Curso Epigenética Atualizado 1
Curso Epigenética Atualizado 1
Curso Epigenética Atualizado 1
QUNTICA
OSNY RAMOS
ARN Ribossmico:
Participam da formao dos Ribossomas, onde ocorre a produo
das protenas.
Mecnica.
Transporte de Molculas.
Sinalizao.
Fixao.
Catalisao.
A Clula:
A unidade fundamental do processo vital a clula.
Em analogia com a Fsica Quntica, a clula o quantum da vida de
um organismo vivo.
Cada clula composta por estruturas funcionais internas
diferenciadas, as organelas.
Cada clula executa diferentes funes especializadas nos processos
orgnicos, atravs de suas estruturas.
O Panorama Atual:
Com base na Gentica, a Biologia construiu os fundamentos cannicos
para a Fisiologia Mdica.
A vida e seus processos so resultados de fenmenos fsicos, eltricos
e qumicos.
Os processos vitais so comandados por uma molcula, o DNA,
portanto a Biologia e a Medicina esto fundamentadas no Materialismo
e no Mecanicismo.
No existe nenhuma realidade transcendente ao organismo, portanto
nem a Biologia nem a Medicina se encaixa no Princpio da
Complementaridade da Fsica Quntica.
EPIGENTICA TRANSCENDENTE
Inteligibilidades Hierarquizadas:
H uma inteligncia central localizada no DNA, que transfere sua
inteligibilidade para outras estruturas: Inteligncia do DNA Inteligncia
da Protena Inteligncia da Clula Inteligncia do rgo
Inteligncia
do Organismo.
EPIGENTICA TRANSCENDENTE
Epigentica Transcendente:
Nenhuma dessas inteligncias se discernem no mbito da sua prpria
estrutura: elas so externas e transcendentes.
Isso pode ser constatado em qualquer estrutura: vegetal, animal e
humana, inclusive nas estruturas da matria e do cosmo.
Exemplos:
Vida x Estrutura Orgnica: A vida transcende o organismo(Extremfilos).
Conscincia x Estrutura Cerebral: A conscincia transcende o crebro(
Espinhos Dendrticos).
Universo x Princpio Antrpico: O Princpio Antrpico transcende o
universo( Harmonia e Constantes Universais).
tomo x Organizao x tomo: A organizaao transcende o
tomo(Novos Elementos).
Realidade x Matemtica: A realidade transcende a matemtica( BigBang e Teoria M).
EPIGENTICA TRANSCENDENTE
Primeiro Mistrio:
Os nveis do DNA e RNA no podem ser explicveis por meio da Teoria
da Informao, pois o sistema aberto e sem programador.
Segundo Mistrio:
A forma da Protena implica dimenses espaciais diferentes: A forma
Kaluza-Klein ou Espao Calabi-Yau.
Terceiro Mistrio:
A fenomenologia celular No-Local.
Quarto Mistrio:
A fenomenologia eletromagntica no capaz de conter processos
qunticos, pois produzida com elevado valor de amplitude, sujeita
Descoerncia Quntica.
Portanto, uma medicina fundamentada apenas em processos fsicos,
qumicos e eletromagnticos no capaz de incorporar os mbitos
metafenomnicos da Clula, da Protena, do RNA e do DNA.
EPIGENTICA TRANSCENDENTE
Concluso:
No campo da cura os processos fisiolgicos e homeostticos incluem
fatores metafenomnicos e metafsicos.
No campo da cura das doenas os processos apontam para uma
Epigentica Transcendente.
Qualquer juzo sobre a existncia de uma Epigentica, preciso
consider-la sobre fundamentos transcendentes.
Sem isso, a cincia mdica torna-se epistemologicamente incompleta,
tanto nos diagnsticos quanto nas terapias.
O PACIENTE
Preciso Indagar:
Nesse mbito transcendente da vida, onde situar ontologicamente o
paciente?
Nesse contexto de uma Epigentica Transcendente, que significado
assume a idia de paciente?
Que aspectos ontolgicos da realidade humana devem ser
considerados?
Significado no mbito da histria:
O ser humano uma anomalia da natureza.
O ser humano uma fora criadora de realidades.
O ser humano um paradoxo lgico e existencial.
