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Archer (artilharia)
bus desenvolvido para o sistema rebocado FH-77 com 52 calibres, adaptado ao chass
is de um veculo pesado Volvo A30D civil. Idntico a veculos como o Francs
4 kB (261 palavras) - 04h29min de 17 de setembro de 2015
Equipamento do Exrcito Portugus
mA/89-90 Auto TG 4 Ton IVECO 90.17 D 4x4 mA/91 Camio Tractor 40 ton Volvo FH 12-3
7 D mF/00 Camio Tractor 38 ton DAF FTT 3325 DKX D 6x4 mF/83 Carro
5 kB (637 palavras) - 15h00min de 24 de agosto de 2016
Foras Armadas da Estnia
Artilharia Soltam 81mm morteiro M41D/M65 120mm morteiro H61-37 105mm obus FH-70
155mm obus de campo Armamento antiareo ZU-23-2 Mssil Mistral Armamento
10 kB (765 palavras) - 08h12min de 6 de janeiro de 2015
Scania
nos Scania R113 e R500 e no Volvo F88. No Brasil o eixo dianteiro era montado ab
aixo dos ps do condutor, como no Volvo G88, com a escada de acesso
44 kB (6 767 palavras) - 05h04min de 13 de novembro de 2016
Armillaria
tabescens: 341 50. doi:10.3852/mycologia.99.3.341. PMID 17883025 Tainter FH, Bake
r FA. (1996). Principles of Forest Pathology. Chichester: Wiley. p. 424
22 kB (1 593 palavras) - 09h06min de 29 de novembro de 2014
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Mohsen Yousefi (footballer, born 1984)
Hazfi Cup Winner: 1 2011/12 with Esteghlal http://www.goalju.org/TeamView.php?&l
ang=en&team=25 Mohsen Yousefi at National-Football-Teams.com http://www
4 kB (115 palavras) - 13h06min de 5 de dezembro de 2016
Roozbeh Shahalidoost
spending the previous season at Saipa F.C. Assists http://www.goalju.org/TeamVie
w.php?&lang=en&team=49 http://www.persianleague.com/index.php/teams
3 kB (70 palavras) - 07h29min de 20 de novembro de 2016
Saeed Ghezelagchi
Ghezelagchi has played for Saipa since 2009. http://www.goalju.org/TeamView.php?
&lang=en&team=57 http://www.iplstats.com/website09-10/playersteam13
3 kB (46 palavras) - 22h51min de 15 de agosto de 2016
Mehrshad Momeni
Archived January 21, 2011, at the Wayback Machine. http://www.goalju.org/TeamVie
w.php?&lang=en&team=25 http://www.iplstats.com/playersteam3.htm "/?????
4 kB (104 palavras) - 17h25min de 29 de janeiro de 2017
Reza Baziari
longest serving playing on the team. Assist Goals http://www.goalju.org/TeamView
.php?&lang=en&team=65 http://www.goal.com/iran/news/1825/%D8%A7%DB%8C%
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Dicionrio
Dicionrio Michaelis; Dicionrio Aurlio. Dicionrios etimolgicos: fornecem a origem de c
ada palavra atravs de sua formao e evoluo. Dicionrios
10 kB (1 091 palavras) - 13h25min de 18 de dezembro de 2016
Dicionrio Aurlio
Aurlio. O Dicionrio Aurlio da Lngua Portuguesa, popularmente denominado Dicionrio Aurl
io ou simplesmente Aurlio, um dicionrio do idioma portugus
27 kB (3 229 palavras) - 16h10min de 17 de outubro de 2016
Dicionrio Cravo Albin da Msica Popular Brasileira
Em 2006 fora lanada uma verso fsica do dicionrio pela Editora Paracatu, agora denomi
Msica Popular Brasileira
nado Dicionrio Houaiss Ilustrado
3 kB (262 palavras) - 02h59min de 19 de dezembro de 2016
Dicionrio Priberam da Lngua Portuguesa
O Dicionrio Priberam da Lngua Portuguesa (DPLP), anteriormente conhecido como Dici
onrio da Lngua Portuguesa On-Line, um dicionrio de portugus europeu
3 kB (298 palavras) - 19h44min de 12 de janeiro de 2016
Dicionrio enciclopdico
que foi organizado alfabeticamente, assim como o familiar dicionrio. O termo dici
onrio precede o termo enciclopdiano uso comum em aproximadamente
5 kB (654 palavras) - 20h35min de 23 de maro de 2016
Egocentrismo
necessariamente egosta. Aleks Mijic Estevam (2006). Dicionrio. Clube de Autores. p
. 106. PKEY:99033685. Dicionrio UNESP do portugus contemporneo. UNESP. 2005
2 kB (147 palavras) - 19h57min de 20 de dezembro de 2016
Maiores palavras da lngua portuguesa (seco Maiores palavras tcnicas)
Site de Sarah McCulloch Dicionrio Houaiss da Lngua Portuguesa. Dicionrio Aurlio. Dic
ionrio Michaelis. Dicionrio da Lngua Portuguesa da Porto
7 kB (670 palavras) - 18h36min de 7 de dezembro de 2016
Caetano Manuel de Faria e Albuquerque
Resumo chorogrfico do Estado de Mato Grosso, Rio de Janeiro, 1894; Dicionrio Tecni
co Militar de Terra, Lisboa, 1911. Assentou praa como voluntrio em
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Fiat Dobl
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(Redirecionado de Fiat Doblo)
Segunda Gerao
Fiat Doblo Facelift 20090808 front.JPG
Viso Geral
Produo
2001 presente
Fabricante
Fiat
Modelo
Carroceria
Minivan ou Furgo
Ficha tcnica
Motor 1.3 mpi Fire 16v
1.6 mpi 16v
1.8 Flex (GM)
1.4 Flex Fire
1.8 (GM)
1.6 16v E.Torq
1.8 16v E.Torq
Modelos relacionados
Citron Berlingo
Peugeot Partner
Renault Kangoo
koda Roomster
Dimenses
Comprimento
4.250
Largura 1.720
Altura 1.858
A linha Dobl da Fiat baseada em duas variaes: minivan e furgo. A minivan, por sua ve
z, comeou a ser produzida pela Fiat do Brasil em 2001 e concorre com a Honda Fit,
Citron C3 Picasso, JAC J6 e Nissan Livina. a segunda gerao vem nas verses Attractiv
e Flex 1.4 de 85cv e Essence 16V Flex 1.8 de 130cv.[1]
ndice [esconder]
1
Linha do tempo
2
Galeria
3
Referncias
4
Ligaes externas
5
Ver tambm
Linha do tempo[editar | editar cdigo-fonte]
2001 - Inicio da Produo ( Novembro )
Grand Siena
Sed Premiun
Linea
Sed Mdio
Tempra
Marea
Station Wagon Compacto Panorama
Elba
Palio Weekend
Station Wagon Mdio
Tempra SW
Marea Weekend
Minivan
Idea
SUV
Freemont
Mobi
Pickup Fiorino I Pickup
Fiorino II Pickup
Strada
Veculo comercial ligeiro
Fiorino I
Fiorino II / Fiorino II Panorama
Fiorino III
Dobl / Dobl Cargo
Ducato II
Categorias: Veculos da FiatAutomveis de 2001
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rtilha Igual 3.0 No Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condies adicionai
s. Para mais detalhes, consulte as condies de uso.
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esVerso mvelServio Nacional de Aprendizagem Industrial
Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.
