Chatunah - Casamento
Chatunah - Casamento
Chatunah - Casamento
Yeshivah Netzarim
1ª Parte de 5 partes
Chatunah = Casamento
Ahava Ysrael
Comunidade Israelita de Goiás
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Introdução
3
4
MATTITYAHU – MATEUS 24:1-12
8
O Chatunah/Casamento Ysraelita é regulamentado pela Torah, ou
seja, pela vontade (mandamento) de YHUH Tzevaot no modelo que Ele
aprova e é testemunha.
Vejamos no Livro de Tito 1:5-9, onde esses homens são chamados por
rav Shaul(Apostolo Paulo) para continuarem a serem servos e
sacerdotes puros no mesmo modelo de Chatunah/casamento que a Torah
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prescreve, homens que deveriam ter “AO MENOS (no mínimo) UMA
ESPOSA” como diz na segunda parte do versículo 6;
---
10
A profecia messiânica - A grande profecia messiânica, que vai
determinar o Chatunah/Casamento entre os filhos de Ysrael que é
representada figuradamente como a Noiva do Cordeiro, é uma
parábola que si utiliza de casamento poligâmico, com duas noivas;
Casa de Ysrael e a Casa de Yahudah, tornando-se uma só família com
um Marido, e nesse modelo de casamento vemos no versículo 33 o
contrato de casamento sendo colocado no coração daS noivaS para
que elas amem YHUH conforme o modelo dos mandamentos da Torah, sem
desobediência, com total fidelidade e sinceridade, vejamos;
31 Virão dias, diz YHUH que Eu farei uma Brit Chadasha com a
Beit Yisrael e a Beit Yahudah:(duas noivas)
32 Não segundo a brit que Eu fiz com seus pais, no dia que Eu
os tomei pela mão para tirá-los da terra do Egito; cuja a
Minha Brit eles quebraram, embora Eu fosse um Marido para
eles, diz YHUH.
33 Mas esta será a brit que Eu farei com a Beit Yisrael;
depois daqueles dias, diz YHUH, Eu porei a Minha Torah dentro
deles, e a escreverei nos seus corações; e Eu serei o seu
Elohim (Marido) e eles serão o Meu povo (Esposa). (Yirmeyahu
- Jeremias 31:31-34 )
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2 - O significado do casamento
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16 Para a mulher Ele disse, Eu grandemente multiplicarei teu
sofrimento e tua concepção; em dor gerarás filhos; e teu desejo
será para o teu marido, E ELE REGERÁ (Governar, administrar, dirigir) SOBRE
TI. (BERESHiT – GÊN.3)
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3 - Alguns aspectos do casamento
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23 Se uma donzela que for uma virgem estiver comprometida com
um marido, e um homem encontrá-la na cidade, e deitar com
ela;
24 Então vós os trareis a ambos fora do portão daquela cidade,
e vós os apedrejareis com pedras para que eles morram; a
donzela, porque não gritou, estando na cidade; e o homem,
porque ele humilhou a esposa de seu próximo: assim vós
aniquilareis o mal de vosso meio.
25 Mas se um homem achar uma donzela comprometida no campo, e
o homem a forçar, e deitar com ela: então somente o homem que
deitar com ela morrerá.
26 Mas para a donzela tu não farás nada; não existe na donzela
algum pecado digno de morte: porquanto, como o homem que se
levanta contra seu próximo, e o mata, assim, é este fato:
27 Pois ele a encontrou no campo, e a donzela comprometida
gritou, e não houve quem a salva-se.
(Um homem que si deita com uma virgem terá de assumir ela como
esposa por toda sua vida).
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4 - Um casamento imaculado leva o povo yahudi à libertação
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Melech Achashverosh, depois que ela tivesse sido purificada
por doze meses, de acordo com as normas das mulheres; pois
deste modo os dias da sua purificação eram cumpridos; faziam-
na seis meses com óleo de myrrah, e seis meses cm suaves
fragrâncias.
13 Então cada virgem vinha ao melech; o que ela desejasse lhe
era dado para que levasse consigo da bayit das mulheres para
a bayit do melech.
14 À tarde ela entrava, e no dia seguinte ela retornava a
segunda bayit das mulheres, sob custódia de Shaashgaz, o
oficial do melech, que guardava as concubinas; ela não
entrava mais ao melech, a menos que o melech se deleitasse
nela, de forma que ela fosse chamada pelo nome uma segunda
vez.
15 Ora, quando chegou a vez de Ester, a filha de Avihail, o
tio de Mordchai, que a tinha tomado por sua filha, de ir ao
melech, ela nada exigiu além do que Hegai, o oficial do
melech, o guardião das mulheres, havia deliberado. E Ester
obteve favor à vista de todos que a contemplavam.
16 Assim Ester foi levada ao Melech Achashverosh à sua bayit
real, no décimo mês, que é o mês de Teveth, no sétimo ano do
seu reinado.
17 E o melech amou a Ester acima de todas as mulheres, e ela
obteve favor e generosidade aos seus olhos, mais do que todas
as virgens; de formas que ele pôs uma keter real sobre suas
cabeça, e a tornou malka em lugar de Vashti.
18 Então o melech deu um grande banquete a todos os seus
príncipes e seus avadim, era portanto, o Banquete de Ester; e
ele fez uma remissão de divida às províncias, e deu
presentes, de acordo com os modos de um melech.
19 E quando as virgens se reuniram pela segunda vez, Mordechai
se assentou à porta do melech.
20 Ester não tinha ainda revelado seus parentes, ou sua
identidade nacional; como Mordechai lhe ordenara; pois Ester
seguia as ordens de Mordechai, como quando ela for educada
por ele.
18
21 Naqueles dias, enquanto Mordechai sentara à porta do
melech, dois dentre os oficiais do melech, Bigtah e Teresh,
dos que guardavam a porta do palácio, estavam irados, e
buscavam lançar as mãos contra o Melech Achashverosh.
22 E o fato tornou-se conhecido a Mordechai, que o contou a
Ester, a malka; e Ester o informou ao melech em nome de
Mordechai.
23 E quando uma investigação foi feita acerca do fato, este
foi confirmado; então ambos foram enforcados numa eytz; e
isso foi escrito no rola dos crônicas, perante o melech.
