Língua Portuguesa - 2º Ano PDF
Língua Portuguesa - 2º Ano PDF
Língua Portuguesa - 2º Ano PDF
Prefeito
José Camilo Zito dos Santos Filho
Vice-prefeito
Jorge da Silva Amorelli
Revisão
Olá professor,
O uso do texto para alfabetizar desde as séries iniciais nos traz a possibilidade de ampliar os
conhecimentos dos alunos e tornar as atividades mais significativas. A diversidade textual, presente neste
material, faz com que nossos alunos se familiarizem com a função social da leitura e escrita em seus diferentes
contextos.
Esperamos que você, professor, faça bom proveito do material, lembrando que as atividades podem ser
ampliadas ou modificadas de acordo com o perfil da turma trabalhada.
Equipe DEIJ
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TRABALHANDO COM A DIVERSIDADE TEXTUAL
Como trabalhar com textos na alfabetização? Se a criança não sabe ainda ler palavras simples, poderá ler uma história? É possível
alfabetizar sem ensinar as letras uma a uma?
A alfabetização a partir de textos tem sido realizada com êxito há algumas décadas. Por acreditar que trabalhar com pequenos textos
— sejam eles notícias, poemas, quadrinhas, contos de fadas e etc. —, é uma possibilidade interessante de ampliar o repertório dos alunos,
nosso material está composto basicamente de diferentes textos. Para aprender a ler, é necessário conhecer as letras e os sons que elas
representam, e assim, compreender o que está escrito. Os textos poderão ser favoráveis para enfocar estas duas facetas da aprendizagem: a
alfabetização e o letramento.
A raiz da palavra texto é a mesma da palavra tecer, portanto o texto é um “tecido” feito com muitas palavras, assim como um pano é
um tecido de fios. Sabemos que fios soltos não formam um tecido, assim como palavras soltas, desconexas, sem um sentido que as
aproxime, não formam um texto. Um texto pode ser curto ou longo: uma frase ou uma oração que expressa um significado completo pode ser
texto. Assim, o texto é mais do que a soma de palavras e frases.
O trabalho com textos é possível desde a Educação Infantil, para isso é necessário que o professor leia o texto e converse com a
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turma sobre ele. Qual o significado do que foi lido? O que compreenderam? Esse diálogo deve permitir que os alunos se
manifestem livremente. Deve-se fazer em seguida a leitura didática, apontando as palavras com o dedo ou uma régua, mostrando os espaços
em branco entre as palavras, dando uma noção importante de que os espaços marcam os limites gráficos das palavras, onde começam e
onde acabam. Quando se apresenta um texto aos alunos, é importante ressaltar quem é o autor, as intenções com que foi produzido tal texto,
o assunto de que trata, o título e o gênero a que pertence.
A diversidade de gêneros textuais é importante no contexto da escola, pois demonstra aos alunos a função social da escrita. Neste
material trabalhamos com textos reais para aproximar os alunos de diferentes gêneros. É preciso que os alunos se aproximem da realidade
que os cercam e se apropriem dos textos que circulam na sociedade em que vivem, para conhecer e entender sua função social.
As quadrinhas, poesias, contos, parlendas, anúncios, dentre outros, precisam acompanhar a prática docente diariamente. O mundo
que cerca nossos alunos é composto basicamente deles, portanto são eles que devem ocupar nossas salas de aula. Quando não utilizamos
outros gêneros textuais em sala de aula e nos prendemos apenas ao texto narrativo, perde o aluno porque foi limitado ou impedido de acessar
outros tipos de texto, o que pode acontecer somente mais tarde, ou nem acontecer, e perde o professor porque deixou uma ótima
oportunidade de aprender juntamente com os alunos.
O que podemos fazer quando trabalhamos com o texto: circular ou marcar palavras no texto, pintar intervalos entre as palavras,
completar o texto com palavras que faltam, ordenar frases do texto, comparar textos do mesmo assunto, dar ao texto sua função
social (escrita de bilhetes para os colegas, cartazes para serem expostos na escola e etc.), criar um caderno de textos que possa ser
levado para casa e compartilhado com a família.
