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As Naves Cósmicas - Samael Aun Weor

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AS NAVES

CSMICAS

SAMAEL AUN WEOR

PRIMERA EDIO MEDELLN


COLMBIA 1964

Instituto Gnosis Brasil


Website: www.gnosisbrasil.com
Facebook: www.facebook.com/gnosisbrasil
Sedes Gnsticas no Brasil: www.gnosisbrasil.com/locais
Biblioteca Gnstica (livros, udios, vdeos, imagens): www.gnosisbrasil.com/biblioteca
Este livro foi traduzido e revisado do original em espanhol.
Ttulo original: Las Naves Cosmicas
O arquivo fonte encontrado no site www.gnosis2002.com Capa
Recriada do original em espanhol:
SUMRIO
CAPTULO I - NAVES CSMICAS ..................................................................4
CAPTULO II - UM MEXICANO NO PLANETA VNUS ............................8
CAPITULO III - O EU PLURALIZADO ........................................................12
CAPTULO IV - CARTA ABERTA .................................................................16
CAPTULO I - NAVES CSMICAS

Foi pelo ano de 1950 quando ns falamos pela primeira vez sobre os Discos
Voadores. Por aquele ano afirmamos enfaticamente que tais Discos Voadores so
realmente Naves Csmicas tripuladas por habitantes de outros planetas.
Por aquela poca muitos riram de nossas afirmaes, mas hoje os acontecimentos
nos deram a razo. Nos Estados Unidos existe um departamento cientfico
dedicado unicamente a investigao destas Naves Csmicas.
A lei dos acidentes inclui tambm a essas naves e vrias chocaram-se ou
explodiram violentamente no ar. Os Estados Unidos tem em seu poder restos de
algumas destas naves.
No temos como propsito demonstrar neste livro a Realidade das Naves
Interplanetrias porque essa realidade j est totalmente demonstrada. Somente
queremos agora ampliar as informaes que no ano de 1950 demos a humanidade
na primeira edio de O Matrimnio Perfeito.
As Naves Csmicas tm sua histria e suas tradies. Realmente essas Naves
foram criadas por Anjos, Arcanjos, Serafins, etc., que possuem corpo de carne e
osso. Muitas tradies csmicas mencionam a San Venona e seu sistema de
Navegao csmica.
San Venona um Anjo com corpo de carne e osso. San Venona nasceu no planeta
Soort onde dedicou-se a investigar a Lei da Queda. Aqui est, querido leitor, a
frmula que o prprio San Venona deu sobra essa Lei Csmica:
Todas as coisas que existem no mundo caem at o fundo e, o fundo, para qualquer
parte do Universo, a sua Estabilidade mais prxima e, dita Estabilidade, o lugar
ou ponto sobre o qual convergem todas as linhas de fora provenientes de todas as
direes.
Os centros de todos os sis e de todos os Planetas de nosso universo so,
precisamente, estes pontos de estabilidade. So os pontos inferiores daquelas
regies do espao at as quais tendem definidamente as foras provenientes de
todas as direes daquela parte dada do universo. Tambm se concentra nestes
pontos o equilbrio, que permite com que todos os sis e planetas mantenham a sua
posio.
Ao enunciar seu princpio, San Venona disse que, ao cair as coisas no espao aonde
quer que ele seja, tendem a cair at um ou outro sol, at um ou outro planeta, de
acordo com a qual sol ou planeta pertence aquela parte dada do espao em que caia
o objeto, constituindo cada sol ou planeta, nesta esfera determinada, a estabilidade
ou fundo.
San Venona, depois de profundas investigaes, soube empregar essa
particularidade csmica para a locomoo de Naves Csmicas. As Naves
Csmicas projetadas por San Venona se basearam na Lei da Queda.
O nico problema grave foi o das atmosferas planetrias; estas no permitem a
queda reta dos objetos no espao. SAN VENONA conseguiu resolver esse
problema facilmente e construiu NAVES CSMICAS maravilhosas.
No temos como propsito, neste pequeno livro, explicar a fundo todo o
mecanismo destas Naves, porque, ademais de ser demasiado complicado, seria
cansativo para o leitor. A comisso de inspeo dirigida pelo ARCANJO
ADOSSIA, bendisse e aprovou os trabalhos de SAN VENONA.
As Naves de SAN VENONA se moviam com a fora magntica dos Mundos e
eram muito velozes. Entretanto, o problema mais grave se apresentava quando as
naves se aproximavam de qualquer planeta ou sol do espao. Necessitava-se ento
de difceis manobras para evitar uma catstrofe. Poucos eram os homens-Anjo que
podiam manejar essas naves.
Era muito difcil timonear as naves de SAN VENONA e cada dia se necessitavam
mais e mais tcnicos para conduzir ditas naves. Entretanto, o sistema de SAN
VENONA foi uma revoluo tcnica na sua poca e, substitui por completo outros
sistemas.
Depois de muitos anos de atividade csmica, foi substituido o sistema de SAN
VENONA pelo revolucionrio sistema do ARCANJO HARITON. Este
ARCANJO todo um homem no mais completo sentido da palavra e tem corpo
de carne e osso como qualquer pessoa.
Os maravilhosos trabalhos do senhor HARITON foram supervisionados por um
grande sbio conhecido em todo o cosmos com o nome de ADOSSIA. Este sbio
tambm um cavalheiro que j adquiriu o grau de ARCANJO.
As NAVES CSMICAS modernas fundamentam-se nos trabalhos do ARCANJO
HARITON. Todo o funcionalismo tcnico de ditas naves se realiza sobre a base do
MOVIMENTO CONTNUO.
Este no um texto de mecnica e ns tampouco somos mecnicos; por isso nos
abstemos de descrever toda a mecnica das NAVES CSMICAS.
Atravs do espao csmico infinito viajam milhes de NAVES CSMICAS, to
numerosas como as areias do mar. As naves INTERSISTEMAIS so gigantescas
e levam dentro de seu ventre gigantesco, pequenas naves que utilizam para
descender aos mundos.
Isto semelhante aos grandes barcos que levam a bordo pequenos botes que se
utilizam para passar a terra. Qualquer humanidade madura do cosmos tem pleno
direito de receber as NAVES CSMICAS.
Normalmente os irmos maiores ajudam aos menores e, quando uma humanidade
chega na nossa idade, recebem a visita de outras humanidades planetrias as quais
nos iniciam nas viagens csmicas e, ademais de presentear-nos com algumas
dessas Naves, nos ensinam a construir.
Nas pocas da Atlntida, normalmente aterrissavam nos aeroportos da cidade de
SAMLIOS as naves csmicas. Ento os habitantes de outros planetas visitavam os
reis e conviviam com eles em seus palcios.
Quando a humanidade se corrompeu moralmente, as humanidades irms de outros
planetas deixaram de nos visitar.
Nessa poca de bancarrota de todos os valores espirituais vamos ser novamente
ajudados por nossos irmos de outros mundos. Necessitamos uma ajuda extra,
porque estamos fracassados e na beira de um grande cataclismo.
A humanidade terrcola chegou ao MXIMO de sua corrupo e, torna-se urgente,
o auxlio de nossos irmos maiores. Vrios habitantes da Terra tm sido levados a
passeio a outros planetas do espao infinito.
Na Repblica do Mxico, dois homens foram levados a Vnus; um residente de
Jalisco e outro da cidade capital do Pas. No captulo seguinte falaremos deste
ltimo.
Sabemos que no Brasil existe outro senhor que foi levado a Marte. No cabe a
menor dvida de que todos podemos visitar os outros planetas do espao. Estamos
em vsperas de um grande cataclismo csmico e seremos advertidos antes da
grande catstrofe.
As humanidades irms de outros planetas tentaro nos salvar e entraro
oficialmente em nossas principais cidades e anunciaro o perigo que nos aguarda.
Mas se continuarmos com as exploses atmicas e os vcios e toda a classe de
maldades e guerras, a catstrofe ser ento inevitvel.
bom saber que um grupo de Lamas tibetanos tem umas poucas dessas NAVES
CSMICAS. Receberam-nas de nossos irmos de outros planetas e as tem muito
bem guardadas em certa paragem secreta dos Himalaias.
Pelas ruas de nossas cidades andam alguns cidados de outros planetas; vestem-se
como cidados comuns e ningum os descobre. Eles estudam nossos idiomas, usos
e costumes, com o propsito de ajudar-nos.
Vamos ser ajudados em grande escala. Necessitamos com urgncia dessa ajuda,
porque estamos totalmente fracassados. Muitas NAVES CSMICAS aterrissam
agora na selva do Brasil, no Sul da Argentina, etc. e em alguns outros lugares onde
existem aeroportos secretos.
Alguns destes tripulantes csmicos costumam ficar entre ns. Equivoca-se quem
cr que as humanidades visitantes de outros planetas querem nos destruir.
Equivoca-se quem supe perversidade em nossos irmos visitantes.
claro que eles tm armas com as quais podem paralisar homens e mquinas.
lgico que eles so invulnerveis porque esto bem armados e protegidos.
Se eles quisessem dominar este mundo, faziam-no em segundos, porque tem armas
especiais para faz-lo; tambm poderiam destruir este planeta, faz-lo voar em
pedaos, mas realmente no isso que eles querem. Eles no so destrutivos, eles
respeitam a vida; eles no so os perversos terrcolas.
Nossos irmos visitantes somente querem ajudar-nos e, todos e cada um dos
habitantes da Terra, devemos preparar-nos para receb-los. Atualmente vivem em
todas as grandes cidades do Mundo, habitantes de Marte, Vnus, Mercrio, etc.;
eles estudam nossos idiomas e costumes com o propsito de nos ajudar.
As Naves Csmicas aterrissam em lugares afastados e, s vezes, deixam alguns
tripulantes de outros planetas, os quais, vestidos como cidado comum, transitam
pelas ruas de Nova York, Paris, Londres, etc. sem que ningum os descubra, pois
so muito semelhantes em sua aparncia ns, ainda que, muitos deles, so
muitssimos mais belos e perfeitos.
So absurdas as fantasias de muitos autores que imaginam que os habitantes de
outros planetas tenham forma distinta do ser humano da Terra. As feies fsicas e
formas do corpo fsico de todos os homens do cosmos sempre semelhante.
CAPTULO II - UM MEXICANO NO PLANETA VNUS

Ns conhecemos, aqui no Mxico, D.F., um homem que esteve no Planeta Vnus.


Nos cabe a alta honra de termos visitado-lhe.
Uma noite qualquer de inverno, chegamos nas portas de sua casa. Tivemos a sorte
de ser recebidos por ele. A famlia estava vendo televiso, mas de forma muito
amvel, desligaram a televiso e nos deixaram a ss com ele em sua sala.
um homem muito sincero e bondoso; no ocultista nem espiritualista, nem nada
pelo estilo; no se presume de sbio; e, apesar de ter vivido a mais extraordinria
aventura csmica, realmente no tem nada de orgulho.
No nos propomos, neste simples livro, narrar em detalhe o que sucedeu a este
homem; somente queremos falar em sntese e isso tudo. No ms de agosto do
ano de 1953, este homem esteve pessoalmente no Planeta Vnus. Seu nome
SALVADOR VILLANUEVA MEDINA.
O acontecimento sucedeu quando menos se esperava. Conduzia um carro alugado
com um casal de NORTE-AMERICANOS rumo aos Estados Unidos pelo
territrio mexicano, ao longo da estrada Laredo.
J tinha percorrido 484 quilmetros quando estragou o carro. Os GRINGOS
abandonaram o carro e foram em busca de um guincho para levar o carro ao
povoado mais prximo, com o propsito de consert-lo.
Este foi o princpio da aventura. Salvador se colocou embaixo do carro para tentar
consert-lo; logo, escutou passos na brita da estrada e algum perguntou em
perfeito espanhol o que estava acontecendo com o carro. Salvador guardou silncio
e ao sair do lugar ocupado pelo carro, encontrou-se frente a um homem
estranhamente vestido que media mais ou menos 1 metro e 20 cm.
O corpo de dito homem era de uma perfeio extraordinria; branco como o
arminho e cheio de beleza em todo o seu conjunto. O que mais chamou ateno a
Salvador foi o estranho uniforme e o misterioso cinto resplandecente.
O homem tinha cabelo comprido e usava um casaco metlico muito especial.
Foram realmente poucas as palavras que entre ambos trocaram neste instante. O
estranho personagem despediu-se cortesmente e logo se foi entre a montanha.
O mais interessante veio depois, quando j Salvador dormia; uns Fortes golpes na
janela de seu carro, despertaram-no sobressaltado. Sem pensar muito, Salvador
abriu a porta de seu carro e, sua surpresa foi grande, ao ver outra vez o mesmo
personagem, acompanhado de outro que tinha o mesmo aspecto e o mesmo traje.
Salvador convidou-os a entrar em seu carro e logo tratou de os ajudar a fechar a
porta, mas ao estirar o brao direito sobre eles com este propsito, sentiu uma
corrente eltrica que paralisou momentaneamente seu brao.
A conversa no carro foi maravilhosa. Eles manifestaram a Salvador que vinham do
Planeta Vnus. Salvador, no incio, no acreditou neles e at se indignou, crendo
que estes cavalheiros debochavam dele. Salvador chegou inclusive a afirmar que
somente o planeta terra poderia ter habitantes; disse que assim havia aprendido
pelas afirmaes dos sbios da terra, etc.
O que faz voc pensar tal coisa? perguntaram Por acaso os deficientes meios
de que dispem para seus clculos? No parece demasiada pretenso crer que so
os nicos seres que povoam o Universo?
Estas palavras soaram muito diferentes para Salvador e, ademais, a cor destes
rostos eram to brancos, seus expressivos olhos, sua estranha voz, seus estranhos
capacetes, seus misteriosos cintos, etc. fizeram-no pensar muitssimo.
Seria extenso narrar toda a conversao que Salvador teve com estes Venusianos;
eles contaram como era a vida em Vnus; como viviam, o que comiam, como eram
as suas cidades, as suas ruas, etc., etc.
Tambm tiraram suas dvidas explicado que eles podiam converter o prejudicial
em benfico e formar artificialmente seu clima, seu ambiente, etc. Nestas
condies, se Vnus fosse INABITVEL, eles o tornariam habitvel, porque seus
avanos cientficos permitem. Mas claro que VNUS perfeitamente habitvel.
Amanhecia e os Venusianos, de forma muito amvel, convidaram Salvador para
que os acompanhasse at o planeta Vnus. Salvador saiu do carro atrs destes
misteriosos homens e, certamente depois de andar um pouco pela montanha,
Salvador se deteve ante a Nave Majestosa.
Esta era uma esfera achatada majestosa e imponente que se apoiava em trs boias
que formava um tringulo. Disse Salvador que o conjunto era impressionante e que
dava a impresso de ser uma grande fortaleza.
Salvador entrou na nave, fecharam-se as portas e esta partiu rumo ao planeta
Vnus. Tudo o que viu Salvador em Vnus foi extraordinrio. A civilizao
Venusiana formidvel.
Em Vnus a civilizao chegou cspide. Ali no se necessita de dinheiro. Cada
