Ebook Revisão Enfermagem Completa PDF
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CURSOS NA SADE
RMULO
PASSOS
KATIA LACERDA
Enfermeiro da Marinha
em 2015
JOS GUSTAVO
Enfermeiros no Hospital
FEDERAL da FURG-RS
Mais de 70% dos
aprovados so nossos alunos.
As aulas escritas e-books em formato PDF so atualizadas mensalmente, e podem ser impressas ou
salvas em seu computador. Indicamos que isso seja feito apenas para as aulas que estiver acompanhando.
Como o material atualizado periodicamente, imprimi-las todas de uma vez no recomendado.
Diariamente so inseridas novas vdeo aulas nas disciplinas do curso e outras so atualizadas.
No mural de avisos, voc far esse acompanhamento.
Se voc encontrar qualquer uma das nossas videoaulas ou e-books fora da plataforma
do site, cuidado Eles podem estar desatualizados ou terem sofrido modicaes.
Hoje j so mais de mil questes online que esto sendo ampliadas diariamente,
comentadas em vdeo e separadas por temas. No deixe de complementar o seu estudo,
resolvendo as questes online de cada disciplina. Esse o treino at a sua prova.
Ao nal do curso, voc receber o seu certicado com o equivalente em horas estimadas
para a concluso do cronograma. Atualmente o certicado de horas, mas que est
em constante ampliao. O certicado vlido em todo o territrio nacional e tem a
autenticidade garantida atravs de um cdigo de validao.
Mantenha o contato com os nossos professores. O frum de dvidas o espao pelo qual
voc ter esse contato para sanar todas as dvidas existentes em relao ao contedo e
ao seu processo de aprendizagem. Esse recurso essencial para a sua preparao.
Foco, fora e f
CORPO DOCENTE
7. Sinais Vitais............................................................................................................................................................25
8. Exame Fsico ..........................................................................................................................................................28
9. Nutrio Parenteral ...............................................................................................................................................31
10. Sondagem Vesical................................................................................................................................................32
11. Sondagem Gastrintes nal ...................................................................................................................................33
12. Clculo de Medicao Questo Potencial ..........................................................................................................34
13. Feridas e Cura vos...............................................................................................................................................38
14. Central de Material e Esterilizao (CME) ............................................................................................................42
15. Lei 7.498/86 e Decreto 94.406/87........................................................................................................................43
16. Cdigo de ca dos Prossionais de Enfermagem................................................................................................44
17. Imunizao..........................................................................................................................................................46
18. Dimensionamento do Pessoal de Enfermagem ....................................................................................................52
19. Liderana e Superviso na Enfermagem ..............................................................................................................53
20. Trabalho em Equipe .............................................................................................................................................55
21. Diabetes Mellitus.................................................................................................................................................55
22. Hipertenso Arterial Sistmica.............................................................................................................................57
23. Dengue................................................................................................................................................................60
24. Febre Chikungunya ..............................................................................................................................................62
25. Zica Vrus .............................................................................................................................................................63
26. Hansenase..........................................................................................................................................................64
27. HIV/AIDS..............................................................................................................................................................66
28. Tuberculose .........................................................................................................................................................70
29. Aleitamento Materno..........................................................................................................................................72
30. Cncer do Colo do tero.......................................................................................................................................74
31. Cncer de Mama..................................................................................................................................................76
32. Parto....................................................................................................................................................................79
33. Planejamento Familiar.........................................................................................................................................80
34. Pr-Natal de Baixo Risco ......................................................................................................................................83
35. Pr-Natal de Alto Risco.........................................................................................................................................88
36. Sade do Idoso.....................................................................................................................................................92
37. Choque................................................................................................................................................................94
38. Classicao de Risco e Triagem de Manchester...................................................................................................95
39. Escala de Coma de Glasgow.................................................................................................................................96
40. Suporte Bsico e Avanado de Vida......................................................................................................................97
41. Queimaduras.....................................................................................................................................................102
42. Sndrome Coronariana Aguda (SCA) ..................................................................................................................103
REVISO GERAL
SUS E POLTICAS DE SADE
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1 - SUS NA CONSTITUIO FEDERAL DE 88
Art. 197 Sade pelo Estado e Inicia va Privada. Regulamentao, scalizao e controle.
a) I, II e III.
b) I e III, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) III, apenas.
Pgina7
Unio a receita corrente lquida do respec vo exerccio nanceiro,
no podendo ser inferior a 15%
Competncia do SUS:
I - controlar e scalizar procedimentos, produtos e substncias de interesse para a sade e par cipar da produo de
medicamentos, equipamentos, imunobiolgicos, hemoderivados e outros insumos;
II - executar as aes de vigilncia sanitria e epidemiolgica, bem como as de sade do trabalhador;
III - ordenar a formao de recursos humanos na rea de sade;
IV - par cipar da formulao da pol ca e da execuo das aes de saneamento bsico;
V - incrementar, em sua rea de atuao, o desenvolvimento cien co e tecnolgico e a inovao; (EC n 85, de 2015);
VI - scalizar e inspecionar alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e guas
para consumo humano;
VII - par cipar do controle e scalizao da produo, transporte, guarda e u lizao de substncias e produtos
psicoa vos, txicos e radioa vos;
VIII - colaborar na proteo do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.
2 - Lei n 8.080/90
a) II.
b) II e III.
c) III.
d) IV.
e) II, III e IV.
Servios pblicos
Privados CF Princpios
Conveniados
6. (IF Baiano/FUNRIO/2016) O princpio do SUS que garante que todos os cidados brasileiros, sem qualquer
po de discriminao, tm direito ao acesso s aes e servios de sade o da(o):
Pgina10
a) Integrao em nvel execu vo das aes de sade, meio ambiente e saneamento bsico.
b) Preservao da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade sica e moral.
c) Universalidade de acesso aos servios de sade em todos os nveis de assistncia.
d) Capacidade de resoluo dos servios em todos os nveis de assistncia.
e) Prioridade de assistncia sade populao mais carente.
Alta
Complexidade
Mdia
Complexidade
Ateno
Bsica
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A ar culao das pol cas e programas, a cargo das comisses intersetoriais, abranger, em especial, as seguintes
a vidades:
So subordinadas ao CNS, integradas pelos Ministrios e rgos competentes e por en dades representa vas da
sociedade civil.
CIT
Representantes da SES
CIB
Representantes do COSEMS
10. (Prefeitura de Anpolis-GO/FUNCAB/2016) Sobre o que dispe a Lei Orgnica da Sade (Lei Federal n
8.080/1990), acerca das Comisses Intergestores Bipar te e Tripar te, assinale a alterna va correta.
a) So foros de pactuao, entre gestores e usurios, de aspectos eminentemente tcnicos, dentre eles,
operacionais, do SUS.
b) So foros criados para dirimir conitos, via arbitragem, entre gestores referentes aos aspectos operacionais
do SUS.
c) So foros de negociao e pactuao entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do SUS.