(Redirecionado de Senai)
Coordenadas: 15 47' 28 S, 47 52' 42 W
SENAI
Servio Nacional de Aprendizagem Industrial
Senai.png
Tipo
Entidade privada
Fundao
22 de janeiro de 1942
Rio de Janeiro, Brasil
Localizao
Braslia, Distrito Federal, Brasil
Diretor(a)
Rafael Lucchesi
Alunos 2.362.312 matrculas (2010)[1]
Afiliaes
CNI
Oramento anual 2,5 bilhes (2008)
Pgina oficial senai.br
Servio Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) uma instituio privada brasileira
de interesse pblico, sem fins lucrativos, com personalidade jurdica de direito pr
ivado, est fora da administrao pblica. Foi apontado pela Organizao das Naes Unidas (O
em 2016 como uma das principais instituies educacionais do Hemisfrio sul.[2] Compe
o chamado Terceiro Setor. Seu principal objetivo apoiar 28 reas industriais por m
eio da formao de recursos humanos e da prestao de servios tcnicos e tecnolgicos. Os pr
gramas de capacitao profissional so viabilizados por meio das modalidades de aprend
izagem, habilitao, qualificao, aperfeioamento, tcnico, superior e ps-graduao. Tambm
assessoria, consultoria, pesquisa aplicada, design, servio labor
servio tecnolgico
atorial, informao tecnolgica. Muitos cursos so ministrados de forma presencial ou a
distncia.
ndice
1
2
2.1
3
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
4
4.1
4.2
4.3
5
5.1
5.2
[esconder]
Histria
Forma de organizao
Rede de Bibliotecas
Projetos e programas de atuao
Aes inclusivas
Aes mveis
Certificao profissional
Educao a distncia
Educao articulada
Inovao
Mundo SENAI
Parcerias
Proklima
Soldado Cidado
Empreendedores eletricistas
Participao em competies
Nacionais
Internacionais
5.3
E cada estado
6
Ver tambm
7
Referncias
8
Ligaes externas
Histria[editar | editar cdigo-fonte]
Primeira logomarca do SENAI/CNI.
O Servio Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado pelo decreto-lei
4.048[3] de 22 de janeiro de 1942. No incio a arrecadao do SENAI era de dois mil ris
mensais por empregado das empresas filiadas Confederao Nacional da Indstria (CNI).
Esse sistema foi alterado em 5 de fevereiro de 1944 quando a arrecadao passou a c
orresponder a 1% do valor total da folha de pagamento das indstrias (decreto-lei
n 6.246). Apenas em 3 de agosto de 1942, o SENAI Nacional comeou a funcionar no Ri
o de Janeiro.[4] Atualmente est localizado em Braslia
Mas a Formao Profissional no Brasil tem seu primeiro registro em 1874 quando o pre
sidente da provncia de Pernambuco Henrique Pereira de Lucena obrigou as fbricas na
cionais a se encarregarem do preparo do seu pessoal, levando as empresas a funda
rem o SENAI.
J em 4 de julho de 1934 foi criado o antigo Centro Ferrovirio de Ensino e Seleo Prof
issional (CFESP) por Armando de Salles Oliveira, na poca interventor federal no e
stado de So Paulo e pelo engenheiro Roberto Mange, professor da Escola Politcnica
de So Paulo. O Centro Ferrovirio, como era conhecido o Geisson, considerado marco
inicial na evoluo de conceitos e mtodos da formao profissional no SENAI.
Salvador (BA) - Em 20 de outubro de 2007, o presidente Luiz Incio Lula da Silva,
ex-aluno do SENAI, em visita s instalaes do Centro Integrado de Manufatura e Tecnol
ogia (Cimatec) do SENAI. Foto:Ricardo Stuckert/PR.
O SENAI de So Paulo comeou a funcionar em 28 de agosto de 1942, sob a direo de Rober
to Mange. Em 3 de novembro de 1943, instalada em carter provisrio em um pavilho da
IV Feira Nacional da Indstria, a escola SENAI da Barra Funda, atual Escola SENAI
"Horcio Augusto da Silveira". Em 22 de setembro de 1945, a escola SENAI da Barra
Funda foi instalada em prdio prprio (o primeiro de toda a rede SENAI do Estado de
So Paulo), localizado na rua Tagipuru.
Dois lderes industriais da poca foram determinantes na fundao do SENAI: Euvaldo Lodi
e Roberto Simonsen, presidentes da CNI e da FIESP, respectivamente. Era o incio
da confirmao do compromisso da CNI junto as suas federaes em assumir a responsabilid
ade pela organizao e direo de um organismo prprio, que pudesse desenvolver um sistema
de educao profissional no Brasil. A ideia foi acolhida pelo governo na gesto do pr
esidente Getlio Vargas.
Existem 738 unidades operacionais e 320 kits didticos de educao profissional (que f
uncionam como oficinas mveis) em 25 diferentes ocupaes. O SENAI est presente em todo
o territrio brasileiro, oito pases e trs organismos internacionais.[5]
O SENAI Santa Catarina foi eleito pelo Great Place to Work Institute (GPTW) como
uma das cem melhores empresas para se trabalhar no Brasil.[6]
Forma de organizao[editar | editar cdigo-fonte]
O presidente da CNI, Armando Monteiro Neto, e o presidente Lula durante cerimnia
de comemorao dos 71 anos da Confederao Nacional da Indstria (CNI).
O SENAI Nacional, tambm chamado de SENAI Departamento Nacional (DN), integra o Si
stema CNI (Confederao Nacional da Indstria) e tem as suas aes subordinadas ao Conselh
o Nacional do SENAI. Em cada unidade da federao o SENAI possui um Departamento Reg
ional (DR) onde o seu diretor nomeado pelo presidente da Federao Industrial local.
A rede SENAI formada por 27 DRs, alm do CETIQT formando o maior complexo de educ
Na maioria das unidades possuem diversos servios populao como editorao e diagramao d
rabalhos, servio de pesquisa especializada, normalizao de publicaes, resposta tcnica e
materiais para consulta. Podem ser consultados em suas unidades catlogos, CD-ROM
/CARDs, fitas de vdeo, livros (monografias, relatrios tcnicos e teses), materiais d
idticos (cartilhas e/ou apostilas), normas tcnicas, obras de referncia, peridicos e
DVDs.
Projetos e programas de atuao[editar | editar cdigo-fonte]
Aes inclusivas[editar | editar cdigo-fonte]
Acessibilidade uma preocupao atual da rede SENAI.
Em 1999 o SENAI criou a Unidade de Educao Profissional (UNIEP) que um projeto estr
atgico nacional de "Incluso das pessoas com necessidades especiais nos programas d
e Educao profissional". Ele estabeleceu o amplo atendimento a deficientes fsicos, m
entais, auditivos, visuais e mltiplos, bem como, superdotados (altas habilidades)
nas unidades operacionais dos seus 27 departamentos regionais.[10]
Atualmente ele chamado de Programa SENAI de Aes Inclusivas (PSAI) que alm de atende
r ao contingente de pessoas com necessidades especiais, promove o acesso aos cur
sos do SENAI para mulheres, negros e ndios e a requalificao profissional de pessoas
idosas.
O grande foco oportunizar a educao profissional para todos os cidados que por algum
motivo scio-cultural, econmico ou por preconceito, so tolhidos de exercer esse Dir
eito constitucional.
Aes mveis[editar | editar cdigo-fonte]
Unidade mvel do SENAI Cear.
Para atender a centenas de comunidades desassistidas, nos mais distantes pontos
do Brasil, o programa transforma excluso social e desemprego em cidadania e empre
endedorismo. Por meio de cursos rpidos, o programa capacita profissionais nas mai
s diferentes reas de ensino.[11]
O Programa de Aes Mveis (PAM) prepara pessoas para exercerem atividades produtivas
de forma autnoma. Geralmente usando um kit de ensino realizado uma capacitao dentro
de comunidades no interior do pas. Este kit pode ser simplesmente enviado para l
ocalidade ou instalado em um caminho, barco ou nibus.
