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Código Da Estrada - Resumo PDF

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CDIGO DA ESTRADA RESUMO

Unidade I Princpios Gerais de Trnsito e de Segurana Rodoviria

1) O sistema de circulao rodovirio

No sistema de circulao rodovirio intervm: a Via, o Homem e o Veculo.

A via um cenrio fixo e simultaneamente cambiante, pelo que o condutor deve adaptar o seu
comportamento imposto pelas diversas situaes da via: caractersticas geogrficas e fsicas;
condies ambientais; do trnsito. A capacidade de o condutor fazer face a estas situaes
tambm depender do estado de conservao e funcionamento do veculo e seus elementos.

2) Acidente

As causas principais (admite-se que um acidente resultado de vrios fatores) so: velocidade,
lcool, fadiga, estado fsico do condutor, manobras perigosas. A qualidade das vias (sinalizao)
e o estado dos veculos tm tambm grande influencia. Em 95% dos casos o erro humano.

3) Funo da Conduo

Conduzir uma tarefa complexa que consiste numa constante adaptao a diversas situaes
que evoluem sem cessar- Durante a conduo, o condutor deve: Recolher a informao (1);
Analisar e Decidir (2); e Agir (3).

4) Tempo de Reao e Distncias

Tempo de Reao: tempo que decorre entre a perceo da informao e a ao muscular, que
varia de pessoa para pessoa e de acordo com os fatores: idade, doena, distrao, fadiga,
sonolncia, stress, droga, medicamentos, lcool e experincia.

Distncia de Reao: distncia percorrida durante o tempo de reao e depende da velocidade


do veculo e do tempo de reao.

Distncia de Travagem: distncia percorrida entre o momento em que o condutor comea a


travar e aquele em que o veculo para, e depende da aderncia, inclinao da via, carga do
veculo, eficcia dos traves e velocidade (multiplicar por si mesmo o algarismo das dezenas).

Distncia de Paragem: distncia total percorrida entre o momento em que o condutor v o


obstculo e aquele em que o veculo para, ou seja, distncia de reao + distncia de travagem.

Distncia de Segurana: distncia que o condutor deve manter entre o seu veculo e o que segue
sua frente para que seja capaz de evitar acidentes, o que equivale distncia percorrida em 2
segundos (dobro da distncia de reao) pelo que varia de acordo com a velocidade. Alm disso
deve-se manter distncia lateral suficiente entre o veculo ou o velocpede de 1,5 metros.

O desrespeito destas regras constitui uma contraordenao grave (muito grave nas AE)
5) Sinalizao

5.1) Classificao geral dos sinais de trnsito e sua hierarquia

1. Ordens dos agentes reguladores do trnsito


2. Sinalizao 2.1 Sinalizao Temporria
2.2 Sinalizao de Mensagem Varivel
2.3 Sinais Luminosos
2.4 Sinais Verticais
2.5 Marcas Rodovirias
3. Regras de Trnsito

5.2) Sinais dos agentes reguladores do trnsito

- Paragem do trnsito que venha da frente (brao na vertical com palma da mo a frente)

- Paragem do trnsito que venha da retaguarda (brao na horizontal)

- Paragem do trnsito que venha da frente e da retaguarda (brao na vertical e na horizontal)

O desrespeito s imposies dos agentes constitui uma contraordenao muito grave.

- Sinal para fazer avanar o transito da frente (brao levantado com palma da mo para trs)

- Sinal para fazer avanar o trnsito da direita (brao levantado da direita para a esquerda)

- Sinal para fazer avanar o trnsito da esquerda (brao levantado da esquerda para a direita)

5.3) Sinalizao Temporria (serve para prevenir os utentes de obras ou obstculos


ocasionais na via pblica, podendo ser efetuada com sinais verticais, sinais luminosos,
marcas rodovirias e dispositivos complementares; so proibidos a paragem e o
estacionamento em zonas reguladas por sinalizao temporria)

Sinalizao de Aproximao (fundo amarelo)

- Pr-sinalizao sinais de indicao (desvio da circulao ou mudana da via de trnsito)

- Sinalizao Avanada sinais de perigo (com dispositivo luminoso noite)

- Sinalizao Intermdia sinais de proibio ou cedncia de passagem

Sinalizao de Posio (sinais de obrigao ou dispositivos complementares)

Sinalizao Final sinais de fim de proibio anteriormente imposta

5.4) Sinais Luminosos

Sistema principal de luzes sistema de trs luzes circulares, no intermitentes, com as cores
vermelha (passagem proibida), amarela (paragem obrigatria) e verde (passagem autorizada).

*Estas luzes podem-se apresentar na vertical ou na horizontal, destinar a velocpedes ou


apresentar setas negras que indicam o sentido de trnsito.
Luzes Verdes Suplementares complementam o sistema principal apresentando setas verdes
sobre o fundo circular negro, indicando os condutores que podem seguir no respetivo sentido.

Luzes intermitentes a luz circular amarela intermitente (1) autoriza os condutores a passar,
desde que o faam com especial prudncia; a luz circular vermelha intermitente (2) indica aos
condutores a obrigao de parar passagens de nvel, pontes mveis, passagem de veculos de
bombeiros ou ambulncias e aproximao de avies; nas passagens de nvel pode existir: a luz
circular vermelha intermitente com uma luz circular branco lunar intermitente (3) significa que
os condutores so obrigados a parar ou autorizados a avanar e a luz circular de cor vermelha e
amarela (4) que significa para os condutores a obrigao de parar ou avanar com cuidado.

O desrespeito da paragem imposta constitui uma contraordenao muito grave

Vias de sentido reversvel luz vermelha significa proibio de circular na via de trnsito e a luz
verde autoriza a circulao na via de trnsito.

Sinais especficos para transporte coletivo de passageiros luz vermelha significa passagem
proibida e a luz verde passagem autorizada.

Sinais para pees luz vermelha significa passagem proibida e a luz verde passagem autorizada.

5.5) Sinais Verticais

1) Sinais de Perigo 3) Sinais de indicao

2) Sinais de Regulamentao 3.1) Sinais de informao

2.1) Sinais de Cedncia de passagem 3.2) Sinais de pr-sinalizao

2.2) Sinais de proibio 3.3) Sinais de direo

2.3) Sinais de obrigao 3.4) Sinais de confirmao

2.4) Sinais de prescrio especfica 3.5) Sinais de identificao de localidades

2.4.1) Sinais de seleo de vias 3.6) Sinais complementares

2.4.2) Sinais de afetao de vias 3.7) Painis adicionais

2.4.3) Sinais de zona 4) Sinalizao de mensagem varivel

5) Sinalizao turstico-cultural

Cores dos sinais: os sinais de seleo e de afetao de vias, de pr-sinalizao, de confirmao


e complementares com exceo das baias e balizas, devem ter cor de fundo correspondente
rede viria em que esto colocados: rede fundamental (1) corresponde a cor verde; s
autoestradas (2) corresponde a cor azul; s restantes vias pblicas (3) a cor branca.
1) SINAIS DE PERIGO (indicam a existncia ou a possibilidade de aparecimento de
condies perigosas para o trnsito que imponham especial ateno e prudncia;
encontram-se a 150 300 metros e so triangulares, fundo branco, borda vermelha)

. Curva direita . Passagem de pees


. Curva esquerda . Travessia de pees
. Curva direita e contracurva . Sada de ciclistas
(sucesso de curvas perigosas) . Cavaleiros
. Curva esquerda e contracurva (local frequentado por)
(sucesso de curvas perigosas) . Animais
. Lomba (deformao convexa) (animais sem condutor)
. Depresso (deformao cncava) . Animais selvagens
. Lomba ou depresso . Tnel
(deformao acentuada) . Pista de aviao
. Descida perigosa (% inclinao) . Sinalizao luminosa
. Subida de inclinao acentuada (proximidade)
. Passagem estreita . Trabalhos na via
. Pavimento escorregadio . Cruzamento ou entroncamento
. Projeo de gravilha . Trnsito nos dois sentidos
. Bermas baixas . Passagem de nvel com guarda
. Sada num cais ou precipcio . Passagem de nvel sem guarda
. Queda de pedras . Interseo com via onde circulam veculos
. Ponte mvel sobre carris
. Neve ou gelo . Outros perigos
. Vento lateral . Congestionamento (elevado trnsito)
. Visibilidade insuficiente . Obstruo da via
. Crianas . Local de passagem de nvel sem guarda
. Idosos . Local de passagem de nvel com guarda

2) SINAIS DE REGULAMENTAO (transmitem obrigaes e restries especiais e so


vlidos at interseo de nvel mais prxima)

2.1) Sinais de Cedncia de passagem


. Cedncia de passagem (ceder a passagem aos veculos que transitem na via que se aproxima)
Deve ser colocado a uma distancia superior a 50 metros FL e 25 metros DL
. Paragem obrigatria no cruzamento ou entroncamento (obrigao de parar junto ao sinal)
. Via com prioridade (condutores tm prioridade de passagem nos sucessivos cruz. e entronc.)
. Fim da via com prioridade (via deixa de ter prioridade)
. Cedncia de passagem nos estreitamentos da faixa de rodagem (ceder aos veculos que
transitam em sentido contrrio)
. Prioridade nos estreitamentos da faixa de rodagem (prioridade de passagem sobre os veculos
que transitam em sentido contrrio)
. Aproximao de rotunda
. Cruzamento com via sem prioridade (condutor tem prioridade)
. Entroncamento com via sem prioridade (lado esquerdo, direito ou dos dois)
Estes trs sinais devem ser colocados a 150 300 metros da interseo

