.OUT) sellecione no menu prncipal do geoTRDATA o menu "Grid Files" e
"Add/Subtract Grids" conforme se ilustra na Fig. 14.25

III - 122

Fig. 14.25 - Menu pncipal do geoTRDATA Add/Subtract Grids.


Aparecer ento o menu da Fig. 14.26

Fig. 14.26 - Menu Add/Subtract Grids.


Seleccione os ficheiros de input seguindo o procedimento habitual.
Defina o nome do ficheiro de output.
Defina se pretende adicionar as duas malhas (opo: G1+G2 ), ou subtrair (opo:
G1-G2).
Nota: Os dois ficheiros de input s podem conter uma coluna e devem ser da mesma
dimenso.
Click no boto click no boto

para iniciar o clculo.

III - 123

14.13 Transformao do formato do ficheiro Grid (*.OUT) para o formato


Grid do geoMS
No caso de pretender importar um ficheiro tipo grid, proveniente de um software de
tratamento de imagem (ex: ArcView, ArcINFO, ER Mapper, etc.), para o utilizar no
geoMS, preciso converter o seu formato, caso contrrio, a malha aparecer
invertida. Para proceder referida converso de formato, seleccione no menu
prncipal do geoTRDATA a opo "Grid Files", "Mirror", como se ilustra na Fig
14.27.

Fig. 14.27 - Acesso ao menu para a transformao de formatos Grid -> Grid (geoMS)
Aparecer ento o seguinte menu:

Fig. 14.28 - Menu: Transformao de formatos Grid -> Grid (geoMS)


Para seleccionar/salvar o ficheiro de entrada/saida, faa um click sobre o boto
"Select File" e "Save File" respectivamente.
Nota: O ficheiro de entrada s pode possuir uma coluna.
Defina o nmero de ns da malha (caso 2D, Grid_Nodes_Z =1).
Click no boto "Convert" para iniciar processo de converso.
Quando a converso terminar aparecer a mensagem "Done!".

III - 124

14.14 Fuso de um ficheiro tipo mscara com um ficheiro de uma


simulao/estimao.

Para proceder fuso de um ficheiro tipo mscara com um ficheiro tipo simulao,
seleccione no menu prncipal do geoTRDATA, "Grid Files" , "Mask File",como
ilustra a Fig. 14.29.

Fig. 14.29 - Menu prncipal do geoTRDATA Mask File.


Aparecer ento o menu da Fig. 14.30.

Fig. 14.30 - Menu Mask File.

III - 125

Para seleccionar os ficheiros de input, e gravar o ficheiro de output, proceda do modo


habitual.
O ficheiro de input que contm a malha pode ter vrias colunas.
O ficheiro de input que define a mscara s pode possuir uma coluna de valores.
A mscara deve ser definida da seguinte forma:
Ponto da malha que no pertena mscara toma o valor "No Data"
Ponto da malha que pertena mscara toma um valor diferente do "No
Data" (pode tomar um valor diferente de ponto para ponto dentro da
mscara).
No lugar dos valores filtrados o programa escrever o valor definido pelo utilizador,
no campo "No Data".
Nota: A mscara ser aplicada a todas as colunas do ficheiro de input.

Para inicializar o cruzamento entre os dois ficheiros, click no boto "RUN", quando a
fuso terminar o programa indicar uma mensagem.

14.15 Comparar malhas com as amostras


Neste menu possvel a partir de uma malha e de um conjunto de amostras, efectuar
as seguintes operaes:
- Determinar a diferena entre os valores dos pontos da malha e das amostras no
local das amostras.
- Determinar a soma entre os valores dos pontos da malha e das amostras no local
das amostras.
- Determinar o valor dos pontos da malha mais prximos das amostras.

Para isso seleccione no menu prncipal do programa geoTRDATA o menu "Grid


Files" e "Grid and Samples" conform se ilustra na Fig. 14.31

Fig. 14.31 - Menu prncipal do geoTRDATA (Grid and Samples).

III - 126

Aparecer ento o menu da Fig. 14.32

Fig. 14.32 - Menu importao das amostras (Grid and Samples).

