Código de Obras de Marília
Código de Obras de Marília
Código de Obras de Marília
Estado de So Paulo
TTULO I
CAPTULO I
DOS OBJETIVOS
III - adotar e efetivar a execuo de normas que garantam nas edificaes as condies de
acesso, circulao e uso, por parte das pessoas portadoras de deficincia, dos idosos e
gestantes.
CAPTULO II
DAS DEFINIES
III - rea construda - a soma das reas dos pisos utilizveis, cobertos, de todos os
pavimentos de uma edificao, inclusive as reas de projeo das paredes;
XII - galeria comercial ou centro comercial - um conjunto de lojas com acesso via
pblica atravs de rea coberta de circulao;
XVI - grade - elemento de vedao ou demarcao de divisas, vazado de tal forma que
permita transparncia, visibilidade, passagem de ar e luz;
XVII - habite-se o documento expedido pela Prefeitura, que autoriza a ocupao de uma
edificao;
* inciso XVII modificado atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES DO MUNICPIO -fl.3-
(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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XIX - muro - elemento de vedao ou demarcao de divisas, fechado de tal forma que
no permita transparncia e visibilidade;
XXIII - recuo - a distncia entre o limite externo da rea ocupada por edificao e a divisa
do terreno;
XXIV - taxa de ocupao - a relao entre a rea ocupada por edificao ou conjunto de
edificaes e a rea total do terreno a ele vinculado;
XXVII - vistoria - a diligncia efetuada pelos rgos competentes, tendo por fim verificar
as condies de uma obra ou o uso de um imvel.
XXVIII Telheiro tipo de construo, total ou parcialmente aberta, coberta com telhado,
sem laje.
* inciso XXVIII acrescentado atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
TTULO II
CAPTULO I
DO ALVAR DE OBRAS
* transformo o Pargrafo nico em Pargrafo 1 e acrescenta Pargrafo 2, atravs Lei Complementar n 713, de 25 de
novembro de 2014.
II - quando se tratar de construo com rea superior 300,00m dever apresentar ART/RRT
complementares (hidrulica, eltrica, estrutura concreto, estrutura metlica, preveno
incndio), alm das de projeto arquitetnico e direo da obra; (2)
Art. 8 - Quando houver dvidas de carter tcnico ou casos omissos na presente Lei
Complementar, o Executivo dever acionar o Grupo Especial de Anlise GEA, para
emisso de parecer tcnico.
* Art. 8 modificado atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
CAPTULO II
* Pargrafo 1 com a redao determinada atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES DO MUNICPIO -fl.7-
(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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CAPTULO III
DA RESPONSABILIDADE TCNICA
Art. 14 - Para efeitos desta Lei, somente profissionais habilitados podero assinar,
como autores ou responsveis tcnicos, qualquer projeto ou especificao a ser submetido
Prefeitura.
TTULO III
CAPTULO I
SEO I
SEO II
I - A altura mnima para os muros ser de 0,30 m (trinta centmetros) e mxima de 3,00m
(trs metros); quando exceder a 3,00m (trs metros), dever apresentar ART/RRT de
profissional responsvel;
* Inciso I com redao determinada atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
II - A altura mxima dos muros de sustentao das grades ser de 0,30m (trinta
centmetros).
III - Para a construo dos muros e grades, os recuos mnimos, a partir dos alinhamentos
com as vias pblicas sero de 0,60m (sessenta centmetros) para terrenos confinados e
de 0,60m (sessenta centmetros) e 0,35m (trinta e cinco centmetros) para os terrenos de
esquina.
IV - Para os lotes situados nas vias arteriais e vias coletoras, quando o fechamento for
executado em muro, os recuos mnimos de frente sero de 5m (cinco metros) e 4m
(quatro metros), respectivamente.
II - Toda calada dever manter uma faixa pavimentada contnua com largura mnima de
1,50m (um metro e cinqenta centmetros) sem degraus, mudanas abruptas de nvel,
juntas de grama ou outro material que prejudique a continuidade do piso.
CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES DO MUNICPIO -fl.9-
(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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III - Para os passeios com juntas de grama, as mesmas devero ter largura mxima de 0,05
(cinco centmetros) e intervalos normais pavimentados de 0,80m (oitenta centmetros).
* Inciso III revogado atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
V - As caladas com largura igual ou acima de 2,50m (dois metros e cinqenta centmetros)
tero uma faixa longitudinal, sem qualquer tipo de pavimentao, destinada
permeabilizao do solo, de largura mnima de 0,50m (cinqenta centmetros), ladeada
por uma outra faixa pavimentada de 0,50m (cinqenta centmetros) a partir da guia e
outra de largura mnima de 1,50m (um metro e cinquenta centmetros) destinada
circulao. As caladas com largura inferior a 2,50 m (dois metros e cinqenta
centmetros) tero uma faixa contnua permevel de largura mnima de 0m30 m (trinta
centmetros) junto s divisas com os terrenos.