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5 - Casamento Politeísta ou Casamento Monoteísta
21
Si um homem tem duas, três, quatro esposas etc., no Reino dos Céus
pela Torah esse Chatunah/Casamento é considerado oficial, puro,
sem mácula, uma benção etc. E si um homem tem apenas uma esposa
também é considerado da mesma forma, sem distinção ou culpa ou
escândalo.
22
6 – A orgia matrimonial greco-romana contra o Chatunah hebreu
23
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, relatou que nos
últimos anos o divórcio tem crescido muito no país.
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7 – AS MULHERES VÃO A GUERRA
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8 – DE ONDE VEIO O CASAMENTO CRISTÃO – O MATRIMÔNIO
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“Matrimonio tem origem no radical mater ("mãe" ou da mulher), o aspecto da autoridade feminina
sobre o homem si sobrepõe como cabeça sob o homem” = “sistema que si opõe e é contra o modelo
de chatunah e a Torah”.
Por esse motivo a Escritura usa CHATUNAH = Autoridade do Homem sobre a mulher.
Os cristãos usam Matrimónio – Autoridade da mulher sobre o homem
Vários ritos do casamento romano foram transmitidos ao mundo contemporâneo, como a existência
de um anel de noivado, do véu de noiva, a união das mãos direitas dos nubentes ou ainda o ato de
levar ao colo a noiva para dentro da habitação.
As informações mais abundantes referem-se principalmente a Atenas, pelo que o presente artigo
reflecte essencialmente a realidade desta pólis.
Não existia em Atenas uma idade mínima legal para casar. As jovens atenienses casavam entre os
14 e os 18 anos, enquanto que os homens por volta dos 30 anos. Era relativamente comum o
casamento entre primos, entre um tio e a sua sobrinha, ou até mesmo entre meios-irmãos (desde que
estes não tivessem o mesmo pai). A poligamia era interdita em Atenas, sendo considerada bárbara.
O casamento era antecedido pela cerimónia do noivado (enguesis), que era sempre uma negociação
entre o pai da jovem (ou o seu tutor) e o noivo e que poderia ter lugar vários anos antes da
concretização do casamento.
Não era necessária a presença de sacerdotes na cerimónia do casamento. O período preferido para a
realização de casamentos era o mês de Gamalion (Janeiro/Fevereiro).
Casamento em Roma
29
também, após a derrota do Império Romano, teve de controlar e
tratar da administração material e espiritual, construção,
cobrança de impostos, direção de trabalho, etc., uma vez que houve
a desintegração social.
30
terra (e também domina a sociedade agrária), com chuvas e raios
solares. Durante a predominância do Império Romano no Mediterrâneo
e além dele, as práticas sexuais tinha a finalidade de exaltação à
fertilidade, para a procriação e também o prazer. A festa e a
devoção podiam coexistir nas seitas, porque a festa era o culto, e
os deuses se divertiam tanto quanto os homens. O paganismo não
exigia confissão.
Havia um costume pagão de lavagem após o ato sexual para evitar a
concepção, mas não existia a preocupação, pelo menos entre os
servos, com a privacidade do ato sexual. Em Roma, o prazer era tão
importante quanto à virtude, e as relações eram recíprocas, uma
vez que os homens e os deuses tinham uma importância sincrônica. É
por isso que os deuses têm seus costumes, virtudes e defeitos, e
cuja conduta era, por vezes, decepcionante e muito criticada, como
hoje nós criticamos nossos governantes. Os deuses do paganismo não
se resumiam apenas a um papel metafísico, e eles, na visão dos
romanos, faziam parte do mundo real, machos e fêmeas que pertencem
as três raças que povoaram o mundo: os animais (irracionais e
mortais); os homens (racionais e mortais; e os deuses (racionais e
imortais). Na sociedade em referência aos banquetes eram suntuosos
assim como deveriam ser as noites de amor. Baco2 era o mais
difundido e cultuado entre os romanos, onde todos os excessos eram
permitidos e a principal preocupação era beber e si divertir.
Durante a festa um gigantesco órgão sexual masculino percorria a
cidade e o campo em uma carroça ricamente adornada de flores pelas
mulheres mais importantes da cidade. O povo romano carregava
consigo um pênis como talismã, e o sexo era um direito ou quase um
dever para finalizar um dia de festa. O estudo de Le Roy Ladurie
em Montaillou revela;
31
que extraíssem prazer disso. A idéia era que, se o sexo fosse
agradável para os parceiros, não era desagradável a Deus. A
sensualidade era algo normal e fazia parte do cotidiano do
romano,assim como os banhos e os espetáculos,sendo que muitas
vezes se encenavam peças teatrais onde a sensualidade era
ressaltada.
Ele também era cultuado pelos homens, pois acreditavam que podia
lhes devolver a potência sexual quando esta se debilitasse. Porém,
a paixão amorosa para o romano era o grande terror, porque, para o
homem “perder a cabeça” por uma mulher apenas por excesso de
sensualidade, era o mesmo que torná-lo escravo. Nem os poetas que
escreviam poesias obscenas ousavam enaltecer a paixão abertamente.
Por estas e outras razões é que se pode afirmar que o paganismo
não era uma religião sem limites.
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navega-se por mares e rios. Deus da fertilidade representado com o
pênis ereto.
33
privados e ocultos, tentando inclusive se revestir de uma
aparência cristã. Alguns desses deuses eram cultuados com o
celibato, geralmente feito por mulheres que já estavam na
menopausa ou ainda eram virgens. Em Roma eram escolhidas seis
moças virgens que deveriam manter a abstinência sexual durante
trinta anos para manter o fogo da deusa aceso.
34
A concupiscência da carne, em qualquer idade, manifestada nas
relações sexuais, é o sinal da ruptura fatal da profunda harmonia
que anteriormente existia entre o homem e Deus, e da qual Adão e
Eva usufruíram por algum tempo no paraíso. Desta forma, viveram
como humanos plenamente casados, e não mais como celibatários
assexuados. Essas idéias ou adaptações de tais pensamentos se
tornaram parte integrante da filosofia da cristandade ocidental. A
partir de então, o leigo cristão estava diante de uma nova
concepção de significado do sexo.