cidado trabalha duas horas dirias e em troca, tem direito a tudo o que o ser
humano necessita para a vida: transportes, alimentos, vesturios, frias, cincia,
etc. Tudo de todos; se algum necessita um carro, pega-o, usa-o e logo deixa-o
em seu lugar de estacionamento. Se tem fome, come em qualquer hotel e nada tem
que pagar, porque como est trabalhando, tem direito a tudo. Se necessita roupa,
pede-a em um armazm e no paga nada, porque como trabalha tem direito a vestir-
se, etc., etc., etc.
No planeta Vnus os carros movem-se com energia solar. Os alimentos principais
se obtm do mar. As hortas esto sobre os tetos das casas e edifcios. Em Vnus,
os pescados e as frutas constituem o alimento bsico. Em Vnus no h governo
nem ptrias; todo o planeta a ptria e somente os sbios dirigem e aconselham.
Perguntava eu a Salvador sobre a questo religiosa e a resposta foi que em Vnus
no existem religies e que cada cidado se comporta na rua como se estivesse em
um templo. Cada pessoa em Vnus considera que o templo est dentro de ns
mesmos.
Os passeios ou caladas das ruas nas cidades de Vnus no esto paradas e esto
formadas por faixas metlicas que esto em movimento e poupam esforo aos
pedestres. A faixa de rolagem das ruas ou seja, o centro das ruas tem fitas
metlicas que recolhem a fora do sol com a qual movem-se os carros.
Em Vnus tudo de todos e toda a famlia Venusiana uma grande famlia. As
crianas nascem em salas especiais de maternidade e educam-se e formam-se em
lares coletivos. Quando uma criana nasce, marcado em um p. Essa marca
indica sua origem e faculdades. De acordo a isso educa-se essa criana em um lar
coletivo. Quando j maior de idade, passa a ocupar o posto que lhe corresponde
na sociedade.
Nestas condies a famlia particular no existe; todos em Vnus so uma s
famlia nica. Ali no h fomes nem guerra, nem classes sociais. Ali somente reina
a Sabedoria e o Amor.
Salvador Villanueva Medina esteve em Vnus vivendo vrios dias. Neste planeta
encontrou a dois franceses residentes; ambos irmos gmeos e veteranos da
segunda guerra mundial. Eles tambm foram transportados a Vnus e logo
suplicaram e clamaram para o Venusianos que no os levassem de volta terra; ali
vivem felizes.
Salvador regressou ao planeta terra; foi trazido para que fizesse saber aos
habitantes da terra que Vnus est habitado.
Os laboratrios PHILIPS analisaram terra e plantas no lugar onde Salvador
localizou a Nave Csmica e encontraram uma desordem molecular e atmica
muito estranhas. Jorge Adamski, o cientista norte-americano que conheceu a uns
Venusianos no deserto de nevada, tambm se colocou em contato com Salvador e
ditou, sobre este tema, uma conferncia no teatro Insurgentes de Mxico D.F.
Grandes cientistas alemes investigaram o terreno onde Salvador encontrou a Nave
Csmica e o resultado de suas investigaes foi o mesmo dos laboratrios
PHILIPS. Um grande Cientista veio do palcio dos reis da Inglaterra investigar o
caso e as concluses so as mesmas dos laboratrios PHILIPS.
Por estes tempos difceis que vivemos, seremos ajudados pelos habitantes de
outros planetas. necessrio aprender a nos comunicar telepaticamente com eles,
Jesus disse: Pedi e se vos dar. Batei e se vos abrir. Todos podemos visitar
outros planetas se sabemos pedir.
Os Gnsticos devem desenvolver a telepatia. Os Gnsticos devem sair aos campos,
aos bosques mais profundos e ali, em paz e profunda meditao, comunicar-se
telepaticamente com os Venusianos ou com os Mercurianos ou Marcianos e, rogar-
lhes que os levem a Vnus, Marte ou Mercrio.
Na paz das montanhas ou na praia solitria, qualquer dia podemos ter a dita que
teve Salvador Villanueva Medina. Cada um de ns pode ser levado a Vnus ou a
outros mundos. O sistema para nos comunicar com estes Homens-Anjo a
telepatia. O Movimento Gnstico Cristo Universal tem formidveis sistemas para
desenvolver a telepatia.
Quem quer visitar outros mundos no deve beber, nem fumar, nem ter vcio algum.
Nosso Missionrio Gnstico Internacional Joaquin Amortegui, foi visitado por
uma Nave interplanetria em seu retiro do Summum Supremun Sanctuarium.
As ondas de pensamento de qualquer suplicante viajam ao planeta Vnus em
poucos segundos e, se somos dignos e merecedores, podemos receber resposta.
Um dia qualquer, na solido do campo, podemos ter a dita de ver aterrissar uma
Nave Csmica perto de ns e, ento, podem nos levar Mercurianos, Marcianos,
etc. so homens verdadeiros com corpo de carne e osso. Homens com alma de
Anjo, Homens-Anjo.
CAPITULO III - O EU PLURALIZADO

