PPC Adm. Pública UNILAB 1
PPC Adm. Pública UNILAB 1
PPC Adm. Pública UNILAB 1
MINISTRIO DA EDUCAO
INSTITUTO DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS ICSA
REDENO-CEAR-BRASIL
NOVEMBRO DE 2016
1
MINISTRIO DA EDUCAO
UNIVERSIDADE DA INTEGRAO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA
Jos Mendona Bezerra Filho
Ministro da Educao
Tomaz Aroldo da Mota Santos
Reitor
Aristeu Rosendo Pontes Lima
Vice-Reitor
Pr-Reitora de Administrao
Thiago de Albuquerque Gomes
Pr-Reitora de Extenso, Arte e Cultura
Rafaella Pessoa Moreira
Pr-Reitora de Ensino de Graduao
Andrea Gomes Linard
Pr-Reitora de Pesquisa e Ps-Graduao
Albanise Barbosa Marinho
Pr-Reitor de Planejamento
Plnio Nogueira Maciel Filho
Pr-Reitor de Polticas Afirmativas e Estudantis
Alexandre Cunha Costa
Pr-Reitor de Relaes Institucionais
Edson Borges
Diretora do Instituto de Cincias Sociais Aplicadas
Rosalina Semedo de Andrade Tavares
Coordenadora do Curso de Administrao Pblica presencial, Presencial
Maria do Rosrio Ftima Portela Cysne
Comisso de Elaborao do Projeto Poltico Pedaggico
Andrea Yumi Sugishita Kanikadan
Antnio Roberto Xavier
Eliane Barbosa da Conceio
Lus Miguel Dias Caetano
Maria do Rosrio de Ftima Portela Cysne
Rosalina Semedo de Andrade Tavares
2
IDENTIFICAO DO CURSO
APRESENTAO
Essa misso se vincula prxis por meio do objetivo geral da Unilab: Promover, por
meio de ensino, pesquisa e extenso de alto nvel e em dilogo com uma perspectiva
4
SUMRIO
1 CONTEXTUALIZAO .................................................................................... 6
1.1 UNILAB ................................................................................................................ 6
1.1.1 Nome do IES .................................................................................................... 6
1.1.2 Bases Legal da IES .......................................................................................... 6
1.1.3 Perfil e Misso da IES .................................................................................... 6
1.2 REALIDADE REGIONAL ...................................................................................... 9
1.3 JUSTIFICATIVA (CONTEXTO EDUCACIONAL) ..................................................... 11
1.4 LEGISLAO ........................................................................................................ 13
2 ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA .............................................. 15
2.1 CONCEPO DO CURSO ....................................................................................... 15
2.1.1 Objetivos do Curso ......................................................................................... 15
2.1.1.1 Objetivo Geral ............................................................................................... 15
2.1.1.2 Objetivo Especifico ....................................................................................... 16
2.1.2 Perfil Profissional do Egresso ........................................................................ 17
2.1.2.1 Competncias e Habilidades ......................................................................... 18
2.2 DADOS DO CURSO ................................................................................................ 18
2.2.1 Administrao Acadmica ............................................................................. 18
2.2.2 Funcionamento ............................................................................................... 19
2.2.3 Formas de Ingresso ........................................................................................ 19
2.3 ORGANIZAO CURRICULAR ............................................................................. 20
2.3.1 Integralizao Curricular .............................................................................. 20
2.3.1.1 Atividades Complementares ......................................................................... 20
2.3.1.2 Trabalho de Concluso do Curso (TCC) ..................................................... 22
2.3.1.3. Estgio ........................................................................................................ 23
2.3.1.2 Planos de Integralizao da Carga Horria ................................................ 24
2.3.2 Metodologias de Ensino ................................................................................. 25
2.3.3 Estrutura Curricular ..................................................................................... 26
2.3.4 Contedos Curriculares ................................................................................. 31
2.3.5 Ementas ........................................................................................................... 33
2.3.6 Flexibilidade Curricular ................................................................................ 105
2.3.7 Apoio ao Discente ............................................................................................ 106
2.3.8 Procedimentos de Avaliao dos Processos de Ensino-Aprendizagem ...... 109
3 RECURSOS .......................................................................................................... 111
3.1 CORPO DOCENTE ................................................................................................ 111
3.1.1 Atuao do Ncleo Docente Estruturante (NDE) ........................................ 112
3.1.2 Funcionamento do colegiado do Curso de Administrao Pblica ........... 113
3.1.2.1 Atuao do (a) Coordenador(a).................................................................... 114
3.1.2.2 Regime de Trabalho do Coordenador do curso ........................................... 114
3.1.2.3 Carga horria da Coordenadora do Curso .................................................. 114
3.2 CORPO DISCENTE ................................................................................................ 115
3.3 INFRAESTRUTURA ............................................................................................... 115
4 AVALIAO ....................................................................................................... 117
4.1 AVALIAO INSTITUCIONAL .............................................................................. 117
4.2 AVALIAO DOCENTE . 117
6
1 CONTEXTUALIZAO
1.1 UNILAB
A Unilab foi criada em 20 de julho de 2010, mediante a lei n 12.289, sancionada pelo
Presidente da Repblica, e publicada no Dirio Oficial da Unio ( DOU), n 138, de 21 de
julho de 2010, seo 1, p. 4.
A Unilab uma universidade pblica federal, com natureza jurdica de autarquia,
vinculada ao Ministrio da Educao, com sede (reitoria) e foro na Avenida da Abolio, 3,
Centro, cidade de Redeno, Estado do Cear, CEP. 62.790-000.
A fim de concretizar sua proposta de integrao, metade dos alunos da Unilab deve ser
composta por jovens residentes no Brasil e a outra metade de alunos oriundos dos demais
pases da CPLP, especialmente africanos. Esta meta ainda no foi alcanada, mas devem se
realizar esforos institucionais para tanto. A seleo de alunos brasileiros ocorre atravs do
ENEM e dos alunos internacionais, por meio de processo prprio da Unilab: Processo
Seletivo de Estudantes Estrangeiros (PSEE).
Os docentes e pesquisadores so contratados seguindo a mesma lgica de parceria,
podendo at metade de seu corpo docente regular, visitante e bolsistas ser de origem
estrangeira, perfazendo a proposta de integrao acadmica e cooperao solidria.
A formao acadmica dividida em cinco momentos insero vida universitria,
formao geral, formao bsica, formao profissional especfica e insero no mundo do
trabalho. Nesta ltima planeja-se que os alunos, por meio de um sistema de estgios, com
monitoramento da universidade, apliquem os conhecimentos aprendidos.
A proposta de formao busca assegurar a permanncia dos alunos, tendo em vista a
concluso dos cursos. Em funo disso, tem sido desenvolvida poltica de acompanhamento e
assistncia estudantil, integrada ao processo educativo com apoio em monitorias e bolsas de
estudo.