O ser humano algo que transcende as coisas e a si mesmo.
A autotranscendncia a expresso fenomnica da realidade, por isso
uma evidncia cientfica para o esprito.
impossvel compreender a essncia humana sem referncia a um
fundamento metafsico.
A Histria da humanidade evidencia uma Epigentica Transcendente.
O PACIENTE
Significado no mbito da Cura:
Para curar as doenas que lhes afligem, muitas diferentes terapias
tm surgido entre os povos e as pocas diferentes.
So diferentes medicinas, que no seu rico conjunto de possibilidades
cobre uma larga faixa, do amplo espectro da fenomenologia teraputica.
Essas diferentes medicinas, comparadas entre si, distinguem-se num
rico mosaico de diversidades teraputicas.
O PACIENTE
No mbito da Ontologia:
1 - Homo Somaticus: A Dimenso da Corporeidade:
O paciente uma realidade csmica, um corpo.
A corporeidade a insero da essncia na realidade csmica.
O Corpo tem funo instrumental: Nutrio Crescimento
Reproduo Aprendizagem - Comunicao.
O corpo o espao da expresso fenomnico da sade, da doena
e da cura.
No corpo, a doena ganha visibilidade mensurvel e adquire uma
esttica, possibilitando os diagnsticos.
Ontologicamente a corporeidade fica aqum da Epigentica, assim
limitando as possibilidades da Medicina.
O PACIENTE
No mbito da Ontologia:
2 - Homo Vivens: A Dimenso da Vitalidade:
O PACIENTE
No mbito da Ontologia: :
3 - Homo Volens: A Dimenso da Vontade:
Vontade impulso ontolgico em direo ao Telos.
Telos: o lugar ontolgico natural da essncia, onde as coisas so
capazes de existir em sua mxima plenitude.
O Telos o lugar da felicidade das coisas: No organismo lugar da
sade.
Vontade: o querer do ser, em forma de movimento e ao da
conscincia, como impulso superao e auto-preservao.
Onde no h Vontade, no h impulso para a existncia, e tampouco
impulso para a cura.
Nos diagnsticos, o ndice de Vontade do paciente precisa ser
conhecido pelo terapeuta.
O PACIENTE
No mbito da Ontologia:
4 -Homo Socialis: A Dimenso Social:
O ser humano tem natureza social: um ser coletivo.
A humanidade plena determina-se somente no mbito das relaes
com outros humanos.
Atravs da sociabilidade as pessoas interagem uma com as outras,
por meio de experincias, psiquismos, costumes, crenas e campos.
Os fatores sociais atuam atravs do sistema lmbico e endcrino, em
especial.
Essa interao contm fatores capazes de produzir sade ou doena,
podendo permanecer latentes em forma de memrias e biografias, que
devem ser detectados nos diagnsticos.
O PACIENTE
No mbito da Ontologia:
Homo Ludens: A Dimenso do Divertimento.
O estado de humor como fator imunolgico.
A Utopia, a Fantasia, a Imaginao como estados ldicos.
A componente ldica do paciente deve ser considerada no diagnstico
e nas terapias.
O PACIENTE
No mbito da Fsica Quntica:
Atravs da observao, por meio do Colapso da Funo de Onda, a
Conscincia introduzida no mbito da Fsica Quntica.
Atravs do Colapso da Funo de Onda o paciente adquire o poder de
criar a sade, a doena e a cura.
A travs do Colapso da Funo de Onda a Fsica Quntica torna-se
uma Metafsica da Mente.
razovel cogitar sobre uma Epigentica Transcendente fundamentada
em princpios da Fsica Quntica.
O PACIENTE
O Paciente como Sujeito Colapsador:
Os diagnsticos, tanto quanto as terapias, devem considerar o
paciente como uma realidade multidimensional, interagindo com todas
as suas dimenses ontolgicas.
Isso implica memrias, biografias, emoes, sentimentos, sensibilidade,
crenas, nutrio, ambies, lazer, experincias e ambientes.
Paul Feyerabend: Modelo pluralismo cientfico para a Medicina,
incorporando os contextos, a singularidade e a subjetividade.
O paciente colapsa a sua sade, tanto quanto a sua doena e sua cura,
mas como um observador que utiliza instrumentos ontolgicos e
antropolgicos.