O sexo não deveria ser usado por mero prazer. Segundo essa
definição, todo sexo fora do casamento, tanto heterossexual como
homossexual, era pecado e, dentro do casamento, só deveria ser
feito para fins de procriação.
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caráter hereditário, toda a humanidade recebeu o pecado através
deles. Interessante a visão de Santo Agostinho em associar o
Pecado Original ao desejo sexual, antecipando, se assim podemos
dizer, o pecado, ou seja, não é o ato sexual que é pecaminoso, mas
o que vem antes dele o desejo pelo sexo é o grande pecado. Pois,
caso continuasse com a idéia de Clemente de Alexandria, em que a
união carnal entre o homem e a mulher foi estabelecida por Deus,
Ele mesmo teria levado o homem ao pecado, quando ordenou, crescei,
multiplicai e enchei a terra. A idéia de Clemente de Alexandria é
a mesma mencionada no Gênesis, e o ato sexual teria sido o que
gerou o pecado de origem. Porém, esta explicação não encontra,
contudo, raízes nas tradições judaicas pré-cristãs, em que a união
carnal entre o homem e a mulher foi estabelecida por Deus. Então,
e o pecado original fosse encarado como o ato sexual, todos os
ideais da Igreja Católica em controlar os desejos carnais ou
sexuais estariam sem fundamento.
36
casos de adultério” (1993: 34). São Paulo enfatizou que o celibato
era o ideal mais elevado, a forma mais desejável de vida, mas o
casamento era uma alternativa inferior aceitável: “é melhor
casar do que abrasar” (RICHARDS, 1993: 34).
37
Conseqüentemente, as pessoas envolvidas raramente se davam ao
trabalho de se casar, contentando-se com um concubinato flutuante
e transitório. Em tudo isso, o papel da mulher permaneceu
subordinado ao homem. A mulher não tinha poder e em praticamente
tudo, estava sujeita ao controle de seu marido, isso após o
casamento, pois antes dele estava sob o controle total do pai.
Isso demonstra a inferioridade inerente e esta opinião foi
freqüentemente reiterada no decorrer da Idade Média.
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são vistas praticamente da mesma forma que em Roma, durante os
séculos III e VI; período em que a cristianização e a Igreja
Católica se justificavam e se fundamentavam como força dominante.
O espaço temporal e físico estudado se revelou um período de
grandes transformações no comportamento sexual da humanidade.A
nossa conduta atual foi moldada a partir do advento do
Cristianismo, cuja sexualidade, que constituía um instrumento de
construção da sociedade, deveria ser rechaçada.
39
READ, Piers Paul. Os Templários. Rio de Janeiro: Imago,
2001.
RICHARDS, Jeffrey. Sexo, desvio e danação: as minorias na
Idade Média. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
ROSTOVTZEFF, M. História de Roma, quatro. ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 1977
40
9 - DIVÓRCIO – Amém!
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Em EPHSIYAH – EFÉSIOS 5
29 Porque ninguém, todavia, odiou a sua própria carne; mas a
alimenta e a estima, assim como Yahushua também amou e
procedeu para com a congregação Yisraelita:
30 Porquanto somos membros do Seu corpo, da Sua carne, e dos
Seus ossos.
31 Por causa disto, o homem deixará o abba e a eema, e se
unirá à sua esposa, e os dois serão basar(carne)-
echad(unidade).
32 Este é um grande sod; mas eu falo concernente ao Moshiach e
à congregação Yisraelite.
33 Porém, cada um de vós, como um indivíduo, também ame a sua
esposa como a si mesmo; e a esposa cuide para que respeite ao
seu marido.
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10 - O Casamento abominável
Elohim não condena em nenhuma parte dos textos kadoshim homens por
ter mais de uma esposa, e si analisar-mos a lista de todos os
casamentos testemunhados por YAH e registrados na Escritura vamos
entender que todos esses homens que tiveram muitas esposas em seus
casamentos poligâmicos são chamados de justos e servos de YAH,
vamos a lista;
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Ya´akov - casou com Lia e Raquel (Gen.29 :23-30; 31:17;
32:22) e depois ele se casou com servas de Raquel, Zilbah e
Bilhahand (Bereshit/Gen 30:1-24; 37:2);
Gideão teve muitas esposas e uma concubina (Juízes 8:30-31);
Elkana casado Hannah e Penina (1 Sam.1: 2);
David casou com Abigail e Ainoã (1Sam.25 :42-43; 30:18), e
depois tomou ainda mais mulheres (2Sam.5: 13) em
Yahrushalayim (1Cron.14: 3); Em 2Sam.12: 7 - 8, Elohim deu a
David essas múltiplas esposas como uma bênção, e ungindo-o
como rei de Ysrael, protegendo-o de Shaul;
Rei Salomão teve 700 esposas e 300 concubinas (1Reis 11:1-3);
Ashur era casado Hela e Naara (1 Cron.4: 5);
Saaraim casado Husim e Baara (1 Cron.8: 8);
Abias teve 14 esposas (2 Cron.13: 21);
O sacerdote Yoiada tinha duas esposas (2 Cron.24: 3).
Lameque (Gen.4: 19), Esaú (Gen.36: 2,6)
Rei Roboão teve 18 esposas (2 Cron.11: 21);
Rei Belsazar tinha muitas mulheres (Dan. 5 :2-3).
Será que a lei na Torah mudou? Vejamos o que diz as Boas Novas:
44
11 - O Mashiach Ysraelita aboliu o Casamento poligâmico?
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O primeiro exemplo que podemos demonstrar está no livro de
Guilyahna (revelação) 21:12 onde si valoriza e si estima os salvos
que são resultados dos casamentos poligâmicos aprovados por
Elohim, as 12 Tribos de Ysrael que são a herança e o maior
resultado deste modelo de casamento, estão 100% representado nesse
passuk da Brit Chadasha(Aliança Renovada). Si você pretende morar
na Nova Yahrushalayim, você terá que passar por uma das 12 portas
onde estão inscritos os nomes, as quais, tem como matriarcas as 4
esposas de um único marido (Ya´akov) que deu origem as Tribos de
Ysrael, isso não seria adultério para os cristãos(?), então eles
não vão entrar por essa porta vergonhosa da congregação dos
ysraelitas kidushim resultado de Chatunah/Casamento poligâmico.
O texto esclarece que as esposas são muitas por isso o texto está
no plural “Bem aventurado(S) o(s) que vem”, que são as 12 Tribos
de Ysrael (Ya´akov) com suas quatro esposas. Ou seja! Você
Ysraelita servo de Yahushua, si de fato você é descendente das
Tribos de Ysrael significa que você foi concebido através de
Chatunah/Casamento poligâmico, ou será para você uma vergonha ser
descendente de Ya´akov um marido e suas quatro esposas?
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um mal exemplo de conduta de adultério em suas parábolas e
profecias.
A verdade é que a doutrina kadosh de Yahushua não tem nenhum
vínculo com as doutrinas da igreja cristã que não tem o óleo para
passar toda a noite com o Noivo, porque são imprudentes.
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No livro de Guillyana 14 diz quem são os que pertencem ao
Mashiach;
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25 Maridos amem vossas esposas, assim como o Moshiach também
amou a congregação Yisraelita, e se entregou a Si mesmo por
ela;
26 A fim de que Ele pudesse separá-la e purificá-la, mediante
a lavagem de mayim pela palavra,
27 Para que Ele pudesse apresentá-la a Si mesmo, como a
congregação Yisraelita formosa, sem ter manchas ou rugas,
ou qualquer outra coisa; mas, sim, devendo ser kadosh e sem
mácula.
28 De modo semelhante a este, os homens devem amar a suas
esposas, do mesmo modo que ama seu corpo. Aquele que ama a
sua esposa, ama a si mesmo.
29 Porque ninguém, todavia, odiou a sua própria carne; mas a
alimenta e a estima, assim como Yahushua procedeu para com
a congregação Yisraelita:
30 Porquanto somos membros do Seu corpo, da Sua carne, e dos
Seus ossos.
31 Por causa disto, o homem deixará o Abba (pai) e a eema
(mãe), e se unirá à sua esposa, e os dois serão basar-echad
(a mesma carne – uma só carne).
32 Este é um grande sod(mistério); mas eu falo concernente ao
Moshiach e à congregação Yisraelite.
33 Porém, cada um de vós, como um indivíduo, também ame a sua
esposa como a si mesmo; e a esposa cuide para que respeite
ao seu marido.
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27 Para que Ele pudesse apresentá-la a Si mesmo, como a
congregação Yisraelita formosa, sem ter manchas ou rugas,
ou qualquer outra coisa; mas, sim, devendo ser kadosh e sem
mácula.
Essa purificação, a qual si refere traz por base sim, sem a menor
sombra de dúvida, o casamento poligâmico que tantos
preconceituosos acusam de “adultério” em suas religiões manchadas
e enrugadas. Será o Chatan Yahushua um adultero? Claro que não!
50
Todo o evangelho observado com conhecimento e sabedoria está
enviando mensagens às ovelhas perdidas da Casa de Ysrael das Boas
Novas da salvação, melhor dizendo do resgate, melhor ainda do
Chatanah/Casamento. Isso sim é restauração.
51
Nestes versos, vemos Yahushua, informando por meio de um grande
exemplo de Chatunah/Casamento, que Ele vai si casar com 10 virgens
simultaneamente, cinco delas estão prontas para a chegada do Noivo
e cinco não. Isso significa que o Noivo estava comprometido com 10
noivas um Chatunah/Casamento poligâmico, mas casou com 5 noivas
que estavam prontas para seu retorno. Esse teste é o teste mais
claro de toda história da salvação e de um modelo de ralação
marital a qual sofre preconceitos dos imprudentes, a igreja diz
que substituiu Ysrael, diz que é a única noiva num casamento
monogâmico, enquanto Ysrael várias tribos e outras mais seria o
casamento poligâmico modelo rejeitado pelos cristãos, por exemplo.
Yahushua figurou um marido polígamo assim como os diversos
profetas e servos encontrados na Escritura Kadosh e não
encontramos em nenhum lugar nela que isso é adultério, ou
prostituição ou fornicação. Yahushua haMashiach poderia condenar
algum homem que tem duas ou mais esposas? Alguma mulher nesse
mundo tem algo contra esse fato, si tiver está em meio as noivas
imprudentes.
52
aquelas que ficaram fora do quarto de núpcias do Mashiach
Yahushua, vamos dar um nome a ela, vamos chamá-la de
“cristianismo”, essa falsa esposa que prefere viver separada da
Casa de Ysrael e da Casa de Yahudah, que diz pra todo mundo que
ela é a nova substituta, que destruiu e aboliu a torah(Torah do
contrato de casamento), uma grande mentira pois esta não si
enquadra em nenhuma profecia, como por exemplo Yermyahu 31:31 onde
diz que a esposa de YHUH teria a torah circuncidada em seu
coração, ela(cristianismo) afirma que não quer a torah pois essa
foi pregada na cruz e não precisa mais de cumprir nada pois foi
abolida, contrariando o que O Próprio Noivo diz em “Mattityahu
5:17 Não pensem que vim abolir a torah e os profetas não vim
abolir, mas trazê-la em sua plenitude pretendida”, mas a falsa
noiva afirma que cristo é o fim da Torah em Romanos 10:4, quando
no mesmo versículo o Moshiach diz que Ele é o objetivo da Torah e
não o fim.
Outra muralha falsificada na bíblia, outra mentira, que precisamos
tomar conhecimento, vejamos;
53
Nesse texto de uma bíblia cristã (versão NVI), é facilmente
detectado a tradução adulterada, tanto em textos gregos como em
textos aramaicos, onde ambos indicam que o supervisor de ensino
(BISPO) seja “MARIDO DE AO MENOS UMA ESPOSA”, ou seja, que tenha
PELO MENOS UMA, então concluímos que o rav Shaul tinha em mente “o
Chatunah/Casamento poligâmico em conformidade com a Torah e os
profetas” e não o monogâmico como o texto da bíblia cristã sugere
e isso adulterada mente de seus seguidores e discípulos.
