Vivência Cristã - ITQ
Vivência Cristã - ITQ
Vivência Cristã - ITQ
izrqcx : J o c ^
A f****
J S i
VIVNCIA CRIST
Prof. Sinsio Carlos dos Santos
2010
3
SGEC
Rua
Mercs
ELABORAO
Prof. Sinsio Carlos dos Santos
REVISO
Prof. Roberto Carlos de Carvalho Gomes
Prof. Marco Antonlo Teixeira Lapa
PRODUO
SGEC-Secretaria Geral de Educao e Cultura da
Igreja do Evangelho Quadrangular
Gesto: Pr. Almir de Paula
Proibida a reproduo parda! ou total desta obra sem a permisso escrita do autor.
VIVNCIA CRIST
APRESENTAO
Se elaborado fosse um grfico do nvel da vida crist, partindo
das origens da Igreja, receio que se descubra o bvio, uma linha
descendente que chega aos nossos dias. Este processo
degenerativo da qualidade do Cristianismo evidenciado em Ap.
2.4,5. A histria tambm evidencia o fato. O tempo deveria tornar
os cristos mais experientes e produtivos, no entanto, observase um efeito reverso no seio das igrejas. A princpio v-se um vigor
maravilhoso no fervor e nas atividades eclesisticas, porm, com
o passar dos dias este arrojo desaparece e no surpresa at
mesmo o fato de abandonarem a f, defendida to arduamente
no princpio.
Observando estes fatos no seio da Igreja, uma parbola vem
a minha mente - a Parbola do Semeador. Sementes beira do
caminho, sementes sobre as pedras, sementes em meio aos
espinhos e sementes em boa terra. Os que ouviram a Palavra,
mas no a entenderam e so reconduzidos pelo diabo ao mundo.
Outros se achegam ao Cristianismo, porm, no aprofundam sua
vida espiritual e quando pressionados abandonam a f. Os
vitimados pela seduo do mundo e cuidados da vida cotidiana e
o grupo que cresce e frutifica. Perceba que o fator determinante
para o insucesso da maior parte das sementes encontra-se no
tipo de solo ao qual so submetidas. O solo, sabemos, o corao
dos homens. Logo, precisamos preocupar-nos com o tipo de solo
temos oferecido a Deus.
O Livro texto de Vivncia Crist foi elaborado do ponto de
vista da vida crist prtica, visando provocar reflexes sobre o
nosso caminhar com Deus, os seus efeitos sobre as nossas vidas,
sobre a igreja e, sobretudo na sociedade que nos cerca. Dada a
grandeza do assunto posso assegurar-lhes que no abarcamos
aqui tudo o que poderia ser comentado e discutido, mas
procuramos tocar nas reas exponenciais e que acabam por atingir
reas secundrias, ou seja, fornecer subsdios para que a partir
deste estudo, alunos e professores possam extrapolar o contedo
e acrescentar s suas vidas o que mais o Esprito Santo revelar.
No captulo 1 estudaremos o que a Vivncia Crist e
VIVNCIA CRIST
SUMRIO
CAPTULO 1 - VIVNCIA CRIST
21
21
1 INTRODUO
21
2 DEFINIO
21
21
2.1.1 Personalidade
22
2.1.2 Carter
22
23
23
23
24
24
24
25
1. INTRODUO
25
2 DEFINIO
25
26
26
26
26
26
27
27
27
27
28
28
29
1 INTRODUO
29
2 LEITURA
29
3 O ESTUDO DA PALAVRA
29
4 O PAPEL DA MEDITAO
30
. I
2.2.3 Oraao como um ato criador
3 ORAAO NO ANTIGO TESTAMENTO
34
.... 34
35
34
34
36
36
.... 36
36
37
TPICO 5 - DEVOCIONAL
1 INTRODUO
1.1 AUMENTO/GUA
1.2 AR
2 UMA VIDA DEVOCIONAL
DO
oo
38
38
3 DEVOCIONAL DIRIO
39
39
oq
3
RESUMO DO CAPTULO 1
40
AUTOATIVIDADE DO CAPTULO 1
41
CAPTULO 02 I RELACIONAMENTOS
42
42
1 INTRODUO
42
2 UM PRINCPIO BSICO
43
3 A IMPORTNCIA DO AUTOCONHECIMENTO
44
VIVNCIA CRIST
44
47
47
47
47
47
4.2.2lntolerncia
48
4.2.3Sofisticao
48
4.2.4 Suspeitas
49
4.2.5 Cinismo
49
4.2.6Preconceitos
49
49
4.2.8 Orgulho
49
49
50
50
50
50
51
TPICO 2 - A FAMLIA
52
1 INTRODUO
52
2 RELACIONAMENTOS FAMILIARES
52
3 UM PRINCPIO INTERESSANTE
52
53
53
53
55
1 INTRODUO
55
2 COBERTURA
55
56
56
57
2.1.3 Direitos
57
2.1.3 Deveres
57
58
58
I UDERANCA ECLESISTICA
4.1 OBEDINCIA
59
60
1
4.3 SUBMISSO
TPICO 4 - RELACIONAMENTOS PROFISSIONAIS
1 INTRODUO
63
64
64
64
64
65
"
65
3.2 DEVERES
65
3.2.1 Respeito
65
3.2.2 Salrios
65
66
4.1 DIREITOS
66
66
66
4.2 DEVERES
67
4.2.1 Respeito
67
4.2.2 Salrios
67
RESUMO DO CAPTULO 2
68
AUTOATIVIDADE DO CAPTULO 2
69
CAPTULO 03
71
VIRTUDES CRISTS
71
71
1 INTRODUO
71
71
3 QUALIDADES CRISTS
72
10
VIVNCIA CRIST
4. AS OBRAS DA CARNE EM SI
74
4.1 PROSTITUIO
74
4.1.1 Monogamia
75
4.2 IMPUREZA
75
4.3 LASCVIA
75
4.4 IDOLATRIA
75
4.5 FEITIARIA
76
4.6 INIMIZADES
76
4.7 CONTENDAS
77
4.8 CIMES
77
4.9 IRAS
77
4.10 FACES
78
4.11 DISSENSES
78
4.12 PARTIDOS
78
4.13 INVEJAS
78
4.14 BEBEDICES
79
4.15 ORGIAS
79
79
81
1 INTRODUO
81
81
82
3.1 AMOR
82
3.2 ALEGRIA
83
3.3 PAZ
83
3.4 LONGANIMIDADE
83
84
1 INTRODUO
84
2 BENIGNIDADE
84
3 BONDADE
- 84
4 FIDELIDADE
84
5. MANSIDO
85
6. DOMNIO PRPRIO
85
85
86
|
86
11
""
g?
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gg
gg
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-
gQ
gQ
^
91
...
92
95
97
97
97
98
98
98
98
98
98
99
99
99
99
100
3. O QUE A SANTIFICAO
3.1 A VONTADE DE DEUS
3.2. A SANTIFICAO NO VELHO TESTAMENTO
3.3. A SANTIFICAO NO NOVO TESTAMENTO
3.4. O ESCOPO DA SANTIFICAO
3.5. O TEMPO DA SANTIFICAO
TPICO 2 - REINO DE DEUS
12
1Q2
1Q2
VIVNCIA CRIST
1 INTRODUO
104
2 DEFINIO
104
- 104
4 REINANDO EM VIDA
105
107
1 INTRODUO
107
107
3 NOVO HOMEM
4 FALANDO COMO JUSTO
109
.-.
109
110
6 O SALRIO DA JUSTIA
110
111
1 INTRODUO
2 O TEMPO PRESENTE
3 O TEMPO FUTURO
111
-
. . . . . 111
111
4 BNO E MALDIO
112
112
112
112
113
113
113
113
113
113
113
113
114
4.2.6 Segurana
144
RESUMO DO CAPTULO 4
AUTOATIVIDADE DO CAPTULO 4
CAPTULO 05 - O TEMOR DO SENHOR
119
13
2.2.6 Inverso de
.
,
2.2.6.1 As prioridades do cristo casado
,
. Z
. .
2.2.6.2 Prioridades do cristo solteiro
2.2.7 Medo
122
122
122
123
123
123
3.4 HIPOCRISIA
123
3.5 NO MINISTRIO
123
3.6 APOSTASIA
123
124
124
124
124
4.4 PROSPERIDADE
124
124
124
125
1 INTRODUO
125
2 DEFINIO
126
127
127
3.1.1 Deciso
3.1.2 Confisso e Clamor
3.1.3 Aprender na Palavra de Deus
14
12g
VIVNCIA CRIST
128
128
l2^
129
129
129
129
4.1 PENSAMENTOS
129
4.2 PALAVRAS
129
4.3 AES
129
129
4.5 OUVIDOS
129
4.6 VISO
130
130
4.8 PALADAR
130
130
130
4.11 O TRAJAR
130
130
130
131
5.1 MISERICRDIA
131
5.2 PROSPERIDADE
131
131
131
5.5 ACEITAO
131
5.6 LONGEVIDADE
131
5.7 REFGIO
132
132
132
132
132
15
133
134
135
135
137
139
5. 2 O CONSUMISMO
140
141
5.4 O EROTISMO
141
142
5.6 TRANSFORMAO
142
6. HEDONISMO
144
7. RELATIVISMO
145
8. SECULARISMO
146
9. ANTROPOCENTRISMO
I47
148
1 INTRODUO
148
149
149
149
149
150
151
152
153
153
152
153
153
154
155
156
157
157
158
VIVNCIA CRIST
RESUMO DO CAPTULO 5
159
AUTOATIVIDADE DO CAPTULO 5
161
163
TPICO 1 - PERDO
163
1 INTRODUO
163
2 DEFINIO
164
3 A IMPORTNCIA DO PERDO
165
165
4.1 CONSCINCIA
166
166
166
167
167
167
168
1. INTRODUO
168
2. A INICIATIVA DA RECONCILIAO
169
3. PERDO - EMOO OU F?
170
170
172
1. INTRODUO
172
2 PERDOAR ESQUECER?
172
3 QUANDO EU PERDOO
173
4 QUANDO EU NO PERDOO
174
174
RESUMO DO CAPTULO 06
175
AUTOATIVIDADE DO CAPTULO 06
177
FINAL
178
REFERNCIAS
178
17
VIVNCIA CRIST
PLANO DE ESTUDOS
DA DISCIPLINA
EMENTA
Est Disciplina visa abordar aspectos desejveis na formao do carter cristo.
OBJETIVO GERAL
Aperfeioar o carter cristo do aluno, o qual pode ser observado e avaliado atravs
de atitudes, aes e palavras.
OBJETIVOS ESPECFICOS
1. Compreender que toda ao, palavra ou atitude tem resultados e/ou conseqncias.
2. Entender a necessidade da busca constante do aperfeioamento do carter segundo
o carter de Deus na vivncia diria.
3. Identificar atitudes, comportamentos e aes desejveis no dia a dia do cristo,
segundo o modelo, padro e princpios bblicos.
4. Elencar as prticas que devem fazer parte da vivncia crist do aluno,
fundamentando com o texto bblico.
5. Incentivar o aluno a refletir a partir dos textos bblicos sobre os conhecimentos
adquiridos nas aulas, e aplic-los.
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Captulo 1 - Vivncia Crist
Captulo 2 - Relacionamentos Interpessoais
Captulo 3 - Virtudes Crists
Captulo 4 - Imitando a Deus
Captulo 5 - 0 Temor do Senhor
19
1 INTRODUO
Antes de iniciar os estudos
desta disciplina, proponho a
seguinte reflexo. Se realizada
fosse uma enquete no local de
trabalho, na escola, na igreja, no
seu lar e uma auto-avaliao sobre
a vida crist prtica, pergunto:
Que nota voc pensa que
receberia dos seus colegas de
trabalho?
