Discipulado
Discipulado
Discipulado
Discipulado
Bblico
Aleksandre Antonio
Copyright 2009
1 Edio 2009
Todos os Direitos Reservados.
Proibida Reproduo Total ou Parcial.
Site: www.comunidadecristavidaplena.org
E-mail: discipuladobiblico@comunidadecristavidaplena.org
Rua Doutor Magalhes da Silveira, n 150 Cep 03554-040
Cidade Patriarca So Paulo SP
Saudao
Sou grato a Deus por haver colocado no corao do Pastor
Aleksandre, o desejo de estar ministrando ao povo de Deus to
importante estudo das Escrituras Sagradas. Estou certo de que no lhe
faltou inspirao divina para a realizao deste projeto, que com
certeza, muitos benefcios trar aos participantes.
Portanto, parabenizo todos que esto se dispondo a crescer na
graa e no conhecimento da palavra de Deus, abrindo seu corao para
o aprendizado.
Creio que todos os que forem at o final deste estudo, sentiro
a necessidade de cada vez mais se aprofundarem neste conhecimento,
pois ele Fonte de Vida, e abrir o vossos olhos para enxergar o futuro
com mais clareza.
Sabemos plenamente que para sermos bom ensinador
precisamos ser um bom aprendiz, portanto, esta sua oportunidade.
Disse Jesus: "Examinai as Escrituras, porque vs cuidais ter
nelas a vida eterna, e so elas que de mim testificam. (So Joo 5.39)
Que Deus, em Cristo Jesus, vos abenoe ricamente.
Prefcio
A Deus toda Honra, Glria e Louvor.
Conhecer a Palavra de Deus contida na Bblia Sagrada de
grande valor para a vida de todo e qualquer Cristo. O seu estudo
sistemtico constitui um dos mais importantes mtodos de aprendizado
e enriquecimento cultural. Aquele que se dispe a faz-lo, com certeza
ter ampliado em muitos seus horizontes a respeito do reino.
Foi pensando no crescimento espiritual dos amados irmos, bem
como no aprimoramento da obra do Senhor, que com muita alegria e
satisfao lhes apresentamos este Discipulado Bblico e colocamos em
suas mos esta maravilhosa ferramenta de estudo.
Tanto a ministrao das aulas, como tambm a rdua tarefa da
elaborao das apostilas, est cargo do Pastor Aleksandre Antonio.
Formado em Teologia, e com uma vasta experincia na rea do ensino
secular e religioso, tem atuado na rea da Educao Crist ao longo
dos ltimos vinte anos como: Palestrante, principalmente nas reas
Doutrinria, Escatolgica e Vida Crist, Superintendente e Professor de
Escola Bblica Dominical e Coordenador e Professor de Teologia.
Por fim, louvamos a Deus, pelo privilgio de podermos com esta
obra literria, oferecer nossa modesta colaborao ao seu povo.
Apresentao
Prezados, Graa e Paz.
O Discipulado Bblico est dividido em cinco mdulos, cada
mdulo contendo 5 matrias, conforme tabela na pgina seguinte.
O participao no Discipulado Bblico ser feita mediante
matrcula. Poder dele participar, todos que desejarem, bastando para
isso adquirir a apostila para acompanhar as aulas.
Teremos uma aula por semana, e a cada ms, ser ministrada
uma nova matria. Em todas as aulas sero registradas as freqncias
dos alunos. Ser considerado aprovado na matria, o aluno que
comparecer a pelo menos setenta e cinco por cento das aulas e nota
no inferior a mdia cinco.
Por ano teremos dez meses letivos, de fevereiro novembro; os
meses de dezembro e janeiro, tero as aulas suspensas em virtude das
festas de fim de ano e das frias escolares. Portanto ao fim de dois
anos e meio o Discipulado Bblico estar concludo.
Os que forem aprovados em todas as matrias, recebero ao
trmino do curso, o Certificado de Concluso. A Cerimnia de
Formatura, ser realizada em nossa Igreja.