Existe energia livre em seu movimento e energia estancada. O eu um n que deve


ser desatado. O eu energia estancada. O Esprito Universal de Vida energia livre
em seu movimento. O esprito no o eu. A Alma no o eu. O corpo Fsico no
o eu.
necessrio saber que o eu o Sat o qual nos fala a Bblia. O eu o Ahriman dos
Persas. O Eu um punhado de recordaes, desejos, paixes, nsias, temores, etc.,
etc. No h tal eu superior. Realmente o nosso Real Ser est por cima de todo EU.
Nosso REAL SER o SER e nada mais do que isso: O SER.
A ALMA O SER, O ESPRITO O SER, mas o EU no a ALMA NEM O
ESPRITO. O EU O DIABO e isso tudo. O EU existe em forma
PLURALIZADA: com isso queremos dizer que o EU LEGIO DE DIABOS.
Assim como a gua se compe de muitas gotas, assim como a chama tem muitas
chispas, assim o EU se compe de muitos pequenos eus.
Cada desejo est personificado por um pequeno EU. Cada nsia est personificada
por outro pequeno EU. Os sete pecados capitais esto personificados por sete EUS;
um para cada pecado capital, sete para os sete pecados capitais.
Todos os vcios, paixes e maldades, esto personificados por pequenos EUS que
em seu conjunto constituem o EU ou EGO REENCARNANTE. O que se
REENCARNA o EU: o EU se reencarna para satisfazer desejos e pagar KARMA.
O EU a origem da Dor, o EU a origem de todas nossas maldades.
Quando o EU se reduz a p, o nico que resta dentro de ns a ALMA. Realmente
a ALMA tem NATUREZA DE FELICIDADE. A ALMA FELICIDADE.
absolutamente absurdo buscar felicidade. Ela vem quando o EU MORRE.
Enquanto exista o EU PLURALIZADO, NO pode haver felicidade.
Existe, na vida, momentos prazerosos, alegrias, mas FELICIDADE no existe
enquanto o EU no se dissolva.
Quando o EU se reduz a p, podemos REENCARNAR-NOS em outros planetas
mais avanados para trabalhar em nossa AUTORREALIZAO NTIMA. A
DISSOLUO DO EU traz LIBERDADE VERDADEIRA.
OS VENUSIANOS so verdadeiramente ditosos porque j ANIQUILARAM O
EU, no TEM EU.
OS VENUSIANOS no necessitam de dinheiro porque no tem nsias de
acumulao; no anseiam nada, no tem cobia, se contentam com o po de cada
dia. Semelhante Conscincia prpria de Seres que j no tem EU.
EM VNUS no se necessita de AUTORIDADES, porque no h violncia.
Somente o EU violento. Em VNUS no se necessita Governo, porque cada
cidado sabe Governar-se a si prprio. Quando o EU aniquilado, cada cidado se
converte em um Governo por conta prpria; Sendo assim, a quem voc ir ento
Governar?
EM VNUS no existe a Famlia particular. Todos os VENUSIANOS so uma s
famlia; isso somente possvel graas a que eles j aniquilaram o horrvel EU
PLURALIZADO. O EU isso que chamamos de MINHA FAMLIA, MINHA
CASA, minhas propriedades, minha luxria, meus desejos de ressentimento, meus
desejos, minhas paixes, minhas recordaes, etc., etc., etc.
O EU continua em nossos descendentes. O EU a raa, a nao, minha classe
social, meu dinheiro, minha famlia, minha herana, etc., etc., etc. O EU o
SUBCONSCIENTE. Quando o EU se ANIQUILA, O SUBCONSCIENTE se
torna consciente.
Necessitamos ANIQUILAR O EU para tornar CONSCIENTE O
SUBCONSCIENTE. Somente ANIQUILANDO O EU, podemos tornar
CONSCIENTE O SUBCONSCIENTE. Quando o SUBCONSCIENTE se torna
CONSCIENTE, o problema do DESDOBRAMENTO fica resolvido.
Quando o SUBSCONSCIENTE se torna CONSCIENTE, j no necessitamos nos
preocupar com o DESDOBRAMENTO, porque enquanto o CORPO FSICO
dorme, ns vivemos nos mundos internos ABSOLUTAMENTE CONSCIENTES.
Atualmente a humanidade SUBCONSCIENTE em noventa e sete por cento e
consciente to somente em trs por cento. Necessitamos ser CONSCIENTES EM
CEM POR CENTO. Os habitantes de VNUS so totalmente, cem por cento,
conscientes. A HUMANIDADE DE VNUS aniquilou o EU.