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Frente a esse esclarecimento do texto de I Tim 3:2, e do
entendimento dos cristãos que entendem que esta é uma proibição
contra um líder ter mais de uma esposa, NA REALIDADE, este é
exatamente o oposto, o que está escrito é que o líder tenha PELO
MENOS UMA ESPOSA, que não trabalhe na obra do Moshiach Yahushua
sozinho. Então ao invés disso ser uma proibição contra
Chatanah/Casamento poligâmico, é uma proibição contra um homem
divorciado ou solteiro assumir uma posição de liderança frente a
kehilah ysraelita, esse modelo de Chatanah/Casamento está concorda
com a Torah e os profetas, ao contrario o modelo cristão é contra
a torah e os profetas.
55
cristã negou a Torah e Yahushua e substitui com um sistema de
casamento monogâmico, onde a maioria das mulheres não terá o
direito permitido pela Torah para estarem inseridas dentro de uma
família ysraelita, ao invés disso, a grande multidão de mulheres
sozinhas são lançadas no sistema social para prostituição,
adultério e fornicação, o mesmo sistema de orgia praticado pelos
pais da igreja cristã na Grécia e Roma isso é de fato seguir Jesus
o Cristo o grande sol invictus e rei que si assenta no trono da
religião cristã, onde povos, reinos e línguas si encurvam diante
dele e seguem com seus hábitos pecaminosos e preconceituosos.
56
extraconjugais, ou ficam sozinhas, ou entram no sistema de
prostituição, e pela exigência feminina do casamento monogâmico
elas mesmas cometem o suicídio matrimonial, interessante que tudo
isso tem o crédito e aprovação da doutrina cristã, quem será é o
grande líder e mentor desse sistema?()
A Torah ordena que qualquer homem que teve relações sexuais com
uma virgem este tinha que se casar com ela (Dt 22:28-29). E não
há nada neste texto que suporta a idéia de que somente homens
solteiros tinham que casar, mas qualquer homem que forçou uma
virgem no ato sexual este também é obrigado a si casar com ela,
solteiro ou já casado. Esta é Torah que protege e assegura a
mulher sobre os direitos a alimentação, roupas ao ato conjugal e
ela teria todos os direitos das outras esposas. Isto também
protegia a mulher da vergonha de não ser aceita por outro homem
para ser seu marido, porque ela não era mais virgem. O homem,
solteiro ou casado, precisava ser responsável por seus atos e a
mulher precisava ser protegida.
57
A Torah ordenou um homem a casar com a viúva esposa de seu
falecido irmão, se ele não tinha filhos com ela (Deut. 25:5-10).
Novamente, não há nada neste texto que suporta que esta Torah foi
limitada a apenas irmãos solteiros, os casados também eram
obrigados a si casar com a viúva de seu irmão.
58
12 - Mashiach cumpre a Torah da poligamia
59
60
13 - A poligamia é adultério?
Uma vez que o adultério era punido com a morte sob a Torah (Lev.
20:10; Dt 22:22-23), e que a Torah permitia, regulamentada, e como
foi visto anteriormente, seria de um mandamento para regulamentar
a poligamia nos casos legais segundo a vontade de YHUH, o
adultério não pode ser visto como sinônimo de poligamia, quando
obedece a vontade e regulamentos de YHUH na Torah. Nunca houve na
Escritura Kadosh Homens com suas esposas condenados à morte por
ter casamentos polígamos! Si assim fosse o grande
Chatunah/Casamento entre nós as noivas de Yahushua seria também
uma poligamia.
61
62
14 - Os dois serão uma só carne.
63
exemplo de que o homem que si une até a uma prostituta si torna
com ela também uma só carne.
64
Por exemplo; uma mãe quando tem um filho, esse filho é uma só
carne com a mãe, mas a mãe vai tendo outros filhos e cada um deles
são uma só carne com uma única mãe.
65
66
15 - Samuel o Profeta e Sua Família Plural
Pelo Rabino: Moshe Yoseph Koniuchowsky
As esposas são como irmãs onde uma tem que amar e respeitar a
outra e não um motivo para vexação e competição. Um família tem
que estar em unidade(Echad)? É um grande ensinamento ao
Chatanah/Casamento poligâmico. Do mesmo modo, as duas noivas do
Mashiach Yahushua – Casa de Yahudah e a Casa de Efraim(Ysrael)
serão restauradas em unidade(echad) e não como ciumentas e
briguentas, o Chatanah/Casamento poligâmico refere-se ao grande
exemplo de união e restauração dos que vão entrar no Malchut
Shamayim (Reino dos céus). A critica que uma irmã faz a outra, num
entendimento mais profundo, é justamente o que acontece com a Casa
de Yahudah que tem um modelo de oração mais puro do que a Casa de
Efraim onde tem seu estilo mais paganizado, nesse modo a esposa
que deu fruto zomba da que não deu fruto, mas que no tempo devido
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terá sim seus frutos. Yahudah não dá muitos frutos, mas Efraim
segue multiplicando e si espalhando entre as nações.
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14 E Eli disse-lhe, Até quando tu estarás embebedada? Afasta
teu vinho de ti.
15 E Channah respondeu e disse, Não, meu amo, eu sou uma
mulher de um ruach pesado; eu não bebi nenhum vinhos, nem
bebida forte, mas tenho derramado minha chayim diante de
YHUH.
16 Não leve em conta sua eved como uma filha de Beliyaal:
porque da abundância de minhas queixas e aflição tenho eu
falado até agora.
17 Então Eli respondeu e disse, Vai em shalom: e o Elohim de
Yisrael conceda-te teu pedido que tu tens Lhe rogado.
18 E ela disse, Permita que tua eved ache favor à tua vista.
Então a mulher saiu em seu caminho, e comeu, e sua aparência
não era mais triste.
19 E eles levantaram-se pela manhã cedo, e adoraram na
shachrit diante de YHUH, e retornaram, e chegaram à sua bayit
em Ramah: e Elchanah conheceu Channah sua esposa; e YHUH
lembrou-se de seu pedido.
20 Então veio a se passar que, quando o tempos se completou, a
seguir Channah concebeu, então ela teve um filho, e chamou
seu nome Shmuel, dizendo, Porque eu o tenho pedido a YHUH.
21 E o homem Elchanah e toda sua bayit, subiu para ofertar a
YHUH o sacrifício anual e seu voto.
22 Mas Channah não subiu; porque ela disse ao seu marido, eu
não subirei enquanto a criança não estiver desmamada, depois
dito eu o trarei, para que ele possa aparecer diante de YHUH,
e ali ficar le-olam-va-ed.
