Resumos Biologia & Geologia (BIOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia & Geologia (BIOLOGIA) 10º Ano
Resumos Biologia & Geologia (BIOLOGIA) 10º Ano
Organização Biológica
Esta inclui o nível de ecossistema, que engloba os organismos que vivem numa
determinada área bem como os componentes abióticos do meio, tais como ar, agua,
18
solo, luz solar e respetivas interações com o meio.
20
O conjunto de seres vivos de um ecossistema e as relações que estabelecem
o
entre si constituem uma comunidade biótica. çã
di
Dentro da comunidade, um grupo de seres vivos da mesma espécie que
-E
interatuam numa determinada área num dado período de tempo constitui uma
funções específicas.
r
to
ADN
Biodiversidade ou Diversidade Biológica
18
pertencentes a mesma espécie
20
Quando falamos em biodiversidade referimos nos á diversidade de espécies
o
çã
Espécie→ conjunto de indivíduos, em regra morfologicamente semelhantes (partilham
di
o mesmo fundo genético) que podem cruzar se entre si originando descendência fértil.
-E
Em relação a plantas e bactérias a exceções a este conceito mas ainda assim continua a
ser utilizado
ito
Ecossistemas
rfe
Pe
Matéria orgânica → aquilo que os seres vivos podem produzir (nas células)
18
matéria mineral, permitindo que esta regresse ao solo ou á água podendo ser
20
novamente usá-la pelos produtores.
o
çã
di
-E
Produtores Consumidores
Decompositores
Fluxo de Energia
18
• Os herbívoros ao comerem as plantas vão obter a energia nestas armazenada.
20
Dos consumidores de 1ª ordem a energia passa para os de 2ª ordem e assim
sucessivamente
o
çã
di
-E
ito
rfe
Heterotróficos – Consumidores
18
Absorção
20
Modo de nutrição
o
Autotróficos çã
di
-E
(fitoplâncton);cianobactérias
r Pe
Heterotróficos
to
Ví
Absorção Ingestão
(digestão extracorporal ou sem digestão) (digestão intracorporal)
Ex.: Fungos
Passagem de micromoléculas de um Digestão intracelular Digestão extracelular
meio para o outro (através de espaços entre
Órgãos (estomago)
as células)
global/glaciação)
18
• Variação ao nível do mar (regressão/transgressão)
20
Movimento dos continentes
o
çã
Atualmente, o homem é considerado o principal responsável pela extinção de
di
espécies.
-E
indiretos).
Ví
Muitos dos fármacos e outros produtos por nos usados provem de plantas ou
Todos os seres vivos são constituídos por células. Existem seres vivos
18
• Todas as células provem de células pré-existentes
20
• A célula é a unidade de reprodução, desenvolvimento e de
o
hereditariedade dos seres vivos
çã
di
-E
Eucariontes - Unicelulares/Pluricelulares
Pe
Seres Vivos
r
Procariontes - Unicelulares
to
Ví
18
20
o
çã
Ambas as células, procarióticas e eucarióticas, possuem os seguintes
di
concluintes:
-E
meio
da membrana celular designados por “pili” quando são pequenos e em grande número
Ví
destas células:
• Nucleoide – constituído pelo DNA. Ao contrário das células eucarióticas,
o nucleoide não possui invólucro nuclear sendo que o DNA não se encontra
18
20
Célula Eucariótica
o
çã
As células eucarióticas possuem grande parte dos seus organelos envolvidos
di
por membranas designados por organelos membranares. Os seguintes são comuns as
-E
reticulo endoplasmático
to
pela célula. É liso caso não possua ribossomas nas suas membranas e rugoso
18
20
o
çã
di
-E
digestivas que digerem o que a célula não precisa e são responsáveis pela
Pe
secreção
r
o
çã
disso é o núcleo encostado á membrana celular. As células animais podem
di
possuir vacúolos mas se tal acontecer serão de pequenas dimensões. Estas
-E
equilíbrio hídrico.
ito
Sem água não á vida. Existe em grande abundancia nas células vivas tal como
• Reguladora da temperatura
• Excelente solvente
18
20
o
Compostos orgânicos (só podem ser formados nas células)
çã
di
-E
(orgânica/inorgânicas)
rfe
são constituídas por um esqueleto de carbono através do qual se formam cadeias mais
r
ou menos complexas.