Financiamento do Subsistema de
Ateno Sade Indgena
Obrigatrio Unio
SUS
Atendimento e internao
domiciliar
Dispensao de medicamentos e
produtos de interesse para a sade;
Assistncia terapu ca integral
no SUS
Oferta de procedimentos terapu cos, em regime
domiciliar, ambulatorial e hospitalar
novos medicamentos;
Incorporao, excluso ou novos produtos;
alterao pelo SUS de
Atribuies da
Comisso Nacional novos procedimentos.
de Incorporao de
Tecnologias no SUS
Cons tuio ou alterao de protocolo
clnico ou de diretriz terapu ca.
en dades lantrpicas;
Par cipao da inicia va COMPLEMENTAR,
privada no SUS com preferncia para
en dades sem ns lucra vos.
17. (Pref. de Itapipoca-CE/CETREDE/2016) Segundo a Lei N 8.080/90, que, entre outros aspectos, dispe
sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao de sade, estabelece que a par cipao da
inicia va privada do Sistema nico de Sade ser de carter
a) complementar.
b) proporcional par cipao do Poder Pblico.
c) obrigatrio.
d) excepcional, restrito s en dades lantrpicas e sem ns lucra vos.
Pgina14
e) prioritrio.
2.9 - Recursos Humanos do SUS
Recursos Recursos
dos estados do DF
Constatada a malversao, desvio ou no aplicao dos recursos, caber ao Ministrio da Sade aplicar as
medidas previstas em lei.
Para o estabelecimento de valores a serem transferidos aos entes federa vos u lizada combinao dos
seguintes critrios, segundo anlise tcnica de programas e projetos:
III caracters cas quan ta vas e qualita vas da rede de sade na rea;
Processo de
planejamento e com par cipao dos rgos delibera vos desse sistema
oramento do SUS
a) Assistenciais e dos recursos nanceiros dos servios em cada jurisdio administra va.
b) Emergenciais e da descentralizao dos servios em cada jurisdio administra va.
c) Sanitrias e da organizao do poder legisla vo em cada jurisdio administra va.
d) Epidemiolgicas e da organizao dos servios em cada jurisdio administra va.
e) Organizacionais e da atuao dos servios em cada jurisdio administra va.
50% de usurios
Composio dos conselhos
e conferncias de sade 25% de gestores ou
(PARITRIA) 50% de prestadores de servios do SUS;
representantes
dos demais
segmentos 25% de trabalhadores da sade.
22. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) De acordo com o previsto pela lei 8142/90, o
Sistema nico de Sade (SUS) deve contar, em cada esfera de governo, sem prejuzo das funes do Poder
Legisla vo, com quais instncias colegiadas?
a) 25%.
b) 33,3%.
c) 50%.
d) 20%.
e) 75%.
Transferncias de 30%
Recursos da Sade Estados
70%
Municpios
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Para receberem os recursos transferidos pela Unio, os
municpios, os estados e o Distrito Federal devero contar com
V vigilncia em sade.
a) urgncia e emergncia.
b) ateno secundria.
c) ateno psicossocial.
d) ateno ambulatorial especializada e hospitalar.
e) vigilncia em sade.
Portas de Entrada
RENASES
FTN
CIR
Comisses
CIB CIT
Pacto em Defesa
do SUS
Princpios
Princpios Norteadores
Valorizao da dimenso subje va e social em todas as pr cas de ateno e gesto, fortalecendo/es mulando
processos integradores e promotores de compromissos/responsabilizao
Es mulo a processos comprome dos com a produo de sade e com a produo de sujeitos.
Atuao em rede com alta conec vidade, de modo coopera vo e solidrio, em conformidade com as diretrizes
do SUS
Elaborar projetos de sade individuais e cole vos para usurios e sua rede social, considerando
as pol cas intersetoriais e as necessidades de sade
Estabelecer as formas de acolhimento e incluso do usurio que promovam a o mizao dos servios,
o m das las, a hierarquizao de riscos e o acesso aos demais nveis do sistema efe vadas
Ateno Especializada
Garan r a agenda extraordinria em funo da anlise de risco e das
necessidades do usurio
Ateno Hospitalar
Garan r visita aberta, atravs da presena do acompanhante, respeitando a dinmica de cada unidade
hospitalar
- Ferramenta terica e pr ca
- Contribuir para uma abordagem clnica do adoecimento e
do sofrimento, que considere a singularidade do sujeito e a
complexidade do processo sade/doena.
Anotaes
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REVISO FINAL
CONHECIMENTOS ESPECFICOS
EM ENFERMAGEM
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7 - Sinais Vitais
Febre e Hipertermia
Incapacidade dos mecanismos de perda de calor acompanhar
Febre ou Pirexia o ritmo de uma produo excessiva de calor, resultando
em anormal da temperatura.
Tipos de Febre
1.(IBFC/2014) A febre _________ so oscilaes de temperatura maiores que 2C, sem retorno para os nveis
de normalidade. Assinale a alterna va que completa corretamente a lacuna.
a) Con nua.
b) Remitente.
c) Intermitente.
d) Recorrente.
Hipotermia
Leve 36 34 C
Moderada 34 30 C
Grave < 30 C
Pgina25
Variaes aceitveis da frequncia cardaca
Lactente 120-160
Adulto 60-100
Frequncia Respiratria
o mecanismo que o corpo u liza para trocar gases entre a
Respirao atmosfera e o sangue e entre o sangue e as clulas
Anotaes
Pgina26
2. (TCE/SE/FGV/2015) Durante a avaliao de um paciente em estado cr co, v ma de AVC, o enfermeiro
observou a ocorrncia de respirao de Biot (atxica). Isso signica que o paciente apresentava:
Recm-nascido 30-60
Lactente 30-50
Criana pequena (2 anos) 25-32
Criana 20-30
Adolescente 16-19
Adulto 12-20
Presso Arterial
a fora exercida sobre a parede de uma artria pelo
Denio sangue pulsante sob a presso do corao
8 - Exame Fsico
Posies do Paciente
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Avaliao do sistema Cardiovascular (Trax)
Inspecionar
Pulsaes visveis e exageradamente elevadas;
Inspecionar e palpar
2 EID = rea ar ca 2 EIE = rea pulmonar
Murmrios cardacos
Sibilos con nuos ou sons de sopro
Ausculta Percusso
Sons Abdominais Obje vo avaliar a distenso abdominal,
ascite ou massas na regio abdominal;
Manobras de compresso e Padro normal rgo no palpado, Pode ou no ser palpado, normal quando
descompresso brusca, o teste sendo possvel apenas na presena de palpado macio e com super cie lisa,
ser posi vo quando houver dor. esplenomegalia; com seu limite inferior entre 2 ou 3 cm
abaixo do rebordo costal.
9 - Nutrio Parenteral
Acondicionada em recipiente de vidro ou pls co, des nada administrao intravenosa em pacientes
desnutridos ou no.
Mtodos de Administrao
Perifrica (NPP) Central (NPC)
( ) A nutrio parenteral administrada por via venosa, u lizando-se preferencialmente as vias subclvia,
veia cava superior e jugular interna;
( ) O pneumotrax pode ser considerado uma complicao mecnica da nutrio parenteral
( ) A via central de preferncia para NP a femoral
( ) A via perifrica indicada para solues com osmolaridade at 900mOsm/L.
( ) A via de administrao da NP no pode ser estabelecida pelo enfermeiro.
10 - Sondagem Vesical
Consideraes Iniciais
CLASSIFICAO RESOLUO
COFEN 450/2013
Cateteres de teon e de silicone puro so mais indicados para longa permanncia (2 a 3 m.)
