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Provas AV2 Pilar

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1

PROVAS AV2 DE CONCRETO 2 - PILAR

Questão (cód. 216334)

Seja um pilar de canto com fck=20 MPa e seção de 20 x 40 cm, conforme a figura.

1 - Utilize o processo simplificado da NBR 6118 para determinar as excentricidades de 1º


ordem, sabendo que:

• A viga V101 possui seção de 12x30 cm e vão de 4 m carregado por 22,2 KN/m;
• A viga V103 possui seção de 12x50 cm e vão de 6 m carregado por 10,0 kN/m;
• O pilar possui 3,40 m de comprimento de flambagem nas duas direções e esforço
normal de 816 KN.

2 - Classifique o pilar quanto à esbeltez nas duas direções e, se for o caso, determine as
excentricidades de 2º ordem.
3 - Determine as excentricidades acidentais e também as associadas aos momentos mínimos.
4 - Determine as excentricidades finais e as respectivas taxas de armadura com utilização do
ábaco adequado.
5 - Apresente um croqui com detalhamento da armadura de pilar, incluindo a armadura
transversal.

( )

P1 ( )
( )
2

1º Passo: Verificar dados da questão


- Tipo de concreto: − =
- Valor da força normal: =
- Comprimento equivalente de flambagem
= = , =
- Dados da seção transversal ℎ ℎ e calcular o (
Seção 20 x 40 cm
)* = ℎ ℎ
)* = 20 -. 40 -.
( =
ℎ = 40 -.

ℎ = 20 -.

2º Passo: Calcular o esforço solicitante


01 = 23 24 05
01 = 1,0 1,4 816 90
: = ,

3º Passo: Resolver o que é pedido na questão


3.1 - Utilize o processo simplificado da NBR 6118 para determinar as excentricidades de 1º
ordem.
3

Direção x:
- Cálculo do ;5,<3=>?@>1A

B = 22,2 90/.

C =4.

B CD 22,2 4D
;5,<3=>?@>1A = = = 29,6 90. . = G .
12 12

- Cálculo do HIJK>@ HI,?LI<@JA@ HI,J34<@JA@


M ℎ N
40 20N
HIJK>@ = HI,?LI<@JA@ = HI,J34<@JA@ = 12 = 12 = ,G
C< 340
2 2

- Cálculo do HPJ=>
M
ℎN 12 30N
HPJ=> = 12 = 12 = X,
C<4 (QãS TUTVWQS) 400 -.

- Cálculo do momento fletor solicitante na base e no topo


@YZ[\]
;5,J34<@JA@ = ;5,?LI<@JA@ = ;5,<3=>?@>1A @Y,^_Y`]Za] b @cZd\ b @Y,Zef`]Za]

ghi,j *kl
;5,J34<@JA@ = ;5,?LI<@JA@ = 2960 90. -.
ghi,j *kl b im,h *kl b ghi,j *kl

,no pnqp = ,rst pnqp = .

- Cálculo do momento fletor total na base e no topo


;5,J34<@JA@ = ;5,?LI<@JA@
;5,uAIA = − ;5,v>?< = ;5,J34<@JA@ = ;5,?LI<@JA@ +
2
4

1218
;5,uAIA = − ;5,v>?< = 1218 +
2
,yqtq =− ,z r = X .

- Majorar o momento fletor


;1,uAIA = − ;1,v>?< = ;5,uAIA = − ;5,v>?< 1,4
;1,uAIA = − ;1,v>?< = 1827 1,4

:,yqtq =− :,z r = X, .

- Calcular a excentricidade de 1° ordem na direção x


;1,uAIA = − ;1,v>?< 2557,8 90. -.
Tg = =
01 1142,4 90
= ,

Direção y:
- Cálculo do ;5,<3=>?@>1A

B = 10,0 90/.

C =6.

B CD 10,0 6D
;5,<3=>?@>1A = = = 30 90. . = .
12 12

- Cálculo do HIJK>@ HI,?LI<@JA@ HI,J34<@JA@


M ℎ2 N 20 40N
HIJK>@ = HI,?LI<@JA@ = HI,J34<@JA@ = 12 = 12 = X,
C< 340
2 2
5

- Cálculo do HPJ=>
M
ℎN 12 50N
HPJ=> = 12 = 12 = ,
C<4 (QãS TUTVWQS) 600 -.

