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CA03

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le 3 -

cR$25,00

ME{sAL

nMA NOVA OPO EM ALTA F'rDELrDADE

I'M AMPLIFICADOR VERSTIL

o cRAvE PROBT,EMA D DrVttAO


E PLTCAO DO VOCABITIJIRIO, DS
DEFINIES DE TERMOS E DA SIMBO
IOGIA IIULIZDAS NAS TELECOMUNI.
cAES.

MEDrO DE RUDO NO RECEPTOR

CoNSTRUA rM ACESSVEL PESQIITS.


DOR DE AVARIAS.

MODEI"ADOR DO ESPECTRO DE UDIO

TD 1037
AMPLIFICADOR COM CI -

CA 3O2O

csTrcA
SERVOTJNEAR

J nas bancaso novo livo de A. Fnzeres


coNHEA E APLTOUE
O OSCTLOSCP|O
Pedi.lospaia Ed. Signo, ua cois, 1j64

MUNOOELERoN|CO-

sob a ointaode A. Fan:eres

Cuso de elelrnica, FEIRA ELETRNICA,comentriode livros, circuitos pr.


ticos de udio, lransmisso,ecepotpassal6mpos,informaesmundiis.

Mensalmentenas bancas

oir.tor Fesponsvcl:

ED|OFAGAF|CALMARLD,
R uG ois , 1164
O u i n ri n o
Fon:26s.o398.2000o FIO - RJ

WALOEf|8O BA8OS D SILV


oi.lribkao

llARO

F.rnandochinagtia Di.kibldor s/.


Ruaoodoro d s v, e07
Fto & !"tr'l'o

ORTENTAOOR TCN|CO

FANZERES

EDilil[DMIAI
vai indo muito bem nossa revi.sta CIRCUITO DE UDIO. As outras que
todos j conhecem (RDIO TV CNICO, ELETRNICA PARA TODOS
e MUNDo ELETRNICO) caminram bem h muito tempo.
Agradecemos todos aqueles que nos lem pelo apoio que nos tm- dispensao, pois nossas publicaes dependem somente da venda avulsa, sem
pulticiade, e se vndemos todas as edies porque_estamosatendendo o
esejo de nossos leitores. Frecisamosporm que nos ajudem. H queixas de
Ieitoi'es porque no conseguem obter exemplares as bancas. Uma soluo
ser fazr a-ssinaturapor 6 mesescom a Editora Grica Lmar (endereo
abaixo).
H tempos, falamos da pcssibidade de serem cr'adas con'ies para -que
tcnicoi de$josos em conhecer melhor a parte de udio dedicada a reabilita!o dos dficientes da audio pudessem tr e{plicaes, seminLriose
auias objetivas. Isto parece que j esl se concretizando. Os leitores interessados, m princpio,-em assistir palestras sobre este assunto devem dirigirse. por carfa, ao Instituto Naciona de Educao dos Surdos, solicitando que
thbS seja permitido as.sist as palestras e conernciasque ali se realizam
regularmente. Oendereo oseguinte: rua das Laranieiras, 232 - Rio. Se
houver nmero pondervel de interessados poder ate surgir um curso re'
gular, grtis, oficial, de udio. Escrevam!
At a prxima
A. FaJrzeres
c.P.2483 - ZC-00
20.000- Rio

A. Fanzeres proesso de eletrnica, ecstlca e audlologia no INES, go


do CENESP(Mnislrioda Educaoe Cultura)

BOLEIMICI{ICO INFOBMATIVOICOTRON

Um amplificador verstil
Na mesmaconiguraoe utilizandoos mesmoscomponentes'
oc pode ter um ampliicadorestreocom 25W por canal
.
ou um ampliicadormonocanalem ponte com 55W.
O amplificador verstil oi proietado para
c em aDaelhode ldio de alta qualidade.
m a oosibilidade d tilizao do mesmo
e os mesmos componenres para
configuraesdiferentes:amplificador
e amplificado em
' 25 w'ns/canal \ry,.,,,".
monocanal com 55
fornecido um circllito de proteo contra curtos que opcionalmentepode ser adap'
plaqueta d fiao impressa do m_
dor. Dodendo ser utilizado m ambas
configuraes.
FUNCIONL

AMPLIFTCADORESTREO

x 25W.-s

Neste projeto procurou-se levar em cona facilidade de montagem e ajusle. bem


sua viabilidade econmic.
A figura I mostra o esquemado amplifi'
dor. orde entrada utilizdo um amplidiferencil con alta imunidade a.
diminuindo-se assim o nmero de ca_
eletrolticos de vlor elevado, e
a sensvelmehora dos nveis de
por intemodulao.
Quanto ao estgio de sada utiliza-se a
classe B com 2 pares compleem paralelo, garanlindo-se saida
alta potncia e baixa impdnci.
Por ineio do "timpot" TP feito o aruste de simelria para os dois cnais simul_
taneamen,

a
I

i
i
i

DESCRIO FUNCIONAL
DO AMPLIFICAD.OR EM PONTE
55 \v,,,,"
Basicirmenle o amplificador em ponte
fuocona como dois amplificadores trabalhando em contra fase, obtendo-se nessa
um potncia qualro vezes
maioi do que aquelaextradam classeB
(Bolelim Tcnico lirformalivo n.o l0).
Para a montage nesta configurao devemos proceder.da seguinte maneiral
Acrscenta-seo circuito inversor de fase
plaqueta do circuito impresso
(figura 3).
j est prevista para esta
^
do amplificador
finalidade, bstando para isso ligarmos os'
"jumpers" Jls a Jro aos pontos indicados no
crcuito do ampiificador (pootos ar5 at

;
.':
!E
i
:.

i
i :-",9
I nn

'l

-9

@
I

B. Conecta-seo lto falante confrme indica a figura L


C. Muda-se a coexo de entrada para. o
ponto P (fig. 2).
D. Intelliga-se os pontos a20 e a1r atravs RESISTORES(l/4 w) R 004
'R00r
dc um 'jumper".
ltica do citcuito inversor

3\

R 002
R 003

] S^
i'i

2,2ko

c 002
22 pF /4O
TRANSISTO.ES
cAPAcrroRES
2,2ptF/25vTR OOI BC 547
coor

sodo e

cono

s;rd. d. c."or

EEH

n'os

oe'

. 35 v.;

ov

t I t rt r f;*
tp ro5

ro

ri 20

lR ?oi

f,09

t-
rotmmffimH6
| | I I I I tllt ltlt
u
-ll

Fig. 2 -

Plqueta do crcuto imptcsso do amplilcador

o as r R i 0.

no!

L_J

r 05,106, r 07

[r['*

{E}.
.a {E}
'f@',)1, @l'
r5 +r {' rt rht
Fif:, 3 -

Potnciade
sadamxima 25 W'ns/4cr
14,5W.,../8O
a ( t kHz)
Tensode
alimentao
Consulno

Escalr l:l

Plaqueta do ctculo tvcrsot

semsinl
. Consumo
a potncia
mxima
55 \ry",,,.

35Vc"

. Sensibilidade
a mxima
potncia
.Impdncia

15mA

40 mA

620 mA/EQ
I A/44

2.2 A

,
340mV

de entrada
. Distoro
harmnica
a ootncia
mxima
(l kHz)
. Faixa de
respost

o.tqo/4a
o.o4Eo
/8A

o.04qo

PROTDO CONTRA CURTO


CIRCUITOS (figur 4)

BELACODOS COMPONENTES
DA PLAOUETADO AMPLIFICADOB

H |N
rl|g

B*i
H
E
TU
t

H+
HH
G

ffi
E
H
E
E=

l ll-a

Tem por finalidade protger a. sad do


amplificador conra eventuls soorecargas'
Fornecida em plaqueta independente' facilmente conectvel placa de tlao rmDressado amPlificador'
Pr su incluso bast ligar-se 'ircuito
poi eio do. 'jumpers" J, a ,' "'rs furos
petus-teti"sa, t a,n {Veja deJiot
talhe cons!utivona figura 4 A)

Cpecitorcs

PARTEELRICA
Resistores

1tF/4OV
C 1 0 1C
, 2 0 1C1o2,C2o2
- 22orF/4oV
Cj03,C203- 10&F/40V
C104,C204- 10uFl4ov
C105,C205- 82PF(cermico)
C106,C206- 27PF(cermico)
c1o7, c2o7 - 22OlF / 40V
C108,C208- 2200!F/40V
C10s,C209- 0 1 !F {Schiko)

R 01,R2 0 1. 1 . 0k o
R102
- 10ko
8103
- 12kO
R1 0 4 ,R204- 68 k o
R1 0 5 ,R205- 5,6 k o
R1 0 6 .R206- 270 (r
R 1 0 7 ,R207- 39 k o
Rr 0 8 , R208, 2,2 k o
R1 0 9 ,8 209- 68ko
R1 1 0 .R21o- 1oo
H1 1 1 .211 - i so o
8 1 1 2 .R212, 3,9 k o
R1 1 3 .8 213- 820 o
R1 1 4 ,R214- t0 t}
R1 1 5 .R215 10!
R121, R221- 4.7 lr
R1 1 6 ,R216- 0,4?tl (1w ) fi o
R1 1 7 ,R217 0.47!) [1w ]i o
F 1 1 8 .8 218- 0,47r) (1Wl fi o
B11 9 , R219- 0,47r) (1w ) f i o

Tnsisto5
T101,T201- BC54718
102,r2O2.BC547/B
T103.T203- 8C 327lB
104,T204 BD135/10
T105,T205-BO437(casado)
T106,206- BD437(csado
107,T207- BD 136110
I 1 0 8 ,T 2 0 8 - 8 D4 3 6{c a s a d o l
109,T209-BD436[casado)

Dive r sos
Dissip a dor -

400 cm2 chapade al umi ni o bri l hante de 2 5 mm


de esP essura

.P

ri mpot

1 1 .L 2

l ndutnci a 3 !H l 2 sprasro 15 A w G
sobre nucl eo de ei te I - 6 0mm
L = 18,5mm

de 4.7 k o

D11, D12, O21, D22

Diodode silcio8AY61

Bo r n e s de P resso(JOo

P$t|e eltric do cicuilo inve$o


RESTSTORES (t /4 w)
R 120, R 220 560 ko
R 122, R 222 330 ko
R 123, R 223 330 ko
R 124, R 224 330 ko
R 12J, R 225 330 ko

CAPACITORES
C ll0, C 210 1900PF (cermico)
TRANSISTORES
T r r0, T 210 BC 327
T211 B C33?
T ll l ,
"t tlz, 'l212 BC327

Not!:_ iEpcdcir dr cot8s psra el


configuraio deve se O, el lutrao
de
d. llEltro
Polc|l'

F u sive l 5 x 20 mm 3A

F8.5

Detalhectuutivp

RECEPTOR TRANSGLOBAL MKE _ 90


Vriosleitoresnosm escrito,solicitandoa
publicaode um circuito receptortransistorizadopara vriasfaixas de onda.
Semprereplicvamos
que a maiordiicutdade residiano ato de no existir um Kit oue
ossecompleto,
isto . bloco,Ft, cicuitoimpresso e carxa.
Agoraj existeeste conjuntona praa.
Trata-sedo receptorTRANSGLoBAL
MKE-90
com 7'transistores,
3 diodos,g transormadores de F.l. e quatro aixas de onda. O KIT
vem completoe umavez terminadoestpron-

to para funcionar.Seu desempenhoem ondas mdias tropicais bom.Em ondascurlas sua sensibilidade
no muitoelevadaporm, com antena, possvela captaodas
estaesprincipaisda difusoem 25 e 31
melros,Faixaalargada.
O receptor possui sada para lones e entradaparatoca-disco,o que o tornabmverstil.Alis.o livretode instrucesde monla-

T*"=
cr f z oo opr t re ov
crs I stvn orre x

IF,''l{"'"'o"".'^
TFI-3<

\.B
|

BC33a
BC52A

,, o"uu-

b,/
c

P IN V E R DE
RNSISTORES

VISO

PELA BSE D E AIXO


Fi , I

gem explcitoe indicainclusive


comousar
o recptorcomo intecomunicador.
O consumode correntevai de 30 mA, com
volumemoderadoat 120 mA, com mkimo
volume.A potnciade sadade udio de
450 mW sendoa voltagemde alimentao
de
6 volls.
Na igura 1 temoso circuitoeltricoe na igura 2, o chapeado.

