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T. 176 / 2
DEMOLIÇÃO E RECOMPOSIÇÃO DE
PAVIMENTOS, ESCAVAÇÃO E REATERRO
DE VALAS
SINORTE
Sistema de Normalização Técnica
Copasa
N°.: T.176/2
NORMA TÉCNICA
DEMOLIÇÃO E RECOMPOSIÇÃO DE Aprov.: 17/03/2010
PAVIMENTOS, ESCAVAÇÃO E REATERRO DE
VALAS Subst.: T.176/1
TIPO: PROCEDIMENTO 19 Páginas
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Referências
3 Definições
4 Condições gerais
5 Condições específicas
6 Controle tecnológico
7 Disposições finais
Anexo - Largura das valas
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as diretrizes e estabelece os procedimentos a serem observados para
a perfeita execução dos serviços de demolição e recomposição de pavimentos, abertura e
reaterro de valas.
2 REFERÊNCIAS
2.1.1 Da ABNT
NBR 6457 - Amostras de solo - Preparação para ensaios de compactação e ensaios
de caracterização.
NBR 7182 - Solo - Ensaio de compactação.
NBR 6490 - Reconhecimento e amostragem para fins de caracterização de ocorrência
de rochas.
NBR 6491 - Reconhecimento e amostragem para fins de caracterização de pedregulho
e areia.
NBR 7193 - Execução de pavimentos de alvenaria poliédrica.
NBR 9061 - Segurança de escavação a céu aberto.
palavras-chave:
demolição - escavação - pavimento - reaterro - recomposição - vala
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2.1.4 Da COPASA
T.014/_ - Escoramento de Valas.
T.098/_ - Diretrizes para sinalização de obras e serviços em vias públicas.
2.2 Cada referência citada neste texto deve ser observada em sua edição em vigor.
3 DEFINIÇÕES
3.2 Imprimação
Película betuminosa destinada à preparar e proteger a base do revestimento.
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1 Esta Norma aplica-se aos trabalhos realizados em locais onde se deseja implantar,
ampliar, remanejar ou reparar redes de água ou esgoto, considerando-se os diâmetros
determinados pela NBR 12266, da ABNT e profundidade máxima até 6,0m, conforme
apresentado no Anexo desta Norma.
4.2 Para a execução de obras ou serviços em Cidades Histórias e/ou locais com
Monumentos Arqueológicos ou Pré-históricos, a Contratada, juntamente com a COPASA,
através da Área Operacional responsável pelo Município ou a Fiscalização, devem contatar
o IPHAN, para notificação prévia dos trabalhos a serem realizados e acordar a sistemática
de atuação conjunta.
4.3 Nas áreas públicas abrangidas pela construção das obras, devem ser adotadas as
providências necessárias para evitar acidentes ou danos à pessoas e veículos, e facilitar o
trânsito local de veículos e pedestres.
4.3.1 Deverá ser realizada a cobertura do PV, através de chapas metálicas, até que ocorra
a cura do concreto, sempre que a fiscalização considerar necessário.
4.4 Esta Norma deve atender ao disposto na NR 18, do MTE, principalmente ao item 18.6,
e ao descrito na Norma Técnica T.014/_, da COPASA.
4.5 O engenheiro fiscal deve observar a necessidade de aplicação da NR 33, do MTE, nos
serviços descritos nesta Norma.
4.6 As obras devem ser sinalizadas conforme Norma Técnica T.098/_, da COPASA.
4.7 Qualquer dúvida, divergência ou incoerência observada pela contratada deverá ser
esclarecida junto à fiscalização da COPASA.
5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
5.2 Escavação
5.2.1 A escavação da vala deve ser iniciada, somente após o levantamento das possíveis
interferências existentes no terreno.
5.2.3 As valas devem ser escavadas segundo alinhamento e cotas indicadas no projeto.
5.2.4 A largura da vala deve ser mantida constante, em toda sua extensão, de modo a
obter-se uma superfície uniforme em projeção horizontal, a qual deve ser compatível com a
largura do compactador a ser utilizado.