to
Ví
catabolismos
18
energia necessária ao trabalho celular
20
Nas r
o
çã
Nas reações de condensação, os
monómero ao polímero).
ito
Por cada reação estabelecida entre 2 monómeros forma-se uma molécula de água.
rfe
r Pe
to
em monómeros
Após a ingestão de macromoléculas (proteínas) através dos alimentos, o
Glícidos
18
Nestes compostos orgânicos ternários, os átomos de oxigénio e de hidrogénio,
20
tal com na água apresentam proporção de 1 para 2.
o
Podemos considerar 3 grupos de glícidos: monossacarídeos; oligossacarídeos e
polissacarídeos çã
di
➢ Monossacarídeos (oses) – são os monómeros dos glícidos sendo as suas
-E
carbono que possuem: trioses (3C); tetroses (4C); pentoses (5C) etc
rfe
(monossacarídeos)
(amilose)
18
Acumula se no fígado e nos músculos
20
A celulose, a amilose a amilopectina e o glicogénio, apesar de todos serem
o
polímeros de glicose apresentam diferentes tipos de ligação entre os seus monómeros
çã
apresentando por isso características e funções diferentes
di
-E
•
ito
estruturais (celulose)
to
Ví
Proteínas
18
Os aminoácidos possuem, ligados ao mesmo carbono, um grupo amina
20
e um grupo acido, um átomo de hidrogénio e um grupo simbolizado pela letra R
o
(radical). O que difere nos aminoácidos e o radical.
çã
di
-E
molécula de agua.
to
Ví
18
estrutura tridimensional bem definida.
20
o
Estrutura das proteínas
çã
di
-E
ito
Estrutura Primaria
rfe
Estrutura Secundaria
Pe
Folha β pregueada
r
to
Ví
α hélice
iniciada nos ribossomas não sendo ainda uma proteína (não são funcionais)
Estrutura Secundaria – ambas são determinadas pelas pontes de hidrogénio
→α hélice
→ Folha β pregueada
18
ser proteínas funcionais mas é raro
20
Estrutura Terciaria – as cadeias com estrutura secundaria dobram e enrolam se
o
entre si adquirindo uma forma globular. Estas dobras são estabilizadas por ligações
interagem
ito
rfe
pode perder a sua estrutura havendo perda das funções biológicas. A desnaturação é
Ví
ligações químicas mas estas ligações serão diferentes logo a função biológica da
(benzeno).
rfe
duplas. Quanto maior for o n.º de ligaçoes duplas existentes maior é a fluidez do lipido
18
20
o
çã
di
-E
ito
rfe
água
Ví
Capacidade que o ADN tem de controlar o tipo de proteínas que cada célula
produz
São considerados as moléculas mais complexas dos seres vivos pois fazem o
18
controlo de todas as atividades celulares através de mecanismos complexos.
20
➢ Nucleótidos – monómeros.
o
Possuem:
çã
Grupo fosfato - confere as características ácidas aos ácidos nucleicos
di
-E
nucleótido adenina…timina…
variedade de espécies
Membranas
r
to
Ví
Colesterol
O colesterol tem um papel estabilizador na membrana uma vez que impede os fosfolípidos de
se agregarem mantendo assim a fluidez das membranas
Todas as membranas são formas por uma bicamada fosfolipídica e proteínas
(intrínsecas e extrínsecas)
18
20
o
çã
di
-E
ito
rfe
Pe
Este modelo é designado por modelo de mosaico fluído uma vez que é
20
o
çã
A membrana plasmática, é atravessada livremente por várias substâncias, a
di
favor do gradiente de concentração, ou seja, do meio de maior concentração (em
-E
difusão
Osmose
+ Soluto - Soluto
- Água + Agua
Agua
18
Menor potencial hídrico Maior potencial hídrico
20
Contra o
gradiente
o
çã
di
Quantidade de água num meio em relação ao outro
-E
A agua desloca se assim do meio de menor pressão osmótica para o meio com
r
to
o
intracelular e o meio extracelular as moléculas de agua são as primeiras a deslocar-se.