Ao terapeuta exigida a tarefa de se relacionar empaticamente com o
paciente, e nele, despertar gatilhos psquicos para obter informaes.
Todo mdico ou terapeuta deve ser tambm um psicanalista.
O PACIENTE
Voc sabe o que a realidade?
Realidade Material:
Energia Escura = 70% Matria Escura = 25% Plasma = 4%
Matria = 1%
Ignorncia Cientfica sobre a realidade material = 99%.
Outras Realidades:
Espao de Hilbert - Campo de Higgs - Campo Quntico - Buraco
Negro - Espaos No-Euclidianos - Dimenses Compactadas Universos Paralelos - O Princpio Vital A Conscincia -O Princpio
Antrpico Forte.
Essa a realidade misteriosa onde o paciente fica doente: Voc
conhece todas as causas e todos os fatores que atuam a?
precisamente esse ser misterioso que ns chamamos de Paciente
que fica doente, e que precisa ser curado por voc.
LIMITES DA GENTICA
No interior da clula, a maior parte dos genes permanece inativa, e
para atuar muitos deles precisam ser ativados por agentes externos,
de dentro e de fora da Clula.
Exemplo: O hormnio da Testosterona penetra no Citoplasma da clula,
e l ele capturado pelos Fixadores de Testosteronas ali existentes.
O conjunto Testosterona e Fixador de Testosterona ento atravessa a
membrana nuclear e penetra no Ncleo da clula, e a ativa o
respectivo Gene.
LIMITES DA GENTICA
No organismo humano as clulas com Receptores de Testosterona
encontram-se distribudas por muitas partes: Pele, Msculo, Testculo,
Crtex Cerebral, Hipotlamo e Sistema Lmbico.
Os genes ativados pela testosterona entram na corrente sangunea e
penetram nas clulas, levando as mesmas informaes transcritas.
Porm:
Nos Trceps, h o crescimento e proliferao das fibras musculares.
Nos Testculos, h a produo de espermatozides.
No Sistema Lmbico h o surgimento de emoes.
Portanto:
Verifica-se que as diferentes estruturas constrangem os genes a agir de
um certo modo, decidindo que efeitos as suas aes vo produzir.
LIMITES DA GENTICA
HORMNIO
TESTOSTERONA
CORRENTE
TRCEPS
SANGUNEA
GNADA
SISTEMA LMBICO
FIBRAS
MUSCULARES
ESPERMATOZIDE
EMOES
LIMITES DA GENTICA
O Ambiente:
Diferentes tipos de clulas reagem de forma diversa ao mesmo
fator ambiental, seja estresse ou carncia alimentar.
As clulas do Fgado, por exemplo, reagem carncia nutricional
de um modo diferente da reao dos neurnios.
Exemplo:
Uma gestante estressada produz mais Cortisol, que ento atravessa a
placenta e atinge o feto.
Esse elevado nvel de Cortisol determina o futuro comportamento do
feto, tornando-o mais sensvel e reativo aos ambientes estressantes.
LIMITES DA GENTICA
A Metilao:
um tipo de modificao qumica do DNA, onde 1 tomo de hidrognio
substitudo pelo grupo metila CH3, que se liga ao DNA, inibindo a
expresso do gene afetado.
EPIGENTICA QUNTICA
O PRINCPIO DA COMPLEMENTARIDADE
Dualidade Onda Partcula:
As partculas existem em duas diferentes dimenses ao mesmo tempo:
uma
dimenso fsica/corpuscular e uma
dimenso nofsica/ondilatria.
A realidade ondulatria corresponde realidade quntica.
EPIGENTICA QUNTICA
O PRINCPIO DA COMPLEMENTARIDADE
Algo sempre fica oculto na dimenso quntica ondulatria: Alguma
coisa sempre pode acontecer, mesmo contra a nossas previses,
expectativas e diagnsticos.
impossvel o conhecimento completo da realidade: foras, energias
e campos atuam invisivelmente, a partir do Campo Quntico das
coisas.
O conhecimento mdico no conta toda a histria das nossas doenas
nem das suas curas, e desconhece as sua lgicas.
