Livro Movimentacao e Armazenagem PDF
Livro Movimentacao e Armazenagem PDF
Livro Movimentacao e Armazenagem PDF
Curitiba-PR
2012
Presidência da República Federativa do Brasil
Ministério da Educação
Este Caderno foi elaborado pelo Instituto Federal do Paraná para o Sistema Escola
Técnica Aberta do Brasil – e-Tec Brasil.
Prof. Irineu Mario Colombo Prof.ª Mércia Freire Rocha Cordeiro Machado
Reitor Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão –
DEPE/EaD
Prof.ª Mara Christina Vilas Boas
Chefe de Gabinete Prof.ª Cristina Maria Ayroza
Assessora de Ensino, Pesquisa e Extensão
Prof. Ezequiel Westphal – DEPE/EaD
Pró-Reitoria de Ensino - PROENS
Prof.ª Márcia Denise Gomes Machado Carlini
Prof. Gilmar José Ferreira dos Santos Coordenadora de Ensino Médio e Técnico
Pró-Reitoria de Administração - PROAD do Câmpus EaD
Prezado estudante,
Você faz parte de uma rede nacional pública de ensino, a Escola Técnica
Aberta do Brasil, instituída pelo Decreto nº 6.301, de 12 de dezembro 2007,
com o objetivo de democratizar o acesso ao ensino técnico público, na mo-
dalidade a distância. O programa é resultado de uma parceria entre o Minis-
tério da Educação, por meio das Secretarias de Educação a Distância (SEED)
e de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), as universidades e escolas
técnicas estaduais e federais.
O e-Tec Brasil leva os cursos técnicos a locais distantes das instituições de en-
sino e para a periferia das grandes cidades, incentivando os jovens a concluir
o ensino médio. Os cursos são ofertados pelas instituições públicas de ensino
e o atendimento ao estudante é realizado em escolas-polo integrantes das
redes públicas municipais e estaduais.
Nosso contato
etecbrasil@mec.gov.br
3 e-Tec Brasil
Indicação de ícones
5 e-Tec Brasil
Sumário
Palavra do professor-autor 11
e-Tec Brasil
Aula 5 – Processos internos em armazenagem 35
5.1 Os processos básicos de armazenamento 35
5.2 Os processos em um armazém bem estruturado 39
e-Tec Brasil
Aula 12 – Armazenagem terceirizada e
Operador Logístico 73
12.1 O Operador Logístico e sua atuação 73
12.2 O Operador Logístico e a terceirização
na armazenagem 74
12.2.1 Controle de estoque 74
e-Tec Brasil
Aula 18 – Estruturas de estocagem e a
adequação ao layout do armazém 109
18.1 O
que são estruturas de verticalização de
armazenagem? 109
18.2 Os sistemas de estocagem verticalizados 109
18.3 Estruturas de armazenagem vertical 110
Referências 127
e-Tec Brasil
Palavra do professor-autor
Caros estudantes,
11 e-Tec Brasil
Segundo Peter Drucker (1968), a logística é a última fronteira a ser trans-
posta pelas empresas em busca da eficiência requerida pelo mercado, o
que vem de encontro à afirmação de pesquisadores como Ballou (2006),
Bowersox (2010), Closs (2010), Gattorna (2009), Bertaglia (2006) e outros
afirmam que em toda e qualquer organização, a logística tem se mostrado
a ferramenta fundamental e eficaz para a competitividade acirrada em um
mercado cada dia maior, mais distante e mais exigente.
Proponho a você, que através do estudo deste livro, venha conhecer o dia
a dia das operações logísticas de movimentação e armazenagem nas em-
presas, bem como de um profissional especializado em logística no que diz
respeito a estoques, armazenagem e movimentação interna de materiais.
e-Tec Brasil 12
Aula 1 – A Logística e a Cadeia
de abastecimento
1.1 Introdução
A logística empresarial é entendida como a ciência que trata da atividade
humana de disponibilizar bens e serviços onde são requeridos, através da
gestão dos fluxos básicos de processamento de pedido, manutenção de es-
toques e transporte.
13 e-Tec Brasil
Conforme afirma Bertaglia (2006), o perfeito entendimento da cadeia de
abastecimento integrada tem sido reconhecido como um fator de vantagem
competitiva para as organizações que efetivamente entendem o seu papel
estratégico em um mercado cada dia mais exigente e globalizado.