Os pacientes em uso de sonda de demora devem manter uma ingesta hdrica de 2.000 a 2.500 mL/dia
Trocar todo o sistema quando ocorrer desconexo, quebra da tcnica assp ca ou vazamento
Cateter deve ser xado de modo seguro e que no permita trao ou movimentao
A bolsa coletora deve estar sempre abaixo do nvel da bexiga do cliente para evitar o reuxo urinrio
Consideraes Iniciais
O mtodo mais convel para teste exame de raio X as pontas so radiopacas;
Resoluo COFEN 453/2014 compete priva vamente ao enfermeiro estabelecer o acesso enteral por via
oro/gstrica ou transpilrica para a administrao da NE;
Se a terapia ocorre num perodo de tempo inferior a 4 sem., as SNG e SNE podem ser usadas.
Pgina33
Testes de Posicionamento da SNG
a) Adaptar o equipo de soro ao frasco com a soluo preparada para a lavagem e preencher a cmara de
gotejamento e manter o ar na extenso do equipo.
b) Orientar / auxiliar / colocar o paciente em posio de trendelemburg (decbito lateral esquerdo com MIE
estendido e o MID e do), cama alta e com travesseiro.
c) Ao trmino da infuso da soluo, fechar a pina do equipo, re rar a sonda retal. Solicitar ao paciente que
respire profundamente retendo a soluo pelo maior tempo que ele conseguir, contraindo o es ncter anal.
d) Usar luvas estreis, lubricar a sonda retal com vaselina lquida ou lidocana em gel a 2%. Afastar a ndega
direita do paciente com uma das mos para visualizar o nus e observar se h presena de hemorroidas,
stulas ou leses perianais.
e) Introduzir a sonda suavemente, por 7 a 12 cm. Abrir a pina do equipo e infundir a soluo rapidamente,
solicitando ao paciente que respire tambm rapidamente.
d) 25.
e) 50.
% clculos de medicao Qtd de solvente sempre 100 ml
0,5 % signica - h 0,5 gramas (ou 500 mg) de soluto em 100 ml de solvente.
14. (Prefeitura de Corts-PE/IDEST/2014) A enfermeira recebe uma prescrio mdica onde est solicitado a
administrao de 150mg de ampicilina. Na unidade tem frascos com 1,0 grama que deve ser diludo em 10ml
de gua des lada. Aps diluio, quanto deve ser aspirado?
a) 2,0ml
b) 1,5ml
c) 1,0ml
d) 0,5ml
e) 2,5ml
1000x = 10 x 150
10ml ----- 1000mg X= 1500
X = 1,5ml
x ----- 150mg 1000
1000x = 1500
15. (Pref. So Gonalo/RJ/FUNCAB) Um paciente em ps-operatrio aguarda sair de alta. Porm foi orientada
que somente receber alta quando a infuso da hidratao que est recebendo endovenosa terminar. A
paciente pergunta ao enfermeiro quando a infuso ir terminar e o enfermeiro percebe que ainda h 500ml da
soluo e o gotejamento est a 10 gotas/ minuto. O enfermeiro ir responder que o paciente ir embora aps:
a) 16 horas
b) 16 horas e 36 minutos
c) 17 horas
d) 20 horas e 50 minutos
e) 30 horas e 24 minutos
Pgina35
Clculo de Gotejamento
Dados
V= 500 G = 500
G= 10/min G=V 10 = 500 30T = 500 T = 500 16,6
T= ? T.3 T.3 T.3 30
a) 400g
b) 4g
c) 80g
d) 6g
Quando se u liza porcentagem nos clculos de medicao, o termo por cento (%)
signica que a quan dade de solvente sempre 100 ml:
X = 4g X = 400/100
Pgina36
19. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) O enfermeiro R.U. ir administrar medicamento
por via nasal, em um paciente de 25 anos. Relacionado administrao por essa via, para o acesso do
medicamento aos seios frontais e maxilares, o enfermeiro deve:
I - No administrar a Insulina uma vez que a unidade no dispe de seringa apropriada para o procedimento.
II - Aspirar 0, 3 ml de Insulina NPH, na seringa de 3 ml e administrar em S.D. via SC u lizando agulha 10X5
disponvel na unidade.
III - Aspirar 5 ml de Insulina NPH, na seringa de 3 ml e administrar em S.D. via SC u lizando agulha 10X5
disponvel na unidade.
a) I b) II c) III d) I e II e) I e III
{
{ Pgina37
13 - Feridas e Cura vos
Tipos de Cicatrizao
1 Inteno 2 Inteno
Aproximao das
Aps o tratamento
3 Inteno margens da ferida
aberto inicial
(pele e subcutneo)
Fase Fase de
inamatria maturao
(3 dias) (remodelao)
Fase Neo-angiognese
prolifera va
(3 a 24 dias) Fibroplasia
Epitelizao
21. (FMS de Teresina-PI/NUCEPE/2015) O Processo cicatricial encontra-se dividido em quatro fases dis ntas.
Assinale a alterna va com as fases e a sequncia CORRETAS.
Anotaes
Pgina38
Estadiamento das UP
AVALIAO
6 subescalas: percepo sensorial, umidade,
a vidade, mobilidade, nutrio, frico e atrito.
Principais Coberturas
cido Graxo Essencial
Carvo a vado
leses granuladas ou com baixo exsudato; com presena
de exposio ssea ou de tendo.
Indicaes
Carvo A vado
Hidrogel
Indicaes
Sulfadiazina de prata 1%
Papana
Indicaes
Hidrocoloide
22. (HU-FURG/EBSERH/IBFC/2016) O po de cobertura indicado para feridas limpas, pouco exsuda vas e
preveno de ulcera por presso (UPP) e que no deve ser u lizado como cura vo secundrio chamado de:
a) Carvo A vado.
b) Hidrocolide.
c) Hidrogel.
d) Filme transparente.
e) Sulfadiazina de prata 3 1%.
23. (EBSERH Nacional/IAOCP/2015) Referente s coberturas u lizadas em cura vos, assinale a alterna va que
apresenta uma enzima proteol ca, sendo indicada para feridas com tecido desvitalizado.
e) lcool 70%.
14 - Central de Material e Esterilizao (CME)
Limpeza
a remoo mecnica de sujidade em objetos inanimados ou super cies, imprescindvel antes da execuo de
processos de desinfeco e/ou esterilizao.
Desinfeco
processo sico ou qumico que elimina a maioria dos microrganismos patognicos
de objetos inanimados e super cies, com exceo de esporos bacterianos, podendo
ser de baixo, mdio ou alto nvel.