O desrespeito pelo sinal de paragem constitui uma contraordenao muito grave e o


desrespeito da cedncia de passagem constitui uma contraordenao grave/ muito grave (AE)
2.2) Sinais de proibio (interdio a certos comportamentos sinal redondo e vermelho)

. Sentido proibido
. Trnsito proibido (dois sentidos)
. Trnsito proibido a automveis (ligeiros e pesados) e motociclos com carro
. Trnsito proibido a automveis pesados
. Trnsito proibido a automveis (ligeiros e pesados) de mercadoria
. Trnsito proibido a automveis (ligeiros e pesados) de mercadoria de peso total superior a t
. Trnsito proibido a motociclos simples . Trnsito proibido a carros de mo
. Trnsito proibido a ciclomotores . Trnsito proibido a pees
. Trnsito proibido a velocpedes . Trnsito proibido a cavaleiros
. Trnsito proibido a veculos agrcolas . Trnsito proibido a veculos com reboque
. Trnsito proibido a veculos de trao animal
. Trnsito proibido a veculos com reboque de dois ou mais eixos
. Trnsito proibido a veculos transportando mercadorias perigosas
. Trnsito proibido a veculos transportando produtos inflamveis ou explosivos
. Trnsito proibido a veculos transportando produtos suscetveis de polurem as guas
. Trnsito proibido a automveis e motociclos
. Trnsito proibido a automveis de mercadorias e a veculos a motor com reboque
. Trnsito proibido a automveis, a motociclos e a veculos de trao animal
. Trnsito proibido a pees, a animais e a veculos que no sejam automveis ou motociclos
. Trnsito proibido a veculos de duas rodas
. Trnsito proibido a veculos de peso por eixo superior a t
. Trnsito proibido a veculos com o peso total superior a t
. Trnsito proibido a veculos ou conjunto de comprimento superior a m
. Trnsito proibido a veculos de largura superior a m
. Trnsito proibido a veculos de altura superior a m
. Proibio de transitar a menos de m do veculo precedente
. Proibio de virar direita/esquerda
. Proibio de inverso do sentido de marcha
. Proibio de exceder a velocidade mxima de km/h

. Proibio de ultrapassar (todos os veculos exceto velocpedes, ciclomotores de duas rodas ou


motociclos de duas rodas sem carro lateral)
. Proibio de ultrapassar para automveis pesados
. Proibio de ultrapassar para motociclos e ciclomotores
. Estacionamento proibido
. Paragem e estacionamento proibido
. Proibio de sinais sonoros
. Paragem obrigatria na alfndega
. Outras paragens obrigatrias
Sinal branco com riscas pretas: fim da proibio imposta
2.3) Sinais de obrigao (imposio de determinados comportamentos)

. Sentido obrigatrio . Pista obrigatria para cavaleiros


. Sentidos obrigatrios possveis . Pista obrigatria para gado em manada
. Obrigao de contornar a placa . Pista obrigatria para pees e velocpedes
. Rotunda . Obrigao de transitar velocidade mnima
. Via obrig. para automveis de mercadorias de km/h
. Via obrigatria para automveis pesados . Obrigao de utilizar correntes de neve
. Via reserv. a veculos de transporte pblico . Obrigao de utilizar as luzes de cruzamento
. Pista obrigatria para velocpedes (mdios) acesas
. Pista obrigatria para pees
Sinal com uma risca vermelha indica fim da via ou pista obrigatria ou da obrigao.

2.4) Sinais de prescrio especfica (imposio ou proibio de certos comportamentos)

2.4.1) Sinais de seleo de vias

. Destinos sobre os itinerrios (indicao das vias destinadas a cada destino)

. Destinos de sada (indicao da via que permite a sada)

. Sinal de seleo lateral

2.4.2) Sinais de afetao de vias

. Aplicao da prescrio a via de trnsito (aplica-se a uma ou mais vias)

. Via de trnsito reservada a veculos de transporte pblico

2.4.3) Sinais de zona (s dentro das localidades; quadrangulares)

. Zona de estacionamento autorizado

. Zona de estacionamento proibido

. Zona de paragem e estacionamento proibido

. Zona de velocidade limitada

. Zona de trnsito proibido

Sinal com duas riscas pretas indica fim de zonas com restries.
3) SINAIS DE INDICAO (dar indicaes teis aos utentes)

3.1) Sinais de informao

. Estacionamento autorizado . Restaurante


. Hospital . Bar
. Trnsito de sentido nico . Passagem de veculos de transporte coletivo
. Via pblica sem sada de passageiros
. Correntes de neve recomendadas . Passagem de veculos de transporte coletivo
. Velocidade recomendada sobre carris
. Passagem para pees . Passagem de veculos de transporte de
. Passagem desnivelada para pees crianas
. Hospital com urgncia mdica . Aeroporto
. Posto de socorro . Posto de informaes
. Oficina . Estao de radiodifuso
. Telefone . Autoestrada
. Posto de abastecimento de combustvel . Via reservada a automveis e motociclos
. Posto de abast. de combustvel com GPL . Escapatria
. Posto de abastecimento de combustvel com . Inverso do sentido de marcha
servio a veculos eltricas . Limites de velocidade
. Parque de campismo . Identificao do pas
. Parque para reboques de campismo . Praticabilidade da via
. Parque misto de campismo e para reboques . Nmero e sentidos da via de trnsito
de campismo . Supresso de via de trnsito
. Telefone de emergncia . Via Verde
. Pousada ou estalagem . Centro de Inspees (IPO)
. Albergue . Tnel
. Pousada da juventude . Velocidade mdia
. Turismo rural . Velocidade instantnea
. Hotel . Lano com cobrana eletrnica de portagem

Sinal com uma risca vermelha indica fim das indicaes.

3.2) Sinais de pr-sinalizao (indicam os destinos de sada)

. Pr-aviso simplificado (interseo desnivelada) . Aproximao de rea de repouso


. Pr-aviso grfico (interseo de nvel ou . Aproximao de via de sada para a rea de
desnivelada ou rotunda) repouso
. Pr-aviso reduzido (destinos das sadas) . Pr-sinalizao de itinerrio (DL)
. Aproximao de rea de servio . Pr-sinalizao de via sem sada
. Aproximao de via de sada para a rea de . Pr-sinalizao de travessia de crianas
servio . Aproximao de passagem de nvel
3.3) Sinais de direo (indicam os destinos das sadas)

. Direo da via da sada


. Direo da via de acesso
. Indicao de mbito urbano
3.4) Sinais de confirmao (identificao da estrada, destinos e distncias aos destinos)

3.5) Sinais de identificao de localidades (delimitar o incio e o fim das localidades)

. Incio de Localidade
. Fim de Localidade
3.6) Sinais complementares (complementar as informaes dos outros sinais)

. Demarcao hectomtrica da via . Baia direcional para balizamento de pontos


. Demarcao quilomtrica da via de divergncia
. Demarcao miriamtrica da via (10kms) . Baia direcional
. Sinal de aproximao de sada (mnimo: . Baia de posio
250m (AE) e 150m)

3.7) Painis adicionais (completar a indicao dos sinais verticais)

. Painis indicadores de distncia


. Painis indicadores da extenso de um troo
. Painis indicadores do incio ou do fim do local regulamentado
. Painis indicadores da extenso da regulamentao e de repetio da regulamentao
. Painis indicadores de continuao do local regulamentado quanto a estac. e paragem
. Painis indicadores de periocidade . Painis indicadores de condies
. Painis indicadores de durao meteorolgicas
. Painis indicadores de aplicao . Limpa-neves
. Painis indicadores de veculos a que se . Painis indicadores de via de sada
aplica a regulamentao . Painel de indicao de direo
. Painis indicadores da posio autorizada . Painis indicadores de incio ou fim de zona
para estacionamento regulamentada
. Diagrama de via com prioridade . Painel indicador de estacionamento pago
. Painis de informao diversa

3) SINALIZAO DE MENSAGEM VARIVEL (destina-se a informar o utente da existncia


de condies perigosas para o trnsito, bem como a transmitir obrigaes, proibies
ou indicaes uteis; tm carater temporrio)

5) SINALIZAO TURSTICO-CULTURAL (transmitir indicaes sobre locais)

. Regio . Patrimnio natural . Localidade

. Patrimnio . Circuito ou rota


5.6) Marcas Rodovirias

As marcas rodovirias destinam-se a regular a circulao e a advertir e orientar os utentes.

1) MARCAS LONGITUDINAIS (separam o sentido ou vias de trnsito)

. Linha contnua (proibio de pisar ou transpor e o dever de transitar sua direita)


. Dupla linha contnua (proximidade de locais de perigo)
. Linha descontnua (dever de se manter sua direita podendo ser pisada e transposta)
. Linha mista (tem o mesmo significado que as anteriores dependendo do lado em se encontra)
. Linha descontnua de aviso (aproximao de linha contnua ou passagem estreita)
. Linhas de sentido reversvel (delimitam vias de trnsito reversvel)
. Linhas descontnuas de abrandamento ou acelerao
. Linhas contnua e descontnua (identificar a via de circulao de transportes pblicos)
O desrespeito de uma linha longitudinal constitui uma contraordenao muito grave.