5.2.4.1 Para evitar a ruptura lateral do maciço escavado, as paredes da vala devem
apresentar as superfícies regulares, de modo que a diferença entre a saliência e a
reentrância mais acentuada, seja inferior a 10cm.
5.2.5 A largura das valas para obras de água e esgoto devem atender ao disposto nas
Tabelas 1 e 2, apresentadas no Anexo desta Norma.
5.3.2 O material resultante da escavação, que não puder ser reaproveitado, a critério da
fiscalização da COPASA, deverá, em tempo hábil, ser removido para local indicado pela
Prefeitura Municipal.
5.3.3.1 O material resultante da escavação deve ser depositado a uma distância mínima
da borda da vala correspondente à metade da profundidade da vala (> H/2), limitada a um
valor mínimo de 0,60m.
5.3.4 Em casos especiais, quando o material for adequado ao reaterro, mas não puder ser
estocado ao longo da vala, ele deverá ser transportado para áreas de estoque e
conservação, até o momento do reaterro.
5.3.7 O material proveniente das escavações pode ser classificado segundo sua natureza:
a) material de primeira categoria:
- material suscetível de ser escavado com equipamento de terraplenagem, como
exemplo, escavadeiras dotadas de caçambas;
- situa-se nessa categoria:
terra em geral;
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piçarra ou argila;
rocha em adiantado estado de decomposição;
seixos rolados ou não, com diâmetro máximo inferior a 15cm.
b) material de segunda categoria:
- material com resistência à penetração mecânica inferior a do granito, susceptível
de ser extraído com o emprego de equipamento de terraplenagem apropriado ou
com uso combinado de explosivos e rompedores pneumáticos, elétricos ou
hidráulicos;
- Situa-se nessa categoria:
blocos de rocha de volume inferior a 0,50m 3;,
matacões;
pedras de diâmetro médio superior a 15cm;
rochas compactas em decomposição.
c) material de terceira categoria, rocha:
- material com resistência à penetração mecânica igual ou superior a do granito,
contínuo ou em blocos de volume superior a 0,50m 3, suscetível de ser extraído
somente com emprego de explosivos ou outros processos especiais de
desmonte;
- a utilização de explosivos necessita de um projeto com acompanhamento e
autorização da COPASA, elaborado por firma autorizada, a ser aprovado pela
COPASA, bem como pelos Órgãos competentes.
5.4.2 Devem ser abertas valetas laterais para o lançamento das águas drenadas em
pontos adequados para recebê-las, ou executadas cavas de sucção para serem utilizadas
para o esgotamento das vazões drenadas.
5.4.3 A drenagem da vala deve ser feita de modo a impedir que a água corra em tubos
recém assentados, lavando a argamassa de cimento e areia, quando forem empregados
tubos com esse tipo de junta, a critério da fiscalização.
5.4.4 A utilização da rede de esgoto à jusante para receber as águas provenientes dos
drenos, durante o período da obra, deverá ser autorizada pela fiscalização.
5.4.5 Sobre o colchão drenante deve ser colocada uma manta de bidim, ou outro geotêxtil
equivalente, a critério da fiscalização, a fim de se evitar sua colmatação, para que o terreno
fique drenado durante a execução de todos os serviços subsequentes.
5.4.5.1 Após a execução desses serviços, inclusive das ligações domiciliares, se for o
caso, os drenos devem ser tamponados, para que o terreno restabeleça as suas condições
iniciais de saturação, de modo que as infra-estruturas adjacentes não sofram alterações, e
não causem danos às casas ou às estruturas vizinhas.
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5.4.5.2 Em casos excepcionais pode ser executado o rebaixamento do lençol d'água com
a utilização de ponteiras filtrantes, definido em projeto específico.
5.4.6 Quando a drenagem for feita por meio de bombas, a água retirada deve ser
encaminhada para a galeria de águas pluviais ou para a vala mais próxima, através de
condutos apropriados, para evitar o alagamento das áreas vizinhas ao local de trabalho.