Espera-se que a Unilab conte, cada vez mais, com o apoio e a participao de
universidades pblicas j atuantes nos pases de expresso portuguesa, desenvolvendo aes
conjuntas com outras instituies sociais e comunitrias que se destacam na integrao tnico-
racial e na cooperao com pases africanos e asiticos, visando ampliar e potencializar os
programas j existentes de cooperao com o Brasil.
A partir do contexto de interiorizao e internacionalizao do ensino superior, a
Unilab tem como misso institucional especfica formar cidados para contribuir com a
integrao entre o Brasil e os demais pases membros da Comunidade dos Pases de Lngua
Portuguesa (CPLP), especialmente os pases africanos, bem como promover o
desenvolvimento regional e o intercmbio cultural, cientfico e educacional. (BRASIL. Lei N
12.289, de 20 de julho de 2010).
Alm disso, a Unilab busca promover avanos na produo e disseminao do
conhecimento em atendimento demanda de formao e de pesquisa de pases de expresso
em lngua portuguesa, em um ambiente de respeito s distintas identidades, ao
pluriculturalismo e cooperao solidria. E, portanto, um novo centro de referncia e
integrao destes pases por meio da cincia e da cultura, constituindo-se espao de
8
pela Comisso).
Os dados acima evidenciam o potencial para crescimento e desenvolvimento da
regio, tanto do ponto de vista econmico, pelos dados de PIB dos municpios, quanto pelo
desenvolvimento, apontado pelo ndice de Desenvolvimento Humano (IDH). Nesse contexto,
a atuao da Unilab na regio, poder causar impacto positivo nesses ndices, dadas condies
de crescimento e desenvolvimento ainda muito abaixo da mdia do Estado do Cear e do
Brasil.
A Unilab tem estrutura Multi-Campi, com o campi no Estado de Cear, Campus sede
no municpio de Redeno, no Estado do Cear e Campus no municpio de So Francisco do
Conde, no Estado da Bahia. considerado Campus Universitrio cada uma das bases fsicas
integradas e com estrutura administrativa prpria em que so desenvolvidas as atividades
permanentes de ensino, pesquisa e extenso da Unilab.
1
Dados sobre os municpios, disponveis em: http://cidades.ibge.gov.br/v3/cidades/municipio/2306504.
Data do acesso: 09 de dezembro de 2016.
2
Dados sobre o Estado disponveis em: http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=ce. Data do
acesso: 10 de dezembro de 2016.
3
Dados relativos ao IDH, disponveis em: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/ Data do acesso: 10 de
dezembro de 2016.
12
1.4 LEGISLAO
O curso de Administrao Pblica, bacharelado, vem atender a uma das reas prioritrias
de atuao acadmica da Unilab (Gesto Pblica), por ser um campo de estudo em
crescimento no Brasil. Assim, o Projeto Pedaggico de Administrao Pblica, bacharelado,
busca se adequar de forma ampla, s exigncias legais das Diretrizes dos Cursos de
Administrao no Brasil, e especificamente s diretrizes dos cursos de Administrao Pblica.
Para tanto, busca atender as orientaes do Conselho Nacional de Educao (CNE) e dos
seguintes pareceres, que explicitam as orientaes das Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Administrao Pblica, DCNs.
15
2 ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA
4
Conforme estabelecido no artigo 8 do Estatuto revisto.
16
O ambiente socioeconmico e poltico tanto no Brasil e nos pases parceiros, como em toda a
comunidade global, est em constante transformao, por isso o Instituto de Cincias Sociais
Aplicadas entende que deve formar administradores pblicos habilitados a responder aos desafios de
gesto de organizaes complexas, nesse contexto globalizado. No que diz respeito interao entre o
global e o local, o egresso do curso de graduao em Administrao Pblica da UNILAB dever
apresentar capacidade tanto para o estabelecimento de vnculos internacionais como para a
preservao e valorizao das especificidades nacionais e das identidades regionais e locais, alm de
apresentarem compromisso com o desenvolvimento sustentvel e com o processo de construo e
fortalecimento de instituies democrticas.
Por conseguinte, curso de graduao presencial em Administrao Pblica busca
formar profissionais preparados para atuar, especialmente, nas seguintes reas:
a) esfera pblica em nvel nacional, regional ou local, respeitadas as diferentes
formas de estado adotadas pelos pases representados na UNILAB. No caso do
Brasil, os egressos devem estar preparados para atuar na rea pblica federal,
estadual e municipal, contribuindo para o aperfeioamento das relaes
intergovernamentais no pas, esperando-se o mesmo para os egressos dos pases
parceiros, resguardadas as diferenas na organizao poltica e administrativa
b) organismos internacionais e supranacionais, propiciando uma compreenso dos
mecanismos e instituies internacionais envolvidos nos processos de governana
global;
c) sociedade civil organizada, propiciando contato direto com a realidade dessas
organizaes (nacionais e internacionais) e conduzindo-as ao alcance de resultados
que favorecem ao interesse coletivo.
18
2.2.2 Funcionamento
autor ou colaborador, a comprovao ser pela aceita com a entrega da cpia do resumo nos
Anais do evento ou acontecer por meio da cpia da folha de rosto do artigo que dever
conter o nome do aluno como autor do trabalho e da folha de rosto do peridico em que o
artigo foi publicado.
Caber Coordenao de Curso a implementao, acompanhamento e avaliao das
atividades complementares que incluem as atividades de extenso, estipulando a carga horria
referente s atividades que devero integralizadas nos currculos o total de 200 horas. de
responsabilidade da Coordenao do Curso indicar no calendrio letivo:
a) o perodo para solicitao de integralizao das atividades complementares,
b) efetuar o registro, mediante a devida comprovao, assim como companhar e
avaliar o desempenho dos alunos nas atividades complementares, emitindo conceito
de satisfatrio ou insatisfatrio e estipulando a carga horria a ser
aproveitada/integralizada;
c) efetuar as providncias cabveis junto Pr-Reitoria de Graduao, quando houver
necessidade;
d) a oferta dessas atividades buscar abranger as reas de ensino, pesquisa e extenso,
com foco na legislao para incluso de carga horria de extenso;
e) a coordenao poder designar professores orientadores para auxiliar na gesto
dessas atividades.
A comprovao e avaliao das atividades complementares se dar em
conformidade com a Resoluo supracitada e a aprovao da sua integralizao competir
instncia colegiada do curso, conforme prev o 1 do Art. 4 da referida Resoluo.
2.3.1.3. Estgios
realidade, permitindo-lhe ainda durante a sua formao, aliar teoria e prtica em situaes
reais, semelhantes s quais ir trabalhar quando obtiver seu diploma.