Tipos de Desinfeco
Ao trmica. ex. lavadora termodesinfectadora,
Fsicos pasteurizadora, lavadoras de descarga
Tipos de Esterilizao
Enfermeiro
Tc. de
Enfermagem Enfermagem Aux. de
Enfermagem
Parteira
Planejamento
Programao
Priva va = Enfermagem
{
{
16 - Cdigo de ca dos Prossionais de Enfermagem
Nos casos previstos em lei, o prossional dever decidir, de acordo com a sua conscincia,
sobre a sua par cipao ou no no ato abor vo.
risco de vida
da me estupro/ violncia fetos
causado pela sexual; anencfalos.
gravidez;
Pgina44
Eutansia
Multa/ Suspenso/ CASSAO
III Censura - divulgada nas publicaes ociais dos COREN/COFEN e em jornais de grande circulao;
IV Os antecedentes do infrator.
a) Negar Assistncia de Enfermagem em qualquer situao que se caracterize como urgncia ou emergncia.
b) Executar ou par cipar da assistncia sade sem o consen mento da pessoa ou de seu representante legal,
exceto em iminente risco de morte.
c) Provocar aborto, ou cooperar em pr ca des nada a interromper a gestao.
d) Promover a eutansia ou par cipar em pr ca des nada a antecipar a morte do cliente.
e) Registrar informaes imparciais e verdicas sobre a assistncia prestada.
17 - Imunizao
Sala de Vacina
Vacinas virais: trplice viral, tetra viral,
febre amarela, VIP e VOP, varicela, hepa te A,
hepa te B, HVP, inuenza e raiva humana.
Vacina BCG
Ao nascer
at 5 anos
> 2 Kg
0,1 ml ID
No vacinados 1 dose
Vacinados
Pgina46
No faz
com 2 doses
3 doses na pentavalente
Ao nascer Vacina hepa te B
at 30 dias
IM
0,5 ml < 19 anos
1 ml > 20 anos
> 2012
pentavalente 2, 4, 6 meses < 5 anos
Pentavlente, DTP e Dt
tetra + Hep. B
> 4 anos,
s um reforo
DTP 15 meses, 4 anos < 7 anos
No mnimo 6 meses
aps a penta
5 anos , ferimentos
e gestao*
dT > 7 anos Cada
10 anos
3 doses entre
30 a 60 dias
No repe r se vomitar
1,5 ml
VO
> 1 ms e 15 dias
1 dose (2 meses)
< 3 meses e 15 dias
Calendrio da
Vacina Rotavrus
> 3 meses e 15 dias
2 dose (4 meses)
< 7 meses e 29 dias
3, 5 e 12 meses 2, 4, 6 e 12 meses
Vacina Inuenza
6 meses a 2 anos 3 a 8 anos 6 meses a 2 anos
Pneumoccica 23 valente
Sarampo,
rubeola, 0,5 mL, SC
caxumba
e varicela
12 m - trplice 15 m - tetra
0,5 ml IM / 2 gts VO
VIP 2, 4 e 6 ms
Meninas de
9 a 13 anos
Quadrivalente MS - aos 0, 6
(6, 11, 16 e 18) e 60 meses
HPV
Vacina Hepa te A
0,5 ml
15 meses
at 23 meses
IM
Pgina50
Vacina Febre Amarela
17,9 h na assistncia
intensiva
9,4 h na assistncia
semi-intensiva;
5,6 h na assistncia
intermediria;
3,8 h na assistncia
mnima ou autocuidado
ATENO
- Ausncias previstas: dias rela vos s folgas e s frias, licenas para cobertura
- Ausncias no previstas: faltas, licenas e suspenses
48. (Assembleia Legisla va do Estado de Mato Grosso/FGV/2013) De acordo com os parmetros estabelecidos
para o dimensionamento do quadro de prossionais de enfermagem nas unidades assistenciais das
ins tuies de sade e assemelhados, assinale a arma va correta.
Coaching Educador/educando;
a) Liderana estratgica.
b) Liderana gerencial.
c) Liderana situacional.
d) Liderana mo vacional.
e) Liderana direcional.
53. (HU-UFGD) (...) De acordo com os estudos de Lewin, Lippi e White, em que po de liderana o enfermeiro
deve se basear para que seja realizada a reanimao cardiopulmonar?
a) Comunicao ascendente.
b) Comunicao descendente.
c) Comunicao horizontal.
d) Comunicao lateral.
e) Comunicao diagonal
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20 - Trabalho em Equipe
Cada prossional exprime
Mul disciplinaridade Analisa cada elemento o parecer especco
individualmente
Trabalho em Equipe
de sua especialidade;
21 - Diabetes Mellitus
Diabetes mellitus Crianas e jovens sem excesso de peso, de incio abrupto, rpida evoluo
po 1 para cetoacidose. Ocorre a destruio das clulas beta pancre cas.
TTG: Hemoglobina
Categoria Glicemia 2 h aps Glicemia glicada
de jejum 75g de casual ** (HbA1C)
glicose
Glicemia
e seus Estgios Pr-clnicos
normal
Glicemia >110 e
alterada < 126
Tolerancia 140
diminuda glicose < 200
Clssicos***)
59. (FURG/EBSERH/IBFC/2016 - Adaptada) Sobre o tratamento medicamentoso do Diabetes Mellitus (DM),
assinale V ou F.
( ) Os an diab cos orais cons tuem-se a primeira escolha para o tratamento do DM po 2 no responsivo
a medidas no farmacolgicas isoladas.
( ) Se a pessoa no alcanar a meta glicmica em at trs meses com as medidas no farmacolgicas, o
tratamento preferencial acrescentar a me ormina no plano terapu co.
( ) A me ormina diminui a captao da glicose e sua u lizao na musculatura esquel ca, aumentando a
resistncia insulina, e aumentando a produo hep ca de glicose.
Complicaes Agudas do DM
60. (HU-UFS - Adaptada) Sobre o Diabetes e suas complicaes, informe se verdadeiro (V) ou falso (F) o que se
arma a seguir.
( ) A sndrome hiperosmolar um estado de hipoglicemia grave, mais comum em jovens com Diabetes po I.
( ) A sndrome hiperosmolar um estado de hiperglicemia grave (> 600 a 800 mg/dL), desidratao e alterao
do estado mental na ausncia de cetose.
( ) A re nopa a diab ca a principal forma de cegueira irreversvel no Brasil. Acomete a maioria dos
portadores de diabetes aps 20 anos de doena.
Complicaes do DM Re nopa a
Microvasculares Nefropa a
Neuropa a
Complicaes
Crnicas
Doena coronariana
Sistema
neurop co Nervoso temperatura alterao da
Perifrico sensibilidade
61. (Equipe RP/2016) Sobre Diabetes Mellitus, avalie as questes abaixo em Verdadeiras ou Falsas.
a) Sintomas (polidipsia, poliria, polifagia, emagrecimento), apresentao inicial, evoluo e estado atual.
b) Padres de alimentao, estado nutricional, evoluo do peso corporal.
c) Pr ca de a vidade sica.
d) Infeces primordialmente das mos e pele.
e) Histria familiar de DM ou outras endocrinopa as.
No h evidncias de que a cessao do tabagismo traga bene cios para o controle de PA.
(Porm preveno primria pela SBCH)
Nos negros, a prevalncia e a gravidade da HAS so , pode estar relacionado a fatores tnicos
e/ou socioeconmicos.
Pgina57
64. (FHT/NUCEPE/UESPI/2016) Sobre a hipertenso arterial sistmica, todos os itens abaixo esto corretos,
EXCETO:
a) chocolate amargo (com alto teor de cacau), pode promover discreta reduo da presso arterial, devido s
altas concentraes de polifenis.
b) a hipertenso sistmica uma condio clnica mul fatorial caracterizada por nveis elevados e sustentados
de presso arterial.
c) a hipertenso arterial sistmica tem baixa prevalncia e baixas taxas de controle e considerada um dos
principais fatores de risco modicveis e um dos maiores problemas de sade pblica.