Que nota voc pensa que
O BOM SAMARTIANO - FONTE: Disponvel em
imagensbiblicas.wordpress.com/,Em 17 dez. 2009
receberia dos seus colegas de
escola?
Que nota voc pensa que receberia dos irmos da igreja?
Que nota voc pensa que receberia dos seus familiares?
E finalmente, que nota voc daria para si mesmo?
Responda as perguntas acima e anote as respostas num lugar
que no se perca. A idia que voc refaa as mesmas perguntas
no final da disciplina e at mesmo regularmente, afinal, fomos
chamadas para fazer a diferena e para isto precisamos crescer a
cada dia. Bem vindo ao nosso primeiro Captulo!
2 DEFINO
i r [ t a arte deViver diariamente tendo como padro ou referencial a
vida de Cristo/ a prtica diria do aprimoramento do cristo em direo
ao alvo estabelecido por Deus para aqueles que o amam (Rm. 8.29)!]
2.1
PERSONALIDADE X CARTER
Para entender como devemos ser afetados pela Palavra e
2 1
ato*
^ ^ vat&tfdw. cfe
2 . 1 . 2 Carter
_ VaOCu*.o ck txSdiK
gjL-
22
II
VIVNCIA CRIST
(9
tOnrxsJC,
C
uuuua Tos ia
-dUte^a^.
23
VIVNCIA CRIST
TPICO 2
CONHECIMENTO DE DEUS
1. INTRODUO
Anotaes
xoto.
2 DEFINIO
0 dicionrio Michaelis define assim o termo CONHECIMENTO:
1 Ato ou efeito de conhecer. 2 Faculdade de conhecer. 3Idia,
noo; informao, notcia. 4 Conscincia da prpria existncia.
5 Ligao entre pessoas que tm entre si algumas relaes, menos
estreitas que as de amizade. 6 Pessoa com quem se tem relaes.1
/
Enfatizamos mais o aspecto da informao sobre um assunto
ou pessoa, do que o relacionamento quando usamos a palavra
Conhecimento., Diferentemente do que ocorre no HeJaraico onde
o vocbulo "YADA" tem um significado mais profundo enfatizando
25
. . ~
Vlh<*r
Anotaes
3&L * -jjBIOISSSjl a.
pnjO>tCLti X-
26
VIVNCIA CRIST
Anotaes
27
mi-JiHlj
f i l H i ^
Anotaes
V I V N C I A CRISTA
TPICO 3
REVELAO DAS ESCRITURAS
Anotaes
1 INTRODUO
Qual a intensidade da nossa paixo por esta Palavra?
Dedicamos quanto tempo a ela diariamente? Temos o simples
hbito de levar conosco um exemplar da Bblia para a Igreja?
Parece uma pergunta absurda, mas receio que mesmo entre os
alunos de uma escola teolgica existam diversos que j deixaram
at esta prtica to simples. Mas a Palavra de Deus e tem poder
para transformar as nossas vidas. [ impossvel ler esta Palavra
com o corao aberto e no ser impactado por ela.J r?
i JJL.
C
XLUkK5Cu*-<
2 LEITURA
A simples leitura da Bblia uma prtica espiritual
indispensvel.
"O Brasil um pas de "no-leitores", afirma artigo publicado
na prestigiada revista britnica The Economistda semana passada
[16/3/06]. O texto baseado em recente pesquisa sobre
assiduidade de leitura, na qual o Brasil ficou em 279 lugar em
uma lista de 30 pases. De acordo com o resultado do estudo, os
brasileiros dedicam apenas 5,2 horas semanais leitura de livros.
Estes dados mostram um quadro grave da populao brasileira
que somente pode ser corrigido pela Educao e mudana de hbitos.
Isto evidentemente afeta a Igreja de Cristo, afinal, a membresia carrega
consigo as heranas culturais do pas, porm, (urgei que cada cristo
mude o quadro lutando contra afeitado hbito da leitura.
3 O ESTUDO DA PALAVRA -
4 O P A P E L DA MEDITAO
^ fo meditao na palavra de Deus aprofunda o relacionamento
com Deusl A Bblia contm uma grande quantidade de textos que
falam a respeito da MEDITAO e este fato j o suficiente para
que se saiba de sua importncia na vida crist. Trata-se de uma
atividade de altssimo nvel, requerendo, portanto, dos seus
praticantes fidelidade e disciplina.
"A vida de Meditao atenta, receptiva e reage ao que Deus
faz em ns e nossa volta. A pessoa que vive assim pede a
Deus que alcance o seu corao e permite que Ele o toque,
apesar de ser prazer ou dor o resultado deste toque".
4.1 IMPORTANCIA
Mas qual a importncia desta prtica para vida crist? A
Meditao ganha importncia na medida em que desejo
experimentara profundidade de um relacionamento mais ntimo
com Deus.
A Meditao nos leva a viajar com o Esprito por caminhos, s
vezes, nunca percorridos por outros, ou mesmo, a percorrer os
VIVNCIA CRIST
5 MEMORIZAO
Esta uma disciplina pouco praticada pelos cristos na
atualidade.
Um fato importante que os cristos devem ter bem claro em
sua mente^todos so capazes de memorizaro que muda de uma
pessoa para outra a velocidade, a quantidade. Ningum deve
se sentir frustrado por conseguir trabalhar apenas um versculo
por semana. Explore a sua capacidade e seja fiel dentro dela.
0 avano tecnolgico, que leva o homem a uma subutilizao
de sua mente numa escala crescente. Os problemas passam a
ser solucionados pelo simples apertar de botes e coisas assim.
As crianas no so incitadas a usar suas mentes, visto que a
maioria dos brinquedos modernos eletrnica, exigindo pouco
em termos de aprendizado e raciocnio.
A Memorizao no importante somente em tempos de crise
e no precisamos esperar pelos mesmos para comear a pratic-la. 0
cristo que deseja estar acima da mdia deve pratic-la.
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br
Meditaes para a Vida. Ken Gire.
Em um modo filosfico, empirismo uma doutrina que se baseia na experincia, exclusivamente, como nica (ou
principal) fonte de conhecimentos.
1
31
Anotaes
1. INTRODUO
O segundo elemento essencial para o crescimento no
conhecimento de Deus a orao. ^ orao a prtica espiritual k
que nos eleva ao trono de Deusle que somada s praticas
espirituais estudadas nos tpicos anteriores referentes Palavra
de Deus, desenvolvem a nossa vida espiritual, o nosso
relacionamento com Deus e ainda por meio dela, a uno de
Deus flui em nossas vidas. Veja o que diz Atos 4.29-31:
"Agora, pois, Senhor, o/ha para as suas ameaas, e concede
aos teus servos que falam com toda a intrepidez a tua
palavra, enquanto estendes a mo para curar e para que se
faam sinais e prodgios pelo nome de teu santo Servo Jesus.
, tendo eles orado, tremeu o lugar em que estavam
reunidos; e todos foram cheios do Esprito Santo, e
anunciavam com intrepidez a palavra de Deus."
E poderamos citar dezenas de outros textos que mostram o
efeito da orao na vida pessoal, espiritual e ministerial.fAdquirir' o hbito da orao no tarefa fcil J uma verdadeira guerra
espiritual e esta realidade pode ser observada na freqncia das
reunies de orao da maioria das igrejas.
.
*0 v
32
VIVNCIA CRIST
2 DEFINIO
2.1
(Ef. 6.18)
33
/O
"Portanto, orai vs deste modo: Pai nosso que ests nos cus, santifkado
seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na tema
como no cu; o po nosso de cada dia nos d hoje/' - ML 6.9-11
(hendo mandado s multides que se reclinassem sobre a reiva,
tomou os nco pes e os dois peixes e, erguendo os olhos ao cu, os
abenoou; e partindo os pes, deu-os aos discpulos, e os discpulos
s multides. Todos comeram e se fartaram; e dos pedaos que
sobejaram levantaram doze cestos cheios."-Mt. 14.19,20}
Em ambos os textos e poderamos citar muitos outros no Velho e
Novo Testamentos destacam o poder criador da OraoiA orao alm
de criar, pode tambm modificar elementos e circunstncias ao nosso
redor. Satans conhece muito bem este aspecto criador e modificador
da Orao. Lembra-se de seu primeiro ataque a Jesus na tentao do
deserto? Manda que estas pedras se transformem em po/]
34
i
VIVNCIA CRIST
'
Anotaes
/y
35
Anotaes
5 TIPOS DE ORAO
6 O PAPEL DA ORAO \
orao, diferentemente da Palavra, nos proporciona um
conhecimento pessoal de DeusfA intimidade com Deus se alcanar
na medida em que o cristo perseverar em oraoJ
7 COMO ORAR?2
'r$lftiuf>
.IR
1
1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Orao
http://www.ibva.com.br/pdf/RESUMO%20CAP%203%20CEL%200ISCIPUNA%20Anexo.pdf
37
M**-; atx^oc
_ J MO W
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TPICO 5
DEVOCIONAL
-
lo^fMavrO
W X ^ tl - ^ o t ,
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JUimICUSLO 3M
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Anotaes
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INTRDUCACT- T/jt
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AUMENTO/
GUA
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1 2 AR
AR
CORPO
u**
* 5
38
VIVNCIA CRIST
ESPRITO
SANTO
ESPRITO
JjSa li RH |||S'
3 DEVOCIONAL DIRIO
O devojonLdirio a dieta balanceadajiaespr-ito. Esta dieta
inclui a Palavra e Esprito Santo, os quais so "preparados" por meio
da leitura, do estudo, da meditao, da memorizao e da orao.
3.1
A HORA CERTA -
39
WmKl
Anotaes
RESUMO DO CAPTULO 01
Neste captulo voc aprendeu as informaes bsicas sobre
a disciplina e as disciplinas espirituais bsicas para a vida crist.
Vivncia Crist arte de viver diariamente tendo como
padro ou referencial a vida de Cristo.
As diferenas entre a Personalidade e o Carter e como
cada um so afetados pelos padres divinos.
O Papel da Palavra e do Esprito na formao do carter e
da personalidade crist.
O que e como crescer e porque crescer no conhecimento
de Deus.
Quais so os elementos bsicos para obter o conhecimento
de Deus.
O papel da Palavra como elemento bsico para o
conhecimento de Deus.
Como crescer no conhecimento da Palavra
A orao como elemento bsico para o conhecimento de
Deus
Aspectos gerais da orao
A vida devocional como um meio de aplicar os elementos
bsicos para se conhecer a Deus na vida crist diria
http://wvmoivalho.com/index.php?pagina=estudo&id=65
VIVNCIA CRIST
CAPTULO 02
RELACIONAMENTOS
TPICO 1 - RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS
1 INTRODUO
,|a vida crist
uma vida que se vive
em
comunidade]
tanto que uma das
advertncias da Carta
aos Hebreus :
"... consideremo-nos
uns aos outros, para
nos estimularmos ao
amor e s boas obras,
no abandonando a
o 2;
-
'
a,
y^^
2 UM PRINCPIO BSICO
0 Velho Testamento estabelece um princpio imprescindvel
para que possamos desenvolver relacionamentos saudveis e este
princpio foi ratificado por Jesus:
"No te vingars nem guardars ira contra os filhos do teu povo; mas
amars o teu prximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor" (Lv. 19.18)
"No te vingars nem guardars ira contra os filhos do teu povo; mas
amars o teu prximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor" (Mt 22.38^9)
Note que a ordenana - amars ao teu prximo como a timesmoj fazia parte dos princpios e mandamentos divinos deste o Sinai, porm,
ganha notoriedade com o advento e ensinamentos de Cristo.iPara que eu
possa me relacionar de forma equilibrada com os meus semelhantes,
urge que o meu auto-relacionamento seja sadio e adequado]
^
d
VIVNCIA CRIST
3 A IMPORTNCIA DO AUTOCONHECIMENTO
Si!
