O documento resume a obra "A Fundamentação da Metafísica dos Costumes" de Kant. Kant argumenta que apenas a boa vontade é intrinsecamente boa, enquanto outras qualidades como coragem e felicidade podem ser boas ou ruins dependendo de como são usadas. Ele também afirma que uma ação só tem valor moral quando feita por dever e não por qualquer outro motivo como sensibilidade ou consequências.
O documento resume a obra "A Fundamentação da Metafísica dos Costumes" de Kant. Kant argumenta que apenas a boa vontade é intrinsecamente boa, enquanto outras qualidades como coragem e felicidade podem ser boas ou ruins dependendo de como são usadas. Ele também afirma que uma ação só tem valor moral quando feita por dever e não por qualquer outro motivo como sensibilidade ou consequências.
Descrição original:
Resumo de “a Fundamentação Da Metafísica Dos Costumes”
UFRB
Título original
Resumo de “a Fundamentação Da Metafísica Dos Costumes”
O documento resume a obra "A Fundamentação da Metafísica dos Costumes" de Kant. Kant argumenta que apenas a boa vontade é intrinsecamente boa, enquanto outras qualidades como coragem e felicidade podem ser boas ou ruins dependendo de como são usadas. Ele também afirma que uma ação só tem valor moral quando feita por dever e não por qualquer outro motivo como sensibilidade ou consequências.
O documento resume a obra "A Fundamentação da Metafísica dos Costumes" de Kant. Kant argumenta que apenas a boa vontade é intrinsecamente boa, enquanto outras qualidades como coragem e felicidade podem ser boas ou ruins dependendo de como são usadas. Ele também afirma que uma ação só tem valor moral quando feita por dever e não por qualquer outro motivo como sensibilidade ou consequências.
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Universidade Federal do Recncavo da Bahia UFRB.
Centro de Artes, Humanidades e Letras.
Docente: Roberto Evangelista. Discentes: Joo Gabriel Paz, Laila Rittel, Matheus Leone, Rsia Nathaly, Rodrigo Amaral. Cinema e Audiovisual.
Resumo de A Fundamentao da Metafsica dos Costumes
Entrando no mundo de Kant com A Fundamentao da Metafsica dos
Costumes, tendo como referncia a Crtica da Razo Prtica, podemos encontrar de forma clara a ideia de que no podemos conseguir conceber nada no mundo que seja inteiramente bom, alm da prpria boa vontade. A coragem, inteligncia, deciso, capacidade de julgar, entre outras, so qualidades que aparentam ser algo bom e bastante desejvel, mas que tambm podem se transformar em algo ruim dependendo do carter de quem quer coloc-las em prtica. A mesma coisa pode dizer a respeito da felicidade. Pois a boa vontade, ela boa em absoluto, diferente da felicidade que precisar ser levada pela boa vontade. A partir desse ponto, ns conseguimos entender que sem os princpios da boa vontade, qualquer disposio humana, at a prpria felicidade, pode se tornar m. Segundo Kant, a boa vontade vem mais das exigncias do dever moral influenciado pelo dever em si, do que por uma vontade generosa. No mundo em que vivemos, no existem provas de proporo entre a felicidade e a moralidade. Para que a ao tenha verdadeiro valor moral, deve ser executada por dever, mas no apenas em conformidade com o dever. Depreende-se, pois, que agir em conformidade com o dever sob a influncia da sensibilidade algo patolgico, diferente do valor moral, que depende da razo. O segundo princpio da moralidade exposto por Kant diz que: uma ao cumprida por dever tira seu valor moral no do fim que por ela deve ser alcanado, mas da mxima que a determina. Ou seja, este valor no depende, portanto, da realidade do objeto da ao, mas unicamente do princpio do querer segundo o qual a ao produzida. Fazem-se necessrios mveis para que o homem possa agir. Entretanto, esse mvel no pode ser extrado da sensibilidade, pois nenhuma ao que procede do mvel extrado da sensibilidade pode ser qualificada como moral. Kant constata que todas as coisas da natureza operam segundo a lei e que apenas um ser racional possui a faculdade de agir segundo as representaes da lei. Considerando que todo comportamento moral um comportamento regrado, moralmente isso implica que se siga uma lei moral de determinado modo e por isso que se deve compreender o que mxima. A mxima definida por Kant como um princpio subjetivo do querer. O valor de uma ao praticada por dever no se encontrano propsito dessa ao, mas sim na mxima que determina essa ao. Assim, a mximade uma ao uma regra subjetiva do agir, e uma possvel portadora do dever moral. No espectro da moral, existem a moral tica e a moral de direito. A moral tica a moral interna ea moral de direito a liberdade externa. Kant chama a liberdade moral de imperativo categrico, que no tem condio prvia. Kant distingue os imperativos em duas subclasses: os hipotticos e os categricos. Os hipotticos apresentam uma ao como necessria para se atingir um determinado fim. J os categricos apontam para uma ao necessria em si mesma. O imperativo hipottico condicional, na medida em que subordina o imperativo a um determinado fim, e s tem valor se, e somente se, procuramos atingir esse fim em particular. Por isso, o imperativo hipottico apenas um meio para se atingir esse fim. O imperativo hipottico no um imperativo moral. O imperativo categrico age unicamente conforme a mxima que permite querer ao mesmo tempo em que ela se torne uma lei universal. Ela age como se a mxima da tua ao deva, por tua vontade ser erigida em lei da natureza. autnoma de tal sorte que tua vontade possa ser considerada a legisladora da lei universal a que ela se submete.