VI - As faixas permeveis podero ser interrompidas junto aos pontos de nibus e faixas
transversais pavimentadas destinadas aos acessos de pedestres com largura de 1,50m
(um metro e cinqenta centmetros), e aos acessos de veculos na largura mxima
igual ao do porto de garagem.
SEO III
DOS TAPUMES
Pargrafo 1 - A colocao de tapumes dever ser feita antes do incio dos trabalhos
em terra e depende da licena para edificar ou da licena para demolir.
Art. 19 - Os tapumes devero deixar livre 1/3 (um tero) do logradouro para trnsito
de pedestres, faixa esta medida a partir da linha de postes, placas, rvores, floreiras e
similares, desde que a largura livre do passeio para o trnsito de pedestres seja maior ou
igual a 0,90m (noventa centmetros). Obedecero tambm os seguintes requisitos:
* Art. 19 com redao determinada atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
III - terem afixadas de forma bem visvel as placas indicadoras de trfego de veculos e a de
nomenclatura da rua, quando forem localizadas em esquinas de logradouro;
V - terem acima de 3,00 metros uma proteo inclinada sob ngulo de 45 graus e que atinja
a quarta parte da largura do passeio, no mnimo, no podendo ultrapassar a sua
largura, quando a obra ou demolio tiver mais de dois pavimentos ou mais de 6,00
(seis) metros de altura.
III - em pinturas ou remendos em fachadas, exceto nas vias principais, desde que sejam
armados andaimes protetores, suspensos a uma altura mnima de 3,00 metros.
SEO IV
IV - terem a ponte de servio protegida por uma cortina externa capaz de impedir a queda de
materiais.
Pargrafo 1 - Na medida que se for elevando a edificao, devero ser feitas novas
plataformas de proteo com intervalos de trs pavimentos.
b) terem as bordas externas fechadas por uma cerca de tbuas de 0,90 metro de altura,
inclinao de 45 graus;
c) serem interrompidas nos pontos destinados passagem das monta-cargas e elevadores da
obra.
SEO V
Art. 28 - Nas paredes situadas junto s divisas dos lotes no podem ser abertas
janelas ou portas, e as respectivas fundaes no podem invadir o subsolo de lote vizinho.
Pargrafo nico - O escoamento das guas pluviais para logradouro pblico dever
ser feito mediante calhas, canaletas e tubulaes sob a calada.
SEO VI
SEO VII
DAS FACHADAS
d) seja dotado de condutores para guas pluviais, embutidos nas paredes e passando sob o
passeio at alcanar a sarjeta;
a) altura mnima de 1,80 metros a partir do nvel do passeio, qualquer que seja o
compartimento;
b) projeo mxima de 0,20 metros sobre o passeio pblico a contar da face externa da
parede, dos componentes de vedao das aberturas, quando acionadas, que devero estar
a 2,00 (dois) metros acima do nvel do passeio.
SEO VIII
I - Dormir e repousar;
II - Estar ou lazer;
III - Trabalhar;
CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES DO MUNICPIO -fl.16-
(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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IV - Estudar;
V - Preparao ou consumao de alimentos;
VI - Tratamento ou recuperao de sade;
VII - Reunio ou recreao.
IX - Garagens.
SEO IX
SEO X
DAS CONDIES DE CIRCULAO E ACESSO PARA EDIFICAES
RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES
* Artigo 40 com a redao alterada pela Lei Complementar n 760, de 19 de dezembro de 2016.
II - ter p-direito, ou passagem livre entre lances de escadas ou rampas superpostas, superior
ou igual a 2,00 m (dois metros);
SEO XI
SEO XII
SEO XIII
Art. 48 - Sem prejuzo dos requisitos das tabelas indicadas no artigo anterior, a rea
iluminante dos compartimentos dever corresponder, no mnimo, a:
* Art. 48 e respectivos incisos e pargrafos, com redao acrescentada pela LC n 49, de 10 de dezembro de 1992.
I - nos locais de trabalho e nos destinados a ensino, leitura e atividades similares: 1/5 da
rea do piso;
Art. 51 - A rea de ventilao natural dever ser em qualquer caso, no mnimo, igual
metade da superfcie de iluminao natural.
*Art. 52 e respectivo pargrafo nico com redao acrescentada pela LC n 49, de 10 de dezembro de 1992.
SEO XIV
DAS GARAGENS
II - ter vo de entrada com largura mnima de 3m (tres metros) e com duas faixas de
rolamento no mnimo de 5m (cinco metros) de largura, quando comportarem mais de
70 (setenta) carros;
* Inciso II com redao determinada atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
III - ter locais demarcados de estacionamento para cada carro, com rea mnima de 12,00 m
(doze metros quadrados);
VII- qualquer rampa de acesso a garagens com declividade superior a 15% (quinze por
cento) dever ter seu trmino a 5m (cinco metros), no mnimo, do alinhamento do
terreno.
