O documento resume o primeiro capítulo do livro "Espiritualidade da Cruz" de Gene Edward Veith Jr. Ele discute como o autor explora sua própria busca espiritual e como a teologia da cruz luterana oferece uma estrutura para entender a vida espiritual de forma honesta e abrangente. O capítulo também contrasta a espiritualidade baseada na experiência pessoal com a necessidade de crença religiosa fundamentada nas Escrituras.
O documento resume o primeiro capítulo do livro "Espiritualidade da Cruz" de Gene Edward Veith Jr. Ele discute como o autor explora sua própria busca espiritual e como a teologia da cruz luterana oferece uma estrutura para entender a vida espiritual de forma honesta e abrangente. O capítulo também contrasta a espiritualidade baseada na experiência pessoal com a necessidade de crença religiosa fundamentada nas Escrituras.
O documento resume o primeiro capítulo do livro "Espiritualidade da Cruz" de Gene Edward Veith Jr. Ele discute como o autor explora sua própria busca espiritual e como a teologia da cruz luterana oferece uma estrutura para entender a vida espiritual de forma honesta e abrangente. O capítulo também contrasta a espiritualidade baseada na experiência pessoal com a necessidade de crença religiosa fundamentada nas Escrituras.
O documento resume o primeiro capítulo do livro "Espiritualidade da Cruz" de Gene Edward Veith Jr. Ele discute como o autor explora sua própria busca espiritual e como a teologia da cruz luterana oferece uma estrutura para entender a vida espiritual de forma honesta e abrangente. O capítulo também contrasta a espiritualidade baseada na experiência pessoal com a necessidade de crença religiosa fundamentada nas Escrituras.
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Formação da pessoa e pastor
José Alfredo Lopes Oliveira
“Espiritualidade da Cruz” - Gene Edward Veith Jr.
São Leopoldo, 01 de abril de 2022
Um resumo sobre o conteúdo exposto é feito quando observamos a jornada
do autor em buscar sua espiritualidade, encontrando-se em muitas das igrejas e repousando suas dúvidas e anseios sobre a teologia da cruz, utilizada na igreja luterana, baseando-se no mérito de Cristo como eficaz apenas, sem o atributo humano como suficiente para a religiosidade, eliminando alternativas utilizadas no período pós-moderno: o Moralismo, a Especulação e o Misticismo; como tentativa de justificação perante Deus.
O livro “Espiritualidade da Cruz” é organizado pelo autor em 6 principais
tópicos, porém nos aprofundaremos apenas sobre a introdução e o primeiro capítulo.
Em sua primeira abordagem ao tema, descreve a situação talvez encarada
por muitos de nós e até mesmo inclui-se no fato, já nos apresentando o primeiro conflito: a busca pela espiritualidade baseada na experiência própria e as frustrações que podem derivar dessa busca à realização pessoal, somente concluindo seu senso crítico no último parágrafo do texto, quando utiliza do argumento:
“Esta é uma fé particularmente centrada na cruz de Jesus Cristo. Como tal,
ela oferece uma estrutura para abranger, de uma maneira honesta e compreensiva, todo o espectro da vida espiritual”
(“Espiritualidade da Cruz” – Pág. 13)
Nas páginas seguintes, defende sobre a originalidade do termo “Evangélico”
referindo-se primeiramente aos luteranos, mostrando assim a herança carregada pela igreja, apresentando o segundo conflito, que é desenrolado nas páginas 15 e 16, mas resume-se na frase: “Elas (pessoas) querem ter experiência religiosa sem crença religiosa”
(“Espiritualidade da Cruz” – Pág. 15)
Isso admite e enfatiza a importância quanto a área de ensino e a divulgação
conforme a exposição correta das Escrituras, pois o erro deriva da má administração da Palavra de Deus, e falha em mostrar que a Espiritualidade é algo a ser alcançado. Sabemos que pela justificação em Cristo somos livrados da pena, pelo favor do próprio Deus para conosco, então a espiritualidade em que falamos não se trata de uma experiência mística ou disciplinada, mas sim algo que precisa ser vivido em conformidade com as Escrituras, como descrito posteriormente:
“A espiritualidade, afinal, precisa ser vivida, não apenas intelectualizada, e o seu
locus são mistérios que acontecem em uma igreja local comum. ”
(“Espiritualidade da Cruz” – Pág. 18)
Ao concluir o primeiro capítulo do livro, não tive nenhum ponto de
discordância conforme o autor, mas vale ressaltar quanto a perspectiva vivida por ele, mostrando que atos sobrenaturais por nós vividos são tidos como mistérios, exemplo temos como o ato de orar, da eucaristia, batismo, entre muitos. Fato nem sempre atentado por nós na racionalidade de sua realização, pois até mesmo no fechar dos olhos e no confessar, estamos tratando com o Criador de todo o universo.