Anotaes
45
que gosta, sente-se bem com o que faz, se tem tomado decises
de acordo com sua vontade".2
Observando este texto luz da Palavra de Deus podemos
concluir que Bblia sempre relevante e pode afetar a vida do
homem em qualquer poca. Um cristo que conhea a Palavra
de Deus e a estude com sinceridade e perseverana, pode
perfeitamente ajudar a todos os que esto ao seu redor, porque
possui a sabedoria de Deus e os princpios eternos por Ele legado
a ns. A partir do tpico 1 comearemos a detalhar um pouco
acerca dos relacionamentos e as diversas reas onde, diariamente,
precisamos interagir com pessoas. Esta sesso da disciplina um
timo momento para reflexes acerca da qualidade dos
relacionamentos que experimentamos e tambm para restaurar
laos que porventura tenhamos quebrado por alguma razo.
Anotaes
q> y
A base de nosso estudo sobre relaaonamentos ser o texto deb Rs. 4.1-7:
r^f4
tt**-.
jftfft
o^/n casa. E ela disse: Tua serva no tem nada em casa, seno
,
cheia. Ento e/a se apartou dele. Depois, fechada a porta
A^LP*> /
sobre si e sobre seus filhos, estes lhe chegavam as vasilhas, e
"Ot* JUL1 M/fll***? /
0 ^
'
e/a as enchia. Cheias que foram as vasilhas, disse a seu filho:
%
pata-^
Chega-me ainda uma vasilha. Mas ele respondeu: No h
^^maisvasiiha
MJmv.va/r
3- ioM/n-h jl>oH'z tcu azeite, e paga a tua dvida: e tu e teus filhos viveijto resto."
Este texto, to usado em pregaes que tem como tema a proviso
c ,v,na
$ ^qg)p^Vip^ '
-. c L,(sO d/ lOotm n
f*>jci/ tS/\flx
46
'
divina
3 nossa
,.
,, j.
VIVNCIA CRIST
p"-ica.>/ ^TSy
jLL OCI !
47
m
I^JUlISPiS!^^^^^^
Anotaes
TFs^fiiSu
cdp
y
4.2.2 Intolerncia
suportando-vos
4.2.3 Sofisticao
Embora este vocbulo tenha muitos significados, nos
interessa aqui os seguintes: ato ou efeito de fraudar, enganar;.
falsificao, fraude; a coisa ou substncia falsificada; excessiva
sutileza; falta de naturalidade; afetao3.(Relacionamento algum
sobrevive onde no existe afeto] onde predomina a falsidade.
VIVNCIA CRIST
fs
4.2.4 Suspeitas
Uma das caractersticas do amor (1 Co 13.5d) "nosuspeita mai", ,\J
'S
4.2.5 Cinismo
K f
rJJ^
Anotaes
3.2.6
Preconceitos
yp-'
42.8
Orgulho
49
V. -*
o -Ja oo*!
oVJ, juJpyo^
V I V N C I A CRIST
5.3
RELACIONAMENTOS CONFLITANTES
"...e veio o credor, para levar os meus dois
filhos para serem servos." (1 Rs. 4.1c)
Anotaes
51
TPICO 2
A FAMLIA
Anotaes
1 INTRODUO
Um dos crculos mais importantes e mais difceis nos
relacionamentos o crculo familiar. Esta importncia pode ser
percebida quando encontramos entre os requisitos estabelecidos
por Paulo para o exerccio ministerial - bispos e diconos - o
sucesso na administrao familiar.
2 RELACIONAMENTOS FAMILIARES
Neste tpico, ainda baseado no texto 2 Reis, o tema ser o
relacionamento familiar. A famlia tem sido alvo de ataque
sistematizado pelas foras das trevas, atido sobre esta instituio
bsica para uma sociedade equilibrada. A famlia de acordo com
padro bblico, estabelecida por Deus, tem sido descaracterizada
de diversas formas. Intercesso um dos tipos de orao, como
estudado anteriormente. Precisamos pratic-la incessantemente
pelas famlias da nossa igreja e do nosso bairro.
3 UM PRINCPIO INTERESSANTE
Paulo escreve sua primeira carta ao jovem lder Timteo e
dentre as muitas questes abordadas, o tema relacionamento
aparece no captulo 5.1-17. Dentre as orientaes enviadas ao
pastor de feso, chama a ateno os versculos 1 e 2:
"No repreendas asperamente a um velho, mas admoesta-o
como a um pai; aos moos, como a irmos; s mulheres idosas,
como a mes; s moas, como a irms, com toda a pureza."
Qual o critrio usado por Paulo para orientar os relacionamentos
na Igreja de feso? Os relacionamentos familiares. Em outras palavras
como se dissesse: Relacionem-se na Igreja da mesma forma que
se relacionam em casa. A pergunta ? Ser que os relacionamentos
familiares dos cristos hoje podem ser usados como parmetro para
outros relacionamentos? Quais so os princpios de relacionamentos
familiares que certamente predominavam na famlia de Timteo?
52
VIVNCIA CRIST
WTTOE
Anotaes
5 A MANUTENO DOS
RELACIONAMENTOS FAMILIARES
^
5.1 "Nenhum sucesso na vida compensa o fracasso no lar''1
. Sabemos quey mundo tem aviltado os valores familiares, porm,
os cristos que desejam o sucesso pessoal, profissional ou ministerial
no podem incorrer no mesmo erro, sob pena de edificar uma carreira
frgil e efmera.1
53
Mtf
V
Anotaes
David O. McCiy
' FOULKES, Franc/s. Efs/os, Introduo e Comentrios.
1
VIVNCIA CRIST
TPICO 3
RELACIONAMENTOS COM A LIDERANA
1 INTRODUO
Anotaes
2 COBERTURA ^
(Estar sob os cuidados de uma liderana estar sob a
cobertura da mesmae isto tanto na liderana secular quanto na
55
AnotKfie!
outras coisas.
Vamos estud-las em separado para fins de melhor
compreenso.
y
/
flTTT
'
/V '
} SufL^i' ntPu
a^^it^h
J
^!
,26
Anotaes
2.1.3 Direitos
A primeira situao a ser analisada At. 16.20-40, a priso
de Paulo e Silas. Ambos eram cidados romanos e foram alvo de
um tratamento injusto e ilegal por parte dos magistrados de
Filipos. Quando os magistrados, sem saber do erro que haviam
cometido, mandaram solt-los, Paulo no deixou por menos.
Exigiu a presena dos tais para sua soltura. Outra situao que o
apstolo usa os seus direitos de cidado est registrada em Atos
25.11, quando, em meio ao seu julgamento em Cesareia,
reivindica ser julgado em Roma. Temos deveres, mas tambm
temos direitos e Paulo fez valer os seus em Filipos.
2.1.3 Deveres
Em relao aos deveres dos cristos em relao s
autoridades civis, Paulo nos ensina a importncia da orao pelos
que esto investidos de autoridade. 1 Tm 2.1-4. Observe que
Paulo cita diversos tipos de orao que devem ser usados em
nossos clamores pelas autoridades. Para relembrar os tipos de
orao, consulte o Captulo 1, Tpico 3.
Mas o principal texto de Paulo sobre as autoridades est
registrado em Rm. 13.1-7, onde os seguintes princpios so
destacados:
Toda autoridade uma instituio divina;
11
2.1.4Pedro e as autoridades
Este o ltimo personagem em nosso estudo acerca do
relacionamento do cristo com as autoridades civis. Porm, antes
dos conflitos, vejamos o que Pedro nos ensina acerca do
relacionamento com as autoridades civis:
"Sujeitai-vos a toda autoridade humana por amor do Senhor,
quer ao rei, como soberano, quer aos governadores, como por
eie enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos
que fazem o bem/' (2 Pe. 2.13,14)
Observe que os princpios ensinados por Pedro nesta epstola
assemelham-se ao que Paulo fala em Romanos 13.
que no ensinsseis
5.28,29)
58
VIVNCIA CRIST
K
pow*
" '
_
4 LIDERANA ECLESISTICA
-"*
^pistkite*
4.1 OBEDINCIA
No se pode estar debaixo de uma cobertura espiritual se
no existe obedincia. Aquela mulher procurou o profeta e
recebeu orientaes e diretrizes claras sobre o que fazer, quando
fazer, para obter uma soluo para a crise na qual se encontrava.
Observe que ela atendeu exatamente a tudo o que o profeta
recomendou, obtendo como resultado algo inesperado.
4.2
PRESTAO DE CONTAS
VIVNCIA CRIST
4.3
SUBMISSO
' imposto no obrigatrio destinado ao templo de lerusolm, esperado de todos os homens judeus com Wade acim de
JO no
' CHAMPUN. Russel Norma O Novo Testamento Interpretado vol 1 10. ed. 55o Pauto; Candeia. 1998. p SM
' Dicionrio Hou*lss da Lngua Portuguesa
TPICO 4
RELACIONAMENTOS PROFISSIONAIS
Anotaes
1 INTRODUO
|p *
ib
I
i
&Jj(.n
^ f k
Uafe / di gftn
;
Esprito de Crtica
Intolerncia
Sofisticao
* Suspeitas
Cinismo
Preconceitos
Reaes Rancorosas
Orgulho
Atitudes de Rejeio
Atitude Fechada, Inacessvel
ricua--*^
\ tMxM^
3x.(CSu$> /"Ir'
*usUyA
VIVNCIA CRIST
Anotaes
2.2
como sendo o jardim que nos foi confiado por Deus. Devemos
lavrar, ou seja, criar as condies para que ele seja produtivo.
Devemos guardar, ou seja, evitar que elementos nocivos
prejudiquem o mesmo, impedindo a sua fecundidade. Certamente,
um dos principais meios de tornar o nosso trabalho produtivo e
fecundo, relacionamento. 0 primeiro relacionamento, portanto,
que deve ser preservado no ambiente de trabalho com o Senhor,
aquele que nos d o trabalho. Enquanto estivermos na sua
presena, significa que ele mesmo cuidar do nosso ambiente de
trabalho, garantindo que teremos os resultados necessrios para
a nossa sobrevivncia. Be permitirmos que o pecado entre em
nossas vidas, certamente isto afetar tambm as condies do lugar
onde labutamos pelo nosso sustento e teremos espinhos e cardos
Anotaes
Na presena de Deus
Terra abenoada
Ambiente de trabalho abenoado
Tempo para lazer, adorao e
desenvolvimento espiritual
Terra maldita
Ambiente de trabalho amaldioado
Mais tempo e esforos empreendidos para
obter o sustento
Tarefa agradvel
Suor, cansao
Frutos
Resultados garantidos
0 homem teria vida longa
Vida preservada
Cantos e abrolhos
Resultados prejudicados
Ao p tornars
Vida deteriorada
2.3.2 Empregados
Outro tipo de relao profissional, muito semelhante ao que
temos atualmente, era a relao de emprego. O termo "servos
no Antigo Testamento nem sempre estava ligado a questo de
escravido ou mesmo servido voluntrio. Em vrios lugares era
um termo sinnimo para empregado. Um exemplo claro a
relao de Jac e Esa. Embora Jac se reporte como servo de
Labo, na realidade havia um salrio estipulado, configurando o
emprego (Gn. 29.15; 30.28-34; 31.8,41). Este termo aparece tanto
no Velho quanto no Novo Testamento (Dt. 24.14; Pv. 16.26; Ec.
3.9; 5.12; Ml. 3.5; Mt. 10.10; Mc. 1.20; Lc. 15.17, 19; Tg. 5.4).
