Trabalho TPM
Trabalho TPM
Trabalho TPM
CAMPUS CARAÚBAS
ENGENHARIA MECÂNICA
CARAÚBAS – RN
2017
MARCOS BARBOSA DOS ANJOS FILHO
CARAÚBAS – RN
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
2. O QUE É TPM? ................................................................................................... 4
3. OS 8 PILARES DO TPM.................................................................................... 5
4. OS 12 PASSOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DO TPM .................................. 7
5. OS GRANDES TIPOS DE PERDAS ............................................................... 11
6. OEE (Overall Equipment Effectiveness) - Como Aplicar? .......................... 15
7. PERDAS INDUSTRIAS CRÔNICAS X ESPORÁDICAS ............................ 18
8. MEDIDAS PARA ZERAR FALHAS .............................................................. 18
9. A CAPACITAÇÃO TÉCNICA DO TPM ....................................................... 21
10. CONCLUSÃO ................................................................................................ 22
11. REFERÊNCIAS ............................................................................................. 23
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1. INTRODUÇÃO
2. O QUE É TPM?
Com o tempo o termo foi evoluindo, de acordo com sua utilização em diferentes
industrias. E assim focou-se nas seguintes estratégias:
Ele tem seu objetivo principal composto por três sub-objetivos: Quebra zero, o
Defeito zero e o Acidente zero. Com o cumprimento desses objetivos, acaba se
proporcionando um ambiente limpo, organizado e seguro, e consequentemente mais
saudável.
3. OS 8 PILARES DO TPM
Etapa 1:
Etapa 2:
Etapa 3:
Etapa 4:
Etapa 5:
Etapa 6:
Etapa 7:
Etapa 8:
Gestão antecipada.
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Etapa 9:
Manutenção da Qualidade.
Etapa 10:
Etapa 11:
Etapa 12:
Podemos citar aqui alguns exemplos como compra de materiais incorretos, falta
de instruções, emissão de notas fiscais erradas ou retirada de materiais por engano.
falhas administrativas competem principalmente à gestão e ao gerenciamento. Podemos
dizer assim que um bom gestor é fundamental para reduzir as falhas administrativas de
uma empresa.
Muitas vezes um layout da uma fábrica não é definido de forma adequada fazendo
com que o fluxo de material durante o seu processamento demore mais tempo do que o
necessário ou que as pessoas gastem mais tempo para se Movimentar ao executar o
trabalho.
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A Perda por falha em equipamento é o tempo perdido quando a planta para porque
o equipamento repentinamente perde suas funções específicas. Neste sentido podemos
detectar 2 tipos de perdas: por falha de função ou por redução de função. A Perda por
falha de função é quando o equipamento falha por não realizar sua função impactando
diretamente na planta. Um exemplo é quando o motor para de funcionar ou quando uma
unidade hidráulica para de bombear. Já a Perda por redução de função pode representar
tanto uma perda por defeitos, redução ou rendimento. Um exemplo é quando o motor
não gira na velocidade nominal que deveria por alguma falha ou a unidade hidráulica
não produz a pressão necessária no sistema.
As perdas por ajustes ou setups são as perdas que acontecem quando há troca de
produtos na linha, que por sua vez resultam na mudança das configurações da máquina
para que ela esteja pronta para a próxima etapa de produção. Alguns exemplos de
ajustes ou setups são: mudança de embalagens, troca de facas e ferramentas e
substituição de correias alimentadoras.
13 – Perdas de Start Up
Perdas por pequenas paradas ocorrem quando existem pequenas falhas nos
equipamentos como por exemplo as falhas de sensores, entupimento de moldes, etc. As
pequenas paradas podem ocorrer também por mau funcionamento e outras condições
anormais que interferem no desempenho da planta.
15 – Perda de Velocidade
entanto devemos manter em mente que reciclagem é uma perda significante onde gasta-
se tempo, materiais e energia.
De acordo com Silveira (2016), estão são os passos para calcular cada um deles:
Disponibilidade
segurança). Suponha que no mesmo dia, durante o segundo turno ocorre uma falha na
guilhotina da perfiladeira que faz com que o equipamento fique parado em manutenção
corretiva por 2 horas. Vamos calcular a disponibilidade neste dia para a perfiladeira:
Tempo disponível para produção = 930 – (2 x 60) = 930 – 120 = 810 minutos
Performance
Toda linha produtiva tem uma capacidade máxima e esta capacidade está
relacionada com o tempo do que é produzido na linha. O índice de performance
representa a porcentagem da velocidade de produção com relação a velocidade nominal,
ou seja, velocidade de produção atual em relação a velocidade com que o equipamento
produziu e foi projetado para tal. Alguns fatores que impactam diretamente na
performance são: ineficiência dos operadores, materiais fora de especificação e falta de
treinamento dos funcionários. Vejamos um exemplo:
Utilizando o exemplo da perfiladeira, sabemos que ela trabalha por 2 turnos que
somados resultam em 16 horas por dia e em um dia normal de operação, há uma parada
planejada de 30 minutos para que os operadores possam fazer a troca de turno e
acompanhar o DDS. No nosso exemplo houve uma parada para manutenção corretiva
de 2 horas. Outra informação importante é que a perfiladeira neste exemplo foi
projetada para produzir 60 peças por hora ou 1 peça/min. Acompanhando um dia
normal de operação, no final do dia, verificou-se que a quantidade de peças produzidas
foi de 700 peças. Vamos calcular a performance neste dia para este caso:
Tempo que deveria ser gasto para produzir as 700 peças = 700 x 1min = 700min
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Qualidade
OEE
Observe que para calcular o OEE da planta como um todo basta agruparmos todos
os obtidos de cada linha de produção e realizar o cálculo acima.
Interessante notar também que o OEE calculado no nosso exemplo é abaixo dos
padrões World Class. Isto quer dizer que uma linha trabalhando com o OEE no valor de
69% tem possibilidade de ser melhorada em cada indicador, podendo atingir um OEE
final de 85% com um ganho significativo de eficiência em torno de 25%.
Esta seção tem por objetivo mostrar 6 medidas para evitar falhas, mas antes é
importante conceituar alguns pontos e o primeiro deles é o termo Quebra/Falha que
significa a perda da função definida do equipamento e segundo um ideograma japonês,
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3 – Restaurar Deteriorações
Estas seis atividades não serão eficazes se uma empresa quiser implementar todas
elas de uma só vez. Assim, é mais eficaz reparti-las em quatro fases ou estágios e
implementá-las sistematicamente em uma ordem estabelecida acompanhando o
progresso constante a fim de alcançar zero paradas.
10. CONCLUSÃO
11. REFERÊNCIAS