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ATIVIDADES DE LEITURA, MESMO SEM SABER LER CONVENCIONALMENTE.
Se ler é atribuir significado, qualquer criança, antes mesmo de estar alfabetizada é capaz de ler. Portanto, é essencial o
trabalho de leitura sobre textos contextualizados em situações em que a leitura seja funcional, pois só se pode aprender a ler, lendo.
Todos os alunos precisam participar de atos de leitura para que descubram que a escrita e a fala se relacionam. É importante
que todos tenham a oportunidade de manusear livros de diversos gêneros textuais. É interessante que se tenha uma caixa em sala
de aula, contendo alguns livros, que podem ter sido lidos anteriormente pelo professor no momento da “leitura compartilhada” na
“roda de conversa”. Esse momento consiste na leitura de um texto pelo professor para a turma. Ler pelo simples prazer de ler, não
uma leitura que preceda algum tipo de atividade, mas sim uma leitura prazerosa, por meio da qual o aluno veja o professor como um
modelo de leitor, que utiliza entonações e dá vida ao texto lido.
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Neste material encontramos diversas atividades de leitura, nas quais nem sempre é preciso que o aluno leia
convencionalmente para descobrir a resposta correta. O aluno pode utilizar diferentes estratégias de leitura para conseguir chegar
ao resultado esperado. Algumas atividades de leitura podem tornar-se atividades de escrita e vice-versa, para isso é necessária a
compreensão de que somente as atividades em que o aluno precise realmente escrever, de forma que utilize todos os
conhecimentos que possui em relação a qual letra utilizar e a quantidade de letras que podem ser consideradas atividades de
Escrita. Porém o professor, naquele momento, é o escriba do texto. Caso o aluno precise encontrar a palavra (resposta) no texto,
a atividade torna-se de leitura. Todas as atividades em que exista um banco de palavras, que o aluno precise consultar para
encontrar a resposta correta também são consideradas atividades de leitura.
Como sugestões de outras atividades de leitura podemos: realizar o empréstimo de alguns livros em sala de aula,
deixando que os alunos o levem para casa e no dia seguinte contem a história na “roda de conversa” para os demais
colegas. Mesmo que ainda não saiba ler convencionalmente o aluno pode utilizar outras estratégias para contar a
história: escolher uma história na “roda de leitura”, e depois visitar a outras salas para que eles contem a história que foi
ouvida na “roda de conversa”. O professor pode ainda fazer uma “roda de leitura”, para que a leitura da história feita
pelos alunos seja gravada por meio de um gravador, a partir dessa leitura, seja gravado um CD com diversas histórias
contadas pela turma.
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DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
Sempre que um texto é trabalhado, precisamos, antes de mais nada, discutir com os alunos a respeito do mesmo. Antes de
iniciar a leitura por completo, leia somente o título, e a partir daí deixe que os alunos tentem identificar o conteúdo do texto. É
importante que trabalhemos com a oralidade, de forma que o aluno consiga se expressar e ao mesmo tempo respeitar a vez e a
opinião dos colegas. A boa oralidade, ou seja, expressar-se com clareza e conseguir se fazer entender, é um dos caminhos que
nos levam a uma boa produção textual.
Um dos momentos em que a oralidade é trabalhada de uma forma mais intensa e sistemática é na “roda de conversa”, que
deve acontecer todos os dias e deve tratar de muitos assuntos. A “roda de conversa” é o momento ideal para que os alunos
possam expor suas opiniões e ouvir a opinião dos outros. É interessante que se traga para a “roda de conversa”, além de
assuntos do interesse dos alunos, a sistematização das atividades que serão trabalhadas em sala de aula naquele dia. Pode-se
fazer uma agenda de forma coletiva com tudo que acontecerá na aula do dia.