Certificao profissional[editar | editar cdigo-fonte]
Com as inovaes da Lei de Diretrizes e Bases da Educao, possvel que empresas certifiqu
em seus colaboradores de acordo com algum nvel de conhecimento especfico. Para ate
nder Norma ABNT NBR ISO/IEC 17024:2004 - Critrios de Credenciamento de Organismos
de Certificao de Pessoas, o SENAI criou uma rede de certificao por competncia nos di
versos estados da federao. Neste caso, uma pessoa com um grau de conhecimento espe
cfico pode receber um certificado de conhecimento atravs de avaliaes nestas unidades
certificadoras.
[17]
Participao em competies[editar | editar cdigo-fonte]
Nacionais[editar | editar cdigo-fonte]
Promovida a cada dois anos, a Olimpada do Conhecimento a maior competio de educao pro
fissional das Amricas. Realizada no Brasil, h mais de 20 anos, a Olimpada congrega
alunos de vrias ocupaes profissionais do SENAI e desde 2008 do Servio Nacional de Ap
rendizagem Comercial (SENAC).[18] Para participar, so promovidos torneios nas div
ersas unidades da federao do Brasil e os melhores so classificados para uma etapa n
acional.
Em 2008, a Olimpada do Conhecimento foi realizada simultaneamente em trs estados:
Santa Catarina (Blumenau), Rio Grande do Sul (Porto Alegre) e Paran (Curitiba). E
m 2010, foi realizada no Rio de Janeiro.[19] , no ano de 2012 em So Paulo e em 20
14 foi em Belo Horizonte.
Em 2016, a Olimpada do Conhecimento mudar de formato e ter provas que exigem habili
dade tcnica e conhecimento sobre o mercado de trabalho. A competio ser em Braslia e o
s estudantes tero que apresentar solues e produtos para empresas e para a comunidad
e, alm de participar de provas individuais que exigem preciso e raciocnio rpido.[20]
Internacionais[editar | editar cdigo-fonte]
O SENAI, representando o Brasil, considerado uma das melhores entidades de educao
profissional do mundo segundo o presidente da World Skills, Tjerk Dusseldorp.[21
] Ele tambm realiza uma conexo importante do World Skills com os pases da Amrica Lat
ina.
No 40 World Skills realizado no Canad, o SENAI conquistou trs medalhas de ouro, qua
tro de prata, duas de bronze e quatro diplomas de excelncia levando o Brasil a se
posicionar como o terceiro pas em medalhas.[22]
O SENAI conseguiu trazer para o Brasil 519,20 pontos ficando em quarto lugar no
quadro geral, atrs apenas da Coreia do Sul (524,62), Sua (520,09) e Repblica da Irla
nda (519,64)m.[23]
Em 2015 o Senai alcanou o mrito de melhor escola de ensino tcnico do MUNDO aps ser a
campe mundia da World skills
E cada estado[editar | editar cdigo-fonte]
Centro de Tecnologia da Indstria Qumica e Txtil (CETIQT)
Centro de Tecnologias do Gs (CTGs)
Faculdade de Tecnologia de Campo Grande
Centro de Tecnologia de Polmeros (CETEPO)
Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia (CIMATEC)
SENAI Cear
SENAI Paran
SENAI Santa Catarina
Ver tambm[editar | editar cdigo-fonte]
Confederao Nacional da Indstria (CNI)
Servio Social da Indstria (SESI)
Instituto Euvaldo Lodi (IEL)
Olimpada do Conhecimento
Orquestra Filarmnica do Senai So Paulo
Lista dos Presidentes da CNI e do Conselho Nacional do SENAI
Lista dos diretores gerais do SENAI Nacional
Referncias
Ir para cima ? Portal SENAI. SENAI em Nmeros. Consultado em 11 de agosto de 2009 Ve
rifique data em: |access-date= (ajuda)
Ir para cima ? SENAI apontado pela ONU como uma das principais instituies educacion
ais do hemisfrio Sul. Portal da Indstria. 8 de junho de 2016. Consultado em 7 de ja
neiro de 2017
Ir para cima ? Ministrio da Previdncia Social. Decreto-lei N 4.048 de 22 de janeiro
de 1942. Consultado em 15 de agosto de 2008 Verifique data em: |access-date= (aju
da)
Ir para cima ? Ministrio da Previdncia Social. Decreto-lei N 6.246 de 5 de fevereiro
de 1944. Consultado em 19 de junho de 2008 Verifique data em: |access-date= (aju
da)
Ir para cima ? Portal SENAI. Institucional - Rede SENAI de Educao. Consultado em 11
de agosto de 2009
Ir para cima ? Revista poca, n. 588, 24 de agosto de 2009.
Ir para cima ? Portal SENAI. Institucional - O que o SENAI. Consultado em 19 de ju
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Ir para cima ? Portal SENAI. Institucional - Gesto Oramentria. Consultado em 19 de ju
nho de 2008
Ir para cima ? ACIND. ACIND Guia de Bibliotecas do Sistema Indstria (em portugs). Co
nsultado em 24 de novembro de 2009
Ir para cima ? Portal SENAI. Institucional. Consultado em 16 de setembro de 2009 V
erifique data em: |access-date= (ajuda)
Ir para cima ? Portal SENAI. Aes de responsabilidade social. Consultado em 18 de nov
embro de 2009 Verifique data em: |access-date= (ajuda)
Ir para cima ? Agncia de inovao da UFF. Senai e Sesi lanar Edital Inovao 2010 em mar
sultado em 8 de fevereiro de 2010 Verifique data em: |access-date= (ajuda)
Ir para cima ? Portal SENAI. INOVA. Consultado em 8 de fevereiro de 2010 Verifique
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Ir para cima ? FCC, SENAI e Prefeitura de Feira de Santana criam novo Curso Tcnic
o em Qumica, acessado em 24 de agosto de 2011
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Verifique data em: |access-date= (ajuda)
Ir para cima ? Portal SENAI. Soldado Cidado. Consultado em 9 de dezembro de 2009 Ve
rifique data em: |access-date= (ajuda)
Ir para cima ? Portal SENAI. Empreendedores eletricistas. Consultado em 9 de dezem
bro de 2009 Verifique data em: |access-date= (ajuda)
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Ir para cima ? Stio oficial da Olimpada do Conhecimento. Pgina principal. Consultado
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Ir para cima ? Portal SENAI; Erica Abe. SENAI na World Skills. Consultado em 16 de
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Ir para cima ? Stio SENAI no World Skills; Marcus Barros Pinto e Beatriz Lins (8
de setembro de 2009). Brasil o terceiro em medalhas. Consultado em 16 de setembro
de 2009 Verifique data em: |date= (ajuda)
Ir para cima ? Stio SENAI no World Skills; Marcus Barros Pinto e Beatriz Lins (7
de setembro de 2009). Brasil faz 519.20 pontos. Consultado em 16 de setembro de 20
09 Verifique data em: |date= (ajuda)
Ligaes externas[editar | editar cdigo-fonte]
Site oficial (em portugus)
Histria do SENAI e da CNI (em portugus)
SENAI Casa Aberta - site oficial (em portugus)
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Mecnica do contnuo
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Leis[Expandir]
Mecnica dos slidos[Expandir]
Mecnica dos fluidos[Esconder]
Fluidos Esttica dos fluidos Dinmica dos fluidos Empuxo Equaes de Navier-Stokes Presso
Princpio de Bernoulli Princpio de Arquimedes Princpio de Pascal Turbulncia Lquidos T
enso superficial Capilaridade Gses Atmosfera Lei de Boyle-Mariotte Lei de Charles
Lei de Gay-Lussac Lei combinada dos gases Plasma
Reologia[Expandir]
Cientistas[Expandir]
v e
Presso (smbolo {\displaystyle p} p) a relao entre uma determinada fora e sua rea de d
stribuio.