Sabendo da importncia de se manter a presena de Deus viva em
VIVNCIA CRIST
3.1
DIREITOS
3.2 DEVERES
3.2.1 Respeito
O Velho e Novo Testamentos prevm diretrizes diversas tanto para
os senhores, quanto para os empregadores, no sentido de tratarem
com humanidade os seus servos ou empregados. Estes no deveriam
ser oprimidos (Dt. 24.14), no deveriam ser ameaados (Ef. 6.9).
3.2.2 Salrios
Os empregadores so exortados a no defraudar os salrios dos
empregados (Ml. 3.5; I Tm. 5.18; Tg. 5.4) sob pena de atrair a ira de
Deus sobre si. A justia deve prevalecer na vida dos empregadores
na hora de remunerar os seus colaboradores. Temos muitos cristos
nesta condio e responsabilidade pesa sobre os seus ombros, tanto
perante as instituies governamentais, quanto para os que deles
dependem para obter o seu sustento. Tributos e injustias
governamentais no so justificativas para agir indevidamente em
qualquer rea profissional enquanto empregador.
4.1 DIREITOS
4.1.1 Sobre o tempo contratado
O Empregado tem direito de conceder os seus servios 1
pelo perodo de tempo para o qual foi contratado (Gn. 29.20,
30; Mt. 20.14). Este direito, porm, se mal utilizado pode
reverter contra o prprio empregado, caso no seja flexvel
e procure entender que pode ocorrer necessidades no
previstas e que o empregador necessite dos seus prstimos
por mais algum tempo alm da jornada combinada. Saber
lidar com situaes como esta pode ser um fator
determinante para o sucesso profissional^ ,
empregado ocioso durante a jornada de trabalho est
defraudando quele que o contratou$A relao profissional pode
ser rescindida caso este o empregado insista nesta prtica. A
"enrolao" uma prtica que no pode fazer-se presente na vida
de trabalhadores cristos. Seria agir deforma desonesta. um mau
testemunho. Infelizmente, temos visto muitos adotam esta atitude
que acaba por manchar a vida profissional e prejudicar os
empregadores.
4.2.2Salrios
Se aos empregadores pesa a exortao de no defraudar os
salrios dos empregados (Ml. 3.5; I Tm. 5.18; Tg. 5.4) sob pena de
atrair a ira de Deus sobre si, sobre estes pesa a responsabilidade
de fazer jus aos seus vencimentos. As duas formas de justificar o
seu salrio foram apresentadas acima - tempo e habilidades.
Vimos tambm que temos muitos cristos na condio de
empregadores e comum verificar-se problemas quando cristos
trabalham para cristos. Os cristos empregados tendem a
confundir relacionamento fraternal com relacionamento
profissional e o inverso tambm ocorre. A maturidade precisa estar
presente tanto na vida do empregador cristo, quanto na vida do
empregado cristo, sabendo que a cessao de um relacionamento
profissional no precisa causar conflitos em outras esferas da vida.
RESUMO DO CAPTULO 02
Anotaes
68
p
VIVNCIA CRIST
CAPTULO 03
VIRTUDES CRISTS
TPICO 1 - OBRAS DA CARNE
1 INTRODUO
"Uma criana de 4 anos foi atacada por sua pantera de
estimao. O menino teve o calcanhar arrancado numa
mordida, sofreu ferimentos no rosto e perdeu o dedo
indicador. O fato ocorreu em Dai/as, no Texas."
No perodo de 13 de janeiro de 1996 a 16 de agosto de 2001,
cinco anos, portanto, ocorreram cerca de 90 ataques de felinos
domesticados a treinadores, turistas ou proprietrios dos animais.1
Estas ocorrncias mostram que tais felinos apesar de aparentemente
estar domesticados, guardavam latente em si, instinto selvagem.
Basta uma pequena oportunidade e o dano acontece. Em alguns casos
ocorreu a morte da pessoa envolvida. Mas o que tem isso com as
obras da carne? Estes eventos so uma parbola do que ocorre na
vida crist quando tentamos conviver com o pecado. Desfrutamos
de sua presena e dos prazeres que proporciona e pensamos ter
domnio sobre a situao para que no extravase. {Praticamos atos
pecaminosos devidamente camuflados em diversos lugares e de
diversos modos e tudo aparentemente vai bem at que.Tj 3,
John Ortberg ministrando no Summit 2008 abordou o tema O
Maior Temor de um Lder, onde procurou mostrar oriscode uma vida
pecaminosa vivida em secretd^Todos ns temos uma misso autntica^
delegada por Deus, porrh, corremos o risco desta misso ser
substituda por uma misso oculta, nascida em nossa natureza carnal e,^
pecaminosa e que tente a nos levar cada vez mais longe de Dele o
fim de sua jornada o inferno. Este o caminho das obras da carne.
i u - u v a i i i u i u i t u L u u i u u uuMunMlMUULAR
Anotaes
v
fato
xY>mi'O( a mij
_
, da "duci iwfehft'
/L^ IO Evangelho nos liberta do Doder dn p.eca.d.Q^pQBmrno da
,
L
^p-
diariamente. Um
olhar na carne e
outro no Esprito.
Um olhar no que
pode ser a morte
e outro no que
a vida, e vida em
abundncia. Com
este pensamento,
prossigamos.
Diabo
Ei 2.2
Desejos d
Carne: El 2.3
Obras da
Carne: Gl. 5.19
3 QUALIDADES CRISTS
A vida crist apresenta uma srie de qualidades, as quais devem
buscadas por todos os filhos de Deus, a fim de conformarem suas
vidas aos padres estabelecidos por Deus. iomos exortados vrias
VIVNCIA CRIST
Anotaes
73
com sinceridade, ela nos mostra o que precisa ser corrigido e nos
conduz ao padro estabelecido por Deus para os seus filh^. Estudar
as obras da carne e o fruto do Esprito uma oportunidade deste
olhar revelador, que muda, que transforma, que corrige.
Anotaes
CL x&cClftQ>
yvr> tiftCL
M
4. AS QBRAS DA CARNE EM SI
P g ^
y* ~
VIVNCIA CRISTA
4.2.
ITQ - INSTITUTO Tt
farmakeia "
jjNo original a palavra jriagia^As prticas de magia e feitiaria
eram comuns nos dias de Paulo. Tais prticas eram muito semelhantes
ao que observamos no mundo de hoje, onde o que sjbuscajalingir
a vida de outros de algurnaj]ianeira o.u,at mesmo benefcios prprios.
Configura-se como pecado por diversas razes. Primeiro porque se
jjbusca um poder que contrrio a Deus, j que as foras que operam
na magia ou feitiaria so demonacas e enganosallSegundo, porque
bvio que se_busco-o^aLxlejautrosno estou agindo bem e
corretamente. Terceiro, ainda que esteja buscando benesses pessoais,
estou ofendendo ao Deus que me criou e que mantenedor da vida,
ao confianiailiBvas^iaiis^oder de Deus.
Echthrai
De acordo com o original significa inimizades, dio, brigas,
hostilidade, inimizade tradicional entrefamlias,inimizade mtua,
elementos conflitantes.
Uma disposio totalmente contrria ao amor, uma vez que
busca prejudicar o prximo, procurando destru-lo. As inimizades
geram hostilidades de todo o tipo.
Anotaes
77
VIVNCIA CRISTA
Anotaes
VIVNCIA CRIST
TPICO 2
FRUTO DO ESPRITO - PARTE 1
1 INTRODUO
Anotaes
Do
outro
lado do ringue do
confronto que se
trava em nossa
vida espiritual
est o Esprito.
Estudamos no
tpico anterior
que as obras da
carne tm a sua
origem no pecado
que milita em
nosso corpo mortal. um embate da carne contra o Esprito. Uma
luta desigual, afinal o poder do Esprito de Deus infinitamente
superior ao poder da carne. Ento por que constantemente
perdemos batalhas nesta guerra? No seria lgico pensar que a
carne no deveria ter a menor chance diante do poder de Deus?
Veja o texto abaixo:
"Um ancio ndio norte-americano, certa vez, descreveu seus
conflitos internos da seguinte maneira: - Dentro de mim h
dois cachorros. Um deles cruel e mau. O outro muito bom, e
e/es esto sempre brigando. Quando lhe perguntaram qual
cachorro ganhava a briga, o ancio parou, refletiu e
respondeu:- Aquele que eu alimento mais freqentemente."
A resposta para o questionamento acima cruelmente simples.
As derrotas que experimentamos no confronto carne x Esprito
levem-se exclusivamente a uma questo de escolha. Diante de ns
est o manancial de guas vivas, um turbilho de virtudespara todos
os que so de Deuse do outro temos o mundo limitado efadado
destruio e em boa parte de nossas decises preferimos os seus
padres aos padres de Deus. Escolhemos o finito ao invs de
escolher o infinito. Escolhemos o efmero ao invs de escolher o
Santo
(Km.
vIVLIMUIA U K I b l A
Anotaes
3.3.
PAZ: gr.
Eirene
3.4.
83
I S Q Q I
Anotaes
<
TPICO 4
QUALIDADES CRISTS
Anotaes
1 INTRODUO
Alm do fruto do Esprito, a Palavra de Deus aponta uma
sria de virtudes crists que devem ser buscada pelos filhos de
Deus, rumo ao seu aperfeioamento dirio. O texto base de nosso
estudo neste tpico 2 Pe. 1.5-11:
"E por isso mesmo vs, empregando toda a diligncia,
acrescentai vossa f a virtude, e virtude a cincia\ e cincia
o domnio prprio, e ao domnio prprio a perseverana, e
perseverana a piedade, e piedade a fraternidade, e
fraternidade o amor. Porque, se em vs houver e abundarem
estas coisas, elas no vos deixaro ociosos nem infrutferos no
pleno conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Pois aquele
em quem no h estas coisas cego, vendo somente o que est
perto, havendo-se esquecido da purificao dos seus antigos
pecados. Portanto, irmos, procurai mais diligentemente
fazer
EXCELNCIA MORAL
Anotaes
O vocbulo virtude usado em II Pedro para explicar uma
fora moral e espiritual oriunda de uma f exercida em relao a
um Deus santo. Este o tipo de fora que todo cristo necessita
para obter vitria sobre anecado. sobre as obras da carne. Uma
pessoa de carter singela e afetiva no corao, mas tambm
forte e entenda-se esta fora como firmeza e no como dureza.
Algum que est disposto a sofrer, ser humilde e capaz de sofrer
maus tratos; algum tolerante sob pressc^ A excelncia moral
algo a ser buscado e praticado diariamente visando aquilo para
o que fomos destinados - a glria futura. A vida crist deve ser
uma vida autntica, que evidencia as qualidades de carter que
aparecem nas Escrituras (SI. 15; Mt. 5.2-10; Gl. 5.22,23). medida
que estas qualidades aparecem na vida do cristo, fica revelado
o quanto depende do Esprito Santo em sua vida diria.
Podemos citar como caractersticas de uma vida autntica
os seguintes aspectos:
2.1.1 A tica
2.2 CONHECIMENTO X
O mundo atual, de acordo com as palavras profticas de Paulo
e outros apstolos, um mundo eivado de heresias e a todo o
momento nasce uma nova seita> um novo movimento e muitos
destes movimentos ou seitas solapam a firmeza dos cristos
Anotaes
VIVNCIA CRIST
K
msm
S?
Anotaoes
seus coraes;
Em terceiro lugar, quando se analisa 1 Co 12.10, percebemse as provaes como um termmetro da f. O nvel de
crescimento de minha_f diretamente proporcional aos
tipos dje problemas que sou capaz de suportar.
vh>'
Mssl.