Seleccione o ficheiro (*.DAT/*.PRN) que contm informao sobre as amostras


(localizao e valores).
Defina o tipo de ficheiro 2D ou 3D e click no boto "Import" para continuar.
Aparecer ento o menu da Fig. 14.33.

Fig. 14.33 - Menu seleco da varivel (Grid and Samples).


Click sobre a coluna da respectiva varivel.
Defina o tipo de varivel.
Defina o valor "No Data", vlido tambm para a malha.
Click no boto
para continuar (Fig. 14.34).

III - 127

Fig. 14.34 - Menu seleco da malha e tipo de operao (Grid and Samples).

Seleccione o ficheiro do tipo grid (*.OUT) que contm informao sobre a malha.
Defina o nmero de linhas a ignorar durante a leitura sequencial do ficheiro a partir
do incio.
Defina correctamente as dimenses da malha para uma correcta comparao da
localizao de cada ponto da malha em relao disposio das amostras.

Nota: O ficheiro de input que contm a malha s pode possuir uma coluna.
Defina por fim o tipo de opero que pretende efectuar;
-

Determinar a diferena entre os valores dos pontos da malha e das amostras no


local das amostras.
Determinar a soma entre os valores dos pontos da malha e das amostras no local
das amostras.
Determinar o valor dos pontos da malha mais prximos das amostras.

Finalmente click no boto "Run", para iniciar o clculo.

III - 128

14.16 Clculo da incerteza de vrias simulaes


Se pretender calcular para cada ponto de uma malha, a incerteza associada, ao
resultado de N simulaes, seleccione no menu prncipal do geoTRDATA o menu
"Grid Files" e "Uncertainty Evaluation" conforme se ilustra na Fig.14.35

Fig. 14.35 - Menu prncipal do geoTRDATA (Uncertainty Evaluation).


Aparecer ento o menu da Fig. 14.36

Fig. 14.36 - Menu Uncertainty Evaluation.

III - 129

Seleccione o 1 ficheiro da sua srie de simulaes que foi criada no programa


geoSGS ou geoSIS.
Defina quantos ficheiros constituem a sua srie (Valor mximo de 100 simulaes)
Click no boto "Apply", o programa preenchar agrelha que contm a listagem do
nome dos ficheiros automaticamente, contudo se pretender alterar o nome de um deles
click, no boto "Select File" que se encontra por debaixo da mesma grelha e de
seguida click, na respectiva linha da grelha.
Defina o ficheiro de output que ir conter uma malha com as mesmas dimenes que
as dos ficheiros de input e que ter em cada ponto da malha, o valor da incerteza
pretendida.
Defina as dimenses da malha em X,Y e Z (Dimenso mxima 100010001000).
Defina o tipo de varivel eno caso contnuo o tipo de incerteza.

Caso Contnuo:

Varincia : Em cada ponto da malha ser calculada a varincia das N simulaes.


Q75-Q25 : Em cada ponto da malha ser calculada a distncia interquartil 75-25
pdas N simulaes

Caso Multifsico:
Ser calculada em cada ponto da malha a entropia H dada por:
F

H ( x ) = pk ( x ) ln pk ( x ) / ln F

Ns

em que

k =1

p k ( x ) = ik ( x ) / N
k =1

F representa o nmero de fases


N representa o nmero de simulaes
p representa o valor mdio das fases em cada ponto ponto x das N simulaes
i representa o valor da fase simulada em cada ponto x

Por fim click no boto "RUN" para iniciar o clculo.

III - 130

14.17 Correco de ordem de um ficheiro de probabilidades (ccdf).


Pode ser necessrio ter que se corrigir um ficheiro de probabilidades, ou seja verificar
as relaes de ordem entre as probabilidades, neste caso (ccdf) devem ser crescente
para a mesma linha do ficheiro e de coluna para coluna.
Para efectuar esta correo seleccione no menu prncipal do geoTRDATA o menu
"Grid Files" e "Correct Order Relations" conforme se ilustra na Fig. 14.37.

Fig. 14.37 - Menu prncipal do geoTRDATA Correct Order Relations.


Aparecer ento o menu da Fig.14.38

Fig. 14.38 - Menu Correct Order Relations.


Seleccione o ficheiro de input e defina o nome do ficheiro de output do modo
habitual.
O ficheiro de input no pode possuir apenas uma coluna para ser corrigida.
Click no boto "Correct" para iniciar o processo de correo das probabilidades para
cada threshold.
A correo ter terminado quando aparecer a mensgem "Done!",nessa altura o boto
"Report" ficar activo.

III - 131

Click no boto "Report", para visualizar o resultado da correo, conforme se ilustra


na Fig. 14.39.

Fig. 14.38 - Menu report Correct Order Relations.


No relatrio aparecem o n de cortes detectados (thresholds), o nmero de vezes que
foram violadas as probabilidades paraesse corte, bem como o mximo erro detectado.
No caso da percentagem de erros ser muito elevada (>50%), verifique se o ficheiro de
entrada mesmo o correcto.

14.18 Transformao dos dados em valores gaussianos

Para transformar os seus dados em valores gaussianos, seleccione no men prncipal


do geoTRDATA, a opo "Gaussian Transformation" , "Data values -> Gaussian
values" como se ilustra na Fig.14.39:

Fig.14.39 - Menu prncipal do geoTRDATA.


Aparecer de seguida o menu da Fig. 14.40:

Fig.14.40 - Menu importao do ficheiro de dados para transformar.

III - 132

Aqui dever definir qual o ficheiro de entrada, e se do tipo 2D,3D ou nenhum destes
casos.O formato do ficheiro de entrada dever respeitar o formato do programa
geoDATA, e em geral do geoMS (espaos em branco (no Tab's) a separar os valores,
e no conter linhas em branco ou falta de dados).
Depois de seleccionar o ficheiro de entrada, como nos menus anteriores, click no
boto "Import" da Fig 14.40, aparecer ento o seguinte menu;

Fig.14.41 - Menu: Transformao dos dados em valores gaussianos.

Defina os ficheiros de output (*.OUT e *.TRN), click no quadro "Showing the first 30
lines of data file", para seleccionar qual a varivel a ser transformada, defina ainda
qual o intervalo de valores dessa varivel, a ser considerado para a transformao.
O ficheiro de sada (*.OUT) ser igual ao ficheiro de entrada, com mais uma coluna
que contm os valores transformados (gaussianos).
O ficheiro de sada (*.TRN) constitudo por duas colunas, a 1 contendo os valores
da varivel e a segunda os respectivos valores gaussianos. Este ficheiro necessrio
para se proceder transformao inversa dos valores gaussianos. (ver seco 14.19).
O esquema da Fig. 14.42 ilustra muito resumidamente como se processa a
transformao dos dados em valores gaussianos.

III - 133

Data Value

Gaussian Value

Fig. 14.42 - Esquema explicativo da transformao dos dados em valores gaussianos.

14.19 Transformao inversa de valores gaussianos

Para efectuar a transformao inversa dos valores gaussianos, nos valores iniciais,
seleccione no men prncipal do geoTRDATA, a opo "Gaussian Transformation" ,
"Data values -> Gaussian values" como se ilustra na Fig.14.43:

Fig.14.43 - Menu prncipal do geoTRDATA


Aparecer de seguida o menu da Fig. 14.44:

Fig.14.44 - Menu Importao do ficheiro de dados para transformar.

III - 134

Aqui dever definir qual o ficheiro de entrada (valores gaussianos), e se do tipo


2D,3D ou nenhum destes casos.O formato do ficheiro de entrada dever respeitar o
formato do programa geoDATA, e em geral do geoMS (espaos em branco,no Tab's)
a separar os valores, e no conter linhas em branco ou falta de dados).
Depois de seleccionar o ficheiro de entrada, como nos menus anteriores, click no
boto "Import" da Fig 14.44, aparecer ento o seguinte menu;

Fig.14.45 - Menu: Transformao dos valores gaussianos nos dados originais.

Defina o ficheiro de input ( *.TRN), que foi criado em 14.18 a quando da


transformao do ficheiro original de dados, no ficheiro de valores gaussianos.
Click no quadro "Showing the first 30 lines of data file", para seleccionar qual a
varivel a ser transformada.
O ficheiro de sada (*.OUT) ser igual ao ficheiro de entrada, com mais uma coluna
que contm os valores gaussianos transformados (valores originais).
O esquema da Fig. 14.46 ilustra muito resumidamente como se processa a
transformao dos dados em valores gaussianos.