O termo presso utilizado em diversas reas da cincia como uma grandeza escalar que m
ensura a ao de uma ou mais foras sobre um determinado espao, podendo este ser lquido,
gasoso ou mesmo slido. A presso uma propriedade intrnseca a qualquer sistema, e po
de ser favorvel ou desfavorvel para o homem: a presso que um gs ou vapor exerce sobr
e a p de uma hlice, por exemplo, pode ser convertida em trabalho. Por outro lado,
a presso da gua nas profundezas do oceano um dos grandes desafios para os pesquisa
dores que buscam novas fontes de recursos naturais.[1]
Sistema com movimentao de fluido sob presso.
ndice [esconder]
1
Convenes
1.1
Expresses matemticas
1.2
Unidades
1.2.1 Outras unidades
1.3
Instrumentos de medio
1.3.1 Manmetro
1.3.2 Piezmetro
1.3.3 Barmetro
2
Presso em gases
3
Presso em fluidos
4
Presso em slidos
5
Ver tambm
6
Referncias
7
Ligaes externas
Convenes[editar | editar cdigo-fonte]
Expresses matemticas[editar | editar cdigo-fonte]
Para problemas que envolvem gases e slidos a expresso matemtica utilizada para expr
essar presso dada por:
{\displaystyle p={\frac {F}{A}}} {\displaystyle p={\frac {F}{A}}}
ou
{\displaystyle p={\frac {dF_{n}}{dA}}} {\displaystyle p={\frac {dF_{n}}{dA}}}
Onde:
{\displaystyle
{\displaystyle
{\displaystyle
Para lquidos,
p} p a presso;
F} F a fora normal a superfcie;
A} A a rea total onde a fora aplicada.
a presso pode ser escrita como:
Simulador de presso.
Segundo a teoria cintica dos gases, um gs composto por um grande nmero de molculas q
ue se movimentam muito rpido e de forma aleatoria, causando frequentes colises ent
re as molculas do gs e com as paredes de qualquer tipo de recipiente. Essas molcula
s apresentam um certo momento, dado pelo produto entre a massa e a velocidade da
molcula. No instante em que uma molcula colide com uma parede, as molculas transmi
tem momento superfcie, e como consequencia produzem uma fora perpendicular essa su
perfcie. A soma de todas essas foras oriundas de colises em uma determinada superfci
e, dividida pela rea da mesma, resulta na presso exercida por um gs em um determina
do recipiente.[1]
Algumas aplicaes da presso nos gases podem ser observadas na utilizao da presso que o
vapor da gua exerce sobre determinada superfcie quando confinado em um espao fechad
o. Esse processo pode ser encontrado em usinas nucleares, onde uma p gira com a p
resso do vapor e converte essa energia em eletricidade. Alm disso, observamos a pr
esso em gases sendo utilizada diariamente no freio do nibus, por exemplo. O freio
de veculos pesados conta com um sistema que usa ar comprimido para cessar o movim
ento.
Presso em fluidos[editar | editar cdigo-fonte]
itron
Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.
(Redirecionado de Citroen)
Citron
Citron2016.png
DoubleChevron (Dupla Trave), o logotipo da empresa.
Slogan "Crative Tecnologie" (em francs)
"Tecnologia Criativa" (em portugus)
Tipo
Empresa de capital aberto
Indstria
Indstria automobilstica
Fundao
1919
Fundador(es)
Andr Citron
Sede
Frana Paris, Frana
Locais Em todo o mundo, exceto Canad, Estados Unidos, Mxico e sia Meridional
Pgina oficial www.citroen.com
Citron Traction Avant (1934).
Citron DS5 HYbrid4 (2012).
Citron uma fabricante de automveis francesa fundada em 1919 por Andr Citron e hoje p
arte da PSA Peugeot Citron. Sua matriz situada em Paris, rue Fructidor. Originalm
ente um fabricante com projetos relativamente simples, o carro da Citron chocou o
mundo em 1934 com a inovadora Traction Avant (trao dianteira) (1934-1956). At o fi
nal dos anos 80 a companhia teve reputao de projetar carros de uma maneira origina
l. Modelos significativos posteriores incluem a camionete de H (1947-1981, "HY")
, 2CV (1948-1990, "The Duck"), DS (1955-1975, "Goddess") e CX (1974-1991).
Citron ganhou muitos prmios internacionais, como 3 vezes Carro do Ano na Europa, 1
0 vezes Carro do Ano em Espanha, 8 vezes Carro do Ano na Italia[1] Auto Europa,
3 vezes Carro do Ano na Irlanda.
Citron a nica fabricante de automveis a ter ganho trs campeonatos oficiais da Federao
Internacional de Automobilismo: no Campeonato Mundial de Rally raid, Campeonato
Mundial de Rali, Campeonato Mundial de Carros de Turismo. Citron a montadora que
conquistou os mais numerosos ttulos de campeo mundial: 15 ttulos de Campeo do Mundo
em 15 participaes. Citron ganhou cinco vezes o Campeonato Mundial de Rally raid, oi
to vezes o Campeonato Mundial de Rali "WRC", uma vez o Campeonato Mundial de Car
ros de Turismo "WTCC".
Desde 2013, a top model Carolina Ardohain a representante das marcas automveis Ci
tron y Citron DS line.[2] [3]
La Torre Eiffel (1925)
Anos 40/50 Citron Legre
Citron Rosalie 8, 10 et 15 (1932-1933).
Citron HY
Citron 2CV (1955)
ndice [esconder]
1
O incio
2
Concorrncia
3
Ocupao alem
4
Inovaes Citron
5
Citron DS
6
Expanso
7
Perodo de dificuldades
8
Uma nica Citron
9
Entrando no sculo XXI
10
Prmios
10.1
Carro do Ano nos USA
10.2
Carro do Ano na Europa
10.3
Carro do Ano em Espanha
10.4
Carro do Ano na Italia
10.5
Carro do Ano na Irlanda
11
Concept cars
12
Referncias
13
Ligaes externas
14
Ver tambm
O incio[editar | editar cdigo-fonte]
A histria de Citron comea com o fundador da companhia, o engenheiro Andr Citron. Cons
truiu armamentos para a Frana durante a Primeira Guerra Mundial, mas depois da gu
erra ele tinha uma fbrica e nenhum produto. Em 1919 comeou a produzir automveis, co
meando com o modelo convencional Type A.
O smbolo da companhia, ainda usado at hoje, o "double chevron", referenciando o tr
abalho anterior da Citron a engrenagem ou hlice helicoidal, bem como o mais prprio
equipamento o Dnamo Militar, e a velocidade utilizado em diversos equipamentos de
uso militar. Os dois V s invertidos, conhecidos na Frana como Deux Chevron ou Duplo Ch
evron , simbolizam a engrenagem bihelicoidal.
H uma lenda que diz que o emblema uma homenagem ao filho de Andr Citron. O rapaz lu
tou com a patente de cabo na Primeira Guerra Mundial e morreu no conflito. Repar
e no cap de qualquer Citron ver que o smbolo a divisa do posto militar de cabo (duas
letras V, invertidas), carinhosa lembrana familiar que se perpetuou at nossos dia
s, porm tal fato seria apenas uma lenda nunca confirmada.
Andr Citron era um comerciante esperto - ele usou a Torre Eiffel como o maior cart
az de propaganda do mundo, segundo o Livro dos Recordes. Patrocinou tambm expedies s
ia e frica, com a inteno de demonstrar o potencial de seus carros equipados com sis
temas de trao Kegresse para regies hostis. As expedies eram um sucesso de publicidade
.
Em 1924, Citron comeou uma parceria com o engenheiro americano Edward G. Budd. Em
1899 Budd trabalhou no desenvolvimento de pressed-steel para carros de estrada d
e ferro, Companhia Pullman em particular. Budd produziu ao para muitos fabricante
s de automveis, a Dodge foi seu primeiro grande cliente. Em 1928, Citron introduzi
u o primeiro veculo totalmente em metal na Europa.
Concorrncia[editar | editar cdigo-fonte]
No incio os carros tornaram-se um sucesso. Mas logo os competidores, que ainda us
avam madeira na estrutura de seus veculos, passaram a adaptar o novo design. Citr
on no teve oportunidade para redesenhar a estrutura de seus veculos e estes passara
m a ser vistos como retrgrados. A Citron vendeu em grandes quantidades apesar do v
isual retr, pois o baixo custo e a leveza do carro eram seus pontos mais fortes.
Isto encorajou Andr Citron a desenvolver o Traction Avant, um carro to inovador que
no haveria concorrentes altura em competies. O Traction Avant tinha trs caracterstic
as revolucionrias: a estrutura monobloco, suspenso independente nos pneus dianteir
os e a trao frontal. Citron pagou uma comisso a Budd pela criao do prottipo, o qual de
envolveu no Onze Lgre e o 7 CV(5kW) Traction Avant em 1934.
O Traction Avant viria a estabelecer o padro a seguir, sendo utilizado trinta ano
s depois pelo Mini, Volkswagen Golf e hoje por quase todos os fabricantes.
O rpido desenvolvimento do Traction Avant foi dispendioso e contribuiu para a runa
financeira da companhia. Em 1934, as dvidas foraram a companhia a declarar falncia
; o que aconteceu quando foi adquirida pelo seu maior credor, a companhia de pne
us Michelin. Felizmente para a Michelin, o Traction Avant foi bem aceito pelo me
rcado e a filosofia bsica com que se havia chegado a este design continuou.
Ocupao alem[editar | editar cdigo-fonte]
Durante a ocupao alem da Frana, os investidores da Citron continuaram com o seu traba
lho e desenvolveram os conceitos que mais tarde chegaram ao mercado pelos modelo
s 2CV (Dois Cavalos) e DS (carinhosamente apelidado por boca-de-sapo). Estes for
am largamente criticados pelos jornalistas contemporneos como radicais e at mesmo
como solues avant garde para o design automvel.
Isto iniciou um estranho perodo de lealdade marca, normalmente visto apenas num n
icho do mercado automotivo, em marcas como a Porsche e a Ferrari - o culto- uma
espcie de desejo pelos carros por parte dos Citronistas que duraria quase duas dcad
as at finalmente terminar - de 1975 at cerca de 1995.
A Citron lanou o 2CV (dois cavalos na lngua portuguesa) no Salo de Paris em 1948. Es
te carro tornou-se um bestseller - conseguindo alcanar o objectivo do designer de
providenciar aos franceses do mundo rural um substituto motorizado do cavalo. E
ste carro manteve-se em produo praticamente sem alteraes at 1990.
Inovaes Citron[editar | editar cdigo-fonte]
Utilizao do corte das engrenagens em forma de chevron, tambm conhecido por engrenag
ens helicoidais
Primeiro automvel vendido completo
Produo automvel em srie (na Europa)
Carroaria toda em metal
Carroaria feita de uma s pea
Traco dianteira
Suspenso hidropneumtica
Motores arrefecidos por bomba de gua
Traves de disco
Mtodos de produo e distribuio automvel
Publicidade automvel
Criao de merchandising da marca
Tecnologia HDI
Tecnologia FAP
Citron DS[editar | editar cdigo-fonte]
Citron DS (1955)
O ano de 1955 assistiu introduo do DS, que foi o primeiro modelo a introduzir o ag
ora famoso sistema de Suspenso hidropneumtica que foi testado na suspenso traseira
dos ltimos modelos Traction. O DS foi o primeiro carro produzido em srie com Traves
de disco.
O DS apresentava direo assistida, sistema de travagem melhorado e suspenso hidropne
umtica. A partir de 1968 inclua tambm faris direcionais, accionados por meio de um d
ispositivo hidrulico (os atuais modelos como o Citron C4 e C5 vm equipados com este
sistema, atualmente digital, mas ainda um grande trunfo tecnolgico da marca). Fo
i utilizado um sistema de alta presso para ativar uns pistes localizados na caixa
de velocidades utilizados para alternar entre as mudanas e funcionar a embraiagem
na chamada "Citromatic", a verso da Citron para uma caixa de velocidades semi-aut
omtica.
Este sistema hidrulico de alta presso iria formar o bsico de muitos Citrons, incluin
do o SM, GS, CX, BX, XM, Xantia e C5. A Maseratti beneficiou desse sistema em vri
os modelos: embraiagem hidrulica (Bora), traves (Bora, Merak), e o prottipo Quattro
porte II , que no era mais do que um Citron SM de quatro lugares por debaixo da pe
le.
A partir do ano de 2009, para celebrar os 90 anos da marca, a Citron ressurge com
a nova linha DS, com os modelos DS3 DS4 e DS5, a mesma ainda pretende fazer um
crossover e um sed da nova linha DS.
Expanso[editar | editar cdigo-fonte]
Em 1963, a Citron negociou com a Peugeot para cooperarem na compra de material e
equipamento no processado. As negociaes terminaram em 1965.
Nesse mesmo ano a Citron tomou posse da marca francesa Panhard na esperana de util
izar a experincia da Panhard nos modelos de tamanho mdio, de modo a completar a su
a gama de carros pequenos e baratos (e.g. 2CV/Ami) e os grandes e caros (e.g. DS
/ID). A cooperao entre as duas companhias havia comeado 12 anos antes, com uma fuso
dos seus grupos de vendas em 1953. A Panhard cessou a produo em 1967.
Em 1968 assistiu-se a uma reestruturao da Citron com a entrada de um novo investido
r, a Citron SA. A companhia de pneus Michelin, detentora da maior parte das aces, v
endeu 49% FIAT, naquele que foi chamado de Acordo de PARDEVI agreement (Particip
ation et Dveloppement Industriels). Nesse mesmo ano a Citron comprou a Maserati, a
marca italiana de carros desportivos e lanou o desportivo/GT SM, que possua um mo
tor Maseratti V6. O SM foi projectado para substituir o DS, um nvel de investimen
to que no seria suportado noutras circunstncias. A situao no era no entanto favorvel,
j que o SM foi banido do mercado americano em 1974, devido crise energtica de 1973
.
Perodo de dificuldades[editar | editar cdigo-fonte]
Grandes perdas surgiram para a Citron pelo fracasso do motor rotativo Comotor, ma
is o erro estratgico durante quinze anos (1955-1970) em que no teve um modelo rentv
el no setor mdio do mercado Europeu, e os custos para a produo massiva dos GS, CX,
SM, Birotor, Maserati Bora, Maserati Merak, e Maserati Khamsin - cada um uma mar
avilha tecnolgica.
Citron Xantia 1993, Carro do Ano em Espanha e na Italia.
A Citron estava fraca e incapaz de lutar contra a queda do mercado automobilstico
que acompanhou o embargo do petrleo em 1973; em 1973 a FIAT retirou-se do Acordo
de PARDEVI e devolveu a fatia de 49% das aces Michelin. Este era um sinal ameaador
do que ainda estaria para vir, e em menos de um ano a Citron estava na falncia. O
Governo Francs receou despedimentos em massa e arranjou negociaes entre a Michelin
e a Peugeot, onde ficou decidido que haveria uma fuso entre a Automobiles Citron e
ficou provado pelos novos modelos, como o Citron C2, Citron C3, Citron C4, e o Cit
ron C6.
A introduo de novos modelos, como a to esperada substituio do XM, o C6, indica-nos o
compromisso contnuo da Citron em inovar no Sculo XXI.
Em 2002, a Citron lanou o C3 e um ano mais tarde o C2, estes dois modelos juntos so
a soluo encontrada pela marca para a difcil substituio do Saxo. O C3 apresenta-se co
mo um pequeno familiar de 5 portas, enquanto que o C2, de menores dimenses e de a
penas 2 portas seduz os apreciadores das verses mais esportivas do Saxo. 2003 tam
bm o ano que indica que a Citron est definitivamente no bom caminho. Nesse ano, de
acordo com os nmeros oficiais do relatrio anual do grupo PSA, a Citron vendeu 1 372
500 automveis.