Rastreamento da HAS
O diagns co da HAS mdia aritm ca da PA 140/90mmHg, vericada em pelo 3 d.
diferentes com intervalo mnimo de 1 sem.
Limtrofe
(pr-hipertenso)* 130139 8589
(> 18 anos)
Hipertenso
estgio 1 140-159 90-99
Hipertenso
estgio 2 160179 100109
Hipertenso
estgio 3 >180 >110
65. (IBFC/2016) (...) Sobre a HAS em menores de 18 anos, analise as arma vas abaixo, d valores Verdadeiro
(V) ou Falso (F)
( ) A classicao da presso arterial (PA) em menores de 18 anos, considera normal a PA sistlica e diastlica
percen l 90.
( ) A classicao da presso arterial (PA) em menores de 18 anos, considera normal alta a PA sistlica mdia
e/ou diastlica mdia entre o percen l 90 e 95
( ) A classicao da presso arterial (PA) em menores de 18 anos, considera alta ou hipertenso arterial a PA
sistlica mdia e/ou diastlica mdia > percen l 95.
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Urgncia e Emergncia Hipertensiva
Escore de Framingham
Pessoa com apenas 1 fator
de baixo/intermedirio risco No precisa fazer o clculo, classicada
cardiovascular (RCV) como de BAIXO RCV
a) semestral.
b) anual.
c) trimestral.
d) mensal.
e) bimestral.
a) Crises hipertensivas, quando o paciente est com a Presso Arterial (PA) pouco elevada e o mesmo no
apresenta obnubilao, vmitos, dispneia etc., ele no corre risco de morte.
b) Emergncias hipertensivas, quando o paciente est com a Presso Arterial (PA) elevada e no apresenta
obnubilao, vmitos, dispneia etc., ele no corre risco de morte.
c) Urgncias hipertensivas, quando o paciente est com a Presso Arterial (PA) muito elevada e no apresenta
obnubilao, vmitos, dispneia etc., ele corre risco de morte.
d) Emergncias hipertensivas, quando o paciente est com a Presso Arterial (PA) elevada e apresenta
obnubilao, vmitos, dispneia etc., ele corre risco de morte.
23 - Dengue
Adulto rea Cr ca
Febre < 7 d
Defervescncia da febre
Dengue Com sinais
de alarme 1 ou + sinais de alarme
Choque
PL + ou -
Gravidade
da Dengue C
Sinais de alarme + Internao 48h
PL e Sinais de alarme + ou -
D
Choque + UTI
68. (CESPE/2016 Adaptada) De acordo com as diretrizes do Ministrio da Sade, assinale verdadeiro ou falso
acerca da doena dengue, em crianas e adultos.
Deve-se atentar para o risco de choque hipovolmico no paciente com dengue e sintomas de dor abdominal,
que frequentemente antecede o choque.
Anotaes
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Prova do lao
Calcular (PAS + PAD)/2
Tempo: 5 min
Adulto
20 petquias
Posi vo
Tempo: 3 min
Criana
10 petquias
69. (Prefeitura de Cricima-SC/FEPESE/2014) Iden que abaixo as arma vas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F )
com relao ao dengue.
( ) A primeira manifestao a febre alta (39 a 40C) associada cefaleia, artralgia, adinamia, dor retro-
orbitria com presena ou no de exantema e/ou prurido.
( ) O perodo de incubao de 15 a 30 dias, sendo em mdia de 20 dias.
( ) A sorologia u lizada para a deteco dos an corpos an dengue e pode ser solicitada a par r do 6o dia
do aparecimento dos sintomas.
( ) A prova do lao deve ser realizada em todos os casos suspeitos de dengue, durante o exame sico.
24 - Febre Chikungunya
O que a Febre do
Doena causada pelo vrus RNA que
Chikungunya (CHIKV)? pertence ao gnero Alphavirus da
famlia Togaviridae
25 - Zika Vrus
CONSIDERAES INICIAIS
Doena viral
Autolimitada
ETIOPATOGENIA
Zika Vrus ZIKAV (arbovrus)
Febre baixa
Artralgia
Exantema mculopapular
Dores musculares
Dor de cabea
71. (UNESP/VUNESP/2015) Enfermeiros que atuam em unidades bsicas de sade e prontos-socorros devem
estar atentos ao aparecimento de casos novos dessa doena, que se manifesta com sinais e sintomas tais como
febre
26 - Hansenase
Bacilo lcool-cido-resistente
Mycobacterium leprae Parasita intracelular obrigatrio
Infecta nervos perifricos:
clulas de Schwann
Mul bacilar (MB) > 5 leses e/ou baciloscopia posi va (FD e FV).
Rinfampicina
criana = 450 mg (m)
PB
adulto = 100 mg (m e d)
Dapsona MB
criana = 50 mg (m e d)
adulto = 300/50 mg (m e d)
Clofazimina
Criana = 150/50* mg (m e d)
Reaes Hansnicas
Principais causas de leses dos nervos e incapacidades;
Mais frequentes nos casos MB;
Podem acontecer antes, durante ou aps a poliquimioterapia.
a) Os pacientes paucibacilares podem transmi r a infeco enquanto o tratamento especco no for iniciado.
b) No tratamento da criana (PB), a poliquimioterapia cons tuda por rifampicina (600 mg), dapsona
(100mg) e clofazimina (300 mg), com administrao associada
c) A principal via de eliminao e entrada do Mycobacterium leprae no corpo so atravs das leses cutneas.
d) A baciloscopia posi va classica o caso de hansenase em mul bacilar (MB) independente do nmero de
leses.
e) Es ma-se que 90% da populao no tenha defesa natural contra o M. leprae, e sabe-se que a
suscep bilidade ao M. leprae no tem inuncia gen ca
f) No uma doena de no cao compulsria
g) A forma mul bacilar da doena caracterizada por at cinco leses de pele
a) Tubrculo.
b) Pus.
c) Dor e espessamento dos nervos perifricos.
d) Perda de sensibilidade principalmente olhos, mos e ps.
e) Perda de fora nos msculos principalmente nas plpebras e nos membros superiores e inferiores.
27 - HIV/AIDS
Consideraes Iniciais HIV/AIDS
Transmisso
An corpos (Elisa, IFI, Western-Blot (padro ouro, testes rpidos);
Diagns co An genos; Amplicao do genoma do vrus; Cultura viral.
Acumulo de Gordura
Abdome costas pescoo nuca
Lipodistroa
Perda de Gordura
Braos pernas ndegas face
76. (HU-UFS/EBSERH/IAOCP/2014) Em relao fase aguda da infeco causada pelo HIV, assinale a
alterna va correta.
a) Certas neoplasias so mais frequentes nesta fase, entre elas: sarcoma de Kaposi, linfomas no-Hodgkin,
neoplasias intraepiteliais anal e cervical.
b) Uma vez instalada a AIDS, as pessoas portadoras do HIV apresentam sinais e sintomas de processos
oportunistas.
c) Tambm conhecida como fase assintom ca, o estado clnico bsico mnimo ou inexistente.
d) As manifestaes clnicas podem variar desde quadro gripal at uma sndrome, que se assemelha
mononucleose.
e) A histria natural da infeco aguda caracteriza-se tanto por viremia baixa quanto por resposta imune
suprimida.