Na maioria das atividades propostas nesse material, após o texto, há uma série de perguntas, a partir das quais, além da
interpretação oral do que foi lido, pretende-se que o aluno transmita a sua opinião em relação ao assunto. Mesmo que o aluno não
saiba ler convencionalmente, ele pode sim interpretar um texto que foi lido pelo professor e emitir uma opinião sobre ele. 8
Para desenvolver a oralidade, podemos pedir que o aluno reconte o texto de seu jeito, ou que faça um resumo oral de
uma notícia ou história, brinque com palavras, e a partir de determinadas palavras ditas pelo professor inventar uma
história. Pode-se fazer uma roda e cada aluno inventa uma parte da história; fazer a hora da novidade na “roda de
conversa”, quando um dos alunos levará algo (objeto, ou alguma notícia) para sala de aula e falará sobre ele; promover o
trabalho em duplas, para que os alunos possam interagir entre si e desenvolver a capacidade de ouvir o colega e de
argumentar sobre suas ideias a respeito da atividade proposta; fazer pausas no texto indagando os alunos sobre o que
acontecerá.
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O TRABALHO COM NOME PRÓPRIO
As primeiras atividades deste material ressaltam o quanto é importante o trabalho com o nome do aluno. A escrita do nome
é uma peça chave para o início da compreensão e uma oportunidade privilegiada de reflexão sobre o funcionamento da língua
escrita.
Tanto do ponto de vista linguístico, quanto do gráfico, o nome próprio da criança é um modelo estável, tem valor de verdade e
dá muitas informações sobre a forma e o valor sonoro convencional das letras. Como o nome é de memorização rápida, permite à
criança estabelecer relações entre letras e fonemas e dá a ela a primeira forma gráfica com estabilidade no processo de aquisição
da língua escrita.
Quando escreve o próprio nome, a criança se identifica com ele, o reconhece graficamente e usa-o como fonte de informação
para escrever outros nomes ou palavras. O nome tem um grande sentido para ela, tem um significado especial. Além de marcá-la
como pessoa, o nome tem a função social de identificar seus pertences, marcando sua presença e dando a ela a satisfação de
pertencer a um grupo.
As atividades com nomes próprios precisam ir além da montagem de lista e do reconhecimento do próprio nome e de 10
familiares, é preciso que haja desafios nas atividades para que ocorram situações de conflito quanto à aprendizagem.
Existem outras atividades que podem ser feitas utilizando os nomes próprios. São elas: caça-palavras com o nome dos
alunos, cruzadinhas de nomes, bingo de nomes, montagem de listas com o alfabeto móvel, organização da lista em
ordem alfabética, organização através da última letra, organização dos nomes de meninos e meninas, contagem de letras
de cada nome, comparação entre quantidades de letras, análise dos que possuem letras repetidas (discutir que letras são
essas), observação dos nomes que começam com a mesma letra, organização de listas pela quantidade de letras,
começando com o que possui mais letras ou vice-versa.
Lembrando que é importante nessas atividades utilizar os nomes dos próprios alunos da classe. É importante também
confeccionar fichas e utilizá-las diariamente permitindo aos alunos identificar seu nome e dos seus colegas. Se tratando de alunos
do 2º ano de Escolaridade, seria interessante que as fichas fossem compostas pelo nome completo dos alunos.
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O TRABALHO COM A ORTOGRAFIA
A ortografia deve ser ensinada assim que o aluno compreender a base alfabética do sistema de escrita. Geralmente, ao
tornar sua hipótese de escrita alfabética, surgem as primeiras dúvidas quanto às letras que possuem o mesmo valor sonoro como
X e CH. É preciso deixar claro para os alunos que todas as normas ortográficas são fruto de uma convenção e são necessárias
para padronizar o sistema de escrita. Por isso, desde que surgem as primeiras dúvidas, é papel do professor ajudá-los a escrever
corretamente, sem pensar que isso pode ser feito em um outro momento.