Realmente o EU somente pode-se aniquilar a base de rigorosa COMPREENSO
CRIADORA. Necessitamos fazer a AUTODISSECAO DO EU com o bisturi
da AUTOCRTICA. Ao invs de criticar os demais, devemos criticar a ns
mesmos. A VIDA PRTICA o espelho onde podemos nos ver de CORPO
INTEIRO, tal como somos.
Quando a Mente se encontra em estado de ALERTA-PERCEPO, podemos
facilmente descobrir nossos defeitos em convivncia com o prximo, porque estes
afloram espontaneamente.
Na relao com os vizinhos, com os amigos, com nossos colegas de trabalho, com
a mulher, com os filhos, com o marido, etc., assombrosa a forma como saltam
nossos defeitos e, se estamos alertas e vigilantes como o Vigia em poca de guerra,
to somente lgico que ento os vejamos tal como so.
Na CONVIVNCIA existe AUTODESCOBRIMENTO quando ESTAMOS no
estado de ALERTA-PERCEPO. Todo defeito descoberto deve ser analisado
intelectualmente; mas o intelecto no tudo; o intelecto unicamente uma frao
da mente.
Necessitamos ir mais fundo, necessitamos explorar o subconsciente para descobrir
as molas ntimas de nossos defeitos. Somente atravs da Meditao muito
profunda, podemos de verdade explorar o SUBCONSCIENTE.
Quando COMPREENDEMOS INTEGRALMENTE um defeito, desintegra-se o
EU ENERGTICO que o personifica. Assim como vamos morrendo de
INSTANTE A INSTANTE.
Necessitamos da MORTE MSTICA. Necessitamos da MORTE DO EU.
Recordemos que cada um de ns leva dentro uma legio de DIABOS. O EU uma
LEGIO DE DIABOS. Dentro de cada pessoa existe o CORPO DE DESEJOS e
dentro do CORPO DE DESEJOS, o EU PLURALIZADO.
O EU PLURALIZADO gasta miseravelmente a ESSNCIA, ou seja, A
MATRIA-PRIMA, a SUBSTNCIA DA ALMA. O EU gasta a preciosa Essncia
anmica em exploses atmicas de IRA, COBIA, LUXRIA, ORGULHO,
PREGUIA, GULA, etc., etc., etc.
Quando o EU morre, a ESSNCIA se acumula, convertendo-se em ALMA.
Necessitamos que morra o EU; necessitamos que somente viva em ns isso que
FELICIDADE, isso que chamamos ALMA. Quando o EU morre, o KARMA
TERMINA e, de fato, ficamos LIVRES.
As NTIMAS contradies de cada pessoa se devem ao EU PLURALIZADO.
VOU ler um jornal, diz o EU do centro intelectual, eu no quero ler; eu quero andar
de bicicleta, diz o EU do CENTRO DO MOVIMENTO.
Quero tal mulher, amo-a, diz o Centro das Emoes; eu no a quero, eu, o que
quero, dinheiro, diz o EU do Centro Mental; ao diabo com estas preocupaes;
vou comer, diz o EU da digesto... quero comer muitssimo... diz o EU da Cobia.
JURO ser fiel a GNOSIS, diz o EU EMOCIONAL; ao diabo com a gnosis,
exclama furioso o EU INTELECTUAL; mais vale conseguir dinheiro, diz o EU
da Cobia; afiliar-me-ei a outra escola, melhor que a gnosis, diz o EU da
Curiosidade.
Assim como no temos INDIVIDUALIDADE, no estamos
INDIVIDUALIZADOS, somos LEGIO DE DIABOS. Quando o EU se dissolve,
somente restar dentro de ns a INDIVIDUALIDADE, ou seja, a ALMA
INDIVIDUAL.
OS VENUSIANOS so VERDADEIROS INDIVDUOS SAGRADOS. No tem
EU. OS VENUSIANOS so verdadeiramente homens Perfeitos. Ns, os
TERRCOLAS, somos ANIMAIS INTELECTUAIS, no temos
INDIVIDUALIDADE AUTNTICA.
Temos visto muitas pessoas jurar fidelidade a Gnosis, jurar ante a ARA e, tempos
depois, metem-se em outra escola e se declaram inimigos da GNOSIS. Isto se deve
a que no tem INDIVIDUALIDADE. O EU que em um momento dado se
entusiasmou pela GNOSIS, substitudo depois por outro EU que detesta a
GNOSIS.
Ainda, o Ser Humano, no pode ter continuidade de propsito, porque no tem
INDIVIDUALIDADE, LEGIO DE DIABOS e, cada DIABO, tem seu prprio
critrio, ideias, opinies, etc., etc. O Ser Humano um SER NO LOGRADO.
Ainda no possumos o SER. Somente o SER nos d verdadeira
INDIVIDUALIDADE.
CAPTULO IV - CARTA ABERTA

ILUSTRSSIMO SENHOR PRESIDENTE DOS ESTADO UNIDOS DA


AMRICA DO NORTE. SENHOR PRIMEIRO MINISTRO DA UNIO
SOVITICA.
Tenham a bondade de desculpar que no mencionemos os seus correspondentes
nomes e sobrenomes, pois no sabemos em que ano pode chegar essa carta em
suas mos e, como apenas lgico, os tempos mudam e no sabemos se nesta data,
todavia, vocs estaro ocupando da Primeira Magistratura de seus respectivos
pases.
O propsito desta carta aberta inform-los de que na AMRICA LATINA j se
conseguiu a CONQUISTA DO ESPAO. to somente natural que vocs sorriam
ceticamente diante de semelhante informao, possivelmente considerada por
vocs como INSOLENTE.
Ns cumprimos com o dever de aconselh-los a que no gastem mais dinheiro em
FOGUETES CSMICOS; estes dinheiros devem ser melhor utilizados. Os
foguetes csmicos no servem para nada e so um verdadeiro fracasso.
Atualmente existe em um lugar secreto da AMRICA DO SUL, dentro do corao
profundo da SELVA, uma SOCIEDADE CIENTFICA com noventa e oito
eminentes cientistas provenientes de distintas naes europeias. Esta Sociedade,
seguindo as pegadas do Grande Sbio GUILLERMO MARCONI, aprendeu a usar
com SUMA MAESTRIA, a poderosa ENERGIA SOLAR.
Atualmente, dita sociedade, constri sob a direo de Sbios MARCIANOS, naves
interplanetrias maravilhosas com as quais, no somente tem estudado a fundo
todos os vossos territrios, seno, que ademais, conseguiram viajar LUA e a
MARTE.
No exagero esclarecer-lhes que a Mencionada Sociedade Cientfica tem
dinheiro suficiente para continuar seus trabalhos graas ao apoio econmico dos
MARCIANOS. ESCLAREO: No estranho para ns que vs arrojeis
indignados esta carta, pois vosso orgulho e ceticismo de sobra conhecido no
Planeta Terra.
Porm, em poucos anos, tereis provas concretas sobre nossas afirmaes. O
combustvel lquido que vs usais para os foguetes csmicos no serve para a
navegao interplanetria.
AS NAVES CSMICAS projetadas pelos Marcianos e construdas pelos Sbios
da citada Sociedade Cientfica, sob a Direo dos Sbios Marcianos, esto
impulsionadas por Energia Solar.
Os Cientistas da mencionada Sociedade so eminentes Religiosos e h at um
Sacerdote entre eles, no importa de qual Religio. Estamos absolutamente
convencidos de que absolutamente impossvel a conquista do espao se
exclumos a RELIGIOSIDADE.
Todos os habitantes do cosmos so profundamente Religiosos. Todos sabem muito
bem que o DIVINAL se encontra latente e imanente em cada tomo do infinito. A
mencionada SOCIEDADE CIENTFICA construiu um Grande Laboratrio
SUBTERRNEO no corao da SELVA.
Dito laboratrio tem tudo o que se necessita para a investigao. O contato com os
Marcianos se obteve no dia 16 de Dezembro do ano de 1955, s cinco da tarde.
Cinco mquinas Marcianas voaram a essa hora sobre a Selva e uma aterrissou.
Quatro pessoas marcianas desceram e, entre elas, o chefe Marciano da expedio.
Desde ento, o contato ficou estabelecido e as NAVES CSMICAS DE MARTE
aterrissam normalmente nessa regio.
Os Noventa e oito cientistas residentes desta selva profunda da Amrica do Sul,
convivem normalmente com os marcianos e, deles, esto aprendendo a cincia da
NAVEGAO INTERPLANETRIA.
Os mencionados Cientistas receberam das mos do Chefe Marciano, Ilustrssimo
Senhor TAGE, uma folha de OURO com a seguinte inscrio:
LOGA (MARTE), IRMO UNIVERSAL DO ESPAO IMENSO, RENDE
HOMENAGEM E AMIZADE DOGUE (A TERRA), COM O DESEJO
VEMENTE DE UNIR A TODOS OS SERES QUE VIVEM EM UM S
ESPRITO, NO ESPRITO INFINITO PARA A GLRIA E PAZ ETERNAS.
Felicitamos o Chefe Marciano, senhor TAGE, por seu discurso de quatro palavras.
Estas quatro palavras so SUNDI, DOGUE, LOGA, que significam: DEUS,
TERRA, MARTE. Com este discurso, e a folha de ouro, a ALIANA entre
Marcianos e Terrcolas ficou firmada.
Fazemos chegar tambm nossas felicitaes ao SENHOR MARTINELLI, pelo
belo e significativo anel presenteado ao SENHOR TAGE. O 12 DE OUTUBRO
DO ANO DE 1956, s doze horas meridianas, realizou-se, sobre a face da Terra, o
acontecimento csmico mais importante de todos os sculos, depois da vinda de
Nosso Senhor O CRISTO.
UM dos mais ilustres Membros da Mencionada Sociedade Cientfica, o
Ilustrssimo Senhor Narciso Genovese disse que, a essa hora precisa, saiu a
EXPEDIO COLOMBO, rumo ao Planeta Marte. Muitssimo devemos ao
senhor Narciso Genovese sobre a mencionada Expedio Cientfica ao Planeta
Marte. Se a Ele chegar esta carta, que receba nossas felicitaes.