Notemos leitoresque se trata de um kit comercial e oue'no so ornecidosdetal


do monoblocono esouema.
Os interessadospodem escreverdiretamenie para MULTIKITS ELETRNICA
LTDA._
Rua CapitoSalomo,49 - S. Paulo,SP 01034.O custo do Kil completo de Crg ..
600,00.

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o n s r o e r a coess obre
transistoresde potncia
Os transistores de potncia so necessariamente bastante correntes.So muitos os
fabricantes que elaboram tipos capazesde
satisazr todas as potncias desejadasem
montagem de push-puU; as potncias posseis atingem algumas dezenasou mesmc
uma centena de watts. O preo deststra.sistores , aind, relativamente eevado
mas j no proibitivo, como acontecia h
poucos anos.
O rpido desenvolvimentotecno!gico,as
constantes melhorias introduzldas nas inhas de fabrico e a produo em srie
(este tipo de transistor atinge os maiores
ndices), esto na origem do que anteriormente se afirmou quanto ao preo destes
componentes.

sidade, obrigados a calcul-ls mais completamente.


Este pequeno trabalho que se prope no
apresenta nenhuma dificuldade em esDecial, mas exige muita prudncia,a paitir
clo momento em que a corrente do coletor
ultapasse os 4 ou 5 A, a menos, bem ent_endido,
que'se possua um gerador capaz
de e^laboraro grfico dinamicamente.bm
corrtes fortes, as medidas devem ser efetuadas-rapidamente Dara no aqucer
masrado o transistor em ensaioOs construtores do geramente,como
mite, uma corrente mdia e uma coren
de pico. Veremos que estes valores
ser sensivementeexcedidos,sem
nientes, visto que os transistores no
limitados (como as vlvuas) por uma corPossibili.ilo,ilcalos tran sitores
rente de saturao, acima da qua se deteriolariam.
Comeamospor deplorar o fato das informaes fornecidas pelos fabricantes retati. Quanto tenso nominal, praticamenvas aos transistores que colocam no mer- te um limite absoluto, mas existe uma Fecado serem, por vezes,to resumidas e i"- quena ma'gemde seguranaque relticompletas. As tabelas e as curvas que so vamente fcil de determinar como vermos
dadas, so sempre limitadas em relo s mais adiante, e fazer trabahar um transispossibilidadesreais dos transistores.'Sere- tor acima do limite, se bem que deixe de
mos, portanto, quando de eventual neces- existir rigorosidadenas suas caiactelisticas.

ti-ig. I
dinljrtico dlt curDu.I,
i(VJ. Este ptocesso, eoiaretutenvebtemenos
.heedo
prccso
que o traado esitiao!, s rezes, necessdrio
-f)ara aa correnes fori

-a

um
mtncia, por seu lado, tambm um
nico
oimpreciso'
umit extrermentc

ffiii;

da iunoqe'
';;fGmPeratuia
est- condicionada ao mate-

"iuiuent",
iir- q"" ieita. Se est for levdo sua
Lmoeraiota de fuso, ou mesmo de amoicento, o transistor ficar destrudo' A
tencia ue se poder, portanto, dissipar
-tro tttoii.tot, dependeessencialmentedo
processo de arrefecimento e do ambiente
m que est ir funcionar' se a montagem
ir rojetaaa paa trabalhar em ambiente
""it", a potncia mxima que este-tipo
u trasistr utizado pode dissipar forcosamentemais pequena do que se a monem
asem osse projetada para
-, trabalhar
modo,
de certo
fresco.' como
t.
if"it pt"ue. estas situaes,os fabricntes
de apaielhos que utilizam estes componen. iiroletam asesmetIicas de dissipao
'uoto com previsesda emanaocal
rica. O essencial que se respeite a temperatura mxima da juno, dada geralmente Delo abricante; podemos,ainda, acresqt" os trarrsistores pn-p tm uma
"un'tat
mxima de juno um pouco
temperitura
inferior s dos n-n.
Excetuando o que diz respeito tenso,
todos os limites pdem sr largamente-exregime de impusos, ao qual os
"ttt
"iao"
iransistores resistem muito bem' Para azer
m stuao conveniente, neste caso, sria
necessxio conhecer a curva de sobrecarga
do tansisto em causa, curva que nenhum
iabricante normalmente ornece ( apenas
iineciOa para guts odos).O traado
caraterstica requer meios
".u
""*u
e,
coruiderveis portanto, no abordaemos
este assunto.

q-ahOoo tiansformador polarizar o


sentido inverso. A resistncia em
"=i.i"com
"* o emissor ser de um v'lor baixo'
srie
tiu"f com a sensibilidadedo oscilosvisto que esta resistncia ter, nos
cpi,'terminais,
uma tnso proporcional
ses
corrente de emissor.
fnietam-se na base vrios valores de corrent 1de base) aos quais se quer traar. a
curva caractersticaV" (I"). C pcl,enclometro alimenta a base e permite reguar o
valor da corrente inietada. Dever ter uma
resistncia bastante baixa para qu a corrente injetada seja suficientemente constante.
b) - Ttaado da caracterstica I. :
(V. ), estaticamente.
- f
Vamos utilzar o esquema da fig. 2, que
nos permite traar, no s a curva I. (de
V") om ID constante,mas tambm a curva
V"5 (de Io) Imra diversosvaores de V' As
cuivas da igura 3, (4, B, D e E) foram
tracadas desia maneira. Os potencimetros
de reEulao devero ser adequados para
nitidamente superior aos dos
opara permitir uma
"*uino
que
alimentam,
eetrotlos
oneraco ipida quando se trabalha com
.i.rit". toites. rito tre um problema de
alimentao e de potncia dissipada no potenclometro do cottor, para os transistores
de potncia. O ampermetro, colocado em
sdri com o emissor, dever ter uma raca
resistncia intrna.

Tr aatln df,s caraatekti@s


Como i tinamos dito, o traado das
caractersticas dum transistor no apresenta grandes dificutdades, nem necesslta
" moto material. Bst trabatho indisoensvel.e tamtm um bom comeopaa
uem se est a iniciar no campo dos transistores, devido sua simplicidade'
o) - Traado da caracterstica I c :
: (V.), dinamicamente.
O esquem dado pela fig. 1' O -trans'
formadr alaca o coletor, atravs de- um
limitar a corrente de coletor
diodo

Eis. 2 - Esqvemd' pdrd o lraailo estdtico d1ls


calate-stito"s Ie m trohsiato'r L anaao'.
coirltrl. Este processo lorn'se ilelicotro qondo se llropassam correrltes cl'e algllns almp'

Perda n,^s trorlsistores


As perdasnos transistorestm trs
,gensprrncrpals:
- s perdas diretas emisgor-coetor
-

As perdas inversas base-coletor.

-- As perdas diretas base-emissor.


As perdas diretas emissor-coletorso,
i-,reaidade, perdas inversas visto que a
coletor-base percorrida no sentido
verso mas como s trata de correntes ortes. chamr-lhe-emos diretas. contrariate s verdadeiras perdas inversas, que
devidas,geralmente, a correntes hacas.
Estas perdasso,em cada instante, iguais
ao produto da corrente de coletor pela tnso emissor-coetor.Ser necessriointegrar
este produto ao longo de um perodode tenrpo, para conhecer o seu valor mdio. No
caso particular dos vi.bradoresa potrrcia
dissipada ser aproximadamente igual ao
semi-produto da corrente de pico Jla tnso de corte para essa corrente (fig. 3A).
b) As perdas inversas na juno basecoleto existem, apenas, no funcionamento
em classe B, ou num vibrador quandc um

dos transistores est bloqueado,


neamente existe, tambm uma perda
potncia reta na juno emissor-b
mas perfeitamente desprezvel.Como estas perdas so fracas, mesmo a temperaturas elevadas,com os transistoresecentes,
cuja corrente de fuga muito pequena no
scr necessrio calcul-as com preciso
(ve fig. 3C). Podemosadmitir, sem gande
risco de ero, que estas perdas so iguais ao
poduto da tenso de alimentao pela corrente de fuga a temperatura elevada.Este
produto ser aproximadamente exato
um vibrador e liEeiramente
para um push-puu da clase B.
c) As perda"sdiretas na juno base-emissor esto relacionadascom o princpio que
nos diz ser o transistor comandadopcr uma
corrente e que a esistncia da juno base
-emisorno nula.

/L
4

ry

t// /

t9

//t

Cor
T (oct

B
.!

l t rmao

Fig. 3-.4)
Caractar.stica" I. de V" datttu tro.'nsisto.r ala potroia,. A trnrte corturt rn a toila
&s curw,s a" tensa i corte. Ten wtu aspcato sernalhante dos diodos. V$e qve
pereita"m"ekte es,Wezde|,, 0,3 V d,protfunad&&ente ftcta m, trulrrsietor co/paz Le
tra,t<ll,hrtr sob |r,u, ten.o de MIs 15 V enl puh-pidl, cr1, cle hs SOV Nah,Ao sn fies.
B, Cltt"aa, de g&nbo itro naeanw ta&ai.stor. CS Vatria,o d,/t cofi@te M)erca iLrtu
transstot en lu/n4d,o ila tetuperalrd" PoLertuos Der que ct mosmfi, ihticd, o. ca
l0oc, aprorbnad,omer,te.
As perdna irwerad.s amektq/r,o. pal.tor,to, etudtnTetc.rat
co,hl a ten p@ahlrq" D, Cara.cterrsoa, V," : (tr)
para dats tenses de ool.e t@.
E) Cara.terstat I.= l(V").
A reto
de catga repres@ttadat a trceial,o d, Au,rtu
pah.Wn d,e 24W, cltio eaqvone da^da ,ra, fig. 48

A curva U"b: f(Io) Para uma tenso


de coletor dada, figura normalmente entre
os dados do catlogo (fig. 3D), mas convm tra-la mais completamente,para divalores da tenso de coletor. Esta
curva indispensvel pra o clculo de
qualquer montagem a transistores.
Existem tambm perdas inversas nsta
juno, mas so desprezveis.
Conhecendoas perdas para um funcionamento dado dos transistores,ser p.reciso
conhecer a graduao da temperatura do
conjunto constitudo pelo transistor utilizad e pelo dissipadorno qual est montado. para calcular temperatura que atingir a junqo em funcionamento'
A graduao da temperatura por vezes
indicda peio fabrcante, embora raramente se saib se se trata propriamente da do
transistor simples ou do transistor montado
no dissipador preconizado. Tambm esta
caracterstica pode ser determinada.
Conn escolhzt um tnansistor
Os transistores utilizados neste estudo
erarn equivalentes no que diz respeito
potncia, o que que dizer que poderiam ser
em andares da mesma pof,encra
irtilizados
-prximaaamente.
No entanto, veriiJu
qt" as suas caractersticasdiferiam'
""rnoi
-""1 u- alguns casos,s sensivelmente,
e. Do essemotivo, um ou outro destestranssorespoderia vir a sr I icierido para uma
etermiiaaa e especfica montagem' se'
or exempto, a tenso de alimentao, disfunvel, ^fraca (6V, por exempo), ter-se-ia
interesseem escolhero transistor que tivesse a mais fraca tenso de corte. Assim, para
u Buat absorode potncia, ? potrcia
de saa poder ser mais elevada do que
m uma-tenso de alimentao maior; o
sanho a correntes fortes deve ser o mars
levado possvel.Estas duas qua"idadespodem n esta necessariamenteassociadas
e. neste caso,dever-se-tentar a melhor so'
luo de compromisso.
No caso de um funcionamento com ele'
vada tenso de alimentao, o ganho- ter
mor importncia, bem como a tnso de
corte, e poder-se-utilizar o preo como cltrio de seleo.
Se o funionamento for previsto para ele'
vaa temperatura, dever-se- escolher o
ii.-tt u. tea a mais faca corrente
" foga a-mais baixa graduaode tempe
rafura. "

