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Instrucao N. 3.03.21-2017-CG - Base de Seguranca Comunitaria

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INSTRUÇÃO Nº 3.03.

21/2017- CG

BASE DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA

Belo Horizonte
2017
INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017-CG

BASE DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA

Regula o emprego das Bases do projeto


“Segurança Comunitária” vinculado ao Programa
“Mais Segurança”, do Governo de Minas Gerais.

Belo Horizonte - MG
2017
Direitos exclusivos da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG).
Reprodução condicionada à autorização expressa do Comandante-Geral da PMMG.
Circulação restrita.

POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS.Comando-Geral. Instrução n.


M663i
3.03.21/2017-CG. Base de Segurança Comunitária: regula o emprego das
Bases do Projeto Segurança Comunitária vinculado ao programa “Mais
Segurança” do Governo de Minas Gerais. Belo Horizonte: Assessoria
Estratégica de Emprego Operacional, 2017.

42p.

1. Setorização Comunitária. 2.Base Comunitária 3.Emprego operacional.


I.Título.

CDD – 352.2
CDU – 351.746.7
Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca da Academia de Polícia Militar

ADMINISTRAÇÃO
Comando-Geral da Polícia Militar
Quartel do Comando-Geral da PMMG
Cidade Administrativa Tancredo Neves, Edifício Minas,
Rodovia Papa João Paulo II, nº 4143 – 6º Andar, Bairro Serra Verde
Belo Horizonte – MG – Brasil - CEP 31.630-900

SUPORTE METODOLÓGICO E TÉCNICO


Assessoria Estratégica de Emprego Operacional – AE3
Quartel do Comando-Geral da PMMG
Cidade Administrativa Tancredo Neves, Edifício Minas,
Rodovia Papa João Paulo II, nº 4143 – 6º Andar, Bairro Serra Verde
Belo Horizonte – MG – Brasil - CEP 31.630-900
E-mail: ae3gcg@pmmg.mg.gov.br
GOVERNADOR DO ESTADO
FERNANDO DAMATA PIMENTEL

COMANDANTE-GERAL DA PMMG
CEL PM HELBERT FIGUEIRÓ DE LOURDES

CHEFE DO GABINETE MILITAR DO GOVERNADOR


CEL PM FERNANDO ANTÔNIO ARANTES

SUBCOMANDANTE-GERAL DA PMMG
CEL PM ANDRÉ AGOSTINHO LEÃO DE OLIVEIRA

CHEFE DE GABINETE DO COMANDO-GERAL DA PMMG


CEL PM JEAN JACQUES ALCANTARA PEDRA

SUPERVISÃO TÉCNICA
TEN CEL PM EUGÊNIO PASCOAL DA CUNHA VALADARES
CHEFE DA ASSESSORIA ESTRATÉGICA DE EMPREGO OPERACIONAL

REDAÇÃO
MAJ PM DOUGLAS ANTÔNIO DA SILVA
CAP PM LÚCIO FERREIRA DA SILVA NETO

REVISÃO DOUTRINÁRIA
TEN CEL PM EUGÊNIO PASCOAL DA CUNHA VALADARES
CB PM DANIELLE SUELI VENTURA
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AE3 - Assessoria Estratégica de Emprego Operacional


APM - Academia de Polícia Militar
BC - Base Comunitária
CFTV - Circuito Fechado de Televisão
CG - Comando-Geral
Cia PM - Companhia de Polícia Militar
CICOP - Centro Integrado de Comunicações Operacionais
CINDS - Centro Integrado de Informações de Defesa Social
Cmt - Comandante
CPU - Coordenador de Policiamento da Unidade
DAOp - Diretoria de Apoio Operacional
DGEOp - Diretriz Geral para Emprego Operacional
DTS - Diretoria de Tecnologia e Sistemas
DVR - Digital Video Recorder
EMPM - Estado-Maior da Polícia Militar
EPI - Equipamento de Proteção Individual
Gu PM - Guarnição Policial Militar
HT - Hand-Talk
PM - Polícia/Policial Militar
PMMG - Polícia Militar de Minas Gerais
RAT - Relatório de Atividades
REDS - Registro de Eventos de Defesa Social
RMBH - Região Metropolitana de Belo Horizonte
RPM - Região de Polícia Militar
SOU - Sala de Operações da Unidade
UEOp - Unidade de Execução Operacional
VOIP - Voice over Internet Protocol
SUMÁRIO

