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Módulo 4 - O Siapenet e Suas Funcionalidades

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Siape Folha

Mdulo
4 O Siapenet e suas funcionalidades

Braslia - 2017
Fundao Escola Nacional de Administrao Pblica
Presidente
Francisco Gaetani

Diretor de Desenvolvimento Gerencial


Paulo Marques

Coordenadora-Geral de Educao a Distncia


Natlia Teles da Mota Teixeira

Conteudistas:
Claudiomar Oviedo Ribeiro (2017); e Cleison Fa (2017).

Desenvolvimento do curso realizado no mbito do acordo de Cooperao Tcnica FUB/CDT/Laboratrio


Latitude e Enap.

Enap, 2017

Enap Escola Nacional de Administrao Pblica


Diretoria de Comunicao e Pesquisa
SAIS - rea 2-A - 70610-900 Braslia, DF
Telefone: (61) 2020 3096 - Fax: (61) 2020 3178
SUMRIO

1. Introduo................................................................................................... 5

2. Contextualizao......................................................................................... 5

3. Consultas cadastrais e financeiras................................................................ 6

4. Documentao e legislao.......................................................................... 6

5. rgo/UPAG................................................................................................ 6

6. Gratificaes e adicionais............................................................................. 7
6.1 Adicional de insalubridade.............................................................................. 8
6.2 Adicional de periculosidade............................................................................. 8
6.3 Adicional noturno............................................................................................ 9
6.4 Gratificao de raios-x................................................................................... 10
6.5 Adicional por servio extraordinrio.............................................................. 11

7. Atualizao cadastral (penso alimentcia)................................................. 13

8. Gestor do sistema (tabelas)....................................................................... 14

9. Encerramento............................................................................................ 14

Referncias bibliogrficas.............................................................................. 15
Mdulo
4 O Siapenet e suas funcionalidades

1. Introduo

2. Contextualizao

A sigla Siapenet foi criada para identificar o sistema de acesso s informaes


armazenadas nas bases de dados do Sistema Integrado de Administrao de
Recursos Humanos (Siape), pela internet, e tem como objetivo propiciar
consultas, atualizaes envio e recebimento de arquivos a todos os usurios
envolvidos com o Siape.

O sistema estruturado com base no conceito de Portal, e nele est


disponvel um conjunto representativo de funcionalidades de recursos humanos, bem como a
possibilidade de comunicao, por meio dos informes, entre a Secretaria de Gesto de Pessoas
e Relaes de Trabalho do Ministrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto (SEGRT-
MP) e suas unidades setoriais e seccionais.

Atualmente o Siapenet tambm possui mdulos de pagamentos, que, baseados nos parmetros
da SEGRT-MP, atribuem adicionais e gratificaes especficas aos servidores, como o caso
do mdulo de gratificao e do mdulo de adicionais. Por meio desse portal tambm so
cadastrados os beneficirios de penso alimentcia.

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Esses mdulos possuem manuais especficos disponveis no Siapenet (Documentao
e Legislao > Manuais do Sistema) que contm as informaes e procedimentos
necessrios para a correta operacionalizao.

Nos prximos tpicos, aprenderemos como acessar esses mdulos e quando utiliz-los.

3. Consultas cadastrais e financeiras

Entre os servios disponveis no Siapenet, h algumas consultas que


permitem obter dados cadastrais e financeiros existentes na base de dados
do Siape. Dentre as informaes cadastrais destacam-se: dados funcionais e
pessoais do servidor e dados pessoais do pensionista.

Em consultas financeiras possvel emitir contracheque e comprovante de


rendimentos, alm de obter o arquivo de crdito bancrio etc.

O vdeo demonstrando o acesso ao Siapenet encontra-se disponvel no ambiente virtual de


aprendizagem.

4. Documentao e legislao

Permite a obteno, via download, dos principais manuais operacionais do


Siape, com as orientaes para a utilizao do sistema de forma correta
pelos usurios.