t0

Moagem nacnica
maior parte dos transistoresde potncia
so fabricados,mecanicamente,de maneira
sensivelmenteigual. Somente as dimenses
podem variar, j que a padronizao praticamente uniforme, salvo uma ou outra ex-l
ceo.
Paa um bom arrefeeimentosabemosque
absolutamente necessrio montar o tansistor com uma aleta de refrigerao. Esta
aleta, se for em cobre, dever te maior esDessurado que se fo em alumnio. Este li.imo.normai-ente, anda volta dos2,5mm.
S'er; de preferncia, pintada de negromate: insiste-seno termo mat (bao) pois
para este uso a d.iferna importante.
Sabe-seque para fornecer potncia,a montagem dita "emisscomum" a mais favorvel. Nesta montagem, os coletores,e pOr
consequnciaos invucros dos transistores
e as aieta^sde relrigerao, no esto ao potencial de massa.Ser preciso,portanto, isol-las do chassiso que repesentauma complicao. Ver-se- mais adiante como, ur
montagem de emissor comum, se pode colocar os coletoresao mesmo potencial. Poderse-ento utilizar o chassiseomoradiador, o
que mais prtico e por vezesmais eficaz do
oue uma aleta de dimerses razoveis.
raro a montagem ter de funcionar permanentemente a uma kmperatura elevada.
Normalmente, o transistor atingir picos
de temperatura de curta dura4o. Neste
caso,se a inrcia trmica do conjunto transistor e adiador importante, como pode
ser o caso na montagem no chassis, o sistcma poder ultrapassar, sem risco, os momentos de pico de temperatula, permanenlemente.
AnLpUi.co
s vamos fatar aqui de amplificadores
em push-pull, classeB. Com efeito, a classe
A desprovidade interessee, paticamente,
nunca empregadapa,raproduzir potncia.
o push-puu, classe B, apresenta a enome
vantagem de fornecer duas ou trs vezes
mais potncia, com menor aquecimento.
Por outro lado. os tansistores funcionndo
apenas metade do tempo, e tendo que suportar, na outra metade, apenas as perda.s
devidas corrente de fuga, tm ser{rpetempo de se refrigerar no caso de transitrios
violentos'e passageiros.O push-puI clajsse
B tle transrstores calcula-se, em funo do

, xaramenteda mesma maneira que


o andar a vIvulas (ver fig. 3E). As cure tabelasde caractersticasassemelharnse. Notar-se.que a tenso de corte de um
transistor mais fraca que a de uma vlvula, o que permite despreza completa,mente; por vezes mesmo, nem figura nos
de caractersticas.Lembremo-nos
de algumas frmulas'cissicas:

w s=

Imx Eo
"

4Eo

Im

Nestas retaes desprezou-sea tenso d


cote.
Vejamos agora o push-pull em funo da
base. Contrariamente ao que acontece nas
vlvulas, que tm uma impedncia de entrada praticamente infinita, e portanto um
coeficientede amplificaoem.potnciatmbm infinito, os transistorestm uma ampliem potncia no ininita, Se, portanto, quisermos que o transistor fornega
uma potncia til qulquer, seremos obrigados a. injetar-lhe uma certa potnci de
comando. Daqui se v imediatamente a dificuldade: qual a impedncia do circuito de
comando ou, por outas palavms, qual a
irnpedncia entre as basesdo push-pull? O
conhecimento do seu valor muito immr.
tante para melhor fazer a adaptao do
andar "drive".
A impedncia entre as bases calcula-se
to facilnente como os dados do circuito de
sada, com a ajuda das curvas dadas pelos
construtores, ou obtidas pelo prprio interessado,
caracterfuticaI.g f(V"), corrlolconstante, dar a corrente de base,de pico, necessria para obter a corrente, de pico, de
coletor. A partir da carcterstica V'b"i: f
(I6D - yer fig: 3D - determina-se a tenpara obter lul A
so de pico emissor-ba.se,
pctncia de comando e a impedncia sero,
ento:
f 6 1 p 1 " o 1X V"1 1 p t"o y
D-

2
'4

z:

se deduzir imediatamnte o ganho


em potncia do push-pull. Ser preciso
agora calcuar as perdas, e verificar se a
temperatura atingida em regime permanente no ser perigosa para os transistores.
A impedncia base-base calculada anteriormente no representa forosamente a
impedncia de entrada do push-pull emissor-comum: neste caso seria necessrioentrar com a ponte de poarizao deste ]ti
mo, em paralelo. Na'fig. 4A est representado o esquema cllssico,do push-putl emissor-comum. Este esquema apresenta o inconvenientede no ter os coletoresao mesmo potencial. Com a utilizaao de um enrolamento suplementar (vei fig. 48) , os
coletorespassaroa estar ao mesmo potencial, e o funcionamento em emissor cmum
coruervado.

+t
Fig. 4 - ) esqlteqha. d,e @tu ptr8h-pf,| rn
cta,sse B. B) Esqu.enTa,do m"esm,oatptiiaado\
mea co/m, os cole,tirea
eo nl,ear\o potnail,l.
Be berr que a qr,rg@ eateib ha ci.rqto dr
anisaor, o rl ,citwta.nto enl eo'aor ctwr
cotuaor7,va e o etwo:ta,nterrto stqrl,ernatltd!
d,o trangofltuqac ila, saila. col,oc@ o.s bd'aes
ao potencio il.oe eriaa<trea

Vte rpi."l

f, ro,"o

11

na qual N e V so os dados da frmua precedente.I m,'a sorrente de coletor mxima


o vibrador a traIsistores a montagem
em funcionamento, 0 o ganho em corrente
ideal pam transformar a tenso em correndo transistor para esta corrente, R$ a resiscontnua. O seu funcionamento muito
tncia em srie com as bases,e r o a resistnples e o seu rendimento excelente,pois
cia de base.
tempo de comutao praticamente nulo,
Para que o oscilador no deixe de funciocontrariamente ao Iue se passa com os vinar para uma determinada carga, preciso
bradores mecnicos,
que I m"seja maior do que a corente absorO esquemade um vibrador dado na ig.
vid na bateria, praticamente 1,3 a 1,5 vezes
54. O da fig. 58 idntico.
maior.
Para estas duas montagens, a freqncia
No se deve fazer luncionar um vibrador
de oscilao dada pela expresso:
a uma freqncia muito elevada; praticamente no se deveultrapassar100a 150Hz.
Com efeito, c tempo de osciaono de
maneia nenhuna nulo. A correntedo cole" NI . 1
v4 s9
tor no cai imediatamente a zer, mas somente ao fim de alguns micosegundos.A
tenso coleto-emissor,sobe mais depessa
na qual:
e atinge duas vezeso vaor da tenso de aiV : tenso de alimentao;
mentao, ainda que a dissipao de pico
possaser bastantegrande. As perdasso posemi-enroN : nmco de espirasde um
quanto maior for a freqncia
lamento de coletor, ou emissor confor- tanto maiores
a
tlansistor
trabalha.
oue
o
me o caso;
Vibrada

Para ter um bom rendimento a freqncia de oscilaono dever ultrapassar


. ma centena de Hz. Se se desejar que a freS : seode circuito magntico.
onciano varie em funo da temperatura, ser preciso prever iesistncias de base
Crenoamento de reao calculado pela relativamente grandes.A freqncia aumen1mula:
tar ineamente com a tenso.A regulao
em funo desta vaive simpes.
Como foi descrita, esta montagem no
I,,,,,,
N
(R, + r,,)
poder arrancar sozinha; tambm dever
N,ier criado um desequilbriopela colocaode
v3
0 =- induo de saturao do circuito magntico, geralmente 15 000 gauss;

L trut,,n'
. l3)-.o
bsqnerro. de u,t Llibad,() pt| emi st)t c<)ntt
r.is. 5 -)
-ntastrut
dr' i9' 4a)
""*;u
ma tra1^so1'nla,o iiIntica' do qtupuitii'or
t* -"iia*'

12

um condensadorou de uma resistncia en.


tre uma base e o coletor corrspondente
Utilizando o condersador,este tr um valor
muito fraco pois aumenta as perdasdo transistor ao qual est ligado.
Um vibrdo no corre risco com a sobrecarga. Com efeito, quando esta aumenta,
mantm-se constante a corrente absorvida
na bateria, que determinada pelo ganho
dos transistores e pelas relaesde transformao.Comoa corrente corsumidapela carga maior, sobra cada vez menos corrente
para saturar o circuito mag/tico. Ento, o
vibrador deixa de oscilar, para arrancar
logo que a. carga. tome um valor azoye.
Para a eventualidade d sada poder ficar
em vazio,e se a tenso tal que os transistores trabalhem perto da sua tenso nominal
entre outros sistemas costume recorrer-se
a dois diodos montados segundoo esquema
da fig. 6. Estesdiodosevitam as sobretenses
devidas comutao,impedindoos coletores
de atingir um potencial superior tenso de
alimentao.Lmbremosmais uma vez que
as sobretensesso extremamente prejudi
ciais para os transistores,
As Irmulas que acabAmosde indicar para
o cIculo dos vibradoes so muito aproximadas.So vlidasapenaspara uma iarga
dada, invarivel, e na condio de se utitizarem transistores bastnte potentes.O cIculo preciso de um vibrador, em qualquer
condio, muito .complexo e no ser
abordado aqui.

vezesmais do que a resistnciado transistor,


quando est for perfeitamente condutor. A
perda de potncia desta resistncira ser,
portanto, aprecivel.
Um outro meio de equilibrar a montagem
ser a de umentar a tenso de corte dos
transistores e de s ligar em paraleo os
transistores que tenham a mesma tnso
de corte. Assim. deixa de ser necessrioeouilibrar os dois ramos do push-pull ou do'vibrador.

Fig. 6
Outro esqertua ile ibraLor. Perrirt'
-se d possibilidad drt stiild e$ta enl nio.
Por isso col,ocarranl-se fus itri,od'os aatre os
ala battei&, pdto
elni.ssores e o <eraoa> (-)
crtar as sobl'etensea deDiak8 oscirto

Liga,oenx paralelo d.ostransistores


Acabamos de descrever duas utilizaes
dos transistores,mostrando as poselrssicas
sibilidades mximas destes elementos. Poder acontecer que se queira produzir po'
tncias superiores Ls potncias limites,
susceptveisde serem fonecidas por dois
transistores. Neste cso, a nica soluo
a ligao em paalelo.
A ligao em paralelo dos transistores
perfeitamente possvel, mediante algumas
precauesque se deve tomar. o perigo a
ter em conta que um ou outro transistor
seja sobreearregado.O meio clssico para
evitar este inconveniente por uma resistncia em srie com cada transiitor. Para
cumprir eficazmenteo seu papel, esta resitncia deverser bastante elevada,para que
a diferena elativa entre os picos de tensesseja muito fraca. No se poder desce
o valor desta resistncia, abaixo de I d 1,5

Um terceiro meio, que preferve aos outros, consisteem atuar sobre as


de base. Por questiisde estabilidade,estas
resistncias devero ser fracas. Sero percorridas por uma corrente bastant elevada:
vrias centenas de miliampees em pico;
portanto, seo do tipo bobinado. Compnsa utiizar estas resistncias com cursor.
Assim, pode-se-regular facilmente as correntes injetadas nas bases e repartir convenientemente a. catga entre os
tnsistores. Utilizando esta regulao,pede-se um mnimo de potncia bastante meno que no primeiro pocesso,e no se
de emparelhar os transistores.
Tratitores plsticos de potncia
Os tansistores encapsuladosem
foram lanqados no mercado de

tores de alta potncia, com vantagens signiicativas no que diz respeito ao seu custo,
faciidade de montagem e exceentedesempenho. Alguns dos maiores fabricantes de
semicondutoresincluram nas suas linhas,
transistoes de potncia encapsuladosem
p16tico,com dissipaesque vo desde algus watts at mais de 80 watts por unidade, podendooperar desdeC.C.at 2000MHz.
Quase todos os transistores de potncia
encapsuladosem plstico so de silcio.
Alguns dos primeiros transistores fabricados usavam cpsulas plsticas, com resultados insatisfatrios mas os novos avanos dos compostos moldveis de silcio e
epoxi produziram psticosque no tm vazios, no so higroscpicose so verdadeiramente opacos.Enquanto isso, a tecnologia
do transistor chegou a superfcies totament passivas,que no reagem com quaquer dos compostosde modagem. O resultado foi um transistor to confivel como
as unidades convencionais,por uma frao
do seu preo.
Os dados de confiabilidade so agora disponveis, aps mihares de horas de teste
e longos relatrios de cada fabricante. Os
tansistores em plstico so to confiveis
quanto os convencionaisAm disso, no
'h restrio de temperatura nestes atuais
componentes. A maioria dos fabrlcantes
gnte a su operaona faixa de - 650 C
at 150sC. Muitas vezes a confiablidade
de um equipamento pode aumentar com a
mudana dos seus transistores para os encapsuladosem pastico, devido simplicidade de montagem e necessidadede menor
nmeo de peas.