Pargrafo 1 - As vagas devem ser demarcadas com linha contnua, na cor amarela,
sobre o pavimento, em seu bordo e ter Smbolo Internacional de Acesso pintado, em branco,
no piso; concomitantemente, devem ser identificadas com placas com o mesmo smbolo
(com altura que permita a viso a partir da entrada do estacionamento).
Pargrafo 3 - Devem ser tomados cuidados na localizao das vagas, para evitar
que as pessoas deficientes sejam obrigadas a movimentar-se entre os veculos ou vias de
circulao no adequadas, para atingir a calada ou ilha.
Pargrafo 8 - O ponto mais baixo da rampa deve ser nivelado sarjeta ou piso do
estacionamento, sem degrau.
CAPTULO II
SEO I
SEO II
SEO III
SEO IV
SEO V
Pargrafo nico - Nas edificaes de que trata o tem I, ser admitida a previso,
nos projetos, das etapas de execuo, a partir de um ncleo embrio.
SEO VI
I - frente mnima de 3,50m e rea mnima de 45,00 metros quadrados por unidade
habitacional;
CAPTULO III
SEO I
SEO II
DAS LOJAS
SEO III
SEO IV
b) qualquer outro uso com mais de 600 (seiscentas) pessoas 1 (uma) bacia para 3% (tres por
cento) da populao total, com o mnimo de 1 (uma) bacia para cada sexo. (2)
CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES DO MUNICPIO -fl.25-
(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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(1)
Art. 70 com redao determinada atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
(2)
alneas a e b revogadas atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
SEO V
SEO VI
SEO VII
II - compartimentos para vestirios separados por sexo, com rea equivalente a 1/60 da rea
total, e mnima de 6,00 m;
III - rea para carga e descarga com o mnimo de 60.00 m, devendo circunscrever um
crculo com dimetro mnimo de 5,00 m;
IV - depsito de produtos com rea mnima igual a 1/5 da rea de comercializao, instalado
junto rea de carga e descarga.
SEO VIII
SEO IX
Art. 79 - O compartimento para despensa dever esta ligado com a cozinha e ter rea
mnima de 4,00 m obedecidas as normas tcnicas pertinentes.
SEO X
SEO XI
SEO XII
Art. 86 - As instalaes sanitrias de uso geral devero ser separados por sexo, com
acessos independentes, contendo cada uma, no mnimo, uma bacia sanitria, um chuveiro
em box e um lavatrio para cada grupo de 10 leitos, do pavimento que servem.
Art. 87 - Os sanitrios conjugados aos dormitrios, de uso privativo, devero ter rea
mnima de 2,50 m, obedecidas as demais exigncias estabelecidas na Tabela II.
I - sala de estar, sala de refeies e cozinha, com rea mnima de 12,00 m cada uma;
SEO XIII
DOS MOTIS
Art. 89 - Os apartamentos para hspedes devero ter dormitrios com rea mnima
de 10,00 m, conjugados com sanitrios, com rea mnima de 2,50 m, obedecidas as demais
exigncias da Tabela II.
III - muro de fecho, em alvenaria ou similar, circundando sua rea com altura mnima de
2,20 m;
SEO XIV
SEO XV
Art. 96 - Se o nmero de vagas para veculos, previsto para o imvel, for superior a
100 sero exigidas entradas e sadas independentes.
CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES DO MUNICPIO -fl.29-
(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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SEO XVI
d) vestirios para cada sexo, dotados de chuveiro para uso dos empregados, com rea
mnima de 6,00 m;
* Art. 99 com redao determinada atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
* Art. 99 modificado atravs da Lei Complementar n 733, de 28 de setembro de 2015.
II - distncia mnima de 2,00 m das divisas laterais e 9,00 m do encontro dos alinhamentos,
quando se tratar de esquina. (1)
Pargrafo nico - O rebaixamento das guias somente ser permitido nos locais de
acesso. (1)
(1)
Incisos I e IIe Pargrafo nico revogados atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
I - 7,00 m a partir do alinhamento da via pblica, sem prejuzo de outros recuos fixados em
lei para o local;
SEO XVII
SEO XVIII
Art. 102 - Os locais de reunio, tais como locais de culto, salas de baile, casas
noturnas, sales de festas e similares, bem como salas de espetculos, tais como auditrios,
cinemas, teatros e similares, devero obedecer s normas da ABNT e s normas do Corpo de
Bombeiros, quando houver, bem como ao disposto a seguir:
I - a lotao mxima de salas de espetculos com cadeiras fixas corresponde a um lugar por
cadeira e, em caso de salas sem cadeiras fixas, ser calculada da seguinte forma:
II - ter instalao sanitria para cada sexo, de acordo com o Cdigo Sanitrio Vigente do
Estado de So Paulo.