O Estgio Curricular Supervisionado componente curricular obrigatrio no curso de
Administrao Pblica, presencial, da Unilab e dever ser realizado em organizaes pblicas
ou instituies no-governamentais orientadas para o ethos pblico, na forma convencional,
ou ainda em forma de projetos de pesquisa e investigao orientados para a rea pblica,
regulamentados pelas normas gerais da Unilab.
Este deve permitir ao aluno realizar uma imerso no ambiente da instituio, atravs
da anlise do ambiente da mesma, descrevendo sua estrutura organizacional, relao com a
estrutura governamental, as macro-questes que influenciam a execuo de polticas pblicas,
as variveis sociais, polticas e econmicas que configuram o ambiente interno e externo da
organizao, seu ambiente de atuao, relacionando esses elementos misso da instituio
de estgio. Nela o aluno deve escolher um setor da instituio que contemple seu interesse e
que lhe permite agregar conhecimentos especficos para usa formao.
Cada estagirio ser acompanhado por um professor-supervisor da prpria Unilab.
Todos os aspectos referentes a estgio supervisionado se pautaro pela Lei n 11.788, de 25 de
setembro de 2008 (Lei do Estgio) e no podero ter carga horria superior a trinta horas
semanais e seis horas dirias, sendo essas atividades compatveis com os horrios de aulas do
aluno.
No caso do estgio ser realizado em perodo onde no esto programadas aulas, a
jornada de estgio poder ser de at 40 horas. Ressalvada a disponibilidade de professor-
orientador para o perodo.
Para cada perodo de estgio, o aluno deve elaborar um relatrio de estgio, contendo
o detalhamento das atividades desenvolvidas relacionadas aos objetivos do mesmo. Esse
relatrio ser avaliado pelo professor orientador, como requisito obrigatrio para a validao
do estgio.
7 SEMESTRE
Elaborao de Projetos Pblicos 60 CFP - - Administrao
Estratgica
Gesto Ambiental e Sustentabilidade 45 CFP 32 13
Gesto de Operaes e Qualidade no Servio Pblico. 60 CFP - -
30
Brasileiro
Teoria do Desenvolvimento Econmico 60 - -
Anlise de dados dicotomizados 45 30 15
Histria Econmica do Cear 60 - -
Museologia, Cultura, Memria e Educao Patrimonial 60 - -
Direito Internacional 60 - -
Regimes Jurdicos de Prestao de Servios Pblicos 60 - -
Fonte: pesquisa prpria
O quadro, a seguir, apresenta a distribuio das disciplinas por semestre com suas devidas
cargas horrias, nos 8 semestres do curso, totalizando 3.115 horas sendo: 2.475 horas de
disciplinas regulares obrigatrias, 120 de disciplinas optativas, 120 de disciplinas eletivas,
200 horas de atividades complementares e 200 horas de estgio.
32
Quadro 5- Distribuio das disciplinas por semestres com cargas horrias de disciplinas obrigatrias
Semestre/ Disciplinas
CH Disciplina 1 Disciplina 2 Disciplina 3 Disciplina 4 Disciplina 5 Disciplina 6 Disciplina 7
Sociedades, Diferenas e
01 Iniciao ao Pensamento Leitura e Produo de Insero Vida Teorias da Administrao Sociologia das Filosofia e tica
Direitos Humanos nos
345h Cientfico (45h) Textos I (60h) Universitria (15h) (60h) Organizaes (45h) (60h)
Espaos Lusfonos (60h)
02 Leitura e Produo de Textos Metodologia do Trabalho Teoria da Administrao Gesto Social
Matemtica Aplicada (60h) Cincia Poltica (60h) Antropologia (45h)
375h II (60h) Cientfico (45h) Pblica (60h) (45h)
Planejamento e
Tecnologias e Sistemas de
03 Instituies de Direito tica na Administrao programao na
Estatstica Aplicada I (60h) Economia (60h) Informao no Setor Pblico -
330h Pblico e Privado (60h) Pblica (45h) administrao pblica
(60h)
(45h)
04 Mtodos e Tcnicas de Processo Decisrio no Polticas Pblicas e Sociedade Economia no Setor
Estatstica Aplicada II (60h) Contabilidade Geral (60h) Optativa
315h Pesquisa Qualitativa (45h) Setor Pblico (45h) (45h) Pblico (60h)
05 Comportamento Polticas Pblicas: Gnero, Direito Administrativo I Matemtica Financeira Mtodos e Tcnicas de
Oramento Pblico (45h) Eletiva
330h Organizacional (60h) Raa e Gerao (45h) (60h) (60h) Pesquisa Quantitativa (60h)
06
Contabilidade Aplicada ao Administrao Estratgica Administrao Financeira Empreendedorismo no Setor Direito Administrativo II Eletiva e
270h Direito Tributrio (45h)
Setor Pblico (60h) (60h) no Setor Pblico (60h) Pblico (45h) (60h) Optativa
Gesto de Operaes e
07 Elaborao de Projetos Gesto Ambiental e Inovao e Criatividade no Auditoria e Controladoria no
Qualidade no Servio TCC I (45h) Optativa
300h Pblicos (60h) Sustentabilidade (45h) Setor Pblico (45h) Setor Pblico (45h)
Pblico (60h)
08 Marketing no Setor Pblico Relaes Internacionais Gesto de Pessoas no Setor Gesto do Conhecimento
TCC II (60h)
255h (45h) (60h) Pblico (60h) no Setor Pblico (45h)
Estgio Curricular
200
Supervisionado (200 h)
Atividades
200 Podem ser realizadas ao longo do curso
Complementares
Fonte: pesquisa prpria
32
33
2.3.5 Ementas
33
34
MARCONDES, Mariana (Org.). Dossi mulheres negras: retrato das condies de vida das
mulheres negras no Brasil. Braslia: Ipea, 2013. 160 p.
DAMATTA, Roberto. Digresso a Fabula das trs raas, ou problema do racismo brasileira.
In: ______. Relativizando: uma introduo Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco,
2000. p.58-85.
KI-ZERBO, Joseph. et al. Construo da nao e evoluo dos valores polticos Ali A. Mazrui
e Christophe Wondji.. In: MAZRUI, Ali A; WONDJI, Christophe (Ed.). Histria Geral da
frica, VIII: frica desde 1935. Braslia: UNESCO, 2010. Cap. 16.
MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. 3.ed. Belo Horizonte: Autntica, 2012.
SUREZ, Mireya. Desconstruo das categorias mulher e negro. Braslia, 1992. (Srie
Antropologia, n. 133). Disponvel em: http://www.dan.unb.br/images/doc/Serie133empdf.pdf
SAID, Edward. A geografia imaginativa e suas representaes: orientalizando o oriental. In: In:
______. Orientalismo: o Oriente como inveno do Ocidente. So Paulo: Companhia das
Letras, 2007. p.85-113.