Para alfabetizar-se, o aluno precisa compreender uma série de propriedades do sistema alfabético, para poder vir a usar as
letras desse sistema com seus valores sonoros convencionais. Ele precisa compreender que o repertório de letras utilizadas é
fixo, não podendo ser inventadas novas letras, só se pode usar letras que de fato compõem esse sistema. Precisa compreender
que, para registrar a pauta sonora das palavras, colocamos no papel mais letras do que sílabas que pronunciamos, e precisará,
também, compreender quais são as sequências de letras permitidas e as posições em que elas podem aparecer. Além dos
valores sonoros que podem assumir.
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Ao dar conta dessa tarefa tão complexa, ainda será completamente natural que o aluno escreva coisas como “MININU” e
“CAZA”. Ele já percebeu as bases do sistema alfabético, mas desconhece as restrições de outro objeto do conhecimento que é a
norma ortográfica. A partir do valor sonoro que as letras assumem, a norma ortográfica cria outra propriedade ou restrições.
Às vezes, essas restrições são pautadas por regras, outras não, já que a norma em questão possui tanto casos regulares
como casos irregulares. Os aspectos regulares da norma ortográfica são determinados por certas regras e podem ser aprendidos
pela compreensão, já as irregularidades, temos que memorizar.
É necessário que o professor saiba identificar as regularidades e irregularidades da língua, de modo que possa planejar
atividades e sequências didáticas diferentes: mais adequada à compreensão e à descoberta das regras ou mais adequada à
memorização. Para isso, precisamos levar nossos alunos a perceberem tanto a existência das regularidades, como a ausência
delas. Precisamos trabalhar a ortografia utilizando o ensino reflexivo que garanta aos alunos não só o desenvolvimento de uma
atitude positiva ante a busca do “escrever corretamente” como que assegure a ele o direito a ler e escrever com prazer.
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PRODUÇÃO DE TEXTO
Sabemos que os alunos passam por um longo processo de construção da língua escrita e que aprendem a escrever de
forma convencional só depois de se esgotarem todas as suas hipóteses iniciais. Portanto, o trabalho com a produção de texto
deve ser uma prática constante do professor em sala de aula. É importante que os alunos compreendam quais caminhos precisam
percorrer para produzir um bom texto. Mesmo nos anos iniciais, quando os alunos ainda não se apropriaram integralmente do
código escrito, é importante que o professor produza textos em sala de aula. A produção de texto pode ser feita de forma coletiva,
momento em que os alunos, juntamente com o professor, elencam as ideias que devem ser abordadas no texto e debatem sobre
essa escrita. Nessa prática, o professor torna-se o escriba do texto, mas isso não significa que os alunos não estejam refletindo
sobre o código naquele momento. O papel do professor é promover oportunidades de escrita desvinculadas da ansiedade e do
medo de errar. O erro é simplesmente a utilização de uma hipótese de escrita ainda não convencional. A produção individual
também deve ser valorizada e proposta pelo professor, é preciso que os alunos arrisquem a escrita para que se sintam cada vez
mais seguros em fazê-la com autonomia.
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Neste material existem diversas atividades em que a produção de texto é proposta. Para que ela seja melhor desenvolvida,
e os alunos a façam com sucesso, antes de começá-la, de fato, discuta juntamente com eles o roteiro que devem seguir para que
a produção possa ser compreendida por outras pessoas. É importante que os alunos percebam que as produções devem conter
inicio, meio e fim, pois essa estrutura melhora sua compreensão na hora de ler. Também é importante que o professor crie o
hábito em seus alunos de ler a produção após escrevê-la. Isso faz com que percebam se a mesma está adequada e pode ser
compreendida por outra pessoa que venha a ler o seu texto. Já na produção coletiva, o professor, deve deixar que os alunos
participem ativamente do processo, não só colaborando com as ideias que serão expostas no texto, mas também refletindo sobre
quais letras utilizar na escrita das palavras que irão compô-lo.