III - fica assegurado s pessoas portadoras de deficincia fsica o disposto nos artigos 45, 46,
54 e 70 deste Cdigo.
SEO XIX
Art. 104 - Os pisos dos locais de trabalho sero planos, em nvel, de material
resistente, impermevel, lavvel e no escorregadio.
Art. 106 - Nas indstrias, fbricas e grandes oficinas obrigatria a existncia de:
III - vestirios separados por sexo, com rea equivalente a 1/60 de rea total construda e
rea mnima de 6,00 m.
CAPTULO IV
SEO I
Art. 107 - A rea das salas de aula corresponder, no mnimo, a 1,20 m por aluno.
Art. 109 - Alm dos disposto nos artigos 47 e 48, as salas de aula devero contar
com iluminao natural unilateral esquerda, sendo admitida a iluminao zenital, quando
prevenido o ofuscamento.
Art. 115 - Nos internatos, alm das disposies referentes s escolas, sero
observadas aos que dizem respeito s habitaes coletivas.
CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES DO MUNICPIO -fl.33-
(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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Art. 116 - As escolas de 1 grau tero obrigatoriamente, rea coberta para recreio,
com mnimo de um tero da soma das reas das salas de aulas, com acesso coberto s salas
de aula.
Art. 117 - As reas de recreao tero passagem direta para logradouro pblico com
largura igual ou superior ao maior corredor do prdio.
CAPTULO V
SEO I
Art. 120 - As edificaes servidas por rede pblica de abastecimento de gua sero
obrigatoriamente dotadas de hidrmetro do tipo estabelecido pelo rgo competente.
Art. 122 - Todo prdio ser abastecido por um nico ramal, salvo casos especiais a
juzo do rgo competente, sendo vedada a interligao de instalaes internas entre prdios
situados em lotes distintos.
Art. 123 - Toda edificao dever possuir reservatrios de gua, com capacidade
mnima igual ou superior ao consumo dirio estimado acrescida do volume exigido para
combate a incndio, conforme normas do Corpo de Bombeiros.
Art. 124 - O consumo predial de gua ter por base os seguintes valores dirios
mnimos, segundo o tipo de edificaes:
V - fbricas e oficinas...................................................................................... 75
litros/pessoa
Art. 125 - Nos edifcios com uso no unifamiliares, com mais de 2 (dois)
pavimentos, partir do trreo, ser obrigatria a instalao de reservatrio inferior e
superior.
SEO II
Art. 127 - Todo prdio dever ser dotado de dispositivos e instalaes adequadas
destinados a receber e a conduzir despejos, respeitadas as normas e especificaes da
Associao Brasileira de Normas Tcnicas e aquelas adotadas pelos rgos competentes.
Art. 128 - Quando no existir rede pblica de esgotos sanitrios ser permitida a
instalao de fossas spticas independentes para cada unidade habitacional e construdas em
concreto ou alvenaria de tijolos, respeitadas as leis vigentes.
Art. 129 - No ser permitido o despejo das guas servidas provenientes dos esgotos
sanitrios, em condutores de guas pluviais.
CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES DO MUNICPIO -fl.35-
(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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Art. 130 - Toda edificao dever prever instalaes de guas pluviais, isoladas das
de esgotos sanitrios, que permitam a coleta das guas provenientes das coberturas,
marquises e de lavagem dos pisos externos da edificao.
SEO III
Art. 133 - As edificaes comerciais com reas maiores que 100,00 m devero
instalar, pelo menos, 2 (duas) unidades de extintores de incndio e, se inferior a esta rea, 1
(uma) unidade extintora.
Art. 138 - Findo sem atendimento, o prazo previsto no artigo anterior, a Prefeitura
Municipal aplicar a seguinte sano:
TTULO IV
CAPTULO I
DISPOSIES PRELIMINARES
CAPTULO II
* Art. 141 com redao determinada atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES DO MUNICPIO -fl.37-
(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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* Pargrafo 1 com redao determinada atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
CAPTULO III
CAPTULO IV
TTULO V
CAPTULO I
DISPOSIES PRELIMINARES
CAPTULO II
DAS INTIMAES
Art. 148 - A intimao ter lugar sempre que for necessrio promover o
cumprimento de qualquer das disposies deste Cdigo.
CAPTULO III
DAS VISTORIAS
Art. 150 - As vistorias nas edificaes tero lugar nos seguintes casos:
III - quando deixar de ser cumprida, dentro do prazo fixado, a intimao para demolio
parcial ou total de obras da edificao;
Art. 152 - Se a edificao a ser vistoriada for encontrada fechada, no dia e na hora
marcada para a vistoria, far-se- a sua interdio.
CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES DO MUNICPIO -fl.40-
(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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Art. 153 - O rgo competente dever fazer, com urgncia, a necessria intimao,
na forma prevista por este Cdigo, a fim do interessado tomar imediato conhecimento.
* Art. 153 com redao determinada atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
* Art. 154 com redao determinada atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
* Art. 155 com redao determinada atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
CAPTULO IV
DA CONCESSO DE HABITE-SE
Art. 156 - Concluda a obra, a ocupao do prdio somente ser permitida aps a
expedio do respectivo alvar.
Art. 159 - Quando se tratar de mais de uma edificao dentro do mesmo lote, o
Habite-se ou ocupao poder ser concedido a cada uma delas que satisfazer separadamente
as exigncias fixadas neste Cdigo.
Art. 160 - A ocupao parcial para conjuntos comerciais poder ser concedida
independentemente do revestimento do piso, a ser executado juntamente com as necessrias
instalaes.
Art. 161 - Habite-se parcial nos conjuntos residenciais e nas ruas particulares s
poder ser concedido quando as vias, passagens ou entradas estiverem totalmente
concludas.
Art. 165 - Toda e qualquer edificao s poder ter o destino e a ocupao indicados
na licena para edificar.
TTULO VI
Art. 167 - A infrao a qualquer dispositivo deste Cdigo fica sujeita a penalidade.
Art. 168 - Verificada a infrao a quaisquer dos dispositivos deste Cdigo, ser
lavrado, imediatamente, pelo servidor pblico municipal competente, o respectivo auto
modelo oficial, que conter, obrigatoriamente, os seguintes elementos:
III - descrio sucinta do fato determinante da infrao e dos pormenores que possam servir
de atenuante ou agravante;
IV - dispositivo infringido;
VI - assinatura do infrator, sendo que, no caso de recusa, haver averbamento no auto pela
autoridade que lavrou.
CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES DO MUNICPIO -fl.43-
(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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CAPTULO I
DAS PENALIDADES
SEO I
DA ADVERTNCIA
Art. 173 - Quando modificado o projeto aprovado sem solicitao para modificao
ao rgo competente da Prefeitura e iniciar obra sem projeto aprovado, ao proprietrio ser
aplicada pena de advertncia extensiva ao profissional responsvel pela obra.
CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES DO MUNICPIO -fl.44-
(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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SEO II
DO EMBARGO
SEO III
DA DEMOLIO
Art. 175 - A demolio parcial ou total de edificao ser aplicvel nos seguintes
casos:
III - quando as obras forem julgadas em risco, na sua segurana, estabilidade ou resistncia
por laudo de vistoria, e o proprietrio ou responsvel tcnico se negar a tomar as
medidas de segurana ou as reparaes necessrias;
SEO IV
DAS MULTAS
Art. 177 - Os valores das multas sero aplicados em Reais, da seguinte forma:
* Art. 177 e respectivos incisos com redao determinada atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de novembro de 2014.
I - R$182,45 (cento e oitenta e dois reais e quarenta e cinco centavos) por iniciar obra
sem projeto aprovado;
II - R$182,45 (cento e oitenta e dois reais e quarenta e cinco centavos) por apresentar
projeto em desacordo com o local;
III - R$91,23 (noventa e um reais e vinte e trs centavos) pela inobservncia dos
dispositivos deste Cdigo relativos s reas e aberturas de iluminao e ventilao,
dimenses, ps direitos e elementos construtivos;
V - R$182,45 (cento e oitenta e dois reais e quarenta e cinco centavos) por assumir
responsabilidade de uma obra e entregar sua execuo a terceiros, sem habilitao;
VII - R$182,45 (cento e oitenta e dois reais e quarenta e cinco centavos) por habitar ou
ocupar edificaes sem ter sido concedido o Habite-se pelo rgo competente da Prefeitura.
* Transforma Pargrafo nico em Pargrafo 1 e acrescenta Pargrafo 2, atravs da Lei Complementar n 713, de 25 de
novembro de 2014.
Art. 178 - Quando as multas forem impostas de forma regular e atravs de meios
hbeis e quando o infrator se recusar a pag-las nos prazos legais, esses dbitos sero
judicialmente executados.
Art. 179 - As multas no pagas nos prazos legais sero inscritas em dvida ativa.
Art. 180 - Quando em dbito de multa, nenhum infrator poder receber quaisquer
quantias ou crditos que tiver com a Prefeitura, participar de concorrncia, coleta ou tomada
de preos, celebrar contratos ou termos de qualquer natureza nem transacionar a qualquer
ttulo com a Administrao Municipal.
Art. 182 - Os dbitos decorrentes de multas no pagas nos prazos legais sero
atualizados nos seus valores monetrios, na base dos coeficientes de correo monetria que
estiverem em vigor na data de liquidao das importncias devidas.