C opo de ol umni o sol dodo o fri o


respecti vo bose de ol umni o

(
trr' ^
db)V

Lisoesde."soldodospor

comPr'so
>
f2K
u \+zz
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5 /

..P ,oi l ho

t*

T,ninois

R odi odorde cobre


ni quel odo sol dodo
bose do i nvl ucro de ol umi ni o.

corpo de s;l i cone

posl l h de

Eig. 7L -

Trahsiato'r da potmcio" en cq,paul,a


nletdtica, IO-3, dt RCA

F'lE. 7B - Trnsiso,r d,e potnci em' cpa 14,


plstn TO-220'aralDo"tt. O reDeatdrtue1to
(sl,ioe) nL con tr osto ogandao de sirao
pol,itntripo Xe ebcelentes protrried4des iaolaitroras e.resst@te ga e do cqlot'
Se le c e s cle R d io

.CADASTRO
Envie seu nome e endeeo complelos pa registo GRATIS no cadasto,
a im de se habilitar ao ecedimento de inormaes e olhetos tcnicos.'
carxA PosTAL 2483 -

14

ZC-OO-

20.000

c oNs r R u Au ^ , rAcEssvEt
P E S q U I SADORDE AVARI AS
P reparado pel os S rvi os Tcni cos de S . R .

Sero Wr certo poucos tcnicos eteque no dbpem j, na sua oficna,


de un pesquisad.ord,e si?tais (au\ga.rmente
con&cido por "d,e aDo,rias"
), mas tambm
no ,nenoscerlo que muitos seroos inicio,alos,
dposta.dem,encqrrcirar nesta arte,
qe o nao possuetn. a estes ltimos, que
n6 lenxsempre d,esejosos
de encontrar temns e tnontagens acessueis,que oJertamos
estas pginas e esta oportunidade de realizd.reln unz aparelho de laboratrio (iLe resultad,oscomproaad,os
), que lhes facilitard
as taefas e lhes porporcionard,mas jttstos
prooentos econmicas, relero d,o tenxpo
poupado nas reparaes.

uma pida localizaoda avaria e, pcr conseqiincia, abrevia a entrega do receptor


reparado, do que resulta maior procura do
nosso,trabalho devido precisamente a este
lato.
De assinaar tambm que com a prtica se vo tirando melhores resultados da
sua utilizao e que em cada dia se veriicam novas possibiidadesno seu emprego
desde que se conheam perfeitamente os
seuscircuitos de modo a tirar deeso melhor
proveito.
Se bem que tenhamos enumerado e identificado todos os materiais intervenintes
nesta montagem que apesentamos,que so
grande acessibilidadede mercado,afigude
Introd.Wo
ou-se-nos opotuno colocarmos ao dispor
do eitor o respeetivoKit de mateiais.
Os vetranossabem que, entre os procesAssim, e caso se insira numa eventua
que
so,s
se idealizaram pora facili.tar a assistncia tcnica a receptoresd rdio, foi o opo, todo o conjunto de materiais poder
do seguimento do sinal atravs de todas as ser solicitado da seguinte forma: Rua Feretapas do receptor que s mostrou mais pr- no Lopes, S - Lisboa, Portugal.
Xste conjunto de materiais (que se identico, mais rpido e de maiores possibilidapor "Kit-P5"), englobau painel em
tifica
des.
alumnio
anodizadocom caracteresimnresConsiste este processoem seguir o sinal
sos,
uma
caixa metica,uma sondae-dois
desde a antena at ao alto-falante, podendo-se deste modo detectar a etapa em que completos manuais prticos de montagem
ele deixa de ser trnsmitido seguinte ou e utiizao.
em que essatransmissose faz a nvel mais
baix do que o desejadoou com deformao. Descrio ds circuitos do pesquisa.dor de
sinzis
Assim, por comparao dos sinais obserO esquema da montagem, excluindo a
vados sada e entrada de uma etapa
sonda
de que falaremos mais adiante, est
podemos,
amplificadora
sem dificuldade,
representadona ig. l. Esta parte a que
chegar a uma das seguitnesconcuses:
fica alojada na caixa.
- que a etapa no funciona:
Como facilmente se verifica, trata-se de
quando h si.n entrada e no
um canl amplificador d udio-freqn sada;
cia. Na rnontagemdividimo-locm duas'partes para uma mais convenientedistribuiCo
- que a etapa no est em pleno rendimento:
e arrumao.
quando a ampitude do sinal de
A
parte forma o andar ampi-. _pimeira
sada igual ou inferior do de
ficador
da saida. Empreg um transistcr
entrada:
AF' 170 (ou equivalente).Este andar recebe
o sinal da sonda e amplifica-o ampitude
- que a etapa provoca distoro:
necessria para conveniente excitaeo da
quando o sinal de entrada puro
sada.
e o de sada no.
segunda parte o andar de sada de
este, em resumo, o trabalho que pre- que fazem parte dois transistores AC_l2g
tndemosdo pesquisadorde sinais. Permite (ou equivalentes).
t5

o uncionamento destas duas unidades nada tenos a dizer visto trtar-se de


uma montagem perfeitamente "standardi
?,ada".
A inovao mais importante introduzida
na mpntagem est na utilizao do comutador de 3 cicuitos a 3 posies(4, B e C)
e na particular corstituio do transformador de sada.
Examinemosem conjunto o comutador e
o transomador de sada:
- A posio normal do comutador, isto
, a posiode funcionamento do cana am-

pr'icador, a indicada no esquemae corresponde posio de utilizao em pesquisa


de sinais.
Verifica-seque nestascircustnciasa tenso negativa da pilha aplicada ao centro
eltrico do primrio do transformador de
sada por meio da seoA do comutador e
o coletor do trasistor AC 128 inferior li
gado ao extremo inerior do mesmo enrolamento por meio da seoB.
- O secundriodo trarsformador de sada constitudo pe associaoem srie de
dois enrolamentos: o superiormente dse-

nhado no esquema, que de alta impedncira e o ineiior de baixa impedncia, este


utilizado para acoplamento bobina mvel
do alto-falante.
- Continuando o exame do esquema, ve'
ifica-se que, por ao da se,oC do comutador, a parte superior do secundrio do
trarsformador (parte de alta impedncia)
ligada ao alvolo D. O ]volo E est ]i
gado unio dos dois enrolamentossecun'
drios. Portanto, quando o pesquisador se
em funcionamento, dispomos naoueles lvolos de um tnso alterna mensrrvel com um voltmetro cuia utilizao
explicaremos mais adiante.
- Na posio 2 do comutador, verificase que:

a por ao da seo B o coletor do segundo AC 128 deixa de estar ligado ao


mesmo enrolamento:
o por meio da seoC o alvolo D
a ser ligado ao extremo inferior da
o de baixa impedncia do secundrio
do transformador de sada e, por conseqncia,a um lado da bobina mvel.

o por ao da seo o centro eltrico


do primrio do transformador de sada
deixa de estar ligado pilh;

16

Nestas condies,se s ligar o secundrio


do transformador de sada de um receDtor
aos alvoo.sD e E, o ato-falante do pesquisador reproduzi os sinis das estaesque
po tal receptor forem sintonizados. Se o
eceptor em questo no reproduz
som e depois da ligao acima descrita se
ouvem estaesno alto-falante do pesquisador, istg quer dizer que o do receptor no
uncionaNota-Ee,seja qual for a posiodo
tador. que a bobina mvel do alto-

se mantm sempre ligada parte de baixa


impedncia do enrolamento secundrio e
que, por conseguinte,quando fazemosa l1ga,ode um secundriode um transormaoi de sada de um eceptor nas condies
oue acabamosde descrever,a tenso udio'
-reqente aplicada tambm quele enrolamento. Este fato no a"caffeta tanstornos
de maio no que se efere aos valores qualitativo e'quantitativo de reproduo. O
grande inconveniente da aplicao do sinal
ao secundrio do transformdor eside no
ato de se gerr no primrio, por transfomaco.uma elevadatenso devido grande
relao de espirasentre estesenrolamentos.
Dara evitar est inconveniente, de desastroas conseqnciaspara os transistores
de saida, que o centro eltrico do primrio
e um dos seus extremos so desligados dos
respectivosircuitos por ao das seesA
e B do comutador.
- Na posio 3, as sesA e B continuam a manter desligadosdos seus cicuitos o centro eltrico e o extremo do pdmrio '
do trasformador de sada. A seoC volta
a ligar o alvoloD pa.rtesuperior do enrolamento secundrio. Neste caso os alvoos
D e E,ficam gados sode alta impedncia do secundrio. Esta seo tem a impedncia suficiente para servir de carga num
circuito de sada, podendq,portanto, oficia
de enrolamento primrio do transformador
de sada e como tal ser ligado, com o auxlio
do s a l v olo sDe E.
A seo inferior do mesmo enrolamento
o secundrioe est igada bobina mvel
do alto-falante.
Na fig. 2 est esquematizadoo circuito
da sonda de prova. Todo este conjunto de

materiais ter de er envolvido por um cilindro metlico, servindo de blindagem.


A sonda ter de possuir, soldado interiorment, um fio provido de uma pina "boca
de croeodilo" (com, pelo menos, 50 cm de
comprimento) para ligo a chassis dos
receptores em prova.
O potencimetro de 50 K/ohmios (fig. 1),
srve para doseaxo sinal entegue pela sond ao anal de udio.
Prtncpim d.a aruitise ila sinol
Como j deixamos dito, o emprego do pesquisador' extremamente simples: baseia-se
na observaodo sinal entrada e sada
de cada andar dando-nos uma idia bastante precisa do comportamento de cada um
deles.
Como semple, a prtica um poderoso
auxiliar qur facilitando a correta interpretao das observaesque umentando as
possibilidadesde empregodesteinstrumento.
A analise pode levar-se a efeito de trs
maneiras: seguindo o sinal da antena at
ao alto-falante; observando-odo alto-falante
para a antena.ou comeandoa seguir deteco,isto , no cusor do potencimetlo de
controle de volume.
Quando anlise se inicia no terminal
do potencimetroque correspondeao cursor
h que ter em conta o seguinte:
@JSe o sinal se apresenta neste ponto, a
avaria radica-se na baix freqncia do receptor, tornando-se, por coruqncia,desnecessria qualquer observaodos circuitos anteriores (detector, ampilicador de
tr'. I., conversore ampliicador de RI', quando o houver):