O ano de 2004 fica marcado pelo lanamento do Citron C4. Este mais um automvel que r
eafirma o regresso da marca aos modelos de design mais arrojado, caracterstica da
Citron que se tinha perdido nos anos 90 com o lanamento de modelos mais conservad
ores como o Saxo e o Zx.
A opo de um design mais arrojado por parte da Citron uma aposta ganha em duas verte
ntes:
1 - Atualmente, os seus modelos demarcam-se de toda a concorrncia.
2 - O design arrojado de hoje permitir aos modelos Citron parecerem bastante atuais
dentro de 20 anos.
Em 2008, com o lanamento do Novo C5, a Citron volta a dar que falar pelos melhores
motivos.
Com um afastamento cada vez mais notrio da Peugeot, o Novo C5 um automvel com um e
stilo muito prprio que marca definitivamente o renascimento do esprito Citron. Com
um design muito atraente e que no seu interior esconde um elevado nmero de avanos
tecnolgicos, o C5 verso de 2008 um automvel que faz lembrar os tempos de Andr Citron,
o seu fundador, que graas ao seu esprito criativo conseguia sempre surpreender tu
do e todos com as inovaes tecnolgicas que cada modelo apresentava.
Prmios[editar | editar cdigo-fonte]
Citron XM de 1990.
Citron C5 de 2008.
Citron DS4 de 2011.
Citron C4 Cactus 2014, Carro do Ano em Espanha 2015.
Carro do Ano nos USA[editar | editar cdigo-fonte]
1972 Citron SM Motor Trend Car of the Year
Carro do Ano na Europa[editar | editar cdigo-fonte]
1971
Citron GS
1975 Citron CX
1990 Citron XM
Siete modelos tambin se clasifican segundo o tercer lugar de los votos:
1971
1988
1992
1994
2003
2005
Citron
Citron
Citron
Citron
Citron
Citron
SM
AX
ZX
Xantia
C3
C4
2007
Carro
1974
1977
1984
1988
1992
1994
2003
2004
2009
2015
(*) :
Citron C4 Picasso
do Ano em Espanha[editar | editar cdigo-fonte]
Citron GS
Citron CX
Citron BX
Citron AX
Citron ZX
Citron Xantia*
Citron C3
Citron C2
Citron C5
Citron C4 Cactus[5]
O Renault Twingo foi escolhido como o vencedor do trofu em 1994
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c Gerao II (opcional na verso LTZ a partir de 2013). Para a verso LTZ
6 kB (602 palavras) - 01h28min de 31 de dezembro de 2016
Chevrolet Meriva
motores 1.8 Flexpower. Em meados de 2008, a Chevrolet lanou o cmbio Easytronic, so
mente na verso Premium. Passado trs meses, adicionou linha o motor
6 kB (688 palavras) - 19h52min de 26 de janeiro de 2017
Cmbio semiautomtico
segredo seus sistemas e patenteando seus nomes como Dualogic (Fiat), Easytronic
(Chevrolet), I-Motion (Volkswagen), Powershift (Ford), Easy-R (Renault)
6 kB (907 palavras) - 18h04min de 7 de agosto de 2016
Chevrolet Corsa
at 2009). Isto era muito neste modelo. Em 2008, foi cogitada a verso Easytronic (m
esmo cmbio da Meriva) na verso sedan 1.8. Porm, apesar de algumas
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Subaru
Indstria
Automobilstica [1]
Fundao
7 de maio de 1953 (63 anos)
Fundador(es)
Kenji Kita
Chikuhei Nakajima
Sede
Japo Ota,Gunma,Japo
Empregados
11.998
Pgina oficial subaru-global
subaru.com.br
A Subaru (em escrita japonesa katakana: ???), uma empresa automobilstica japonesa
, subsidiria do grupo industrial Fuji Heavy Industries Co., Ltd. (FHI). [2] A nor
te-americana General Motors j teve uma participao minoritria de 20% em suas aes.
ndice [esconder]
1
Histria
2
Carros
3
Tecnologia
4
Sistema AWD
5
Subaru no Desporto motorizado
6
Ver tambm
7
Referncias
8
Ligaes externas
Histria[editar | editar cdigo-fonte]
A palavra "Subaru" o nome, em japons, do grupo de estrelas Pliades, que est represe
ntado no logotipo da empresa. Apesar de ser uma empresa pequena no ramo automobi
lstico, quando comparada com muitas de suas competidoras, a Subaru vem sendo uma
empresa altamente lucrativa h vrios anos. notvel por sua produo de automveis convenci
nais (trs-volumes, carrinha/perua e "hatch") com trao integral 4X4 (de fato, em mui
tos dos mercados que atua, a nica oferta de veculos disponvel da marca com este tip
o de trao, alm de utilizar motor boxer, com 4 cilindros opostos dois a dois.
Os veculos mais conhecidos da marca Subaru so as verses com turbocompressor dos mod
elos Legacy e Impreza. Verses modificadas de seu modelo WRX e do Subaru Impreza W
RX STi vm competindo h anos com sucesso em provas de rali, tais como o Campeonato
Mundial de Rali.
Recentemente, a Toyota comprou a participao que a GM detinha sobre a Subaru, e cri
ou uma aliana tecnolgica em que ambas partilham variados componentes. Enquanto a T
oyota utilizar as fbricas da Subaru nos Estados Unidos, a Subaru ir utilizar a tecn
ologia hbrida Toyota. Em 10 de abril de 2008 a Toyota e a Fuji Heavy Industries,
controladora da Subaru, anunciaram o aprofundamento do seu programa de cooperao, o
qual passar a abranger o desenvolvimento conjunto de um modelo esportivo e o for
necimento de modelos compactos para a Subaru. [3][4]
(desde maio de 2
de qualidade super
do AWD) em 1972. Nes
trabalhos pesados,
Incorporar o sistema 4WD nos veculos de passageiros, apesar de ser uma ideia evol
ucionria, revelou-se uma ideia certa, aproveitando essa tecnologia para conjugar
a excelncia do conforto de conduo com um nvel de traco e de desempenho mais eficazes.
Nos anos que se sucederam a SUBARU continuou a refinar a tecnologia AWD(All Whee
l Drive) para assegurar nveis superiores de segurana e estabilidade.
Os sistemas AWD SUBARU so mundialmente reconhecidos pelas vantagens de desempenho
alcanadas em termos de segurana de conduo a velocidades mais elevadas, com conduo de
alto nvel e capacidade de manobra.
A SUBARU desde 1965 que produz motores boxer ou de cilindros horizontalmente opo
stos montado longitudinalmente, sendo uma das poucas marcas no mundo a utilizar
motores com esta disposio.
como celular e pen drive. Alm de outras solues que trazem para os motoristas as opes
de monitoramento de presso dos pneus atravs do computador de bordo, substituio das c
haves convencionais por qualquer outro objeto com chip para abertura da porta do
s automveis, sistemas que contemplam em um nico produto acesso internet e outros p
rogramas de computador, navegao embarcada e conectividade. Fbrica em Hortolndia (SP)
.
Magneti Marelli Sistemas de Suspenso[editar | editar cdigo-fonte]
A unidade desenvolve, produz e comercializa componentes, sistemas e mdulos de sus
penso para automveis e utilitrios para as principais montadoras.Os principais produ
tos so suspenses traseiras e dianteiras, sub-frames e braos oscilantes. Fbricas em G
oiana (PE) e Lavras (MG).
Magneti Marelli Mdulos e Componentes Plsticos[editar | editar cdigo-fonte]
Foi uma das mais recentes aquisies do Grupo Magneti Marelli no Brasil. Produz peas
em plsticos como reservatrio de combustvel, sistema de abastecimento de combustvel (
filler pipe), vlvulas para sistemas de combustvel, tanques de partida a frio e peas
para canalizao e difuso de ar no interior do veculo. Fbrica em Goiana (PE) e Itana (M
G).[editar | editar cdigo-fonte]
Magneti Marelli Aftermarket[editar | editar cdigo-fonte]
o canal do Grupo para o consumidor final, sendo lder de vendas nos segmentos unde
rcar e sistemas eletrnicos. Comercializa e distribui os produtos do Magneti Marel
li (marcas Magneti Marelli e Cofap) para o mercado de reposio da Amrica Latina, alm
de exportar para mais de 60 pases.