Antes, crescei na graa e conhecimento de Nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo (II Pedro 3:18)
Mdulo IV
Historiografia
Bblica
Mdulo V
Teologia
Sistemtica
Doutrina da Salvao
A Trindade
Ordenanas Bblicas
Os Dons do Esprito Santo
Os Frutos do Esprito
Os Evangelhos
Atos dos Apstolos
Epstolas Paulinas
Epstolas Gerais
Apocalipse - Escatologia
Louvor e Adorao
Misses e Evangelismo
A Famlia Crist
tica Crist
Seitas e Religies Heresiologia
Histria dos Judeus
Histria da Igreja
A Reforma Protestante
O Movimento Pentecostal
Geografia Bblica
Doutrina de Deus Teologia
Doutrina de Cristo Cristologia
Doutrina do Esprito Santo Paracletologia
Doutrinas Bblicas Teologia Bblica
Doutrina da Igreja - Eclesiologia
5
NDICE
Pgina
Saudao.....................................................................
Prefcio........................................................................
Apresentao...............................................................
Mdulos do Discipulado Bblico...................................
ndice...........................................................................
Auxlio Didtico............................................................
Introduo....................................................................
Consideraes sobre o Estudo das Ordenanas.........
Relao entre Igreja e Ordenanas.............................
A Natureza das Ordenanas........................................
Nmero dos Sacramentos............................................
A Ordenana Bblica do Batismo nas guas................
A Ordenana Bblica da Ceia do Senhor......................
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Auxlio Didtico
Para um melhor aproveitamento do Discipulado Bblico
seguem-se abaixo alguns conselhos aos alunos participantes:
1. Sempre ore antes de comear a estudar, pea a Deus que
lhe d sabedoria e entendimento sobre o tema a ser
estudado.
2. Prefira estudar sempre em locais tranqilos, claros e
arejados.
3. Mantenha sempre a mente aberta para receber novas
informaes, conhecimentos e verdades da Palavra de
Deus.
4. Se for estudar por longos perodos, faa um intervalo de
dez minutos a cada hora.
5. Evite o uso de aparelhos sonoros durante o estudo.
6. Sempre estude a matria antes de ser abordada em sala
de aula.
7. Esta apostila foi elaborada em uma seqncia de textos
para melhor compreenso das matrias, evite l-los
aleatoriamente.
8. Aps a leitura, completa do texto, busque na Bblia as
referncias citadas na apostila.
9. Destaque os pontos principais e anote suas dvidas para
pergunt-las ao professor.
10. Tenha a mo todo o material necessrio para o estudo,
tipo:
Bblia. Se possvel mais de uma verso.
Dicionrio Bblico.
Concordncia Bblica.
Atlas Geogrfico Bblico.
Atlas Histrico Bblico.
Livro ou caderno de apontamento pessoal.
Lpis e caneta.
7
Introduo
11
c) Rito
aquilo que se emprega com regularidade em religio ou
qualquer sistema religioso cujo propsito sacro ou sagrado.
Neste sentido, o Batismo e a Ceia do Senhor, tambm so
ritos, mas no apenas isto!
13
d) Ordenana
Aquilo que de instituio imperativamente divina, que
feito com regularidade, e serve como simbolismo de determinadas
verdades espirituais e que o Senhor Jesus Cristo aplicou a todos
os crentes em todas as pocas como um mandado a ser
observado.
14
15
16
B) A Natureza do Batismo.
1.
O Batismo um ato de amorosa obedincia Palavra de
Deus tanto daquele que se batiza como da parte da Igreja que o
administra atravs dos seus oficiais. V. Joo 14:15; I Joo 2:3.
2.
a.
Marcos 16:16 - citado para basear o suposto poder
batismal de perdoar os pecados. Esta doutrina errnea
conhecida pelo nome de regenerao batismal. Porm aqui,
indica que o Batismo segue converso (momento quando os
pecados so perdoados) .
b.
Atos 2:38 - Um complemento da afirmao de Pedro.
Expressava simultaneidade relativa com que era administrado o
batismo junto com a converso. Ver Atos 2:41.
17
c.
Lucas 23:40-43 - O incidente do ladro da cruz. Ele foi ao
paraso, porm, nunca se batizou. O que demonstra que uma
pessoa tendo se convertido Cristo e que no teve a
oportunidade de passar pelo Batismo, isto no a impede de ser
salva.
d.
