Fitoterapia para Nutricionista I PDF
Fitoterapia para Nutricionista I PDF
Fitoterapia para Nutricionista I PDF
Portal Educao
CURSO DE
FITOTERAPIA PARA
NUTRICIONISTAS
Aluno:
EaD - Educao a Distncia Portal Educao
AN02FREV001/REV 4.0
CURSO DE
FITOTERAPIA PARA
NUTRICIONISTAS
MDULO I
Ateno: O material deste mdulo est disponvel apenas como parmetro de estudos para este
Programa de Educao Continuada. proibida qualquer forma de comercializao ou distribuio
do mesmo sem a autorizao expressa do Portal Educao. Os crditos do contedo aqui contido
so dados aos seus respectivos autores descritos nas Referncias Bibliogrficas.
AN02FREV001/REV 4.0
SUMRIO
MDULO I
1 FITOTERAPIA
1.1 DEFINIO
1.2 A HISTRIA DA FITOTERAPIA
1.3 FITOTERAPIA NO BRASIL
1.4 CONCEITOS
1.5 CLASSIFICAO DAS PLANTAS
1.6 O CULTIVO
1.6.1 Preparando o solo
1.6.2 Adubando
1.6.3 Pragas e doenas
1.6.4 Medidas para controle de pragas
1.6.5 Medidas para controle de doenas
2 LEGISLAES IMPORTANTES
ANEXO I
MDULO II
3 FITOCOMPOSTOS
3.1 FITOQUMICOS
3.1.1 Alcaloides
3.1.2 Salicilatos
3.1.3 Antraquinonas
3.1.4 Taninos
3.1.5 Glicosdeos
3.1.6 Saponinas
3.1.7 Flavonoides
3.1.8 Mucilagem
AN02FREV001/REV 4.0
AN02FREV001/REV 4.0
6.2.5 Flavanonas
6.2.6 Di-hidroflavonis
6.2.7 Antocianinas
6.2.8 Catequinas
6.2.9 Isoflavonas
6.2.10 Fitoterpicos anti-inflamatrios e imunomoduladores
6.2.11 Fitoterpicos antienvelhecimento
6.2.12 Compostos ativos utilizados no tratamento de disfunes cognitivas e
demncia
6.3 FITOTERAPIA X DESINTOXICAO
6.3.1 Fitoterpicos destoxificantes e hepatoprotetoras
6.3.2 Fitoterapia e Antioxidantes
6.3.3 Estresse oxidativo
6.3.4 Fitoterpicos e alimentos antioxidantes
6.3.5 Plantas alcalinizantes
7 FITOTERAPIA NO ESPORTE
7.1 FITOTERPICOS ADAPTOGNICOS
7.2 FITOTERPICOS ANABLICOS
8 FITOTERAPIA EM ESTTICA
9 COMO PRESCREVER
10 FRMULAS FITOTERPICAS
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
AN02FREV001/REV 4.0
MDULO I
1 FITOTERAPIA
1.1 DEFINIO
AN02FREV001/REV 4.0
Outras so referenciadas
como
AN02FREV001/REV 4.0
AN02FREV001/REV 4.0
como alimento e/ou remdio. Tiveram sucessos e fracassos, com curas, mortes e/ou
desencadeamento de efeitos colaterais em suas experincias com ervas.
As primeiras descobertas foram realizadas por estudos arqueolgicos em
runas do Ir. Na China, teve incio por volta de 3000 a.C., quando o imperador ChoChin-Kei descreveu as propriedades do Ginseng e da Cnfora.
No Egito, muitos mdicos utilizavam as plantas como medicamento e
consideravam a doena como resultado de causas naturais, no como
consequncia dos poderes de espritos malficos, mostrados em antigos papiros
datados de 2000 a.C. Em um papiro que data de cerca de 1500 a.C., mencionou-se
aproximadamente 700 drogas diferentes, dentre elas extratos de plantas, metais
como cobre e chumbo e venenos de animais de diversas procedncias. Foram
tambm mencionadas nesse mesmo papiro frmulas especficas para doenas
conhecidas e, dentre as espcies existentes na lista, incluem-se algumas utilizadas
por at hoje por fitoterapeutas.