TTULO VII
Art. 184 - Para efeito deste Cdigo, Unidade de Valor Fiscal aquela instituda pela
legislao Municipal.
Art. 185 - Os prazos previstos neste Cdigo sero contados por dias teis.
Art. 186 - O rgo competente da Prefeitura deve comunicar ao CREA, regio a que
pertence o Municpio, todas as ocorrncias essenciais a respeito de edificaes, a exemplo
de projetos aprovados e transferncias de responsabilidades.
Art. 187 - O Poder Executivo poder expedir decretos, portarias e outros atos
administrativos que se fizerem necessrios fiel observncia das disposies deste Cdigo.
Art. 188 - Esta Lei complementar entrar em vigor na data de sua publicao,
revogadas as disposies em contrrio, especialmente a Lei 1661, de 18 de setembro de
1969, Cdigo de Edificaes e modificaes posteriores.
DOMINGOS ALCALDE
Prefeito Municipal
/cgc
CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES DO MUNICPIO
(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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II - ITENS
03 - rea til de 6.00 m, desde que um pelo menos tenha 8.00 m
04 - permitida pavimentao de tijolos com revestimento de argamassa de cimento e areia.
05 - permitida iluminao zenital, pavimentao de tijolos com revestimento de argamassa de cimento e areia e proibida a comunicao diretamente com a cozinha.
06 - permitida iluminao zenital.
* Tabela I modificada pela LC n 49, de 10 de dezembro de 1992.
* Tabela I modificada pela LC n 713, de 25 de novembro de 2014.
p. - 48 -
CDIGO DE OBRAS E EDIFICAES DO MUNICPIO
(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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REQUISITOS
ITENS COMPARTIMENTOS
CRCULO REA ILUMINA VENTILA P PROFUNDI REVESTIMENTO REVESTIMENTO PISOS
INSCRITO MNIMA O MNIMA O DIREIO D. PAREDES
MNIMA MNIMO MXIMA
01 VESTBULO 0.90 1.00 - - 2.30 3 x P.D. - -
02 SALA DE ESTAR 2.40 8.00 1/8 1/16 2.70 3 x P.D. - -
03 SALA DE REFEIES 2.40 8.00 1/8 1/16 2.70 3 x P.D. - -
04 DORMITRIO NICO 2.40 12.00 1/8 1/16 2.70 3 x P.D. - -
05 DOIS DORMITRIOS 2.20 1) 10.00 1/8 1/16 2.70 3 x P.D. - -
2) 10.00
06 COPA 1.50 4.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. - -
07 COZINHA 1.50 4.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 1.50 IMPERM.
08 LAVANDERIA 1.20 2.50 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 1.50 IMPERM.
09 BANHEIRO 1.00 2.50 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 1.50 IMPERM.
10 QUARTO DE VESTIR 1.20 - 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. - -
11 GARAGEM 2.50 12.00 1/8 1/16 2.30 3 x P.D. - IMPERM.
12 DORMITRIO DE 1.60 6.00 1/8 1/16 2.70 3 x P.D. - -
EMPREGADA
13 CORREDOR DE 0.90 - - - 2.30 - - -
CIRCULAO
14 ESCRITORIO E/OU 2.40 6.00 1/8 1/16 2.70 3 x P.D. - -
ESTUDO
15 LAVABO 1.00 1.50 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 1.50 IMPERM.
16 W. C. 1.00 1.20 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 1.50 IMPERM.
17 DEPSITO 1.20 2.00 1/8 1/16 2.30 3 x P.D. - IMPERM.
18 VESTIRIO 1.50 4.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 1.50 IMPERM.
19 ESCADA 0.90 - - - 2.00 - - IMPERM.
ALT.
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(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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LIV
20 SOTO 2.00 6.00 1/8 1/16 ALT. 3 x P.D. - -
MD
2.20
ALT.
MN 1.80
NOTAS
I - CONSIDERAES GERAIS
Observar-se-o as disposies constantes na NOTA I Tabela I.
Toda edificao unifamiliar dever ter no mnimo 01 (uma) vaga para auto coberta ou descoberta, quando for utilizado o recuo frontal este dever ter no mnimo
5m (cinco metros), exceto nos bairros que possuem restries urbansticas.
II - ITENS
01 - permitida iluminao e ventilao zenital
04 - quando se tratar de sala dormitrio com rea mnima igual a 16,00 m.
05 - quando se tratar de trs dormitrios ou mais, um deles dever ter 10,00 m, os demais 8.00 m, menos um que poder ter 6.00 m.
06 - permitida iluminao e ventilao zenital.
08 - permitida iluminao e ventilao zenital.
09 - permitida iluminao e ventilao zenital.
- no poder comunicar-se diretamente com a cozinha e sala de refeies.
10 - permitida iluminao e ventilao zenital.