HIV/AIDS
Abordagem Sindrmica
LCERAS GENITAIS: slis, cancro mole, donovanose, papiloma vrus e herpes genital
DOR PLVICA
78. (HU-UFBA/EBSERH/IADES/2014) Assinale a alterna va que indica a infeco genital causada por bactria
denominada Haemophilus ducreyi.
a) Linfogranuloma venreo.
b) Donovanose.
c) Cancro mole.
d) Cancro duro.
e) Tricomonase genital.
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SFILIS
ATENO PR-NATAL A slis congnita pode causar aborto, m formao do feto e/ou
morte ao nascer.
Tipos de Slis
Sem sinais e sintomas. com base endurecida, Febre, faringite, Leses cutneo-mucosas,
Diagns co apenas fundo liso, brilhante e perda de peso e neurolgicas, cardacas
por exames pouca secreo serosa cabelo etc. e ar culares
Slis Congnita
O diagns co - estabelecido pela associao de critrios epidemiolgicos, clnicos e laboratoriais.
a) Slis congnita precoce caracteriza-se pelo surgimento dos sintomas tais como baixo peso, hepatomegalia
e osteocondrite at o segundo ano de vida.
b) Slis primria geralmente caracteriza-se pela presena de leses cutneo-mucosas, de 6 a 8 semanas aps
o aparecimento do cancro duro.
c) Slis latente aquela na qual os sinais e sintomas geralmente aparecem de 3 a 12 anos ou mais aps o incio
da infeco.
28 - Tuberculose
Denio Diagns ca da TB
2 amostras de escarros: 1 na consulta e outra no dia seguinte
III Uma baciloscopia direta posi va e imagem radiolgica suges va de tuberculose, ou;
a) o raio X de trax.
b) a ressonncia magn ca.
c) a prova tuberculnica.
d) a baciloscopia direta do escarro.
e) a imunouorescncia.
Tratamento da Tuberculose
85. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) A tuberculose (TB) uma doena infecciosa que
afeta principalmente o parnquima pulmonar. O esquema bsico no tratamento para a tuberculose no Brasil,
para adultos e adolescente, preconizada pelo Programa Nacional de Controle da Tuberculose
(PNCT)/Ministrio da Sade envolve:
I - Na fase intensiva regime 2 RHZE - (Rifanpicina, Isoniazida, Pirazinamida, Etambutol) por dois meses
II - na fase de manuteno o regime 4 RH - (Rifanpicina, Isoniazida) por 4 meses.
III - na fase de manuteno o regime 4 RH- (Rifanpicina, Isoniazida) por 9 meses.
Est CORRETO apenas o que se armar em:
a) I b) II c) III d) I e II e) I e III
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86. (Questo Indita Equipe RP/2016) Com relao tuberculose, marque V ou F.
29 - Aleitamento Materno
DEFINIES
II Mes infectadas pelo HTLV1 e HTLV2 (vrus linfotrpico humano de linfcitos T);
III Uso de medicamentos incompa veis com a amamentao, podendo ser contraindicao absoluta ou rela va;
89. (Prefeitura de Farias Brito-CE/URCA/2014) So poucas as situaes em que pode haver indicao mdica
para a subs tuio parcial ou total do leite materno. Das situaes abaixo todas esto indicadas, EXCETO:
a) Infeco herp ca
b) Doena de Chagas
c) Varicela
d) Tuberculose
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91. (Prefeitura de Capela do Alto-SP/Makiyama/CKM/2014) No que se refere aos cuidados de enfermagem
com a mama, que devem ser orientados para uma lactente, assinale a alterna va correta.
a) Orientar o uso de su de amamentao, pelo menos 6 horas por dia, a m de suportar as mamas
aumentadas, evitar estrias e promover conforto.
b) Orientar o uso de su de amamentao por dois meses, tempo suciente para evitar qualquer problema
com a mama.
c) Orientar o uso de su mais folgado para favorecer a produo de leite, e no comprometer a respirao.
d) Orientar a me a examinar as mamas diariamente: tamanho, condies dos mamilos (vermelhos,
machucados, rachados ou sangrando).
e) Orientar o uso de gua e sabonete para higienizar as mamas, especialmente a rea do mamilo. O sabonete
evita ressecamento.
Tabagismo
Imunossupresso
uma afeco progressiva iniciada com transformaes intraepiteliais progressivas que podem
evoluir para um processo invasor num perodo que varia de 10 a 20 a.;
92. (SESA-ES/CESPE/2013) (...) Acerca do exame citopatolgico de Papanicolaou, assinale a opo correta.
a) A O incio da realizao do exame citopatolgico deve dar-se aos dezoito anos de idade.
b) Aps dois exames nega vos, o agendamento de um novo exame dever prever intervalo bianual para sua
realizao.
c) O exame de Papanicolaou um procedimento de realizao peridica que visa o rastreamento do cncer do
colo do tero e de suas leses precursoras.
d) A vacinao contra HPV em adolescentes de nove a treze anos de idade tem eccia em 100% na preveno
do cncer de colo do tero.
e) Os exames citopatolgicos devem ser realizados at o incio da menopausa.
93. (Equipe RP/2016) Grande parte das leses precursoras ou malignas do colo do tero se originam no
endomtrio.
31 - Cncer de Mama
Inverso
do mamilo
Dor Hiperemia
Retrao Descamao
cutnea ou ulcerao
do mamilo
Mamograa
Exame com
4 achado suspeito Avaliao por exame de cito ou histopatolgico.
Exame achados
6 malignidade comprov. Terapu ca especca em Unidade de Tratamento de Cncer
a) Nega vo
b) Com achados provavelmente benigno
c) Incompleto
d) Com malignidade j comprovada
e) Com achado suspeito
{
{
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Condies para diagns co 32 - Parto
de trabalho de parto
Contraes uterinas;
Mecanismos do Parto
Estgios do Parto (Me) em Vr ce (Feto)
1 Dilatao e apagamento Insinuao
Mecanismos do Parto em Vr ce
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Perodos Clnicos do Parto
1 perodo:
Dilatao e Dividido em 3 fases: latente, a va e de transio
apagamento
3 perodo:
Inicia-se com o nascimento do beb e termina com a
Dequitao expulso da placenta
da placenta
4 perodo:
Tem incio com a expulso da placenta, ocorrendo ao
Perodo de longo das primeiras 1 a 4 horas
Greenberg
96. (Prefeitura de Cricima-SC/FEPESE/2014) Iden que abaixo as arma vas verdadeiras (V) e as falsas (F)
em relao ao assunto.
33 - Planejamento Familiar
97. (EBSERH/AOCP/2015) Logo aps a ovulao, as clulas da granulosa, sob inuncia do LH, hipertroam-se
acentuadamente e enchem a cavidade cs ca com contedo hemorrgico, transformando-a em estrutura
granulosa, ngida por um pigmento amarelo denominado
a) Estrognio.
b) Corpo Lteo.
c) Progesterona.
d) Ocito.
e) Gonadotrona Corinica Humana.
Uso trimestral.
Progestognio Somente aps 18 anos. Em lactantes.