1 0 !l
R3

R6

22k
22N

Fig. 2

17

b-) No se notando pnesena do sinal,


dimento mais baixo que o normal, o nosso
tem de se analisar os circuitos anterioes, ouvido, qundo do exame do sinal, no'se
sendo muito natura que estejam em per- apercebeu da falta de. endimento indivifeito estado de funcionamento os de baixa dual de cada andar e, contudo, o rendimento global do reeeptor {mco.
freqncia;
pode
seComo sinal a s-eguirno receptor
Quando isto sucede, no temos outro revir o de uma estao de ondas mdias ou mdio seno apreciar mais objetivamente,
o do oscilador de aboratri em onda mo- por meio da viso, os rendimentos individulada.
duais das etapas.
- A utiliza do sinal de uma estao
No podemos fornecer dados concretos
muito mais cmoda e, por isso, mais fre- pa,ra estas apreciaesvistos que cada pesqente. de timos resultados prticos.
quisador construdo ter sensibilidades e
- O osciador de laboratrio utiilizarse graus de amplificao diferents devido
nos casosem que se deseia uma idia mais forma. de montar, s dierenas que sempre
precisa da amplilicao ou da atenuao existem entre os aeessriosempregadose,
originada pof um andar ou um elemento de sobretudo, falta de uniformidade das caractersticas dos transistores. Contudo, este
acpamenointer-andares.
(se incoveniente se pode chaincoveniente.
Quando se trata do exame de um receptor
importncia se previamar)
ser
de
somenos
(bsca)
tcnica
de
analise
a
a tlansi.stores,
em diferenfizerem
observaes
a de observar entrada da etapa (base) mente s
de funcioem
condices
t
receDtores
boas
e sada (coleto). O exame dos circuitos
tomarem
ntas
dessasobnamen[o
se
e
se
e do transi,stor limita-se etapa em que foi
servaes.
notada a anormalidade.
Note que o processoque passamosa xSe o aparelho for a v,lvulas, a tcnica del
plicar
constitui um refinamento na utilizaanlise a mesma: observao entrada
pesquisador.com o qual pucos ado
o
(plaea).
(grelha)
e
sada

da etapa
bricantes destes instrumentos se preocupam.
fundamental que o ccntrole de sensibindice de ott'plicado
lidade do pesquisadorcont com uma escaComo j se disse, no processo de pesquisa la'de 20 ou mais divises. Neste processo
pode utilizar-qe o sinal modulado do osci- necessita-sede utilizar essa escala, pelo que
tador de laboatrio em vez do de uma es- se tem de considelar as suas divises e estao. A maneira de pfoeeder absoluta- tas tero de ser nuneradas da direita oara
mente a pesma. Contudo, o empego do a esquerda.
sinal do oscilador, por ser de amptude
* Neste processo temos de utiizar um
constante, traz consigo a vntagem de nos voltmetro de corrente alterna, na escala
pcder dar uma idia sobre o grau de am- dos 50 V ou na que s julgue mais apropriplificao de uma etapa ou de alterao dos ada durante o ensaio.
elementos de iigao entre etapas (transDispem-sos materiais do seguinte moformadores, condensadores, resistncias, do:
etc.).
- Pesquisadorna posiode norma utiEste sistema deveser usado nos casosem
lizao;
que se note que um receptor tem fraco ren- Voltmetro de corrente alterna liEado
dimento muito embora nos paea,pelo exame que se efetuou com o sinal de uma es- aos bornes-alvolosdo pesquisador.Os-fics
tao que todas as etapas se desempenha- de ligao do votmetro no devem ficar
ram satisfatoriament das suas misses.. juntos da ponta-de-provada sonda, pcrque
simples apreciao do sinal pelo ouvido, se assim suceder natural que o pesquisador entre em oscilao por efeito de realino nos pode informar se o grau de ampl!
ficao de uma etapa o suficiente. O nosso mentao, devido ao acoplamentoentre saouvido apenas acusar diferenas de am. da e entrrada;
plitude sonora e, por conseqncia,por ele
- Oscilador,comutado para a gama de
no podemos notar se a amplificao de
ondas
mdias e irradiand.o-er4ond moduum andar est ou no aproximado do norlada.
A
antena ligada antena do receptor
que
mal. Nestas circunstncias, se mais do
e
terra
ao chssisdo mesmo.
a
recepto
estiver a um renum andar de um

18

- O receptor comutado para ondas m.


dias, O controle de volume pode ficar no m.
nimo para evitar incmodos.
Depois basta estabelece ndices, de ampadronizados que, com a prtica,
servo de base para as respectivas aprecroes.

tor 1ogartico).
2 transformadores (um
sada).
himrio de .'driver,,: 1200 espias de fio
0,15mm O .
Secundnio:495 + 495 espiras de fio 0,15

m ma .

LBta de nntqiois
Rl - 22 Ko; R2 - I Mo; R3 - 22Ka
R4 - 100 Ko; R5 - 6,8Ko; R6 - 4,? Kl
R7 - 47 I(o; R8 - 22Ko; R9 - 4jO D
R10 - 390 o; Rll - 6,8 Ko; R12 - l00n
As resistncirasde Rl a R6 so de r/s l,tr,
todos os restantes podero ser de /2 ou 1\tV.

I'erro a utilizar: 4,2 X 2,7 cm; ra de


1,82 cmz (tipo 1).
Primfuio do de sada: 19b + 195 esDiiS
de fio 0,15 mm Z (pontas casianra, aiut e
castanha).
, Seeundario 85 espiras ate fio 0,4b mm A

(pontasverdes).
Secundrioauxiliar, de alta impedncia:

3200 espbas de fi 0,10 mm O (ponta


Cl - 390 pF; C2, C3 e C4 _. rO t$/r:,f.r]: brancas).
C5 - 100 rrFl16 V; CO- 0,0Sr.F; C? -1
Ferro: 4,8 X 3,2 c/jn; rea de 2,58 c/;J.z
pF/72V:
(tipo 3).
C8 - 10 t$/72Y.
I atto-falante 8n I V; I ficha afenol macho
e_
outra
fmea; 2 pilhas de 4,5 V; I pina
Comutador: trs circuitos - trs poside
crocodilo".
"boca
es.
Os
restantes
materiais, tais eomo, bases
Tansistores: 2-ACl2g; 1-AFU0: 1_AC1g4
para as montagens dos componentes, im(ou equivalentes).
pressosou no, bindagem da sonda e pon1 D^iodotipg__OA?o equivatente; I po,tencimetro
ta-derprova, caixa, pahel, etc., ter"o de
'b0
( (P) de "ou Ko com inierrirp
ficar ao critrio e engenho do leitor.

HOSPEDE.SENO LAB DA FRATERNIOADE

Iel.22tt-4012
Alm de esta iuntinho Rua Santa |tignia, onde s localiza o maiot
nmero de casas .espeiaizadasem elelrnic, ica ronleiro Eslag
Bodoviria

19

ACSTICA
Ca'nila Roberto CF Costa.

No incro oo perodo da Alt-I'idelidade de parte do sucessodos antigos concertos


andava err\ voga dizer-seque o seu objetvo com partes ao vivo e partes gravadas,e que
era "recriar ou simuar o salo de concerto oram esporte popular dos audifiIos no indentro de sua sala de esta^r". Com o passar cio da poca do hi-fi, agora atribuida ao
doempo (e quando qs audifilos tornaram- ato de que rto s a execuoreal ao vivo
se mats xigentes,sofisticadose conhecedo- nas tanbm o equivalente reproduzido eleres do assunto), as indstrias logo se aper- tronicament estavam, na realidade, utiliceberamde que esseobjetivo era, na melhor zando um auditrio (ou Salode concertos)
das hipteses,tremendamenteilusio. Uma amptos e acsticamente idnticos.
sala de estar domestica no tem o espao
Um ouvinte num auditrio para concer(votume ebico) nem as propriedadesac
tos ouve pelo menos trs efeitos de acstica
tica$ de um amplo salo de concetos e, do sao, a saber:
portanto, nenhum "forte desejo" poder
1. - Chegada do som de uma quantidatornlos iguais. lm do mais, h muito
d de direesnuma sucessorpida.
tempo, pesquisadoresdefendem a idia de
.so os 5ons coerentes,pois o ouvinte
que pa.rte daquilo que d ao ouvinte a "senlnde identificar o Ponto de origem;
sao" de estar num salo eal de concetos de natureza psicolgica ou psicoacsa) Som direto do Palco. o
PRIM4RIO OU DIRETO;
tic. Temos a sensaode "estarmos" num
grande selo de concertos devido aos estb) Som de vria.a superfcies reflemulos visuais e auditivos. A platia ao nostoras. o som REFLETIDO.
so redor e seu rudo caracterstico, s polO
tronas enfileiradas, que se estendem ao 2 . - Chegada de sons INCOERENTES.
para
localidificuldade
tem
ouvinte
longe, o palco iluminado sobre o qua os
zar a ont. So sorts de ata freqnmsicos geram a msica - tudo isso concia (agudos) que ao mesmo tempo
tribui para a "te.nsaoda presena rea]".
do ao som do salo uma quaidade
Iogo que a idia do som quadrifnico foi
'
de ar livre.
Ianada, alguns defensoresdo sistma de
gradual. o efeito coudio de 4 canas propugnaram que essa 3. - Degenerao
sentido as ter
mum
e
conhecido
tcnica de reproduo por canais mltipos
no palco. Este,
fonte
sonora
a
cessado
poderia mesmo chegar peto do "som real
simuado
freqentemente

efeito
do salo de concertos" dentro de no$sascagravao,
de
a
durante.
xito
com
sas. verdade, no entanto, que muito
pa,receno haver necessique
modo
que
fez
real
de
se
como
daquilo
"ambiente
dade de "recri-lo" no processo de
sao de concertos", em gryaes e fitas
reproduo (ptay back). Esse recur
de 4 canais, foi, na reaidade, nada mais
so
longamente utilizado Por nosque uma es1ciede "som envolvent", "som
estaes de radioluso para sisas
que
foi
abrangente" ou "imerso sono,"e
grandes ambientes e at mesmular
por
natual
irreal
e
fora
do
at
considerado
mo o efeito de eco.
muitos ouvintes que s tessen'tiram com
um verdadeiro bombardeio de vocalistas e
Para cada um dos eeitos acima, deve-se
instrumentos localizados s suas costas. corsiderar ainda a existncia de duas moAt recentement,parece que a nica ma- dalidades: os sons altelnados e os ora de
fise. Os dois primeiros efeitos da relao
neira de se fazer com que um sistema musica de alta-fidelidade s4ulasse estar re- acima no podem ser transmitidos com tcproduzindo uma execuoeal em salo de nicas convencioi'aisde reproduo sonora.
oncertos, era transportar alto-falantes, faha dos equipalrnentosconvencionaisde
amDificadores e a fonte musical gravada alta-fidelidade em ieproduzir os dois eeitos
faltantes talvez seja um dos pineipais mooai um salo verdadeiro de concertos. o
tivos da qualidade artificial na eproduo
qualida3alopodia ento proporcionaras
de
rsica orquestral em' residncias,mes'
que
numa
residncia
faltam
des acsticas
quando os componentesutilizados so
mo
Granhi-fi

utilizado.
de
sistema
ouando o

20

) preciso,a respostade freqncia boa, e o crebro formam uma idia do


quando os sons harmnicos e a distoro e difuso da forite sonora e da colocaco
desprezveis.
de esto situadoso ouvinte e a fonte.
em estdio e laboratrio revearam tambm
Uma srie de estudos levados a cabo no
centro de pesquisas acsticas dos Estados que a iluso de estar num salo de concertos
nidos demonstram que o-efeito subjetivo bem amplo foi tremendamente aume
ts primeias relexes de um grande au- quando se apagaram as luzes,
trio so diferentes dos efeitos subietivos assimo que se disseanteriorment a
s pela everberaoposterior. Esses dos aspectospsicogicosda audincia com
sensaode salo de concertos.
estudos indicam que o perodo d tempo. no
qual o carter aestico de um salo "sen importante frisar que as pesquisasdeiido" pelo ouvinte de aproximadamente 'monstraram que, num auditrio, o
100 milisegundos (1/10 de segundo). Nesse recebesons "atrasados" depois do im
tenpo, aps o golpe de som transiente que do som direto do palco.
representao incio do som musical, o ouvido

Fig. 1 - (D) Som coerente,reto d,opalco


(lU) SonL rejletid,o, cllegqnda oD oainte
eo?natraso d,eno ntnitnc 1/10 seg. com relao do sona"D", tenda pars, isso que tazer
uln percurso total dc no mnimo 34 rn- (RZ)
Sorn relletido com araso superior ao som
"R1", com Wrcurso total superor a 34 m,.
(RS) Sorn refletid,o com atraso n2aior que
"R2" e percurso totd, rno,iorque o de ,'R2".
(I) Sons incoerentes,il.e altas reqncias,
'diceis de localizdr. O auditrio asui rcpresentado ntnior ern lolgura que en ptojunaLda.de.
----

21

- Essessons sdo ouvidos por um perod tle


10 de segundo, apos o impacto inicial.
2. ainda. haja fatores desconhecidos
audio humana e que carecemde maioDesauisas,os estudos recentes j servii ia uma concluso bsica: somente
ossvel simular o ambiente real de um
de concerto utilizando-se os sisteconvencionais de hi-fi-streo em peos ambientes residenciais se for possvel . 3. riar as seguintescondies:
. - Um par de alto-falntes hi-fi streo I
colocados frente, Para simular o
som direto do palco (coerent Pri.
4, -

marol :
llma srie de alto-falantes com emisso retardada (l/10 a l/4 de segundo) por computador ou sistema de
retaldo paa simular sons refletidos
no salo. Quanto mior o retardado.
maior as dimenses do salo simulado.
lto-falantes pa.ra agudos (tweeters)
ao alto e ao.edor do ouvinte (sistema quadifnico, n/caso), con sistema de retardo, para simular ondas
incoerents difceis de localizar.
Sistema de degeneraoou reverbe-