çã
di
Célula vegetal
-E
volume.
Ví
turgida (aumento de volume). Uma vez que estas células não possuem parede celular,
18
20
Difusão simples
o
çã
Não implica gasto energético. As moléculas deslocam-se sempre a favor do
di
gradiente de concentração a fim de atingirem a isotonia. Só podem atravessar
-E
• pequenas
ito
• não polares
rfe
• lipossolúveis
r Pe
to
Difusão facilitada
Ví
processo as proteínas.
Estas são proteínas designam se por permeases e são especificas, ou seja, cada
18
moléculas a entrar na célula é sempre
20
concentração.
o
Em B (difusão facilitada), o número de çã
di
moléculas a entrar na célula é diretamente
-E
mantem se constante
18
20
o
çã
di
-E
ito
de ATP em ADP + P para que o fosforo se ligue a uma proteína alterando a sua
r
to
Endocitose e Exocitose
18
20
o
çã
di
-E
ito
Tipos de endocitose
rfe
r Pe
to
Ví
18
(glicolípidos/glicoproteínas)
20
➔ A membrana plasmática invagina formando vesiculas endociticas
o
➔ Digestão Intracelular (seres unicelulares)
çã
di
-E
Golgi.
simples). A célula aproveita alguns dos produtos da digestão e a parte residual é enviada para o exterior da célula
através de exocitose.
Heterofagia → Digestão de substâncias, captadas por endocitose
autofágicos
18
20
As hifas dos fungos, elaboram enzimas
o
digestivas que lançam para o substrato ocorrendo ai
constituem.
regra)
vacúolos digestivos
18
20
➔ A planaria possui igualmente uma
o
aumentando a área de contacto com todas as células çã
di
(maior área de absorção) e consequentemente consegue um maior aproveitamento dos
-E
nutrientes.
obtenção de alimento. Tal como na hidra a sua digestão é intra/extra celular, possuindo
rfe
completo.
Tem uma absorção muito mais eficiente graças á prega intestinas que
18
➔ O homem tal como a minhoca
20
possui um tubo digestivo completo mas mais
o
diferenciado sendo por isso mais eficaz.
química e mecânica.
Ví
que as enzimas do suco gástrico atuam apenas em meio com pH acido. No estomago
existem ainda movimentos peristálticos responsáveis pela ação mecânica. Forma-se então
o quimo.
a que as enzimas atuem mais eficazmente e ainda neutraliza a acidez. → ação mecânica
intestinal vai desempenhar uma ação química – enzimas. O quimo passa assim a quilo
18
20
o
çã
di
-E
ito
rfe
r Pe
to
absorção.
absorção facilitando-a.
Linfa absorve:
18
Glândulas endócrinas →produz substancias que são lançadas diretamente no meio
20
interno
o
Meio interno → meio que rodeia a célula/caso exista liquido circulante
çã
Meio externo → interior de órgãos que são prolongamentos do exterior do corpo
di
-E
ito
mecânica
› ATP
pelas células. Parte desta energia é transferida para o ATP (molécula facilmente
hidrolisada)
18
substancias) →Catabolismo
20
Reações de síntese – fosforilação – reações endoenergéticas (síntese de substancias)
→Anabolismo
o
çã
A energia química libertada na desfosforilaçao de ATP é utilizada para novas
di
reações químicas ou liberta-se sobe a forma de calor
-E
ito
rfe
r Pe
to
Ví
As reações exoenergéticas libertam energia que o ADP vai buscar para formar ATP
ATP→ADP + P
ADP + P→ATP
› Fotossíntese (plantas, algas, cianobactérias)
células
18
Cloroplastos
20
A folha como podemos observar,
o
possui 2 epidermes revestidas por uma
alguns estromas.
rfe
realiza a fotossíntese. Estes organitos possuem tilacoides (as colunas de tilacoides têm
o nome de granas).
r
to
Os pigmentos fotossintéticos
Ví
As clorofilas (a e b) são os pigmentos mais abundantes e são estes que dão cor
a faixa violeta-azul. As radiações correspondentes á cor verde não são absorvida e são
18
por isso refletidas daí vermos verde.