Fornecedores
Indústria Engarrafador
de insumos Fazenda Consumidor
Cítrica Distribuidor
Agrícolas
Defensivos
Fertilizantes
Tratores
Implementos
Mudas
Irrigação
De acordo com Taylor (2010), falhas nas cadeias de suprimentos (ou Supply
Chain) podem ser devastadoras para muitas empresas e estão se tornando cada
vez mais comuns no mercado globalizado e competitivo. A ferramenta que
pode minimizar as falhas na cadeia de abastecimento é a logística empresarial. Extrativismo:
termo que designa todas as
atividades de coleta de produtos
Outro fato impulsionador da atividade de transporte para a humanidade naturais de origem animal, veg-
etal ou mineral. É a mais antiga
foi a mudança da economia, evoluindo da maneira puramente extrativista atividade humana, antecedendo
a agricultura, a pecuária e a in-
para uma economia agrícola e pastoril, levando à necessidade de transporte dústria. Praticada mundialmente
volumes maiores e mais pesados a maiores distâncias como forma de comer- através dos tempos por todas as
sociedades.
cializar os excedentes da produção.
Resumo
Ao estudar a primeira aula, você tomou conhecimento da importância da lo-
Leia o artigo “A gestão da
gística como ferramenta de gestão empresarial através da eficiência de seus cadeia de suprimentos: teoria
e prática”, de Costa, Rodrigues
fluxos (fluxo de comunicação, fluxo de produtos e fluxo monetário) e suas e ladeira, disponível em: http://
três atividades básicas (processamento de pedido, manutenção de estoques hermes.ucs.br/carvi/cent/dpei/
odgracio/ ensino/Gestao%20
e armazenagem). Estrategica%20Custos%20
Unisc%202005/Artigos/
Artigos%20ENEGEP%20
Ficou sabendo o que é a cadeia de suprimentos e como a logística se tornou 2005/A%20gest%E3o%20
da%20cadeia%20de%20
estratégica e um de seus principais pilares de sustentação, trazendo integra- suprimentos%20-%20
ção entre os elementos componentes, elevando o nível de serviço ao cliente teoria%20e%20pr%E1tica.pdf.
e reduzindo os custos de distribuição. Leia também o artigo
sobre a gestão eficaz da
Cadeia de suprimentos.
Para colocar o produto no mercado e disponibilizá-lo ao consumidor final ao Acesse: http://www.rslima.
unifei.edu.br/download/
custo que o mercado está disposto a pagar, é preciso que a logística execute EspecializacaoItajuba/
entre outras atividades, as atividades de movimentação e armazenagem de SCMleitura%20complementar.
pdf.
produtos e mercadorias, como veremos nas próximas aulas.
1. Regras do pedido;
2. Contagem de estoque;
3. Transbordo;
7. Transmissão do pedido;
9. Inventários;
19 e-Tec Brasil
ção, e o equipamento de movimentação – no caso uma empilhadeira. Vemos
também um número grande de paletes compostos por inúmeros volumes de
produtos colocados na estrutura verticalizada e sendo movimentados pelos
equipamentos internos. Na figura 2.1 podemos perceber a diferença entre o
conceito técnico de armazenagem e de estocagem.
A estocagem, por seu lado, nada mais é do que o ato de guardar os pro-
dutos/materiais em local apropriado de tal maneira que possam ser dispo-
nibilizados de maneira rápida e segura quando solicitados, conforme pode
ser visto na figura 2.4. Podemos, portanto, afirmar que a diferença entre
armazenar e estocar está no fato de que no primeiro faz-se todo o processo,
desde a recepção até a expedição do produto/mercadoria, e estocar resume-
-se ao ato de guardar determinado produto/mercadoria em local apropriado.
25 e-Tec Brasil
Nem por isto, a armazenagem, deixa de ter uma importância fundamental,
como vimos nas aulas anteriores. Para que os custos incidentes possam ser
minimizados é fundamental maximizar o espaço físico disponível em todas
as suas dimensões: comprimento, largura e altura, conforme representado
na figura 3.1.
Atividades de aprendizagem
1. Quais são os principais objetivos diretos da atividade de armazenagem
nos processos logísticos?
31 e-Tec Brasil
Um armazém eficiente precisa ser bem estruturado externa e internamente,
e esta estrutura deve ser adequada à sua finalidade – tipo de material ar-
mazenado, localização, volume armazenado, fluxos de entrada e saída de
mercadorias, etc. A parte externa é a estrutura física do armazém e a parte
interna é seu layout, que tal qual a estrutura externa, precisa ser definido de
forma coerente, minimizando custos operacionais e agilizando os processos.
Anotações
35 e-Tec Brasil
2. Recebimento/Conferência/Check-in: (ato de dar recebimento da
mercadoria no sistema de controle do estoque). É preciso que haja uma
área reservada no armazém para colocar a mercadoria quando esta é
descarregada dos veículos de transporte, enquanto é feita a verificação
Romaneio: dos documentos (pedido, nota fiscal, romaneio de carga, conhecimento
Uma lista especial ou relação
de produtos ou volumes que de frete, etc.) em comparação com a mercadoria que chegou fisicamente.
contém peso, qualidade e quan- Esta área deve ser controlada para evitar desaparecimento de mercadorias
tidade de mercadorias embarca-
das ou vendidas. e roubos de carga.