34
35
SANTOS, Boaventura. Entre Prspero e Caliban. In: ______. A gramtica do tempo para
uma nova cultura poltica. So Paulo: Cortez, 2010. pp.227-249
Bibliografia bsica
ANTUNES, I. Lutar com palavras: coeso e coerncia. 5. ed. So Paulo: Parbola, 2005.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redao. 17. ed. So Paulo:
tica, 2007.
35
36
UNILAB. Resoluo N017/2013. Dispe sobre a regulamentao das normas para realizao
de atividades de campo (visitas tcnicas, viagem de campo, Aulas de Prticas Agrcolas, aulas
em laboratrios de outras Instituies, entre outras) da Universidade da Integrao Internacional
da Lusofonia Afro-Brasileira UNILAB.
36
37
CARVALHO, Antnio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz Paulo do; SERAFIM, Ozila Clen
Gomes. Administrao de recursos humanos. So Paulo: Cengage, 2012. xi, 335p.
37
38
FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA Fbio Gomes da. Teoria da Administrao geral.
Campinas: Alnea, 2008.
Jornais, Revistas e Peridicos: HSM Management, Jornal Gazeta Mercantil, Revista Exame.
CLEGG, S., HARDY, C., NORD, W. R., CALDAS, M., FACHIN, R. e FISCHER, T. (Ed.).
Handbook de estudos organizacionais. So Paulo: Atlas, 1999.
PAULA, Ana Paula Paes; Carolina Machado Saraiva de Albuquerque Maranho; Raquel de
Oliveira Barreto; Cleiton Fabiano Klechen. A tradio e a autonomia dos estudos
Organizacionais crticos no Brasil. RAE ,So Paulo, v. 50, n.1, jan./mar. 2010.
38
39
JAPIASSU, H. Cincias: questes impertinentes. Editado por Mrcio Fabri. Aparecida, SP:
Ideias e Letras, 2011. (Coleo Filosofia e Histria da Cincia).
RUEDELL, A. et al (Org.). Filosofia e tica. Iju: Ed. Uniju, 2014. 184 p. (Coleo educao a
distncia. Srie livro-texto).
Bibliografia Complementar:
39
40
40
41
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia cientfica. 6.
ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 23. ed. rev. e atual. So
Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
JAPIASSU, H. Cincias: questes impertinentes. Aparecida, SP: Ideias & Letras, 2011.
(Coleo Filosofia e Histria da Cincia).
CHIANG, Alpha C.; WAINWRIGHT, Kevin. Matemtica para economistas. 4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
41
42
LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Clculo com
aplicaes. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
LEITHOLD, Louis. O clculo com geometria analtica. 3. ed. So Paulo: Harbra, 1994.
SILVA, Fernando Cesar Marra e; ABRO, Maringela. Matemtica bsica para decises
administrativas. So Paulo: Atlas, 2007.
42
43
MARX, Karl. Crtica da filosofia do direito de Hegel: 1843. [2. ed.rev.]. So Paulo: Boitempo,
2010. 175 p.
WEBER, Max. Cincia e poltica: duas vocaes. So Paulo: Cultrix, 2005. 124p
Bibliografia Complementar:
ARENDT, Hannah. A condio humana. 11. ed. rev. Rio de Janeiro: Ed. F, 2010. 407p.
BONAVIDES, Paulo. Cincia Poltica. 10. ed. rev. ampl. Disponvel em:
ftp://ftp.unilins.edu.br/leonides/Aulas/Ci_ncia%20Pol_tica%20-%20I/Paulo%20Bonavides-
Ci_ncia%20Pol_tica%20(pdf)(rev).pdf.
GIDDENS, Anthony. A constituio da sociedade. 3. ed. So Paulo, SP: WMF Martins Fontes,
2009. 458p
43
44
CARVALHO, Antnio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz Paulo do; SERAFIM, Ozila Clen
Gomes. Administrao de recursos humanos. So Paulo: Cengage, 2012. xi, 335p.
FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA Fbio Gomes da. Teoria da Administrao geral.
Campinas: Alnea, 2008.
44
45
Disciplina: Antropologia
Semestre: 2 C. horria: 45h Formao: CFB
Pr-requisito: No tem.
Ementa:
A cultura como sistema de representao. Estudo do comportamento social e cultural atravs do
conceito antropolgico de cultura e diversidade cultural,especialmente no que se refere a valores,
hbitos e comportamentos, costumes e preconceitos regrados pela formao cultural e coletiva.
Breve histrico do pensamento antropolgico. A construo social da realidade. Sistemas
simblicos. Mitos e ritos. Arqutipos e Esteretipos. Antropologia urbana. Manifestaes da
cultura popular brasileira. A contribuio da Antropologia para outras reas do conhecimento: o
olhar, ouvir e escrever da etnografia.
Bibliografia Bsica:
LARAIA, Roque De Barros. Cultura um conceito Antropolgico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1986. 116 p.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antroplogo: olhar, ouvir, escrever. Revista de
Antropologia, So Paulo, USP, v. 39, n.1,1996.
Ementa:
Emergncia da Gesto Social. Abordagens conceituais da Gesto social. O estudo sociolgico das
organizaes. As organizaes como agentes sociais. Novas institucionalidades. As Organizaes
da Sociedade Civil: aspectos conceituais. Diferenciao entre os campos dos movimentos sociais,
45
46
BRAGA, Douglas Gerson. Conflitos, eficincia e democracia na gesto pblica. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2002. 193p.
FRANA FILHO, G. C.; LAVILLE, Jean Louis; MEDEIROS, Alzira; MAGNEN, Jean Philippe
(Org.). Ao pblica e economia solidria: uma perspectiva internacional. Porto Alegre: Editora
da UFRGS, 2006. v. 1. 326 p.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizaes: uma anlise do homem e das empresas
no ambiente competitivo. So Paulo: Cengage Learning, 2011. 337 p.
TENRIO, Fernando G. Gesto de ONGs: principais funes gerenciais. 8. ed. Rio de Janeiro:
FGV Editora, 2004
Bibliografia complementar:
CABRAL, Elosa Helena de Souza. A Gesto Social do terceiro setor e suas dualidades.
Administrao em Dilogo, v.10, n.2, 2008.
CANADO, Airton Cardoso. Fundamentos tericos da gesto social. Lavras, MG, 2011.
Disponvel em:
http://pegs.ebape.fgv.br/sites/pegs.ebape.fgv.br/files/Airton-Can%C3%A7ado-Fundamentos-
Te%C3%B3ricos-da-Gest%C3%A3o-Social-TeseAdmUFLA2011.pdf.