20
+ pigmentos →+ frequências absorvidas →+ eficácia fotossintética
o
çã
di
-E
ito
rfe
r Pe
to
Ví
• NADP+ ≡ T
• NADPH ≡ TH2 -- transportadores de hidrogeniões
› Fase fotoquímica
redução levam á libertação de energia que vai ser utilizada pelo ADP para formar ATP
18
(fosforilação)
20
Por outro lado a luz provoca a fotólise da agua de onde resultam 2H+ ; 2e- e
oxigénio que é libertado. Parte dos eletrões formados vão para os pigmentos
o
çã
fotossintéticos repondo os que de lá saíram. Os hidrogeniões e os restantes eletrões
di
passam para o estroma e são incorporados em moléculas acetoras (NADP+) –
-E
cloroplasto.
Moléculas acetoras de CO2 captam este gás e reagem com moléculas com 5C
originando uma molécula com 6C que devido a sua instabilidade se divide formando
moléculas com 3C. Estas moléculas constituídas por 3C sofrerão uma redução
como tal vão busca-la ao ATP formado na fase fotoquímica. Este ATP será novamente
18
sintetizado na fase fotoquímica
20
o
› Quimiossíntese
çã
A quimiossíntese utiliza ao contrário da fotossíntese energia química
di
-E
eletrões e protões. Este fenómeno liberta energia a qual vai ser utilizada para a
ito
➔ Semelhanças
1ª etapa:
18
• Mobilização de energia que permite síntese de ATP
20
2ª etapa:
o
Processo cíclico em que ocorre:
• Fixação de CO2
çã
di
• Oxidação dos transportadores e redução de moléculas intermediarias das
-E
reações cíclicas
ito
• Hidrolise do ATP
rfe
➔ Diferenças
r
to
- Fontes de hidrogénio/Eletrões
18
• Plantas não vasculares - São plantas pouco diferenciadas. Vivem
20
célula, absorvem água por todo o corpo. (Hepáticas/Musgos)
o
•
çã
Plantas vasculares - São plantas com ou sem semente que possuem
di
-E
Seiva
Pe
anucleadas
18
20
o
A folha apresenta uma epiderme
trocas gasosas. Cada estroma possui células guarda, ostíolo e uma camara estomática
rfe
Pe
absorção.
concentração de iões e minerais pelo que estes vão passar para o interior da raiz por
transporte ativo.
IAVE:
18
é menor; ora, os micronutrientes são acumulados na raiz por transporte ativo, ou seja,
20
com gasto de energia (são transportados contra o gradiente de concentração) ; assim,
verifica-se uma menor capacidade de transporte e , por conseguinte, de acumulação de
o
micronutrientes no interior das células da raiz.
Transporte no xilema
çã
di
-E
Visto que as células da raiz são hipertónicas em relação ao solo, dá-se a entrada
Pe
de agua por osmose. A acumulação de água gerada provoca uma pressão radicular que
r
força a agua a subir pelo xilema. Esta pressão é verificada num processo denominado
to
Ví
processo conhecido por gutação onde á saída de agua pelas folhas do “morangueiro”
Esta hipótese é valida para plantas de pequeno porte mas não explica a
18
essa tensão dá-se aspiração de água para as partes superiores das plantas. Deste
20
modo, cria-se um défice de água na raiz que vai gerar a entrada de agua para a mesma
o
por osmose assegurando assim o fluxo de agua entre zonas com alto potencial hídrico
unidas (coesão) e aderem às paredes dos vasos (adesão) formando uma coluna
ito
continua
rfe
Controlo da transpiração
r
to
produzem glicose. A célula fica hipertónica, dá-se a entrada de água, a célula fica
(básico)
Enzima fosforilase: Amido Glicose
(insolúvel) (solúvel)
H+
CO2 + H2O → H2CO3 Maior concentração de H+ → pH mais baixo→meio acido
HCO3
→
18
estoma abre
20
• Durante a noite, o CO2 não é consumido na fotossíntese. (meio acido)
o
çã
Meio acido→enzima inativa→acumulação de amido e CO2→célula hipotónica
di
→
plasmolisada
-E
estoma fecha
ito
estoma abre
r Pe
to
Ví
Cobertura pilosa nas folhas -> + humidade na superfície da folha -> menos difusão de H2O
18
20
o
Apos interromperem o trânsito da seiva elaborada, a parte superior do tronco,
çã
torna-se mais volumoso devido á acumulação de seiva. A parte inferior sobrevive
di
durante algum tempo mas quando esgota as suas reservas acaba por morrer.