Eig. 2 - s ondas e rctleros Laig. 7 oram


substituda.spor alto-talantes. O sonz "D"
pod,erdser gerq,ilopor unu, ou nais cd.,as,
Os o,lantesRI, R2 e RS tm tempos ile retardo dierentes, o que prmite on crebro
sentir as di?nensesdn anbiente. Vorianilose os liloentes tempos d,e retardo poale-se
smular ambientes ile di,erentestortnatos e
di'nens6. Alterando-se o posio d,qsca,is.a,spod,e-sealtera a posio simuladn d,o
ouainte'to au.d.itriasimuldda. Obsen)e-se
no enlanto que a acstica do arnbiente sofna-se a,oseeitos pradu?idos pelo sistena,.
O 'td,ealseria unTo salo tipo cmara absor-

22

;o o.s
ro pta todos os canais (
os do palco).
Observe-s ainda que num salo ret,
as superfcies geram refexes retar(devido ao espao/distncia interna
tem que percorer), e todos os
som
o
os dessas sutrrfciss tambm o fazem,
rindo paredes, teto, piso, mveis e obi. Portanto, a sersao real de um saio a partir de um sistema streo quase
impossvel ser recriada, pois demandria
um nmero altssimo de alto-falantes para
simular s diversos pontos relletores das
superfcies.
As tcnicas atuais de gravao,introduzindo everberaoartificbl (ou tempo de
degenerao) nos discos streos originais,
realmente causm uma certa sensaode
auditrio. Essesdiscos so grava-dosa partir
de matrizes de gravaode showsao vivo ou
em matrizes feitas em estdio do tipo canais
mltiplos. Essasgravaes,contudo, pecam
num detalhe: quando o ouvinte do sistema
hi-fi deveriaouvir um som direto e os demais

sons retardados de outras direes,ele ou.


ve, na realidade. sons diretos e
o de uma nica fonte sua frente. O ouvido humano com um pouco de imaginao
conseguesatisfazer o desjo de "ambincia
real de auditrio", mas para os mais exigentes o efeito falho, pois nosso ouvido
possui um sentido acuradssimo de tempo
e espaoe "sabe" que as reverberaesno
porvm de pontos esplhadosao seu redor
mas, sim, da fonte original sua frente.
Encontram-s adiantadas nos Estados
Unidos as pesquisasno sentido de cria sistemas de retardo para ato-flantes "refletores". s pesquisas de desenvolvimento
com xito no Centro de PesquisasAcsticas,
tendo Robert Berkovitz na direeo dos trabalhos. Numa segunda parte deicrevemoso
sistema Digital de retardo de tempo pra
simulao de son de auditrio, desenvolvi
do nos Estados Unidos e recentemente divulgado pela rcvista Americana Radio Eletronics.
Rua Gararu, 188 - s/6 .
04513- So Paulo - SP

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23

MEDr^''oDE RUDO NO RECEPTOR


s indicas abaixo foram tomadas da publicao "RADIO R,ECEMRS TEST" pubucada pela larconi Instruments Ltd., da
Inglaterra. Agradecemosaquela entidade a
permisso de usar o presente material pa.ra
divulgao entre nossoslitorss.
Para a medio do nvel de ruldo no rce
tor em medidas de laboratrio, deve-segar
os apaelhos e testes como se v no diagtama
de bloco. O oscilador de udio para a modulo externa do gerador de sinais.
A antena arltasna, um disposio que
quase sempre acomparha os gradores de
sinais do tipo lboratrio.
O iltro deve ser do tipo passa-alto, com
uma freqncia de corte em 300 IIz, para
remover o zumbido residual dos rceDtores
alimentados pela energia do setor.

osciLADoR o
OE
o
auoio

I
o

GERADo R 6
DE
slNAts

g ANT EN A g

o lr4E0l00R

o
R C E P TOR

iustar sinal de entrada no receptor a


n nvel que, quando a modulao or eovida. a leitura no medido de sada seja
de 50'/o. Esta entada de sinal, em
ts. a medida de nvel de rudo do
recepfo!.

O teste deveser efetuado em duas ou trs


freqncias de cada faixa de operao do
receDtor.
Coloca-se o gerador de sinais na fteqncia deseiadamoduado a 1.500Hz com uma
profundidade de 10%. Liga-se o receptor e
iintoniza-se para a freqncia do gerador de
sinais. Os controles de ganho e
ernJRF devem estar Para o mximo.
var a 1rcsiodos controles de udio,
lidde e outros,

FILTRO

DE

o saio

O nvel de rudo proporcional a


da banda-passanteem RI'do receptor e
h um controle de sensibilidade,o nvel
rudo deve ser estabelecidoDaa em
da posiodeste controle quando a medida
or efetuada.

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24

UMA NOVA OPO EM ALTA FTDETJDADE


Com os constantes aperfeioamentosque
vm sendointroduzidos nos aparelhosde reproduo de som e o crescentedesenvolv!
da indstria fonogrfica, a alta idelidade - o "Hi-Fi", como se diz usualmente
---st cada vez mois na ordem do dia. No

I ica-dor-sintonizol,or RH-748, dn Phicom 720 uotts. dn pottrcia m1$ico,L

do de filtros de graves e agudos, de chave


"loudness" para correo automtica de
grares e agudos,de seleopara gruposde
caixas acsticas,de sada estreopara tone
de ouvido, de seleo de programa (AM,
FM, "tpe" l, "tape" 2 e toca-discos)por
teclas,alm dos controleshabituais de vo1ume,graves,agudos e "baance" e de indicadoresde nve de potncia para cada canal
de sada.
O toca-discos
GA 312,cujo modeloprecursor tevegrandeaceitaoentre oscultores
alta fidelidadeno Brasil, apresentacomo novidade um motor dotado de tacmetro-serador, que detecta quaquer oscitacia
veccidade,aliado a um circuito que permite a estabilizaoda rotao. Esse tocadiscosdispe tambm de controles de
suave ("touch controls") para seleco
rotao e imobilizao do prato, de aj
de compensao de fora laaeral (anti-"ska

ting"), de tecla de acionamentodo b


com precisoe suavidadeem quaquer
to do disco, de ane estroboscpico para con

como no resto do mundo, a "mania do


" ganha continuamente novos adeptos,
hoje j no se restringem s camadas
privilegiadas da populao.
A Phitips, tendo em vista a.stendnciasdo
rnercado, acaba de lanar sua pr.imeira inha de aparelhos de alta fidelidade. Tatase de um eonjunto formado por um amplificador-sintonizador de 120 watts de ootnmuslcal, com cractersticas e desemprofissionais; por um toca-discos
jas principais funes so realizadas
travs de um sofisticado circuito eetrnico; e por caixas acSticas de sistema
"bass reflex", que garantem elevada fidelie mnimo de distoro. A nova linha
o sistema de conexestrno ame, que perrrlitir combinar essesapalhos com quaisquer outros equipg,entos
de reproduode som.

trole visual da velocidade,de ajustes


viduais de velocidadee de peso ru
.e de suporte univesal da agulha, que
sibllita a substituico da cpsula
de nvel profissional original do a
por qualquer outra.
As caixas acsticas RH-4?6 utilizam

equi'pntnento
O amplificador--sintonizadorRH ?48 reum amplificador de plta fidelidade Ce
ro internacionI, com 120 watts de

musical (30 mais 30 wtts RMS),


m distoroquasenula, a um sintonizade AM/FM estreo.O
dota-

Toca.d;scos
Phili$ GA - 312,corn circuito
eletrnico a,ltanlente soisticad,o.

25

"bass reflex", com trs cnais que


resDostafiel em todas as faixas
de freqncia, atravs de a,lto-f,alantesde
10 polegadspara graves ("woofers"), de
5 polegadas para mdios ("squawkers")
de 3 polegadaspara agudos ("tweetes").
Essas caixas so dotadas de divisores de
freqncia, com controles de resposta nas
reqnciasmdias e agudas, e o equilbrio
altos e baixos nveis de Dotnciafaz com
que elas possamser utiizadas em ambientes pequenos ou grandes e conjugadas a
amplificadores que foneam at 3d watts
RMS por cana.
partir dessesmodelosbsicos,a Philips
e lanar futuramente outros
d,esenvolver
tipos de equipamentosde som de ata fidelidade, de menor e de maior potncia, visando atender todas as faixas de cosumidorese incorporando os mais recentesaperfeioamentos no campo da reproduo do
som,

'.Caixaocstica RH-476,d.a,Pllilips, conx


tem"a,"Bass Reler",

AMPLIFICADOR COM CI O amplificador, cujo circuito publicamos, pa


apsar de dimensesdirrinutas, de ganho
muiio elevado (cerca de 56 dB) sendo mais T 1
que suliciente para acionar um lto-falante
de uma pequena eletrola ou rdio porttil.
O circuito integrado CA 3020 cujas dimensesso quase as de um'transistor ce.
mum, contm 7 transistores,11 resistorese
3 diodos,todos eles interligados e acessveis
desdeo exterior por 12 terminais.
A alimentao de 9 volts e o alto-faante
deverser de 4 a I ohms de impednciana
bobina mvel. O valor do condensadorC5
pode variar desde0,001 a 0,2 mfd segundo
seja a aplicao que se destine o amplificador.
LISTA DE MATERIAIS
Cl. C3 1 mfd
0,1 mfd
c4
0,01
c5
0,001a 0,2 mfd (ver texto)
potencimetrolog. 5K ohms
R1
pt
510K ohms, 1/2 w.

,c2

26

CA 3O2O
0,62ohms, lw.
primrio 125 ohms, com derivao
central, secundriopara 4 ou
ohms.

STlco

MODEI.ADOR DO ESPECTRO DE UDIO


A firma dinamarquesa BRUEL & Kjaer
especialistem equipamentos,testes e processosde medidas de udio, desnvolveuum
modelador de espetro de udio que permite
aplicar 36 filtros de 1/3 de oitava, cada um
com seu atenuador prprio na faixa de fre-

qnciaque vai desde11 Hz at 45 kHz.


Pela aplicaodo fitro, modelo 5612,a
um sinal, possvemodelocom variaqoes
desde13 de oitava,para que apresen[e
o
perlil que se deseje,seja em atenuao ou
nfase.

o0 'e'ooc ooooooo

projetistas que desejatem maiores informa'


es devem contactar a Bruel & Kiaer do
Brasil, C. P. 2414, So Paulo 1, Brooklin, SP

Este modeladorno um parelho de proa pesquisae


duo corrente,destinando-se
medidas de laboratrio- Os engenheiros e
a

O GRA\TE PROBI,EMA DA DIVTTLGAO


E APLTCAO DO VOCABInRIO, DAS
DEFINIES DE TERMOS E DA SIMBG
IOGIA IITILIZADAS NAS TELECOMUNI.

cAES.
Nos principais pasesdo mundo, onde a
tecnologia altamente desenvolvida,existe
peo menos um rgo de pesquisapermanente consagradorstelecomunicaos.
Quase todas essasorganizaoesdivulgam
ao mundo cientfico,atavsde'publicaes
peridicas, s inormaces e os resultados
de suas pesquisas,no campo a que se dedicam. '
O principa rgo internaciona

devota inteiamente s telecornuicaes


est sediado em Gnebra, Sua, e hamado: "UNIO INTERNACIONAL DE TEU.I.T."
LECOMUNTCAES
quase
tcdos os paA U.I.T., congrega
-.
ses do mundo (incusive o Brasil). por meio