Desde 2300 a.C., outros relatos mostraram que os egpcios, hebreus e
assrios cultivavam vrias ervas e traziam outras de suas expedies, e com elas
produziam classes de medicamentos.
Na antiga Grcia, as plantas e o seu valor teraputico ou txico tambm
eram muito conhecidos, segundo autores. Hipcrates (460-377 a.C.), conhecido
como o "Pai da Medicina", reuniu em sua obra Corpus Hipocratium os
conhecimentos mdicos de seu tempo, com indicaes do medicamento vegetal e o
tratamento adequado para cada doena.
No incio da Era Crist, o grego Dioscrides, em sua obra "De Matria
Medica", catalogou e ilustrou aproximadamente 600 plantas utilizadas na medicina,
em que descreveu a aplicao teraputica de vrias delas, sendo muitos os nomes
apresentados por ele e utilizados ainda hoje na botnica. Essa obra a principal
referncia ocidental para a rea de fitoterapia at o Renascimento, mostrando sua
importncia.
H na Bblia muitas referncias a plantas curativas ou seus derivados, como
o alos, a mirra etc. Na Idade Mdia, momentos histricos ocorridos na Europa,
como a ascenso e queda do Imprio Romano e o fortalecimento da Igreja Catlica,
influenciaram fortemente todo o conhecimento existente na poca. Por isso, a
AN02FREV001/REV 4.0
religiosos
por
suas
propriedades
farmacolgicas,
descobertas
AN02FREV001/REV 4.0
10
utilizaram-na
para
suprir
suas
necessidades
alimentares
medicamentosas.
A partir da, no Brasil, at o sculo XX, utilizavam-se bastante as plantas
medicinais para curar diversas enfermidades, sendo essa prtica tradicionalmente
transmitida ao longo dos tempos.
A partir do momento em que os leigos comearam a utilizar formas
alternativas de cura, sem o conhecimento acadmico, surge o conflito entre as
formas de cura alternativa e o saber cientfico.
Contudo, com a industrializao, a urbanizao e tambm a evoluo
tecnolgica relacionada elaborao de frmacos sintticos ocorreu aumento da
utilizao
desses
medicamentos
pela
populao,
deixando-se
de
lado
AN02FREV001/REV 4.0
11
teraputica
devido
ao baixo custo,
facilidade na aquisio
AN02FREV001/REV 4.0
12
AN02FREV001/REV 4.0
13
1.4 CONCEITOS
Droga vegetal: planta (ou partes) que justifica sua utilizao no preparo
de medicamentos aps a coleta, secagem, estabilizao e conservao.
Fitoterapia: tratamento utilizando plantas medicinais, com suas diferentes
preparaes farmacuticas, sem substncias ativas isoladas, mesmo que sejam de
origem vegetal.
Matria-prima vegetal: droga vegetal ou seus derivados ou planta fresca,
como tintura, extrato, leo, suco etc.
Medicamento
fitoterpico:
medicamento
obtido
elaborado
AN02FREV001/REV 4.0
14
reino;
diviso;
classe;
ordem;
famlia;
gnero;
espcie.
Populus alba
Gnero
Espcie
AN02FREV001/REV 4.0
15
1.6 O CULTIVO
AN02FREV001/REV 4.0
16
1.6.2 Adubando
AN02FREV001/REV 4.0
17
daninhas;
Cravo-de-defunto:
protege
as
lavouras
contra
os
nematoides.
Macerado de samambaia
Coloque 500g de folhas frescas ou 100g de folhas secas em 1 litro de gua
por dia. Ferva durante meia hora. Para aplicar, dilua 1 litro deste macerado em 10
litros de gua. utilizado no controle de caros, cochonilhas e pulges.
Macerado curtido de urtiga
Coloque 500g de folhas frescas ou 100g de folhas secas em 1 litro de gua
e deixe durante dois dias. Para aplicar, dilua em 10 litros de gua e pulverize sobre
as plantas ou no solo. Serve para controlar pulges e lagartas (quando aplicado no
solo).
