Historiografia Crista
Historiografia Crista
Historiografia Crista
Introdução........................................................................................................................................1
Objectivos........................................................................................................................................1
Objectivo Geral................................................................................................................................1
Metodologia.....................................................................................................................................1
HISTORIOGRAFIA CRISTA.........................................................................................................2
Historiografia do Renascimento......................................................................................................4
Conclusão........................................................................................................................................6
Bibliografia......................................................................................................................................7
Pode ser definida como o conjunto de obras concernentes a um assunto histórico, como por
exemplo a produção histórica de uma época. Quando se diz historiografia moçambicana refere-se
as obras escritas sobre a história de Moçambique, por autores nacionais ou estrangeiros. A
historiografia inclui tudo quanto foi escrito para proporcionar informações sobre o passado
humano como testemunho. Integram esta literatura os relatos autobiográficos e memoristas desde
que sejam referentes a aspectos da vida social mais amplos do que os estritamente pessoais.
A história oral também ocupa um lugar, tanto quando este conceito designa as tradições
históricas transmitidas oralmente, nos povos sem escrita, como quando se refere ao registo
escrito ou por gravação de depoimentos orais de autores ou testemunhas de acontecimentos
históricos.
Objectivos
Objectivo Geral
Compreender a historiografia crista e historiografia de renascimento, suas características
e representantes.
Metodologia
Para a realização do trabalho foi usada a revisão bibliográfica que consiste em estudo
sistematizado com base em material publicado em livros e consulta de sites na internet.
Com a queda império romano do ocidente, um novo contexto histórico irá surgir, caracterizado
pela destituição da economia urbana e comercial e o regresso a uma economia essencialmente
agrícola e de subsistência, da qual resultará fatalmente o isolamento das populações.
Foi uma época da regressão em vez duma expansão: as populações refluem novamente aos
campos. As cidades arruínam-se, as rotas comerciais encurtam-se e acabam em muitos casos por
desaparecendo.
Numa sociedade em que a actividade económica predominante era a agricultura, não há dúvidas
de que a mão-de-obra servil está sujeita a uma corporação sacerdotal que a explorava em nome
da divindade.
No tempo do imperador romano Tibério César, nasceu Jesus que genealogicamente pertencia a
linhagem de David. Com cerca 30 anos começa a pregar e operar milagres por toda a palestina
que mereceu admiração e que mais tarde é acompanhado por discípulos nos meios humildes do
povo Judeu. Dizendo-se o Messias o enviado de Deus, Jesus anunciava a boa nova: todos os
homens são iguais perante Deus e podem obter a vida eterna. Esta mensagem era profundamente
revolucionária na época.
Para o historiador Thomas Woods, o Renascimento, mais do que uma ruptura total com o
passado medieval, pode ser considerado o auge da Idade Média. Diz ele que “os medievais, tal
como uma das figuras exponenciais do Renascimento, tinham um profundo respeito pela herança
da antiguidade clássica, ainda que não a aceitassem de modo tão acrítico como o fizeram alguns
humanistas: e é na Idade Média que encontramos as origens das técnicas artísticas que viriam a
ser aperfeiçoadas no período seguinte.” (WOODS, Thomas. Como a Igreja Católica Construiu a
Civilização Ocidental. São Paulo: Quadrante, 2008. p. 119)
A confluência entre a cultura clássica e a cultura cristã viu-se expressa na obra de vários autores
do Renascimento, desde artistas como Michelângelo e Leonardo da Vinci até escritores como
Erasmo de Rotterdan, Nicolau de Cusa e Thomas Morus. Uma característica que se tornou,
sim, uma identidade renascentista no âmbito dos estudos intelectuais foi a redescoberta dos
textos clássicos originais, sobretudo os gregos. Filósofos como Aristóteles e Platão eram lidos na
Idade Média por meio de traduções latinas com pouca precisão. Eruditos do Renascimento, como
Leonardo Bruni – tradutor da Política e da Ética a Nicômaco, de Aristóteles –, foram
responsáveis por esse resgate das fontes primárias dos textos gregos e pela feitura de traduções
criteriosas e comentadas.
Miguel de Cervantes: autor espanhol da obra "Dom Quixote", uma crítica contundente da
cavalaria medieval.
Luís de Camões: teve destaque na literatura renascentista em Portugal, sendo autor do grande
poema épico "Os Lusíadas".
Também através deste trabalho, pude perceber que a historiografia cristã torna de novo o ser
Humano como objecto de estudo; há um reaparecimento da herança cultural Grega e Romana e o
tempo do antropocentrismo; Desenvolve as ciências auxiliares da História Epigrafia,
Arqueologia, Numismática, etc. Emergência de uma história Palaciana dominada pela Burguesia
que reclama uma certa autoridade e desenvolvimento da sua própria história; Desenvolvimento
do espírito crítico, analise, comparação e explicação dos factos, conhecimentos a investigar ou
investigados; Nas fontes destacam-se os anais e as biografias, crónicas, Objecto-Homem,
Metodologia-critica aos factos nem sempre é isente, Função educativo e moral através de
exemplos transmitidos a novas gerações
II. Escola.Mmo.Co.Mz/Historia/Historiografia-Crista-Medieval/#Ixzz5b7txaalz.