- permitida iluminao artificial
11 - poder ser computada como rea de ventilao a rea da porta, tipo veneziana ou similar.
13 - permitida iluminao e ventilao zenital.
15 - permitida iluminao e ventilao zenital.
- permitida iluminao artificial
17 - permitida iluminao e ventilao zenital.
- quando a rea for maior ou igual a 2.00 m e menor ou igual a 6.00 m, ser permitida a iluminao artificial e ventilao permanente.
- caso a rea seja maior que 6,00 m, dever atender as normas de iluminao e ventilao aplicveis a dormitrios (tem 04).
19 - permitida iluminao artificial e ventilao permanente.
20 - permitida iluminao e ventilao zenital.
* Tabela II modificada pela LC n 49, de 10 de dezembro de 1992.
* Tabela II modificada pela LC n 713 de 25 novembro de 2014..
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PARTES COMUNS
REQUISITOS
ITENS COMPARTIMENTOS
CRCULO REA ILUMINA VENTILA P PROFUNDI REVESTIMENTO REVESTIMENTO
INSCRITO MNIMA O MNIMA O MNIMA DIREIT D. PAREDES PISOS
O MXIMA
MNIM
O
01 Hall Social 2.00 4,00 - - 2.50 3 x P.D. - IMPERM.
02 HALL UNIDADE 1,20 2,00 - 1/20 2.30 3 x P.D. - IMPERM.
RESIDENCIAL
03 CORREDORES 1.20 - - - 2.30 - - IMPERM.
PRINCIPAIS
04 ESCADA 1.20 - - - 2.00 - IMPERM. AT 1.50 IMPERM.
ALT.
LIV
05 RAMPA 1.20 - - - 2.00 - IMPERM. AT 1.50 IMPERM.
ALT.
LIV
06 DEPSITO 1.20 3.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. - IMPERM.
07 SANITRIO 1.00 1.50 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 1.50 IMPERM.
08 VESTIRIO 2.00 4.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 1.50 IMPERM.
09 REA DE RECREAO 3.00 15.00 - - - - - -
10 SALO USO COMUM 3.00 30.00 1/8 1/16 3.00 3 x P.D. - -
11 ESTACIONAMENTO - 25.00 - 1/20 2.30 - - IMPERM.
12 PORTARIA/GUARITA 1,50 4,00 - - 2.50 3 x P.D. - -
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NOTAS
I - CONSIDERAES GERAIS
Observar-se-o as disposies constantes na NOTA I Tabela I.
II - ITENS
01 - a rea mnima dever ser aumentada de 30% por elevador excedente, quando houver mais de um.
02 - permitida ventilao por meio de chamin de ventilao e dutos horizontais.
03 - consideram-se corredores principais os que do acesso s diversas unidades dos edifcios de habitao coletiva.
- quando a rea for superior a 10 m, devero ser ventilados na relao de 1/24 da rea do piso.
- quando o compartimento for superior a 10 m, dever ser alargado 0,10 m. por 5 m., ou frao.
06 - tolerada iluminao e ventilao zenital.
07 - de uso exclusivo do pessoal em servio quando condomnio dever ter separao de masculino e feminino.
08 - obrigatrio nas edificaes com rea total de construo superior a 750,00 m, para uso do pessoal em servio quando condomnio dever ter separao
de masculino e feminino.
09 - nas edificaes residenciais multifamiliares, com rea superior a 750 m sero previstas reas de recreao infantil as quais devero:
a) estar separadas da circulao ou estacionamento de veculos e de instalaes de coleta ou depsito de lixo
b) conter equipamentos para recreao de crianas.
c) ser dotados, se estiverem em piso acima do solo, de fecho de altura mnima de 1,80 m.
- quando situados em espao interno devero possuir aberturas diretas para o exterior.
10 - nas edificaes residenciais multifamiliares com rea superior a 750 m, sero obrigatrios compartimentos de uso comum destinados a reunies, festas,
brinquedos ou outras atividades.
a) para cada 200 (duzentos) unidades dever ser previsto, no mnimo, mais de uma unidade.
11 - poder ser computada como rea de ventilao a porta de entrada e sada de veculos, desde que do tipo veneziana ou similar, para garantir a
ventilao permanente.
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* Tabela IV com a redao alterada pela Lei Complementar n 760, de 19 de dezembro de 2016.
REQUISITOS
ITENS COMPARTIMENTOS
CRCULO REA ILUMINAO VENTILAO P PROFUNDID. REVESTIMENTO PAREDES REVESTIMENTO
INSCRITO MNIMA MNIMA MNIMA DIREITO MXIMA PISOS
MNIMO
01 DORMITRIO 2.20 10.00 1/8 1/16 2.70 3 x P.D. - -
02 SALA 2.40 16.00 1/8 1/16 2.70 3 x P.D. - -
DORMITRIO
03 SALA 2.40 8.00 1/8 1/16 2.70 3 x P.D. - -
04 COZINHA 1.50 4.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 1.50 IMPERM.
05 BANHEIRO 1.00 2.50 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 1.50 IMPERM.
PARTES COMUNS
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(Lei Complementar n 42, de 28 de setembro de 1992)
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NOTAS
I - CONSIDERAES GERAIS
Observar-se-o as disposies constantes na NOTA I Tabela I.
II - ITENS
05 - permitida iluminao e ventilao zenital
- no poder comunicar-se diretamente com a cozinha.
08 - quando a rea for maior ou igual a 10.00 m, dever ser ventilada na relao de 1/24 da rea do piso
- quando o comprimento for maior que 10,00 m, dever ser acrescida de 0,10 m em sua largura a cada 5,00m de comprimento ou frao.
09 - permitida iluminao artificial.
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REQUISITOS
ITENS COMPARTIMENTOS
CRCULO REA ILUMINA VENTILA P PROFUNDI REVESTIMENTO REVESTIMENTO
INSCRITO MNIMA O MNIMA O DIREITO D. PAREDES PISOS
(i) MNIMA MNIMO MXIMA
01 LOJA OU PEQUENA 3.00 10.00 1/5 2/3 i 3.00 3 x P.D. - IMPERM.
OFICINA
02 SOBRELOJA 1.50 - 1/5 2/3 i 2.50 3 x P.D. - IMPERM.
03 SALA 3.00 10.00 1/5 2/3 i 2.70 3x P.D. - -
04 SALO 3.00 20.00 1/5 2/3 i 3.00 3 x P.D. - IMPERM.
05 DEPSITO OU 3.00 40.00 1/5 2/3 i 3.00 - - IMPERM.
OFICINA
06 DESPENSA OU COPA 2.00 4.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT IMPERM.
2.00m
07 SANITRIO-USO 1.00 1.50 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT IMPERM.
EMPREGADOS 2.00m
08 VESTIRIO-USO 2.00 6.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT IMPERM.
EMPREGADOS 2.00m
PARTES COMUNS
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LIV
14 GALERIAS 4.00 - - 1/20 3.00 - - IMPERM.
15 SANITRIO-USO 1.00 1.50 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 2.00 IMPERM.
PESSOAL EM
SERVIO
16 VESTIRIO-USO 2.00 6.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 2.00 IMPERM.
PESSOAL EM
SERVIO
17 DEPSITO 1.50 4.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 2.00 IMPERM.
18 ESTACIONAMENTO - 25.00 - 1/20 2.30 - - IMPERM.
NOTAS
I - CONSIDERAES GERAIS
Observar-se-o as disposies constantes na NOTA I Tabela I.
II - ITENS
02 - rea mxima permitida para sobreloja menor ou igual a 50% da rea da loja
03 - o p direito mnimo de 3,00 m para o pavimento trreo, sendo tolerado 2,70 m nos pavimentos superiores
11 - a abertura de ventilao dever se situar no mximo a cada 10 m.
12 - permitida iluminao artificial e ventilao permanente.
13 - no caso de emprego de rampas, dever ser obedecida declividade de 12%
- as rampas com declividade superior a 6% sero revestidas com material no escorregadio.
14 - a profundidade mxima de galeria no ultrapassar a 10 vezes a sua largura.
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REQUISITOS
ITENS COMPARTIMENTOS
CRCULO REA ILUMINAO VENTILAO P PROFUNDID. REVESTIMENTO PAREDES REVESTIMENTO PISOS
INSCRITO MNIMA MNIMA (i) MNIMA DIREITO MXIMA
MNIMO
01 LOCAL DE - - 1/5 2/3 i 4.00 - IMPERM. AT 2.00m IMPERM.
TRABALHO
02 SANITRIO 1.00 2.50 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 2.00 IMPERM.
03 REFEITRIO 3.00 10.00 1/8 1/16 3.00 - IMPERM. AT 2.00 IMPERM.
04 AMBULATRIO 2.00 6.00 1/8 1/16 3.00 3 x P.D. IMPERM. AT 1.50 IMPERM.
05 VESTIRIO 2.00 6.00 1/8 1/16 2.50 3 x P.D. IMPERM. AT 2.00 IMPERM.
06 RAMPA 1.20 - - - 2.00 - - IMPERM.
ALT. LIV
07 ESCADA 1.20 - - - 2.00 - - IMPERM.
ALT. LIV
NOTAS
I - CONSIDERAES GERAIS
Observar-se-o as disposies constantes na NOTA I Tabela I.
II - ITENS
01 - ser tolerado p-direito mnimo de 3.00 m nos locais de trabalho em pavimento superior ou onde no haja fonte de calor desde que atendidas as
condies da natureza do trabalho.
* Tabela VI modificada pela LC n 49, de 10 de dezembro de 1992.
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