2) MARCAS TRANSVERSAIS

. Linha de paragem e linha de paragem STOP (contnua - local de paragem obrigatria)


. Linha de cedncia de passagem (descontnua local de cedncia de passagem obrigatria)
. Passagem para ciclistas (quadrados paralelogramos)
. Passagem para pees (barras longitudinais brancas)

3) MARCAS REGULADORAS DO ESTACIONAMENTO E PARAGEM

. Linha contnua junto ao limite da faixa de rodagem e linha contnua sobre o bordo do passeio
(proibido parar ou estacionar)
. Linha descontnua junto ao limite da faixa de rodagem e linha descontnua sobre o bordo do
passeio (proibido estacionar)
. Linha em ziguezague (proibido estacionar)
. Paragem e estacionamento para cargas e descargas (apenas permitido a paragem e
estacionamento para fazer cargas e descargar)

4) MARCAS ORIENTADORAS DE SENTIDOS DE TRNSITO

. Setas de Seleo (orientar os sentidos de trnsito)


. Setas de Desvio (indicao de passar para a via de trnsito indicada)

5) MARCAS DIVERSAS E GUIAS

. Raias oblquas delimitadas por uma linha contnua (proibio de entrar na sua rea)
. Raias oblquas delimitadas por uma linha descontnua (proibio de estacionar e entrar na rea,
s para fazer manobras que no apresentem perigo)
. Cruzamento ou entroncamento facilmente congestionvel
. Listras alternadas de cores amarela e pretas (presena de obstculos)
. Guias (delimitar a faixa de rodagem)
. Bandas cromticas (necessidade de reduzir a velocidade)
. Marcas de Segurana (recomendao da distncia de segurana)
5.6) Sinais dos condutores

O condutor deve assinalar as manobras que ir fazer com a necessria antecedncia e de forma
bem visvel, pelo que no caso de avaria da luz da mudana de direo deve recorres a sinais com
o brao. No que diz respeito aos sinais sonoros estes devem ser breves e apenas: dentro da
localidade, em caso de perigo iminente e de dia (de noite substitui-se os sinais sonoros pelos
sinais luminosos); fora das localidades, em caso de perigo iminente, para prevenir um condutor
da inteno de o ultrapassar e, bem assim, nas curvas, cruzamentos, entroncamentos e lombas
de visibilidade reduzida.

6) Regras de Trnsito e Manobras

6.1) Incio e Retoma de marcha

- Os condutores no podem iniciar ou retomar a marcha sem assinalarem com a necessria


antecedncia a sua inteno e sem adotarem as precaues necessrias para evitar qualquer
acidente, assim como os condutores de veculos de transporte coletivo de passageiros.

- Perante os veculos de transporte coletivo, nas Localidades, os condutores devem abrandar a


marcha e se necessrio parar.

- A inteno de iniciar ou retomar deve ser assinalada com: luz de mudana de direo.

O desrespeito destas regras constitui uma contraordenao grave.

6.2) Posio a ocupar na via

- Posio de marcha: o trnsito de veculos deve fazer-se pelo lado direito da faixa de rodagem.

Excees: lado esquerdo usado para ultrapassagem ou mudana de direo.

O desrespeito destas regras constitui uma contraordenao grave ou muito grave


quando praticada nas AE, nas vias reservadas a aut. e mot. ou via com + de 1 via de trnsito.

- Pluralidade de vias de trnsito (quando existem duas ou mais vias de trnsito)

- os condutores devem, fora da localidade, utilizar a via mais direita podendo utilizar
a outra se no houver lugar naquela e para ultrapassar ou mudar de direo;

- os condutores devem, dentro da localidade, utilizar a via de trnsito mais conveniente


ao seu destino, sendo que a mudana de via deve ser aps tomadas as devidas
precaues para mudar de direo, ultrapassar, parar ou estacionar.

- Trnsito em filas paralelas: sempre que, existindo mais de uma via de trnsito no mesmo
sentido, os veculos ocupem toda a largura da faixa de rodagem, os condutores no podem sair
da respetiva fila para outra mais direita, salvo para mudar de direo, parar ou estacionar.
6.3) Mudana de via de trnsito

Os condutores s podem efetuar a manobra de mudana de via de trnsito assinalando, com a


necessria antecedncia a sua inteno atravs da luz de mudana de direo. O sinal deve
manter-se enquanto se efetua a manobra e cessar logo que ela esteja concluda.

O desrespeito destas regras constitui uma contraordenao grave ou muito grave


quando praticada nas AE, nas vias reservadas a automveis e motociclos.

6.4) Trnsito em rotundas, cruzamentos e entroncamentos

- Placas, postes, ilhus e dispositivos semelhantes: o trnsito deve fazer-se por forma a dar a
esquerda parte central dos mesmos ou s placas, postes, ilhus direcionais ou dispositivos
semelhantes (em cruzamentos, entroncamentos e rotundas e na faixa de rodagem em que se
apresentam), salvo duas excees: numa via de sentido nico ou quando se encontram na parte
da faixa de rodagem afeta a um s sentido de trnsito (pode-se circular pela esquerda ou direita)

- Atravessamento dos cruzamentos e entroncamentos: os condutores no devem entrar num


cruzamento ou entroncamento, ainda que as regras de cedncia de passagem ou a sinalizao
luminosa lho permitam, se for previsvel que, tendo em conta a intensidade do trnsito, fiquem
nele imobilizados, perturbando a circulao transversal.

- Circulao em rotundas: nas rotundas com duas ou mais vias de trnsito (DL e FL) os
condutores devem usar a via de trnsito que for mais conveniente.

. Se pretender utilizar a primeira sada da rotunda: ocupar a via de trnsito da direita e


assinalar, com a devida antecedncia a sua intenso de sair.

. Caso pretenda utilizar qualquer das outras sadas da rotunda: ocupar a via de trnsito
central ou a da esquerda; assinalar, com a devida antecedncia a sua intenso de mudar
para a via de trnsito da direita, cedendo a passagem aos veculos que ai circulem;
mudar, progressivamente, para a via de trnsito mais direita depois de passar a sada
anterior pretendida e assinalar, com a devida antecedncia a sua intenso de sair.

* Os condutores de veculos de trao animal ou de animais, velocpedes e de automveis


pesados podem ocupar, na rotunda, a via de trnsito mais direita, contudo devem facultar a
sada aos condutores que circularem nas outras vias.
6.5) Trnsito em certas vias ou troos; autoestradas ou vias equiparadas

1) AUTOESTRADAS

- Via pblica destinada a trnsito rpido (1), com separao fsica de faixas de rodagem
(2), sem cruzamentos nem acesso a propriedades marginais (3), com acessos
condicionados e sinalizao como tal (4).

- Acessos condicionados: os acessos s autoestradas so sujeitos a condies pois nestas


s podem transitar determinados veculos e a sua utilizao depende do pagamento de
portagem. Assim, proibido o trnsito de pees, animais, quadriciclos, veculos
agrcolas, comboios tursticos, veculos de trao animal, velocpedes e ciclomotores,
motociclos e triciclos de cilindrada no superior a 50 cm3 e veculos ou conjuntos de
veculos insuscetveis de ultrapassar os 60 km/h.

- Regras especiais de trnsito:

. sinalizao: o sinal de autoestrada indica o local a partir do qual se aplicam as regras.

. entrada nas autoestradas: unicamente pelos acessos a tal fim destinado (ramais); no
caso de existir uma via de acelerao, deve-se regular a velocidade para mudar de via e
ceder a passagem.

A entrada nas autoestradas ou vias equiparadas por locais diferentes dos seus acessos
e a no cedncia de passagem constitui uma contraordenao muito grave.

. limites de velocidade: limites mximos de velocidade instantnea (ver tabela de


velocidades) e limite mnimo de velocidade instantnea 50km/hora.

. posio a ocupar na via: existem duas faixas de rodagem, separadas fisicamente (placa
separadora central) e, em cada sentido, pelo menos duas vias de trnsito, pelo que: o
trnsito se deve fazer pela faixa da direita, se deve fazer pela via de trnsito mais
direita (exceto se no houver lugar ou para ultrapassar pela esquerda); e , ainda, o
trnsito de pesados de mercadorias ou veculos com mais de 7m de comprimento
devem circular nas duas vias mais direita.

. distncia de segurana: manter uma distncia de segurana adequada velocidade.

O desrespeito pela distncia de segurana constitui uma contraordenao muito grave.

. proibies: circular sem utilizar as luzes regulamentares (contraordenao muito


grave); parar ou estacionar ainda que fora das faixas de rodagem, salvo nos locais
destinados (grave se for fora da faixa de rodagem e muito grave se for dentro); inverter
o sentido de marcha (contraordenao muito grave ou crime); fazer marcha atrs
(contraordenao muito grave) e transpor os separadores de trnsito ou aberturas neles
existentes (contraordenao muito grave).

. sada das autoestradas: faz-se unicamente pelos acessos para tal fim, estando as sadas
assinaladas com devida antecedncia; deve ser preparada atempadamente, ocupando
a via de trnsito mais direita ou entrando assim que possvel na via de abrandamento.

A sada por locais diferentes dos acessos constitui uma contraordenao muito grave.
2) VIAS RESERVADAS A AUTOMVEIS E MOTOCICLOS (VIAS EQUIPARADAS)

. o disposto anteriormente para as autoestradas aplicvel ao trnsito em vias


reservadas, exceto no que diz respeito aos limites de velocidade (so inferiores e no h
limite de velocidade mnimo); a sinalizao deve ser a respetiva a via reservada.

3) PONTE 25 DE ABRIL E VIADUTO NORTE

. os condutores de todos os veculos pesados, de motociclos e veculos ligeiros de


mercadorias apenas podem utilizar as duas vias de trnsito mais direita.

. o trnsito de automveis pesados afetos ao transporte de mercadorias perigosas


(assinalados com o painel laranja) apenas permitido entre as 2 e as 5 horas.

