Plano de Contigencia Modl Rodoviario - Emergencia Produtos Perigosos
Plano de Contigencia Modl Rodoviario - Emergencia Produtos Perigosos
Plano de Contigencia Modl Rodoviario - Emergencia Produtos Perigosos
PLANO DE CONTINGNCIA
PARA INCIDENTES COM
PRODUTOS PERIGOSOS NO
MODAL RODOVIRIO
PLANO DE CONTINGNCIA:
ACIDENTES COM PRODUTOS PERIGOSOS NO MODAL RODOVIRIO
PARAN
2014
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
3
DOCUMENTO DE APROVAO
REGISTRO DE ALTERAES
SUMRIO
INTRODUO ................................................................................................. 11
FINALIDADE .................................................................................................... 13
OBJETIVOS ..................................................................................................... 13
DA REVISO ................................................................................................... 14
DEFINIES ................................................................................................... 15
INCIDENTE .................................................................................................. 15
SANEPAR .................................................................................................... 55
CONCESSIONRIAS .................................................................................. 57
APNDICE I ..................................................................................................... 59
APNDICE II .................................................................................................... 60
GLOSSRIO .................................................................................................... 62
10
REFERNCIAS LEGAIS
INTRODUO
FINALIDADE
OBJETIVOS
DA REVISO
DEFINIES
PRODUTO PERIGOSO
MODAL RODOVIRIO
INCIDENTE
1
DEFINITION, of Hazardous Materials e WHAT, are Hazardous Materials.
2
FREITAS, Maxsoel Bastos de. Transporte. Rodovirio de Cargas e Sua Respectiva
Responsabilidade Civil
3
PARAN. Manual do Sistema de Comando de Incidentes. Corpo de Bombeiros Militar do
Paran. Organizao: Major QOBM Paulo Henrique de Souza. 1 Ed. p.7. 2012.
16
CARACTERIZAO DO CENRIO
E ainda:
4
Sobre mtodos de identificao ver Apndice III (p. 60).
5
Todos os esclarecimentos pertinentes devem ser disponibilizados pelos responsveis pela
carga, i.e., fabricante, expedidor, transportador e recebedor, que devem reportar (Lei
96.044/88) as informaes necessrias autoridade que est atendendo ocorrncia.
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0. OCORRNCIA DO INCIDENTE
1. INFORMAO SOBRE O ACONTECIMENTO DA OCORRNCIA
a. Recebimento do aviso de ocorrncia de incidente (deve-se
realizar o levantamento de informaes para verificar o
envolvimento de produto perigoso).
b. Coleta preliminar de informaes sobre a ocorrncia (conforme
item 4.4 da NBR 14.064, e outros).
2. ACIONAMENTO PRELIMINAR DOS RGOS LOCAIS DE
RESPOSTA
a. Acionamento preliminar dos rgos envolvidos no socorro do
incidente, i.e., COMPDEC, Corpo de Bombeiros local ou da
regio, Polcia Militar, Polcia Rodoviria, etc., conforme
necessidade e responsabilidade legal evidenciada neste plano.
b. Informao Coordenadoria Regional de Proteo e Defesa
Civil (CORPDEC).
c. Informao Coordenadoria Estadual de Proteo e Defesa
Civil (CEPDEC).
3. INFORMAO COORDENADORIA ESTADUAL DE PROTEO E
DEFESA CIVIL
4. INFORMAO S GERNCIAS ESTADUAIS DOS RGOS DE
RESPOSTA E APOIO
a. Informao preliminar do acidente aos rgos estaduais de
atendimento pela CEDEC, i.e., IAP, SANEPAR, SESA
b. Informao da ocorrncia do incidente.
c. Identificao de riscos relacionados ao incidente
5. DESLOCAMENTO DO SOCORRO AO LOCAL DO EVENTO
6. ATIVAO DO SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES
7. ANLISE DA OCORRNCIA
a. Confirmao da ocorrncia de acidente com produto perigoso6
b. Identificao do produto com base no manual da ABIQUIM7,
da ficha de emergncia8, FISPQ9 ou Nota Fiscal do Produto.
c. Identificar a existncia de vtimas.
6
Checar procedimentos de segurana constante no anexo
7
Mais informaes podem sobre o produto podem ser adquiridas no site da CETESB, com a
FISPQ
8
A Ficha de Emergncia deve estar em posse do motorista do transporte, dentro do Envelope
de Transporte
9
Ficha de Informao de Segurana sobre Produto Qumico.
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10
Conforme ficha de responsabilidades da transportadora, expedidora e destinatrio, e
conforme a definio legal das responsabilidades constante nas resoluo n 3.665/11,
alterada pela resoluo n 3.762/12 da ANTT.
11
Considerar item 4.6 da NBR 14.064 e outros requisitos tcnicos.
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12
Formulrio de Informaes do Desastre.
13
Sistema Informatizado de Defesa Civil.
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Guia de trabalho para o perodo inicial do atendimento a Acidentes Rodovirios envolvendo Produtos Perigosos
Dez passos a seguir se voc o primeiro respondedor a chegar cena com capacidade operacional:
1. Informar a base de sua chegada ao local do acidente
2. Assumir e estabelecer o Posto de Comando
Segurana e Visibilidade
Preferencialmente abordar evento na direo do vento (vento pelas costas)
Estabelecer a uma distncia minimamente segura conforme indicado pelo manual para
atendimento a emergncias da ABIQUIM
Facilidades de acesso e circulao
Disponibilidade de comunicaes
Lugar distante da cena, do rudo e da confuso
Capacidade de expanso fsica
3. Realizar o isolamento inicial da cena estabelecendo a Zona Quente: rea em formato circular com raio mnimo
proposto pelo manual da ABIQUIM.