Atravs de parcerias com outras fabricantes mundiais de autopeas, como Visteon, Beh
r Hella, ThyssenKrupp, Johnson Controls, Texa e Brembo, comercializa estas marca
s nacionalmente.
Conta com a maior rede de distribuio do Brasil
com 220 distribuidores e seis escri
trios regionais de vendas e promoo em So Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Recife, Go
inia e Buenos Aires, que abastecem mais de 60 mil pontos de venda.
Magneti Marelli Motorsport[editar | editar cdigo-fonte]
Desenvolve sistemas eletrnicos e eletromecnicos para veculos de corrida de duas e q
uatro rodas. Fornece sistemas de alta tecnologia para controle do motor e aquisio
de dados, de telemetria e eletro-hidrulicos para controle e automao da caixa de cmbi
o.
a responsvel por patrocnio a eventos esportivos, como Frmula 1, WRC, Moto GP, Super
bike e Rally Mitsubishi.[1]
Magneti Marelli Comandos Mecnicos[editar | editar cdigo-fonte]
Produz componentes mecnicos para automveis como pedaleiras completas, alavancas de
freio de mo e pedais de acelerador eletrnico. Fbrica em Goiana (PE) e Itana (MG).
Investimentos recentes[editar | editar cdigo-fonte]
A Magneti Marelli possui 11 fbricas no Brasil, e em 2013 abriu uma fbrica em Perna
mbuco.[2]
Ligaes externas[editar | editar cdigo-fonte]
ma caixa diferencial um mecanismo normalmente posicionado entre as rodas direita
e esquerda, permitindo o ajustamento de diferentes velocidades de rotao verificad
as entre ambas.
A SUBARU decidiu aplicar este princpio ao diferencial central do seu sistema Symm
etricalAWD, com acoplamento viscoso de forma a limitar os nveis de potncia transfe
ridos, possibilitando o controlo da distribuio de potncia verificada entre as rodas
da frente e traseiras.
ndice [esconder]
1
Histria
1.1
Origem
1.2
Sculo XXI
2
Presena internacional
2.1
Brasil
3
Ver tambm
4
Referncias
5
Ligaes externas
Histria[editar | editar cdigo-fonte]
Origem[editar | editar cdigo-fonte]
O nome original da famlia era Toyoda, mas, por questes numerolgicas, a indstria foi
batizada como Toyota. As origens da empresa remontam criao de uma seco dedicada prod
uo de automveis na, j existente, empresa de fabricao de teares automticos, chamada Toy
da Automatic Loom, em setembro de 1933.[carece de fontes]
Pouco depois, esta seco da empresa produzia o primeiro motor, um seis cilindros em
linha de 3,4 litros, com o nome de tipo A, em setembro de 1934, usado para prod
uzir o prottipo do primeiro automvel de passageiros, o modelo A1, que foi concludo
em maio de 1935 e o utilitrio de modelo G1, em Agosto de 1935. Em 1936, iniciou-s
e a produo dos modelos de passageiros AA.[carece de fontes]
Sculo XXI[editar | editar cdigo-fonte]
O sistema Toyota de Produo revolucionou a indstria automobilstica com um sistema que
aumentou a produtividade e a eficincia, evitando o desperdcio. Modelo criado por
Taichi Ohno, que foi idealizador da 3 revoluo Industrial. Sendo que os automveis jap
oneses teve um grande crescimento com a implementao desse sistema e a Toyota receb
eu diversos prmios de qualidade, que colaborou com a sua chegada ao posto de Maio
r Montadora do Mundo em 2006, que s foi perdido em 2011, aps um Terremoto no Japo s
eguido por um Tsunami, que causou uma grande crise nas empresas do pas, mas a 1 co
locao foi recuperada um ano depois.[carece de fontes]
Com o lucro recorde de 2006, a Toyota esteve muito perto de superar a norte-amer
icana GM, tornando-se a maior fabricante de automveis do mundo. No ms de maio de 2
007, foi considerada a maior fabricante de automveis do mundo, tendo, assim, supe
rado a antiga rival norte-americana GM. Transformou-se na maior montadora do mun
do, sempre fiel ao seu lema "um cliente para sempre".[9][10]
A Toyota abriu o ano de 2008 com o slogan Ampliando Horizontes , e em maro anunciou
o lanamento da 10 gerao do Corolla, que veio para repetir o sucesso da gerao anterior,
dando continuidade trajetria de conquistas da montadora no Brasil. assim que a T
oyota est determinada a crescer - com a mesma paixo e entusiasmo de quem um dia so
nhou e montou no Brasil sua primeira fbrica fora do Japo. Para a Toyota, ampliar h
orizontes imaginar e acreditar no futuro. Ainda que a companhia seja hoje mais c
onhecida pelos carros que produz, seguindo o modelo produtivo Toyotismo, continu
a ainda no negcio da produo de txteis.[carece de fontes]
Presena internacional[editar | editar cdigo-fonte]
Fbrica da Toyota em So Bernardo do Campo, So Paulo, Brasil
Brasil[editar | editar cdigo-fonte]
No Brasil, a empresa completou 50 anos no dia 23 de janeiro de 2008. Em 1969 Kaz
uo Sakamaki, que fora o primeiro prisioneiro de guerra dos EUA na II Guerra Mund
ial capturado no ataque a Pearl Harbor (7 de Dezembro de 1941), foi nomeado pres
idente da filial brasileira da empresa. Meio sculo de histria no pas fez da Toyota
uma empresa slida, garantindo uma firme estrutura para possibilitar crescimento a
inda maior no futuro. Uma histria de sucesso, aliada ao forte compromisso com os
princpios da empresa, resultou em prmios como o de Empresa Mais Admirada do Brasil
o setor automobilstico pelo quarto ano consecutivo, concedido pela revista CartaC
apital.[carece de fontes]
A Toyota bateu seu recorde histrico de vendas no Brasil, em 2008, com a comercial
izao de 80.884 unidades, o que representa um crescimento de 12% no comparativo com
o ano anterior, quando foram vendidas 70.024 unidades. a primeira vez que a mon
tadora atinge volume de vendas superior a 80 mil unidades no Pas.[carece de fonte
s]
Ver tambm[editar | editar cdigo-fonte]
Lista de fabricantes de automveis
Lista de modelos da Toyota
LexusPCaixa de velocidades
Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.
Question book.svg
Esta pgina ou seco no cita fontes confiveis e independentes, o que compromete sua cre
dibilidade (desde agosto de 2015). Por favor, adicione referncias e insira-as cor
retamente no texto ou no rodap. Contedo sem fontes poder ser removido.
Encontre fontes: Google (notcias, livros e acadmico)
Uma caixa de velocidades automtica da Renault
Uma caixa de cmbio (portugus brasileiro) ou caixa de velocidades (portugus europeu)
de um automvel serve para desmultiplicar a rotao do motor para o diferencial ou di
retamente para as rodas, por forma a transformar a potncia do motor em fora ou vel
ocidade, dependendo da necessidade.
De uma forma geral e simplificada, quanto maior a rotao do motor em relao rotao do ei
o, maior ser a fora e, quanto menor a rotao do motor em relao rotao do eixo, maior
velocidade. Note-se que o eixo no gira mesma rotao nem da cambota (virabrequim), ne
m da sada do diferencial (semieixos). Em suma, a cada marcha ou velocidade da cai
xa a proporo rotao do motor/rotao do eixo varia solidariamente. Normalmente esta propo
ro expressa-se tecnicamente por 10:1, 9:1, 1:1.05, 1:8 e assim por diante. Entenda
-se, portanto, uma caixa de velocidade como multiplicador de fora e/ou velocidade
do motor.