No caso da figura 5.4, observem a dire- Figura 5.4: Representação dos processos em um armazém bem es-
ção da operação e notem como o fluxo truturado
Fonte: adaptado de http://www.logismarket.pt/
tem um sentido, evitando confusões e
gargalos na operação.
Resumo
Nesta aula vimos que, a eficiência na execução dos processos de agenda-
mento, recebimento, conferência, chek-in, controle de qualidade, armaze-
namento, picking, separação, empacotamento, embalamento, reserva de Leia o artigo sobre a velocidade
nas operações de armazéns,
espaço para consolidação, consolidação de cargas, conferência de expedi- de Luiz Paiva, disponíveis
ção, carregamento e liberação para transporte, menor será a incidência de em: http://ogerente.com/
logisticando/2006/10/15/
custos aos produtos e mercadorias que passam pelos armazéns. velocidade-nas-operacoes-de-
armazens/
Leia também o artigo Centros
Anotações de Distribuição como vantagem
competitiva, de Anderson Santos,
disponível em:
http://www.sare.
unianhanguera.edu.br/index.
php/rcger/article/view/63/61
Nesta aula você ficará sabendo que os armazéns existem para man-
ter estoques, qualquer que seja o motivo pelos quais eles existam
- melhorar o nível de serviço, incentivar economias no processo de
produção, permitir economias de escala nas compras e no trans-
porte, agir como proteção contra aumento de preços, proteger a
empresa de incertezas na demanda e no tempo de ressuprimento
ou servir como segurança contra contingência – e tanto quanto a
eficiência da estrutura física, também é fundamental a administra-
ção, ou gestão, destes estoques.
41 e-Tec Brasil
por isso faz parte do planejamento da produção e se relaciona ao estoque
total de matéria-prima e de produtos acabados.
Figura 6.2: A cadeia logística total, composta por organizações de fornecimento, organizações
de produção e organizações de distribuição.
Fonte: http://www.tecnicon.com.br
Resumo
Vimos nesta aula que os estoques são considerados geradores de custos.
Então, concluímos que o ideal seria que as organizações não tivessem esto-
ques, você concorda? Serial o ideal, mas, atender às exigências do mercado
consumidor de maneira satisfatória sem que haja estoques, ainda não é pos-
sível apesar da eficiência dos profissionais de logística. Você deve compreen-
der que o mais importante é que as organizações de fornecimento, ataca- Para maiores informações
a respeito de gestão de
distas, distribuidores e varejistas devem se organizar para reduzir o máximo estoque nas organizações e
seus controles, leia o artigo
possível seus estoques sem comprometer as exigências do consumidor final. Administração e controle de
estoques
nas organizações, de Welington
Anotações Paiva. Disponível no endereço:
http://www.webartigos.com/
artigos/administracao-e-
controle-de-estoques-nas-
organizacoes/37766/
Você ficou sabendo nas aulas anteriores que para a logística estoque
significa custo e que é considerado um “mal necessário”, certo?
1. Oferta e demanda.
2. Demanda dos clientes e produtos acabados.
3. Produtos acabados e a disponibilidade dos componentes.
4. Exigências de uma operação e resultado da operação anterior.
5. Peças e materiais necessários ao início da produção e fornecedores de
materiais.
47 e-Tec Brasil
De acordo com Bowersox e Closs (2001) os estoques também apresentam
funções como: a especialização geográfica, os estoques intermediários, o
equilíbrio entre suprimento e demanda e o gerenciamento de incertezas.
51 e-Tec Brasil
Para que um sistema de localização e endereçamento tenha a eficiência de-
sejada, o armazém ou depósito deverá possuir um esquema com o arranjo
físico dos espaços disponíveis por área de estocagem.
Anotações
Segundo Alt e Martins (2010), os estoques devem ser vistos como recurso
produtivo que no final da cadeia de suprimentos criará valor para o consu-
midor final, desta maneira, assumem seu papel mais importante. Cada vez
mais, as empresas procuram, de alguma forma obter vantagens competitivas
em relação a seus concorrentes com a oportunidade de atender os consu-
midores prontamente, no momento e na quantidade desejada, bem como a
um custo aceitável, o que vem de encontro aos objetivos da logística – elevar
o nível de serviço com a menor incidência possível de custos.
Uma analogia muito interessante para entender os níveis de estoque foi cria-
da por Martins e Alt (2009), comparando o estoque ao nível de uma caixa-
d´água, conforme demonstra a figura 9.1.
55 e-Tec Brasil
Figura 9.1: Analogia dos estoques com a capacidade de armazena-
mento de água em uma caixa-d´água
Fonte: Adaptado de Martins e Alt (2009) pg. 40.
1. Quanto ao destino:
3. Quanto à finalidade:
Dentre todas as classificações que vimos, devem ser objeto de maior atenção
por parte dos gestores de estoque e dos profissionais de logística, os deno-
minados de mínimo e de segurança. Deles depende a adequação dos níveis
de estoque em patamares adequados à produção ou atendimento às de-
mandas de mercado, absorvendo as inevitáveis variações que neles ocorrem.