2.4 PIEDADE
Esta outra qualidade de carter que encontramos em 2 Pe.
1.5-7. A piedade, gr. eusebia, a religio colocada em prtica. Em
latim,(p vocbulo piedade (pius) indica aquele que cumpre com
todos os seus deveres devocionaia Esta uma informao mui
relevante, principalmente depois de j termos estudado a
importncia do devocional. Seja no grego ou no latim, piedade
trata da vida em relao a Deus, logo, uma pessoa piedosa algum
reverente e temente a Deus, algum que o adora corretamente e
89
2.5 FRATERNIDADE -(q vocbulo "fraternidade" fala do amor fraterno, gr. phileo, que
significa amizade, afeio. Este tipo de amor inferior ao amor gape
(amor divino), mas essencial aos relacionamentos interpessoais.
0 crescimento no amor gape, porm, necessrio para que
possamos nos amar mutuamente] Na Introduo do captulo,
estudamos a regra bsica dos relacionamentos interpessoais "amars
ao teu prximo como a ti mesmo" (Ler item, Tpico 1, Captulo 2)
WltlSSm
Anotaes
RESUMO DO CAPTULO 03
VIVNCIA CRIST
NOTA!
| VIVNCIA CRIST
AUTOATIVIDADE DO CAPTULO 3
Nome:
Srie:
Data de Entrega:
I JI
CAPTULO 0 4
CITANDO A DEUS
TPICO 1 - SANTIFICAO
1
INTRODUO
CONCEITO
fscolha voluntria em viver separado do pecado; g
H | I f m e n t e proporcional nossa aproximao de Deus, ou
seja, quanto mais nos aproximamos de Deus, mais nos separamos
do pecado. O termo empregado na lngua grega "agiasmo.s"
significando consagrao, separao, santificaorj
2.1 O QUE A SANTIFICAO NO E
2.1.1 Responsabilidade de Deus [1 Jo. 3.3,4]
Ser santo nossa responsabilidade, depende de nossa
deciso, de nossas escolhas.
.^
^
JtJ ^
2.1.3 Deixar o pecado aos poucos (Gl 5:1921; 1 Jo. 1:9; 2:1)
(O pecado no pode ser atenuado em nossa vida. Ele precisa
ser eliminado dela! Envolve uma jornada de posio contra o
egosmojamor prprio excessivo, que leva o indivduo a olhar
unicamente para os seus interesses e satisfazer seus prprios
instintos e desejos e a importar-se apenas com a prpria vida,
escolher a sua vontade, e no a vontade de Deusl
(Gl 5:19-21). Temos que trocar a raiz e colocar no lugar do
egosmo o amor. Amar fazer o melhor para Deus, para os
outros e para voc mesmo. (1 Jo. 1.9; 2:1)
VIVNCIA CRISTA
. . .
Anotaoes
j|
O movimento
monstico, esta
reao de homens e
mulheres que se
refugiaram nos
desertos e mosteiros
ser abordado na
disciplina Histria
da Igreja Crist
VIVNCIA CRISTA
3. O QUE A SANTIFICAO
31 A vontade de Deus
O texto base acerca da Santificao encontra-se em lTs. 4.3:
"Porque esta a vontade de Deus, a saber, a vossa
Anotaes
L M*. H
W> J s p A * t o
dL
iM-
^^M^X^^1
^
'
102
Anotaes
u <kss
Mjjbn&jpIGX
- 'lUZU
ctyiu-
TPICO 2
REINO OE OEUS
Anotaes
1 INTRODUO
Num dos versculos mais conhecidos das Escrituras, Jesus
ordena que se priorize a busca do Reino de Deus e da sua justia.
Mas o que o Reino de Deus que deve ser buscado? E o que
esta justia? Neste tpico estudaremos o Reino de Deus e todas
as implicaes desta busca.
2 DEFINIO
[O vocbulo Reino, gr basileia, pode ser empregado com dois
sentidos diferentes. Por um lado usado para referir-se ao reino
como algo abstrato, ou seja, o reinado ou o governo de um
monarca. Mas tambm empregado para referir ao territrio
onde o rei governa^ Nas Escrituras o sentido mais comum o
primeiro, ou seja, Reino normalmente est relacionado a
soberania de Deus sobre os seus ou sobre o mundo em geral,
exceto numas poucas referncias bblicas, como por exemplo em
Ex. 19.6. Assim, OJteinn rip Dp^s spr pstudarln aqui em seu
spnfirinjjhsjratn, niiyjajestamns falando dn gnvprnn de Deus
sobre todas as coisas e sobre as nossas vid^s^Sabemos-que no
futDrliyer um^enournessinico e quegste reino se estpnrlpr
por toda a terra. Portanto, durante o reino milenar teremos tanto
o Reino no sentido abstrato, quanto no sentido concreto, uma
vez que Cristo reinar sobre toda a Terra.
VIVNCIA CRIST
um
4 REINANDO EM VIDA
Muitos pensam no Reino de Deus ou Reino dos Cus apenas
como algo que ser implantado no futuro, como por exemplo,
no Reino Milenar. No versculo chave do Evangelho de Mateus,
porm, Jesus declara:
105
106
TPICO 3
JUSTIA - PARTE 1
1
INTRODUO
Anotaes
importante notar que esta justia Duscaaa e a justia que vem de Deus
e no algum padro humano de justificao. Isaas adverte seriamente
quanto a padres de justia humanos:
"Tu sais ao encontro daquele que, com alegria, pratica a justia,
daqueles que se lembram de ti nos teus caminhos. Eis que te iraste,
porque pecamos; h muito tempo temos estado em pecados; acaso
seremos salvos? Pois todos ns somos como o imundo, e todas as
nossas justias como trapo da imundcia; e todos ns murchamos
como a folha, e as nossas iniquidades, como o vento, nos
arrebatam." (Is. 64.5,6)
0 salmista reitera este pensamento ao declarar-"Sem aventurado o
homem a quem Tu no imputas iniqidade, e em cujo corao no h doto".
Portanto, a justia em pauta neste tpico emana do Calvrio, emana do
plano de Deus para salvao de todos os homens. Qualquer outro sistema
de justificao nulo em si, uma vez que no satisfaz o padro de Deus para
justificao do homem.
Anotaes
"E quando chegou perto e viu a cidade, chorou sobre ela, dizendo: Ah!
se tu conhecesses, ao menos neste dia, o que te poderia trazer a paz!
mas agora isso est encoberto aos teus olhos. Porque dias viro sobre
ti em que os teus inimigos te cercaro de trincheiras, e te sitiaro, e te
apertaro de todos os iados, e te derribaro, a ti e aos teus filhos que
dentro de ti estiverem; e no deixaro em ti pedra sobre pedra,
porque no conheceste o tempo da tua visitao." ( Lc. 19.41-44)
Urge que cada cristo conhea, portanto, a sua posio legal perante
Deus. Esta posio legal est bem delineada em no captulo 2 da Epstola aos
Efesios. Abrao, tendo recebido de Deus a promessa de uma terra, partiu e
depois de algum tempo receber a seguinte orientao:
Jf-
C.OLECU.
ves te
'
"e' de dar a ti, e tua descendncia, para sempre. E farei a
tua descendncia como o p da terra; de maneira que se puder ser
contado o p da terra, ento tambm poder ser contada a tua
descendncia. Levanta-te, percorre esta terra, no seu comprimento
e na sua largura; porque a darei a ti." (Gn. 13.14-17)
A promessa foi clareada por Deus a Abrao, porm, ele teve que andar
por toda aquela terra, num reconhecimento da herana que estava recebendo
de Deus. 0 cristo precisa percorrer esta terra chamada vida crist em toda a
sua dimenso. E isto significa conhecer, compreender, absorver a essncia da
promessa de Deus para a sua vida.
VIVNCIA CRISTA
g NOVO HOMEM
A justia de Deus o padro moral, espiritual e social traado
p0r Deus e que deve ser incorporado a vida do cristo. Esta justia
no pode ser conferida ao homem natural, que no conhece a
Deus. Por isto, todo homem precisa passar obrigatoriamente pelo
novo nascimento, uma experincia espiritual onde o Esprito
Santo toca na vida do homem que se submete a Deus. A prpria
experincia do novo nascimento j parte da justia de Deus e
uma condio indispensvel para quem quer adentrar o Reino
de Deus (Jo. 3.1-5). O novo nascimento mais bem compreendido
quando analisamos outros textos do Novo Testamento onde o
assunto extrapolado pelos apstolos.
O novo nascimento novidade de vida, veja Romanos 6.4.0
captulo 6 de Romanos um tratado teolgico absolutamente
fantstico quanto ao novo nascimento e a justia de Deus.f novo
nascimento significa que o yeihoJiomemi fo^sepu]tado e que,
semelhana da ressurreio de Cristo, este ressuscita para uma
nova vida, liberto do pecado! Paulo, escrevendo aos corntios
afirma:
"Peto que, se algum est em Cristo, nova criatura ; as coisas
velhas j passaram; eis que tudo se fez novo." (2 Co 5,17)
O novo nascimento, portanto, o incio de uma nova criao,
criada segundo em verdadeira justia e santidade. 0 cristo
precisa ter muito claro dentro de si esta posio que passou a
ocupar diante de Deus. Se os filhos de Deus tivessem a conscincia
do poder que foi liberado sobre a sua vida ao nascer de novo,
muitos no viveriam de forma to medocre, to desonrosa para
Aquele que investiu nada menos que sua prpria vida para mudar
a sorte da humanidade (Jo. 3.16). A vida crist o campo onde
se desfruta e se aprende a obra de Cristo na prtica.
, introduo
No tpico 2, item 4, abordamos a questo dos direitos e
deveres dos cidados do Reino de Deus. Agora aprofundaremos
urt pouco mais o assunto e para isto embasaremos o estudo no
Salmo 15, que um mini manual do cristo que deseja ter
assegurada a sua salvao diante de Deus. Leia o salmo:
"SENHOR, quem habitar no teu taberncuio? Quem morar
no teu santo monte? Aqueie que anda sinceramente, e pratica
a justia, e fala a verdade no seu corao. Aqueie que no
difama com a sua lngua, nem faz mal ao seu prximo, nem
aceita nenhum oprbrio contra o seu prximo; a cujos olhos o
rprobo desprezado; mas honra os que temem ao SENHOR;
aquele que jura com dano seu, e, contudo, no muda. Aquele
que no d o seu dinheiro com usura, nem recebe peitas contra
o inocente. Quem faz isto nunca ser abalado."
^ Observe que Davi estabelece neste salmo dois momentos
da relao do cristo com o Senhor:
2 0 TEMPO PRESENTE
0 tempo presente est simbolizado pelo taberncuio, um
templo transitrio, fazendo aluso vida crist compreendida
ntre a converso e o Arrebatamento. 0 taberncuio estava em
movimento o tempo todo, assim como ns, templos do Esprito
Santo, estamos caminhando rumo ao reino celestial.
3 0 TEMPO FUTURO
Na contrapartida do Taberncuio temos o santo monte.
Monte nos remete um lugar estvel, definitivo. Uma referncia
3 0 re
''no celestial preparado para os que amam a Deus. Os deveres
|Pnprdos nos asseguram tanto a presena de Deus em ns no
Presente, quanto a nossa presena diante d'Ele no futuro.
4 BNO E MALDIO
Anotaes
112
VIVNCIA CRIST
diariamente (Rm 12.10; Mc. 15.43; At. 28.10; 13.7; Fl. 2.29; 1 Pe. 2.17).
113
4.2.6 Segurana
A prtica das ordenanas acima mais uma coisa que proporciona
segurana aos cristos que velam por cumpri-la no seu dia a dia.
promessa de Deus-jamais sero abalados - porque Deus ser o seu
socorro bem presente. No quer dizer que nada os atingir, mas quer
dizer que mesmo que algo os atinja, eles moraro no seu santo monte.