Mateus 3:6 - Nos indica que o Batismo era feito aps ter o
candidato confessado os seus pecados a Deus.
C.
O Batismo de crianas.
1.
Atos 16:33 e 34 - Este texto citado para basear o batismo
de crianas por estar escrito que "...e logo foi batizado, ele
e toda a sua casa." Para alguns intrpretes "..toda a casa..." do
centurio inclua tambm suas crianas e/ou criancinhas. Este
ponto de vista defendido especial-mente pelos presbiterianos e
tambm os catlico-romanos.
improvvel que houvesse crianas pequenas na casa.
improvvel porque o texto no declara isto. Trata-se de uma
inferncia inadequada para uma correta interpretao.
a.
Jesus considerou as crianas como sendo pertencentes ao
Reino dos Cus. Ver Mateus 19:13-15.
b.
O episdio da criana morta de Davi - Quando a criana de
Davi morreu, ele ficou em paz e declarou que a criana no podia
voltar para ele, mas ele um dia iria para onde ela estava, isto ,
ele se encontraria com ela outra vez. Se Davi tinha a esperana
de usufruir a ressurreio, aps esta vida (o que um fato - Veja
Salmo 16:9-11), foi na presena de Deus que sua criana iria
aguard-lo. Ver 11 Samuel 12:21-23.
D.
1.
Asperso
Quando simplesmente derramada gua na cabea do
batizando. No h justificativa Bblica para essa maneira de
administrar o batismo.
2.
Derramamento
Quando derramada gua no corpo inteiro do batizando.
Tambm no encontramos indcios bblicos a este respeito.
3.
Imerso
Quando o batizando mergulhado na gua de um rio ou num
batistrio, sendo a condio requerida que o candidato seja
inteiramente mergulhado em gua.
a.
Deriva da palavra grega (transl. "baptsmos') que quer
dizer "imergir" ou "mergulhar".
b.
Nos locais onde eram efetuados os Batismos, se
evidenciava a existncia de "...muitas guas ... " .
19
Vejamos:
(1) Joo 3:23 - "
(2) Mateus 3:6 - "
(3) Marcos 1:10 - "
(4) Atos 8:36-39 - "
E.
O Simbolismo do Batismo.
1.
A identificao do crente na morte, sepultamento e
ressurreio de nosso Senhor Jesus Cristo, conforme nos indica
Romanos 6:3-5:
"Ou porventura ignorais que fomos batizados em Cristo Jesus,
fomos batizados em sua morte? Fomos pois sepultados com Ele
na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado
dentre os mortos pela glria do Pai, assim tambm andemos
ns em novidade de vida ... "
O ato de mergulhar na gua simboliza a morte e o sepultamento
do crente para o mundo enquanto que o 'levantamento da gua',
simboliza a ressurreio para Deus, para uma nova vida.
Ver Col 2:12.
F.
1.
2.
3.
G.
1.
Reconhecemos ser responsabilidade da Igreja, orientar e
examinar os candidatos ao Batismo, que devem ser crentes com
um bom testemunho e desejo professo de obedecer a Cristo e
seu Evangelho.
20
2.
3.
1.
a.
Lucas 22:16 - Mostra indiretamente que Jesus no a
comeria novamente, at que o Reino se cumprisse.
b.
I Corntios 11: 24 - "Fazei isso todas as vezes que... ".
c.
Atos 2:41 e 42 - A Ceia do Senhor sempre est relacionada
com o Batismo numa relao de conseqncia, ou de
continuidade.
2.
1.
2.
4.
5.
C.
3.
1.
O po
Simbolizando o corpo de Cristo que foi partido no Calvrio quando
Ele deu Sua vida por ns. Ver Lucas 22:19.
22
2.
O Vinho
Simbolizando o sangue de Cristo " ... derramado em favor de
muitos. " Ver Lucas 22:20; Marcos 14:24.
D.
1.
2.
Estar em comunho 'plena' com a Igreja e com Deus.
a.
"Comunho plena", no significa que o crente tem de ser
perfeito.
b.