5.5 Escoramento
5.5.1 Toda vala com profundidade igual ou superior a 1,25m, deve ser obrigatoriamente
escorada e atender ao disposto na Norma Técnica T.014/_, da COPASA.
5.5.2 Caso ocorra necessidade de escoramento especial em função do tipo de terreno e/ou
profundidade excessiva, deve ser realizado o cálculo e o dimensionamento do
escoramento, o qual deve ser analisado e aprovado pela fiscalização da COPASA.
5.5.3 O processo de retirada de escoramento deve ser gradativo, a medida que for sendo
executado o reaterro da vala.
5.6.1 As valas devem ser reaterradas, na cronologia de execução dos serviços, utilizando-
se material granular ou outro material, desde que a fiscalização da COPASA esteja de
acordo.
Nota: A vala não deve ficar aberta, a não ser por motivo justificado e aceito pela
fiscalização.
5.6.2 O reaterro deve ser iniciado logo que possível, com o cuidado necessário para não
haver deslocamento da tubulação e esforços adicionais.
5.6.6 Devem ser observados os seguintes procedimentos para o reaterro das valas:
a) Considerar na execução do reaterro, a proteção inicial da tubulação;
b) Iniciar o reaterro logo que possível, com o cuidado necessário para não provocar
deslocamento lateral da tubulação;
c) Colocar o material, alternadamente, nos lados da tubulação, em camadas que
podem variar de 5 cm até o máximo de 10 cm;
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5.6.7 No caso de ligações prediais, cuidados especiais devem ser tomados para evitar
esforços adicionais no selim, e no entorno do PL, devendo-se compactar com soquete
manual apropriado e em camadas, de, no máximo, 10cm de altura.
5.6.9 Nos casos de reaterro com material granular (areia e cascalho rolado), exige-se o
uso da água para seu adensamento.
5.7.1.2.1 A imprimação deve ser executada após o acabamento da base, de acordo com o
Código de Postura do Município e demais Órgãos Estaduais(DER ou outros) e Federais
(DNIT, IPHAN, ou outros), com ligante apropriado, tomando-se os seguintes cuidados:
a) verificar se a superfície de aplicação está bem acabada;
b) verificar se a compactação da base foi bem executada;
c) verificar se existem as condições necessárias para execução de uma junta bem
feita entre o novo e o antigo pavimento;
d) varrer, previamente, a superfície de aplicação;
e) espalhar a emulsão betuminosa em toda a área, de forma uniforme e na
quantidade necessária;
f) somente executar a imprimação quando a temperatura ambiente for igual ou
superior a 10ºC, quando não estiver chovendo, não houver ameaça de chuva
iminente e quando a base não estiver molhada.
5.7.1.2.2 A pintura de ligação deve ser executada após a imprimação, de acordo com o
Código de Postura do Município e demais Órgãos Estaduais(DER ou outros) e
Federais(DNIT, IPHAN, ou outros), com ligante apropriado, a critério da fiscalização,
tomando-se os seguintes cuidados:
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5.7.1.3.2 No caso em que não houver exigências de Órgãos Competentes, adotar, para a
recomposição do pavimento asfáltico, os seguintes procedimentos e cuidados:
a) ter a mesma espessura do pavimento original, porém, não ficar aquém da mínima
de 3,5cm ou ultrapassar a espessura de 10cm, quando acabada;
b) preencher o local com CBUQ – Faixa C, na temperatura entre 110ºC e 177ºC, ou
PMF de graduação densa na temperatura ambiente;
c) o preenchimento deve ser cuidadoso e ser iniciado 5(cinco) minutos após a
execução da pintura de ligação;
d) colocar a massa asfáltica em camadas de, no máximo, 5cm de espessura. Quando
a espessura do recorte for inferior a este valor, deve-se nivelar ao pavimento
existente, e quando a espessura for superior, deve-se nivelar abaixo do pavimento
existente;
e) espalhar a massa asfáltica, utilizando o rastelo;
f) preencher todo o espaço formado pelo recorte;
g) executar a primeira compactação com 4(quatro) passadas, com compactador
adequado, a critério da fiscalização;
h) aplicar uma nova camada de massa, nivelando ao pavimento existente e atingindo
toda a área pintada, ou seja, 10cm externos à área recortada, de forma à melhorar
a aderência, evitando-se, contudo a criação de ressaltos.