Para desenvolvermos a produção textual podemos: listar dos textos produzidos pelos alunos o erro mais comum,
tanto em relação à estrutura textual, como aqueles que se referem à ortografia e trabalhar juntamente com eles, visando a
uma melhor organização do texto (estrutura) e uma melhor compreensão.
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Bibliografia
CURITIBA. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação. Caderno Pedagógico: alfabetização. 2006.
Cadernos Pedagógicos – Língua Portuguesa. SME – Prefeitura Municipal da Cidade do Rio de Janeiro, 2011.
Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Série Iniciais do Ensino Fundamental:
alfabetização e linguagem.- ed. rev. e ampl./ Secretaria de Educação Básica- Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2008. 364 p.
Orientações Pedagógicas: língua portuguesa, Ciclo Básico de Alfabetização / Paraná. Secretaria de Estado da Educação.
Superintendência da Educação. Departamento de Ensino Fundamental. - Curitiba. SEED - Pr., 2005. 190 p.
Sites Sugeridos
http://www.educacao.es.gov.br/download/seqdidaticas_EF_Alfa.pdf
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000014230.pdf
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/linksCursosMateriais.html?categoria=320
16
2º ANO
____________________
A–B–C–D–E–F–G–H–I–J–L–M–N–O–P–Q–R–S–T–U–V–X–Z
A–B–C–D–E–F–G–H–I–J–K–L–M–N–O–P–Q–R–S–T–U–V–
W–X–Y–Z
NAS PARTES DO CORPO DO BICHO ALFABETO COLOQUE AS LETRAS QUE ESTÃO FALTANDO.
A G
19
2º ANO
1) VOCÊ JÁ VIU UMA CENTOPÉIA? CONVERSE COM SEUS AMIGOS SOBRE ISSO.
2) SE A CENTOPÉIA QUE ENCONTRAMOS EM CASA TEM 15 PARES DE PERNAS,
SIGNIFICA QUE NO TOTAL ELA POSSUI QUANTAS PERNAS?
_____________________________
3) COM A AJUDA DO DICIONÁRIO, PESQUISE O SIGNIFICADO DA PALAVRA
RAPIDAMENTE E REGISTRE AQUI.
_______________________________________________________________________
20
2º ANO
JUNTO COM A PROFESSORA ESCREVA UMA LISTA COM O NOME DOS ALUNOS DA TURMA
21
2º ANO
DICIONÁRIO DE APELIDOS
ZEZÉ, MANÉ, BENÉ, LELÉ: APELIDOS PARA CRIANÇAS E ADULTOS DE TODOS OS TAMANHOS,
GOSTOS E TIPOS! CLIQUE NA LETRA DO ALFABETO PARA PROCURAR O APELIDO. TODOS OS
APELIDOS ESTÃO EM ORDEM ALFABÉTICA. APROVEITE PARA SUGERIR OUTROS!
http://www.mingaudigital.com.br/rubrique.php3?id_rubrique=126
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
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2º ANO
23
DOIS APELIDOS: ___________________________________________
2º ANO
QUAL SERÁ O NOME DOS PERSONAGENS DOS LIVROS ACIMA QUE POSSUEM ESTES
APELIDOS?
__________________________________________________________________________________
24
2º ANO
http://palavra-cantada.musicas.mus.br/letras/283404/
25
2º ANO
PARABÉNS A VOCÊ
NESTA DATA QUERIDA
MUITAS FELICIDADES
MUITOS ANOS DE VIDA
PARABÉNS A VOCÊ
27
2º ANO
28
2º ANO
DIGA VOCÊ, QUAL O DOCINHO MAIS GOSTOSO DE FESTA DE ANIVERSÁRIO? VAMOS LER
ESTA RECEITA.
Pinte de azul o nome
RECEITA DE BRIGADEIRO dos ingredientes que
aparecem na receita.
INGREDIENTES:
- 1 LATA DE LEITE CONDENSADO.
- 1 COLHER DE SOPA DE MARGARINA.