PEREIRA, Jos Matias. Curso de administrao pblica: foco nas instituies e aes
governamentais. 3. ed. rev. atual. So Paulo: Atlas, 2010. xiv, 263 p.
PIMENTEL, Mariana Pereira Chaves; PIMENTEL, Thiago Duarte. Gesto Social: perspectivas,
princpios e (de)limitaes. In: ENEO, 2010.
SALES, Ivandro da Costa. Os desafios da gesto democrtica: em dilogo com Gramsci. Recife,
PE: Edies UVA, 2005. 211 p.
46
47
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatstica bsica. 7. ed. So Paulo:
Saraiva, 2011. 540 p.
STEVENSON, William J. Estatstica aplicada administrao. So Paulo, SP: Harper & Row
do Brasil, 1981. 495 p.
Bibliografia Complementar:
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatstica. 6. ed. So
Paulo: Atlas, 2011. 320 p.
47
48
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 25. ed. So Paulo: Atlas, 2012. 932
p.
PESTANA, Marcio. Direito administrativo brasileiro. 2. ed. atual. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010. 692 p.
PEREIRA, Caio Mrio da Silva. Instituies de Direito Pblico e Privado. Edio eletrnica.
Rio de Janeiro, 2003. Disponvel em: CMS Pereira - 1998 - topgyn.com.br
Bibliografia Complementar:
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituies de Direito Pblico e de Direito Privado. 14. ed.
So Paulo: Saraiva, 2011.
MARTINS, Srgio Pinto. Instituies de Direito Pblico e Privado. 13. ed. So Paulo: Atlas,
2013.
COELHO, Fbio Ulhoa. Curso de Direito comercial: direito de empresa. So Paulo: Saraiva,
2012. 550 p.
48
49
Disciplina: Economia
Semestre: 3 C. horria: 60h Formao: CFB
Pr-requisito: No tem.
Ementa:
Conceitos e princpios de economia. Evoluo do pensamento econmico. Noes de
microeconomia: demanda, oferta e equilbrio de mercado; teoria do consumidor; teoria do
produtor; estruturas de mercado. Noes de macroeconomia: agregados macroeconmicos e
contabilidade nacional; mercado de bens e servios e lado monetrio; determinantes da demanda
e oferta agregadas. Desenvolvimento econmico, fontes de crescimento, financiamento e
modelos.
Bibliografia Bsica:
PAIVA, Carlos guedo Nagel; CUNHA, Andr Moreira. Noes de economia Braslia:
Fundao Alexandre de Gusmo, 2008. 452 p. Disponvel em:
http://funag.gov.br/loja/download/411-Manual_de_Economia.pdf.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 5. ed. So Paulo:
Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
KRUGMAN, Paul R.; WELLS, Robin; OLNEY, Martha L. Princpios de economia. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.
ROSSETTI, Jos Paschoal. Introduo economia. 20. ed. So Paulo: Atlas, 2011.ROSSETTI,
Jos Paschoal. Introduo economia. Livro de Exerccios. So Paulo: Atlas, 2004.
49
50
ALONSO, Flix Ruiz; LPEZ, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plnio de Lauro. Curso de
tica em administrao. 2. ed. So Paulo: Atlas S.A., 2010. xv, 254 p.
COMPARATO, Fbio Konder. tica: direito moral e religio no mundo moderno. 2. ed. rev. So
Paulo: Companhia das Letras, 2006. 716 p.
50
51
ASSIS, Wilson Martins de. Gesto da informao nas organizaes: como analisar e
transformar em conhecimento informaes captadas no ambiente de negcios: exemplos
prticos.Belo Horizonte: Autntica, 2008. 182 p.
51
52
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatstica bsica. 7. ed. So Paulo:
Saraiva, 2011. 540 p.
52
53
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatstica. 6. ed. So
Paulo: Atlas, 2011. 320 p.
REIS Elizabeth; MELO, Paulo; ANDRADE Rosa; CALAPEZ, Teresa. Estatstica Aplicada. 6.
ed. Lisboa: Edies Slabo, 2015 v.1. Disponvel em:
http://www.silabo.pt/Conteudos/8193_PDF.pdf.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fcil. 7. ed. So Paulo, SP: Saraiva, 2010.
53
54
FLICK, Uwe. traduo Joice Elias Costa. Introduo pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed. 2009.
GIL, Antnio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. So Paulo, SP: Atlas, 2010.
STRAUSS, Anselm L.; CORBIN, Juliet M. Pesquisa qualitativa: tcnicas e procedimentos para
o desenvolvimento de teoria fundamentada. 2. ed. reimpr. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2009.
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55
CURY, Antonio. Organizao e mtodos: uma viso holstica. 8. ed. So Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Sistemas, organizao & mtodos: uma abordagem
gerencial. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1991.
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transversais. Fortaleza: EdUECE, 2004.
XAVIER, Lisimre Cordeiro do Vale; CAVALCANTE, Ana Clia Lopes; XAVIER, Antnio
Roberto (Orgs.). Polticas culturais e educacionais tnico-raciais em Ocara-CE: gesto,
participao e incluso. Fortaleza: Imprece, 2016.
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GIAMBIAGI, Fabio; ALM, Ana Cludia Duarte de. Finanas pblicas: teoria e prtica no
Brasil. 4 ed. rev. e atualizada. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, Campus, 2011.
RIANI, Flavio. Economia do setor pblico: uma abordagem introdutria. 5. ed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC, 2009.
SILVA, Fernando Antnio Rezende da; LIMA, Edilberto Carlos Pontes. Finanas pblicas. 2.
ed. So Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ALM, Ana Cludia Duarte de. Macroeconomia: teoria e prtica no Brasil. So Paulo: Elsevier,
2010.
SILVA, Bernardino Jos da. Economia do setor pblico: livro didtico. 4. ed. Palhoa:
UnisulVirtual, 2007. 174 p.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 5. ed. So Paulo:
Atlas, 2011.
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FIORELLI, Jos Osmir. Psicologia para Administradores. So Paulo: Ed. Atlas. 2004
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizaes. 4. ed. So Paulo: Saraiva, 2012. 430 p.
CATTANI, Antonio David (Org.). Trabalho e tecnologia: dicionrio crtico. Petrpolis: Vozes;
Porto Alegre: Edit. da UFRGS, 1997.
REGO, Armnio. Liderana de Reunies, Na Senda de Solues mais Criativas. Edies Slabo,
2001.
58
59
SEMEDO, Ana Suzete Dias. Liderana autntica e seus efeitos nas atitudes dos
colaboradores, na criatividade e na performance individual: a realidade das organizaes
em Cabo Verde. Tese (Doutorado em Gesto de Empresas, na especialidade de Gesto e
Pessoas) - Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, 2016.