i) regar a massa com um pouco de água sem formar poças, para proporcionar um
acabamento liso após a compactação final;
j) repetir o procedimento da execução da primeira compactação, letra g) desse item
da Norma, sendo que, quando aplicado o CBUQ, na 4º(quarta) passada, o
acabamento deve ficar liso e na aplicação do PMF, promover somente 2(duas)
passadas na camada final para evitar a desagregação da massa asfáltica;
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Notas: 1) Caso o acabamento ainda apresente locais com britas ou granulados não
agregados, aparentemente soltos, espalhar sobre o local mais 1(um) cm de
massa asfáltica e com a utilização do rastelo retirar o material granulado, e em
seguida repetir os procedimentos apresentados nas letras i) e j) desse item da
Norma.
2) Atenção especial deve ser dada na compactação da camada na junção da
massa nova com o pavimento existente, evitando deixar aberturas que
permitam a penetração de água.
3) A compactação deve ser efetuada das bordas para a parte interna da área
tratada e deverá persistir até a ausência das marcas no revestimento.
4) A compactação deve ser executada em faixas da largura do compactador, e
se processar, de tal maneira, que uma passada recubra a metade da passada
anterior.
5) Nos trechos de comprimento superior a 20(vinte)m e 3(três)m de largura é
recomendável utilizar compactador de maior potência, a critério da fiscalização.
5.7.1.3.3 A abertura da via pública ao tráfego somente se verificará, 2 (duas) horas após a
conclusão da compactação do revestimento de concreto asfáltico, após a completa cura do
concreto betuminoso, a não ser em casos especiais, autorizados pela fiscalização.
b) pisos em pedras:
- os pisos executados em pedras serradas ou irregulares devem ser assentados
conforme especificado anteriormente, dispensando-se a imersão das peças.
6 CONTROLE DE QUALIDADE
6.1.1 A primeira camada (do fundo da vala até 20cm acima da geratriz superior do tubo),
deve ter o controle visual.
6.1.1.2 A espessura máxima da camada solta nunca pode ser superior a 10cm.
6.1.1.3 O material de reaterro a ser utilizado deve ser o argiloso oriundo, se possível, do
material escavado.
Nota: Cuidado especial deve ser adotado no controle do teor de umidade e no lançamento
do material de reaterro, visando a não danificar as juntas nem comprometer o
alinhamento da tubulação.
COPASA NORMA TÉCNICA - T.176/2 16
6.1.2 Nas camadas subseqüentes, até o nível do sub-leito, deve ser utilizado o método
Hilf, (argila sem material estranho), conforme NBR 12.102 da ABNT, ou o método frasco
de areia (qualquer material adequado), devendo o grau de compactação estar de acordo
com as especificidades do serviço/obra e/ou com as determinações do Código de Postura
do Município ou dos Órgãos Estaduais(DER ou outros) ou Federais(DNIT, IPHAN ou
outros), a critério da fiscalização da COPASA.
6.1.2.1 O reaterro deve ser executado com equipamento mecânico de percussão, a critério
da fiscalização, sendo a espessura da camada definida pela eficiência do equipamento,
nunca superando 20cm.
6.2.1 A base deve ser executada, preferencialmente, com minério de ferro. Neste caso, o
controle de compactação deve ser o determinado pelo método de ensaio do frasco de
areia.