Na caixa de velocidades tpicas existem duas sries principais de Engrenagens:
a rvore primria, que recebe do volante do motor a rotao do motor por intermdio da emb
reagem;
rvore intermediria que recebe o movimento da rvore primria e passa movimento arvore
secundria as respectivas mudanas;
e a rvore secundria (de sada), que transmite um submltiplo dessa rotao ao eixo.
As engrenagens da rvore primria encontram-se em rotao livre, o que permite que, em p
onto morto (i.e., sem nenhuma velocidade engatada), no ocorra a transferncia da ro
tao.
No entanto, as engrenagens da rvore secundria ( excepo de uma engrenagem isolada, o d
e marcha-atrs/r) encontram-se firmemente ligadas rvore secundria. A cada volta da rvo
re primria corresponde uma outra volta, devidamente engatada, da rvore secundria. So
as dimenses das voltas (e o princpio da alavanca) que especificam a proporo da (des
)multiplicao desejada
obedecendo a leis triviais da fsica.
Quando se d a seleo de uma mudana, engatada uma engrenagem da rvore principal por mei
o de um bloqueador (do movimento livre da engrenagem para a rvore) que, nos dias
de hoje, desempenha a funo de sincronizador. Com um funcionamento semelhante ao da
embreagem (transmisso por acoplamento), embora as engrenagens disponham de dente
s que facilitam o encaixe do sincronizador, a fora da rvore principal transmite-se
da engrenagem bloqueada para a engrenagem correspondente da rvore secundria.
[Expandir]
v e
Engrenagens
[Expandir]
v e
Componentes do automvel: Transmisso
cone de esboo Este artigo sobre Mecnica um esboo. Voc pode ajudar a Wikipdia expan
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O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Caixa d
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Esta pgina foi modificada pela ltima vez (s) 11h20min de 8 de abril de 2016.
Uma das variantes do emblema.
A Luftwaffe foi o ramo areo da Wehrmacht durante a Alemanha Nazi. Fundada em 1933
mas formada apenas em 1935, foi responsvel pelo cumprimento de misses areas intern
as e externas, tendo participado na Guerra Civil Espanhola e na Segunda Guerra M
undial, na qual combateu at ao cessar de hostilidades.
Os dois ramos areos do Imprio Alemo durante a Primeira Guerra Mundial, a Luftstreit
krfte do Exrcito Imperial e a Marine-Fliegerabteilung da Marinha Imperial, foram d
issolvidos em 1920. Isto aconteceu devido aos termos impostos Alemanha pelo Trat
ado de Versalhes, que estipulava que a Alemanha ficaria proibida, por tempo inde
terminado, de constituir uma fora area.
Durante o perodo entreguerras, a Repblica de Weimar, em violao do tratado, permitiu
que cidados alemes recebessem instruo de voo e pilotagem na Base Area de Lipetsk. Com
a ascenso dos nazis no governo alemo e consequente repudiao do Tratado de Versalhes
, uma nova fora area foi formada no dia 26 de Fevereiro de 1935. Com o despoletar
da Guerra Civil Espanhola, a Luftwaffe destacou a Legio Condor para combater pela
Espanha Nacionalista. Este conflito tornou-se num campo de testes para novas do
utrinas e tcticas da jovem Luftwaffe, assim como para testar antigos e novos conc
eitos e aeronaves. Com efeito, a Luftwaffe era a fora area mais sofisticada, tecno
logicamente avanada e com mais experincia blica quando, em 1939, a guerra se inicio
u na Europa. No vero de 1939, a Luftwaffe tinha 28 Geschwaders (asas) e aproximad
amente 3650 avies de combate. (leia mais...)
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ido na internet sob o princpio wiki. Tem como propsito fornecer um contedo livre, o
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O essencial
John Hurt
Wikinotcias
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Imagem do dia
Sabia que...
Vista panormica do Vale Arco-ris, Rio Grande, comuna de San Pedro de Atacama, provn
cia de El Loa, regio de Antofagasta, norte do Chile. (definio 16 970 4 720)
ode criar a pgina com o ttulo "Reparo de motor", mas verifique se h alguma pgina sob
re esse assunto com outro nome nos seguintes resultados da busca (caso existam).
Silicato de sdio
de 815 C (1500 F). Este tratamento frequentemente usado por vendedores de carros i
nescrupulosos para disfarar uma cabea desgastada Um reparo de
5 kB (487 palavras) - 13h33min de 27 de setembro de 2016
Grande Prmio de Portugal de 1991
at l para fazer o reparo. Sanado o problema, Mansell voltou ao circuito na 17 posio e
precisando fazer uma enorme corrida de recuperao em funo
19 kB (374 palavras) - 15h02min de 16 de janeiro de 2017
SNECMA M88 (categoria Motores de aeronaves)
digitais. O motor M88-2 foi construdo para ser de fcil manuteno e com custos operaci
onais reduzidos. composto de vinte e um mdulos para reparos intercambiveis
2 kB (122 palavras) - 16h03min de 21 de agosto de 2016
Fiat Novo Palio (categoria !Artigos que carecem de fontes desde abril de 2012)
comprimento, largura, altura e porta-malas. Os motores 1.0 EVO e 1.4 EVO so os me
smos usados na linha Uno. Tem a opo de serem decorados com adesivos colados
4 kB (360 palavras) - 16h16min de 19 de novembro de 2016
Voo Qantas 32 (categoria !Pginas que usam predefinies de coordenadas depreciadas)
Aeroporto de Sydney e esta rota era operada pelo Airbus A380. Em 4 de outubro de
2010, logo aps decolar de Singapura, sofreu uma falha no motor e fez um
9 kB (891 palavras) - 18h37min de 23 de setembro de 2016
STS-114 (seco Plano de Resgate)
demonstrao das tcnicas de reparo externo da nave, para substituio de um giroscpio com
defeito da ISS e para a instalao de uma pequena plataforma
6 kB (698 palavras) - 03h02min de 11 de fevereiro de 2016
NPa Piratini (P-10) (categoria !Artigos sem interwiki desde Julho de 2010)
Sistema Eltrico: 1 gerador de 40 Kw. Armamento: 3 metralhadoras .50 pol, em um re
paro simples e em outro reparo, duplo 1 morteiro de 81 mm, na proa. O morteiro
2 kB (275 palavras) - 14h52min de 30 de julho de 2010
Grande Prmio da Turquia de 2005
grid, atrs de Michael Schumacher que rodou na curva 9 e teve seu motor trocado aps
a qualificao. Narain Karthikeyan teve problema com motor. Os dois
11 kB (358 palavras) - 02h47min de 7 de maio de 2016
Boeing XB-15 (categoria !Artigos que carecem de notas de rodap desde setembro de
2015)
Motores de servio usados como tneis dentro das asas. Compartimento de tripulao com d
ormitrio, gal e banheiro Trem de pouso duplo. Dados de: Boeing
5 kB (345 palavras) - 20h26min de 16 de julho de 2016
Cmbio automtico (categoria !Artigos que carecem de notas de rodap desde julho de 20
15)
para troca de marchas realizada pelo sistema de transmisso do automvel, que detect
a a relao entre a velocidade (km/h) e a rotao do motor (rpm) para
7 kB (780 palavras) - 07h52min de 20 de julho de 2016
Volkswagen Voyage
rejeio da cor que para a poca era muito chamativa e em um eventual reparo de funila
ria seria difcil igualar a cor com os recursos existentes at ento
12 kB (1 616 palavras) - 11h37min de 24 de outubro de 2016
Volkswagen Up! (categoria Automveis de 2011)
maior de combustvel (50 L em vez de 35 L da Europa), um estepe de tamanho normal
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