Ementa: Aspectos conceituais e metodolgicos sobre polticas pblicas de gnero, raa, gerao
e outras interseccionalidades, como sexualidade e deficincias. O histrico dilema entre polticas
por redistribuio e de reconhecimento. O papel dos movimentos sociais nas transformaes
scio-culturais, nas reas dos direitos humanos, cidadania, excluso social e violncia contra
mulheres, racismo, capacitismo, etc. Histrico da incorporao do Estado de polticas afirmativas
(ou de cotas) de gnero, raa, gerao e de pessoas com deficincia. O contexto atual das lutas
por diversidade e o futuro de polticas pela igualdade com respeito s diferenas.
Bibliografia bsica:
FARAH, Marta Ferreira Santos. Gnero e polticas pblicas. Revista Estudos Feministas,
Florianpolis-SC, v. 12, n. 1, p.47-71, 2004.
FRASER, Nancy. Reconhecimento sem tica? Lua Nova, So Paulo, v. 70, p. 101-138, 2007.
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MELLO, Luiz Mello; MAJORA, Walderes Brito, Daniela. Polticas pblicas para a populao
LGBT no Brasil: notas sobre alcances e possibilidades. Cadernos Pagu, v.39, p.403-429.jul.-
dez. 2012:
MOTTA, Alda Britto da; WELLER, Wivian. (Orgs.) Dossi: a atualidade do conceito de
geraes na pesquisa sociolgico. Revista Sociedade e Estado, v. 25, n. 2 maio-ago. 2010.
Bibliografia complementar:
CASTRO, Mary Garcia. Alquimias de categorias sociais na produo dos sujeitos polticos.
Estudos Feministas, Rio de Janeiro, n. 0, 1992.
MOTTA, Alda Britto da. As dimenses de gnero e classe social na anlise do envelhecimento.
Cadernos pagu, v.13, p.191-221,1999.
CASTRO, Mary Garcia. Polticas pblicas por identidades e de aes afirmativas: acessando
gnero e raa, na classe, focalizando juventudes. Disponvel em:
http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/28334-28345-1-PB.pdf.
CAVENAGHI, Suzana. (Org.) Gnero e raa no ciclo oramentrio e controle social das
polticas pblicas: indicadores de gnero e de raa no PPA 2008-2011. Braslia, CFEMEA,
2007.
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JUSTEN FILHO, Maral. Curso de Direito Administrativo. 2. ed. So Paulo: Saraiva, 2006.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26. ed. So Paulo: Atlas, 2013.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 39. ed. So Paulo: Malheiros,
2013
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Sara Maria de. Sociologia do direito: resumo dos tpicos mais importantes para
concursos pblicos. So Paulo: Mtodo, 2011. 126p (Coleo Direito de Bolso).
CARVALHO FILHO, Jos dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 26. ed. rev. ampl.
atual. So Paulo: Atlas, 2013. lvi, 1266 p.
MADEIRA, Jos Maria Pinheiro. Administrao pblica: tomo 1. 11.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. v.1. 465p.
PESTANA, Marcio. Direito administrativo brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.
700 p.
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ASSAF NETO, Alexandre. Matemtica financeira e suas aplicaes. 8. ed. So Paulo: Atlas,
2003.
SILVA, Andr Luiz Carvalhal. Matemtica financeira aplicada. So Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Bsica:
HAIR, JOSEPH F., et al. Anlise multivariada de dados. Bookman Editora, 2009.
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MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatstica bsica. 7. ed. So Paulo:
Saraiva, 2011. 540 p.
STEVENSON, William J. Estatstica aplicada Administrao. So Paulo, SP: Harper & Row
do Brasil, 1981. 495 p.
Bibliografia Complementar:
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatstica. 6. ed. So
Paulo: Atlas, 2011. 320 p.
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BRASIL. Lei 4320 de 17 de maro de 1964. Estatui normas gerais de direito financeiro para a elaborao
e controle dos oramentos e balanos da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal.
Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4320.htm. Data de acesso: 08 de novembro de
2016.
________. Manual Tcnico de Oramento MTO. Edio 2017. Braslia, 2016. Disponvel em:
http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/mto_2017-1a-edicao-
versao-de-06-07-16.pdf. Data de acesso: 08 de novembro de 2016.
GIACOMONI, James. Oramento pblico. 16. ed. ampl. rev. e atual. So Paulo: Atlas, 2012.
PASSOS, A. P.F.; CASTRO, P.S.C. O Oramento e a Dvida Pblica Federal. In: SILVA, Anderson
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http://www3.tesouro.gov.br/divida_publica/downloads/livro/livro_eletronico_completo.pdf. Data de
acesso: 08 de novembro de 2016.
Bibliografia Complementar:
BEZERRA FILHO, Joo Eudes. Oramento aplicado ao setor pblico. 2. ed. So Paulo: Atlas,
2013.
MACHADO, Nelson; HOLANDA, Victor Branco de. Diretrizes e modelo conceitual de custos
para o setor pblico a partir da experincia no governo federal do Brasil. Disponvel em:
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KOHAMA, H. Contabilidade pblica: teoria e prtica. 11. ed. So Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Manual Tcnico de Oramento MTO. Edio 2017. Braslia, 2016. Disponvel em:
http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/mto_2017-1a-
edicao-versao-de-06-07-16.pdf. Data de acesso: 08 de novembro de 2016.
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ativos intangveis em resultados tangveis. Trad. de Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro:
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Paulo, Atlas, 2012.
______. Gerncia de impostos: IPI, ICMS, ISS, IR. 7. ed. rev. atual e ampl. So Paulo: Atlas,
2011. 545 p.
NASCIMENTO, Edson Ronaldo. Gesto pblica: gesto pblica aplicada: Unio, estados e
municpios; gesto pblica no Brasil, de JK a Lula; gesto fiscal responsvel; tributao e
oramento; tpicos especiais em contabilidade pblica; gesto das contas nacionais; gesto
ecolgica e ambiental. 2. ed. rev. e atual. So Paulo: Saraiva, 2011. 254 p.
Bibliografia Complementar:
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Bibliografia Bsica:
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e servios. 20. ed., rev. atual. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2015.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMB, Maria Zulene Farias. Contabilidade pblica: uma
abordagem da administrao financeira pblica. 13. ed. rev. ampl. atual. So Paulo: Atlas,
2014.
Bibliografia Complementar:
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Bibliografia Bsica:
DOLABELA, Fernando. O segredo de Lusa. Rio de Janeiro (RJ): Sextante, 2008. 299 p.