. proibies: o trnsito de pees, animais, veculos de trao animal, velocpedes e


ciclomotores, motociclos e triciclos de cilindrada no superior a 50 cm3, quadriciclos,
veculos agrcolas, comboios tursticos e veculos ou conjuntos de veculos insuscetveis
de ultrapassar os 60 km/h; circular sem as luzes regulamentares; parar ou estacionar;
inverter o sentido de marcha; fazer marcha atrs; transpor os separadores ou aberturas;
o reboque de veculos avariados por outros que no os expressamente destinados a esse
feito; a reparao de veculos ainda que ligeira; a ministrao do ensino de conduo.

. em caso de acidente, avaria ou falta de combustvel: permanecer dentro do carro, se


possvel, seno frente; esperar que a assistncia do reboque chegue.

4) PASSAGENS DE NVEL

. o condutor no pode iniciar o atravessamento de uma passagem de nvel, ainda que a


sinalizao lho permita, sem previamente se certificar de que a intensidade do trnsito
no o obriga a imobilizar o veculo sobre ela. Se a passagem de nvel no dispuser de
proteo ou sinalizao, s se pode iniciar o atravessamento quando se certificar de que
no se aproxima um veculo ferrovirio. Todos os condutores so obrigados a ceder a
passagem aos veculos que saiam de uma passagem de nvel.

. em caso de imobilizao forada de veculo ou animal ou de queda da carda, deve-se


promover a sua remoo ou, no sendo possvel, tomar medidas necessrias para que
os condutores dos veculos ferrovirios se apercebam.

5) VIAS RESERVADAS, PISTAS ESPECIAIS E ZONAS DE COEXISTNCIA

. as faixas de rodagem ou determinadas vias de trnsito podem estar reservadas ao


trnsito de determinados veculos pelo que a circulao proibida aos restantes.

. pistas especiais destinam-se circulao de determinados veculos ou pees.

. zonas de coexistncia: zonas da via pblica concebidas para pees e veculos.


6.6) Trnsito de Pees

Pees: consideram-se os utentes das vias pblicas que nelas transitem a p, ou:

- conduo de carros de mo; conduo mo de velocpedes de duas rodas; o trnsito


de cadeiras de rodas equipadas com motor eltrico; conduo de velocpedes, nos
passeios, por crianas at aos 10 anos; trnsito de pessoas utilizando trotinetas, patins
ou outros meios de circulao anlogos, sem motor; a conduo mo de
motocultivadores sem reboque.

. Os pees devem transitar pelos passeios, pistas ou passagens a eles destinados ou, na sua
falta, pelas bermas. Todavia, os pees podem transitar pela faixa de rodagem, com prudncia e
por forma a no prejudicar o trnsito de veculos, nos casos seguintes:

- quando efetuem o seu atravessamento; nas vias pblicas em que esteja proibido o
trnsito de veculos; na falta dos locais que lhes sejam destinados; quando transportem
objetos que possam constituir perigos para os pees (vidros) ou quando sigam em
formao organizada sob a orientao de um monitor ou em cortejo (iluminao: luz
branca no incio, luz vermelha no fim e coletes refletores).

. Os pees devem transitar pela direita dos locais que lhes so destinados, salvo nas vias em
que esteja proibido o trnsito de veculos; devem transitar pela esquerda da faixa de rodagem,
na falta de locais que lhes esto destinados.

. Os pees s podem atravessar a faixa de rodagem depois de se certificarem que o podem fazer
sem perigo de acidente e faz-lo o mais rpido possvel.

6.7) Visibilidade reduzida ou insuficiente

Visibilidade reduzida ou insuficiente: quando o condutor no possa avistar a faixa de rodagem


em toda a sua largura numa extenso de pelo menos 50 metros, podendo esta resultar de:
traado da via, condies ambientais adversas e/ou dimenses de certos veculos.

6.8) Iluminao dos veculos

O veculo deve estar equipado com dispositivos de iluminao (luzes de estrada, de cruzamento,
e nevoeiro frente e de marcha atrs), de sinalizao luminosa (luzes de presena, mudana de
direo, avisadoras de perigo, de travagem e de nevoeiro da retaguarda) e refletores para
permitir ao condutor ver e ser visto.

- As luzes de presena, de cruzamento, de estrada e de nevoeiro retaguarda devem ser


utilizadas desde o anoitecer ao amanhecer e durante o dia quando as condies tornem a
visibilidade insuficiente. O desrespeito constitui uma contraordenao grave/ muito grave (AE).

- A utilizao de luzes de cruzamento obrigatria durante o dia em: tneis, vias de sentido
reversvel e veculos afetos ao transporte de mercadorias perigosas, motociclos, triciclos,
quadriciclos e ciclomotores. O desrespeito da regra relativa a motociclos e ciclomotores
constitui uma contraordenao grave/ muito grave (AE).
1) LUZES FRENTE

. Luzes de Presena (mnimos) - visveis a uma distncia mnima de 150 metros

- So obrigatrias nos: automveis ligeiros e pesados (2 luzes brancas); motociclos sem


carro (1 ou 2 l.b.); motociclos com carro (2 ou 3 l.b.) e reboques de largura superior a
1,6 metros ou superior do veculo trator (2 l.b.); assinalam a presena e a largura do
veculo e devem ser utilizadas enquanto se aguarda a abertura de passagem de nvel ou
durante a paragem ou estacionamento (pouca visibilidade a 100 metros).

. Luzes de Cruzamento (mdios) - iluminam a uma distncia mnima de 30 metros

- So obrigatrias nos: automveis ligeiros e pesados (2 luzes brancas ou amarelas);


motociclos com ou sem carro (1 ou 2 l.b.); iluminam a via para a frente do veculo e
devem utilizar-se: em locais cuja iluminao permita ao condutor uma visibilidade no
inferior a 100 metros; no cruzamento com outros veculos, pessoas e animais; quando o
veculo transite a menos de 100 metros daquele que o antecede; aproximao de
passagem de nvel fechada e durante a paragem ou deteno da marcha do veculo.

. Luzes de Estrada (mximos) - iluminam uma distncia mnima de 100 metros (noite)

- So obrigatrias nos: automveis ligeiros e pesados (2 luzes brancas ou amarelas);


motociclos com ou sem carro (1 ou 2 l.b.); iluminam a via para a frente do veculo e
utilizam-se em locais sem iluminao ou mal iluminados. Para evitar o encadeamento,
obrigatrio substituir os mximos pelos mdios: no cruzamento com outros veculos,
pessoas ou animais, quando o veculo transite a menos de 100 metros do que o que o
antecede; na aproximao de passagem de nvel fechada; ou durante a paragem ou
deteno da marcha do veculo. O desrespeito constitui contraordenao muito grave.

. Luzes de Nevoeiro - no podem iluminar a mais de 30 metros

- No podem causar encadeamento e so facultativas nos: automveis ligeiros e


pesados (2 luzes brancas ou amarelas); motociclos com ou sem carro (1 ou 2 l.b.);
destinam-se a melhorar a iluminao da estrada em caso de nevoeiro ou outras
condies de visibilidade reduzida, podendo substituir ou complementar os mdios.

2) LUZES RETAGUARDA

. Luzes de Presena - visveis a uma distncia mnima de 150 metros

- So obrigatrias nos: automveis ligeiros e pesados (2 luzes vermelhas); motociclos


sem carro (1 ou 2 l.v.); motociclos com carro (2 ou 3 l.v.) e reboques (2 l.v.); assinalam a
presena e a largura do veculo quando visto pela retaguarda;

. Luzes de Travagem

- So obrigatrias nos: automveis ligeiros e pesados (2 luzes vermelhas); motociclos


sem carro (1 ou 2 l.v.); motociclos com carro (2 ou 3 l.v.) e reboques (2 l.v.); indicam ao
outros utentes o acionamento do trao de servio.
. Luzes de Nevoeiro

- So obrigatrias nos: automveis ligeiros e pesados (1 ou 2 l.v.); reboques (1 ou 2 l.v.)


e facultativas nos motociclos com ou sem carro (1 ou 2 l.v.); destinam-se a tornar mais
visvel o veculo quando visto da retaguarda, em caso de nevoeiro intenso ou reduo
da visibilidade e s podem ser ligadas com mdios, mximos ou nevoeiro frente.

. Luzes de Marcha-atrs - alcance no superior a 10 metros

- So fixas e no podem provocas encadeamento e facultativas nos: automveis e


reboques (1 ou 2 luzes brancas); destinam-se a iluminar a estrada para a retaguarda e
avisar os outros utentes que o veculo faz ou vai fazer marcha atrs.

3) OUTRAS LUZES

. Luzes Indicadoras de Mudana de direo - devem ser intermitentes

- So obrigatrias nos: automveis ligeiros e pesados (2 luzes brancas ou laranjas


frente e 2 luzes vermelhas ou laranjas retaguarda); motociclos com ou sem carro (2
luzes frente e retaguarda de cor mbar) e reboques (2 l. vermelhas ou laranjas atrs);
destinam-se a indicar a inteno de mudana de direo.

. Luzes Avisadoras de Perigo

- Destinam-se a assinalar que o veculo representa um perigo especial e so constitudas


pelo funcionamento em simultneo de todos os indicadores de mudana de direo.

- Devem utilizar-se: em caso de sbita reduo de velocidade (obstculo ou condies


ambientais); em caso de imobilizao forada do veculo por acidente ou avaria; quando
esteja a ser rebocado. O desrespeito pelas regras uma contraordenao grave.

. Luzes da chapa de matrcula (os automveis, motociclos e reboques devem possuir um


dispositivo de luz branca que ilumine a matrcula para ser visvel at 20 metros).