O vdeo demonstrando o acesso ao aos principais manuais encontra-se


disponvel no ambiente virtual de aprendizagem.

5. rgo/UPAG

Tambm se encontra disponvel no Siapenet o mdulo rgo/UPAG (Unidade


Pagadora), onde h aplicaes que permitem ao usurio efetuar incluses/
alteraes/excluses diretamente na folha de pagamento.

nessa aplicao que so efetuadas as concesses de adicionais de


insalubridade, periculosidade, noturno etc. H tambm opes de consulta,
como por exemplo, o cronograma da folha de pagamento.

O vdeo demonstrando o acesso a esse mdulo encontra-se disponvel no ambiente virtual de


aprendizagem.

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6. Gratificaes e adicionais

O mdulo de gratificaes tem como objetivo o pagamento automtico das


gratificaes fixas, de titulao e de desempenho, identificadas no mdulo
como do tipo 1, 2 e 3 respectivamente.

Em linhas gerais o funcionamento do mdulo consiste no cadastramento


da gratificao pelo gestor do sistema (MP) e pagamento da gratificao de
acordo com o tipo.

Tipo de Gratificaes

Tipo 1 - Fixa

Aps o cadastramento da gratificao pelo gestor do sistema todos os servidores que fizerem
jus quela gratificao (de acordo com as regras cadastradas pelo gestor do sistema) recebero
a mesma automaticamente, sem necessidade de interveno da UPAG. O detalhamento do
cadastramento ser apresentado mais adiante.

Tipo 2 - Titulao

Semelhante ao tipo 1, aps a gratificao ser cadastrada no sistema pelo gestor, o pagamento
ser automtico para os servidores que possurem a titulao estabelecida nas regras
cadastradas.
Tipo 3 - Desempenho

Para as gratificaes de desempenho, o usurio deve efetuar a concesso individualmente


para cada servidor, informando a pontuao individual de cada um.

As gratificaes ainda se dividem em automticas e no automticas. Nas automticas o


pagamento feito sem a interveno dos rgos, ou seja, aps a gratificao ser criada pelo
gestor do sistema, todos os servidores que fazem jus a ela (seja devido ao cargo que ocupa
ou ao rgo em que se encontra) recebero automaticamente. No caso das gratificaes no
automticas, sua concesso ser responsabilidade dos rgos.

O gestor do sistema cadastra a gratificao no sistema e o rgo a concede individualmente


para cada servidor, ou seja, mesmo se o servidor se enquadrar nas regras da gratificao,
dever haver a concesso para que ele receba a gratificao.

A principal parte do mdulo a tabela de gratificaes. nela que esto cadastradas todas as
gratificaes pagas pelo sistema.

Para receber uma gratificao de titulao, seja ela automtica ou no automtica, o servidor
deve estar com a titulao cadastrada no Siape, caso contrrio o mdulo de gratificaes emitir
um aviso indicando que o referido servidor no se enquadra nas regras de concesso. Para o
reconhecimento da titulao o usurio deve informar a formao do servidor na transao
CAIASERVID, e em seguida reconhecer a titulao na transao CDATTITREC.

J o mdulo de adicionais utilizado para concesso dos adicionais de insalubridade,


periculosidade, ionizante, raios-x, adicional por servio extraordinrio, adicional por servio
extraordinrio noturno e adicional noturno. A seguir, nos prximos tpicos, destacaremos
algumas informaes importantes sobre eles.

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6.1 Adicional de insalubridade

pago aos servidores que realizam atividades com exposies permanentes


ou habituais a agentes biolgicos, com base nos artigos 68 a 72 da Lei
8.112/90, Lei 8.270/91 e Orientao Normativa n/2017 -SEGRT.

Como fazer no Siape:

O pagamento do adicional de insalubridade deve ser efetuado por meio do mdulo de


adicionais, disponvel no Siapenet.