Significa estar cnscio de que qualquer falha pecaminosa
havida at aquele momento, j foi confessada ao Senhor no
havendo barreiras de ordem moral e espiritual que impea sua
participao.
3.
Para membros de outras Igrejas no fazemos quaisquer
restries alm destes requisitos. No fazemos acepo de
pessoas e cremos que, segundo as Escrituras, cada um
responsvel de si mesmo a julgar se pode participar da Ceia. Ver I
Corntios 11:27-29.
4.
Tomar a Ceia indevidamente, estando em pecado, exporse ao juzo de Deus (I Corntios 11:30; I Joo 5:16, etc.).
Este juzo pode ser:
doena;
a prpria morte.
23
E.
1.
Transubstanciao.
a.
Quando Jesus usou a expresso "... isto o meu corpo...
", Ele estava fazendo uso de uma figura de linguagem, da mesma
forma que Ele empregou quando disse: "Eu sou a luz do mundo
... "ou "Eu sou a porta ... ", etc.
b.
"Em Memria de Mim..." - Fala da comemorao de
algum que est ausente em pessoa ou em corpo. Assim,
enquanto estamos comemorando a morte e a vinda de Cristo
atravs da Ceia do Senhor, estamos fazendo assim, porque Ele
se encontra ausente de ns, fisicamente, muito embora esteja
conosco espiritualmente. E isto no contraditrio, pois Ele falou
da Sua memria com relao sua ausncia corprea deste
mundo, e esta situao permanecer enquanto Jesus estiver na
Presena do Pai e at Seu Retorno terra.
Ver Mateus 28:20; Joo 14:19,25,28.
c.
Argumento lgico - Se o po e o vinho fossem
transformados no prprio Cristo, teramos:
24
2.
Consubstanciao.
a.
Argumento lgico.
b.
Argumento escriturstico.
25
A.
Uma vez que o Batismo praticado localmente e sob os
auspcios de uma igreja local, responsvel pelos novos
convertidos que o recebem, naturalmente lgico que estes
novos convertidos batizados se incluam na membresia desta
mesma Igreja Local.
B.
perfeitamente observvel que, no NT, havia uma
identificao imediata dos batizados com a Igreja Local onde
foram batizados. A nica exceo feita com respeito ao Eunuco
da Rainha de Candance (Etipia - -Ver Atos 8:39-40).
1.
Com referncia ao Eunuco, a tradio histrica da Igreja
Crist unnime em afirmar que ao chegar Etipia, seu pas de
origem, ele pregou o Evangelho e fundou Igrejas, sendo assim o
primeiro discpulo e o primeiro pastor naquele pas.
26
2.
Referncias que mostram a ligao entre os batizados e a
sua incluso na Igreja local que os batizou:
a.
Comp. Atos 1:12-14 com 2:41,47, com 4:4,5.
b.
Ver Atos 5:16; 6:7 - At aqui, Converses e batismos em
Jerusalm.
c.
Em Samaria - Atos 8:12;
d.
O episdio de Saulo - Atos 9:18-19, 26-28.
e.
Meno trplice - Atos 9:31 - Igrejas da Judia,Galilia e
Samaria
f.
A Igreja na casa de Ldia - Filipos - Ver Atos 16:15,3234,40.
Esta foi a primeira Igreja da Europa fundada pelo apstolo Paulo.
C.
O termo "revestirsen em Glatas 3:27.
Este termo est associado com a idia de militarismo: o soldado
veste o seu uniforme para se identificar com a sua companhia,
seu batalho ou seu comando. Foi assim na antiguidade entre
gregos e romanos, e assim ainda nos dias de hoje.
Qual a aplicao figurada desta idia bblica?
1.
O crente batizado o 'soldado' que veste sua farda.
2.
O 'ato de vestir-se' similar ao ato de filiar-se como
membro da Igreja local.
D.
A filiao Igreja simplesmente a identificao
oficial com o povo de Deus, de cuja filiao, o batismo cabal
requerimento.
27
A.
Responsabilidades.
1.
Manter um testemunho digno perante a Igreja e o mundo.
2.
Zelo pelo trabalho de Deus.
3.
Participao em qualquer funo para qual a Igreja solicitar
o membro:
a.