-E
Transporte no floema
Pe
difusão.
Quando nos tubos crivosos, a concentração de sacarose aumenta, a pressão
osmótica das células envolventes aumenta dando se a saída de agua do xilema para o
passagem da solução pelas placas crivosas até regiões com baixa pressão osmótica.
destas para o órgão especifico por difusão. A medida que a sacarose sai, á uma
18
20
Nos órgãos da planta para onde a sacarose passou, esta é convertida em
glicose para ser utilizada pela célula ou para formar substâncias de reserva (amido)
o
IAVE: çã
di
A glucose produzida nas células do mesofilo foliar (tecido fotossintético da folha) é
transformada em sacarose que é transportada ativamente para os tubos crivosos (
-E
deste modo ate aos órgãos de consumo. Com a saída da sacarose do floema para os
órgãos de consumo, ocorre uma diminuição da pressão osmótica nos tubos crivosos, o
Pe
• Órgão propulsor
18
• Sistema de vasos/lacunas
20
Tem como função:
o
▪ Transporte de nutrientes/O2 çã
di
▪ Transporte de materiais resultantes do metabolismo celular
-E
▪ Transporte de hormonas
▪ Defesa do organismo
ito
normalmente uma taxa metabólica muito baixa devido á lentidão com que o
18
A hemolinfa, é impulsionada por um coração tubular para a aorta dorsal e
20
desta para vasos condutores com uma extremidade aberta. A hemolinfa, passa então
o
çã
relaxam, a hemolinfa é aspirada novamente para o coração através dos ostíolos.
di
-E
O sangue é bombeado pelos arcos aórticos (corações) para o vaso ventral que se
r
to
ramifica formando uma rede de capilares onde se vão efetuar as trocas de substancia.
Ví
Dos capilares, o sangue dirige-se para o vaso dorsal e deste novamente para os
corações.
Transporte nos vertebrados
18
apenas uma vez no coração e quando passa é venoso. Os peixes têm
20
uma taxa metabólica relativamente baixa uma vez que o sangue é
o
impulsionado para a circulação pulmonar e sistémica de uma só vez
çã
o que conduz a uma perda de pressão (velocidade) muito grande ao
di
longo do percurso. Tendo baixa velocidade, o transporte de
-E
alta.
Os mamíferos, têm uma circulação dupla completa ou
18
de oxigénio o que permite uma maior capacidade
20
energética→ Maior taxa metabólica
o
No coração, existem movimentos de
çã
di
contração/relaxamento que ajudam o fluxo
-E
esquerdo, tende a ser mais espesso para poder impulsionar o sangue a todo o corpo,
refluxo do sangue.
máximos de pressões tendo por isso maior espessura. Ao longo do seu trajeto vai
perdendo pressão e com isso velocidade atingindo os capilares com uma pressão
18
muito baixa uma vez que neles ocorre uma grande ramificação. Esta baixa velocidade
20
registada ao nível dos capilares e as finas paredes, permitem a troca de substancias
o
çã
A seguir, os capilares reúnem se em vénulas e estas em veias onde a velocidade
di
com que o sangue é transportado aumenta mas é muito baixa. Graças a este facto, as
-E
veias são muitas vezes rodeadas de músculos para que estes impulsionem o sangue.
Por outro lado, possui válvulas que impedem o refluxo do sangue alem dos
ito
Fluidos circulantes
r
to
intersticial.
Na extremidade venosa, a pressão osmótica supera a pressão do sangue e
sendo o sangue um meio hipertónico, parte da linfa vai regressar ao capilar sanguinio.