Observaes: O adicional de insalubridade, no se acumula com outros adicionais (de


periculosidade e de irradiao ionizante, bem como a gratificao por trabalhos com raios-x),
sendo uma forma de compensao por risco sade dos trabalhadores, tendo carter
transitrio, enquanto durar a exposio.

Para fins de pagamento do adicional, deve ser observada a data da portaria de localizao,
concesso, reduo ou cancelamento, para ambientes j periciados e declarados insalubres,
que devero ser publicadas em boletim de pessoal ou de servio.

O pagamento do adicional deve ser suspenso quando cessar o risco ou quando o servidor for
afastado do local ou da atividade que deu origem concesso.

6.2 Adicional de periculosidade

pago aos servidores que realizam atividades que geram risco de vida, com
base nos artigos 68 a 72 da Lei 8.112/90, Lei 8.270/91 e Orientao Normativa
n/2017 -SEGRT.

Base de Clculo:

Vencimento do cargo efetivo com base no percentual de dez por cento.

Como fazer no Siape:

O pagamento do adicional de periculosidade deve ser efetuado por meio do mdulo de


adicionais disponvel no Siapenet.

Observaes: O adicional de periculosidade, no se acumula com outros adicionais (de


insalubridade e de irradiao ionizante, bem como a gratificao por trabalhos com raios-x). Ele
uma forma de compensao por risco sade dos trabalhadores, tendo carter transitrio,
enquanto durar a exposio.

Para fins de pagamento do adicional, deve ser observada a data da portaria de localizao,
concesso, reduo ou cancelamento, para ambientes j periciados e declarados perigosos,
que devero ser publicadas em boletim de pessoal ou de servio.

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O pagamento do adicional deve ser suspenso quando cessar o risco ou quando o servidor for
afastado do local ou da atividade que deu origem concesso.

6.3 Adicional noturno

devido aos servidores pela prestao de servio no horrio compreendido


entre s 22h de um dia e s 5h do dia seguinte, no percentual de 25% sobre
o valor da hora normal, com base no art. 75 da Lei 8.112/90 e observadas as
orientaes previstas na Nota Tcnica 640/2010/COGES/DENOP/SRH/MP.

Observao: O adicional noturno possui carter transitrio, pois cabvel


somente enquanto o servidor estiver em efetivo exerccio de trabalho
noturno.

Base de clculo:

1) encontrar o valor-hora de cada servidor. A SEGRT/MP adota os seguintes divisores:

Jornada de 8 horas dirias: (30 dias x 8 h = 240)


Jornada de 6 horas dirias: (30 dias * 6 h = 180)
Jornada de 4 horas dirias: (30 dias x 4 h = 120)

2) dividir a remunerao do servidor pela carga horria trabalhada no ms, obtendo-se o


valor da remunerao por hora do servidor.

= Remunerao / jornada mensal

3) transformao do perodo trabalhado em horrio noturno.

= Horas noturnas x 60 minutos / 52,5

Exemplo: Servidor com jornada de 8 horas dirias, remunerao de R$2.000,00 e 35 horas de


servio em horrio noturno.

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Como fazer no Siape:

O pagamento do adicional noturno deve ser efetuado por meio do mdulo de adicionais
disponvel no Siapenet.

Observaes: A hora noturna computada como de 52 minutos e 30 segundos (artigo 75 da


Lei no 8.112/90).

Em sendo a hora noturna trabalhada tambm extraordinria, o percentual de 25% incidir


sobre o valor da hora diurna acrescida de 50% - artigo 75, pargrafo nico da Lei n 8.112/90.

6.4 Gratificao de raios-x

devida ao servidor que opere, obrigatria e habitualmente, por perodo


mnimo de 12 horas semanais, com geradores de radiao ionizante ou
substncias radioativas, prximo s fontes de irradiao, com base nos
artigos 68 a 72 e 79 da Lei 8.112/90 e observadas as orientaes previstas na
Orientao Normativa 4/2017 da SEGRT.

