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Aps 3º Semestre - Carrinho Eletrico

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UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA


ICET- INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

Allen Guimares Lago RA: C16JHA-0 Turma : EE3A44


Johnny Johnson Oracz RA: C346HG-5 Turma: EM2A44
Mrcia Milre Silva Minagawa RA: B525AI-9 Turma: EC3A44
Samuel Silas Caires Muniz RA: C20949-0 Turma: EC3A44
Talyta Tayane Fernandes Barros RA: C209FE-7 Turma: EC3A44
Willians da Silva Santos RA: C37490-3 Turma: EE3A44
Danilo Lessa Alves RA: C20234-7 Turma: EE3A44
Vicente Nunes da Conceio de Farias RA:C25JHH-7 Turma: EE3A44

PROTTIPO DE CARRO MOVIDO A ENERGIA ELTRICA:


Carro eltrico controlado por rdio frequncia

JUNDIAI
2015

UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA


ICET- INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E TECNOLOGIA

Allen Guimares Lago RA: C16JHA-0 Turma : EE3A44


Johnny Johnson Oracz RA: C346HG-5 Turma: EM2A44
Mrcia Milre Silva Minagawa RA: B525AI-9 Turma: EC3A44
Samuel Silas Caires Muniz RA: C20949-0 Turma: EC3A44
Talyta Tayane Fernandes Barros RA: C209FE-7 Turma: EC3A44
Willians da Silva Santos RA: C37490-3 Turma: EE3A44
Danilo Lessa Alves RA: C20234-7 Turma: EE3A44
Vicente Nunes da Conceio de Farias RA:C25JHH-7 Turma: EE3A44

PROTTIPO DE CARRO MOVIDO A ENERGIA ELTRICA:


Carro eltrico controlado por rdio frequncia

Trabalho

de

Supervisionadas

Atividades
apresentado

Prticas
como

exigncia para avaliao da disciplina do


3 Semestre do curso de Engenharia
Ciclo Bsico, sob orientao do professor
Carlos Alessandro Silva dos Anjos, e
Rafael Fiore Gonalves.

JUNDIAI
2015

SUMRIO

1. INTRODUO......................................................................................................................9
2. OBEJETIVOS

...................................................................................................................................................
10

3. METODOLOGIA

...................................................................................................................................................
11

4. DESENVOLVIMENTO TERICO

...................................................................................................................................................
12

5. ETAPAS DE CONSTRUO

...................................................................................................................................................
14

5.1

Esboos primrios

...................................................................................................................................................
14

5.1.2

CONSTRUO DO CHASSI
17

5.1.2.3

Dimensionamento da placa de policarbonato


18

6. PROCESSO DE PRODUO DA CARENAGEM (BOLHA)

...................................................................................................................................................
19

7.PROCESSO DE PRODUO E MODELAGEM DAS RODAS

...................................................................................................................................................
20

8. ENGRENAGENS

...................................................................................................................................................
23

9. MOTOR

...................................................................................................................................................
25

10. MONTAGEM FINAL DO PROJETO EM 3D

...................................................................................................................................................
28

11. PLANILHA DE CUSTOS

...................................................................................................................................................
30

12.

CONCLUSO

...................................................................................................................................................
31

13.

ANEXOS

...................................................................................................................................................
32

14.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

...................................................................................................................................................
36

1. INTRODUO

Desde o incio a Engenharia utiliza de conhecimentos cientficos, tcnicos e


matemticos com o intuito de solucionar problemas e se adaptar aos diversos
ambientes de convivncia do homem e o Meio; seja no mbito acadmico-cientfico
ou no cotidiano das populaes.
A engenharia tambm pode ser vista como uma arte. A engenharia mecnica
representa uma parcela relacionada aos elementos fsicos naturais ou artificiais que
formam sistemas mecnicos. Estes se interagem entre si com base nas leis de Newton,
suas variantes estticas e dinmicas. Esta rea da Engenharia foi de grande importncia
no desenvolvimento das populaes, pois facilitou a maioria dos processos cotidianos
que hoje acontecem no mundo. A engenharia eletrnica considerada um ramo da
engenharia colaborou efetivamente na criao da sociedade moderna. Com o uso de
estruturas slidas minsculas: resistores, capacitores e indutores. Estes proporcionaram
um grande avano em relao manipulaes de correntes eltricas, campos
magnticos, o trabalho e uso de suas ondas.
Hoje a Engenharia Eletrnica se encontra desde os sistemas mais pequenos, aos
mais colossais do dia-a-dia. Nas telecomunicaes que hoje regem o mundo encurtando
distncias. Da unio das duas reas de conhecimento citadas surge a engenharia
mecatrnica, ramo recente da engenharia, e com importncia primordial em uma
infinidade de processos e produtos. O emprego da eletrnica para gerenciar e controlar
processos mecnicos a base deste trabalho acadmico. Onde sero usados conceitos
de eletrnica, seja com o emprego de circuitos e sistemas integrados, assim como o uso
do eletromagnetismo para o controle de um dispositivo mecnico dinmico com um
objetivo preestabelecido pela instituio de Ensino.