- Cálculo do momento fletor solicitante na base e no topo


@YZ[\]
;5,J34<@JA@ = ;5,?LI<@JA@ = ;5,<3=>?@>1A
@Y,^_Y`]Za] b @cZd\ b @Y,Zef`]Za]

iDm,h *kl
;5,J34<@JA@ = ;5,?LI<@JA@ = 3000 90. -.
iDm,h *kl b D}~,N *kl b iDm,h *kl

,no pnqp = ,rst pnqp = , .

- Cálculo do momento fletor total na base e no topo


;5,J34<@JA@ = ;5,?LI<@JA@
;5,uAIA = − ;5,v>?< = ;5,J34<@JA@ = ;5,?LI<@JA@ +
2

1286,5
;5,uAIA = − ;5,v>?< = 1286,5 +
2
,yqtq =− ,z r = G G, .

- Majorar o momento fletor


;1,uAIA = − ;1,v>?< = ;5,uAIA = − ;5,v>?< 1,4
;1,uAIA = − ;1,v>?< = 1929,8 1,4

:,yqtq =− :,z r = X ,X .

- Calcular a excentricidade de 1° ordem na direção x


;1,uAIA = − ;1,v>?< 2701,7 90. -.
Tg = =
01 1142,4 90
= ,
6

3.2 - Classifique o pilar quanto à esbeltez nas duas direções e, se for o caso, determine as
excentricidades de 2º ordem.
- Cálculo do momento fletor mínimo

•np çãq
;g1,kJ3, = 01 •(1,5 + (0,03 ℎ )‚, -S. ℎ T. -.
;g1,kJ3, = 1142,4 •(1,5 + (0,03 20 -.)‚

:, no, = GG, . ≤ : = X, .

•np çãq
;g1,kJ3, = 01 „…1,5 + (0,03 ℎ †‡, -S. ℎ T. -.
;g1,kJ3, = 1142,4 •(1,5 + (0,03 40 -.)‚

:, no, = , . ≥ : = X ,X .

- Índice de esbeltez
•np çãq
3,46 C< 3,46 340 -.
‰ = =
ℎ 20 -.
Š = ,

•np çãq
3,46 C< 3,46 340 -.
‰ = =
ℎ 40 -.
Š = G,

- Esbeltez limite
Direção x:
Momento fletor mínimo menor que o momento de 1° ordem

:, no, = GG, . ≤ : = X, . , o que leva ao cálculo de


‹v , conforme a fórmula abaixo:

‹v = 0,6 + 0,4 ≥ 0,4
;>
7

(−2557,8)
‹v = 0,6 + 0,4 = 0,2 ≤ 0,4 → Žz = ,
2557,8
T
25 + 12,5 g

‰g, = , -S. 35 ≤ ‰g ≤ 90
‹v

2,24 -.
25 + 12,5 20 -.
‰g, =
0,4

Š , = ,

Direção y:
Momento fletor mínimo maior que o momento de 1° ordem

:, no, = , . ≥ : = X ,X . , o que leva ‹v = 1,0.

Tg
25 + 12,5

‰g, = , -S. 35 ≤ ‰g ≤ 90
‹v

2,36 -.
25 + 12,5 40 -.
‰g, =
1,0

Š , = ,X ≥ → Š , =

Logo temos
‰ < ‰g, = , < , 0ãS •ãS -S‘•W’TH“’S• S• TUTWVS• ’T 2º SH’T.
‰ < ‰g, = G, < , 0ãS •ãS -S‘•W’TH“’S• S• TUTWVS• ’T 2º SH’T.

Nesse caso não há necessidade da excentricidade de 2º ordem.


8

3 - Determine as excentricidades associadas aos momentos mínimos.