Anotaes
VIVNCIA CRISTA
NOTA
VIVNCIA CRIST
AUTOATIVIDADE DO CAPTULJD 4
Srie:
Data de Entrega:
^ rA pfULO 0 5
1 ^ , 0 0 SENHOR
O i - Compromisso com Deus
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ra
men
aos-no-emtos,
captulo
6. Existe
HHHjHMflMH
fi^**"
2. COMPROMISSO
Uma das primeiras coisas que o temor a Deus impacta na vida crist
' a questo do compromisso. Numa pesquisa informal realizada junto a
alguns pastores, foi unnime a dificuldade que todos enfrentam com os
cristos no que se refere ao compromisso. Por qu os cargos eclesisticos
tem sido enjeitados pela maioria da membresia da Igreja? Por qu
atividades bsicas como Evangelismo tem sido relegadas a lugares no
final da fila das prioridades dosfilhosde Deus? Sabe-se hoje por meio
de estudos especializados e elaborados parafinsespecficos que o todo
o fmhalhnripi ima ereia realizado por apenas 20% de sua membresia,
muito pouco. Precisamos resgatar o compromisso nasfileirascrists,
Precisamos resgatar o compromisso em nossas vidas.
2.1.
COMPROMISSO E SUAS B A S E S
2.1.1.Seriedade
Deus nos leva a srio em todas as situaes, devemos ter seriedade!
em cumprirmos nossa parte no compromisso. Deus deve estar em
primeiro lugar em nossas vidas, acima e antes de qualquer outra coisa
ou pessoa (Ex. 20.7). A falta de seriedade consideraria npgiigaa
(Pv. 18.9) e as pnncpqi ipnriac fio gmvps (1 Sm_2.l?;17;31).
^
2.1.2. Responsabilidade
Saber que responderemos diante de Deus pelas coisas que
VIVNCIA CRIST
Anotaes
2.1.3. Fidelidade
2.2.1. Idolatria
2.2.2. Desobedincia X
A desobedincia cega nossos olhos e nos faz voltar ao Egito.
2.2.3. Negligncia
2.2.5.Tradies
A tradio tem como base a mera religiosidade. A religiosidade
desqualifica nosso relacionamento com Deus. (Mc. 7:13).
2.2.6.Inverso de Prioridades
^
A inverso de prioridades baseada em valores-errados-que
adajtamos-4Mtr-&33J
g
2.2.7. Medo
Achar que Deus ir falhar conosco, viso errada do carter de Deus.
Anotaes
3.4. HIPOCRISIA
A santificao uma virtude espiritual que deve ser buscada
com intensidade e exige dos que desejam uma intensa luta
espiritual. Os descompromissados tendem a uma falsa santidade
por no reunir as qualidades de carter necessrias para viver
em verdadeira santidade (Mt. 23:27).
3.5. NO MINISTRIO
So ausentes na vida ministerial, infrutferos.
3.6. APOSTASIA
Um risco enorme que correm aqueles que no tm
compromisso com Deus abandonar a sua f (2 Tm. 2.17-18). A
vida crist uma corrida exigente e o vencedor no pode parar antes
de cruzar a linha de chegada (Mt 24.13). Afeitade compromisso e
a falta de temor podem levar o homem a se afastar gradativamente
de Deus sem que o perceba (Hb. 3.12-19).
123
No basta ter o
conceito correto de
prioridade na
mente, precisa estar
comprometido com
elas. Cristo era
comprometido com
as suas prioridades.
Tpico 2
Temor do Senhor
1 INTRODUO
Anotaes
155
Anotaes
^uXV2C05K>
iCUSidLJ^ -
2. DEFINIO
O termo grego phobuspode ser usado com dois sentidos: medo,
pavor ou respeito e reverncia, sendo o sentido determinado pelo
contexto. Quando se fala em relao a Deus evidentemente o foco
est na segunda opo, ou seja, reverncia e respeito profundos
126
Anotaes
j^^ditmrwrao
XjlaMj^cffl/Oae&Qaa
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" tuc - ->nrtck. '"> G^.'
iSsia^aos c4&ccc4 .U^gltjJbA^
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a
oOnr-N
opa .
127
3.1.4.Refrear a lngua
Tg 126; SI. 10.7; 34.13; 3730; 39.1; Pv. 12.18; 18.21; 21.23; I Pe. 3.10; Is. 6
3.1.5.No mentir
(Dt. 23.23; J 27.4; 33.3; SI. 12.2-3; 34.13; 59.12; 120,2; 141.3;
Pv. 8.7; 10.18-21; 12.22).
Quando tivermos sobre ns o temor do Senhor, falaremos
100% a verdade, seremos 100% honestos. No haver exageros
nem diminuies. No falaremos nada diferente do que ouvimos.
No teremos lbios enganosos. Muitas vezes mentimos por falta
de temor do Senhor. Dizemos que "gostaramos de ir", quando
"realmente no queremos ir". Deus quer colocar sobre ns o seu
padro de santidade. Pessoas de nossa inteira confiana so
aquelas que tem o temor do Senhor. O que elas falam verdade
total. Deus quer que sejamos 100% honestos.
3.1.6.Apartar-se do Mal
(J 28.28; SI. 34.14; 37.27; Pv. 3.7)
3.1.7.Praticar o bem
(Rm.2.10; 13.3; SI. 34.14; 37.3; Tg. 4.17; III Jo. 11)
3.2.
Anotaes
TEMOR DO SENHOR:
4.3. AES
Aes quem tem o temor do Senhor faz o melhor em todas as
ocasies e circunstndas^napresena ou ausncja das pessoas (Fl. 2.12).
4.5. OUVIDOS
Devemos fechar os nossos ouvidos a qualquer coisa que no
promova a edificao espiritual: msicas cujo contedo ofenda
os princpios da Palavra de Deus, fofocas, certos tipos de piadas,
murmurao e outros (Pv. 17.4; 23.12).
4.6. VISAG
Este tem sido um dos sentidos mais atacados na vida do homem
e ainda mais os cristos.
Anotaes
4.8. PALADAR
Se desequilibrado o paladar pode nos levar as obras da carne
citadas acima. Aglyonaria.
4.11,0 TRAJAR
Este assunto ser estudado mais profundamente no tpico
4 - A Mordomia do Corpo.
5.1. MISERICRDIA
Os que temem a Deus podem contar sempre com a sua misericrdia,
pois Ele e somente Ele conhece a nossa natureza e sabe que por mais que
batalhemos estamos sujeitos a falhas (I Co. 12.10; SI. 103).
5.2. PROSPERIDADE
Uma vida equilibrada financeiramente outra promessa
destinada aos que temem ao Senhor, porm, devemos lembrar
que isto no quer dizer que todos os fiis sero ricos ou no
passaro por nenhum tipo de privao. Temos diversos exemplos
nas Escrituras de homens e mulheres que sofreram privaes por
causa do Reino de Deus. Uma coisa, porm, certssima: ainda
que soframos algum tipo de privao neste mundo, o que nos
espera algo inefvel (Lc. 16.19-31; Rm. 8.18; Ap. 21).
5.5. ACEITAO
Os que temem a Deus jamais sero rejeitados por Deus (At. 10.35).
5.8.
Anotaes
Anotaes
1 INTRODUO
"Cada poca tem suas grandezas e suas loucuras, suas
possibilidades e suas tentaes. Mas essas sempre so
diferentes de poca para poca. Para aproveitar as
oportunidades e evitar as ciladas, os cristos deveriam estar
num processo contnuo de entender o tempo presente"
133
ra-INSmuro
teolgico q U A D R a n g u l a
2 PS MODERNISMO
njc0
134
VIVNCIA CRISTA
Anotaes
SSimiminmiT]rnmmmimnam-
' - n nl iki
fij^^^^^M
3 MODERNIDADE: O MODERNISMO
Penso que no d para compreender ps-modernismo sem
antes jogar um pouco de luz sobre aquilo que at ento foi
chamado de modernidade.
f modernidade tirou Deus do centro do universo e colocou o
homem, os valores deixaram de vir do plano transcendental e
passaram a ser ditados pela vida terrena. A Reforma e, sobretudo,
as mudanas econmicas do sculo XVII, o capitalismo se despedindo
de suas formas pr-capitalistas, o germinar do conhecimento
moderno, a saber, o cartesianismo, o humanismo, o iluminismo entre
outras fontes cientficas e filosficas, dotaram o homem de fora e
sabedoria. At ento, ele era um frgil, errante e pecador que deveria
se sujeitar ao conhecimento dado pelotesmo, mas na modernidade
ele, homem, que assume o posto da divindade/j
4 DEUS DESTRONADO
1
VIVNCIA CRISTA
5 PS-MODERNO: O PS-MODERNISMO
Nesse contexto de profundas crises humanas, mudanas iro surgir
nas mltiplas faces sociais e culturaisfPodemos dizer que nas ltimas
dcadas do sculo XX entra em cena um espectro fantasmagrico e um
ar perfumado de incertezas e dvidas: o ps-modemismo.
H uma ruptura com o mundo ordenado da modernidade e
a crena no progresso vira cornicidade. Mudanas ocorrem em
vrios campos, as "certezas" se diluem em incertezas e a
liberdade, to cultuada, trata de dar os contornos das novas
configuraes econmicas, sociais, culturais, polticas, artsticas,
cientficas, religiosas (nota do autor) e cotidianas - e ningum
sabe dizer para onde estamos indo; a modernidade respondia
com autoridade que estvamos caminhando para o progresso,
mas a ps-modernidade mantm-se na caducidade, e tambm
no est interessada em responder questes existenciais^
Nesse novo palco nada deve ser fixado, a atmosfera social
marcada pela incerteza e pela nebulosidade, e deve ser
Anotaes
como uma linha reta rumo felicidade desmanchou-se no ar. O psmodernismo est marcado por uma atmosfera do vazio, do tdio e
do completo niilismo; o niilista passivo, tal como previsto por Nietzsche,
marca fundamental dos personagens responsveis pelo show.
Nietzsche disse tambm que o niilismo poderia se "quebrar", e a
completa vontade de nada poderia no mais suportar a si prpria, e
novos sentidos poderiam ser inventados, mas por enquanto o incerto
caminho da humanidade est em aberto, certo que est bem mais
para a destruio do que para a criao.
Caracterizar o ps-modernismo no significa negar a poca atual
em detrimento do modernismo, no querer uma volta ao passado.
Ps-modernismo e modernismo no so gladiadores a se digladiarm
para ver quem o vencedor e quem o perdedor; so momentos,
paisagens da humanidade que buscam, pretensiosamente, descrever
os caminhos por onde tm andado a humanidade. No nos cabe o
julgamento, olhar para o passado e acusar o presente ou negar o
passado enaltecendo o presente.
O passado, o presente e o futuro no escondem nenhum ponto
arquimediano, so antes de tudo invenes nossas, cabe-nos, a partir do
aqui e agora, decidirmos se queremos reafirmar a vida que at ento tem
sido negada por uma vida marcada pelo mundo ideal, ou-o que parece ter
sido mais confortvel at aqui -, vivermos no mundo do simulacro. Estamos,
como nos diz Saramago, atravs de um dos personagens de "Ensaios sobre
a cegueira": (...) cegos, Cegos que veem, Cegos que, vendo, no veem."