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2. OBEJETIVOS

A proposta desse trabalho e desenvolver um prottipo funcional de um carro


movido a energia eltrica (pilhas ou bateria), com controle remoto (com ou sem fio)
para estudo dos conceitos da engenharia.
Deve-se cria-lo contendo mobilidade funcional em movimentos progressivo e
retrogrado. A distncia mnima que ele dever percorrer na pista ser de 1 m de
largura, com 20 m de comprimento em um circuito com retas e curvas pr
estabelecidas em no mximo 5 minutos. O peso total no poder ultrapassar 2,0
Kg , chassi construdo em acrlico , compensado ou alumnio, faris funcionais , 4
rodas de qualquer material , com o designer de livre escolha, seguindo as
dimenses estabelecidas no manual, bem como o comprimento mximo no poder
ultrapassar 300 mm , largura mxima 200 mm , altura sendo de livre escolha dos
integrantes do grupo em comum acordo. (ANEXO A)
Esse trabalho tem como focos a criao do prottipo de um carro eltrico e a
elaborao de um material de reviso acadmico para introduzir no estudante os
conceitos acadmicos necessrios para futuros projetos tcnico-cientficos.

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3. METODOLOGIA

A metodologia aplicada foi baseada em trabalhos similares. Primeiro, a busca


por vdeos e tutoriais de montagem do carrinho, e depois a procura por materiais
adequados.
Aps a escolha dos materiais, que so resistentes e leves, mensuramos e
cortamos para se adequar ao tamanho solicitado. (ANEXO B) Depois foi
esquematizado o circuito eltrico que gera energia para que o carrinho ande, e feito
as conexes para o uso do controle remoto. Ento fizemos a pintura do chassi, e as
regulaes dos eixos das rodas para que o carrinho tenha a flexibilidade para fazer
curvas.
Testamos ento se as baterias seriam suficientes para ligar e movimentar o
carrinho, e se os eixos estavam regulados e estveis. (ANEXO C )

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4. DESENVOLVIMENTO TERICO

A evoluo do carro eltrico no incio do sculo XX os carros eltricos, a vapor e


a gasolina, competiam quase que em condies de igualdade. No ano de 1900 em Nova
York cerca de vinte e oito por cento dos carros fabricados eram eltricos e na virada do
mesmo ano foram produzidos 1575 carros eltricos contra apenas 936 carros a
gasolina. Um dos fabricantes mais prestigiados daquela poca dizia: A eletricidade
preenche melhor os requisitos de um sistema de trao do que as mquinas a vapor ou
mesmo os motores a combusto. A prpria revista Scientific American 1899 dizia que:
a eletricidade ideal para veculos pois elimina os dispositivos aplicados associados
aos motores movidos a gasolina, vapor e ar comprimido, evitando o rudo, vibrao e
calor associados. Muitas mulheres preferiram carros eltricos, pois no precisariam
utilizar a manivela de arranque e nem manipular o sistema de marchas. Porm, por volta
de 1909 a produo de carros eltricos comparado com os movidos a combusto caiu
cerca de 4,4% em relao aos anos anteriores e Em 1913 a Ford comeou a produzir
carros em srie movidos combusto de gasolina, tornando-os mais baratos e
revolucionando a esttica. Em meados de 1912 ressurgiu o entusiasmo pelo carro
eltrico em que Thomas Edson havia aperfeioado suas baterias de nquel e ferro. Em
1914 a Primeira Guerra Mundial provocou o aumento no preo do combustvel eltrico e
alavancou o otimismo em relao aos carros eltricos. Por volta de 1960, a poluio
gerada pelos automveis em nas cidades tornou-se uma preocupao frequente, e em
1967 o governo dos EUA trouxe novos regulamentos sobre a poluio. Os carros
eltricos que surgiram no final da dcada de 60 utilizavam certas tcnicas de
conservao com intuito de aumentar sua autonomia e velocidade mxima para assim
alcanar o patamar de desempenho oferecido pelos carros a gasolina, cujo
desenvolvimento era alto. Tanto a Ford como a GM tinham produzido prottipos de
carros eltricos. O modelo da Ford Comuta surgiu em 1967 e o GM 512 surgiu em 1968.
Ambos eram carros de passageiros com dois assentos e pesavam cerca de 550kg
sendo carros totalmente eltricos. O GM 512 tinha melhor desempenho, mas estava
longe de alcanar velocidades tpicas de uma autoestrada. A autonomia do carro da
Ford era apenas 38km em trajetos urbanos. O carro da GM conseguia andar 60km em
um trajeto urbano e 91km em estrada com velocidade constante. Na Europa a Renault

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produziu um prottipo pesando 1860kg,que apesar da baixa acelerao, tinha uma


autonomia de 107km.As tentativas na dcada de 60 em promover os carros eltricos
falharam.
A reduo de poluio nas cidades no era uma motivao suficientemente
forte para o ressurgimento de uma nova tecnologia arcaica e inferior. A crise do
petrleo associada ao embargo imposto pela OPEP trouxe novas esperanas para
os carros eltricos, pois os motivos eram em suma polticos. Os EUA dependiam do
petrleo dos pases rabes e o congresso americano estava determinado a reduzir
essa dependncia. As questes ambientais no eram efetivamente crticas, pois no
se considerava que apenas o uso dos carros eltricos fosse melhorar a qualidade do
ar. Em 1976 o departamento de energia dos EUA estabeleceu um programa para o
desenvolvimento de carros eltricos e hbridos o propsito desse programa era
promover pesquisa sobre veculos eltricos e demonstrar a viabilidade desta
tecnologia de modo a conquistar a aceitao do pblico. Em princpio, um motor
eltrico a unidade de propulso ideal. pequeno, silencioso, altamente eficiente
tem excelente caractersticas de torque/velocidade e no poluidor. Infelizmente, no
contexto do carro, todos esses aspectos positivos so prejudicados pelas limitaes
fundamentais das baterias como fonte de energia.

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5. ETAPAS DE CONSTRUO

Primeiros esboos do projeto definio do tipo, modelo e outras especificaes


do motor, feito no software SolidWorks, um software de CAD (computer-aided design),
desenvolvida pela SolidWorks Corporation, adquirida em 1997 pela Dassault Systmes
S.A., e que funciona nos sistemas operacionais Windows. A sua estreia foi em 1993,
mostrando-se um concorrente do PRO-Engineer, Inventor e SolidEdge.

O SolidWorks baseia-se em computao paramtrica, criando formas


tridimensionais a partir de formas geomtricas elementares.
No ambiente do programa, a criao de um slido ou superfcie tipicamente
comea com a definio de topologia em um esboo 2D ou 3D. A topologia define a
conectividade e certos relacionamentos geomtricos entre vrtices e curvas, no
esboo e externos ao esboo.

5.1 Esboos primrios

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5

1
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17

5.1.2 CONSTRUO DO CHASSI

O Chassi foi construdo com uma chapa de policarbonato ( um tipo


particular de polisteres, polmeros de cadeia longa, formados por grupos funcionais
unidos por grupos carbonato (-O-(C=O)-O-). So moldveis quando aquecidos,
sendo por isso chamados termoplsticos. Como tal, estes plsticos so muito
usados atualmente na moderna manufatura industrial e no design. (ANEXO C)
O tipo de policarbonato mais utilizado baseado no bi fenol A. Por vezes o termo
policarbonato utilizado como sinnimo deste polmero particular (policarbonato de
bi fenol A).

Caractersticas dos policarbonatos: densidade:1,20. Cristalinidade muito


baixa, termoplstico, incolor, transparente.

Propriedades marcantes dos policarbonatos: semelhana ao vidro, porm


altamente resistente ao impacto, boa estabilidade dimensional, boas
propriedades eltricas, boa resistncia ao escoamento sob carga e s
intempries, resistente a chama. um dos 3 plsticos de engenharia mais
importantes (os demais so: PA e POM)

O policarbonato est se tornando um material comum no uso do dia-a-dia.


Produtos feitos com policarbonato so por exemplo os culos de sol e os CDs.

18

5.1.2.3

Dimensionamento da placa de policarbonato

Aps algumas observaes, foram feitas novas medies para usar na


modelagem final, foram feitos redimensionamentos tanto na placa de
policarbonato como tambm nas outras partes que compem o prottipo.

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6. PROCESSO DE PRODUO DA CARENAGEM (BOLHA)

A carenagem tem como principal funo otimizar a performance de


deslocamento rpido do veculo no meio fluido e, para isso, o seu design
prioriza a aerodinmica para reduzir o arraste provocado pelo mvel.

Projeo 3D

20

7.PROCESSO DE PRODUO E MODELAGEM DAS RODAS

As rodas foram projetadas para atender as especificaes contidas no


manual do APS 2015, de acordo com as regras as mesmas poderiam ser de
qualquer tipo de material, sendo este escolhido por comum acordo pelas partes
que integram o grupo.