- 4 COLHERES DE SOPA DE CHOCOLATE EM PÓ. MARQUE QUAL DESTES OBJETOS
- CHOCOLATE GRANULADO FOI UTILIZADO NA RECEITA PARA
MEDIR QUANTIDADE.
MODO DE FAZER:
VAMOS ORGANIZAR O PASSO A PASSO DA RECEITA QUE LEMOS? NÃO VALE CONSULTAR O
TEXTO. NUMERE NA ORDEM CORRETA.
30
2º ANO
AGORA, JUNTO COM SEU AMIGO, VOCÊ VAI ESCREVER O NOME DE ALGUNS SABORES DE
SORVETE. PENSE NAQUELES DE QUE VOCÊ MAIS GOSTA!
31
2º ANO
NO TRECHO DA MÚSICA “O AURÉLIO DIZ QUE SOU INSETO SUGADOR”, QUEM SERIA O
AURÉLIO?
_________________________________________________________________________________
VOCÊ TEM IDEIA DE COMO O PIOLHO É TRANSMITIDO? CONVERSE COM SEUS AMIGOS E
REGISTRE AQUI O QUE VOCÊS CONVERSARAM.
33
2º ANO
34
2º ANO
NÚMERO DE SÍLABAS
NÚMERO DE LETRAS
PIOLHO
ESCOVA
PENTE
SABONETE 35
2º ANO
____________________
36
2º ANO
VOCÊ ACHA QUE O USO DAS ILUSTRAÇÕES NO FOLHETO FOI IMPORTANTE? POR QUÊ?
DISCUTA COM SEUS COLEGAS E ANOTE SUAS CONCLUSÕES AQUI.
_________________________________________________________________________________
AGORA PENSE EM ALGUM OUTRO CUIDADO QUE PODEMOS TER PARA NÃO PEGAR
PIOLHO. FAÇA A ILUSTRAÇÃO E ESCREVA O QUE VOCÊ PENSOU.
37
2º ANO
38
2º ANO
PIOLHO
NESSA PALAVRA A LETRA H APARECE...
( ) NO ÍNICO DA PALAVRA ( ) NO FINAL DA PALAVRA ( ) NO MEIO DA PALAVRA
“É COM H
QUE A FILHA SAI DA FILA
QUE A MALHA SAI DA MALA
COM H A MANA FAZ MANHA”
Uma letra puxa a outra, de José Paulo Paes. São Paulo, Companhia das letrinhas, 1996 39
2º ANO
BOLA
VELA
SONO 40
2º ANO
UM PENTE UM __________________________________
QUE PENTEIE SOZINHO
PARA ACABAR COM A COCEIRA
LOMBO
PROVOCADA PELO PIOLHO.
DE PORCO-ESPINHO
E UM LENÇO
FORTE BASTANTE
PARA ASSOAR TROMBA
DE ELEFANTE. 41
42
SURIÁ – A garota de circo, de Laerte Coutinho. São Paulo, Devic, 2000
2º ANO
OBSERVE A FALA DESSE QUADRINHO EM NEGRITO. O QUE O USO DESSE RECURSO QUIS
INDICAR? DISCUTA COM O PROFESSOR E ANOTE SUAS CONCLUSÕES.
43
2º ANO
VOCÊ CONHECE A SURIÁ? VAMOS LER A SINOPSE DO LIVRO SURIÁ A GAROTA DE CIRCO.
Seu pai e sua mãe são malabaristas, ela nasceu e vive dentro de um circo.
A vida de Suriá é bastante diferente das outras crianças de sua idade, pois ela
passa por inúmeras cidades e acaba trocando muito de amigos. Em
compensação, a relação de Suriá com as pessoas e animais do circo acaba
sendo muito intensa. Daniel o Leão; Úrsula, a elefanta; Kurtz, o urso e Fred o
macaquinho, são seus grandes amigos e estão presentes nesta edição que
presenteia o leitor com o universo mágico da criança e conta a história do circo
no Brasil e no mundo.
http://www.submarino.com.br/produto/1/243516/suria+a+garota+da+circo:+o+universo+magico+da+ crianca+e+do+circo!
