Relatorio 2 - Equilibrio Quimico
Relatorio 2 - Equilibrio Quimico
Relatorio 2 - Equilibrio Quimico
Jaqueline Z. Soares
José Soares F. Junior
Leonardo C. Belard
Maria Angélica
Sandra Gaspar Gouveia
Tatiane J. Morais
Relatório N° 2
Deslocamento de equilíbrio
2010
Jaqueline Z. Soares
José Soares Ferreira Junior
Leonardo C. Belard
Maria Angélica
Sandra Gaspar Gouveia
Tatiane J. Morais
Deslocamento do Equilíbrio
Vitória, 01.09.2010.
1. OBJETIVO:
2. INTRODUÇÃO
Deslocar um equilíbrio químico significa fazer com que a velocidade da reação direta fique
diferente da velocidade da reação inversa (v1 ≠ v2).
2.2 Velocidade das Reações Químicas
Durante uma reação química, as concentrações das espécies envolvidas variam com o tempo. Na
figura 1 mostra-se como varia a concentração de um dado reagente R com o tempo, no decurso
de uma reação química. A velocidade da reação varia ao longo do tempo. A velocidade em cada
instante, ou seja, a velocidade instantânea, v, é dada por:
aA+bBÆcC+dD
As velocidades de reação variam com a concentração inicial dos reagentes. Quando uma reação
apresenta uma variação do tipo:
v=k×c
v = k × [NO]2 ×[Cl2]
A expressão que relaciona a velocidade de reação com as concentrações é designada por lei de
velocidade da reação e a constante k é designada por constante de velocidade.
A velocidade de uma reação química depende de muitos fatores, como sejam a natureza dos
reagentes, concentração, pressão, temperatura, meio onde decorre a reação e utilização de
catalisadores. Observemos alguns exemplos. A reação seguinte,
Observações:
3. Lei de Van’t Hoof: “A cada aumento de 10°C na temperatura de uma reação química, a
velocidade da reação duplica ou até mesmo triplica”.
[]
N2
H2
NH3
O aumento da concentração de uma substância presente no equilíbrio faz com que o equilíbrio se
desloque no sentido de consumir a substância adicionada, isto é, o equilíbrio se desloca para o
lado contrário ao aumento. Já a diminuição de uma substância presente no equilíbrio faz com que
o equilíbrio se desloque no sentido de repor a substância retirada, isto é, o equilíbrio se desloca
para o mesmo lado da diminuição.
Observações:
2. Substância líquida em excesso não desloca o equilíbrio químico quando alterada a sua
concentração, pois a concentração de um líquido em excesso em termos de velocidade é
considerada constante, porque o líquido em excesso não é fator limitante da reação;
Exemplificando
Logo:
Observações:
1. Para ser possível analisar a influência da variação da pressão sobre um equilíbrio, pelo menos
um dos seus constituintes deve ser um gás.
2. Em equilíbrios do tipo:
1 H2(g) + 1 I2(g) 2 HI(g) temos volumes iguais (2 V = 2 V), os quais não são afetados por
variações de pressão.
3. Se adicionarmos a um sistema em equilíbrio um gás inerte, ou seja, um gás que não reage,
ocorre um aumento da pressão total do sistema. No entanto, como não há variação da
concentração nem das pressões parciais de cada gás componente do equilíbrio, a adição do gás
inerte não desloca o equilíbrio.
Catalisadores são substâncias que aumentam a velocidade das reações químicas pela diminuição
da energia de ativação. Numa situação de equilíbrio, a diminuição da energia de ativação,
produzida pelo catalisador, tem o mesmo valor para a reação direta e para a inversa.
Como o aumento de velocidade da reação produzido pelo catalisador é o mesmo, tanto para a
reação direta como para a inversa, ele não altera o equilíbrio. Catalisadores não deslocam
equilíbrio. Se o catalisador aumenta a velocidade das reações direta e inversa, o único efeito que
ele provoca num equilíbrio é a diminuição do tempo necessário para que esse equilíbrio seja
atingido.
3. MATERIAIS E REAGENTES
Materiais
Reagentes:
Solução de FeCℓ3;
Solução de NH4SCN;
Cianeto de amônio (NH4SCN(s)) P.A;
NH4Cℓ (s) P.A.;
Solução de K2Cr2O7;
Soluçãode HCℓ;
Solução de hidróxido de sódio;
Solução de K2CrO4;
Solução de CoCℓ2;
HCℓ concentrado P.A.;
Gelo.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1° Parte do Experimento
2° Parte do Experimento
3°Parte do Experimento
9. Adicionou-se 2ml de solução de CoCℓ2 em um tubo de ensaio. Logo após, levou-se a solução
de maneira cuidadosamente a chama no bico de bunsen e observou-se a mudança na coloração,
de rosa claro para rosa escuro;
10. Deixou-se a solução anterior resfriar por um minuto na estante de tubo de ensaio em seguida,
submeteu-se a solução em um banho de gelo e observou-se que não houve mudança de
coloração.
4° Parte do Experimento
5. Resultados e Discussão
Para a primeira parte do experimento foram obtidos os resultados que são apresentados na tabela
5.1. E a tabela 5.2 apresenta os resultados para a segunda parte do experimento.
Através da prática realizada observou-se que as forças do princio de Le Chatelier sao importantes
para explicar os tipos de equilíbrios químicos. Entre as substâncias formadas foi observado
diferentes compostos como covalentes ou molecular, iônicas, homogeneas e heterogeneas.
Ao final, obteve-se o esperado. Além de conhecer o Princípio de Le Chatelier no processo de
reversibilidade das reações químicas das soluções o experimento foi de suma importância, para
observar-se a cor das substancias formadas no deslocamento por fatores externos.
7. BIBLIOGRAFIA