2
1

2
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23

8. ENGRENAGENS

As engrenagens operam aos pares, os dentes de uma encaixando nos


espaos entre os dentes de outra. Se os dentes de um par de engrenagens se
dispem em crculo, a razo entre as velocidades angulares e os torques do eixo
ser constante. Se o arranjo dos dentes no for circular, variar a razo de
velocidade.
A maioria das engrenagens de forma circular. (Como demonstrado no
software solidworks abaixo.)

24

Para transmitir movimento uniforme e contnuo, as superfcies de contato da


engrenagem devem ser cuidadosamente moldadas, de acordo com um perfil
especfico. Se a roda menor do par (o pinho) est no eixo motor, o trem de
engrenagem atua de maneira a reduzir a velocidade e aumentar o torque; se a roda
maior est no eixo motor, o trem atua como um acelerador da velocidade e redutor
do torque.

Cremalheira

uma pea mecnica que consiste numa barra ou trilho dentado que em
conjunto com uma engrenagem a ele ajustada, converte movimento retilneo em
rotacional e vice-versa.

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9. MOTOR

26

Converte outras formas de energia eltrica no nosso caso, em


energia mecnica, de forma a impelir movimento a uma veculo.

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10.

MONTAGEM FINAL DO PROJETO EM 3D

A montagem final do processo de produo do APS, foi feita pelo integrante


Allen Guimares Lago, integrante do grupo, e cursa engenharia eltrica, na
unidade de ensino. (ANEXO D)
Os esboos finais como tambm os primeiros esboos foram feitos
pelo integrante Johnny Johnson Oracz.

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O peso total do prottipo no ultrapassou o peso estipulado de 2,0 Kg, possui


os faris funcionais bem como informado nas normas de construo, o designer em
um estilo mais simples, bem parecido com o modelo de construo.
Controlado por rdio frequncia, possui funes ligar e desligar motores,
e alternncia do sentido de rotao de motores para fazer o carrinho girar.

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11. PLANILHA DE CUSTOS

Os custos com o projeto, foram patrocinados pela empresa PROVIDER


LTDA.Com fbrica localizada na Av. Alexandre Biazi, 645; Louveira - SP CEP 13290970, Altura do Km 71 da Rod. Anhanguera.
A Provider uma empresa genuinamente brasileira especializada na
manufatura de cosmticos e de higiene pessoal. Criada em 1999, com a juno de
profissionais arrojados, com slida formao e experincia na indstria qumica e
admistrao.
Surgiu para atender a crescente demanda do setor, a partir de um padro de
excelncia de Contract Manufacture, a empresa conquistou a credibilidade e
confiana das principais companhias de cosmticos brasileiras e multinacionais.
Possumos equipamentos e instalaes de tecnologia avanada, com linhas
diferenciadas para produo de cosmticos e de higiene pessoal.

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12. CONCLUSO

O modelo que construmos, foi projetado a partir de outros modelos j feitos


anteriormente, baseado tanto nos clculos, como tambm na aparncia, projetos
estes que foram desenvolvidos em outras instituies de ensino superior como na
prpria instituio da qual fazemos parte em anos anteriores.
Este prottipo modelo de um carro movido a energia eltrica possui
embasamentos tericos que nos possibilitou compreender sobre a rea da
Engenharia Eltrica, Mecnica, como tambm a Mecatrnica.
Diante do que nos foi expostos , alguns integrantes do grupo sentiram-se um pouco
fora de sua rea, o que complicou o entendimento de algumas partes do projeto, pois
trs dos integrantes de nosso grupo fazem parte do curso de Engenharia Civil, sendo
estes Mrcia Milre Silva Minagawa, Samuel Silas Caires Muniz, Talyta Tayane
Fernandes Barros , no entanto a compreenso e finalizao do projeto s foi possvel,
com a presena dos outros dois integrantes Allen Guimares Lago , e Johnny Johnson
Oracz , que cursam respectivamente Engenharia Eltrica e Mecnica .

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13. ANEXOS

ANEXO A

Montagem da parte eltrica

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ANEXO B

Escolha e dimensionamento do material escolhido para compor o chassi

ANEXO C

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ANEXO D

3
5

M
o
nt
a
g
e
m
fi
n
al
d
o
p
r
ot
t

ip
o

36

14. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Halliday, Resnick e Walker, Fundamentos da Fsica Vol. 3, 8 edio, LTC


M. Alonso e E. J. Finn., Fundamental University Physics. H.
M. Nussenzveig, Curso de Fsica Bsica, Vol. 3.

F. Zemansky, Eletricidade e Magnetismo.


P. A. Tipler, Fsica, Vol. 2.

http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/eletronica/57-artigos-e-projetos/9501radio-controle-de-4-a-10-canais-art1858
http://www.ppgia.pucpr.br/~santin/ee/2005/1s/4/
http://labdegaragem.com/forum/topics/como-fazer-um-carrinho-com-radio-controle

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