AGORA PROCURE NO TEXTO E ESCREVA AQUI O NOME DOS ANIMAIS AMIGOS DE SURIÁ.
44
2º ANO
VOCÊ JÁ FOI AO CIRCO? CONVERSE COM SEUS COLEGAS SOBRE O ASSUNTO. O QUE VOCÊ
VIU LÁ? COMO FOI O ESPETÁCULO? SE VOCÊ NUNCA FOI, SEU PROFESSOR VAI CONTAR
COMO ACONTECE UM ESPETÁCULO DE CIRCO.
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VOCÊ REPAROU QUE O TEXTO DA SURIÁ ESTAVA ESCRITO COM UM OUTRO TIPO DE LETRA?
ENTÃO, AGORA VAMOS PINTAR LETRAS IGUAIS DE CORES IGUAIS.
B X J
g E h i A
a I
D F b y
C j z K H
e O
L o r
M P S t p
k
Y d Q f W
R U T x
q
V w c s m
G u z v
46
2º ANO
VOCÊ CONSEGUE IDENTIFICAR ONDE ESTÁ ESCRITA A MESMA PALAVRA? LIGUE ASSIM QUE
DESCOBRIR
CIRCO mágico
MÁGICO malabarista
DOMADOR palhaço
PALHAÇO domador
MALABARISTA circo
47
2º ANO
49
2º ANO
OBSERVANDO A PROPAGANDA
1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 50
7 - Independência do Brasil
2º ANO
Junto com um amigo, escreva quais são as informações encontradas nessa propaganda.
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
________________________________________________
51
2º ANO
Você sabe que existe uma Lei (Lei Estadual nº 3.714/01) que proíbe os circos de manterem animais
em cativeiro? Observe essa propaganda e discuta com seus colegas e professor.
52
2º ANO
53
http://pindukkinha.blogspot.com/2010/09/bruxinha-eva-furnari.html
Observe o 3º quadrinho da história e escreva no balão em branco o que o duende poderia ter
respondido para a bruxinha.
Para que servem os balões nas histórias em quadrinhos? Converse com seus amigos e anote aqui
o que vocês conversaram.
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2º ANO
Você sabe o que é um diálogo? Discuta com seus amigos e professor e anote aqui suas
conclusões. Que tal usarmos o dicionário para nos dar alguma pista?
E a Bruxinha respondeu:
— Vou ser atriz de teatro.
— Ué, por quê?
E no segundo?
_______________________________________________________________________________55
2º ANO
Você sabe como é uma bruxa, não sabe? Como será a bruxinha da história? Vamos escrever
algumas características que só as bruxas têm.
Vamos ler estas palavras e pintar apenas as que nos fazem lembrar das BRUXAS.
FEITIÇO VASSOURA
VARINHA
BONDADE MALDADE
56
CALDEIRÃO
2º ANO
A bruxinha da história queria ser atriz para fazer o papel de fada. Se ela conseguisse, como ela
deveria agir e se vestir sendo uma fada? Escreva aqui.
Leia estes trechos. Pinte de vermelho o que você considera a atitude de uma fada e de amarelo a
atitude de uma bruxa.
... e então com muita raiva do moço, resolveu ... tentando ajudar a mocinha, logo agitou sua
transformá-lo em um terrível e horroroso sapo varinha e fez aparecer um lindo e brilhoso
pegajoso. vestido de tecido macio.
57
2º ANO
http://www.roseanamurray.com/poemas.asp
2º ANO
No texto a autora caracteriza fadas e bruxas. Junto com seu professor, releia o texto e tente separar
essas características.