23 E Elchanah seu marido lhe disse, Faze o que parece tov(bom)
a ti; fica aqui até que tu o tenhas desmamando; somente YHUH
estabelecerá Sua palavra. Assim a mulher ficou, e deu a seu
filho aleitamento até que ela o desmamasse.
24 E quando ela o havia desmamado, ela o tomou consigo, com
três touros, e um efah de farinha, e um odre de vinho, e o
trouxe à Bayit de YHUH em Shiloh: e a criança era nova.
25 E eles mataram um touro, e trouxeram a criança a Eli.
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26 Então ela disse, Oy meu amo, como tua chayim vive, meu amo,
eu sou a mulher que ficou junto a ti aqui, fazendo tefilah a
YHUH.
27 Por esta criança eu fiz tefillah; e YHUH atendeu minha
súplica que eu Lhe pedi:
28 Portanto, também eu o prometi a YHUH; por tanto tempo
quanto ele viva, ele será dado a YHUH. E ela adorou a YHUH
ali.
Não existe nada em toda a escritura que faça menção ou que indique
que o Chatanah/Casamento Poligâmico. Mas podemos testemunhar que
YHWH não si agradou de Eli e seus filhos que praticaram no modelo
do casamento monogâmico, enquanto El-Chana em seu
Chatanah/Casamento poligâmico está no topo da fama das histórias
de bom testemunho dos hebreus de fé.
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16 - Adam e Chava uma só carne – Echad
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No verso 21, temos o local pela qual foi retirada a matéria prima
para si fazer a mulher, ou seja, Chava era carne com a carne de
Adam, e Adam assim a reconhece no verso 23, como osso dos seus
ossos e carne de sua carne e assim Chava é chamada de Isha-esposa,
pois ela foi feita a partir do Ish.
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5 Vós, portanto, guardareis Meus chukim(estatudos), e Meus
mishpatim(julgamentos): o qual se um homem assim fizer, ele
viverá por eles; Eu sou YHUH.
6 Ninguém de vós se achegará a nenhum parente próximo, para
lhe descobrir a nudez: Eu sou YHUH.
7 A nudez de teu abba, ou a nudez de tua eema, tu não a
descobrirás: ela é tua eema; tu não descobrirás a sua nudez.
8 A nudez da esposa de teu abba tu não descobrirás: é a nudez
de teu abba.
9 A nudez de tua irmã, a filha de teu abba, ou filha de tua
eema, se ela nasceu em casa, ou nasceu fora, a sua nudez tu
não descobrirás.
10 A nudez da filha de teu filho, ou da filha de tua filha,
sua nudez tu não descobrirás: pois a delas é tua própria
nudez.
11 A nudez da filha da esposa de teu abba, procriada de teu
abba, ela é tua irmã, tu não descobrirás a sua nudez.
12 Tu não descobrirás a nudez da irmã de teu abba: ela é a
carne de teu abba.
13 Tu não descobrirás a nudez do irmã de tua eema: Porque ela
é carne próxima de tua eema.
14 Não descobrirás a nudez do irmão de teu abba, não te
chegarás a sua esposa: ela é tua tia.
15 Tu não descobriras a nudez de tua nora: ela é a esposa de
teu filho; tu não descobriras a sua nudez.
16 Tu não descobrirás a nudez da esposa de teu irmão: é a
nudez de teu irmão.
17 Tu não descobrirás a nudez de uma mulher e a sua filha, nem
tu tomarás a filha do filho dela, ou a filha da filha dela,
para descobrires a sua nudez; porque elas são parentes
próximos dela: é maldade.
18 Nem tu tomarás uma mulher, como uma rival para a irmã dela,
para descobrir a sua nudez, enquanto a irmã estiver viva.
19 Também tu não te chegarás a uma mulher para descobrir a sua
nudez, pelo ciclo no qual ela tenha sido separada pela sua
impureza mensal.
20 Além disso tu não deitarás carnalmente com a esposa do teu
próximo, para ser imundo com ela.
21 E tu não deixarás qualquer de teus descendentes passar pelo
fogo para Molech, nem tu mancharás o Nome de teu Elohim: Eu
sou YHUH.
22 Tu não deitarás com o gênero homem, como se fosse gênero
feminino: isto é abominação.
23 Nem te deitarás com qualquer animal para te sujares com
ele: nem qualquer mulher se porá diante de um animal para se
deitar com ele: isto é perversão.
24 Não vos sujeis a si mesmos com quaisquer destas coisas:
pois em tudo estas nações estão contaminadas, as quais Eu
expulso de diante de vós:
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25 E a terra está contaminada: portanto, Eu visito a
iniqüidade dela sobre ela, e a própria terra ela mesmo
vômita os seus habitantes.
26 Tu portanto, guardarás Meus chukim e Meus mishpatim, e não
cometerás quaisquer destas abominações; nem qualquer de
tua própria nação, nem qualquer ger(estrangeiro) que
peregrina entre ti:
27 Porque todas as abominações os homens da terra têm feito,
os quais estavam nela antes de vós, e a terra está
contaminada;
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17 – Perguntas e respostas
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18 – Maus procedimentos sexuais serão punidos
22 Ora, Eli estava muito velho, e ouviu tudo o que seus filhos
fizeram a kol Yisrael; e como eles tinham relações com as
mulheres que se ajuntavam à porta do Tabernáculo da
congregação.
23 E ele disse-lhes, Por que vós fazeis tais cousas? Porquanto
eu escuto de vossos maus procedimentos de todo o povo.
24 Não, meus filhos; pois isto não é um tov relato que eu
escuto: porque vós fazeis o povo de YHUH transgredir.
25 Se um homem pecar contra outro, o juíz prestará mishpat
para ele: mas se um homem pecar contra YHUH, quem o
ajudará? Todavia eles não escutaram a voz de seu abba,
porque YHUH queria matá-los.
26 E a criança Shmuel crescia, e estava em favor ambos com
YHUH, e também com os homens.
27 E ali chegou um homem de Elohim a Eli, e disse-lhe, Assim
diz יהוה, Não apareci Eu claramente à bayit de teu abba,
quando eles estavam em Mitzrayim na escravidão da bayit de
Faraóh?