Os produtos do metabolismo celular são lançados na linfa intersticial que vai ser
posteriormente recolhida para um capilar linfático que mais tarde se ligará a uma veia
IAVE:
18
oxigénio) essenciais ao metabolismo celular; o fluido intersticial troca com as células os
20
nutrientes e os resíduos metabólicos; a renovação permanente do fluido intersticial
permite que haja nutrientes (e oxigénio) disponíveis para o metabolismo celular,
o
impedindo, também, a acumulação de resíduos metabólicos
Metabolismo celular
çã
di
-E
Anabolismo/Catabolismo
ito
do ATP. Por outro lado, as celulas não têm capacidade de armazenar ATP. Toda a
• NAD+ ≡ T
• NADH ≡ TH2 -- transportadores de hidrogeniões/eletrões
Fermentação
Existem 2 tipos de
fermentação: alcoólica/láctea. Em
18
intervenção de 2 moléculas de ATP
20
que desencadeiam o processo. Neste processo, são libertados eletrões que vão ser
o
usados para reduzir moléculas transportadoras (NAD+)→(NADH) ficando a glicose
çã
oxidada. A energia libertada nestas reações é utilizada para formar 4 ATP mas como 2
di
ATP foram utilizados na ativação do processo o rendimento energético da glicólise é de
-E
2 ATP.
ito
glicólise
Mitocôndrias exclusivas de células
Respiração Aeróbia eucarióticas
18
20
Tal como na fermentação, ocorre a glicólise, de onde resultam 2 moléculas de
o
acido pirúvico, 2 ATP e 2 NADH reduzidos.
çã
De seguida, as 2 moléculas de ácido pirúvico passam para o interior da
di
-E
Como os FADH2 tem uma capacidade para se reduzirem diferente dos NADH,
vão ceder os seus eletrões a proteínas mais distantes na cadeia do que aquelas a quem
18
vão atravessar a membrana da mitocôndria e só depois vão ser transferidos para a
20
membrana interna tendo agora uma capacidade de se reduzir menor e por esse
o
çã
di
-E
Nota: a respiração aeróbia, possui muitas fases para que as dissipações de energia sob
a forma de calor sejam mínimas para que toda a energia libertada seja usada para
ito
Nos animais mais simples (hidra) as trocas gasosas ocorrem por difusão célula a
célula.
Difusão Indireta
18
de levar o O2 as celulas e trazer o CO2 de modo a este seja expulso do corpo do
20
organismo através do tegumento
o
çã
Estas trocas gasosas são possíveis graças a glândulas que produzem uma
di
substancia que mantem a pele sempre húmida e uma grande vascularização
-E
com agua cada vez mais rica em O2 e mais pobre em CO2 . Desta forma há sempre
→Hematose pulmonar
Os pulmões são superfícies respiratórias com grande eficiência uma vez que:
18
• São bastante ramificados existindo milhões de alvéolos
20
• Possuem uma fina parede alveolar
o
São fortemente capilarizados nos alvéolos
• çã
A diferença de pressões favorece as trocas gasosas
di
Os movimentos de inspiração e expiração são graças á contração e relaxamento do
-E
→Difusão direta
Pe
circulatório.
musculares que levam á contração e relaxamento das traqueias o que leva á inspiração
e expiração e junto aos músculos existem sacos de ar que funcionam como reservas de
ar facilitando a ventilação
Em geral todas as superfícies respiratórias tendem a :
• Ter uma morfologia que lhes permite uma grande área de contacto entre o
Coordenação Nervosa
18
Homeostasia → manutenção das condições do meio interno dentro de limites
20
compatíveis com a vida
o
Retroação/Feedback negativo →Anula a variação (EX:. variação
Mecanismos de
temperatura)
çã
di
controlo
-E
últimos não possuem a bainha de mielina apresentando uma resposta mais lenta aos
estímulos.
18
de membrana (diferença de potencial entre o interior e o exterior da membrana)
20
chama –se potencial de repouso…. Dizemos que a célula esta normalmente polarizada
– por cada 3 Na+ que saem entram 2 K+ o que faz com que em repouso, a membrana
o
çã
seja mais eletricamente positiva extracelularmente do que intracelularmente
di
+++++++++++++
-E
----------------------
-----++++++--------
to
Ví
unicamente nas regiões doa nódulos de ranvier pois o efeito isolante da bainha de
velocidade de propagação muito mais elevada em relação á que se verifica nos axónios
18
desmielinizações
20
Comunicação de neurónios entre si
o
Caso haja contacto com a arborização terminal de um neurónio com as dendrites do
çã
neurónio seguinte, o impulso eletromagnético passa de uma membrana para a outra e
di
-E
Caso entre os neurónios exista uma pequena fenda, ocorrem sinapses onde o neurónio
ito
pre sináptico, produz neurotransmissores que contem a mensagem química que são
rfe
endócrinas que produzem hormonas que vão atuara sobre células alvo. O sistema endócrino é
constituído por células, tecidos e/ou órgãos cuja função é produzir e segregar hormonas
18
20
o
çã
di
-E
ito
rfe
sobre células-alvo.