Resumo
Os estoques ocorrem em toda e qualquer organização, em maior ou me-
nor nível, dependendo da necessidade de cada empresa. Para que possam
Para saber mais a respeito da ser controlados os estoques precisam ser conhecidos e classificados, como
classificação dos estoques e de sua
importância, leia o seguinte artigo: vimos nesta aula. Você também ficou sabendo que os estoques são classifi-
Classificação funcional dos cados de acordo com o seu destino de acordo com o material armazenado
estoques, disponível no
endereço: e de acordo com sua finalidade. Dentre todos, os mais importantes são os
http://pt.scribd.com/ estoques mínimos e de segurança, que requerem atenção especial, pois,
doc/52965374/107/
Classificacao-funcional-dos- alertam para a proximidade do final dos produtos e mercadorias disponíveis
estoques-2
e a necessidade de reposição urgente.
Atividades de aprendizagem
Responda as questões abaixo, com base nos conhecimentos adquiridos nesta
aula.
1. Qual a importância dos estoques nas organizações e como estes são vis-
tos pela logística?
61 e-Tec Brasil
4. Custo por excesso: como foi visto anteriormente, estoque é dinheiro que
fica parado na armazenagem o que deve incomodar o bom gestor, pois di-
nheiro imobilizado não cumpre sua função de ser meio circulante de gerar
resultados financeiros, portanto o estoque ideal é o estoque zero.
5. Custo por falta: é o custo que decorre das possíveis compras de emer-
gência providenciadas pela ruptura de estoque, com preços superiores às
compras de rotinas, o que impacta no custo da interrupção da oferta do
produto e o custo do prejuízo causado ao cliente que ficou sem o aten-
dimento às suas necessidades.
Estoque
21%
Transporte
53%
Armazenagens
26%
Por outro lado, quanto mais volumes em estoque houver mais manuseio se
faz necessário, o que gera mais custo com mão de obra, mais custo com a
manutenção e conservação, bem como os custos com movimentação e seus
equipamentos requeridos. Também, com mais volumes em estoque, maior é
Figura 10.4: Fórmula para cálculo dos custos totais de armazenagem e estoque
Fonte: Elaborada pelo autor.
Resumo
Todo e qualquer estoque gerado terá sempre um custo e este deve ser mi-
nimizado em função dos custos logísticos totais. Vimos nesta aula que os
custos com armazenagem e estoque correspondem à metade de todos os Para conhecer ainda mais a
respeito de custos logísticos e
custos logísticos. custo de armazenagem leia os
seguintes artigos:
1. Empresas brasileiras estão
Minimizar estes custos é uma das atribuições fundamentais dos gestores de gastando mais com logística,
logística e para conseguir este objetivo ele deve controlar os custos do esto- disponível em: http://www.
logweb.com.br/novo/conteudo/
que sem comprometer o serviço prestado aos clientes. materia/24911/empresas-
brasileiras-estao-gastando-
mais-com-logistica/
Anotações 2. Como reduzir custos
logísticos de movimentação e
armazenagem, disponível em:
http://abrangelog.blogspot.
com.br/2011/01/como-reduzir-
custos-logisticos-de.html
67 e-Tec Brasil
Em cada uma destas empresas haverá a ocorrência de estoques para minimi-
zar as incertezas do mercado e aumentar a disponibilidade das mercadorias
e produtos para a etapa seguinte da cadeia de suprimentos, e estes estoques
necessitam de espaço físico para serem armazenados, portanto, a armaze-
nagem passa a ser uma ferramenta vital para o atendimento eficiente do
mercado consumidor.
Na figura 11.2 você pode entender os pontos em que são gerados os es-
toques no canal de distribuição. Verifique que existem estoques de matéria
prima no fornecedor de matéria prima (caso este agregue algum benefício
a esta matéria prima também ocorre um estoque na saída destes), estoques
de matéria-prima na indústria (aguardando ser processada), e estoques de
produtos acabados antes de serem colocados para o atacadista. Quando
Pontos de
estoque
3. Acesso fácil aos itens necessários: permite rapidez nas operações de rece-
bimento e expedição de mercadoria, produtos e materiais.
73 e-Tec Brasil
De maneira geral e simplificada, um operador logístico nada mais é do que
um provedor de serviços logísticos terceirizado, ou seja, são empresas que
atuam de forma independente de seus clientes, oferecendo várias opções de
serviços logísticos a várias empresas ao mesmo tempo.
