Mulheres Artistas em Revolucao Museologi PDF
Mulheres Artistas em Revolucao Museologi PDF
Mulheres Artistas em Revolucao Museologi PDF
FLORIANPOLIS/SC
2014
Ficha de identificao da obra elaborada pela autora atravs do
Programa de Gerao Automtica da Biblioteca Universitria da
UFSC.
Julia Moura Godinho
________________________
Prof. Luciana Silveira Cardoso
Coordenadora do Curso
Banca Examinadora:
________________________
Prof. Dr. Miriam Pillar Grossi
Orientadora
Universidade Federal de Santa Catarina
________________________
Prof. Ms. Thain Castro Costa Figueiredo Lopes
Universidade Federal de Santa Catarina
________________________
Prof. Dr. Rafael Victorino Devos
Universidade Federal de Santa Catarina
AGRADECIMENTOS
INTRODUO
Dos caminhos da pesquisa 25
Do objeto de pesquisa 37
Da metodologia 39
REFERNCIAS 105
APNDICE
INTRODUO
Figura 2 Manifesto Visual Trans Day NIGS 2013. Fotografia: Ana Mara
Mujica, 2013.
and )ntersex .
33
do evento: http://samuseologiaufsc.wordpress.com/caderno-de-resumos/
15 Disponvel em: <http://chapanovamusa.wordpress.com/grupo-de-
trabalho/> Acesso em: 16 de maio de 2014.
35
Do objeto de pesquisa
Da metodologia
20A ressonncia que a Museologia Social, por exemplo, teve e ainda tem
para o campo museal no territrio latino-americano certamente
diferente daquela no norte global; podemos dizer o mesmo em relao
ao feminismo dentro das artes.
40
21Outra importante diretriz que tem impacto sobre o campo museal e que
utilizei para embasar minhas reflexes a Conveno Sobre a Proteo e
Promoo da Diversidade das Expresses Culturais (UNESCO, 2005), que
versa sobre a importncia da diversidade cultural frente valorizao da
humanidade e de seu patrimnio para o desenvolvimento de uma
sociedade democrtica que reconhea os direitos e liberdades
fundamentais de todas/ cidados. O documento pode ser acessado na
ntegra atravs do link:
< http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001502/150224por.pdf >
41
tabelas que esto nos anexos deste trabalho: Anexo 1 Revistas de arte
feminista que ainda em produo; Anexo 2 - Revistas de arte feminista cuja
produo j se encerrou.
42
1970 (nos Estados Unidos e Europa) que o termo gnero surge nas
anlises sobre a questo da diferena sexual enfatizando o carter
social e cultural coletiva dos atributos de masculinidade e
feminilidade (GROSSI, 1998, p. 12) e se afastando da
hierarquizao das relaes entre homens e mulheres a partir da
naturalizao das diferenas biolgicas (FACINA e SOIHET, 2005). A
ampliao desse uso indicou um novo esforo ... no sentido de
articulao de abordagens sistemticas sobre um aspecto da vida
social que havia sido pouco reconhecido ou apenas relegado s
margens do pensamento social (ADELMAN et al, 2010, p. 25).
tambm a partir desse contexto que as anlises passam a ganhar
mais profundidade com o entendimento da interseccionalidade
entre as categorias gnero , classe e raa/etnia , indicando no
apenas o compromisso "(...) com a incluso da fala dos oprimidos,
como da convico de que as desigualdade de poder se organizam,
no mnimo, conforme esses trs eixos" (FACINA e SOIHET, 2005, p.
10).