Injetveis (IM)
Progestognio
+ Estrognios Uso mensal
Mulheres em Amamentao
Miniplula Injeo
Trimestral
Barreira que
Prolac na
+ Progesterona
=
Iniciado aps seis sem. do parto. DIU imediatamente
impede uma
nova gravidez
durante a
amamentao
a) O tempo ps-parto.
b) O padro da amamentao.
c) O retorno ou no da menstruao.
d) A condio de sono e repouso do recm-nascido.
e) Os possveis efeitos dos an concepcionais hormonais sobre a lactao e o lactente.
Anotaes
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34 - Pr-Natal de Baixo Risco
Sinais de Certeza
Ultrassonograa
O saco gestacional observado via transvaginal com 4 a 5 sem. gestacionais e
a a vidade cardaca a 1 manifestao do embrio com 6 sem.
Calendrio de Consultas
SEIS o n mnimo de consultas de pr-natal, com acompanhamento intercalado entre mdico e enfermeiro;
O calendrio deve ser iniciado precocemente (no 1 trimestre) e deve ser regular;
Cronograma:
At 28 sem. mensalmente;
Da 28 at a 36 sem. quinzenalmente;
Da 36 at a 41 sem. semanalmente.
Exames de Ro na
1 consulta ou 1 trimestre
Tipagem Coombs indireto Glicemia Teste rpido
Hemograma; sangunea para slis e/ou
e fator Rh (Rh nega vo) em jejum
VDRL/RPR
2 trimestre
LEMBRE-SE...
A par r da 20 sem., existe relao direta entre as semanas da gestao e a medida da altura uterina.
Regra de Negele
Exemplo n 1: DUM: 13/09/11 Exemplo n 2: DUM: 10/02/12
DIA 13 + 7 = 20 DIA 10 + 7 = 17
MS 9 - 3 = 6 MS 2 + 9 = 11
DIA 27 + 7 = 34 34 - 31 = 3 de Fev.
MS 1 + 1 + 9 = 11
DDP: 03/11/12
Quando o nmero de dias encontrado for > nmero de dias do ms, passe os dias
excedentes p/ o ms seguinte, adicionando 1 ao nal do clculo do ms.
102. (Hospital Estadual de Presidente Prudente/IBFC/2014) Uma gestante atendida na Unidade de Sade da
Famlia e refere que a data da l ma menstruao ocorreu em 20 de outubro de 2013. Segundo a regra de
Naegele, a data provvel do parto ser em:
a) 30 de agosto de 2014.
b) 27 de julho de 2014.
c) 20 de julho de 2014.
d) 10 de setembro de 2014.
Manobras de Palao
1 tempo 2 tempo
3 tempo 4 tempo
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Manobras de Leopold
Situao
Situao
Longitudinal Transversa
Anotaes
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Apresentao
Apresentao
Ceflica Plvica
Apresentao Crmica
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Ausculta dos Ba mentos Cardiofetais
Vacinao na Gestao
Vacina Vacina
dT dTpa Vacina contra contra
an -rbica inuenza hepa te B
104. (Prefeitura de Jundia-SP/Makiyama/CKM/2012) Jovem primigesta faz o seu pr-natal na Unidade Bsica
de Sade (UBS). Esta jovem encontra-se no primeiro trimestre de gestao. Considerando os aspectos
emocionais da gravidez, so ansiedades picas, que podem ser desenvolvidas por esta jovem de acordo com o
perodo gestacional em que ela se encontra, exceto:
a) Ambivalncia.
b) Medo de abortar.
c) Oscilao do humor (aumento da irritabilidade).
d) Desejos e averses por determinados alimentos.
e) Percepo dos movimentos fetais e seu impacto
I - Precisar idade gestacional. A idade gestacional o tempo, medido em semanas ou em dias completos,
decorrido desde o incio da l ma menstruao ou data da l ma menstruao - DUM da mulher grvida.
II - Propiciar o estabelecimento de um espao de dilogo onde diferentes informaes, idias, opes e
valores envolvidos nos temas que cercam a maternidade, paternidade, sade e doena, relao com os
servios de sade dentre outros, possam aparecer e cons tuir objeto de discusso.
III - Encaminhar todas as gestantes para a vacinao an tetnica.
IV - Es mular o aleitamento materno.
V - Detectar mulheres Rh posi vas para indicao de Rhogam ps-parto e rastreamento de isoimunizadas.
a) I
b) I e II
c) I, III e IV
d) I, II, III e IV
e) I, II, III, IV e V
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35 - Pr-Natal de Alto Risco
Sndromes Hipertensivas da Gestao
Hipertenso HAS detectada APS a 20 SEM., SEM PROTEINRIA, denida como transitria
gestacional (quando ocorre normalizao aps o parto) ou crnica (quando persis r a hipertenso);
Sndrome HELLP
H Hemlise (Hemolysis)
L Plaquetopenia
P (Low platelets)
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Complicao grave 4% a 12% de gestantes com pr-eclmpsia ou eclampsia;
Se relaciona a ndices de morbiletalidade materno-fetal;
Sintomas: mal-estar, epigastralgia ou dor no hipocndrio direito, nuseas, vmitos, perda
de ape te e cefaleia;
Embora acompanhe outras doenas, a sndrome Hellp em Obstetrcia considerada como
agravamento do quadro de pr-eclmpsia.
Abortamento
1 metade da gestao
2 metade da gestao
Descolamento Placenta prvia (PP)
crio-amni co
Descolamento
Gravidez ectpica prematuro de
placenta (DPP)
espontneo
provocado
Precoce
(at a 13 semana) ameaa de abortamento/
aborto evitvel
ABORTAMENTO
Tardio inevitvel
(at a 13 e 22)
re do
infectado
Interrupo da gestao at a 22 sem.
gestacional ou quando o concepto pesa de 500g
IV Sinais de Choque; Sofrimento Fetal Agudo; IV Sem Sinais de Choque e de Sofrimento Fetal Agudo;
a) Abortamento.
b) Descolamento crio-amini co.
c) Gravidez ectpica.
d) Placenta prvia.
e) Neoplasia trofobls ca gestacional benigna (mola hida forme).
Anotaes
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36 - Sade do Idoso
Semidependncia comprome mento de 1 funo de cultura e aprendizado (banhar-se, ves r-se etc.).
AVD e Autocuidado
Principais Demncias
III Declnio cogni vo lento e progressivo; III Flutuao do dcit cogni vo;
IV Diculdade em memria recente e an ga, aprender. IV Sinais focais, conforme regio cerebral acome da.
a) Doena de Alzheimer.
b) Vascular.
c) Corpsculos de Lewy.
d) Frontotemporais (Doena de Pick).
a) uma doena do crebro que provoca tremores e diculdades para caminhar, se movimentar e se coordenar
b) uma doena psiquitrica, que se caracteriza pela perda do contato com a realidade e fala desconexa.
c) Tem incio insidioso, perda de memria e declnio cogni vo progressivo. A pessoa apresenta diculdade para
lembrar-se de fatos recentes e para aprender coisas novas, e lembra-se de coisas que ocorreram em um
passado mais distante.