III - 135

Gaussian Value

Data Value

Fig. 14.46 - Esquema explicativo da transformao inversa dos valores gaussianos.

14.20 Transformao dos formatos de ficheiros Grid (*.OUT) para os


formatos (*.ERS/*.BIL)
Para fazer a transformao de formatos de um ficheiro tipo simulao (*.OUT) para
(*.ERS/*.BIL) seleccione no menu principal do geoTRDATA, "Export Grids" e
"Format (*.ERS/*.BIL/*.ASC)", como ilustra a Fig. 14.47.

Fig.14.47 - Menu principal do geoTRDATA Format Export.

Aparecer ento no ecr o menu da Fig. 14.48.

Fig. 14.48 - Menu importao do ficheiro.

Seleccione o ficheiro de input como habitualmente e click no boto "Import" para


continuar.

III - 136

Aparecer ento o seguinte menu (Fig. 14.49)

Fig. 14.49 - Menu Format (*.ERS/*.BIL/*.ASC).


Seleccione o ficheiro (*.OUT) que pretende transformar e para que formato: (*.ERS)
(*.BIL) ou (*.ASC). Grave o ficheiro (*.ERS/*.BIL/*.ASC)) como nos menus
anteriores.
No caso de ter optado pelo formato (*.BIL) ou (*.ASC) dever seleccionar qual a
coluna que pretende transformar.
No caso de ter optado pelo formato (*.ERS) todas as colunas sero transformadas.
Defina agora a malha que deu origem ao ficheiro (*.OUT).
Qual o nvel a que pretende aplicar a transformao (Nota : 1 Nvel (z) nmero
de blocos em Z).
Defina o nome da varivel e qual o valor para o campo "No Data".
Depois de preenchidos todos os campos click no boto
para gravar o ficheiro
no formato pretendido.
O programa indicar uma mensagem quando terminar a gravao do ficheiro de
resultados.

III - 137

Captulo IV
1. Avisos importantes
Depois de ter instalado o geoMS no seu computador e de ter colocado a chave (que
permite o livre acesso ao programa) na porta LPT1, convm ter em mente os
seguintes conselhos, para que o programa corra sem nenhuns problemas.

No remova da directoria de instalao do geoMS, nenhum dos ficheiros


executveis.

No edite, nem altere nenhum dos ficheiros *.INI criados pelo geoMS. Em caso
de mau funcionamento, por alterao acidental do ficheiro *.INI apague o
respectivo ficheiro *.INI (ex: geoDATA.INI, geoVAR.INI, ).

No caso do geoMS abrir incorrectamente (ou no abrir) o seu ficheiro de dados,


confirme se os seus dados esto separados por espaos em branco, se no possui
lacunas nos dados e linhas em branco no fim do ficheiro.

O geoMS no pode ser instalado na directoria principal do seu computador (ex:


C:\, D:\, ), ter que o instalar numa subdirectoria do C:\, D:\ (ex: C:\geoms,
C:\Program Files\geoms, ).

No trabalhe ficheiros de dados a partir da disquete (A:\), pois sero instalados


durante as diversas sesses ficheiros intermdios para a directoria do ficheiro de
dados, podendo assim esgotar a capacidade da disquete durante a execuo do
programa.

No caso de estar a correr sobre uma plataforma com o Windows NT 4.0, a


instalao tem de ser feita em monoposto e a partir da rea do administrador.

2. Contactos para dvidas


No caso de precisar de algum esclarecimento adicional, no abrangido neste manual,
ou simplesmente para sugerir algum melhoramento no programa, por favor entre em
contacto com os seguintes endereos:
Instituto Superior Tcnico
CMRP - Centro de Modelizao de Reservatrios Petrolferos
Av. Rovisco Pais
1096 Lisboa Codex
PORTUGAL
e-mail:
pc662@alfa.ist.utl.pt

ncmrp@alfa.ist.utl.pt

IV- 1

Telefones:
21 841 7444
21 841 7828
21 841 7835
Fax:
21 841 7389

IV- 2

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