. Luzes delimitadoras da largura dos veculos (veculos de largura superior a 2,10 metros devem
possuir luzes destinadas a assinalar a largura total 2 de cor branca frente e vermelha atrs)

. Luzes de presena lateral (veculos com comprimento superior a 6 metros devem ser
equipados com dispositivos de sinalizao lateral)

. Luzes intermitentes (avisador luminoso de cor azul veculos afetos a misses de socorro ou
de servio urgente e devem ser visveis a pelo menos 50 metros; avisador luminoso de cor
amarela veculos que devam parar na via pblica ou deslocar-se em marcha-lenta ou os
utilizados nas obras e conservao de vias e na colocao de sinalizao e limpeza 100 metros)

*AVARIA NAS LUZES


proibido o trnsito de veculos com avaria nas luzes: de cruzamento, de presena, de mudana de direo,
avisadoras de perigo, de travagem e de nevoeiro retaguarda. , porm, permitido o trnsito de veculos com avaria
na luzes quando tm: dois mdios, ou o mdio do lado esquerdo + dois mnimos + indicador de presena esquerdo
retaguarda e uma das luzes de travagem; ou luzes avisadoras de perigos (neste caso, devem parar de imediato).
REFLETORES:

- Motociclos e Automveis ligeiros e pesados: 1/2 refletor no triangular de cor vermelha atrs

- Reboques, semirreboques, mquinas agrcolas e industriais automotrizes ou rebocadas: 2


refletores triangulares de cor vermelha atrs (reboques e semirreboques: frente tambm)

- Automveis ou conjuntos de veculos (preso bruto excede 3500kg): placas de cor amarela e
vermelha atrs e Automveis ou conjuntos de veculos (cumprimento superior a 12 metros):
placas de cor amarela e vermelho no bordo a dizer Veculo Longo.

6.9) Veculos de transporte coletivo de passageiros

Os automveis pesados de passageiros podem ser de lotao superior a 22 condutores (Classe


I, II, III) ou inferior a 22 condutores (Classe A e B). Os pblicos devem ter extintor.

6.10) Veculos que efetuem transportes especiais

O trnsito, paragem e estacionamento nas vias pblicas de veculos que transportem cargas que
pela sua natureza ou outras caractersticas o justifiquem pode ser condicionado: veculos de
peso ou dimenses superiores aos legalmente fixados tm de cumpri certas regras (carro-piloto:
automvel ligeiro que indica a circulao de um transporte excecional); e transporte de
mercadorias perigosas (devem ter dois painis retangulares de cor laranja, um frente e atrs).

6.11) Veculos em servio de urgncia

Veculo prioritrio: veculo que transite em misso de polcia, de prestao de socorro, de


segurana prisional ou de servio urgente e que assinale adequadamente a sua marcha.

. A marcha urgente deve ser assinalada atravs da utilizao dos avisadores sonoros e
luminosos especiais, mas na sua falta pode se utilizar: alternadamente os mximos e os
mnimos e, durante o dia s, repetidamente os sinais sonoros.

. Os veculos prioritrios devem respeitar as ordens dos agentes reguladores do trnsito,


porm podem deixar de observar as regras e os sinais quando, cumulativamente:
assinalem a sua marcha, a sua misso o exigir e no pondo em perigo os demais.

. Os condutores so obrigados a suspender a marcha perante o sinal de paragem do


agente regulador, do luminoso vermelho (podendo seguir com cuidado sem que a cor
mude) e de paragem obrigatria em cruzamentos ou entroncamento.

. Todos os condutores devem ceder a passagem aos condutores de veculos


prioritrios, exceto quando entrem numa autoestrada ou via equiparada pelo ramal de
acesso ou se encontrem perante veculos que saiam de uma passagem de nvel.

6.12) Veculos em servio de urgncia

Durante a marcha do veculo proibido ao condutor a utilizao ou o manuseamento de forma


continuada de qualquer tipo de equipamento ou aparelho suscetvel de prejudicar a conduo.

O desrespeito desta regra constitui uma contraordenao grave.


6.13) Velocidade

Velocidade: espao ou distncia percorrida em certa unidade de tempo (quilmetros/hora)

1) VELOCIDADE ADEQUADA S CONDIES DE TRNSITO

O condutor deve regular a velocidade de modo a que possa, em condies de segurana,


executar as manobras cuja necessidade seja de prever e, especialmente, fazer parar o veculo
no espao livre e visvel sua frente. Deve-se ter em conta: caractersticas e estado do veculo;
presena de outros utilizadores; carga transportada; condies meteorolgicas ou ambientai;
intensidade do trnsito; experincia como condutor.

O trnsito com velocidade excessiva constitui contraordenao grave.

O condutor no deve diminuir subitamente a velocidade do veculo sem previamente se


certificar que da no resulta perigo (exceto em caso de perigo iminente luzes avisadoras de perigo)

2) LIMITES GERAIS DE VELOCIDADE INSTANTNEA

Velocidade Instantnea: aquela a que o condutor se desloca num da do momento.


DL
VECULO Zonas de Outras FL Vias Reservadas Autoestradas
coexistncia Zonas
Ciclomotores e quadriciclos 20 40 45 - -
Motociclos
- de cilindrada superior a 50 cm3 e 20 50 90 100 120
sem carro lateral
- com carro lateral ou reboque 20 50 70 80 100
- de cilindrada no superior a 50 cm3 20 40 60 - -
Triciclos 20 50 80 90 100
Automveis ligeiros de passageiros
- sem reboque 20 50 90 100 120
- com reboque 20 50 70 80 100
Automveis ligeiros de mercadorias
- sem reboque 20 50 80 90 110
- com reboque 20 50 70 80 90
Automveis pesados de passageiros
- sem reboque 20 50 80 90 100
- com reboque 20 50 70 90 90
Automveis pesados de mercadorias
- sem reboque ou com semirreboque 20 50 80 80 90
- com reboque 20 40 70 70 80
Tratores agrcolas ou florestais 20 30 40 - -
Mquinas agrcolas,
motocultivadores e tratocarros 20 20 20 - -
Mquinas Industriais
Sem matrcula 20 30 30 - -
Com matrcula 20 40 70 70 80

Limites especiais de velocidade: sempre que necessrios podem ser ficados para vigorar em
certas vias, troos ou perodos limites mximos inferiores ou superiores aos normais e limites
mnimos recomendados.

Velocidade mdia: quociente entre distncia percorrida e tempo de durao.


Qualificao das infraes por excesso de velocidade:

Qualificao
DL FL
Automvel pesado Contraordenao
Veculo agrcola Superior a 10 Superior a 20
Grave (inibio de conduzir:
Excesso de Mquina Industrial km/h at 20 km/h at 40
1 ms a 1 ano)
velocidade Quadriciclo km/h km/h
sobre os Triciclo Superior a 20 Superior a 40 Muito grave (inibio de
limites Ciclomotor km/h km/h conduzir: 2 meses a 2 anos)
legalmente Superior a 20 Superior a 30
Grave (inibio de conduzir:
impostos km/h at 40 km/h at 60
Automvel ligeiro 1 ms a 1 ano)
km/h km/h
Motociclo
Superior a 40 Superior a 60 Muito grave (inibio de
km/h km/h conduzir: 2 meses a 2 anos)
Grave (inibio de conduzir:
Superior a 20 km/h at 40 km/h
Excesso de velocidade sobre os limites 1 ms a 1 ano)
especialmente fixados Muito grave (inibio de
Superior a 40 km/h
conduzir: 2 meses a 2 anos)

3) VELOCIDADE MODERADA

Velocidade moderada:
- aproximao de passagens para a travessia de pees e velocpedes
- aproximao de escolas, hospitais, creches (quando sinalizados)
- localidades ou vias marginadas por edificaes
- zonas de coexistncia
- aproximao de utilizadores vulnerveis
- aproximao de aglomeraes de pessoas ou de animais
- nas descidas de inclinao acentuada
- nas curvas, cruzamentos, entroncamentos, rotundas, lombas e locais de visib. Reduzida
- nas pontes, tneis e passagens de nvel
- nos troos em mau estado de conservao, molhados, enlameados (pouca aderncia)
- nos locais assinalados com sinais de perigo
- sempre que exista grande intensidade de trnsito

6.14) Cedncia de Passagem


Prioridade de passagem: direito que o condutor tem de avanar em primeiro lugar. O condutor
com prioridade de passagem deve observar as cautelas necessrias segurana do trnsito. O
condutor sobre o qual recaia o dever de ceder a passagem deve abrandar ou parar ou, em caso
de cruzamento de veculos, recuar por forma a permitir a passagem do outro veculo.

1) CEDNCIA DE PASSAGEM NOS CRUZAMENTOS E ENTRONCAMENTOS


Regra geral: nos cruzamentos e entroncamentos, os condutores que se apresentem pela direita
tm prioridade de passagem. Exceto quando:
- haja ordem do agente regulador do trnsito em contrrio.
- haja sinalizao em contrrio (cedncia de passagem, paragem e luminoso vermelho)
- se apresentem pela direita condutores de veculos de trao animal ou de animais
(estes devem ceder a passagem aos demais condutores)
2) CEDNCIA DE PASSAGEM EM CERTAS VIAS OU TROOS

Devem ceder a passagem os condutores:

- que saiam de um parque de estacionamento, de uma zona de combustvel ou de um


prdio ou caminho particular.
- que saiam de uma zona de coexistncia
- que entrem numa autoestrada ou via reservada
- que entrem numa rotunda

3) CEDNCIA DE PASSAGEM A CERTOS VECULOS

- Todos os veculos devem ceder a passagem aos veculos que transitem em misso de polcia,
de prestao de socorro, de segurana prisional ou de servio urgente quando assinalam a sua
marcha exceto quando estes: entrem numa autoestrada ou via equiparada ou se encontrem
perante veculos que saiam de uma passagem de nvel.

- Os condutores devem ceder a passagem a colunas militares e escolta policiais exceto quando:
saiam de um parque de estacionamento, de uma zona de combustvel ou de um prdio ou
caminho particular; entrem numa autoestrada ou via reservada; entrem numa rotunda; se
encontrem perante veculos que transitem em misso de polcia, de prestao de socorro, de
segurana prisional ou servio urgente; e perante veculos que saiam de passagens de nvel.

- nos cruzamentos e entroncamentos, os condutores devem ceder a passagem aos veculos que
circulem sobre carris, ainda que estes se apresentem pela esquerda.

- nas localidades, os condutores devem ceder a passagem aos veculos de transporte coletivo
de passageiros, sempre que estes retomem a marcha sada dos locais de paragem.

O desrespeito das regras constitui uma contraordenao grave e muito grave (AE).

6.15) Cruzamento de veculos

Cruzamento de veculos: quando dois veculos que transitem na mesma faixa de rodagem e em
sentidos opostos passem um pelo outro.

Precaues: manter distncia lateral suficiente; manter firme a direo; moderar a velocidade
e utilizar as luzes de cruzamento (mdios) durante a noite.

1) LOCAIS EM QUE O CRUZAMENTO NO POSSVEL

. Nas faixas de rodagem parcialmente obstrudas:

- deve ceder a passagem o condutor que tiver de utilizar a parte da esquerda da via.

. Nas faixas de rodagem demasiado estreitas ou obstrudas de ambos os lados:

- deve ceder a passagem o condutor do veculo que chegar depois ao troo, ou se se


tratar de via de forte inclinao, o condutor que desce.
Se for necessrio efetuar marcha atrs, deve recuar o condutor do veculo que estiver mais
prximo do local em que o cruzamento seja possvel, ou, se as vias forem idnticas, os
condutores: de veculos ligeiros perante pesados; os veculos pesados de mercadoria perante os
veculos pesados de passageiros; os veculos perante conjuntos de veculos ou se forem veculos
da mesma categoria, aquele que for a subir.

. Sinalizao nas passagens estreitas:

- no caso de existir sinalizao nas passagens estreitas deve-se seguir as indicaes.

- os condutores de veculos prioritrios tm o direito de passar em primeiro lugar desde


que assinalem a marcha, a sua misso o exigir e no ponham em risco os demais utentes.

- os condutores de veculos ou conjuntos de largura superior a 2 metros ou de


comprimento maior que 8 metros devem diminuir a velocidade e para se necessrio.

O desrespeito das regras constitui uma contraordenao grave.

6.16) Ultrapassagem

Ultrapassagem: manobra que permite ao condutor passar para a frente de outro veculo.

Regra Geral: a ultrapassagem deve-se fazer pela esquerda. Excees (pela direita):

- deve ser pela direita quando veculos ou animais assinalem a sua inteno de mudar
de direo para a esquerda e deixem livre a parte direita da faixa de rodagem.

- deve ser pela direita quando veculos ou animais assinalem a sua inteno de parar ou
estacionar esquerda e deixem livre a parte direita da faixa de rodagem.

- pode ser pela direita quando veculos que transitem sobre carris, desde que estes no
utilizem aquele lado da faixa de rodagem.

1) REALIZAO DA MANOBRA

. Antes de ultrapassar: o condutor, antes de iniciar, a ultrapassagem deve certificar-se de que:

- no existe sinalizao, que direta ou indiretamente, a proba;


- no local exista boa visibilidade e de que o mesmo apropriado para o efeito;
- a faixa de rodagem se encontra livre em toda a sua extenso e largura necessrias;
- pode retomar a direita sem perigo;
- nenhum condutor que siga na mesma via iniciou a mesma manobra;
- o condutor que o antecede na mesma via no assinalou uma manobra tambm;
- guarda distncia lateral mnima de 1,5 metros e abranda a velocidade na
ultrapassagem de velocpedes.
O condutor deve ainda: atender s caractersticas do veculo e do que pretende ultrapassar e
assinalar, com antecedncia, a sua inteno. Fora da localidade deve-se usar sinais sonoros.
. Durante a ultrapassagem: para executar a manobra, deve ocupar o lado da faixa de rodagem
destinado ao trnsito em sentido contrrio ou a via de trnsito esquerda, mantendo a distncia
lateral. O condutor deve prever os riscos que se podem dar e tomar medidas para os evitar.

. Aps a ultrapassagem: o condutor deve retomar a direita, certificando-se que a distncia ao


veculo ultrapassado suficiente e assinalar, com antecedncia a sua inteno.

2) OBRIGAO DE FACILITAR A ULTRAPASSAGEM

Todo o condutor deve facultar a ultrapassagem: desviando-se o mais possvel para a direita ou
para a esquerda e no aumentar a velocidade enquanto for ultrapassado.
Fora das localidades, os condutores de automveis pesados, de veculos agrcolas, de mquinas
industriais, de veculos de trao animal ou de outros veculos, que transitem em marcha lenta
devem manter em relao aos veculos que os precedem uma distncia no inferior a 50 metros.

3) ULTRAPASSAGENS PROIBIDAS: nas lombas; imediatamente antes e depois de


passagens de nvel, imediatamente antes ou nos cruzamentos e entroncamentos;
imediatamente antes e nas passagens assinaladas para travessia de pees e
velocpedes; nas curvas de visibilidade reduzida; em todos os locais de visibilidade
insuficiente; sempre que a largura da faixa de rodagem seja insuficiente; de um veculo
que esteja a ultrapassar um terceiro.

Exceto, sempre que na faixa de rodagem existam duas ou mais vias de trnsito no mesmo
sentido, desde que a mesma no se faa pela parte destinada ao sentido contrrio.

O desrespeito das regras constitui uma contraordenao grave ou muito grave (AE)

6.17) Mudana de direo

Mudana de direo: manobra que permite ao condutor alterar a trajetria do veculo a fim de
tomar outra via, confluente com aquela em que segue, situada direita ou esquerda.

1) CUIDADOS PRVIOS

- verificar se no existe sinalizao que, direta ou indiretamente, a proba;


- certificar-se de que da sua realizao no resulta perigo ou embarao para os outros utentes;
- assinalar, com antecedncia, a sua inteno aos demais utentes da via, atravs da luz de
mudana de direo, utilizada do lado correspondente ao da deslocao lateral do veculo;

2) POSICIONAMENTO NA FAIXA DE RODAGEM

. Mudar de direo direita: (1) aproximar-se, com a necessria antecedncia e quanto possvel,
do limite direito da faixa de rodagem e (2) efetuar a manobra no trajeto mais curto.
. Mudar de direo esquerda:
(1) nas vias de sentido nico, aproximar-se, com a necessria antecedncia e o mais possvel, do
limite esquerdo da faixa de rodagem e nas vias com dois sentidos aproximar-se, com necessria
antecedncia e o mais possvel, do eixo da faixa de rodagem e (2) efetuar a manobra de modo
a entrar na via que pretende tomar pelo lado destinado do seu sentido de circulao.

. Se tanto na via que vai abandonar como naquela em que vai entrar o trnsito se processa nos
dois sentidos, efetuar a manobra de modo a dar a esquerda ao centro de interseo das 2 vias.

. O condutor, ainda que no exista passagem assinalada para a travessia de pees ou


velocpedes, deve reduzir a velocidade e parar a fim de deixar passar os pees e os velocpedes
que estejam a atravessar a faixa de rodagem da via em que vai entrar.
O desrespeito das regras constitui uma contraordenao grave.

6.18) Inverso do sentido de marcha

Inverso de marcha: manobra que permite ao condutor colocar o veculo em sentido oposto.

1) CUIDADOS PRVIOS

- verificar se no existe sinalizao que, direta ou indiretamente, a proba;


- verificar se no local existe boa visibilidade e se o mesmo apropriado para o efeito;
- certificar-se de que da sua realizao no resulta perigo ou embarao para os outros utentes;
- assinalar, com antecedncia, a sua inteno aos demais utentes da via, atravs da luz de
mudana de direo, utilizada do lado esquerdo do veculo;

2) LOCAIS ONDE PROIBIDO: nas lombas; nas curvas, cruzamentos ou entroncamentos de


visibilidade reduzida; nas pontes, passagens de nveis e tneis; nas autoestradas, nas
vias reservadas e acessos; nas vias de sentido nico; onde quer que a visibilidade seja
insuficiente ou que a via, pela sua largura, seja inapropriada ou quando est trnsito.

6.19) Marcha-atrs

Marcha-atrs: manobra que permite ao condutor circular com o veculo em sentido contrrio
sua marcha normal, sendo que s permitida como manobra auxiliar ou de recurso.

1) CUIDADOS PRVIOS

- verificar se no local existe boa visibilidade e se o mesmo apropriado para o efeito;


- posicionar-se convenientemente no veculo, a fim de poder observar o melhor possvel o que
se passa retaguarda, assegurando que da manobra no resulta perigo ou embarao.
- assinalar, com antecedncia, a sua inteno aos demais utentes da via, atravs do sinal.
- efetuar a manobra lentamente e no menor trajeto possvel.

2) LOCAIS ONDE PROIBIDO: nas lombas; nas curvas, cruzamentos ou entroncamentos de


visibilidade reduzida; nas pontes, passagens de nveis e tneis; nas autoestradas, nas
vias reservadas e acessos; nas vias de sentido nico; onde quer que a visibilidade seja
insuficiente ou que a via, pela sua largura, seja inapropriada ou quando est trnsito.
6.20) Paragem e estacionamento

Paragem: imobilizao do veculo pelo tempo necessrio para entrada/sada de passageiros ou


operaes de carga/descarga, desde que o condutor esteja pronto a prosseguir a marcha.

Estacionamento: imobilizao de um veculo que no constitua paragem.

- Dentro das localidades: a paragem e o estacionamento devem fazer-se nos locais


destinados a esse efeito e pela forma indicada ou na faixa de rodagem o mais prximo
possvel do respetivo limite direito, paralelamente a este e no sentido da marcha.

- Fora das localidades: a paragem e o estacionamento devem fazer-se fora das faixas de
rodagem ou sendo isso impossvel e s no caso de paragem o mais prximo possvel do
respetivo limite direito, paralelamente a este e no sentido da marcha.

1) CUIDADOS PRVIOS

O condutor que pretenda parar ou estacionar deve:


- verificar se no existe sinalizao
- verificar se o lugar apropriado para o efeito
- assinalar, com a necessria antecedncia, a sua inteno aos demais utentes, atravs da luz de
mudana de direo, utilizada do lado correspondente ao da deslocao do veculo.
O condutor que pretenda estacionar deve:
- deixar os intervalos indispensveis sada de outros veculos, ocupao de espaos vagos e
ao fcil acesso aos prdios.
- tomar as precaues indispensveis para evitar que o veculo se ponha em movimento: travar
e desligar o veculo; a caixa de velocidades deve ficar engrenada, nas vias de inclinao
acentuada (na primeira em subidas, na marcha atrs em descidas); nas vias de inclinao
acentuada as rodas dos pesados devem ficar sempre caladas.

2) LOCAIS ONDE PROIBIDO PARAR OU ESTACIONAR

- Rotundas, pontes, tneis, passagens de nvel, passagens inferiores ou superiores e em todos


os lugares de visibilidade insuficiente;
- A menos de 5 metros para um e outro lado dos cruzamentos, entroncamentos ou rotundas.
- A menos de 5 metros para a frente e 25 metros para trs dos sinais indicativos da paragem dos
veculos de transporte coletivo ou a menos de 6 metros para trs quando os veculos tm carris.
- A menos de 5 metros e nas passagens assinaladas para a travessia de pees/velocpedes (CG)
- A menos de 20 metros antes de sinais verticais e luminosos se a altura dos veculos os encobrir
- Nas pistas de velocpedes, nos ilhus direcionais, nas placas centrais das rotundas, nos passeios
e demais locais destinados ao trnsito de pees.
- Na faixa de rodagem sempre que esteja sinalizada com linha longitudinal contnua e a distncia
entre esta e o veculo seja inferior a 3 metros.
- Nas faixas de rodagem e nas bermas de autoestradas ou das vias reservadas (CG ou CMG)
Fora das localidades ainda proibido: parar a menos de 50 metros para um e outro lado dos
cruzamentos, entroncamentos, rotundas, curvas ou lombas de visibilidade reduzida.
3) LOCAIS ONDE PROIBIDO ESTACIONAR

- Impedindo o trnsito de veculos ou obrigando utilizao da parte da faixa de rodagem


destinada ao sentido contrrio, conforme o trnsito se faa num ou dois sentidos.
- Nas faixas de rodagem, em segunda fila, e em todos os lugares em que impea o acesso a
veculos devidamente estacionados, a sada destes ou a ocupao de lugares vagos.
- Nos lugares por onde se faa o acesso de pessoas ou veculos a propriedades.
- A menos de 10 metros para um lado e outro das passagens de nvel.
- A menos de 5 metros para um lado e outro dos postos de abastecimento de combustvel.
- Nos locais reservados, mediante sinalizao, ao estacionamento de determinados veculos.
- De veculos agrcolas, mquinas industriais, reboques ou semirreboques quando no atrelados
ao veculo trator, salvo nos parques especiais para esse efeito.
- Nas zonas de estacionamento de durao limitada quando no for cumprido o regulamento.
- Nas zonas de coexistncia, salvo em lugares permitidos.
- De veculos ostentando qualquer informao com vista sua transao em parques.

Unidade II O Condutor e o seu estado psicolgico

1) Funes sensoriais determinantes para o exerccio da conduo

A viso o sentido mais importante na conduo:


Campo visual: extenso total que se pode ver olhando em frente sem mover a cabea e
os olhos, influenciado pela velocidade, pelo rudo e pelo lcool.
Acuidade visual: capacidade de descriminar com nitidez os pormenores dos objetos
observados, influenciada pela intensidade da luz, stress, fadiga, sonolncia, lcool.
Viso cromtica: capacidade de distinguir as cores dos objetos observados (> tempo de reao)
Viso estereoscpica: capacidade pela qual se obtm uma nica imagem tridimensional
do objeto observado, dando a perceo das distncias e velocidades que o afastam do
objeto, influenciada pela fadiga, sonolncia e lcool.
Viso noturna: a escurido dificulta a perceo dos objetos e obstculo e pode provocar
mais facilmente o encadeamento.
A audio importante, permitindo distinguir sons e sua intensidade e saber de onde eles vm.

2) Fatores que influenciam as aptides psicofsicas do condutor

- Stress (perda de equilbrio fsico e emocional)


- Fadiga
- Sonolncia
- Substncias estupefacientes ou psicotrpicas
- lcool
Alcoolemia presena de lcool no sangue
Taxa de lcool no sangue proporo de gramas de lcool que existe por cada litro de
sangue e expressa em grama por litro de sangue (g/l). influenciado por: peso, idade,
sexo, fadiga, ingesto de medicamentos, quantidade de alimentos no estmago.
3) Regime legal da conduo sob influncia de lcool ou substncias psicotrpicas

proibido conduzir sob influncia de lcool ou de substncias psicotrpicas.


- Considera-se sob influncia do lcool o condutor que apresente uma taxa de lcool no sangue
igual ou superior a 0,5 g/l ou igual ou superior a 0,2 g/l se se tratar de condutor em regime
probatrio ou condutor profissional.
Proibio
Taxa de lcool Inibio de
Qualificao Coima Pena de
no sangue conduzir
conduzir
= ou > a 0,5 g/l Contraordenao 250 a
- 1 ms a 1 ano -
= ou > a 0,2 g/l grave 1250
= ou > a 0,8 g/l Contraordenao 500 a
- 2 meses a 2 anos -
= ou > a 0,5 g/l muito grave 2500
Priso at 1 ano ou 3 meses a
= ou > a 1,2 g/l Crime - -
multa at 120 dias 3 anos

- Considera-se sob influncia de substncias psicotrpicas o condutor que seja como tal
considerado em relatrio mdico ou pericial. (Contraordenao muito grave)

Unidade III O Condutor e o veculo

1) O veculo

1.1) Classificao dos veculos

Peso bruto: conjunto da tara e da carga que o veculo pode transportar.

Tara: peso do veculo em ordem de marcha sem passageiros nem carga.

Peso Total: conjunto da tara e da carga que o veculo transporta no momento.

Lotao: nmero de passageiros que o veculo pode transportar (incluindo o condutor)

1) CLASSIFICAO

Automvel: veculo com motor de propulso, dotado de pelo menos quatro rodas com tara
superior a 550 kg, cuja velocidade mxima superior a 25 km/h e que se destina a andar na via.

. ligeiros: veculos com peso bruto = ou < a 3500 kg e lotao = ou < a 9 lugares.

. pesados: veculos com peso bruto > a 3500 kg e lotao > a 9 lugares.

Podem ser de passageiros (transporte de pessoas) ou de mercadorias (transporte de carga)

Motociclo: veculo de duas rodas, com ou sem carro lateral, com motor de propulso com
cilindrada superior a 50 cm3, no caso de motor de combusto interna, ou que exceda os 45km/h.

Ciclomotor: veculo dotado de duas ou trs rodas, com uma velocidade mxima no superior a
45km/h e cujo motor tenha cilindrada no superior a 50 cm3.
Triciclo: veculo dotado de trs rodas dispostas simetricamente, com motor de propulso com
cilindrada superior a 50 cm3 ou que exceda os 45 km/h.

Quadriciclo: veculo dotado de quatro rodas, que se divide em ligeiro (velocidade mxima no
superior a 45 km/h, massa sem carga menor que 350 kg e motor de cilindrada no superior a 50 cm3) ou
pesado (motor de potncia menor que 15kw e massa sem carga inferior a 450 ou 500 kg)

Trator agrcola ou florestal: veculo com motor de propulso, de dois ou mais eixos, construdo
para desenvolver esforos de trao.

Mquina agrcola ou florestal: veculo com motor de propulso, de dois ou mais eixos,
destinado execuo de trabalhos agrcolas ou florestais, sendo pesado ou ligeiro consoante o
seu peso bruto exceda ou no 3500kg, e s excecionalmente transita na via pblica.

Motocultivador: veculo com motor a propulso, de um s eixo, destinado execuo de


trabalhos agrcolas ligeiros, que pode ser dirigido por um condutor a p ou em semirreboque.

Tratocarro: veculo com motor de propulso, de dois ou mais eixos, provido de uma caixa de
carga destinada ao transporte de produtos agrcolas ou florestais e cujo peso bruto no
ultrapassa 3500kg, sendo equiparado ao trator agrcola para efeitos de circulao.

Mquina industrial: veculo com motor de propulso, de dois ou mais eixos, destinado
execuo de obras ou trabalhos industriais e que s eventualmente transita na via pblica,
sendo pesado ou ligeiro consoante o seu peso bruto exceda ou no 3500kg.

Veculo sobre carris: veculo que, independentemente do sistema de propulso, se desloca sobre carris.

Reboque: veculo destinado a transitar atrelado a um veculo a motor.