Caso no haja, no momento, informaes precisas sobre o produto, considerar isolamento mnimo de
100 (cem) metros em todas as direes.
4. Equipar-se com EPI
Botas(calcado fechado), cala e camisa com manga (com boa resistncia ao calor), capacete, culos de
proteo e luvas de vaqueta.
5. Avaliar a situao
O que ocorreu?
Quais ameaas esto presentes?
H vtimas?
Qual a classe de risco do produto?
Qual o nmero da ONU (quatro dgitos) do(s) produto(s)?
Qual o tamanho da rea afetada?
Como poderia evoluir?
Como seria possvel isolar melhor a rea?
Quais so as rotas de acesso e de sada mais seguras para permitir o fluxo de pessoal e de
equipamento
Estado do produto: slido, lquido, gasoso.
O produto continua vazando ou sendo derramado?
Estimar a quantidade derramada: mais de 200 L ou mais de 300 KG.
Tamanho da rea afetada
Topografia
Localizao do incidente em relao via de acesso e reas disponveis ao redor
Condies atmosfricas
Direo do vento
Coordenar a funo de isolamento perimetral com o organismo de segurana correspondente
Solicitar ao organismo de segurana correspondente a retirada de todas as pessoas que se encontrem
na zona de impacto, exceto o pessoal de resposta autorizado
6. Readequar permetros de segurana, se necessrio, delimitando as reas em Zona Quente, Zona Morna e Zona
Fria.
7. Contatar rgos de resposta
Corpo de Bombeiros
Polcia Rodoviria
Polcia Militar
Defesa Civil
Concessionria
8. Estabelecer objetivos de ao
9. Comunicar aos meios de divulgao sobre a interdio da via, se necessrio.
10. Preparar as informaes para transferir o comando
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14
Sugere-se a acomodao dos materiais em uma caixa, a ser deixada permanentemente no
veculo de atendimento.
15
A tarjeta est formatada para impresso e alocao na contracapa do manual da ABIQUIM.
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16
Responsabilidades legais esto definidas no Decreto n 96.044/04. Ressalta-se um ponto
importante desta lei, que versa em seu artigo 25 que em razo da natureza, extenso e
caractersticas da emergncia, a autoridade que atender ao caso determinar ao expedidor ou
ao fabricante do produto a presena de tcnicos ou pessoal especializado. Caso necessrio
os telefones de contato do transportador e expedidor devero estar impressos no envelope de
transporte da ficha de emergncia, em posse do motorista.
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Ao defensiva: ao de menor nvel de risco s equipes de atendimento que podem ser
executadas fora da Zona Quente, (em alguns casos pode-se utilizar a roupa de proteo nvel
D) antes que determinado contaminante se movimente (escoamento, carreamento) em direo
a pontos sensveis (ex.: bueiro), visando, sobretudo, evitar, parar ou controlar a disperso do
produto para reas no atingidas, em especial corpos hdricos. So exemplos: proteo
(bloqueio) de ralos e bueiros, confinamento em diques e barreiras, redirecionamento,
fechamento remoto de vlvulas, evacuaes preventivas, colocao de materiais absorventes,
etc.
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Ao ofensiva: ao de maior risco para as equipes de atendimento que ocorre dentro da
Zona Quente, e diretamente nos pontos de escape dos produtos (origem). Tem como objetivo
principal parar ou reduzir o vazamento/derramamento ou extinguir o incndio. So exemplos:
batocar (plugar), tamponar, ataque com gua/espuma, etc.
28
19
Com referncia tambm no artigo 27 do decreto n 96.044/04.
30
20
Com referncia tambm no artigo 28 do decreto n 96.044/04, e preferencialmente com
presena da autoridade pblica.
21
Com referncia tambm no artigo 27 do decreto n 96.044/04.
22
Com referncia tambm no artigo 27 do decreto n 96.044/04
23
Com referncia tambm no artigo 28 do decreto n 96.044/04, e preferencialmente com
presena da autoridade pblica.
24
Com referncia tambm no artigo 27 do decreto n 96.044/04
31
25
Aplica-se tambm ao IBAMA no caso de comparecimento ao local da ocorrncia.
40
SANEPAR
CONCESSIONRIAS
APNDICE I
ESTATSTICA DOS INCIDENTES ENVOLVENDO PRODUTOS PERIGOSOS
NO PARAN
APNDICE II
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE SEGURANA
APNDICE III
PROCEDIMENTOS PARA IDENTIFICAO DO PRODUTO
GLOSSRIO
Ao defensiva:
Ao ofensiva:
rea de Proteo Ambiental:
rea de Proteo Permanente:
Comandante do Incidente:
Comando Unificado:
Crime ambiental:
Dano:
Derramamento:
Descontaminao:
Equipamento de Proteo Individual (EPI):
Exposio:
Incidente:
Manancial:
Ponto zero:
Posto de Comando (PC):
Prejuzo:
Primeiro respondedor:
Produto perigoso:
Sistema de Comando de Incidentes (SCI):
Tarjeta de campo:
Vazamento:
Zona Fria:
Zona Morna:
Zona Quente:
63
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
WEBSITES: