Aulão de Residencia
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Curso Completo de Enfermagem para Concursos
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Legislao do SUS
Lei n 8.080/90
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b) A formulao de poltica de sade, a nvel local, destinada a promover, nos campos econmico e social, a
observncia do papel do Estado na garantia da Sade.
c) A assistncia s pessoas por intermdio de aes de recuperao da sade, com a realizao integrada das
aes assistenciais de mdia e alta complexidade.
d) A assistncia s pessoas por intermdio de aes de preveno da doena e promoo da sade, com a
realizao integrada das aes assistenciais na ateno bsica.
e) A formulao da poltica de sade, em todos os nveis de ateno, destinada a promover a sade e prevenir
as doenas, que se constitui no papel do Estado na garantia da Sade.
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a) Equidade.
b) Igualdade.
c) Integralidade.
d) Universalidade.
e) Controle Social.
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Organizao do SUS
A articulao das polticas e programas, a cargo das comisses intersetoriais, abranger, em especial,
as seguintes atividades:
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a) as aes e servios de sade, executados pelo Sistema nico de Sade (SUS), seja diretamente ou mediante
participao complementar da iniciativa privada, sero organizados de forma regionalizada e hierarquizada em
nveis de complexidade decrescente.
b) sero criadas comisses intersetoriais de mbito nacional, subordinadas ao Conselho Nacional de Sade,
integradas pelos ministrios e rgos competentes, alm de entidades representativas da sociedade civil.
a) descendente.
b) ascendente.
c) transversal.
d) horizontal.
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a) A representao dos usurios nos Conselhos de Sade e Conferncias ser paritria em relao ao conjunto
dos segmentos, isto , ser 25% gestores do SUS, 50% profissionais do SUS e 25% usurios do Sistema.
b) A Conferncia de Sade reunir-se- a cada quatro anos com a representao dos gestores do SUS, para
avaliar a situao de sade, convocada, exclusivamente, pelo Poder Executivo.
d) A Conferncia de Sade ter representao paritria em relao ao conjunto dos segmentos, isto , ser
50% gestores do SUS, 25% profissionais do SUS e 25% usurios do Sistema.
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Enfermagem
Urgncia e Emergncia
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b) Devem garantir o acolhimento aos pacientes, intervir em sua condio clnica e contrarreferenci-los para
os demais pontos de ateno da Rede de Ateno Sade (RAS).
c) Devem prestar atendimento resolutivo e qualificado aos pacientes acometidos por quadros agudos ou
agudizados de natureza clnica e prestar primeiro atendimento aos casos de natureza cirrgica ou de trauma,
estabilizando os pacientes e realizando a investigao diagnstica inicial.
d) So classificadas em trs (3) diferentes portes, de acordo com a populao da regio a ser coberta, a
capacidade instalada - rea fsica, nmero de leitos disponveis, recursos humanos e a capacidade diria de
realizar atendimentos mdicos.
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De acordo com as Diretrizes de 2010 da AHA, na manobra de reanimao do suporte bsico de vida, o
profissional deve:
a) Iniciar compresso torcica, realizar abertura de vias areas, fornecer boa ventilao e realizar desfibrilao
precoce.
c) Realizar abertura de vias areas, aplicar duas ventilaes de resgate, iniciar compresso torcica e realizar
desfibrilao.
d) Iniciar compresso torcica, checar pulso, realizar desfibrilao, abrir vias areas e remover a vtima.
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Em crianas ou recm-nascidos, as compresses torcicas, isto , as massagens cardacas externas, devem ser
realizadas utilizando-se uma das mos espalmada.
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Ressuscitao Neonatal
9. (Residncia em Enfermagem/SES-DF/2016)
A dilatao pupilar (midrase), aparncia de morte com palidez e imobilidade, e a cianose so sinais tardios
observados no diagnstico de parada cardiorrespiratria.
Ao ser submetido a uma desfibrilao eltrica, tambm denominada cardioverso, o paciente atendido em
parada cardaca apresenta maior probabilidade de sobreviver.
d) Os ritmos de parada cardaca chocveis so: a fibrilao ventricular e a taquicardia ventricular sem pulso.
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Choque
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Definies:
( ) Presena de agente patgeno capaz de produzir uma grave resposta infecciosa sistmica.
( ) Alterao cardiovascular na qual o principal evento a falncia total ou parcial das funes cardacas.
a) 3/ 2/ 1/ 4 b) 1/ 2/ 3/ 4 c) 2/ 4/ 3/ 1 d) 1/ 3/ 4/ 2 e) 4/ 2/ 1/ 3
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Queimaduras
12. (Residncia Multiprofissional/UFG/COREMU/2016) M.S.C., de 35 anos, admitida no pronto-socorro com
queimaduras provocadas por exploso de uma panela de presso, queixando dor intensa nas leses que se
localizam em regio torcica anterior, membro superior esquerdo e regio anterior do membro superior
direito. Em relao superfcie corprea e seguindo a "regra dos nove", conclui-se que a extenso da rea
queimada da paciente de:
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Exames de Monitorizao
a) Distrbio misto.
b) Acidose Metablica.
c) Alcalose Metablica.
d) Alcalose Respiratria.
e) Acidose Respiratria.
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Sade da Mulher
Cncer de Mama
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c) 35 anos ou menos com risco elevado realizao de exame clnico das mamas e mamografia a cada dois
anos
d) 35 anos ou mais, com risco elevado realizao de exame clnico das mamas e de tomografia anualmente
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a) A juno escamo-colunar (JEC) a regio onde se localizam mais de 80% das leses precursoras ou malignas
do colo do tero.
b) Por sua estrutura glandular, com grande capacidade mucpara, o epitlio grandular do colo uterino
representa cerca de 60% dos tipos de cncer.
c) Mulheres submetidas a tratamentos cirrgicos devido a leses cervicais de alto grau devem ser mantidas
sob rastreamento, exceto em casos nos quais tenha sido realizada histerectomia total.
d) Na maioria das vezes, o cncer de colo est associado infeco cervical pelo HPV. No entanto, a infeco
por esse vrus transitria e regride espontaneamente entre seis meses a dois anos aps a exposio (IARC,
2007). No pequeno nmero de casos nos quais a infeco persiste, especialmente causada por um tipo viral
oncognico.
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d) Na Placenta Prvia relatada perda sangunea por via vaginal, sbita, de cor vermelho vivo, de quantidade
varivel, e no acompanhada de dor.
Parto
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20. (USP/FUVEST/2016) NVS, G1P0A0, chega ao centro obsttrico com queixa de dor no baixo ventre. Ao
exame obsttrico, apresenta 1 contrao com intervalos de 3 minutos e durao de 60 segundos. Ao toque
vaginal, apresenta colo prvio para 6 cm e bolsa rota com presena de lquido claro com grumos. O estgio e
fase do trabalho de parto em que se encontra NVS so, respectivamente:
Sade da Criana
Assistncia ao recm-nascido
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a) V V F F. c) V F F V. e) V V F V.
b) F V V V. d) F V V F.
a) 2. c) 6. e) 8.
b) 4. d) 7.
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Em RN a termo ou pr-termo tardio com peso acima de 2.000g, em bero comum, recomenda-se
fototerapia convencional com 6 a 8 lmpadas fluorescentes brancas e/ou azuis especiais, com
irradincia mnima de 8 a 10mW/cm2/nm.
Quando a bilirrubinemia > ao percentil 95 fototerapia de alta intensidade, por meio de um aparelho
de fototerapia superior e outro inferior (reversa), de preferncia com lmpadas azuis especiais, para
a irradincia e a superfcie corprea exposta luz, melhorando, assim, a eficcia da fototerapia.
J nos RNs pr-termo com peso ao nascer abaixo de 2.000g que permanecem em incubadoras, alm da
fototerapia convencional superior, possvel utilizar o spot com Super-LED .
O uso de spot com lmpada halgena deve ser evitado. Se utilizado, deve-se tomar especial cuidado
com a distncia mnima preconizada de 50cm do RN; existe a possibilidade de queimaduras quando
instalado a distncia inferior.
Aumentar a oferta hdrica, pois a fototerapia com lmpada fluorescente ou halgena pode provocar
elevao da temperatura.
Proteger os olhos com cobertura radiopaca por meio de camadas de veludo negro ou papel carbono
negro envolto em gaze.
Cobrir a soluo parenteral e o equipo com papel alumnio ou usar extensores impermeveis luz, pois
a exposio de solues de aminocidos ou multivitamnicas ao comprimento de luz azul reduz a
quantidade de triptofano, metionina e histidina.
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Por possuir capacidade diminuda de conjugao heptica da bilirrubina, um recm-nascido com quarenta e
uma semanas de idade gestacional tem mais chance de desenvolver hiperbilirrubinemia que um recm-
nascido com trinta e seis semanas de idade gestacional.
O recm-nascido que recebeu aleitamento materno exclusivo na primeira semana de vida e que apresenta
dficit de suco e(ou) baixa oferta lctea associados perda de peso e desidratao pode apresentar
hiperbilirrubinemia causada por aumento da circulao enteroheptica da bilirrubina e por sobrecarga dessa
nas clulas hepticas.
A fototerapia uma das teraputicas que pode ser utilizada no tratamento da hiperbilirrubinemia indireta, e
os cuidados a serem seguidos com crianas que so submetidas a essa terapia so: verificar a temperatura
corporal regularmente, pesar diariamente, aumentar a oferta hdrica e proteger os olhos com cobertura
radiopaca.
A presena de ictercia antes das primeiras vinte e quatro horas de vida no recm-nascido, em caso de idade
gestacional superior a trinta e cinco semanas, um sinal de alerta, pois pode estar associada a uma doena
hemoltica hereditria ou adquirida.
a) Manter desnudo somente rea prescrita pelo mdico, uso de protetor ocular, troca da lmpada a cada 4
meses, controle de eliminaes fisiolgicas e da temperatura;
b) Manter o recm-nascido desnudo, uso de protetor ocular, controle laboratorial, controle das eliminaes,
troca da lmpada a cada 2 meses;
c) Manter o recm-nascido desnudo, uso de protetor ocular, controle da radiao das lmpadas diariamente,
controle das eliminaes, controle de temperatura e hidratao;
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d) Ateno colorao da pele, troca de lmpadas a cada 2 meses, controle hdrico, protetor ocular e proteo
da pele com filtro solar;
e) Manter o recm-nascido desnudo, uso de protetor ocular, controle de eliminaes fisiolgicas e ateno
colorao da pele.
Alimentao Infantil
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26. (Residncia Multiprofissional/UFS/2016) A presso arterial consequncia da fora que o sangue faz
contra as paredes das artrias para conseguir circular pelo sistema circulatrio. A hipertenso arterial
sistmica (HAS) uma condio clnica multifatorial caracterizada por nveis elevados e sustentados de
presso arterial (PA). Nos adultos maiores de 18 anos, a presso arterial pode ser classificada da seguinte
forma:
a) Estgio 1 (leve), sistlica: 140 a 159 mmHg e diastlica de 90 a 99 mmHg. Estgio 2 (moderada), sistlica:
160 a 179 mmHg e diastlica de 100 a 109 mmHg. / Estgio 3 (grave), sistlica: 180 mmHg ou mais e diastlica
de 110 mmHg ou mais.
b) Estgio 1 (leve), sistlica: 140 a 149 mmHg e diastlica de 80 a 89 mmHg. / Estgio 2 (moderada), sistlica:
150 a 169 mmHg e diastlica de 100 a 109 mmHg. / Estgio 3 (grave), sistlica: 180 mmHg ou mais e diastlica
de 110 mmHg ou mais.
c) Estgio 1 (leve), sistlica: 140 a 159 mmHg e diastlica de 90 a 99 mmHg. / Estgio 2 (moderada), sistlica:
160 a 179 mmHg e diastlica de 100 a 109 mmHg. / Estgio 3 (grave), sistlica: 170 ou mais e diastlica de 110
ou mais.
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Feridas e Curativos
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27. (UFPR/COREMU/2016) Traumatismos superficiais so assim conceituados por lesar a pele e tecido celular
subcutneo, podendo atingir aponeuroses e msculos. O tratamento visa cicatrizao, devendo ser usada a
cobertura de acordo com o estgio da ferida. A respeito da ao principal de cada cobertura, numere a coluna
da direita com base na informao da coluna da esquerda.
Assinale a alternativa que apresenta a numerao correta na coluna da direita, de cima para baixo.
a) 2 1 4 3. c) 1 3 2 4. e) 3 1 4 2.
b) 3 2 4 1. d) 1 2 3 4.
Enfermagem Cirrgica
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Pr-operatrio
Atentar em observar e relatar as seguintes complicaes para todos os casos de pr-operatrio:
a) Explicar ao paciente que a mobilizao precoce no leito deve ser evitada com intuito de postergar
surgimento de dor ps-operatria;
c) Proceder raspagem dos pelos em toda a rea adjacente ao stio cirrgico com pelo menos 6 horas antes do
horrio previsto para a cirurgia;
d) Orientar jejum de 12 horas antes do inicio do procedimento cirrgico eletivo para pacientes adultos;
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c) Cirurgias limpas no apresentam penetrao nos tratos respiratrios, digestrio e geniturinrio tendo como
exemplo a prostatectomia e histerectomia por via abdominal;
d) Cirurgias contaminadas so realizadas em tecidos colonizados por flora residente pouco numerosa cuja
descontaminao facilmente atingida;
e) Cirurgias infectadas so realizadas em tecidos ou rgos com presena de supurao local, feridas
atraumticas com mais de seis horas de exposio.
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A preveno das complicaes no ps-operatrio promove rpida convalescncia, poupa tempo, reduz gastos,
preocupaes, ameniza a dor e aumenta a sobrevida.
a) possui efeito significativo sobre a recuperao e a preveno de complicaes como atelectasia, pneumonia
hiposttica, desconforto gastrointestinal e problemas circulatrios.
b) aumenta a distenso abdominal ps-operatria, ao aumentar o tnus das vias gastrointestinais e da parede
abdominal e ao estimular a peristalse.
e) deve ocorrer de forma assistida, quando realizada pela primeira vez aps a cirurgia.
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I. O ps-operatrio uma fase crtica para o paciente, em que ele fica vulnervel a diversas complicaes,
principalmente as de origem respiratria, circulatria e gastrointestinal.
II. Ao admitir o paciente na recuperao ps-anestsica, necessrio que a avaliao inicial do Enfermeiro
consista em inspecionar prontamente o paciente, monitorizando-o de forma que se avaliem todos os
parmetros vitais.
III. Nesse perodo, necessrio tambm atentar para a reposio de lquidos, o dbito urinrio e gstrico, a
avaliao de curativos, os cateteres e drenos, com o objetivo de prevenir ou tratar complicaes.
IV. O ndice de Aldrete-Kroulik utilizado em pacientes submetidos ao ato anestsico cirrgico, como respaldo
cientfico na avaliao da alta do paciente da SRPA.
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Oncologia
a) Nas ltimas dcadas, o transplante de medula ssea evoluiu de tal forma que deixou de ser considerado um
tratamento experimental e se tornou um tratamento efetivo para algumas doenas onco-hematolgicas,
hematolgicas e congnitas.
Imunoterapia Passiva
d) Na terapia biolgica para tratamento de certos tumores malignos, utiliza-se o bacilo de Calmette-Gurin
(BCG), bactria viva atenuada, que exerce grande variedade de aes antitumorais.
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b) A radioterapia um tratamento com finalidade teraputica que utiliza radiao no ionizante para impedir
a multiplicao das clulas malignas e induzir apoptose celular.
c) A teleterapia consiste em uma modalidade de tratamento teraputica realizada a curta distncia, na qual a
fonte emissora de radiao se localiza a cerca de trinta centmetros do paciente.
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GABARITO
1-B 12 - B 23 - Falso/Verd./Verd./Verd.
2-A 13 - D 24 - C
3-D 14 - E 25 - D
4-B 15 - B 26 - A
5-B 16 - D 27 - B
6-E 17 - D 28 - E
7-E 18 - Falso 29 - B
8-A 19 - C 30 - B
9 - Errado/Certo/Errado 20 - B 31 - E
10 - D 21 - D 32 - Certo/Errado/Errado/Certo
11 - A 22 - B 33 - Certo/Errado/Errado
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