Semirreboque: reboque cuja parte da frente assenta sobre o veculo trator, distribuindo o seu peso sobre este.

Veculos nicos: automvel pesado composto por 2 segmentos rgidos permanentemente


ligados e comboio turstico: constitudo por um trator e um ou mais reboques destinados ao
transporte de passageiros em pequenos percursos e com fins tursticos ou de diverso.

Conjunto de veculos: grupo constitudo por um veculo trator e seu reboque ou semirreboque.

Velocpede: veculo, com duas ou mais rodas, acionado pelo esforo do prprio condutor por
meio de pedais ou dispositivos anlogos.

Velocpede com motor: veculo com motor, equipado com motor auxiliar elctrico, como
potncia mxima de 0,25kw, cuja alimentao reduz progressivamente medida que se
aumenta a velocidade, sendo interrompida quando se atinge a velocidade de 25km/h ou se o
condutor deixar de pedalar (equiparados aos velocpedes).

Comboio turstico: constitudo por um tractor e um ou mais reboques destinados ao


transporte de passageiros em pequenos percursos e com fins tursticos ou de diverso.

Veculo de trao animal: aquele em que o esforo de trao exercido por animais.
2) LIMITES DE PESO E DIMENSO DOS VECULOS

Pesos mximos dos veculos:


- Veculo de 2 eixos 19 t, 3 eixos 26t e 4 ou mais 32t.
- Conjunto veculo trator-semirreboque de 3 eixos 29t, 4 eixos 38t e 5 ou mais 40t.
- Automvel pesado de passageiros com 3 eixos 28t e 4 eixos 32.
- Conjunto veculo a motor-reboque de 3 eixos 29t, 4 eixos 37t e 5 ou mais 40t.
- Reboques de 1 eixo 10t, 2 eixos 18 e 3 ou mais 24t.
- Mquinas com motor ou rebocveis ou seus conjuntos de 5 ou mais eixos 60.
Comprimentos mximos dos veculos:
- Veculos a motor de 2 ou mais eixos 12 metros
- Automveis pesados de passageiros com 2 eixos 13,5 metros
- Automveis pesados de passageiro com 3 ou mais eixos 15 metros
- Automveis pesados de passageiros articulados 18,75 metros.
- Conjunto de veculos trator-semirreboque de 3 ou mais eixos 16,5 metros.
- Conjunto veculo a motor-reboque 18,75 metros.
- Conjunto veculo a motor-reboque adaptado por construo ao transporte de material lenhoso 25,25 metros.
- Comboios tursticos 18,75 metros
- Reboques de 1 ou mais eixos 12 metros.
- Mquinas com motor de propulso ou rebocveis 20 metros
Larguras mximas dos veculos:
- Qualquer veculo 2,55 metros
- Veculo de transporte condicionado 2,6 metros
- Mquinas com motor de propulso ou rebocveis 3 metros.
Alturas mximas dos veculos:
- Veculos a motor e seus reboques 4 metros
- Automveis pesados de passageiros da classe I 4,15 metros
- Mquinas com motor de propulso ou rebocveis 4,5 metros.

2) Constituintes do veculo

- Sistema de Transmisso: responsvel pela transmisso do movimento gerado pelo motor


at s rodas motrizes e constitudo por embraiagem; caixa de velocidades; veio de
transmisso; diferencial e rodas motoras.
- Sistema de Lubrificao: utilizao de leo depositado no crter para reduzir o atrito/desgaste.
- Sistema de Refrigerao: utilizao de gua que circula pelo motor para manter a temperatura.
- Sistema de Direo: permite a orientao das rodas da frente por ao do volante.
- Sistema eltrico: bateria que funciona como reservatrio de energia eltrica e a fornece.
- Sistema de escape: evacuar os gases queimados no interior do motor para a atmosfera.
- Sistema de travagem: travo de servio e travo de estacionamento.
- Sistema de suspenso: filtrar as irregularidades do pavimento para proteger o veculo de
eventuais vibraes (pneus, molas, amortecedores e estabilizadores).

Os pneus devem apresentar desenhos nos relevos principais com uma altura mnima de 1,6mm
nos automveis ligeiros e 1mm nos automveis pesados, motociclos e reboques.
3) Inspees peridicas obrigatrias

Automveis ligeiros de passageiros/motociclos/triciclos/quadriciclos: quatro anos aps a data


da 1 matrcula; at perfazerem 8 anos de dois em dois anos e depois anualmente.

4) Equipamentos de segurana

Cinto de segurana e sistema de reteno; encosto de cabea; sinal de pr-sinalizao de perigo


(distncia nunca inferior a 30 metros) e colete e capacete de proteo.

Unidade IV O Condutor e os outros utentes da via

Pees: so utentes que maiores e especiais cuidados requerem por parte dos condutores pela
sua fragilidade e por no estarem protegidos e pela imprevisibilidade dos seus comportamentos.

Veculos de duas rodas: so utentes que requerem especiais cuidados pela instabilidade do
veculo e pela imprevisibilidade da trajetria (manter distncia de segurana).

Veculos pesados: adotar precaues especiais devido lentido e s dimenses dos veculos,
aumentando a distncia de segurana e avaliando corretamente as distncias para ultrapassar.

Conduo defensiva: atitude tomada pelo condutor na conduo para evitar acidentes.

Unidade V O Condutor, a Via e os Fatores Externos

1) Classificao da Via

A rede rodoviria nacional constituda pela: Rede Nacional Fundamental integra os


itinerrios principais (IP) e Rede Nacional Complementar integra os itinerrios
complementares (IC) e as estradas nacionais (EN). As autoestradas inserem-se nas duas redes.

Faixa de rodagem: parte da via pblica especialmente destinada ao trnsito de veculos.

Eixo da faixa de rodagem: linha longitudinal que divide uma faixa de rodagem em dois sentidos.

Via de trnsito: zona longitudinal da faixa de rodagem destinada circulao de uma fila.

2) Adaptao da conduo s condies ambientais adversas

A conduo sob influncia de condies atmosfricas adversas caracteriza-se pela diminuio


da visibilidade e da aderncia dos pneus do veculo ao pavimento. Assim, o condutor no deve
descurar a influncia exercida por determinadas condies na segurana rodoviria: o nevoeiro,
a chuva, o vento e a neve/gelo reduzem a visibilidade e a aderncia devendo ser tomadas as
medidas necessrias: luzes (cruzamento, nevoeiro), reduzir a velocidade, aumentar a distncia
de segurana; ligar o limpa-para-brisas e o sistema de ventilao; utilizar as corrente de neve.
Unidade VI Diversos

A carta de conduo de categoria B permite a conduo de:


- automveis ligeiros, a que pode ser atrelado uma massa mxima autorizada no
superior a 750 kg, ou sendo esta superior que o conjunto no exceda os 3500kg.
- triciclos a motor de potncia superior a 15kw
- veculos da categoria A1 (> 25 anos)
- veculos da categoria AM e B1
- tratores agrcolas ou florestais simples ou com equipamentos montados, desde que a
massa no exceda 3500 kg e mquinas agrcolas ou florestais ligeiras, motocultivadores
com reboque, tratocarros e mquinas industriais ligeiras.

Sistema de pontos: so atribudos 12 pontos no ttulo de conduo, aso quais vo sendo


retirados medida que vo sendo cometidas contraordenaes:
- Graves (Gerais 2 pontos; Especiais 3 pontos)
- Muito graves (Gerais 4 pontos; Especiais 5 pontos)
- Crimes Rodovirios (6 pontos)
A subtrao de pontos ao condutor tem as consequncias:
- 5 ou 4 pontos (obrigao de frequentar ao de formao)
- 3,2 ou 1 (obrigao de realizar a prova terica do exame de conduo)
- 0 (cassao do ttulo de conduo por 2 anos)

Documentos de que o condutor deve ser portador:


- Documento legal de identificao pessoal (Carto de Cidado)
- Ttulo de conduo
- Certificado de seguro
- Certificado de matrcula
- Ficha de inspeo obrigatria
- Documento comprovativo do pagamento do imposto nico de circulao.

Contraordenaes Leves: so sancionadas apenas com coima e so todas as que no se


encontram tipificadas como graves ou muito graves, pela lei.

Contraordenaes graves e muito graves: so sancionadas com coima e sano acessria de


inibio de conduzir ou, em substituio desta, no caso de o responsvel ser pessoa colectiva ou
pessoa no habilitada com ttulo de conduo, apreenso do veculo.
CONTRAORDENAES
Na autoestrada ou vias equiparadas
Na sua maioria as contraordenaes so muito graves exceto:
Graves:
Parar ou estacionar na berma;
Exceder em 30km os limites mximos fixados;
Os pesados de mercadorias utilizarem a 3 via;
Leves:
Pisar ou transpor uma linha contnua;
No utilizao dos mdios de dia nos tneis;
Os pesados de mercadorias utilizarem a 3 via;

Nas outras vias (IP, IC...)


Na sua maioria as contraordenaes so graves exceto:
Muitos graves:
No parar no agente da autoridade, stop e vermelho;
Pisar ou transpor uma linha contnua que separe sentidos de trnsito;
Causar encadeamento (com mximos);
Parar ou estacionar na faixa de rodagem a menos de 50m de locais de
visibilidade reduzida;
Estacionar de noite nas faixas de rodagem;
Conduzir sobre o efeito de drogas;
Conduzir sem estar habilitado para tal;
Abandono de um acidentado;
Nas localidades
Na sua maioria so graves exceto:
Leves:
Largar ou receber um passageiro enquanto se aguarda a luz verde do semforo;
Estacionar em local proibido por sinalizao vertical;
Largar a carga na via;

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