1 SITUAÇÃO .................................................................................................. 7
1.1 Informações Gerais ............................................................................. 7
1.2 Elementos Adversos ........................................................................... 9
1.3 Elementos Favoráveis ........................................................................ 9
2 MISSÃO..................................................................................................... 11
2.1 Geral ................................................................................................... 11
2.2 Particular............................................................................................ 11
3 EXECUÇÃO .............................................................................................. 13
3.1 Conceito da Operação ...................................................................... 13
3.2 Atuação em Rede .............................................................................. 13
3.3 Critérios para a instalação ............................................................... 14
3.4. Emprego Operacional ....................................................................... 16
3.5 Efetivo e Turno de Serviço ............................................................... 18
3.6 Recursos logísticos .......................................................................... 18
4 PRESCRIÇÕES DIVERSAS ..................................................................... 21
ANEXO “A” (ATRIBUIÇÕES DOS COMPONENTES DA BASE
COMUNITÁRIA) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG. ................................ 23
ANEXO “B” (FOTOS DA BASE DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA) À
INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG. ............................................................... 29
ANEXO “C” (LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES – 1ª FASE/1ª
RPM) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG. ................................................. 30
ANEXO “D” (RELAÇÃO DOS LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES
NA 1ª RPM) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG. ....................................... 39
INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017-CG

Regula o emprego das Bases do Projeto


“Segurança Comunitária”, vinculado ao
programa “Mais Segurança”, do Governo
de Minas Gerais.

1 SITUAÇÃO

1.1 Informações Gerais

1.1.1 A Polícia Militar de Minas Gerais, em razão da missão constitucional de


polícia ostensiva, especialmente na prevenção criminal1 e preservação da
ordem pública, deve propiciar o fortalecimento da segurança pública com vistas
ao desenvolvimento do Estado e a melhoria da qualidade da vida do cidadão.

1.1.2 A prevenção criminal, segundo a estratégia e filosofia de Polícia


Comunitária2, se consolida a partir de ações desenvolvidas pela Polícia Militar
e também pela sociedade com o intuito de inibir o potencial infrator de cometer
algum crime, evitando a ocorrência do fenômeno criminal.

1.1.3 Nesse contexto, a PMMG identificou como estratégia mais adequada à


produção eficiente de serviços de segurança preventiva, a subdivisão do
espaço territorial. Essa concepção, denominada setorização, permite que os
recursos disponíveis na Unidade de Execução Operacional sejam lançados nos
espaços físicos e territórios com maior racionalidade e eficiência, com base em
informações de análise e inteligência criminal, ao mesmo tempo em que
considera e exige a proximidade do policial militar com a comunidade.

1.1.4 Em síntese, a setorização do policiamento é uma metodologia de


segurança com foco preventivo, cujo procedimento consiste em organizar o

1
A ênfase na prevenção é um dos pressupostos e orientações procedimentais básicas para emprego da
Polícia Militar de Minas Gerais, previstos na DGEOp (Diretriz 3.01.01/2016-CG).
2
A filosofia de Polícia Comunitária estimula a participação do cidadão na prevenção à criminalidade, na
coesão social, bem como fomenta a integração de outras agências de serviço para prover maior impacto
na resolução dos problemas de segurança, e por consequência o combate ao crime, violência e
desordem.

7
ambiente/espaço de atuação, com o objetivo de atuar especificamente junto à
comunidade e em atenção aos problemas que afetam a qualidade de vida
local, em especial a prevenção/combate ao crime, à violência e a desordem.

1.1.5 Esse modelo - setorização - tem sustentação em um dos princípios


basilares que rege o policiamento comunitário, a interação do policial militar
com a comunidade local buscando a prevenção criminal, (o que inclui a
repressão imediata após a eclosão do delito), além de informações úteis ao
planejamento e execução da atividade policial militar.