Por exemplo:
Para a Medicina so desconhecidas as lgicas da Acupuntura, da
Homeopatia, do Reiki, da Cromoterapia, da Iridologia, da Kirliangrafia.
Essa lgica no pode ser encontrada nos aspectos mensurveis das
estruturas orgnicas.
Existe uma Medicina Transcendente, que se identifica com as
medicinas Alternativas.
EPIGENTICA QUNTICA
O PRINCPIO DA COMPLEMENTARIDADE
Uma Medicina Transcendente:
Na realidade humana as partculas so substituas por pessoas,
transferindo para elas as suas fantsticas propriedades qunticas.
EPIGENTICA QUNTICA
O PRINCPIO DA COMPLEMENTARIDADE
Uma Medicina da Esperana:
Com base no Princpio da Complementaridade, nos planejamentos ns
devemos considerar tambm os fatores imprevisveis.
Isso inclui tambm os diagnsticos e as terapias: As curas no previsveis
tambm so possveis. mesmo contrariando o diagnstico e o quadro
clnico do paciente.
O Princpio da Complementaridade ns d o direito de ter esperana!
De esperar que a situao ruim mude! A esperana de que uma soluo
surja em cima da hora!
De esperar que o quadro clnico mude ou que uma cura imprevisvel
acontea.
Entre o diagnstico do cncer e a vida do paciente, o bito no o nico
desfecho possvel.
EPIGENTICA QUNTICA
COLAPSO DA FUNO DE ONDA
Colapso da Funo de Onda:
Os entes qunticos so invisveis, intangveis, incomensurveis,e
onipresentes no espao e no tempo.
Quando um ente quntico se materializa na realidade fsica, esse
processo chamado de Colapso da Funo de Onda.
Processos de Colapso da Funo de Onda:
1 - Descoerncia Quntica:
Ocorre quando um ente quntico interage com muitos outros entes
qunticos de um sistema, ou com um forte campo gravitacional.
2 - Observao:
Ocorre quando um ente quntico entra em contato com uma
conscincia que lhe observa.
EPIGENTICA QUNTICA
COLAPSO DA FUNO DE ONDA
Evidncias do Colapso da Funo de Onda por Observao:
O Efeito Zeno:
A observao aumenta o tempo de existncia de uma partcula
instvel.
O
EPIGENTICA QUNTICA
COLAPSO DA FUNO DE ONDA
Concluses:
No seu fundamento essencial, a realidade material pode ser construda e
sustentada pela conscincia.
EPIGENTICA QUNTICA
COLAPSO DA FUNO DE ONDA
NVEL
CONTEDO
CONSCINCIA
PENSAMENTO/PSIQUISMO
EMARANHAMENTO
FORMA /ESSNCIA
CAMPO QUNTICO
VIBRAO/IMFORMAO
EPIGENTICA QUNTICA
COLAPSO DA FUNO DE ONDA
EPIGENTICA QUNTICA
EFEITO NO-LOCAL
Fsica Clssica:
A relao entre as coisas se estabelece atravs do contato entre corpos
ou energias.
Fsica Quntica:
A relao entre as coisas se estabelece atravs de campos.
Causa e efeito podem estar em ambientes fenomnicos diferentes.
Para isso os fsicos deram o nome de Efeito No-Local.
O Efeito No-Local faz uma ruptura com o Princpio da Causalidade, e
introduz na Fsica um fundamento metafsico.
O Efeito No-Local j foi exaustivamente comprovado por rigorosos
experimentos em laboratrio.
EPIGENTICA QUNTICA
EFEITO NO-LOCAL
Conseqncias do Efeito No-Local;
Efeitos instantneos distncia no tempo e no espao.
Domnio das inter-relaes, onde foras, energias, processos e
acontecimentos distantes produzem efeitos, instantaneamente.
A realidade torna-se holstica e interativa.
O Efeito No-Local na Realidade Humana:
Podem acontecer coisas cujas causas nada tm a ver com o nosso
contexto.
Nas nossas relaes e atividades, o resultado das nossas aes no
determinado apenas pelos fatores visveis e mensurveis.
EPIGENTICA QUNTICA
EFEITO NO-LOCAL
Deficincia de Magnsio:
Perda de apetite.
Nusea.
Vmito.
Diarria.
Tremores.
Perda de coordenao.
Convulses.
Predisposio Disritmia Cardaca.
EPIGENTICA QUNTICA
CORRELAO QUNTICA
O que Correlao?
Correlao significa uma relao mtua entre dois ou mais elementos,
atravs da qual um elemento influencia o outro reciprocamente.
A Correlao implica um vnculo ou elo de ligao de mo dupla.
A Correlao pode ocorrer tambm entre sistemas, mesmo envolvendo
grande complexidade.
Correlao Quntica;
Relao mtua com ocorrncia do Efeito No-Local.
Na realidade quntica dois entes correlacionados trocam informao e
interagem instantaneamente.
Para a Fsica Clssica, a Correlao Quntica explicvel somente
atravs da idia de Campo.
EPIGENTICA QUNTICA
CORRELAO QUNTICA
A Correlao Quntica na Realidade Humana:
A Correlao Quntica possibilita a conexo com vibraes, energias,
foras, massas, pessoas, coisas e processos.
A Correlao Quntica pode ajudar ou dificultar a concretizao dos
nossos projetos.
Na realidade humana esse processo acontece praticamente todos os
dias na vida das pessoas, promovendo encontros e construindo
contextos favorveis ou desfavorveis.
A Correlao Quntica se estabelece especialmente atravs do
psiquismo mental e do psiquismo da sensibilidade.
EPIGENTICA QUNTICA
CORRELAO QUNTICA
Correlao Quntica em Sistemas Orgnicos:
Molculas diferentes de uma mesma estrutura.
Estruturas diferentes de uma mesma clula.
Clulas diferentes de um mesmo rgo.
rgos diferentes de um mesmo organismo.
Organismos diferentes de um mesmo ambiente.
Acontecimentos diferentes de um mesmo organismo.
EPIGENTICA QUNTICA
CORRELAO QUNTICA
Correlao Quntica em Sistemas Orgnicos:
As funes orgnicas so produzidas por uma grande complexidade
de estruturas, processos, sistemas, interaes, sinergias e feedback.
Estruturas, processos e sistemas possuem os seus campos qunticos,
onde ocorrem as correlaes quntica.
As molculas de nutrientes, minerais e vitaminas produzem as ligaes
qumicas e eltricas, necessrias para a estruturao das clulas e dos
tecidos orgnicos.
Mas o que realmente determina os processos da sade, da doena e da
cura, ocorre em nvel de Campo Quntico, atravs de Correlaes
Qunticas.
As ligaes qumicas entre molculas so afetadas quando a doena j
atuou sobre o organismo.
EPIGENTICA QUNTICA
CORRELAO QUNTICA
Relao entre substncia e doenas:
A Doena de Parkinson est relacionada deficincia de Dopamina.
A Esquizofrenia est relacionada com o excesso de Dopamina.
A Doena de Alzheimer est relacionada com a deficincia de
Acetilcolina.
A Depresso Mental est relacionada com a deficincia de Norepinefrina
e Serotonina.
A Anemia est relacionada com a deficincia de Ferro.
Algumas doenas resultam na desestruturao molecular, e outras na
produo deficiente ou em excesso de substncias.
Exemplo: Hipoglicemia e Hiperglicemia.
O tratamento mdico fundamentalmente consiste na reposio dessas
substncias, sem considerar as Correlaes Qunticas ocultas nas
estruturas e nos sistemas.
EPIGENTICA QUNTICA
CORRELAO QUNTICA
Exemplo do Tratamento da Depresso:
Segundo a Neurocincia, a depresso est relacionada com os centros
de recompensa e punio do Hipotlamo.
Esses centros recebem grande nmero de terminaes nervosas
tambm dos centros
da Norepinefrina, Dopamina, e Serotonina,
localizados no Tronco Cerebral, responsvel pelas funes vegetativas.
Ou seja,para a Medicina, a depresso produzida por
origem qumica e eltrica.
causas de
EPIGENTICA QUNTICA
CORRELAO QUNTICA
Porm:
O Tronco Cerebral est apto para regular os processos da punio
e da recompensa somente no mbito animal, relacionados com as
funes neuro-vegetativas.
No ser humano trata-se de um psiquismo de nvel superior: no animal
esse psiquismo determinantemente de natureza mecnica.
No mbito do humano as substncias psquicas da recompensa e da
punio no so qumicas, mas desejos, emoes, sentimentos,
memrias..
No nvel humano, so os estados de bem-estar e de mal-estar, que
produzem os gatilhos para a produo da Norepinefrina, da Dopamina,
da Serotonina e outras substncias.
No nvel humano, os processos da recompensa e da punio ocorrem
por fora dos sistemas da Dopamina, da Norepinefrina e Serotonina.
O processo inclui, xtases, alegrias, tristezas, remorsos, jbilos, paz,
conflito, medo, atravs de correlaes quntica e atuando como fatores
epigenticos.
EPIGENTICA QUNTICA
CORRELAO QUNTICA
A estimulao eltrica de certas reas do Hipotlamo agrada ou
desagrada o animal, produzindo certas substncias relacionadas com
esses estados.
A Neurocincia utiliza esse mesmo esquema mecanicista tambm no
nvel humano, porm, os sinais eltricos presentes no crebro so
produzidos tambm por eventos mentais. Exemplo: Eletroencfalograma.
A relao ntima entre Hipotlamo e Crtex Cerebral possibilita que os
eventos mentais tambm produzam sinais eltricos que atuam sobre o
Hipotlamo.
Isso significa que a causa da produo dessas substncias
relacionadas com punio e recompensa, encontra-se nos eventos
mentais e comportamentais.
EPIGENTICA QUNTICA
CAMPO QUNTICO
Campo Quntico:
Diferentemente do que ocorre na Fsica Clssica, na Fsica Quntica a
relao entre as coisas no ocorre atravs do contato fsico, mas
atravs de campos.
Evidncias da existncia do Campo Quntico:
No Estado de Superposio da Funo de Onda.
Na Coliso de Partculas em Aceleradores.
Para a compreenso da realidade essencial, necessrio compreender
os campos qunticos.
Teoria das Cordas.
A essncia das coisas tem natureza vibracional: Tudo vibrao.
As propriedades da partcula so determinadas pelas freqncias das
vibraes do seu Campo Quntico.
preciso considerar a partcula junto com o seu respectivo Campo
Quntico.
EPIGENTICA QUNTICA
CAMPO QUNTICO
Campo Informacional:
A partcula conduzida por uma Onda Guia, que lhe diz como se
comportar.
A Onda Guia uma onda quntica estacionria, confinada numa regio
metafsica em torno da partcula, formando o Campo Quntico.
O Campo Quntico preenchido com as vibraes harmnicas da
Onda Guia, que so as mesmas ondas harmnicas da partcula ou do
sistema.
Atravs das freqncias dessas vibraes harmnicas da Onda Guia, o
Campo Quntico transfere informaes para a partcula ou sistema.
EPIGENTICA QUNTICA
CAMPO QUNTICO
EPIGENTICA QUNTICA
CAMPO QUNTICO
Correlao Quntica entre o paciente e o seu Campo Quntico:
Tudo o que se encontra no Campo Quntico est correlacionado
quanticamente com a Conscincia, atravs do Emaranhamento.
Uma forte Correlao Quntica produz ressonncia e aumenta o valor
de amplitude das vibraes do campo.
Um elevado valor de amplitude de onda causa a descoerncia quntica,
e produz processos psquicos e orgnicos.
Tenses, medos, conflitos, ansiedades, inseguranas, dores, podem
ser produzidas quando o valor de amplitude das vibraes do campo for
elevado.
As correlaes que a Conscincia faz com o campo quntico,
repercutem mais diretamente sobre o sistema lmbico e sistema
endcrino.
Os sistemas Lmbico e Endcrino so portas de entrada entre o Campo
Quntico Molecular e as suas respectivas estruturas orgnicas.
- A mudana no Campo Magntico Extrnseco, atravs de Efeito NoLocal, produz mudana no Campo Eltrico.
Pergunta:
Se o medicamento vibracional atua atravs de ressonncias entre
vibraes, ento:
Com qual dessas vibraes o medicamento vibracional vai fazer
ressonncia?
So muitos os endereos para os quais o medicamento vibracional
quntico deve enviar a sua freqncia: Para qual desses endereos ser
enviada a freqncia?