28 E não escolhi Eu de todas as tribos de Yisrael para ser Meu
kohen, para oferecer sobre Meu altar, para queimar incenso,
e para vestir um efod no ombro perante Mim? E não dei Eu à
bayit de vossos ahvot todas as ofertas feitas por meio do
fogo pelos filhos de Yisrael?
29 Por que vós lidais erroneamente com Meu sacrifício e
guardais Minha oferta, que Eu vos ordenei em Minha morada;
e honrais vossos filhos acima de Mim, para que vós mesmos
engordardes com o melhor de todas as ofertas de Yisrael
Meu?
30 Portanto YHUH Elohim de Yisrael diz, Eu disse em verdade
que tua bayit, e a bayit de teus ahvot, deveriam ter seu
halacha diante de Mim le-olam-va-ed: mas agora YHUH diz,
Longe de Mim esteja isto; porquanto, os que Me honram, Eu
os honrarei; e aqueles que Me desprezam serão rapidamente
julgados.
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24 Portanto, YHUH também os entregou à imundícia mediante a
luxúria dos seus próprios levavot(corações), para
desonrarem seu próprio corpo entre si mesmos:
25 Os quais mudaram a emet de YHUH em mentira, e adoraram e
serviram a criação mais do que o Criador, baruch shemoh.
26 Por causa disso, YHUH os entregou a afeições abomináveis;
porque até as mulheres mudaram as suas relações naturais
íntimas, para aquilo que é contrário a natureza:
27 E semelhantemente também, os homens, deixando o
relacionamento sexual de modo natural com a mulher, se
inflamaram em sua luxúria, uns com os outros; a saber,
homens com homens, cometendo atos vergonhosos, e recebendo
de volta em seu próprio ego, a retribuição pelo seu erro.
28 E assim sendo, como eles não se agradaram em ter a YHUH no
da’at(conhecimento) deles, YHUH os entregou a sorte de uma
mente devassa, para praticarem tais cousas que são
impróprias;
29 Tornando-se cheios de toda injustiça, fornicação,
perversidade, cobiça, malignidade; cheios de inveja,
homicídios, pelejas, enganos, pensamentos maus; murmúrios,
30 Caluniadores, odiosos de YHUH, rancorosos, soberbos,
vaidosos, inventores de máus caminhos, desobedientes aos
pais,
31 Sem binah(alegria), ou discernimento, violadores da
brit(aliança), frios e sem ahava(amor), irreconciliáveis,
cruéis:
32 Visto que, conhecendo o mishpat(julgamento) de YHUH, quanto
aos que cometem tais coisas são merecedores de morte, não
somente fazem o mesmo, mas também sentem prazer quanto aos
que as praticam.
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19 - Por fim e resumindo tudo
Bibliografia:
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FIM
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Para meditar!
Fonte Site: Torah viva
O Divórcio
- Resposta
Pelo que entendo, se o motivo foi válido (ie. quebra dos votos
matrimoniais - ) e se foi dada uma carta de divórcio conforme
recomendam as leis do Eterno, então um segundo casamento é
permitido sim.
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1 - Não sabemos se o cônjuge irá de fato se converter (isso
contraria muitas linhas teológicas por aí)
O que vou dizer aqui não é muito popular e talvez choque alguns,
mas acho um erro quando o Cristianismo (e não me refiro a TODO o
Cristianismo, mas sim a uma parcela significativa) não reconhece o
fato de que certos casamentos nascem de decisões erradas e não
estão de acordo com a vontade de YHWH. Sim, devemos buscar
restauração e reconciliação, mas cada caso é um caso. Não podemos
adotar uma “fórmula única”. Para isso temos inclusive um Beit Din.
Desculpe chaver, mas aí você entrou num outro ponto onde há uma
tremenda salada que os evangélicos fazem.
Yahushua não diz que quando você se divorcia, faz da sua esposa
uma adúltera. O original lê de forma ligeiramente diferente,
dizendo que quando você se divorcia, é como se tivesse adulterado
com a sua esposa.
Por que?
Quando alguém repudia uma esposa sem um bom motivo, como faziam os
p'rushim, ou pela esposa ser estéril, etc, _ é o marido que está
sendo adúltero, pois é o marido que está quebrando a ketubá,
percebe? Logo, sobre o marido incorre todo o peso do pecado de ter
violado a mitsvá de “não adulterarás.” Percebe agora?
Infelizmente, essa passagem tem sido usada por alguns grupos para
escravizar pessoas que foram vítimas de repúdio, não permitindo
que as mesmas reconstruam sua vida - Quando a própria Torah é
contra isso.
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Na época, existia casamento, noivado, e só. Não havia, por
exemplo, o namoro. Isso não quer dizer, em absoluto, que a Bíblia
seja contra o namoro. Na época também não havia vaso sanitário, e
nem por isso alguém sugere que usemos fossas públicas (rs). O fato
é: devemos nos ater àquilo que a Bíblia instrui, permitindo ou
proibindo. No mais, como falei, temos que ter sempre em mente
aquilo que é conveniente (ou não) para um talmid de Yahushua.
Creio que o 'adultério' vai além de olhar para outra mulher, mas
passa por descumprir os votos assumidos na ketubá (contrato de
casamento). Se eu bato na minha esposa, ou a faço passar
humilhação, ou deixo de amá-la e honrá-la, estou descumprindo a
ketubá e estou sendo 'adúltero'.
Portanto, creio que uma pessoa cujo cônjuge deixou de cumprir sua
parte no casamento é livre para se divorciar, seguindo a forma
bíblica de divórcio (carta de repúdio, etc.).
Não nos esqueçamos que um dos nomes dEle é YHWH Rafa - Ou seja,
YHWH, Aquele que restaura.
Casamento é coisa muito séria perante YHWH. Mais uma área onde os
seguidores de Yahushua precisam urgentemente fazer teshuvá!