12.2.2 Armazenagem
Também, para poder prestar serviços eficientes de armazenagem, o presta-
dor de serviços logísticos deve:
Resumo
Nesta aula, você aprendeu que a contratação de operadores logísticos es-
pecializados em armazenagem e controle de estoques permite à empresa
Para saber mais a respeito de contratante minimizar seus custos, maximizar seu nível de serviço e manter
Operadores Logísticos e sua
atuação nas operações de sua atuação focada no seu negócio, seja ele indústria, comércio ou presta-
armazenagem, leia os seguintes ção de serviços.
artigos:
1. Operadores Logísticos:
uma tendência nos sistemas
Anotações
de distribuição das empresas
brasileiras? Disponível no
endereço: http://www.
biblioteca.sebrae.com.br/bds/
BDS.nsf/024829146ACE12B
103256E770064C56A/$File/
NT0004727A.pdf
2. Vantagens competitivas
e estratégicas no uso de
operadores logísticos. Disponível
no endereço: http://www.ilos.
com.br/site/index.php?option
=com_content&task=view&id=
1077&Itemid=74
77 e-Tec Brasil
13.2 Recomendações técnicas para
movimentação interna
Como você pôde concluir, é preciso investir em novas tecnologias capazes
de reduzira necessidade de mão de obra e aumentar sua produtividade
nas movimentações internas. Bowersox e Closs (2001), também, afirmam
que nos últimos anos, tem sido recomendada uma série de diretrizes para
ajudar a administração logística nos projetos de sistemas para manuseio de
materiais e produtos.
Resumo
Nesta aula, você entendeu porque os produtos e mercadorias estocados em
armazéns precisam ser movimentados. Ficou sabendo também, que estes
Para entender um pouco mais a movimentos são inevitáveis, porém, devem ser realizados seguindo princí-
respeito de movimentação interna
de materiais leia os seguintes pios e recomendações técnicas que reduzam o custo final das operações
artigos: logísticas.
1. Intralogística: a logística interna
da movimentação e armazenagem,
do prof. Reinaldo Moura, disponível
em: http://www.cgimoveis.com.br/
Anotações
logistica/intralogistica-a-logistica-
interna-da-movimentacao-e-
armazenagem
2. Logística/Movimentação
de materiais/Princípios de
movimentação de materiais,
disponível em: http://pt.wikibooks.
org/wiki/Log%C3%ADstica/
Movimenta%C3%A7%C3%A3o_
de_materiais/
Princ%C3%ADpios_de_
movimenta%C3%A7%C3%A3o_
de_materiais
81 e-Tec Brasil
14.2 Escolha adequada do equipamento de
movimentação
A escolha de um equipamento ideal de movimentação de cargas depende
de vários fatores operacionais, como: tipo e estado do piso do local onde
serão utilizados, cargas em paletes ou não, do peso da carga a ser movi-
mentada, do volume das mercadorias movimentadas, da velocidade com
que será movimentada, da altura de elevação máxima, do tipo das estrutu-
ras de armazenagem, do local da operação e
do ambiente – interno ou externo - onde será
utilizado. Como você pode ver diversos fatores
influenciam no tipo ideal de equipamentos para
movimentação de materiais (figura 14.1) em
Centros de Distribuição e armazéns.
Eles podem ser classificados de várias maneiras, porém a mais utilizada para
expressar o interesse logístico é a seguinte:
Figura 14.7: Empilhadeira a gás, empilhadeira manual, empilhadeira elétrica e empilhadeira trilateral.
Fonte: http://www.promovempilhadeiras.com.br, http://www.pramac.com.br e http://www.empilhadeiraspaulistana.com.br
Além dos equipamentos que vimos nesta aula, existe uma grande quantidade
de outros tipos e modelos de equipamentos de movimentação de carga, que
podem ser pesquisados em livros especializados e em sites específicos, porém,
os principais equipamentos, os mais utilizados e com melhor desempenho, fo-
ram apresentados nessa aula.
Resumo
Como você viu nesta aula o principal objetivo na utilização de equipamentos
de movimentação de materiais é fornecer apoio às pessoas nos processos
Para saber mais a respeito de de carga e descarga de materiais durante o sua fabricação, armazenagem e
equipamentos de movimentação
de carga, leia o seguinte artigo: expedição.
1. Equipamentos de
movimentação, disponível em:
http://www.fiesp.com.br/ Também, aprendeu que a escolha de equipamentos especializados de movi-
infra-estrutura/transporte/ mentação de material depende da análise de diversos fatores, como: tama-
default_equipamentos.aspx
nho, volume das cargas, forma, peso, custos e velocidade.
Atividades aprendizagem
Uma das principais habilidades do profissional de logística é a escolha do
equipamento correto para a movimentação de mercadorias e armazenagem.
Preencha o quadro abaixo anotando nos campos em branco da coluna B os
equipamentos relacionados abaixo conforme suas características de movimen-
tação e trabalhos indicados para cada movimento constante na coluna A.