AN02FREV001/REV 4.0
18
Macerado de fumo
Pique 10 cm de fumo de corda e coloque em 1 litro de gua e deixe durante
um dia em recipiente no metlico tampado. Dilua em 10 litros de gua e pulverize
as plantas. Utilizado para controlar cochonilhas, lagartas e pulges.
Mistura lcool e fumo
Coloque 10 cm de fumo picado em uma tigela cobrindo com lcool e
misturando com um pouco de gua. Depois que o fumo absorver o lcool, adicione
mais lcool misturando com mais um pouco de gua. Deixe 15 dias de molho, com a
tigela tampada, para que a nicotina seja retirada do fumo. Despeje o lquido em uma
garrafa e tampe. Quando for utilizar, acrescente sabo ralado e gua nas seguintes
propores: um copo de mistura de gua e fumo, 250g de sabo e 10L de gua.
Ajuda a controlar pulges.
Mistura de querosene, sabo e macerado de fumo
Aquecer 10 litros de gua com 20 colheres de sobremesa de querosene e 3
colheres de sopa de sabo em p biodegradvel. Deixar esfriar e acrescentar 1 litro
de macerado de fumo. Pulverize sobre as plantas. Serve para controlar cochonilhas
com carapaa e caros.
Cravo de defunto
Inibe o aparecimento de nematoides nas plantas cultivadas, quando
plantado nas bordaduras.
Melancia-brava
Apanha-se sua raiz, cortando-a em pedaos de 10 cm e distribui-se na
lavoura. A seiva existente na raiz atrai insetos, impedindo seus ataques s plantas.
Deve ser renovada frequentemente. Ajuda a controlar besouros.
Purungo ou cabaa
O fruto maduro usado para cuia de chimarro. O fruto verde cortado ao
meio atrai insetos, devendo ser espalhado na lavoura. Pode controlar besouros.
Soro de leite
Pulverizando-o sobre as plantas, resseca e mata os caros.
AN02FREV001/REV 4.0
19
Armadilha luminosa
Coloque uma lanterna de querosene acesa noite no meio da lavoura at
de madrugada, principalmente nos meses de novembro a fevereiro. A luz atrai as
mariposas que batem no vidro da lanterna e caem em um saco de estopa aberto que
deve ser colocado logo abaixo. Ajuda no controle de mariposas, principalmente a
mariposa-oriental.
Soluo de gua e sabo
Coloque 50 g de sabo caseiro em 5 litros de gua quente. Depois de fria,
aplique com o pulverizador. Pode controlar pulges, cochonilhas e lagartas.
Infuso de losna
Acrescente 1 litro de gua fervente sobre 300 g de folhas secas e deixe
infundir por 10 minutos. Dilua este preparo em 10 litros de gua e pulverize sobre as
plantas. Serve para controle de lagartas e lesmas.
Pimenta vermelha
Misture a pimenta vermelha bem socada com bastante gua e um pouco de
sabo em p ou lquido. Pulverize sobre as plantas. Atua como repelente de insetos.
Ch de camomila
Mergulhe um punhado de flores na gua fria e reserve por um ou dois dias.
Pulverize as plantas. Ajuda a controlar vrias doenas fngicas.
Mistura de cinza e cal
Dissolva 300 g de cal virgem em 10 litros de gua, acrescentando mais
100 g de cinzas. Coe e aplique sobre as plantas pincelando ou pulverizando durante
o inverno, poca em que as rvores esto em dormncia. Ajuda a controlar barbas,
lquens e musgos.
Cal
Faa uma pasta com cal e pincele sobre o tronco. Isso evita a subida de
formigas e controla a barba das frutferas.
AN02FREV001/REV 4.0
20
DIPEL
Biofertilizante lquido
AN02FREV001/REV 4.0
21
AN02FREV001/REV 4.0
22
2 LEGISLAES IMPORTANTES
Definies:
AN02FREV001/REV 4.0
23
caracterizado pelo conhecimento da eficcia e dos riscos de seu uso, assim como
pela reprodutibilidade e constncia de sua qualidade: o produto final acabado,
embalado e rotulado.