59
2º ANO
Você consegue organizar os primeiros 4 versos do poema? Não vale consultar o texto.
fada, bruxa. é
mim é de a
a Lua. a com
escreve outra
escreve
60
2º ANO
___________________________
___________________________
___________________________
___________________________
61
2º ANO
62
2º ANO
63
2º ANO
Agora, junto com seu colega, tente descobrir em quais momentos do texto as letras maiúsculas
aparecem? Anote aqui suas conclusões.
_________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
Você sabia que os dentes de leite são os nossos primeiros dentes, e que com o passar do tempo
eles caem e dão lugar aos novos dentes?
E você já perdeu algum dente de leite? Conte para gente como foi.
64
2º ANO
NOSSOS DENTES
os dentes têm várias funções. para nós, seres humanos, eles servem para
mastigar os alimentos. para os outros vertebrados, eles são usados para pegar
alimentos, como defesa, para abrir caminhos, impressionar a namorada e outras
funções específicas.
http://recreionline.abril.com.br/fique_dentro/ciencia/corpohumano/conteudo_49544.shtml
________________________________________________________________
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________________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________
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2º ANO
VOCÊ SABIA...
e idade Os dentes da frente, Os can
d in
a n o s
Aos três 20 dentes de chamados de incisivos, famo sos os são os
s
possuímo essa idade, são os primeiros a v a m p ir o d ente s de
.
s
leite. Apó am a cair e pontudos E l e s sã o
na sc er. E le s s ão
eç
eles com os 32 dentes a j u d a m e afiados e
a afiados e ajudam a alimento a r a s g a r
dão lugar es que nos s
nt
permane am pelo resto
cortar alimentos em c o m o p resistentes,
h pedaços pequenos. edaços
acompan carne de
da vida
Adaptação de http://www.medplan.com.br/novo/hotsites/criancas/noticias.php?id=3670&s=34
Agora marque (V) para verdadeiro ou (F) para falso, de acordo com a leitura que você fez.
Que tal procurar no
Os dentes caninos são pontudos e afiados. ( ) dicionário o significado
das palavras que você
Para nós, humanos, os dentes servem para mastigar. ( ) não conhece?
Você sabe o que é cárie? Vamos ler esse texto para tentar entender.
Pinte no texto a informação sobre o que acontece quando estamos com cárie.
Para cuidar da saúde de nossos dentes contamos com um especialista. Você sabe o nome dele?
67
2º ANO
Podemos tomar alguns cuidados para evitarmos as cáries. Observando os desenhos, você consegue
dizer quais são esses cuidados?
68
2º ANO
Neste texto há alguma coisa errada? Você consegue descobrir o que é? Assim que descobrir, risque
o que você acha que não faz parte do texto.
DENTES SAUDÁVEIS
o pente
Qual a estrela que Como a manicure
faz cair o dente? e o dentista
brigaram?
a estrela “caidente”
Quem vive passando
Qual o dente que
os dentes no
manda nos outros?
cabelo?
http://www.medplan.com.br/novo/hotsites/criancas/noticias.php?id=3670&s=34
70
ANEXO
Lei estadual nº 3714, de 21 de novembro de 2001
Proíbe a participação de animais em espetáculos circenses no Estado do Rio de Janeiro.
Art. 1º – Fica proibida, em todo o território do Estado do Rio de Janeiro, a apresentação de espetáculo circense ou similar que
tenha como atrativo a exibição de animais de qualquer espécie.
Art. 2º – Os animais referidos nesta Lei compreendem todo ser irracional, quadrúpede ou bípede, doméstico, ou selvagem.
Art. 3º – Não se aplicará a proibição prevista no artigo 1º quando se tratar de eventos sem fins lucrativos, de natureza científica,
educacional ou protecional.
Art. 4º – O descumprimento às disposições desta Lei implicará em multa de 10.000 UFIR’s (dez mil unidades fiscais de
referência).
Parágrafo único – A multa a que se refere este artigo será recolhida pelos órgãos competentes do Poder Executivo do Estado e
revertida para as instituições de proteção e cuidados dos animais situadas no município de origem;