"O que estamos fazendo de nossas vidas?" - perguntou
Foucauit -, o ps-modernismo ainda vai adiar qualquer
tentativa de resposta, no se sabe at quando. No momento
os deuses ps-modernos, o Capitai e o Consumo, s aceitam
oferendas marcadas pelo efmero, pelo incerto, pela dvida,
pela liberdade e pelo eterno adiamento.2
Anotaes
5. 2 Q consumismo
VIVNCIA CRISTA
5.4 O erotismo
5.6 Transformao ^
Ao mesmo tempo, o estudo mostra uma mudana de
convenes sociais. Se por um lado o nmero de famlias chefiadas
VIVNCIA CRISTA
m M I Aliu
Anotaes
Famlias homossexuais
6.\HED0NISM0
VIVNCIA CRIST
7. RELATIVISMG
HM|
Anotaes
...
145
Anotaes
8. SECULARISMO
Nas palavras do^Rev MaeeusJlalasm dp Ahrpu, da Primeira
Igreja Presbiteriana de<~Vtria4, o Secularismo :
"... uma filosofia. um sistema unificador de pensamentos.
Sistema este que rejeita todas as maneiras de f ou culto
religioso e s admite os fatos e as influncias da vida presente.
No secularismo no h o transcendente, no h o eterno. Nada
ser julgado por um ser superior, ou seja, no existem
absolutos pelos quais a vida e as atitudes sero julgadas e
pesadas na balana. A viso secuiarista simplesmente uma
viso do aqui e do agora, do presente sculo, no importando
nada que no faa parte da existncia presente."
Ser secuiarista, portanto, ser um anti-religioso, um opositor
a tudo o que o Cristianismo proclama. Evidentemente, fica claro
que um cristo no pode adotar o Secularismo em sua vida diria,
contudo, tendncias secularistas so manifestas quando os valores
cristos so menosprezados ou no vividos. Quando
jsorrateiramente Satans e o mundo infiltram pensamentos e idias
travestidas de piedade ou religiosidade, mas que conspiram contra
a pureza da vida crist, contra a verdade do Evangelho (Gl. 1.6-^jf
A secularizao um elemento que vem se intensificando
na sociedade desde o sculo XVII e neste processo os elementos
do Cristianismo esto se enfraquecendo e muitos hoje ignoram
mesmo a existncia de tais valores. A sociedade fica alienada do
Cristianismo. Isto coloca os cristos numa situao muito difcil,
afinal precisam defender a sua f num ambiente hostil. Esta
situao dos tempos atuais, contudo no deveria ser novidade
nem para ningum, afinal, veja o que Paulo escreve a Timteo:
"Sabe, porm, isto, que nos ltimos dias sobreviro tempos
penosos; pois os homens sero amantes de si mesmos,
Anotaes
9. ANTROPOCENTRISMO
Filosofia que considera o homem como o centro do universo.
Uma das caractersticas do Ps-Modernismo e a Secularizao
focar o homem como centro de tudo. Uma inverso do
Teocentrismo, onde Deus o centro de todas as coisas.
Importante frisar que esta tendncia no nova e suas razes
esto na Renascena. Ou seja, estamos experimentando hoje no
mundo, nas igrejas e na vida crist um dj vu.
O antropocentrismo no est somente nas ruas, mas uma
caracterstica perceptvel a olhos nus no universo cristo. Todos
tm sido influenciados por estas caractersticas ps-moderna,
secuiarista, hedonista e isto so manifestos quando nossa
ateno est mais focada no rosto que vemos no espelho do que
em Deus. Quem governa sobre minha vida? Sou teocntrico ou
antropocntrico? Eu vivo para Ele ou Ele vive para mim?
Tpico 4
Mordomia Crist
Anotaes
1 INTRODUO
A base de estudo deste tpico ser I Pe. 4.10,11:
"...servindo uns aos outros conforme o dom que cada um
recebeu, como tons despenseiros da mu/tiforme graa de
Deus. Se algum fala, fale como entregando orculos de
Deus; se algum ministra, ministre segundo a fora que Deus
concede; para que em tudo Deus seja g/orificado por meio de
Jesus Cristo, a quem pertencem a glria e o domnio para todo
o sempre. Amm." e / Co. 4.1,2:
"Que os homens nos considerem, pois, como ministros de Cristo,
e despenseiros dos mistrios de Deus. Ora, alm disso, o que se
requer nos despenseiros que cada um seja encontrado fiei."
o termo mordomo, no grego oihonomous, refere-se quele que tinha
porfuno controlar uma casa, determinando a cada qual seus deveres
especficos. Eram os despenseiros que controlavam o dispndio de
dinheiro, a compra dos suprimentos e a distribuio dos bens, dentro
da casa. Temos alguns exemplos de mordomos nas Escrituras: Elizer
(Gn. 24.2), Jos (Gn. 39.4-6) J Contudo, o termo ganhou conotaes
negativas nos dias atuais e quando se pensa em mordomia, se forma
em nossa mente a figura de polticos, funcionrios pblicos ou ainda
outros personagens. Para entender a Mordomia Crist precisamos
nos despir de tais conceitos deturpados do mordomo e nos revestir
do que Bblia fala acerca do assunto.
Anotaes
150
'i^msamam.
ITQ -
fi^MB
y j M
Anotaes
153
Anotaes
156
Anotaes
158
RESUMO DO CAPTULO 05
Neste captulo abordamos temas importantes como
Compromisso com Deus, aplicao prtica, benefcios e
conseqncias de no se ter o temor do Senhor, caractersticas dos
tempos modernos e mordomia crist. Em linhas gerais estudamos:
Os deveres bsicos que todo homem deve atentar: temer a
Deus e guardar os seus mandamentos, tendo em vista uma prestao
de contas futura perante Deus.
A existncia uma relao profunda entre temor do Senhor e
compromisso com Deus. Quanto maior o temor, maior o nvel de
compromisso experimentado no dia a dia.
O compromisso com Deus tem como base a seriedade,
responsabilidade e a fidelidade. Uma vida de compromisso
equilibrada depende deste trip.
Os diversos incidentes envolvendo a Arca da Aliana, os filhos
de Eli, os filisteus, os homens de Bete-Semes, Uz, Obede-Edom e
Davi, mostram a importncia do temor no relacionamento com um
Deus santo e que aqueles que desejam servir a Deus, devem fazer
as coisas de acordo com a sua vontade e obedecendo inteiramente
sua Palavra, para no incorrer nos erros de diversos outros
exemplos de homens que no temeram a Deus e sofreram as
conseqncias dos seus atos.
Existem reas chaves na vida do cristo, onde o temor do
Senhor deve ser evidenciado. So elas: pensamentos, palavras,
aes, sentidos corporais, vida financeira, uso do tempo, trajes,
relacionamento com o sexo oposto e relacionamento com as
autoridades.
A Igreja de Cristo atravessa um perodo crtico e parece que a
cada dia o poder de influncia do Evangelho est definhando diante
de nossos olhos. A capacidade de atingir as pessoas e instituies
tem se reduzido a nveis nunca vistos.
O Ps-Modernismo o perodo atual pelo qual passa o mundo,
no qual predomina uma srie de "ismos", como: Hedonismo,
Secularismo, Pluralismo, Relativismo e Antropocentrismo.
Anotaes
VIVNCIA CRIST
NOTA
VIVNCIA CRIST
AUTOATIVIDADE DO CAPITULO 5
Srie:
Data de Entrega:
161
CAPTULO 06
perdo e Reconciliao
Tpico 1 - Perdo
1 INTRODUO
Chegamos agora a um dos pontos mais importantes da vida
crist - a questo do perdo. Este assunto reveste-se de muita
importncia devido s implicaes na vida pessoal, espiritual e
ministerial do cristo. um dos itens essenciais para a vida crist.
A importncia do cristo como ministro da reconciliao,
agindo como um mediador entre Deus e os homens que ainda
no chegaram ao conhecimento da verdade.
Este tema est profundamente relacionado com a questo
do amars ao teu prximo como a ti mesmo. um regulamentador.
//
(Autor desconhecido)
"Somente o perdo /impa sua conscincia.
(Autor desconhecido)
'A mais divina das vitrias o perdo
(Friedrich von Schiiier)
compaixo,
"T"
autocontrole, piedade, perdo, simpatia e amor sem as quais nem ns, nem o mundo, podemos
(Wendell
sobreviver."
Berry)
do
forte."
Gandhi)
virtudes
divino."
desconhecido)
inimigo;
eie."
desconhecido)
merecida."
(Sneca)
2 DEFINIO
0 Dicionrio Houaiss define assim o perdo:
"1. Remisso de pena, de culpa ou de dvida; desculpa, indulto; 2. Ato
pelo qual uma pessoa desobrigada de cumprir o que era o seu
dever ou obrigao por quem competia exigi-lo; 3. Forma de
civilidade com que se pede desculpa."
jAIlen Dvorak faz o seguinte comentrio acerca do perdo:
"A palavra grega traduzida como "perdoar" significa literalmente
cancelar ou remir. Significa a liberao ou cancelamento de uma
obrigao e foi algumas vezes usada no sentido de perdoar um dbito
financeiro. Para entendermos o significado desta palavra dentro do
conceito bblico de perdo, precisamos entender que o pecador um
devedor espiritual. At Jesus usou esta linguagem figurativa quando
ensinou aos discpulos como orar: "e perdoa-nos as nossas dvidas, assim
como ns temos perdoado aos nossos devedores" (Mateus
6.12').JJ
3 A IMPORTNCIA DO PERDO
O perdo reveste-se importncia capital na vida do cristo a partir do
momento que se torna condio sine qua non para a consumao de sua
aceitao por parte de Deus. O nosso relacionamento com Deus principia
com base no perdo e isto se v at mesmo na simples orao de confisso
que fazemos ao receber o Senhor Jesus Cristo como o nosso Salvador
pessoal.
Logo, podemos perceber que a obra da redeno nada mais do
que a aplicao do perdo de Deus aos homens. Sem perdo dos pecados
no haveria salvao e simplesmente a humanidade estaria destinada
condenao eterna! Infelizmente parece que o homem moderno perdeu
a noo do que significa esta condenao eterna e, por conseguinte no
consegue mensurar a grandeza do Evangelho e esta incapacidade percebese dentro e fora da Igreja de Cristo. Que os no cristos falhem nesta
compreenso algo, digamos assim normal, porm, quando o mesmo
ocorre entre aqueles que j receberam o Evangelho, causa certa
preocupao.(No Evangelho de Joo (Jo. 10.11), Jesus fala acerca da vida
em abundncia que est em seu poder conferir aos que o amam. Ele laia
isto em contraposio ao que o diabo vem realizar, ou seja, matar, roubar
e destruir. Apesar de ser to clara a situao de conflito entreosjdois estilos
de vida, muitos preferem seguir a -morte, perda e a destruio, em
detrimento da oportunidade de uma vida abundanteLem Deus. |
1.5,19; 3.9; 4.2; II Tm. 1.3; Tt. 1.15; Hb. 9.9,14; 10.22; 13.18; I Pe. 2.19;
3.16) - onde enfatiza-se por diversas vezes a importncia de uma boa
conscincia diante de Deus e dos homens. Uma boa conscincia, sem
dvida, fruto de um corao purificado pelo sangue de Cristo, portanto,
perdoado dos seus pecados ou falhas. A conscincia o primeiro dos
aspectos prticos do perdo na vida pessoal do filho de Deus.
4.1
CONSCINCIA
a faculdade do Esprito do homem que sensvel verdade inata
(Rm. 2.14.15). A conscincia do homem pode ser cauterizada privandoo da sensibilidade do certo e do errado.