Droga Vegetal: a planta ou suas partes, que aps processo de coleta, secagem,
estabilizao
conservao,
justificam
seu
emprego
na
preparao
de
medicamento.
Resolve:
AN02FREV001/REV 4.0
24
AN02FREV001/REV 4.0
25
AN02FREV001/REV 4.0
26
ANEXO I
Nome popular
Formas
Indicao
Dose
de uso
Teraputica
Diria
Via de
administrao
- Folhas
ALCA-
Cynara scolymus
CHOFRA
L. Asteraceae
Infuso,
Folhas
Decoco,
Tintura (1:5)
secas:
Colertico,
mximo 6g
colagogo
- Tintura: 2
Oral
a 4 ml, 13
vezes
- Bulbo
seco: 0,41,2g
Bulbo
fresco ou
ALHO
Allium sativum L.
Liliaceae
Bulbo
seco,
tintura,
leo,
extrato seco
Coadjuvante no
- Bulbo
tratamento de
fresco: 2 a
hiperlipidemia e
4g
hipertenso
- Tintura: 6
arterial leve;
a 12 ml -
preveno da
leo 2 a 5
aterosclerose
mg
Oral
- Extrato
seco: 300 a
1000 mg
Tratamento de
BABOSA
Aloe vera
Gel mucila
ginoso das
Liliaceae
folhas
queimaduras
Creme, gel trmicas (1 e 2
graus) e de
10 a 70%
do gel
Tpico
fresco
radiao
Peumus boldus
BOLDO-DO-CHILE
Mol. Monim-
Folhas
Infuso
iaceae
Colagogo e
colertico
2 a 5g
Oral
- Infuso: 1
Calendula
CALNDULA
officinalis L.
Flores
Asteraceae
Infuso,
tintura
Cicatrizante,
a 2g/150ml
anti-inflamatrio - Tintura: 2
e antissptico
Tpico
a 4 ml/250500ml gua
CAMOMILA
Matricaria recutita
Captulos
Infuso,
L. Asteraceae
florais
tintura
Antiespasmdico,
antiinflamatrio
- Infuso: 2
a 6g, 3
Oral e
vezes
tpico
- Tintura:
AN02FREV001/REV 4.0
27
5% apenas
tpico
Profilaxia de
nuseas
- 6 anos:
Infuso,
causadas pelo
0,5-2g
decoco
movimento
- adulto: 2 a
(cinetose), e ps-
4g
Zingiber officinale
GENGIBRE
Roscoe
Zingibe-
Razes
raceae
Oral
cirrgicas
- Infuso: 3
HORTEL
Mentha x piperita
PIMENTA
L. Lamiaceae
Folhas
Infuso,
Carminativo,
a 6g
tintura (1:5)
expectorante
- Tintura: 5
Oral
a 15 ml
MELISSA
Melissa officinalis
L. Lamiaceae
Folhas
Infuso,
Carminativo,
tintura
antiespasmdico,
(1:10)
sedativo
incarnata L.
Passiflo-
a 10 g
- Tintura: 6
Oral
a 18 ml
- Infuso: 4
Passiflora
MARACUJ
- Infuso: 8
Folhas
Infuso,
tintura (1:8)
Sedativo
a8g
- Tintura: 1
Oral
a 4 ml
raceae
10 anosadultos: 0,5
Senna
SENE
Infuso
Laxante suave
a 2,0 g
Oral
(antes de
dormir)
AN02FREV001/REV 4.0
28
ingredientes
alimentares
produzidos
partir
de
organismos
Definies:
AN02FREV001/REV 4.0
29
O produto sujeito a esta norma deve ser apresentado nas formas, slida,
semisslida ou lquida, tais como: tabletes, comprimidos, drgeas, ps, cpsulas,
granulados, pastilhas, solues e suspenses.
Abrangncia:
Definies:
AN02FREV001/REV 4.0
30
GRUPO I:
1- Blumenthal, M. The complete german commission E monographs - therapeutic
guide to herbal medicines. Boston, MA, EUA: American Botanical Council. 1998.