6.2.3 O material utilizado não deve conter elementos estranhos ou grosseiros (pedras,
torrões, argila, etc); a espessura da base deve ser igual à do pavimento original, porém
nunca inferior a 20 cm no caso de pavimento asfáltico e 15 cm em caso de pavimento
poliédrico ou paralelepípedo.
6.3.3 A espessura mínima da camada deve ser de 20cm para pavimento asfáltico, e, de
15cm para poliédrico ou paralelepípedo.
7 DISPOSIÇÕES FINAIS
7.1 Acompanha esta Norma o Anexo - Largura das valas, composto pelas Tabelas 1 e 2.
7.3 Esta Norma entra em vigor a partir desta data, revogadas as disposições em contrário.
ANEXO
COPASA NORMA TÉCNICA - T.176/2 18
ANEXO 01/02
LARGURA DAS VALAS
ANEXO 02/02
LARGURA DAS VALAS
Tabela 2 – Obras de água
Largura da Vala
Diâmetro Nominal (mm) Cota de corte (m) Com escoramento
Sem escoramento
Pontaleteamento(#) Contínuo/Descontínuo
< 1,25 0,65(*) (**) (**)
1,25 – 2,0 -------- 0,80(*) 0,80(*)
50 – 75 – 100 – 150
2,0 – 4,0 -------- 0,80(*) 0,80(*)
4,0 – 6,0 -------- 0,80(*) 0,85
< 1,25 0,70(*) (**) (**)
1,25 – 2,0 -------- 0,80(*) 0,80(*)
200
2,0 – 4,0 -------- 0,80(*) 0,80(*)
4,0 – 6,0 -------- 0,80 0,90
< 1,25 0,75 (*) (**) (**)
1,25 – 2,0 -------- 0,80(*) 0,80(*)
250
2,0 – 4,0 -------- 0,80(*) 0,80(*)
4,0 – 6,0 -------- 0,85 0,95
< 1,25 0,80(*) (**) (**)
1,25 – 2,0 -------- 0,80(*) 0,80(*)
300 e 350
2,0 – 4,0 -------- 0,80(*) 0,80(*)
4,0 – 6,0 -------- 0,90 1,10
< 1,25 0,90 -------- --------
400 e 450 1,25 – 2,0 -------- 0,90 1,00
2,0 – 6,0 -------- 1,00 1,20
< 1,25 1,00 -------- --------
500 1,25 – 2,0 -------- 1,00 1,15
2,0 – 6,0 -------- 1,20 1,30
< 1,25 1,15 -------- --------
600 1,25 – 2,0 -------- 1,15 1,25
2,0 – 6,0 -------- 1,30 1,45
< 1,25 1,30 -------- --------
700 1,25 – 2,0 -------- 1,30 1,50
2,0 – 6,0 -------- 1,40 1,70
< 1,25 1,40 -------- --------
800 1,25 – 2,0 -------- 1,40 1,60
2,0 – 6,0 -------- 1,50 1,80
900 2,0 – 6,0 -------- 1,60 1,90
o o
1000 – Tubos de F F 2,0 – 6,0 -------- 1,70 2,00
1000 – Tubos de aço 2,0 – 6,0 -------- 2,00 2,10
(*) Valores divergentes da NBR 12.266 da ABNT, mas definidos pela COPASA e/ou baseados na NBR 9061/85, da ABNT.
(**) Quando as características do terreno se apresentarem instáveis em profundidades inferiores à 1,25 m, a critério do
Engenheiro Fiscal da obra, será necessário realizar o escoramento da vala.
(#) Pontaleteamento com longarinas.
Notas: 1) Os valores das tabelas 1 e 2 são os sugeridos pela NBR 12.266, com exceção dos
valores definidos pela COPASA(*).
2) Para valas abertas em passeio, redes de distribuição de água nos diâmetros de 50mm
e 75mm e com profundidades de até 0,50m, admite-se largura de 0,40m.
3) O escoramento especial será assunto específico a ser estudado pelo projetista e/ou
fiscal, juntamente com a Área de Segurança do Trabalho da COPASA.