27

representants designados pelas Admidos pases membros. Cada pas,


geralment, em perodos de quatro anos,
apresenta m Assmblia Plenria, os resutados detalhadosde suas pesquisase reivindicam, por seus representantes,soluo
para qualquer problema individual ou regional.
Alguns dessesrepresentantes na U.I.T.,
ormam dois Comits principais: o ,.COMIT CONSWTIVO I{TERNACIONAL TE.
LEGRFICO E TEI,EFNICO - C.C.I,T.T.''
e o ..COMIT CONSULTIVOINTERNACIO.
NAL DE RADIOCOMUNICAES-C.C.I.R,''
;
ambos os Comits s assessoradospor
COMISSESDE ESTUDOS (especfics
I
que, por sua vez, so formadas, ora pelos
membros que compem os Comits principais, ora formadas pelosoutros representant e s na U.I. T.
Entre outrosrgossubordinado,s
U.LT.,
se destaca,ainda, a "JUNT INTERNACIG.
NAL DE REGISTROS DE FREQUNCIASI . F.R.B.''.
Essestrs rgos difundem, para conhecimentodospasesmembros:Convnios,
Regulamentos,Estatstieas,Conferncias,
Listas, Planos, Manuais, Instrues, Glosrios,
Seminrios,Jornais, Boletins e outras publicaescientficasrelacionadascom ai telecomunicaes,de interesse gral.
Aps as Assemblias
Plenrias, publicada um srie de volumes,separadospo, grupos .de assunto, e dessaforma, tornado
pblico internacionalmente: Informes, Re.
comendaes,
Resolues,Decisese Solicitaes,quando aprovadospor unanimidade de seus membros.
Ao tomarem conhecirnentodos resultadas
de tais Assemblias,os pasesmembrospem
em execuo aquelas aprovaes,respeitadas, 40 que couber, as peculiaridades da
cada um,
BastI'^,fazer-se uma comparao entre o
,.REGULAMENTO DE RADIOCOMUNICAES DA U.I.T. " e a ,,NORMAGERAL DE
RADTOCOMUNTCAES
(NG-01/?5)", a_
provada pela Portaria na 265,de 18.03.?b,
para
de nossoMinistrio das Comunicaces.
se ter uma idia geral da seriedadcom'que
solevadasem conta,as publicaqes
daqula
organizaointernacional.
A V-AssembliaPlenrid do C.C.LT.T.,
conhecidapor "Livro Verde", oi realizada
em Genebra,1972.A publicao dos resultados obtidos compostade 10 volumese edi-

Itqda, em separado,em trs idiomas: Fran.cs,Ingls e Espanho.


A Xlll-AssembliaPlenriado C. C.I.R.,
a mais recente,foi realizadatambm em Genebra, 1974.A publicaodos resultadosobtidos composta de 14 volumes, sendo que
um o Suplementodo l3s volume,como a
anterior,editadanos trs idiomasj citados.
Com referncia terrninologia apticvel
internacidnalmente Telefonia e TelesraI ia , o C. C. I . T . T . , p o r in le rm d iod a U. . r. .
publicou,em separado,o "REPERTRIO DE
DEFINIES DOS TERMOS ESSENCAS
EMPREGADOSEM MATRIA DE TELECO.
MUNICAES - Parte I".
No que diz respeito simbologia,o C.C.I.R.,
tambm atravsda U.I.T., publicou o INFORME-440-2,extrado das publicaesda
Sriane l17, da "COMISSOELETROTCNICA INTERNACIONAL- C.E.I.". Este
Inome, est em atualizao permanente,
de acordo com Recomendaoaprovada por
unanimidade dos membrosque compuseram
a XIII AssembliaPlenria do C.C.I.R.,de
1974.
A Parte II do "Repertrio", relacionda
com as Radiocomunicaes,est sendo elaboradapelo C. C. LR. Todavia,na XIII AssembliaPtenria de 19?4,foram tomadas
muitas decises definitivs a respeito do
assunto, conforme reao parcia que se1) Definio dos termos, emisso, transmissoe radiao- Recomendao325;
2) Termos reativos trnsmisso(potncia dos transmissoresradioetricos) Recomendao
326-2;
3) Espectrose larguras de faixas de emisso.-Recomendao328-2;
4) Radiaesno essenciais..
- Recomendao329-2;
5) Rudo de fundo e sensibilidadedos receptores (sensibilidademxima utilizve) - Recomendao
331-3;
6) Seetividade
dosreceptores
- Recomendao332-3;
?) Noodas perdas de tansmissonos
projetos de sistemas radioeltricosRecomendao
341;
8) Definiorelativa potnciairradiada
-Rcomendao445;
9) Medidasda qualidadeda transnissote
lefnica- Informe 526;
10) Definesda interferncia- Inorme
5281

28

.-.

diodeterminao para aeLonavesou bar.11) Cassificaoe denominao das emiscos com uso de satlites (compemento
ses- Solicitao 44;
das definies do Informe 213-3,da C12) Efeito das interferncias nos circuitos
misso de Estudos ns 4) - Inorme 596;
de enganchede fase e faixa estreita utiizadosna investigaoespacial"(relo 29) Relao sinalTinterferncia para radiodifuso - Recomendao44?;
sinal/ruido equivalente)- Infome 544;
30) Terminologia reativa ao emprego de
13) Utluzao de antenas diretivas nas faitcnicas de radiodifuso Informe 471-1;
xas de freqncias compreendidasenpara circuitos
tre 4 a 28 MHz - Recomendao
162-2; 3l) Compressoes-expansores
(Rudo esde
transmisses
radiofnicas
14) Sisbe.made correo automtica de ertendido,
residual
e
rudo
rudo
diafnios llara sinais telegrficostransmitidos
493-1:
co)
Informe
por circuitos radioltricos- Rcomen32) Deliniqo de uma interrupo nos serdao342-2;
vios de teeviso - Informe 639;
l5) Distoro telegrfica - Recomendao
33) Unidade de quantidad de informao
345;
- Recomendao 166-1.
16) Qualidade de funcionamento dos sistemas radiotelegrficos(fator de funcio- 34) Termos e definies: Ondas (eetromagnticas) de polarizao elptica ou
namentostisatrio).- InIom 351-2;
dextrsum ou sinistrsum circular
1?) Tmos e deiiniesrelativos radioco321;
Informe
municaes
espaciais
- Informe 204-3;
35) Definies da irradiao nas aixas 5 18) Ftores que infuem no cessomltiplo
ondas quilomtricas, e 6 ondas hectodossistemasdo servioixo por satlite:
mtricas * Informe 618 * e muitas
Mtodo de modulao,etc) - Informe
outras Recomendaese Informes que
213-3;
tratam de terminologi e definies de
19) Determinao da zona de coordenaco
termos essenciais s telecomunicaes.
(margem de inlerlerncia,;- Informe
Infeizmente ainda existe em nosso pais
382-2;
quem,
laboando dia iamente em agum
20) Definio de trmos reativos propasetor
das
teecomunicacoes.no tome cogao troposfrica Recoinendaco
nhccimento dos pades e normas intef310-3;
* so
2l) Definiode uma atmoserafundamen- nacionais que -- fazendo-se j.ustia
pek)s
posta-s
ptica,
'rigorosamente,
em
tal de refefncia Recomendao gos
Minist.r-io
das
Coao
subordinados
369-t:
municaes.
22) Curvas de propagaode ondas mtr!
cas e decimtricaspara a fixa de treNao r'alo depalar'-secom uma publicaqnciascompreendidas
entre 1b0 kHz qo tecnica uu d,datica 1o que mal\ gr.ae 1600kHz (transmissoo.togonal)ve). ode o auto (muitas vezes fomado
Recomendao
3?0-2;
em nivel supe|ior; empega te'mos tcni-23) Deinio das freqnciasmximas de cos eroneamete, confudindo o leitor'.
No ao, liambm, te -se que fazet' ccmtransmisso- Recomendao
3?3-g;
24) Anlise dos resutdosde medidas da pa|aes com esquemas elabo'adospor ilpropagaoda onda ionosfricanas fai_ dstias, e se ve' smbolos de lrDsistores.
xas compreendids
entre 150kHz e 1600 condersadores, 'esislncis, ligaoes, chakHz (transmissoortogora)- Info- ves,etc., em co-pletodesacordocom a Simboogia G'fica Oficial.
me 4 3 1 - l;
No que pes as dificuldades de aquisio
25) Emisses de freqncias-padroe sidas
obrs referidas neste tabalho. Dcis as
nais horrios - Recomendao
460-l; Iivaris
especializdasgealmente no se
dossistemasqlc popor- interessam em adquir-las no exterio, e
26) Caracterstics
cionam numa emissoinformao so- quando o fazem, queem usufrui' ucos
bre o tempo e a lreqncia - Infol'me excessivos. No que pese as difibuldades de
366-2;
acesso s mesmas obras, em bibliofecas-de
27) Sistemasde radiobuscas(Radio paging) rgos especializadosdt-rGoverno, pois tais
- Informe 499-l;
28) Sistemas de radiocom

e/ou ra-

obras so laras e ds gl1de utilidde pala


a repartio, o que vem.causar situaes de

29

dificudade para o estranho repartio


poder delas fazer uso; embora todos estes
empecilhos no justiiquem, de forma a.lguma, os procedimentossupra citados.
As palavras escritas acima no tm a
finalidade de ataques pessoaisnem de provocar alguma polmica, pois a ea sou ayesso. Longe do autor a inteno de destrui!.
Por outro lado, no$so^desejo fazer um
apelo aos profissionaisdas telecomunicaes
para que procurem, dentro do possvel,seguir as normas intrnacionais em seus trabahos, como to bem exemplificam os rgos de nosso Governo..
Sempreachei oue o ivro tcnico'podeser
O

comparadg ao, instrumento d pneciso, em


termos de valor, para o profissional; por isso
escrevi U.I.T. e outras Instituices
Internacionals,e de possedos respectivoscatogos,importei, poi conta prpra, as obras
que escolhi. Possoafiangar que os 34 voumes importados, em 3 etapas, ficara fiis
baratos que a aquisio de um osciloscpio
duplo trago, de abricao nacional. Mis
tarde cheguei concluso que se tivessecomprado os Bnus da nesco, poderia ter feito
economia ainda maior; mas, de qualquer
orma, estou satisfeitssimo.
Mio Leite Bando

TDA1037

circuitointegrado
comswdesada
O TD 1037 um circuito integrado
com estgio de sada em classe B, potegido
contt lts temperaluras.
Com tensesde operaoentre 4 e 28V,
proporciona aplicaes universais como em
Tv e aparelhosde udio.
Por causa de sua versatilidade quanto
tenso de trabalho, o TDA 1037 pode ser
uilizado incusive em aparelhos onde se utilizam baierias.
Com encapsulamentoplstico (SIL-9) pode ser fixado sobre a parte metlica do
aparelho dispensandoo uso de dissipadores.
Vloq9 mrimo3
M i l m c or s nl do.

M x m c oente ds
m pr al u. d l un o
T em per atur aam br enl e

1500c
-25 a 85oC

( T m b=25ooi IKH Z | K = 10% l


Vc c = l 4Vi F l L 4)
Vc c = 14Vi R L r 4tl )

35a 20,000H 2

30

enl reproqa dn som.


.Uma na con'cepD

31
i

J dissemosh alguns anos - e voltamos


a repetir - que a conquista da ugitia
d,arw, o\ seja, a Alta-Fidelidade, impossvel de ser obtida de modo total, 100%. It
grandes aproximaes, reprodues quase
lxrfeitas, mas. . . smpre h algo que o perecionista acha que deixa a desejar.Enquanto isso, surgem sempre novidadese, diga-se
a bem da verdade, cada vez melhores,cada
vez mais lealistas. E to realistas se tornam
ests novos dispositivosque a grande maioria de audifilos se senteencorajadaem'pensar que agora a ugitiua dama *.r conquistada de vez.
Estas reflexes vm a proposito do SERVOLINER que usa uma disposioinusitada de ato-falantes (figura 1) para dar uma
sensaode reaismo muito grande. O projeto do'SERVOLINEAR oi baseadoem clculos'efetuadospor computadores.Usa o
sistema patenteado PERIPHONIC que, segundoseusfabricantes,permiteo "casamento sem atrito" dos trs elementosmais comuns dos alto-faantesdinmicos.Pr que
se entenda mehor isto, vamos detalhar os
t's eementosem separado: Seraolirrcar
Phq,se-lockSen)t Circuit: Plenar nPD e
GclbLetePeriphonic,
O sstema "phase-lock"evita uma srie de
que comumenteocollm no
ccr-4pio:nissos
setoreleur],coda Ieproduoe, destemodo,
Dermile uma tinla transfernciade todas
s reqnciasna gana audve.Isto implica
na ausnciade ressonnci.
O poclsso Pl.ala'RPD (Pisto de diafragma rigido) que soos alto-falantespara
graves exclusivo.Trata-se de um "motor sonoro" que atinge o conceitode pisto perieito, coisa no conseguidpelos alto-talantes
comuns. Possuitambm "tweeter", tipo piepara agudos,que no possum
zo-eletricos,
m de voz nem "gap". Como agem capacitivament no necessitamde "cross-over"e a
resposta praticamente sem distoro at
20.000Hz.