Teste Achados
Desvio de rima/queda Normal ambos os Anormal um lado
facial mostrar os lados da face se movem no se mexe da mesma
Hospitalar de Cincinna
37 - Choque
Tipos de Choque
Neurognico, Interferncia no
Desidratao; bombeamento
Vmitos. sp co e anal co do corao
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Sinais Neurognico Demais
Sinais - Choque Temperatura Quente, seca Fria, pegajosa
neurognico sp co e
(pele quente, seca e
rosada, bradicardia) anal co
38 - Classicao de Risco
Triagem de Manchester
a) vermelho.
b) preto.
c) verde.
d) amarelo.
e) azul.
39 - Coma Glasgow
1 ausente
ECG
descerebrao
2 sons incompreensveis
Escala de Coma de Glaslow
125. (FUNCAB/2015) (...) A um paciente que abre os olhos em resposta dor, verbaliza sons incompreensveis e
apresenta exo anormal dos membros, atribudo um escore de nmero:
a) 7.
b) 6.
c) 9.
d) 8.
e) 11.
128. (Questo Indita Equipe RP/2015) De acordo com as Diretrizes de RCP e ACE 2015 (AHA) - Suporte Bsico e
Avanado de Vida, assinale a alterna va correta:
a) O procedimento Ver, ouvir e sen r se h respirao o primeiro passo da RCP e deve ser realizado de
preferncia nos primeiros minutos do atendimento.
b) A frequncia de compresses cardacas de no mnimo 100 por minuto.
c) A profundidade das compresses torcicas de no mnimo 5 cm.
d) Em VAS, a relao de ven laes de 8 a 10 por minuto, ou seja, a cada 6 a 8 segundos.
e) No SAV, pode se u lizar a epinefrina ou vasopressina.
f) No neonato, a relao compresso/ven lao ser 3:1, quando PCR por causa suges va de asxia.
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Suporte Bsico de Vida
D Desbrilao.
Compresses
Adultos 30:2 -> 1 ou 2 socorristas
RELAO
COMPRESSO 30:2 -> Um socorrista
E VENTILAO Crianas 15:2 -> 2 socorristas
(AT A COLOCAO DA
VIA AREA AVANADA)
Bebs 30:2 -> Um socorrista
15:2 -> 2 socorristas
Profundidade
Adultos no mnimo 2 polegadas (5 cm) - no exceder 6 cm;
Ven lao 8 a 10
a cada ven laes
6 8 seg. /min
VAS
Ven lao 10
a cada ven laes
6 seg /min
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Manobra da inclinao da cabea e
elevao do queixo (Chin Li );
V ma sem suspeita
de leso cervical
Manobra de elevao do ngulo
Abertura de da mandbula (Jaw Thrust).
Vias Areas
V ma com suspeita Manobra de elevao do ngulo
de leso cervical da mandbula (Jaw Thrust).
Taquicardia Ventricular
Assistolia
129. (HU-UFMA/EBSERH/IBFC/2013)
cardioverso
repolarizao ventricular
Ressuscitao Neonatal
131. (AOCP) Sobre a Parada Cardiorespiratria (PCR) e a Reanimao Cardiopulmonar (RCP), avalie as questes
abaixo em Verdadeiras ou Falsas:
a) O procedimento Ver, ouvir e sen r se h respirao o primeiro passo da RCP e deve ser realizado de
preferncia nos primeiros minutos do atendimento.
b) Compresses torcicas - por minuto durante a RCP - aproximadamente 90.
c) O esterno do adulto deve ser comprimido, no mximo, 4 cm, promovendo o retorno total do trax e
impedindo traumas.
d) A atropina a droga mais recomendada para uso de ro na no tratamento da a vidade eltrica sem pulso
(AESP)/assstole.
e) Na RCP, em paciente com via area avanada, deve-se realizar 8 a 10 ven laes por minuto, assncronas com
compresses torcicas.
f) Presso cricoide durante as ven laes.
g) iniciar a RCP com 2 ven laes de resgate e, depois, aplicar as 30 compresses.
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132. (Prefeitura de Jundia-SP/Makiyama/CKM/2012) Assinale a alterna va em que contenha como devem ser
realizadas as compresses torcicas durante uma situao de parada cardio-pulmonar-cerebral:
a) De forma intensa e rpida sob a metade superior do esterno, na linha intermamilar no centro do trax,
causando uma depresso de 4 a 5 cm do trax.
b) De forma lenta e intermitente sobre a metade superior do esterno, na linha intermamilar no centro do trax,
causando uma depresso de 8 a 10 cm do trax.
c) De forma rpida e intermitente sobre a metade superior do esterno, na linha hemiclavicular no centro do
trax, causando uma depresso de 8 a 10 cm do trax.
d) De forma rpida e intensa sobre a metade inferior do esterno, na linha intermamilar no centro do trax,
causando uma depresso de 4 a 5 cm do trax.
e) De forma intermitente sobre a poro mediana do esterno, na linha hemiclavicular, causando uma depresso
de 7 a 10 cm do trax.
41 - Queimaduras
Principais Caracters cas das Queimaduras
Dor relacionada s
dor muita dor terminaes nervosas Indolor
a) 1 grau.
b) 2 grau.
c) 3 grau
d) 4 grau
e) Indenida por causa do ictema.
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Extenso da Queimaduras
reas Nobres
135. (Prefeitura de Gravata-RS/Makiyama/CKM/2015) Uma paciente de 42 anos, acompanhada por sua lha
de 05 anos, foi admi da no pronto socorro aps incndio em sua residncia. Ao exame sico ela apresenta
ml plas queimaduras de 2o grau pelo corpo. Baseando-se nesse quadro, assinale a alterna va CORRETA.
42 - Angina Pectoris
Sndrome clnica dor ou desconforto em qualquer das seguintes regies: trax, epigstrio,
mandbula, ombro, dorso ou membros superiores.
Esforo sico
Estresse emocional
Geralmente
Desencadeada Temperaturas extremas aliviada com
NITROGLICERINA!
Tabagismo
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Angina instvel ou
angina pr-infarto Os sintomas aumentam de frequncia e gravidade.
137. (TJ-AM/FGV/2013) A angina de peito uma sndrome clnica comumente caracterizada por episdios ou
paroxismos de dor ou presso na regio anterior do trax. Os sintomas variam de acordo com o po de angina,
podendo ir desde um desconforto at a dor agonizante. A dor em repouso, possivelmente causada pelo
vasoespasmo da artria coronria, caracters ca da
a) angina estvel.
b) angina Instvel.
c) angina refratria.
d) angina Prinzmetal.
e) isquemia silenciosa.
a) Ajudar na intubao endotraqueal, rever o acesso venoso, preparar as medicaes solicitadas para parada
cardiorespiratria e fazer o diagns co diferencial.
b) Ajudar na aspirao endotraqueal, preparar as medicaes solicitadas para parada cardiorrespiratria,
providenciar acesso venoso e fazer o diagns co diferencial.
c) Preparar as medicaes solicitadas para parada cardiorrespiratria, fazer massagem cardaca, ven lar o
paciente com mscara e fazer o diagns co diferencial.
d) Ajudar na intubao endotraqueal, massagem cardaca, providenciar o acesso venoso e ajudar na aspirao
endotraqueal.
e) Preparar para as medicaes, ven lar o paciente com mscara e amb, providenciar acesso venoso e
massagem cardaca.
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Gabarito (SUS)
1. B
4. B
5. D
6. C
8. E
10. C
12. B
17. A
21. D
22. B
23. C
26. B
33. E
34. C