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“e vossos filhos serão pastores no deserto quarenta anos, e
levarão sobre si as vossas INFIDELIDADES, até que os vossos
cadáveres se consumam neste deserto.” (Nu 14:33)
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Para o marido e a esposa não seria diferente. A infidelidade não é
um “escorregão em uma das minhas obrigações matrimoniais”, mas sim
uma atitude de vida - Uma coisa é eu falhar no tocante a honrar
minha esposa. Outra coisa bem diferente é eu não achar importante
honrá-la, ou constantemente desonrá-la. Aí passa a ser
infidelidade. Ou talvez em um caso gravíssimo: Chego em casa e dou
uma surra na minha esposa e a mando pro hospital, só pra citar um
exemplo bem drástico. No geral, creio que YHWH nos deu o bom senso
para que possamos utilizá-lo. Sobre a questão do peso com o qual
julgarmos o cônjuge ser usado para nós, acho perfeito o que você
disse. Agora, também existe uma diferença entre perdoar e querer
continuar no pacto da aliança. Se eu contrato um irmão meu para
trabalhar comigo, e o irmão me rouba, e depois pede perdão, eu
posso perdoá-lo, mas posso também entender que não há mais base
para que o contrato de trabalho perdure. Da mesma forma o
matrimônio, guardadas as devidas proporções. Por isso temos uma
ketubá que define os “termos da aliança”. Senão, pra que definir
termos de uma aliança que existirá independentemente dos termos
existentes? De que adianta eu me comprometer a honrar, amar, etc.
se nunca serei cobrado desse compromisso? Será apenas um voto de
mentirinha?
Com relação ao que Yahushua disse: “O que YHWH uniu não separe o
homem”, a questão é: Quem disse que foi YHWH quem uniu? Usando um
exemplo ilustrativo bem extremado: Acaso se eu hoje, aqui e agora,
resolver me casar com uma satanista, será que YHWH nos unirá?
Yahushua esclarece que o ideal de YHWH é que o casamento seja para
toda a vida. Porém, a Torah reconhece que o homem comete erros, e
por isso permite o divórcio. Não creio que Yahushua mudou isso.
Até porque se analisarmos o contexto do problema em discussão,
naquela época havia muitos maridos que por qualquer motivo
esdrúxulo davam às suas esposas uma carta de repúdio e as mesmas
muitas vezes por conta de seu lugar na sociedade acabavam indo
para uma vida de extrema pobreza.
Com relação ao bom senso e uso da Ruach, concordo com você. Não
estou aqui “recomendando o divórcio”. Estou apenas combatendo a
tese de que divórcio só é lícito se há sexo fora do casamento,
mesmo que o seu marido seja o fim da picada em todos os outros
aspectos da vida conjugal.
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Divórcio é lícito sim, se uma das partes não cumpre seus votos
matrimoniais, e não deve ser demonizado. Muitas vezes também o
divórcio é inevitável se o casamento foi um erro. Agora, existe um
enorme “porém”
Talvez você vivesse com seu marido (esposa) enquanto o seu lado
escuro estivesse oculto, e quando aparecesse, então, você iria
embora e procuraria uma outra pessoa, alguém mais desejável, ou
tentar encontrar alguém mais compatível com você. Ou talvez, para
que você não saia ferido novamente você diz: “Não vou permitir que
ninguém se aproxime de mim novamente, nem mesmo essa pessoa com
quem me casei”, então o casamento se transforma em uma mentira.
Você mantém o seu parceiro(a) a distância ou acaba passando de
parceiro para parceiro.
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pessoas na presença do Eterno, porque não pode ser desfeito por
qualquer motivo. Não é nada fácil suportar os defeitos e falhas do
outro, por isso no casamento é feito a aliança para ser respeitada
mutuamente.
Com certeza, não existe um casal que possa alcançar um nível bom
de relacionamento de um dia para o outro, e nem sozinhos. Só
poderão alcançar se o Eterno for a figura central nesse
casamento como foi a figura central no dia da união na chupáh,
porque a aliança foi feita por Elohim.
E será que existe uma solução para alguém que está passando por
sofrimento e falência no seu matrimônio? O que fazer para lidar
com tais decepções?
Quando alguém entrega e reza por essa causa ao Eterno e reza pelo
seu cônjuge, O Eterno estará abrindo a porta para a confiança
absoluta NEle, e ELE fará sua alma reviver, purificando seu
coração e restaurando seus sentimentos. ELE dará olhos para você
ver seu cônjuge de uma forma totalmente nova, porque esse novo
sentimento insuflado por HaShem em seu coração não é uma paixão, e
sim um amor verdadeiro segundo os desígnios DEle, entre um homem e
uma mulher. O Eterno opera em você o querer e o realizar, somente
deve ter fé e não desistir no meio do caminho.
Mas também o Eterno fará que você enxergue a verdade sobre você
mesmo, o quanto você está amargurado, vazio de amor, egoísta, etc.
ELE vai ajudar você a desviar os seus olhos do seu cônjuge, e
fazer com que focalize a realidade sobre você mesmo. A maioria das
vezes, o problema está em você mesmo e não no seu cônjuge. é muito
mais fácil colocar a culpa no outro em vez de nós mesmos, porque
“ninguém vê culpabilidade em si mesmo”.
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Ninguém pode arruinar sua vida, exceto você mesmo!
Não podemos nos deixar levar pelos impulsos do pecado, seja qual
for, estará transgredindo as mitzvot da Torah do Eterno.
Precisamos nos conscientizar de que a violação das mitzvot de YHWH
ocasiona infelicidade, e que um prazer temporário e não compensa a
dor, a vergonha, a prostração emocional e o senso de culpa que
acompanham a desobediência para o resto de sua vida.
Muitos judeus usam da Torah dizendo que podem divorciar por causa
do versículo em Deuteronômio 24:1, e esquecem que interpretar
corretamente como Yahushua interpretou: que só poderia haver
divórcio por causa de adultério e prostituição. E mesmo neste
caso, Ele disse inúmeras vezes sobre o perdão.
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ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido,
perdoa-lhe” (Lucas 17:3-4).
Também sou uma dessas pessoas que creem no poder do Eterno para
restaurar todas as coisas ... principalmente algo que é sagrado
(Hb 13:4).
É preciso ter em mente que o nosso maior objetivo deve ser sempre
“agradar o coração do Pai”. Mesmo humanamente falando, não existe
algo mais triste que ver um lar destruído e filhos sem um
referencial no qual se espelhar para constituírem sua próprias
famílias ... é preciso haver muita “cura” para que a situação não
volte a se repetir.
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