685p. ISBN 0-9655555-0-X ou
AN02FREV001/REV 4.0
31
GRUPO II:
GRUPO III:
8 - Hacia una farmacopea caribea (TRAMIL 7). Santo Domingo: Editora Lionel
Germonsn Robineau. 1995.
9- ARGENTINA. Disposicin n. 2673. Ministerio de la Salud y Accin Social,
Secretaria de Poltica y Regulacin de Salud, ANMAT. 1999.
AN02FREV001/REV 4.0
32
11- Newall, C.A.; Anderson, L.A.; PhiLlipson, J.D. Herbal medicines-a guide for
health-care professionals. London, Reino Unido: The Pharmaceutical Press. 1996.
296p. ISBN 0-85369-289-0
12- PDR for herbal medicines. 2. ed. Montvale, NJ, EUA: Medical Economics
Company. 2000. 860p. ISBN 1-56363-361-2
14- Gupta, M.P. 270 plantas medicinales iberoamericanas. 1. ed. Santaf de Bogot,
Colmbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo
(CYTED). 1995. 617p. ISBN 958-9206-50-6
16- Simes, C.M.O.; Schenkel, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P. de; Mentz, L.A.;
Petrovick, P.R. Farmacognosia da planta ao medicamento. 1. ed. Porto
Alegre/Florianpolis: Editora da UFRGS/Editora da UFSC. 1999. 821p. ISBN 857025-479-2
17- LOGGIA, R.D. Piante officinali per infusi e tisane-um manuale su basi scientifiche
per farmacisti e medici. 2. ed. Milano, Itlia: Organizzazione Editoriale Medico
Farmaceutica. 1993. 566p. ISBN 88-7076-132-0
AN02FREV001/REV 4.0
33
integralmente
respeitadas:
parte
usada,
padronizao,
formas
de
uso,
AN02FREV001/REV 4.0
34
AN02FREV001/REV 4.0
35
AN02FREV001/REV 4.0
36
extrato
24%
ginkgoflavonoides
(Quercetina,
circulatrios;
distrbios
circulatrios
perifricos
(claudicao
AN02FREV001/REV 4.0
37
cidos
hidroxicinmicos
calculados
como
cido
rosmarnico
Formas de uso: tintura, extratos
Indicaes / Aes teraputicas: carminativo, antiespasmdico, distrbios do
sono
Dose Diria: 60-180 mg de cido rosmarnico
Via de Administrao: oral
Restrio de uso: venda sem prescrio mdica
AN02FREV001/REV 4.0
38
AN02FREV001/REV 4.0
39
AN02FREV001/REV 4.0
40
AN02FREV001/REV 4.0
41
derivados
hidroxiantracnicos
(calculados
como
senosdeo B)
Formas de uso: extratos
Indicaes / Aes teraputicas: laxativo
Dose Diria: 10-30 mg de derivados hidroxiantracnicos (calculados como
senosdeo B)
Via de Administrao: oral
Restrio de uso: venda sem prescrio mdica
AN02FREV001/REV 4.0
42
sesquiterpenos
(cido
valernico,
cido
acetoxivalernico)
Formas de uso: extrato, tintura
Indicaes / Aes teraputicas: insnia leve, sedativo, ansioltico
Dose Diria: 0,8-0,9 mg de sesquiterpenos
Via de Administrao: oral
Restrio de uso: venda com prescrio mdica
AN02FREV001/REV 4.0
43
AN02FREV001/REV 4.0
44
AN02FREV001/REV 4.0
45
AN02FREV001/REV 4.0
46
2.2.2. Prescrever suplementos nutricionais, bem como alimentos para fins especiais,
em conformidade com a legislao vigente, quando necessrios complementao
da dieta;
Considerando:
AN02FREV001/REV 4.0
47
AN02FREV001/REV 4.0
48
Resolve:
AN02FREV001/REV 4.0
49
Infuso: preparao extrativa que resulta do contato da planta com gua fervente.
Indicado para folhas e flores.
AN02FREV001/REV 4.0
50
AN02FREV001/REV 4.0
51
AN02FREV001/REV 4.0
52
Resolve:
AN02FREV001/REV 4.0
53
FIM DO MDULO I
AN02FREV001/REV 4.0
54