• AGV
• Carrinhos transportadores
• Empilhadeira elétrica
• Empilhadeira diesel
• Empilhadeira GLP
• Esteiras transportadoras
• Elevadores de carga
• Paleteiras manuais
• Transelevadores
• Tratores rebocados
93 e-Tec Brasil
Portanto a administração de materiais faz parte da logística empresarial e
pode ser entendida como sendo o conjunto de operações associadas ao flu-
xo de materiais e informações, desde a fonte de matéria-prima até a entrada
na fábrica, conforme você pode ver na figura 15.1.
RECEBIMENTO
ENTREGA DE MATERIAIS
a) DESCARGA
RECEPÇÃO
b) CONSTATAÇÃO DE IRREGULARIDADES
c) EXAME DE AVARIAS
CONFERÊNCIA
QUANTITATIVA
CONFERÊNCIA
QUALITATIVA
REGULARIZAÇÃO
Figura 15.2: Etapas do processo de
recebimento de mercadorias.
Fonte: Acervo do autor
15.2.2 No armazenamento
Um dos processos mais críticos da área de materiais e que reflete diretamen-
te na eficiência da logística é a colocação das mercadorias no local destinado
para sua armazenagem. Os principais cuidados a serem tomados neste pro-
cesso são os seguintes:
Anotações
99 e-Tec Brasil
Uma classificação para ser bem definida precisa atender a três requisitos básicos:
a) A classificação não deve gerar confusões e um material não pode ser classifi-
cado de modo a ser confundido com outro, por mais semelhantes que sejam;
Classificação de materiais
Siderurgia
(Indústria do ferro)
Metálicos
(Metalurgia)
Metais não
ferrosos
Cerâmicos
Indústria Metalúrgica
Convencionais
Polímeros
Termoplásticos
Compósitos
a) Líquidos a granel
b) Sólidos a granel
d) Itens individuais.
Independente da classificação adotada ela deve ser bem definida, para ser
eficiente deve atender aos seguintes requisitos: identificação, codificação,
cadastramento e catalogação, portanto, deve atender ao seguinte procedi-
mento:
O layout pode ser definido de maneira simples, como sendo o arranjo de ho-
mens, máquinas e materiais que propicia a melhor integração do fluxo típico
de materiais, da operação dos equipamentos de movimentação, combina-
dos com as características que conferem maior produtividade ao elemento
humano, isto para que a armazenagem de determinado produto se processe
dentro do padrão máximo de economia e rendimento (DIAS, 1993).
Antes de tomar a decisão pelo layout ideal é necessário estudar vários tipos
de layouts possíveis, compará-los em temros de aceitação pelos especialistas,
suas semelhanças, seu tamanho e suas características de utilização do espa-
ço disponível (TOMPKINS et al., 1996).
Anotações
18.3.9 Racks
O uso de estruturas tipo racks (figura 18.10) permite aproveitar a altura
disponível do armazém. Os racks podem ser empilhados e transportados
sem transferir o peso para as mercadorias, por meio de equipamentos de
elevação e transporte. Existem diferentes tipos de racks que se adéquam
Figura 18.9: Estrutura para cada tipo de produto a ser armazenado. O rack é bastante utilizado em
porta-palete triangular
Fonte: Acervo do autor.
indústrias alimentícias e câmaras frigoríficas.
18.3.12 Mezanino
Mezanino é uma estrutura de armazenagem pesada que tem a finalidade
de aproveitamento do pé direito de uma determinada área. Utilizado basica-
mente para armazenagem de caixas, sacarias, etc., pode ser usado também
como escritório. Esta estrutura é confeccionada por colunas, vigas, suportes,
escadas de acesso, guarda-corpo e piso superior.
O mezanino (figura 18.13) pode ser revestido
com piso superior em deckwall, madeira, metá-
lico antiderrapante, liso ou grelhado. Para con-
fecção de projetos de mezanino são necessários
os seguintes dados: layout da área ou área total,
altura livre embaixo do mezanino, tipo de piso a
ser utilizado, carga máxima distribuída por me- Figura 18.13: Mezanino de estrutura
dupla com elevador montacarga
tro quadrado (kg/m²) e pé direito do prédio. Fonte: http://www.metalsistem.com.br
Resumo
Nesta aula, você ficou sabendo que para melhor aproveitamento do espaço
aéreo de armazéns, podemos utilizar estruturas de armazenagem verticaliza-
1. Assista aos filmes disponíveis das. Também estudou a classificação das estruturas de armazenagem quan-
nos seguintes endereços: http://
www.youtube.com/watch?v= to à forma de estocagem, que se dividem em estruturas de armazenagem
7p8ysuxNI00&feature=relat verticalizada estáticas em estruturas verticalizadas de estocagem dinâmica; e
ed e http://www.youtube.com/
watch?v=ni5wmd36DlQ quanto à capacidade de suportar carga em estruturas de armazenagem leve
2. Veja a apresentação de slides e estruturas de armazenagem pesada.
no endereço: http://www.
logisticadescomplicada.com/
wp-content/uploads/2010/06/ E por fim, você conheceu as principais e mais utilizadas, estruturas
gestao_da_armazenagem2.pdf
verticalizadas para estocagem de cargas, que são: porta-paletes convencional,
porta-paletes com dupla profundidade, porta-paletes auto-portantes, porta-
paletes auto-verticalizados; porta-paletes drive-in e drive-thru, pota-palete
dinâmico, porta-palete push-back, porta-paletes triangular, racks, cantillever,
mezanino, estanterias e flow-rack.
Para entender um pouco melhor, veja a seguir uma descrição sucinta de cada
um destes aplicativos de informatização:
Não se pode comparar uma situação manual com uma automatizada só pelo
custo inicial. A aplicação de automação, de fato, realiza impactos significati-
vos na gestão, mas sem dúvida agrega valores ao negócio.
Resumo
Nesta aula, você estudou a importância da automação dos armazéns para
a elevação do atendimento aos requisitos dos clientes internos (linhas de
produção) e dos clientes externos (público consumidor. Aprendeu que os Para ver como funciona
na prática um armazém
processos básicos em um armazém podem ser automatizados através de automatizado assista ao vídeo
programas da tecnologia de informação específicos, sendo os principais o disponível no endereço: http://
www.youtube.com/watch?v=a
ERP, o WMS, o MRP e o TMS. QxFpkKfT5k&feature=related
Anotações
Estes sinistros ocorrem por causas externas, efeitos naturais, não são con-
troláveis pelos proprietários e operadores de armazéns, porém têm ocorrido
também em função de fatores provocados por imprudência humana e inci-
dentes operacionais, como incêndios (figura 20.1), que podem ser minimi-
zados por ações de treinamento com os funcionários envolvidos diretamente
com as operações de movimentação e armazenagem.
Resumo
Nesta última aula, você ficou sabendo da importância da contratação de
seguro de responsabilidade civil geral pelos armazéns gerias que operam Para ver como podem ocorrer
acidentes em armazém, com
com movimentação e armazenagem de produtos e mercadorias de terceiros perdas elevadas, assista aos
em função dos riscos de acidentes a que estes estão expostos, e na, ocor- vídeos disponíveis nos seguintes
endereços:
rência de um sinistro com perdas monetárias elevadas. Caso não tenha sido 1. http://saojoaquimonline.com.
br/10/11/2009/impressionante-
contratado um seguro adequado, a responsabilidade de ressarcir as perdas acidente-com-empilhadeira/
ao proprietário original recaí integralmente sobre os responsáveis pelo arma-
2. http://www.
zém, o que pode comprometer até mesmo a continuidade das operações da asmaquinaspesadas.
empresa. com/2011/08/top-10-acidentes-
com-empilhadeira.html
Aula 20 – Responsabilidade civil e seguro nos armazéns gerais 125 e-Tec Brasil
Referências
Figura 3.1: Dimensões físicas de um armazém para maximização do espaço total disponível.
Fonte: Adaptado de http://www.navesplemetal.com/plenave_pt.html
Figura 6.1: Estoques organizados e dimensionados minimizam custos e elevando o nível de serviço
Fonte: http://peacursos.blogspot.com.br/
Figura 6.2: A cadeia logística total, composta por organizações de fornecimento, organizações de produção e organiza-
ções de distribuição.
Fonte: http://www.tecnicon.com.br/para-suas-necessidades/melhore-a-cadeia-de-suprimentos.html
Figura 7.2: Variáveis que devem ser consideradas na formação do estoque de segurança.
Fonte: http://www.ilos.com.br/web/index.php?option=com_content&task=view&id=1091&Itemid=74
Figura 10.2: Estoques maiores requerem maior espaço de armazenagem, mais movimentação, mais equipamentos e mais
pessoas.
Fonte: Acervo do autor
Figura 10.4: Fórmula para cálculo dos custos totais de armazenagem e estoque
Fonte: Elaborada pelo autor.
Figura 11.3: Máximo aproveitamento dos espaços disponíveis e uso racional dos equipamentos de movimentação e
armazenagem..
Fonte: http://abrangelog.blogspot.com.br/2011/11/mas-noticias-para-quem-tem- problemas.html
Figura 14.7: Empilhadeira à gás, empilhadeira manual, empilhadeira elétrica e empilhadeira trilateral.
Fonte: http://www.promovempilhadeiras.com.br, http://www.pramac.com.br
Figura 16.1: Uma forma de classificação de materiais, de acordo com seu uso.
Fonte: http://www.manwinwin.com/PT/newwiz05.htm
Figura 16.4: Exemplo de classificação de materiais quanto sua utilização (equipamentos, material de consumo e matéria
prima e insumos).
Fonte: http://www.g3d.com.br/site/movimentacao_carga.html; http://www.cajol.com.br/produtos.asp;
Figura 19.1: Telas através das quais o operador do sistema gerencia o armazém.