estimulam esta área da hipófise. Como consequência, esta vai segregar outras hormonas
18
desprovidas de mielina (neuro secretoras) que mais tarde liberta para a corrente
20
sanguínea. Ex: Imagem
o
Atuação das hormonas
çã
di
-E
Uma dada hormona, uma vez na corrente sanguínea, chega a diferentes células
do organismo, atuando apenas naquelas que possuem recetores específicos para essa
ito
como no citoplasma das células alvo. A ligação entre o recetor e a hormona desencadeia
r
(feedback negativo)
Processo que a partir de um estímulo, que causa uma mudança no
organismo é gerada uma resposta que cancela a ação desse mesmo estímulo.
•
Pe
na corrente sanguínea
• A mensagem nervosa é mais rápida embora o seu efeito tenho curta duração
enquanto a mensagem hormonal é mais lenta, mas o sei efeito é geralmente mais
duradouro
Termorregulação
18
contrariamente ao ambiente aquático. Por esse motivo, a regulação de temperatura de
20
certos indivíduos depende de mecanismos homeotérmicos que ajudam a manter a
o
çã
di
Seres ectotérmicos/exotérmicos → Os seres
-E
18
Nestes seres, a homeotermia é possível graças a um conjunto de
20
comportamentos, características morfológicas e fisiologia do ser.
o
çã
➢ Por um lado, animais com maior taxa metabólica (circulação
di
-E
menos calor interno sendo este obtido por absorção do calor externo – animais
ectotérmicos
r
to
Ví
Termorregulação no organismo humano
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muscular)
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seres humanos a regulação da temperatura é, na maior parte das vezes regulada por
no hipotálamo
adequada.
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motores e/ou resposta hormonal
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• A resposta é efetuada nos órgãos efetores o que vai compensar o desvio
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A contração muscular, é um processo metabólico que liberta calor e como tal a
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sua redução diminui a temperatura do organismo. Por outro lado, o seu aumento
aumentar. Como resultado muitas vezes é necessário intervir com medicamentos que
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vez que não sofrem grandes oscilações de temperatura interna desde que as variações do
Osmorregulação
Todos os seres vivos possuem água e sais tanto nas células como nos fluidos
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água e sais dentro dos limites homeostáticos (compatíveis com a vida).
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Seres osmoconformantes → seres que estão em equilíbrio osmótico com o
meio, ou seja, apresentam uma concentração de sais nos fluidos corporais que varia com
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a concentração do meio. çã
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Não possuem mecanismos para regular a concentração de sais nos seus fluidos
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corporais
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seus fluidos muito diferentes da do meio possuindo mecanismos que permitem manter
em relação ao meio.
Tendem a ganhar muita agua por osmose e a perder muitos sais por difusão
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Nestes peixes, ao nível das guelras, á uma grande passagem de agua por osmose
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pelo que, para equilibrar a entrada de agua estes peixes não bebem agua, e excretam
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uma grande quantidade de urina muito diluída – este facto deve-se á presença de
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grandes glomérulos que aumentam a filtração e á ausência de Ansa de Henle o que
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diminui a reabsorção
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Peixe marinho
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Para contrariar este facto, ingerem grandes quantidades de água que já contem
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denominadas glândulas do sal. Como possuem grande taxa metabólica, perdem muita
água, mas compensam isso produzindo urina muito concentrada e bebendo água do mar
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No ambiente terrestre a necessidade de economizar água é muito grande pelo
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que apenas aves e mamíferos possuem ansas de henle. Só desta forma conseguem
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produzir urina mais concentrada do que os seus fluidos corporais
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Caso extremos englobam o rato canguru que devido as suas longas ansas de
henle reabsorve a maior pate da água, sobrevivendo quase sem beber e o camelo que
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produz urina ate 8x mais concentrada que os seus fluidos corporais aproveitando assim
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Nefrónio
Ureter
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Conj. Tubos
uriníferos
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Os rins são formados por milhões de nefrónios que são pequenas estruturas que
possuem um tubo urinífero (unidade estrutural do rim) e uma rede de vasos sanguíneos
que se relacionam com esse tubo. O rim é por isso um órgão fortemente vascularizado.