SOUSA, Jefferson Lindberght de; PAIVA JUNIOR, Fernando Gomes de; LIRA, Zarah
Barbosa. A abordagem multidimensional do empreendedorismo no setor pblico: o caso
da ao empreendedora da fundao Joaquim Nabuco. In: FRUM
EMPREENDEDORISMO E GESTO DE PME. Disponvel em:
file:///C:/Users/Fatima/Downloads/Sousa_Paiva_Lira_2010_A-abordagem-
multidimensional-d_892.pdf
Bibliografia Complementar:
ALFORD, J.; HUGHES, O. Public value pragmatism as the next phase of public
management: The American Review of Public Administration. v.38. n. 2 Sage publications.
p.196-217. 2008. Disponvel em: http://arp.sagepub.com/cgi/content/abstract/38/2/130
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MELLO, Celso Antnio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 30. ed. So Paulo:
Malheiros, 2013.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 25. ed. So Paulo: Atlas, 2012.
932p.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Sara Maria de. Sociologia do direito: resumo dos tpicos mais importantes para
concursos pblicos. So Paulo: Mtodo, 2011. 126p (Coleo Direito de Bolso).
CARVALHO FILHO, Jos dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 26. ed. rev. ampl.
atual. So Paulo: Atlas, 2013. lvi, 1266p.
PESTANA, Marcio. Direito administrativo brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
2010. 700 p.
A relevncia da gesto pblica por meio de projetos pblicos. Planejamento e projeto na esfera
pblica: conceito, caractersticas e projeo. Especificidades da organizao governamental.
Estruturas organizacionais voltadas para projetos pblicos. Equipes de projetos pblicos. Ciclos
e fases do projetos pblicos: fluxo do processo. Definio do escopo de projetos pblicos.
Identificao de restries, dimenses e limitaes do projetos pblicos. Criao de plano para
projetos pblicos. Avaliao e controle do desempenho de projetos pblicos. Mtodos e tcnicas
70
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CONTADOR, Cludio R. Projetos sociais: avaliao e prtica. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
CLEMENTS, James P.; GIDO, Jack. Gesto de projetos. 3. ed. So Paulo: Thomson, 2007.
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BIDERMAN, Rachel et al. Guia de compras pblicas sustentveis: uso do poder de compra
do governo para a promoo do desenvolvimento sustentvel. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
Disponvel em:
http://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/guia_compras_sustentaveis.pdf. Acesso em:
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Bibliografia Complementar:
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Bibliografia Bsica:
CORRA, Henrique Luiz; CAON, Mauro. Gesto de servios. So Paulo: Atlas, 2006.
BARBIERI, Jos Carlos; MACHLINE, Claude. Logstica hospitalar: teoria e prtica. 2. ed.
rev. atual. So Paulo: Saraiva, 2003. xiv, 320p
ERDMANN, Rolf Hermann. Gesto da qualidade no setor pblico. Florianpolis : UFSC, 2011.
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BROWN, T. Design thinking: uma metodogia poderosa para decretar o fim das velhas
ideias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar:
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Bibliografia Bsica:
NOGUEIRA, Carnot Leal. Auditoria de qualidade de obras pblicas. So Paulo: Pini, 2008.
192 p.
PETER, Maria da Gloria Arrais; MACHADO, Marcus Vinicius Veras. Manual de auditoria
governamental. So Paulo, SP: Atlas, 2003. 241 p.
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Bibliografia Complementar:
DEMO, Pedro. Pesquisa: princpio cientfico e educativo. So Paulo: Cortez Editora, 1992.
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2008.
COSTA, Francisco Jos. Marketing: uma viso preliminar: texto para discusso.
Mimeografado, 2010, disponvel em: www.franzecosta.com
Bibliografia Bsica:
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Bibliografia Complementar:
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BARROS, Betania Tanure de; EVANS, Paul; PUCIK, Vladimir. A gesto de pessoas no
Brasil: virtudes e pecados capitais : estudos de casos. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007.
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DEMO, Pedro. Pesquisa: princpio cientfico e educativo. So Paulo: Cortez Editora, 1992.
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MATTOS, Joo Roberto Loureiro de. Gesto da tecnologia e inovao: uma abordagem
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Disponvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
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FIORI, Jos Luiz. O Estado do bem-estar social: padres e crises. Physis: Revista de Sade
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FLEURY, Sonia. Polticas Sociais e Democratizao do Poder Local. In: VERGARA, Silvia;
CORREA, Vera Lcia de Alemeida. (Org.). Propostas para uma Gesto Pblica Municipal
Efetiva. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003
FARAH, Marta F. S. Governo local, polticas pblicas e novas formas de gesto pblica no
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http://www.oxfordhandbooks.com/view/10.1093/oxfordhb/9780199560530.001.0001/oxfordh
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SANTOS, Fernando Burgos Pimentel dos. A atuao dos governos locais na reduo das
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http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/10670/Tese%20-
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AO pblica e economia solidria: uma perspectiva internacional. Porto Alegre: 2006. 326
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CONTADOR, Cludio R. Projetos sociais: avaliao e prtica. 4. ed. So Paulo: Atlas, 2002.
COHEN, Ernesto. Avaliao de projetos sociais. 10. ed. Petrpolis: Vozes, 2012. 318 p
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1983.
Histria das Polticas Educacionais. Estado, Poltica, Legislao e Educao. Gesto dos
Sistemas Educacionais. Sntese histrica do processo escolar brasileiro. Legislao, reformas
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Gesto Educacional: desafios, possibilidades e tendncias.
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ALMEIDA, Elizabeth Accioly Pinto de. Mercosul e Unio Europeia: estrutura jurdico-
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DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado: parte geral. 10. ed. Rio de Janeiro:
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CRETELLA NETO, Jos. Teoria geral das organizaes internacionais. 3. ed. So Paulo:
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FRAGA, Mirto. Conflito entre Tratado Internacional e Norma de Direito Interno. 4. tir. Rio
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REZEK, Jos Francisco. Direito Internacional Pblico: curso elementar. 14. ed. So Paulo:
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SCOTT, Parry; RODRIGUES, Ana Cludia; SARAIVA, Jeiza das Chagas. Onde mal se ouvem
os gritos de socorro: notas sobre a violncia contra a mulher em contextos rurais. In: SCOTT,
Parry; CORDEIRO, Rosineide; MENEZES, Marilda (Orgs.). Florianpolis: Editora Mulheres,
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BERGAMINI, Ceclia Whitaker. Motivao nas organizaes. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2008.
FIORELLI, Jos Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prtica. 7. ed.
So Paulo: Atlas, 2011
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Bibliografia Complementar:
COSTA, A. P., LINHARES, R., & NERI DE SOUZA, F. Possibilidades de Anlise Qualitativa
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Ementa:
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de uma cultura da paz; preconceito, discriminao e prtica educativa; polticas curriculares,
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O foco no xito do aluno, de acordo com sua vocao e perfil de interesse pelos
estudos universitrios, constitui um dos valores da universidade. Nessa perspectiva, a Unilab
desenvolve diversos programas de incentivo ao aluno e bolsas de estudo, alm de programas
de apoio pedaggico, em um conjunto de aes a polticas de finalidade preventiva. Estas
esto disponveis aos alunos compondo iniciativas e estmulos que objetivam sua
permanncia e sucesso nos estudos, superando as dificuldades que se apresentam vida
acadmica.