Fonte: http://www.imam.com.br/revistaintralogistica/edicao-256/gerenciamento-em-qualquer-ambiente
a) compra e venda.
b) transporte e movimentação.
c) tempo e movimentação.
d) tempo e distância.
e) movimentação e distância.
a) estocagem.
b) armazenagem.
c) movimentação.
d) endereçamento.
e) separação.
a) V, V, F, F, V
b) V, F, F, V, F
c) F, V, F, F, V
d) F, F, V, F, F
e) F, V, V, F, V
a) I, III, IV d) I, II, V
c) III, IV, V
c) I, III, IV, II
d) III, I, IV, II
e) IV, III, I, II
I.
Do ponto de vista da logística, decisões que envolvem esto-
ques são de baixo risco e de alto impacto no custo.
II.
Os estoques são compostos pelos bens em mãos para futura uti-
lização, e são considerados como ativos circulantes da empresa.
III.
O estoque deve ser considerado em cada um dos níveis de pla-
nejamento e por isso faz parte do planejamento da produção.
IV.
É possível conhecer exatamente a demanda futura e sempre
os suprimentos estão disponíveis a qualquer momento, surge,
então, a necessidade de acumular estoque.
a) I, II, III
b) II, III, IV
c) III, IV, V
d) I, III, V
e) II, IV, V
a) R$100.000,00.
b) R$200.000,00.
c) R$300.000,00.
d) R$400.000,00.
e) R$500.000,00.
II) O
pickingé o ato de recolher as mercadorias na área de armaze-
namento, seguindo um romaneio ou pedido pré-estabelecido. .
IV) A
conferência é o processo de embalar ou paletizar os volumes
em espaço específico dentro do armazém, evitando interrom-
per a movimentação das demais mercadorias.
a) I, III, IV
b) II, IV, V
c) III, IV, V
d) I, III, V
e) I, II, V
b) manter um item em estoque para suprir sua necessidade até seu ressu-
primento.
a) 1, 2, 3, 3, 1, 2
b) 3, 2, 1, 1, 2, 3
c) 2, 3, 1, 1, 3, 2
d) 1, 2, 3, 2, 1, 3
e) 3, 1, 2, 3, 2, 1
a) oferta e demanda.
a) ERP.
b) WMS.
c) TMS.
d) EDI.
e) VMI.
a) endereçamento.
b) codificação.
c) classificação.
d) separação.
e) movimentação.
a) classificação.
b) separação.
c) codificação.
d) movimentação.
e) endereçamento.
b) os estoques devem ser vistos como recurso não produtivo que no final
da cadeia de suprimentos incidirá como despesa agregando custo para
o consumidor final.
30. Para uma análise mais técnica das situações possíveis de nível de
estoque, podemos considerar que a velocidade de entrada é dada
por V(t) (em unidades recebidas por unidade de tempo), v(t) a ve-
locidade de saída de estoque (em unidades expedidas/unidade de
tempo) e o nível de estoque representado pela letra E. Comparan-
do as capacidades de entrada V(t) com a velocidade de saída v(t)
dos produtos do estoque, teremos a seguinte relação lógica:
a) não se altera.
b) diminui.
c) aumenta.
d) é nulo.
e) é sazonal.
a) I, IV, V
b) III, IV, V
c) II, IV, V
d) I, II, V
e) I, III, V
c) estoque de segurança.
d) estoque mínimo.
e) estoque de manutenção.
II.
Estão representadas as principais classificações do estoque
quanto a sua finalidade.
V.
As linhas inclinadas representam quanto do estoque foi
reposto no tempo analisado.
a) I, II, IV
b) I, II , VI
c) II, III, V
d) III, IV, VI
e) I, V, VI
a) estoque mínimo.
b) estoque máximo.
c) estoque médio.
d) estoque de segurança.
e) estoque normal.
38. Quanto aos custos incidentes sobre os estoques, o custo que decorre das
possíveis compras de emergência que são providenciadas pela ruptura
de estoque com preços superiores aos das compras de rotina impactam
no custo da interrupção da oferta do produto, é o conceito de
a) custo de aquisição.
b) custo de manutenção.
e) custo do pedido.
a) tipo e estado do piso do local onde serão utilizados, das cargas em pale-
tes ou não, o peso da carga a ser movimentada, o volume das mercado-
rias movimentadas.
I. A
dministração de materiais é o conjunto de operações associa-
das ao fluxo de materiais e informações, desde a fonte de maté-
ria-prima até a entrada na fábrica.
V.
A logística faz parte da administração de materiais, pois a
administração de materiais é o conjunto de operações associadas
ao fluxo de materiais e informações, desde a fonte de matéria-
prima até a entrada na fábrica.
a) I, II, IV
b) II, III, VI
c) III, V, VI
d) I, IV, V
e) II, IV, V
48. Qual das alternativas abaixo NÃO é correta no que diz respeito
aos objetivos de um bom layout de armazém?