Base de clculo:

A gratificao de raios-x ou substncias radioativas corresponde a 10% do vencimento do


cargo efetivo.

Como fazer no Siape:

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O pagamento da Gratificao de raios X ou substncias radioativas deve ser efetuado por meio
do mdulo de adicionais disponvel no Siapenet.

Observaes: Sobre o valor da gratificao de raio X ou substncias radioativas incidem


descontos de contribuio para o Plano de Seguridade Social do Servidor (PSSS) e Imposto de
Renda (IRRF).

A percepo de gratificao de raio X ou substncias radioativas incompatvel com horas


extras neste tipo de funo ou trabalho, e com a percepo de adicional de insalubridade,
periculosidade ou irradiao ionizante.

6.5 Adicional por servio extraordinrio

Adicional pago aos servidores ocupantes de cargo efetivo que, em situaes


excepcionais e temporrias, realizem jornada extra de trabalho, ou seja,
alm da sua carga horria normal, cuja remunerao acrescida de 50%
sobre o valor/hora normal, com base nos artigos 73 e 74, pargrafo nico do
artigo 75 da Lei 8.112/90, do Decreto 948/1993 e da Orientao Normativa
3/2015/SEGEP/MP.

Base de Clculo:

Considera-se remunerao, para fins de concesso do adicional por servio extraordinrio, o


vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecunirias permanentes estabelecidas
em lei. Para verificar as rubricas com incidncia no adicional por servio extraordinrio acesse
a transao >TBCORUBRIC.

A hora normal de trabalho do servidor corresponde diviso da remunerao pela carga


horria trabalhada no ms.

A carga horria trabalhada no ms corresponde multiplicao de 30 (trinta) dias pela carga


horria diria realizada pelo servidor, nos termos seguintes:

Para os servidores submetidos jornada de trabalho de 8 horas dirias, a carga horria mensal
dever corresponder multiplicao de 30 dias por 8 horas, resultando 240 horas por ms;
para os servidores submetidos jornada de trabalho de 6 horas dirias, a carga horria mensal
dever corresponder multiplicao de 30 dias por 6 horas, resultando 180 horas por ms; e
para os servidores submetidos jornada de trabalho de 4 horas dirias, a carga horria mensal
dever corresponder multiplicao de 30 dias por 4 horas, resultando 120 horas por ms.

Exemplo: Servidor com jornada de 8 horas dirias, remunerao de R$2.000,00, e realizao


de 20 horas de servio extraordinrio.

Para a definio do valor devido como hora extraordinria aplicar-se- o percentual de 50%
sobre o valor da hora normal trabalhada.

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Como fazer no Siape:

O pagamento do adicional de servio extraordinrio deve ser efetuado por meio do mdulo de
adicionais disponvel no Siapenet.

Observaes: Obrigatoriedade de autorizao prvia e expressa do dirigente de recursos


humanos do rgo. A chefia responsvel pelo pedido de autorizao que dever conter:

a justificativa do pedido, com indicao precisa da situao excepcional e temporria


de que trata o artigo 3;
o local, data e horrio da realizao do servio;
a relao nominal dos servidores designados para a realizao do servio;
a comprovao da existncia de dotao oramentria; e
a comprovao de inexistncia de contratao de pessoal por tempo determinado,
nos termos da Lei 8.745, de 9 de dezembro de 1993, para atender a mesma situao.

No devido o adicional por servio extraordinrio ao servidor:

ocupante de cargo em comisso ou funes de confiana;


que seja remunerado por subsdio; e
que faa jus percepo do Adicional por Planto Hospitalar, de que trata o artigo
298 da Lei 11.907, de 2 de fevereiro de 2009, referente a mesma hora de trabalho.