Por tim, temos o gabinete - Periphonic


encosure- que um tipo cnicotuncado,
sendo que o topo uma lente acstica q
permite uma reproduo muito realista em
qualquerambiente.
Este poduto fabricado pela International Sound Co., Srvolinear Audio P|oducts
Inc., P. O. Box 4276, Modesto,California
95352,USA.
No Brasil ele representadopor G. A. Boleckis - C. Postal 1162- S. FranciscoNiteri - R"I - tel. 71L-7528,a ouem muito
pela possibilidadee difundir
agradecemos
estase outras novidadesde udio Daranossos
eitores.

ESQUEMAS
Pcdidoe prn

CURSODE TREINAMENTO
D TRANSISTORESPHILCO

32

lrr

C'oiq lJ4
$iatino.

}TENSALMENTE.
O COBREIO DA T.INESCO
POE O MUNDO AO SEUALCANCE.
A cada ms, O Coneio da Unesco taz para V. um aspecto interessante do
mundo em que vivemos. Inormao selecionada, em artigos assinados pelos
maiores especialistas. A cada edio, um assunto de interesse geral com fotos
inditas. So 34 pginas de leitura ataente, aduzidas em 15 idiomas para
leitore do mundo inteiro. Veja o exemplo de nossas rltimas edies:

OSCITAS
ourives nmades
dac estepes

A Q uem
Pertence
o Oceano?

o O mundoCta

t Ouro negro sobo azul


o O mar em debate
r As promessos do
oceono
o Poluio mortnho:
h remdio?
. ... e muito mais.

c Um grande cronista
grego nosJaIo dos
Citas
o Marauilhas da orte
cta
r Os Osseos: citas do
sculoXX
. ... e muito mos.

Descoberta
na Sria
uma cidade de
4.OOOanos
o A acrpole em pertgo
c A planta da Jelicidade
. Do oral ao escrito
o As igrejas pntadas
o ... e muito mais.

O CORREIO DA UNESCO. A cada ms, no seu jornaleiro.

io cruzeiros.

Vendas e assinaturas
EDITORA DA FUNDAO GETULIO VARGAS
Praia de Botaogo, 188 - Tel.: 286-3344 - Rio de Janeiro - RJ
33

EQInVALENCTA DE TRANSTSTORES
oDz,n
oD28
oD2935
oD30
oD36
OD6GI
oD604
oD8(E
oD6so
oD65A
ox3003
ox3(X)4

ox4r1

Plo27
P1028/69E
P1(186E
Pl087E
PADT23
PADT24l5l8l30
PADT3l
PBC07
PBC108
PBC109
PETlOOI
PETOO2
PETlO75
PETIOTSA
PET2OOl
PET2O2
PETSJ0U2
PET370A1

AS216,AUY21-32,Mp2063,NKT452,SFT265,
40022,2N251A-1529
ASZ5, AUY28-304, MP2060,NKT401,sFT267,
40021,2N1041-1531
AS46, AUY211, MP2061,NKT4@, SFT266,
40/.21
AD 148-162, MP2061,NKT453,40022, 2N251A-1539
ASZ.|8, AUy22-30, Mp2061, NKT403,SFT268,
40421,2NAtG1550
AD 131lV/V-l 38,/50;ASZ18.AUY22-3O.Mp2O61,
NKT4oS sFT268,13029 404,21,2Nr540-1'550'
206S 2935'
2N2836
oc26,2N2836
4D138,ADZ1l
AD13&138,ADZ|t
ACl26'2N2429
4C128,2N2431
AF185
8270
E271
E,174
8175
AFl85, SK3005
'F178,SK3006,2N2495
4F178,SK3006,2N2495
8C237
8C238
8C239
8C207,BCY59A6,BSX4SV|-51
A, ME100,
MPS6575,
NKTl 0339,SEl 001,2N929
8C207,BCY59B6,BSX45X-52A,'ME1
002,Mps6575
NKT10439,SEl 002, 40245, 2N930
BF1-56-1
77 -257-297, M1075,SK3039, 40360,
2N1990N-3114
BF| 1&15617&257/8, MEl I 00,^MM3001,Sezooe
40349,2N3114
BF(62.BFY391,BSX51A91,ME2O01,MpS6575
NKT10339, 5E2001,402M, 2N929
8 FX59, BFY39tt, BSX52A-691, M82002, Mps6575,
NKTt 0439,SE2002,40245, 2N930
BFIq9, 8FY3966, BSX92,BSYgsA,ME3oo,
MMl_501,NKTl 6229, SE300,T|s62, 40480,
2N236&3011

BB28-qqqvl,
Bsvlsvt, BSX36-ct
3702,MEo4Ot,
MPS3702,NKT20329,40406, 2N2906-3702-

PETsT0,,l16
PET39O3
PET39{t4

34

u47la
BC337r340Vt,
Bsx3045Vt,BSYS,ME6OO1/2,
c1370r',16,
NKTl 03!9,SE6001
i2,
!4,P-S3704/5,
40317,2N5449
BSX3346V|,
BsW84,BCr84,ME6101
,40/}07.
2N222!-3903
BCl84, BSX3346X,BSW85,
ME6102,40r'}O7,
2N2222-39U

PET3905/6
PET400112
PET4OO3
PET]r058/9/60
PT406112
PET4I23
PE41241516
PET6001/2
PET8000lu2l3l4
PEr8005/6/7
PET81O1
PETS2OO
PET82O
PET8202/3
PET823
PETA250|l
Pr830011121314
Pr8350111213
PL1091
PLlrrgzl3l4
PT.f4l6

a6nB
RFl

RR83nnfi
Ra'6,onl2

RBJ14|20134
s1042
s12tN
s1212N
sl213N
s1214N
s1215N
s12t6N
sl221N
s1222N

BSX36.BSW74.
BSV16V18C214.M8040.40406.
2N906.3905
BC168A-183-208.
BCYs8A.ME4001MPS6574.
NKT10419.
SE4001.
SK3024.40398.2N3706
BC168C-183-208.
BCYs8C.ME4003.MPS6574.
NKTl0519.SE4003.40397.2N3706.
BCl53-182-205,
BCY78VI.Gt3703.MPS3703.
NKT20229.SE8540.40406.
BCl53,182-205.
BCY78A.GL3702.MPS370Z
NKT20329.S88540.
8C207.BCy59.M89001.BSX88A.NKT2033g
sE8040.
8C208.BCY58.
BSXSBA.M89002.NKT20229.
^t4123-4140,
sE8040.40,07.
2j\t41244141
BC222-337
12.MPs.3704/5.G|3704/5.
-340.M6001
NKT10339.SE001/2. 4041| 2. 2N341617-5449I 50
8C183289.8CY56.5966.BSXS{/2-54.MPS6575.
40456,2N3566.
BCl84208. BCy58,MPS6S74.
N KT10339.40311.
2N3565.
BSV90.BSYl9-63.8N744.ME8101.N KT16229.
2N744-3013-3839-4264.
BC16&172-83208.
ME4001.MPS6574.NKT12329.
4031.2N3565.
BC167.172-183-207.ME8001.MpS6575.NKT10339.
sK3039.40456,2N3566
BC16&172-18&20&298.4PS6574.NKT10439.403r 1.
2N3565/6.
BC169-173-183-20$239.MPS6575.
NKT105 9. 40456.
2N3565/6.
8C222-337-340. GL3702. ME6001. MPS370Z
NKTl0439.SE6001.40451.2N3416,5450.
8C204.BCY79,BSX36.Gt3703.MpS3703.
NKT2039.
sE8540.40406.2N5448.
AC117-12+128.1
53.18G't92. BsX36.N KT30Z
2N1998-2000-2837-303S40
E304
E305

oc16
AC128.
SK3004.
2N2431

4F185
AC126.2N2429
4F185
A|C126,2N2429
B.C177-237-257V1-307V1..MpS6516.
2N3703

.201
201
F,201
201
F,201
F,202
201
8201

35

s223N
s1224N
s1225N
s1226N
sl 2 3 1 N
s1232N
s1233N
s1234N
s1235N
s1236N
s1241N
s1242N
sl243N
s12z14N
s1245N
s1246N
s2048
s2049
s2050
s2292
s15649
sl5650
s15657
s8100

sct2
sc107
sc108
sc109
sDF500
sDF501
sDF502
SDFs(,3
sDF5o4
sDF506
sDF506
sDF507

SDF5O8
sDF509
sD F 5 1 0
sD F 5 1 1
sDF512
sDF513
sDF514
sDF1001
sDF1002
sDF1003
SDT1860
SDT1861
sDTt862
sDTl960
soT196
sDT9901
sDT9902

36

E201
201
E201
E202
F201
8201
8201
E202
E202
8202
E304
8304
E304
8211
El 13
E112
8C177-237-2A7A-261-308Vt,
Mps65, 2N3702
BC140-337-337/
16, 2N2222-37
04
BC107-147 A-267A-337A,
MpS6566,2N3710
8C177-237-257A-261-308Vt, MpS651
6, 2N3702
MPS6520,
SK3122
MPs6515,
SK3117
MPS3563,
SK3117
4F185,SK3008
4C126,SK3004,2N2429
BC182L
BC183L
BC184L
E400
E400
E400
E401
E413
E400
E400
E400
E401
8413
E400
8400
E400
E401
8413
108
E109
E 11 0
2N428142824283
2N405142794280
2N33164048
2N4051-40524053
2N4279428042A1
2N4301
2N4301

sDT9903
;DT9904
s81001
sE1002
s E1 0 1 0

sEgool
sE202
sE3001
s83002
sE3005
sE3819
sE4001
sE4002
sE4010
sE4020
sE4021
sE'4022
s85001

sE5002
sE5003
sE50(b
sE5020
sEs02t

2N4301
2N4301
BCl I 8, BF| 73 9+224, M1001,MPS3693,
NKTl0389,SK308,TlS87,2N3693,40235
BCrg-1A2A-171A-207A-237A, BF194-237.MEl 00e
Mps3694,NKT1(x39,SK3018020,2N3694
BFY19, ME801.
BF22F-165-1U-189-194-235-237,
MPs369351qNKTl6229,SK3018/9,2N34783564
BC129-147 A-172-207-223, BF1il -18*22+235, BFy I I,
ME2001,MPS652,
NKT35219,
SK3020,Tls98,
2N2708.3691
BC7n -147-172-207-223, BF154-224-2U-25 4, BFYI 9,
ME2002,
MPs651
3, NKT35219,
SK3117, 2N27083692
BF185-194-195, BFX596-739,BFY1988, ME3011,
MPS3563,
NKT16229,
SK3018,Tt562,2N91&
2857-301S3563-3866
BF18S194-195-357,
BFX59-73,8FY19.88-90,
ME301t,MPS3563,
NKTl6229,SK3018,TrS62,
2N9t8-2857563i600
BF271-357,BFX62,.BFY90,ME3002,SK31 7-3OlI,
2N261&2857i3839
8203
BCl07-129-132-| 798-| 82-2098-237
A-239I3,
8F357.
Gt3708,ME401, Mps651
4575,NKT10519.
sK3020, Tf s7, 2N27O8-2p.2t,zsc,,SA
BClO7-l29-132.173C1A2.1A4A-209C239q
Gt3708,
ME400e MPs65?6,NKT|0519.SK3020,TtS97.
2N508&2708
BCI08&1 14-13.1731 83-184C-209G239C,'
Gr3708,
ME4010,MPS6576,
NKTl05t9,SK3020,TtS97,
2N2708
BC209C,
BCY65E/X-79C,
BFR16,SK31
7, 2N760A929A
BC209C,
BCY56-59C6,
BFR17,MPS-A18,
SK3117
BC209C,',BCY59C-658,
BFB16,Mp$A18,SE4021,

sKsr17

BCl27-163.1
67-173-225-237,
ME5001,MM800,
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