166
Anotaes
rws
Anotaes
Tpico 2
Uma parbola moderna
1. INTRODUO
Perdo, o cancelamento de uma dvida - Na definio do termo
perdo vimos que a palavra grega traduzida como "perdoar" significa
literalmente cancelar ou remir. Significa a liberao ou cancelamento
de uma obrigao e foi algumas vezes usada no sentido de perdoar
um dbito financeiro. A relao devedor e credor um exemplo notvel
para a compreenso do mecanismo do perdo. Veja o quadro abaixo:
Dvida - uma falta cometida pelo devedor contra o credor e que,
obrigatoriamente, precisa ser paga. gerada quando algo
que pertence ao credor foi retirada pelo devedor em
confiana com base num relacionamento comercial e
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credenciais apresentadas.
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168
VIVNCIA CRIST
2. A INICIATIVA DA RECONCILIAO
Mas quem deve procurar a conciliao? O ofendido ou o ofensor?
Esta uma discusso que divide a muitos. Aqueles que lutam
ferrenhamente por seus direitos sempre se posicionam ao lado do
ofendido, exigindo que o ofensor tome a iniciativa. Outros pensam
que o dever do ofendido, visto que, espiritualmente est ou deveria
estar em melhores condies do que o ofensor. Outros ainda acham
que ambos tm a obrigao de tomar a iniciativa. O que diz a Bblia?
"Ora, se teu irmo pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele
s; se te ouvir, ganhaste teu irmo; Mas, se no te ouvir, leva ainda
contigo um ou dois, para que, pela boca de duas ou trs
testemunhas, toda a palavra seja confirmada. E, se no as escutar,
dize-o igreja; e, se tambm no escutar a igreja, considera-o
como um gentio e publicano." - Mt. 18.15-20
"Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e ai te lembrares de que
teu irmo tem alguma coisa contra ti, Deixa ali, diante do altar, a tua
oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmo, e, depois, vem e
apresenta a tua oferta. Conciiia-te depressa com o teu adversrio,
169
[M|HfJ
Anotaes
VIVNCIA CRIST
h espao para o perdo). Aqui est o papel do Esprito Santo que, segundo
o Evangelho de Joo (16.8), quem convence o mundo do pecado, da
justia e do juzo. Estudamos anteriormente acerca da conscincia e como
esta pode ser cauterizada, tornando-se insensvel aos apelos do Esprito
Anotaes
para o arrependimento. Um exemplo clssico foi o pecado de Davi com
Betseba, registrado em II Sm. 12, do qual destaco o versculo 13:
"Ento disse Davi a Nat: Pequei contra o Senhor. Tornou Nat a Davi:
Tambm o Senhor perdoou o teu pecado; no morreras."
Veja ainda as palavras do filho prdigo:
"Disse-lhe o filho: Pai, pequei conta o cu e diante de ti; j no sou digno
de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei
depressa a melhor roupa, e vesti-lha, e ponde-ihe um anel no dedo e
aiparcas nos ps; trazei tambm o bezerro, cevado e matai-o; comamos,
e regozijemo-nos, porque este meu filho estava morto, e reviveu; tinhase perdido, e foi achado. E comearam a regozijar-se." - Lc. 15.21-24
E temos ainda outros exemplos como o prprio rei Davi no episdio onde
contra a vontade de Deus enumera o povo (II 24.10); o arrependimento de J
no final de sua tribulao (J 42.5,6) e o apstolo Paulo (At. 9).
171
Tpico 3
Deus esquece?
Anotaes
1. INTRODUO
^Deus esquecer algo parece um contrassenso para quem
Onisciente e nad lhe escapa, seja no passado, seja no futuro. Mas
como entender este "esquecimento" de Deus ento? O uso do termo
esquecer um uso conotativo, que enfatiza a perfeio do perdo
divino. Voltemos aqui ao exemplo da dvida comum usada no tpico
anterior. Quando o credor perdoa a dvida, vimos que na realidade ele
assumiu esta dvida e cancelou o efeito da mesma contra o devedor,
porm, as informaes ficam registradas. No impedem mais o crdito
daquele que era um devedor, mas as informaes ficam armazenada^
No salmo 139.16 o salmista declara que todos os nossos dias foram
registrados minuciosamente no livro de Deus. Quando o Evangelho
entra em nossas vidas, nossas dvidas so canceladas por que Cristo
pagou o preo por nossos pecados, mas a dvida fica registrada, sem
efeito algum contra o salvo (Cl. 2.11-15).
Outro argumento contra o esquecimento simples e puro, natureza
que Deus colocou no homem e veremos no item a seguir.
2 PERDOAR ESQUECER?
Em Gnesis 1.26,27 lemos o relato da criao do homem. Uma
das principais caractersticas do homem que ele foi criado imagem
e semelhana de Deus.^Trazemos em nosso ser os atributos do nosso
Deus e a memria, a capacidade de lembrar, so partes destes
atributos. Uma compreenso desta natureza, ainda que corrompida
pelo pecado, revela muito do que Deus , afinal, Ele_repitiu conosco
uma fagulha do que Ele mesmo TJ
Todos j tivemos alguma experincia de perdo, seja ativa ou
passiva, e pergunto: Esquecemos dos fatos que geraram a necessidade
de perdoarmos ou sermos perdoados? Obviamente que no. Porm,
o efeito das lembranas completamente diferente na vida de quem
perdoou ou foi perdoado do que na vida daquele que no perdoou ou
foi no foi perdoado. Para o primeiro grupo apenas um lembrana
que at pode ser usada como lio de vida, cujas experincias
enriquecem e acrescentam maturidade. No segundo grupo a
Anotaes
3 QUANDO EU PERDOO
Um dos melhores textos para estudarmos neste item a Parbola
do Credor Incompassivo - Mateus 18.23-35. Leia a parbola antes de
prosseguirmos. Estudamos no tpico anterior que o perdo
condicional e uma das necessidades o arrependimento. Porm, existe
outro aspecto condicional do perdo to importante quantof) meu
perdo est atrelado ao perdo que estou disposto a dar aos outros.
Se eu perdoar, serei perdoado, caso contrrio, sofrerei as conseqncias
da minha dureza em aceitar as falhas alheias, no reconhecendo que
sou to falho quanto qualquer outra pessoa. Este aspecto do perdo
aparece muito claramente na orao modelo do Pai Nosso:
"...e perdoa-nos as nossas dvidas, assim como ns tambm temos
perdoado aos nossos devedores;..."
Paulo, na Epstola aos Efsios, exorta o seguinte:
"Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis como
digno da vocao com que fostes chamados, com toda a humildade
e mansido, com ionganimidade, suportando-vos uns aos outros
em amor, procurando diligentemente guardar a unidade do
Esprito no vnculo da paz." Ef. 4.1-3
Observe que ao empregar o termo suportai fica explicitada a idia
de que todos esto no mesmo nvel, ou seja, todos so passveis de
pecar uns contra os outros. Isto deveria exacerbar o sentimento de
misericrdia em nossos coraes e no o contrrio.
A tolerncia para com as minhas imperfeies, seja da parte dos
homens, seja da parte de Deus, depender da minha tolerncia para
173
4 QUANDO EU NO PERDOO
( o homem que fora perdoado deixa a priso e logo encontra
algum que lhe devia algum dinheiro. Ele manda prender o homem
at que o pague. Um contrassenso-como uma pessoa presa pagar a
sua dvida? Isto o que fazemos com algum quando no perdoamos
os seus pecados ou quando algum no nos perdoa. O indivduo fica
numa situao sem sada. Est impedido de quitar o seu dbito, afinal,
precisaria de liberdade para conseguir obter os recursos necessrio^
Est criado o impasse.
Perceba que a falta de perdo causa uma quebra de relacionamento. O
ofendido precisa abrir mo dos seus direitos, caso contrrio o problema nunca se
resolver. E mais, o ofendido que nega o perdo, como j vimos compromete a
sua prpria vida, j que tambm e um devedor a Deus.
4.1 O PERDO SADE SOB DIVERSOS A S P E C T O S
VIVNCIA CRISTA
RESUMO DO CAPfTULO 06
O Perdo um assunto que se reveste de muita importncia
devido s implicaes na vida pessoal, espiritual e ministerial
do cristo. um dos itens essenciais para a vida crist
saudvel e impacta a vida pessoal, os relacionamentos
interpessoais e a reconciliao entre Deus e os homens
Uma boa conscincia, sem dvida, fruto de um corao
purificado pelo sangue de Cristo, portanto, perdoado dos
seus pecados ou falhas. A conscincia o primeiro dos
aspectos prticos do perdo na vida pessoal do filho de Deus.
A palavra grega traduzida como "perdoar" significa
literalmente cancelar ou remir. Significa a liberao ou
cancelamento de uma obrigao e foi algumas vezes usada
no sentido de perdoar um dbito financeiro. Podemos ento
simplificar dizendo que o perdo o cancelamento de uma
dvida.
Perdoar um mandamento da Palavra de Deus. No um
sentimento, nem depende de nossa vontade ou emoo.
Perdoar muito mais que esquecer. Porque se for somente
isto pergunto: E se um dia eu lembrar? Qual ser a minha
reao? No somos mquinas, no somos computadores que
podem ter suas memrias deletadas. Somos mais. Temos o
poder de Deus que age a favor dos que o amam e os capacita
a agir de formas elevadas.
A pessoa que perdoa se credencia a ser perdoada porque
o perdo pessoal est atrelado ao perdo que se est
disposto a dar a outros. Quem perdoa, ser perdoado, caso
contrrio, sofrer as conseqncias da dureza em aceitar as
falhas alheias, no reconhecendo que ser to falho quanto
qualquer outra pessoa.
0 perdo influencia sobre a sade pelas seguintes razes:
o homem perdoado goza dos benefcios do Calvrio para a
sua sade; o perdo evita amargura, ira, clera, sentimentos
negativos que geram diversos males fsicos, sendo esta
caracterstica do perdo alvo de diversos estudos que esto
acontecendo no mundo secular.
Anotaes
como
ministros
da
precisamos
N0TA
VIVNCIA CRIST
AUTOATIVIDADE DO CAPTULO 6
Nome:
Srie:
Data de Entrega:
Questes:
1. Por qu o perdo um assunto to importante para a vida crist?
2. Como o cristo pode obter uma boa conscincia diante de Deus e dos
homens?
3. Por qu podemos dizer que o perdo o cancelamento de uma dvida?
4. Por qu o perdo um ato de f e no de emoo?
5. Perdoar esquecer? Comente.
6. Quais as conseqncias que podem sobrevir sobre a vida daqueles que
negam o perdo?
7. Como o perdo influencia a sade pessoal?
8. Qual foi o pacto firmado com Israel e que foi transferido para a Igreja?
9. Como este pacto afeta o ministrio do cristo e a vida daqueles que no
conhecem a Deus?
177
F FINAL
Caro(a) Aluno(a)!
Foi muito gratificante caminhar com voc em Vivncia Crist. Esta disciplina
fundamental pois bsica para qualquer estudante de teologia, principalmente aos que
visam o crescimento espiritual e a formao para o exerccio do ministrio. Ela constituda
de princpios imutveis e que nos acompanham durante toda a vida crist. Tenho certeza
que voc foi fortalecido e enriquecido com os nossos estudos.
No amor de Cristo
O Autor
REFERNCIAS
ANDERS, Max. Crescimento Espiritual. So Paulo: Vida, 2001.
ANDERS, Max. O Esprito Santo. So Paulo: Vida, 2001.
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BAUMAN, Z. Vidas desperdiadas. Modernidade lquida. Amor lquido. O mal-estar na psmodernidade. [S. I.: s. n.] [20].
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BRUCE, F.F. Comentrio Bblico NVI. So Paulo: Vida, 2001.
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HORTON, Stanley. Sempre Prontos. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.
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SHELDON, Charles M. Em seus passos o que faria Jesus. 2008. So Paulo: Mundo Cristo, 2008
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VOS Geerhardus, O Reino de Deus e a Igreja. Goinia: Logos, 2005
V I V N
CIA
CRIST