•np çãq
GG, .
Tg =
,kJ3
1142,4 90
, no = ,

•np çãq
, .
Tg =
,kJ3
1142,4 90
, no = ,X

4 - Determine as excentricidades finais e as respectivas taxas de armadura com utilização do


ábaco adequado.
- Excentricidade final

, no = ,X

= ,

- Cálculo do •
01 1142,4 90
ν= =
)* U 2,0
5—
*1 ( ˜ )
*k
800 -.D 1,4

™= ,
9

•np çãq
T 2,24 -.
•= š = 1,0
ℎ 20 -.
›= ,

•np çãq
Tg ,kJ3 2,7 -.
•= š = 1,0
ℎ 40 -.
›= , X

- Consultar o ábaco o valor de pq e calcular a (r correspondente


pq = ,X
HS
)? = œ • ℎ ℎ
100
1,7
)? = ž Ÿ 20 40
100
(r = ,

5 - Apresente um croqui com detalhamento da armadura de pilar, incluindo a armadura


transversal.
- Cálculo da armadura mínima
01
)?,kJ3 = 0,15 ≥ 0,004 ℎ ℎ
U1
50
U1= = 43,5
1,15
1142,4 90
)?,kJ3 = 0,15 ≥ 0,004 20 40
43,5
(r, no = ,G ≥ , ¡!

Logo:
)? > )?,kJ3
, > ,G ¡!
∅ → ,
10

- A taxa de armadura
)? 15,00
¥= 100 = 100 = 1,9 % < ¥ká = 4 % → ¨©!
)* 800
ª= ,G % < ª á = % → ¡!

- Armadura transversal

5 ..
∅u ≥ «∅K 16 → ∅y =
= = 4 ..
4 4

- Espaçamento

20 -.
¬ká ≤ « M (.T‘SH ’W.T‘•ãS ’S -WC“H) = 20 -. → ¯ á = G
12 ∅K -“H“ ®) − 50 = 12 1,6 -. = 19,2 -.

- Croqui

∅y = , =
ℎ = 40 -.

∅y = , =

ℎ = 20 -.
11

Questão (cód. 216335)


Seja um pilar birotulado com comprimento de 6,75 m, fck=25MPa, cobrimento de 2,5 cm
d’ = 4 cm, seção 26x40 cm e carga de 930 kN, que não recebe momento de viga (apenas carga
normal).
1 - Classifique o pilar quanto à esbeltez e, se for o caso, determine as excentricidades de 2º
ordem.
2 - Determine as excentricidades acidentais e mínimas.
3 - Determine as excentricidades finais e as respectivas taxas de armadura com utilização do
ábaco mais adequado.
4 - Apresente um croqui com o detalhamento da armadura do pilar, incluindo a armadura
transversal.

1º Passo: Verificar dados da questão


- Tipo de concreto: − =
- Valor da força normal: =G
- Comprimento equivalente de flambagem
= = ,X = X
- Dados da seção transversal ℎ ℎ e calcular o (
Seção 26 x 40 cm
)* = ℎ ℎ
)* = 40 -. 26 -.
( =
ℎ = 26 -.

ℎ = 40 -.
12

2º Passo: Calcular o esforço solicitante


01 = 23 24 05
01 = 1,0 1,4 930 90
: =

3º Passo: Resolver o que é pedido na questão


3.1 - Classifique o pilar quanto à esbeltez e, se for o caso, determine as excentricidades de 2º
ordem.
- Índice de esbeltez
•np çãq
3,46 C< 3,46 675 -.
‰ = =
ℎ 40 -.
Š = ,

•np çãq
3,46 C< 3,46 675 -.
‰ = =
ℎ 26 -.
Š = G,

- Esbeltez limite
Nos pilares intermediários não ocorrem momentos fletores e excentricidades de 1ª ordem,
daí = Žz = , , assim temos:

Tg
25 + 12,5
‰g = ℎ , -S. 35 ≤ ‰g ≤ 90
‹v

‰g, = ‰g, = 25 ≥ 35 → Š , = Š , =

Logo temos
‰ < ‰g, = , > , ¬ãS -S‘•W’TH“’S• S• TUTWVS• ’T 2º SH’T. ‘“ ’WHTçãS ;
‰ < ‰g, = G, > , ¬ãS -S‘•W’TH“’S• S• TUTWVS• ’T 2º SH’T. ‘“ ’WHTçãS 2.
13

- Cálculo da excentricidade de 2ª ordem


Cálculo do momento fletor mínimo

•np çãq
;g1,kJ3, = 01 •(1,5 + (0,03 ℎ )‚, -S. ℎ T. -.
;g1,kJ3, = 1302 90 •(1,5 + (0,03 40 -.)‚

:, no, = , .

•np çãq
;g1,kJ3, = 01 „…1,5 + (0,03 ℎ †‡, -S. ℎ T. -.
;g1,kJ3, = 1302 90 •(1,5 + (0,03 26 -.)‚

:, no, = G , .

Calcular o ™
01
ν=
)* U 5—
*1 ( ˜ )
*k

1302 90
ν=
2,5 90
1040 -.D
1,4 -.D
™= ,X

Calcular o
p

•np çãq
C 0,005 0,005
= ≤
H ℎ (š + 0,50) ℎ
C 0,005 0,005
= ≤
H 40 -. (0,7 + 0,50) 40

= , ± ±
≤ , ± ±
→ ¡!
p
14

•np çãq
C 0,005 0,005
= ≤
H ℎ(š + 0,50) ℎ
C 0,005 0,005
= ≤
H 26 -. (0,7 + 0,50) 26

= , ± ±
≤ ,G ± ±
→ ¡!
p

Cálculo da excentricidade máxima de 2ª ordem


•np çãq
CT D C
TD =
10 H
675D
TD = 1,04166 10±²
10
= ,X

•np çãq
CT2 D C
TD =
10 H
675D
TD = 1,60256 10±²
10
= X,

Cálculo do momento de 2ª ordem


•np çãq
CT D C ;g1,³
;1,uAu, = ‹v ;g1,³ + 01 ≥ ´ , T ;g1,³ ≥ ;g1,kJ3
10 H ;g1,kJ3
;1,uAu, = (1,0 3515,4 90. -.) + (1302 90 4,75 -.)

:,yqy, = G GG, G . ≥ :, no = , . → ¡!

•np çãq
CT2 D C ;g1,³
;1,uAu, = ‹v ;g1,³ + 01 ≥ ´ , T ;g1,³ ≥ ;g1,kJ3
10 H ;g1,kJ3
;1,uAu, = (1,0 2968,6 90. -. ) + (1302 90 7,03 -.)

:,yqy, = ,X . ≥ :, no = G , . → ¡!
15

3.2 - Determine as excentricidades mínimas.


•np çãq
;g1,kJ3,
Tg =
,kJ3
01
3515,4 90. -.
Tg =
,kJ3
1302 90
, no = ,X

•np çãq
;g1,kJ3,
Tg =
,kJ3
01
2968,6 90. -.
Tg =
,kJ3
1302 90
, no = ,

3.3 - Determine as excentricidades finais e as respectivas taxas de armadura com utilização do


ábaco mais adequado.
- 1º •WVµ“çãS ’T -áC-µCS
T = Tg ,kJ3 + TD
T = 2,7 -. + 4,75 -.
= X,

- 2º •WVµ“çãS ’T -áC-µCS
T = Tg ,kJ3 + TD
T = 2,3 -. + 7,3 -.
= G,

Calcular o valor de •
•np çãq
T
•= š

7,45 -.
• = 0,7
40 -.
›= ,
16

•np çãq
T
•= š

9,6 -.
• = 0,7
26 -.
›= ,

- Consultar o ábaco o valor de pq e calcular a (r correspondente


Os valores para o ábaco serão:
™= ,X e › = ,

O valor de HS correspondente é:
pq = ,
HS
)? = œ • ℎ ℎ
100
3,18
)? = ž Ÿ 26 40
100
(r = ,

3.4 - Apresente um croqui com o detalhamento da armadura do pilar, incluindo a armadura


transversal.
- Cálculo da armadura mínima
01
)?,kJ3 = 0,15 ≥ 0,004 ℎ ℎ
U1
50
U1= = 43,5
1,15
1302 90
)?,kJ3 = 0,15 ≥ 0,004 26 40
43,5
(r, no = , ≥ , ¡!

Logo:
)? > )?,kJ3
, > , ¡!
∅ → ,
17

- A taxa de armadura
)? 35,00
¥= 100 = 100
)* 1040
ª= , % < ª á = % → ¡!

- Armadura transversal

5 ..
∅u ≥ «∅K 25 → ∅y = ,
= = 6,3 ..
4 4

- Espaçamento

20 -.
¬ká ≤ « M (.T‘SH ’W.T‘•ãS ’S -WC“H) = 26 -. → ¯ á =
12 ∅K -“H“ ®) − 50 = 12 2,5 -. = 30,0 -.

- Croqui

∅y = , = , ∅y = , = ,
ℎ = 40 -.

ℎ = 26 -.
18

Questão 21.2 (Apostila página 83)

Seja um pilar de extremidade com fck=25 Mpa e seção de 15 x 50 cm, conforme a figura.

1 - Utilize o processo simplificado da NBR 6118 para determinar a excentricidade de 1º ordem,


sabendo que:

• A viga V101 possui seção de 14x60 cm e vão de 5,25 m carregado por 39,0 KN/m;
• O pilar possui 280 cm de comprimento de flambagem e esforço normal de 650 KN.

2 - Classifique o pilar quanto à esbeltez nas duas direções e, se for o caso, determine a
excentricidade de 2º ordem.
3 - Determine a excentricidade associadas aos momentos mínimos.
4 - Determine as excentricidades finais e as respectivas taxas de armadura com utilização do
ábaco adequado.
5 - Apresente um croqui com detalhamento da armadura de pilar, incluindo a armadura
transversal.
V101 (14x60)
19

1º Passo: Verificar dados da questão


- Tipo de concreto: − =
- Valor da força normal: =
- Comprimento equivalente de flambagem
= = , =
- Dados da seção transversal ℎ ℎ e calcular o (
Seção 15 x 50 cm
)* = ℎ ℎ
)* = 50 -. 15 -.
( = X

ℎ = 50 -.
ℎ = 15 -.

2º Passo: Calcular o esforço solicitante


01 = 23 24 05
01 = 1,20 1,4 650 90
: = G

3º Passo: Resolver o que é pedido na questão


3.1 - Utilize o processo simplificado da NBR 6118 para determinar a excentricidade de 1º
ordem.
20

A excentricidade de 1º ordem será calculada para direção y.


- Cálculo do ;5,<3=>?@>1A

B = 39,0 90/.

C = 5,25 .

B CD 39 5,25D
;5,<3=>?@>1A = = = 89,58 90. . = G .
12 12

- Cálculo do HIJK>@ HI,?LI<@JA@ HI,J34<@JA@


M ℎN 50 15N
HIJK>@ = HI,?LI<@JA@ = HI,J34<@JA@ = 12 = 12 = ,
C< 280
2 2
- Cálculo do HPJ=>
M
ℎN 14 60N
HPJ=> = 12 = 12 =
C<4 (QãS TUTVWQS) 525 -.

- Cálculo do momento fletor solicitante na base e no topo


@YZ[\]
;5,J34<@JA@ = ;5,?LI<@JA@ = ;5,<3=>?@>1A
@Y,^_Y`]Za] b @cZd\ b @Y,Zef`]Za]

g}},² *kl
;5,J34<@JA@ = ;5,?LI<@JA@ = 8958 90-.
g}},² *kl b ²~} *kl b g}},² *kl

,no pnqp = ,rst pnqp =

- Cálculo do momento fletor total na base e no topo


;5,J34<@JA@ = ;5,?LI<@JA@
;5,uAIA = − ;5,v>?< = ;5,J34<@JA@ = ;5,?LI<@JA@ +
2
21

1321
;5,uAIA = − ;5,v>?< = 1321 +
2
,yqtq =− ,z r = G .

- Majorar o momento fletor


;1,uAIA = − ;1,v>?< = ;5,uAIA = − ;5,v>?< 1,4 23
;1,uAIA = − ;1,v>?< = 1982 1,4 1,20

:,yqtq =− :,z r = .

- Calcular a excentricidade de 1° ordem na direção x


;1,uAIA = − ;1,v>?< 3330 90. -.
Tg = =
01 1092 90
= ,

3.2 - Classifique o pilar quanto à esbeltez nas duas direções e, se for o caso, determine as
excentricidades de 2º ordem.
- Cálculo do momento fletor mínimo

•np çãq
;g1,kJ3, = 01 •(1,5 + (0,03 ℎ )‚, -S. ℎ T. -.
;g1,kJ3, = 1092 •(1,5 + (0,03 50 -.)‚

:, no, = X .