Em cumprimento ao que estabelece a Portaria do Ministrio da Educao n 794, de 23
de agosto de 2013 e em consonncia com o princpio da integrao, que se constitui em
fundamento basilar da Unilab e, portanto, deve pautar todas as suas aes, a universidade
prev, programas de acompanhamento pedaggico por meio da implantao de um sistema de
tutorias acadmicas, estruturadas de modo a corresponder s necessidades de cada aluno
individualmente, no decorrer de sua formao tcnica especfica e de sua insero no mercado
de trabalho.
Nesse contexto, a Unilab criou dois instrumentos que esto disponveis para todos os
estudantes da Unilab, que possuam perfil para acess-lo, e os alunos do curso de
Administrao Pblica presencial beneficiam desses programas. So eles:
a) Programa de Assistncia Estudantil PAES, que disponibiliza, por meio de
recursos do Plano Nacional de Assistncia Estudantil PNAES, auxlios
pecunirios para que estudantes em situao de vulnerabilidade socioeconmica
custeiem despesas com alimentao, moradia e transporte;
b) Ncleo Interdisciplinar de Ateno s Subjetividades NIAS, que disponibiliza
para todos os estudantes da Unilab apoio psicossocial;
c) Programa Bolsa Permanncia (PBP): uma ao do Governo Federal de
concesso de auxlio financeiro a estudantes em Instituies Federais de Ensino
Superior em situao de vulnerabilidade socioeconmica e para estudantes
indgenas e quilombolas;
d) Programa PULSAR: O Programa Pulsar foi implantado no curso de Administrao
Pblica, no ltimo ms de maio de 2016. De acordo com as diretrizes do Programa,
vinculado Pr-reitoria de Graduao (PROGRAD) o programa desenvolve
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d) Auxlio Alimentao
Que tem como objetivo complementar despesas com alimentao e apoiar na permanncia
em tempo integral na universidade;
e) Auxlio Social
Que tem como objetivo apoiar alunos em situao de elevado grau de vulnerabilidade
socioeconmica na permanncia em tempo integral na universidade, em que no se aplique a
concesso dos auxlios Moradia e Instalao.
As figuras 1 e 2, a seguir, demonstram como o Programa de Assistncia ao Aluno (PAES)
est atualmente distribudo na Unilab:
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3 RECURSOS
De acordo com a Lei de criao da Unilab, com a finalidade de cumprir sua misso
institucional especfica de formar cidados aptos a contribuir para a integrao dos pases
membros da CPLP, especialmente os pases africanos, para o desenvolvimento regional e para
o intercmbio cultural, cientfico e educacional com os pases envolvidos, a Unilab
observa os seguintes pontos:
a) O quadro de professores da Unilab dever ser formado mediante seleo aberta aos
diversos pases envolvidos, e o processo seletivo versa sobre temas e abordagens
que garantam concorrncia em igualdade de condies entre todos os candidatos
de forma a estimular a diversidade do corpo docente;
b) A Unilab poder contratar professores visitantes com reconhecida produo
acadmica afeta temtica da integrao com os pases membros da CPLP,
especialmente os pases africanos, observadas as disposies da Lei no 8.745, de 9
de dezembro de 1993 e da Lei n 12.772 de 2012;
c) Os processos de seleo de docentes sero conduzidos por banca com composio,
respeitando as resolues que normatizam a temtica, como se seguem: Resoluo
00cinco de 22 de maro de 2013; Resoluo 00seis de 08 de abril de 2013;
Resoluo 008, de 20 de abril de 2013 e a Resoluo 012 de 23 de julho de 2013.
Os docentes da Unilab esto submetidos s seguintes leis: 7.596, de 10 de abril de
1987, 11.784, de 22 de setembro de 2008, bem como o Regime Jurdico institudo pela Lei no
8.112, de 11 de dezembro de 1990. Alm disso, aplicam-se aos cargos efetivos de professor
da Carreira de Magistrio Superior as disposies da Lei no 11.344, de 8 de setembro de
2006.
O docente da Unilab deve:
a) Conhecer o projeto da Unilab e por ele sentir-se co-responsvel;
b) Reconhecer o papel integrador e particular da Unilab, sua misso e objetivos
institucionais;
c) Interagir com a comunidade interna e externa com respeito, tica e efetividade,
promovendo a cidadania e incluso social;
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3.3 INFRAESTRUTURA
O Curso de Administrao Pblica, presencial, dispe de uma sala para coordenao que
composta pelo colegiado do curso, seu coordenador, a representao estudantil e tcnico
administrativo. Os Campi do Cear, onde funciona o referido curso ( Liberdade, Palmares e
Auroras) contam com blocos didticos, onde funcionam salas de aula equipadas de data-show
e quadros brancos. As aulas do curso de Administrao Pblica, presencial, funcionam nesses
blocos didticos, que possuem estrutura de anfiteatro, cantinas, reas de lazer e banheiros.
As disciplinas Informtica para Administradores e Metodologia de trabalho Cientfico so
ministradas nos laboratrios de informtica nos Campi da Liberdade e das Auroras, que
possuem cinquenta computadores, respectivamente, com acesso a internet.
Esta estrutura complementada com a disponibilidade de espao de estudo e de
materiais de pesquisa, acervo bibliogrfico da biblioteca da universidade, com acervo de
livros previsto para atender adequadamente a todas as demandas da bibliografia bsica e da
bibliografia complementar do curso. Alm disso, a biblioteca da Unilab conta com a
assinatura dos peridicos CAPES, uma base de dados com amplo acervo eletrnico que
contempla diversas reas do conhecimento e proporciona ao discente e ao docente uma rica
fonte de pesquisa acadmica.
A Unilab dispe tambm de infraestrutura geral para atendimento pleno do aluno, tais
como: banheiros, espaos de convivncia, refeitrio, anfiteatro, auditrio etc. Todos os
espaos contemplam requisitos condizentes com as atividades desenvolvidas em vrias
dimenses, tais como: limpeza, iluminao, acstica, ventilao, conservao e comodidade
necessria atividade proposta.
garantido aos portadores de necessidades especiais um amplo acesso a todas as
dependncias, aos equipamentos e a reas de atividades de ensino, pesquisa e extenso da
Unilab. So exemplos desta condio: rampas de acesso, espaos reservados, capacidade de
acesso s dependncias acadmicas e administrativas etc. As aes para a garantia de acesso e
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4 AVALIAO
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