No campo Gnero e Cincias , ao lanar mo da anlise
crtica feminista da cincia, entendemos que toda produo um
conhecimento situado e permeado por relaes de poder FOX
KELLER, 2001; HARDING, 1987; HARAWAY, 1995). Essas relaes
de poder so muitas vezes invisibilizadas nos discursos
hegemnicos que as normalizam e legitimam instituies,
indivduos e paradigmas dentro de determinado campo de
produo e circulao de saberes. Aproximando-se a uma
construo de saber (tido como cientfico ou no) relacional e
comunitrio, Donna Haraway (1995) aponta que a perspectiva
feminista se prope a desconstruir dualismos estruturantes do
pensamento moderno e que permeiam a cincia como subjetivo-
objetivo , natureza-cultura , construtivismo-realismo , entre
outros. Desta maneira, a autora reivindica uma objetividade
feminista, um saber localizado que, apesar de sua parcialidade, no
renunciaria a um conhecimento propriamente cientfico.
Um marco denso e radical do pensamento feminista dentro de
um quadro terico e epistemolgico foi a ... ruptura com formas
convencionais ou cannicas de se conceber a realidade social
(ADELMAN et al, 2010, p. 26). A crtica feminista entendia os
cnones enquanto estruturas arraigadas em privilgios muito
resistentes mudana paradigmtica que operavam a partir da
associao hegemnica entre o pensamento cientfico e a
67
<http://www.guerrillagirls.com/posters/nakedthroughtheages.shtml>
Acesso em: 13 de abril de 2014.
39 A expresso (ot Flash , em ingls, so as ondas de calor associadas
Figura 9 Top Ten Signs that You're an Art World Token. Guerrilla Girls,
1995.
42Entrevista com Marcia Tucker por Lynn Hershman em 26 de julho de
2006. Disponvel em: <http://lib.stanford.edu/women-art-
revolution/transcript-interview-marcia-tucker> Acesso em: 12 de janeiro
de 2014.
83
47So elas: Agnes Denes, Anne Healy, Barbara Zucker, Blythe Bohnan, Daria
Dorosh, Dotty Attie, Harmony Hammond, Howardena Pindell, Judith
Bernstein, Laurace James, Loretta Dunkelman, Louise Kramer, Mary
Grigoriadis, Maude Boltz, Nancy Kitchell, Nancy Spero, Patsy Norvell,
Rachel bas-Cohain, Rosemarie Mayer, and Susan Williams. Disponvel em:
< http://airgallery.org/about/history/> Acesso em: 12 de janeiro de 2014.
88
2014.
52 Disponvel em: <http://www.imow.org/exhibitions/index> Acesso em:
07 de junho de 2014.
89
aborda-relacoes-homoafetivas-e-a-inclusao-de-transexuais/3/8/23325>
Acesso em: 12 de dezembro de 2013.
55 Trabalhando em um campo ainda predominantemente masculino,
Panmela ganhou maior destaque quando foi premiada com o DVF Awards
(prmio dado s mulheres que lutam contra a violncia e desigualdade de
gnero) em Nova York junto com a jornalista congolesa Chouchou
Namegabe, fundadora da South Kivus Association of Women Jornalists, e a
apresentadora Oprah Winfrey, e o Vital Voices Global Leadership Awards
na categoria de direitos humanos. No ano de 2012 foi eleita junto Dilma
Rousseff pela revista Newsweek como uma das 150 mulheres mais
influentes do mundo.
90
to the center of public life. The preeminent institution of its kind, the
museum insists on an expansive and unstable definition of transgender,
one that is able to encompass all trans and gender non-conformed art and
artists. MOTHA is committed to developing a robust exhibition and
93
Do Re.act.feminism
66Disponvel em:
<http://www.caam.net/es/expos/1103drag_modelos.htm> Acesso em: 15
de abril de 2014.
98
CONSIDERAES FINAIS
REFERNCIAS
Outras referncias:
https://www.google.com.br
https://www.google.co.uk
A.I.R Gallery
http://airgallery.org/
Guerrilla Girls
http://www.guerrillagirls.com/
Patrimonio en Femenino
http://www.mcu.es/museos/MC/PatrimonioFemenino/index.html
Re.act.feminism
http://www.reactfeminism.org/
Womanhouse
http://womanhouse.refugia.net/
117
1995
LIP Austrlia 1976 -
1995
LTTR Estados 2002 -
Unidos 2008
Make Reino Unido 1996 -
2002