•np çãq
;g1,kJ3, = 01 „…1,5 + (0,03 ℎ †‡, -S. ℎ T. -.
;g1,kJ3, = 1092 •(1,5 + (0,03 15 -.)‚

:, no, = G . ≤ : = .

- Índice de esbeltez
•np çãq
3,46 C< 3,46 280 -.
‰ = =
ℎ 50 -.
Š = G,
22

•np çãq
3,46 C< 3,46 280 -.
‰ = =
ℎ 15 -.
Š = ,

- Esbeltez limite
Direção x:
Na direção x não ocorrem momentos fletores e excentricidade de 1º ordem, o que leva
‹v = 1,0 T Tg = 0.

Tg
25 + 12,5

‰g, = , -S. 35 ≤ ‰g ≤ 90
‹v

0
25 + 12,5
‰g, = 50 -.
1,0

Š , = ≥ → Š , =

Direção y:
Momento fletor mínimo menor que o momento de 1° ordem

:, no, = G . ≤ : = . , o que leva ao cálculo de ‹v , conforme


a fórmula abaixo:

‹v = 0,6 + 0,4 ≥ 0,4
;>
(−3330)
‹v = 0,6 + 0,4 = 0,2 ≤ 0,4 → Žz = ,
3330
Tg
25 + 12,5

‰g, = , -S. 35 ≤ ‰g ≤ 90
‹v
3,05 -.
25 + 12,5
‰g, = 15 -.
0,4
Š , = ,G
23

Logo temos
‰ < ‰g, = G, < , 0ãS •ãS -S‘•W’TH“’S• S• TUTWVS• ’T 2º SH’T.
‰ < ‰g, = , < , G 0ãS •ãS -S‘•W’TH“’S• S• TUTWVS• ’T 2º SH’T.

Nesse caso não há necessidade da excentricidade de 2º ordem.

3 - Determine as excentricidades associadas aos momentos mínimos.


•np çãq
3276 90-.
Tg =
,kJ3
1092 90
, no =

•np çãq
2129 90-.
Tg =
,kJ3
1092 90
, no = ,G

4 - Determine as excentricidades finais e as respectivas taxas de armadura com utilização do


ábaco adequado.
- Excentricidade final
•np çãq
= , no =

•np çãq
= = ,

- Cálculo do •
01 1092 90
ν= =
)* U 2,5
5—
*1 ( ˜ )
*k
750 -.D 1,4

™= ,
24

•np çãq
T 3 -.
•= š = 0,82
ℎ 50 -.
›= ,

•np çãq
Tg ,kJ3 3,05 -.
•= š = 0,82
ℎ 15 -.
›= , X

- Consultar o ábaco o valor de pq e calcular a (r correspondente


pq = , G
HS
)? = œ • ℎ ℎ
100
2,19
)? = ž Ÿ 50 15
100
(r = ,

5 - Apresente um croqui com detalhamento da armadura de pilar, incluindo a armadura


transversal.
- Cálculo da armadura mínima
01
)?,kJ3 = 0,15 ≥ 0,004 ℎ ℎ
U1
50
U1= = 43,5
1,15
1092 90
)?,kJ3 = 0,15 ≥ 0,004 50 15
43,5
(r, no = ,X ≥ ¡!

Logo:
)? > )?,kJ3
, > ,X ¡!
∅ , → ,
25

- A taxa de armadura
)? 16,00
¥= 100 = 100 = 2,1 % < ¥ká = 4 % → ¨©!
)* 750
ª= , % < ª á = % → ¡!

- Armadura transversal
5 ..

∅u ≥ « K 12,5 → ∅y =
= = 3,1 ..
4 4

- Espaçamento
20 -.
¬ká ≤ « M (.T‘SH ’W.T‘•ãS ’S -WC“H) = 15 -. → ¯ á =
12 ∅K -“H“ ®) − 50 = 12 1,25 -. = 15 -.

- Distância entre eixos


0ú.THS ’T M“HH“•
ℎ − ¸2 (- + ∅u ) + ∅K º
2
“P = + ∅K
¬
12
50 − »2 (2,5 + 0,5) + 2 1,25¼
“P = + 1,25
5
½ = ,

- Croqui

ℎ = 50 -.

∅ ,
ℎ = 15 -.

∅y = , = , ∅y = , =

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