A cápsula de Bowman possui no seu interior um novelo de capilares (glomérulo
de Malpighi que resulta da capilarização da artéria aferente. Mais tarde estes capilares
Formação da urina
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O filtrado glomerular desloca-se para Ansa de Henle (estrutura que se localiza
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permeável á água e impermeável a sais e iões. Desta forma, dá-se a saída de agua por
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osmose de novo para a corrente sanguínea. A saída de água nesta fase, torna o filtrado
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glomerular mais concentrado.
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permeável a iões e não a água. Assim, sais e iões atravessam a membrana (por difusão
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A seguir, o tubo contornado distal volta a ser permeável a água. Uma vez que a
concentração do fluido intersticial é bastante elevada, esta sai do tubo urinífero por
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osmose para o fluido intersticial sendo reabsorvida mais á frente ao nível do tubo
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contornado distal.
Nesta zona, a secreção é particularmente ativa, sendo que k+, H+, NH3, e outras
de coordenação neuro-hormonal
Mecanismos de osmorregulação
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nas células alvo dos tubos coletores do rins aumentando a sua permeabilidade a agua.
Desta forma, mais água vai ser reabsorvida e como tal, o volume de água no plasma
aumenta para valores normais diminuindo a sua pressão osmótica. A urina resultante é
captam estas alterações e enviam uma mensagem para o lobo posterior da hipófise a fim
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tubos coletores a agua diminui havendo uma menor reabsorção de agua. Desta forma
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mais água é expelida, diminuindo o volume do sangue, aumentando a sua pressão
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A osmorregulação tem ainda um papel fundamental na estimulação do centro de sede
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localizado no hipotálamo.
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Hormonas Vegetais
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favor do estímulo
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Tropismo Positivo → Crescimento em direção ao estímulo
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Tropismo Negativo → Crescimento oposto ao estímulo çã
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Em resposta a fatores externos, as plantas produzem mensageiros químicos –
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Hormonas Vegetais
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• Função reguladora
• Da concentração
Auxina
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Quando a luz incide perpendicularmente no
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ápice (extremidade do Coleóptilo), este é estimulado
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uniformemente pelo coleoptilo não havendo inclinação
deste
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a luz produz auxina que migra para o lado menos exposto á luz fazendo esta area
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crescer. O coleoptilo fica mais longo de um lado do que do outro, dai a inclinação.
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com o objetivo de fazer a planta crescer lateralmente, o ápice é removido. Desta forma,
Se a planta for colocada na horizontal, a zona do caule e da raiz voltada para baixo,
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recebem uma maior quantidade de auxinas. Desta forma, o caule irá inclinar para cima e
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a raiz para baixo uma vez que exposta a grandes quantidades de auxinas é inibido o seu
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• Estimula/inicia floração/frutificação
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produção de etileno. Como consequência, dá se a queda das folhas
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As frutas são colhidas verdes e conservadas em zonas com baixa concentração de
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etileno. Poucos dias antes de chegarem ao consumidor, as frutas são pulverizadas
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com este gás o que acelera de imediato o seu amadurecimento.
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Giberelinas
Citocininas
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• Inibe o crescimento
A luz estimula a formação de acido abcisico que vai atuara no transporte ativo
de iões dos estomas para que a célula fique turgida e possa fechar
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Apesar de o uso de hormonas vegetais ser um grande avanço na agricultura possui ainda
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muitos contra-argumentos á sua utilização.
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• Não á controlo quanto ás quantidades de hormona que foram usadas em
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determinado produto antes de chegarem ao consumidor
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Promovem alterações nos ecossistemas uma vez que vão existir espécies que vão
espécies
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