O membro jamais deve dizer "no" ou rejeitar cargos que a
Igreja lhe apresenta. Nem a inabilidade desculpa justificvel.
b.
Isto pode significar lanar fora oportunidades valiosas que
Deus esteja proporcionando para sua vida.
4.
Participao assdua e pontual nas reunies devocionais e
administrativas da Igreja. Ver Hebreus 10:24 e 25.
5.
Cooperao atravs dos dzimos e ofertas motivadas pela
prpria Palavra de Deus.
a.
Fidelidade na manuteno do trabalho de Deus.
b.
Fundamento bblico: Ageu 2:8,9; Malaquias 3:8-10; Mateus
23:23.
Hebreus 7:2, 5-9.
B.
1.
2.
3.
Direitos.
Participao da Ceia do Senhor.
Participar dos trabalhos da Igreja.
Opinar sobre questes relativas Igreja.
28
A Disciplina na Igreja I
1.
bvio que a Igreja no estava no VT, pois Jesus nos
seus dias, refere-se a ela como estando ainda no futuro - Ver
Mateus 16:18.
2.
Entretanto o Deus que regeu a nao Israelita no VT e a
Igreja no NT, exatamente o mesmo. Ver Salmo 102:26,27;
Malaquias 3:6; Hb. 13:8.
3.
Os princpios tambm no mudam! O que era vlido
espiritualmente no VT tambm o no NT. A disciplina do povo de
Deus, seja Israel ou seja a Igreja um princpio vlido em toda a
histria e o NT muito afirma sobre isto.
4.
Assim, a disciplina to antiga quanto Ado, Os Patriarcas
e Israel.
5.
O episdio de Ac nos reflete certos aspectos
interessantes:
a.
Josu o lder de Israel no sabia do erro, mas Deus o
sabia!
29
b.
Enquanto o erro permaneceu escondido (tanto no corao
como debaixo da tenda, Deus no abenoou o Seu povo e por
isso foi derrotado.
c.
Deus jamais abenoar, mesmo o Seu povo enquanto se
mantiver o pecado, ou no for tratado.
d.
Quando o pecado antecipadamente confessado e
tratado, h perdo e reconciliao sem que hajam maiores
conseqncias.
e.
Quando o pecado causa destruio no meio do povo de
Deus(o caso de Ac) , Deus somente perdoar o seu povo
quando o pecado for erradicado.
f.
No caso de Ac, 36 soldados morreram na fuga de
Ai(enquanto o pecado jazia escondido sob responsabilidade de
Ac). Da mesma forma, Deus exigiu a morte de Ac e toda a sua
famlia(de alguma forma, conivente com ele) e a queima de todos
os seus pertences. S assim Deus perdoou o pecado do povo.
g.
Note bem: a disciplina de Aca foi uma exigncia de Deus e
no de Josu e nem da nao israelita. Tambm com respeito
Igreja, devemos lembrar que Deus Quem exiqe e a Igreja
apenas executa.
30
A Disciplina na Igreja II
A Recomendao do Senhor no VT - Provrbios 3:11
A Recomendao de Jesus no NT - Ver Mateus 18:16-18.
1.
Estabelece o modo como a Igreja deve tratar os casos
disciplinares.
2.
A motivao principal para a disciplina a rebelio ou a
resistncia confisso e o reconhecimento do pecado - sinal de
arrependimento.
3.
Se o membro chega a confessar em ltima instncia e a
arrepender-se, a Igreja no deve exclu-lo: pode administrar
alguma disciplina moral como:
4.
Entendemos tambm que quando o membro pratica algo
escandaloso, do conhecimento notrio da sociedade, a Igreja
deve tornar notria sua disciplina ou excluso, para no aviltar o
Evangelho e a F Crist.
31
1.
Deus nos disciplina para no sermos condenados com o
mundo.
2.
Cada um de ns deve constantemente julgar a si mesmo auto-exame.
3.
Quando no nos julgamos. ento Deus e a Igreja ho de
nos julgar!
4.
Hebreus: Devemos aceitar a disciplina como ato de
misericrdia divina.
5.
A disciplina sempre produz frutos de justia e paz no
crente!
Fim
32