Os servidores que estiverem numa das situaes acima relacionadas somente podero
receber o adicional de servio extraordinrio em casos de emergncia ou calamidade pblica
devidamente justificada pela autoridade competente:

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submetido jornada de trabalho reduzida, nos termos da Medida Provisria 2.174-
28, de 24 de agosto de 2001;
que tenha horrio especial, nos termos do artigo 98 da Lei 8.112, de 1990;
que cumpra jornada de trabalho de 6 (seis) horas dirias e de 30 (trinta) horas
semanais, nos termos do artigo 3 do Decreto 1.590, de 10 de agosto de 1995;
que acumule cargos, cuja soma da jornada regular e a do servio extraordinrio
ultrapasse o total de 60 (sessenta) horas semanais;
que ocupe cargo de tcnico de radiologia.

Limites: 02 horas dirias / 44 horas mensais / 90 horas anuais1.

7. Atualizao cadastral (penso alimentcia)

O Mdulo de Penso Alimentcia tem como objetivo definir e implementar


o cadastro de beneficirios de penso alimentcia, de modo que o desconto
desse benefcio seja parametrizado e automtico.

Este Mdulo tem a funo de permitir que o Siape calcule automaticamente


as rubricas relacionadas ao desconto de penso alimentcia, a partir de
dados cadastrais dos responsveis legais e da parametrizao do clculo,
permitindo maior controle sobre o desconto e minimizando assim o trabalho das Unidades
Pagadoras.

Principais benefcios:

Controle dos beneficirios e alimentados de Penso Alimentcia;


Consultas Gerenciais;
Maximizar o controle sobre o valor do benefcio pago;
Diminuio de informaes enviadas no arquivo mensal de movimentao financeira
de Penso Alimentcia entre as Unidades Pagadoras e o sistema Siape;
Possibilidade de automatizar e/ou encerrar o desconto do benefcio a partir da data
de vigncia da Penso Alimentcia;
Minimizar o trabalho das Unidades Pagadoras evitando que as mesmas informem o
valor do benefcio de cada rubrica de Penso Alimentcia por servidor/pensionista.

Para acessar as funcionalidades desse mdulo, o usurio dever, aps acessar o Siapenet,
selecionar a opo Atualizao cadastral. Em seguida, dever selecionar a opo Penso
Alimentcia.

O vdeo demonstrando o acesso a esse mdulo encontra-se disponvel no ambiente virtual de


aprendizagem.

1. Pode ser acrescido de 44 h mediante autorizao da SEGEP/MP

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8. Gestor do sistema (tabelas)

Por meio da opo Gestor do Sistema, possvel consultar tabelas como as


de afastamento, adicional, gratificao etc. Essas tabelas so muito
importantes, pois atravs delas que so solucionadas algumas
incompatibilidades no momento da operacionalizao por estarem
devidamente adaptadas legislao.

O vdeo demonstrando como consultar tabelas encontra-se disponvel no


ambiente virtual de aprendizagem.

9. Encerramento

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Referncias bibliogrficas

1. BRASIL. Servio Federal de Processamento de Dados. Revista Tema, Ed 201, Braslia, 05 de


fevereiro de 2010.

2.______. Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Dispe sobre o regime jurdico dos servidores
pblicos civis da Unio, das autarquias e das fundaes pblicas federais. Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8112cons.htm. Acesso em: 03 out. 2016.

3.______. Lei 8.270, de 17 de dezembro de 1991. Dispe sobre reajuste da remunerao dos
servidores pblicos, corrige e reestrutura tabelas de vencimentos, e d outras providncias.
Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8270.htm. Acesso em: 31 jan. 2017.

4.______. Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto. Secretaria de Recursos Humanos.


Manual Siape Folha. Programa de Multiplicadores em Gesto de Pessoas, Braslia, abr. 2012.

5.______. Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto. Secretaria de Gesto Pblica.


Manual Siape Folha. Programa de Multiplicadores em Gesto de Pessoas, Braslia, ago. 2014.

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