Da mesma maneira como foram trs naves que com Colombo chegaram Amrica,
assim tambm foram trs as NAVES CSMICAS construdas pelos CIENTISTAS
TERRESTES sob a direo dos Marcianos.
Os nomes das trs NAVES CSMICAS so LOGA, DOGE, CUNDI
(MARTE, TERRA, ALIANA).
O INTERIOR DAS Naves foi adornado com a IMAGEM DO CRISTO e a viagem
foi realizada com pleno xito. O COMBOIO estava formado por trs NAVES
TERRESTRES CSMICAS e seis Marcianas, que cumpriram a misso de escoltar
as naves terrestres.
Nove pessoas formaram a tripulao das Naves Terrestres. Trs para cada uma das
trs NAVES TERRESTRES. A primeira Etapa do voo csmico foi a LUA e, ficou
absolutamente comprovado at a saciedade que, a LUA um mundo J MORTO.
Os expedicionrios descansaram na Lua e logo continuaram sua viagem rumo a
MARTE. Dez NAVES MAIS de origem MARCIANA se uniram na Lua aos
expedicionrios. Todos os habitantes da CIDADE DE TANIO, capital do Planeta
Marte, saram para o AEROPORTO para dar as BOAS-VINDAS aos habitantes da
terra.
Cinco dias permaneceram os Expedicionrios no Planeta MARTE, dedicados a
OBSERVAO e ao ESTUDO. Foi muitssimo o que aprenderam em MARTE e,
depois de haver regressado vitoriosos, continuaram seus estudos e investigaes
no corao da Selva Sul-americana.
OS NOVENTA E OITO cientistas Europeus dedicados a essa classe de
investigaes e estudos, sob a direo dos Sbios Marcianos, querem compartilhar
seus conhecimentos com todos os habitantes da Terra. Querem que toda a
humanidade participe da NAVEGAO INTERPLANETRIA; mas RSSIA e
os ESTADOS UNIDOS, com seus experimentos ATMICOS e suas exploses
nucleares, esto estorvando, esto impedindo os Membros da AUGUSTA
SOCIEDADE CIENTFICA que nos tornem, a todos os habitantes da Terra,
partcipes das Viagens Csmicas.
AS DUAS GRANDES GUERRAS MUNDIAIS, que encheram o Mundo de dor
e, agora, a guerra Fria, com todas as possibilidades de que se torne quente e volte
a encher o Mundo de Sangue e destruio, so os fatores principais que impedem
o intercmbio cultural com os Marcianos e as viagens csmicas.
No se necessita mais foguetes csmicos. O contato com os Marcianos j est feito.
Agora o que se necessita para lograr participar das viagens csmicas a
DISSOLUO DO EU.
Enquanto o EU existe, no haver PAZ. E enquanto no haja PAZ, as viagens
interplanetrias so impossveis. Nestes precisos momentos em que vivemos, no
so FOGUETES CSMICOS o que se necessita, e sim o estudo do EU e sua
MORTE TOTAL; assim, e somente assim, sero possveis as VIAGENS A
MARTE.
impossvel levar a MARTE, ASSASSINOS, LADRES, BORRACHOS,
GLUTES, COBIOSOS, MATERIALISTAS, MARXISTAS, INIMIGOS DO
ETERNO, PROSTITUTAS, etc., etc.
EM MARTE somente reina a PAZ e nem sequer ali se necessita de Governos,
nacionalidades, exrcitos e polcias. Em Marte no h DELINQUENTES e, se
algum nascesse, seria considerado doente e o levaria um Sanatrio afastado.
Pensai, senhores, o que isto significa. Pensai em um mundo assim. Em um mundo
aonde o EU j no existe. Imaginai, por um instante, um exrcito da Terra
invadindo MARTE. Compreendei o que significa semelhante horror, semelhante
barbrie.
O autor desta carta vos roga, senhores, em nome da Verdade, acabar com as
exploses atmicas, terminar a Guerra Fria e iniciar uma poca de Religiosidade
Universal. De forma MUITO especial, peo UNIO SOVITICA, suspender a
difuso pblica e privada da DIALTICA MATERIALISTA e intensificar a
propaganda a favor da RELIGIO.
Sabei, Senhor, que todos os HABITANTES DO COSMOS rendem culto a
DIVINDADE e, que a conquista do espao impossvel sem RELIGIOSIDADE.
POR FAVOR SENHORES: vos rogo em nome dos habitantes da Terra, no nos
prejudiqueis mais com vossas guerras, dio a DIVINDADE, exploses Nucleares,
etc., etc., etc.
ASSINADO NO MXICO AOS 29 DIAS DO MS DE ABRIL. ANO 3 DE
AQURIO, PELO PRESIDENTE FUNDADOR DO MOVIMENTO
GNSTICO.
SAMAEL AUN WEOR.
Samael Aun Weor
Renncia aos Direitos Autorais

"Hoje, meus queridos irmos, e para sempre, renuncio,


renunciei e seguirei renunciando aos direitos de autor. Tudo que
desejo que esses livros sejam vendidos de forma barata, ao
alcance dos pobres, ao alcance de todos que sofrem e choram! Que
o mais infeliz cidado possa obter este livro com os poucos
trocados que leva em seu bolso! Isso tudo!"

(Samael Aun Weor, 1 Congresso Gnstico Internacional,


Guadalajara, Mxico 29/10/1976, clique aqui para escut-lo).

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