1.1.6 Assim, com base no conceito de setorização, o modelo da gestão da


rotina operacional da Polícia Militar deve se alicerçar na intervenção estratégica
do policiamento comunitário, definindo setores e responsabilidades de atuação
correspondentes, alvos, locais e territórios de atenção, monitoramento e
ação/reação qualificada. Objetiva-se a identificação de demandas, o
planejamento de ações e operações adequadas ao combate e mitigação do
fenômeno criminal, violência e desordem, além da resolução de problemas,
aumento da sensação de segurança, maior interação com a comunidade local
e fortalecimento da coesão social.

1.1.7 O Comando da Instituição designou a Comissão nº 27/2016 – EMPM,


para promover estudos acerca da setorização das Bases, ocasião em que
foram estabelecidos parâmetros sobre recursos humanos e logísticos
necessários à atividade, além de proposição do conceito operacional do serviço
que passa a integrar o Programa “Mais Segurança” do Governo do Estado3.

1.1.8 No âmbito do Programa “Mais Segurança” a PMMG desenvolveu o


projeto “Segurança Comunitária”, com fundamento na Polícia Comunitária e na
setorização dos serviços policiais militares, com a previsão da instalação, na

3
O programa “Mais Segurança”, constitui-se num conjunto de ações adotadas pelo Governo do Estado no
sentido de promover investimentos nos órgãos e estruturas de Segurança Pública como o aumento do
efetivo e renovação da frota de veículos das polícias, criação de portais de segurança com vigilância por
câmeras de alta tecnologia nas áreas limítrofes a outras Unidades Federativas e a implementação do
projeto “Segurança Comunitária” na cidade de Belo Horizonte, em segunda etapa na Região
Metropolitana de Belo Horizonte e, numa terceira etapa, no interior do Estado.

8
primeira etapa, de uma Base em cada um dos 86 setores de policiamento,
estrategicamente selecionados na Capital.

1.1.9 As Bases do projeto “Segurança Comunitária” são veículos do tipo van,


equipados com câmeras de videomonitoramento, rádios digitais e
equipamentos de segurança, suplementadas por 172 motocicletas que farão o
patrulhamento nos setores, em reforço ao policiamento ordinário já realizado
naquele espaço. Em uma segunda etapa, a setorização será estendida à
Região Metropolitana de Belo Horizonte (2ª e 3ª RPM) e, posteriormente, às
demais Regiões do Estado.

1.2 Elementos Adversos

1.2.1 Aumento da demanda referente à segurança preventiva face à


criminalidade violenta em Minas Gerais, que se soma ao cenário de crise
econômica, antagonismos políticos e sociais vivenciado pelo país.

1.2.2 Utilização da tecnologia, dos meios de comunicação e diversificação do


modus operandi em favor do crime ou do infrator.

1.2.3 Necessidade de reestruturação institucional, com a racionalização do


emprego de recursos humanos e logísticos ao mesmo tempo em que se busca
maior eficiência e resultados operacionais na corporação.

1.3 Elementos Favoráveis

1.3.1 Investimentos financeiros específicos, por parte do Governo do Estado,


viabilizando a implementação do projeto.

1.3.2 Integração de diversos órgãos do estado, a fim de colaborar na esfera


das suas respectivas atribuições, contemplando de modo central a segurança
pública e defesa social.

9
1.3.3 Doutrina de emprego operacional qualificada e consolidada acerca do
serviço a ser oferecido, como polícia comunitária, setorização, Base
Comunitária, dentre outras.

1.3.4 Utilização de recursos tecnológicos para o aprimoramento do emprego


policial militar e otimização da “pronta-resposta” em prol da eficiência
operacional.

1.3.5 Capacitação específica dos policiais militares que executarão o serviço


em cumprimento à missão.

10
2 MISSÃO

2.1 Geral

Regular o emprego da Base do Projeto “Segurança Comunitária”, vinculado ao


Programa “Mais Segurança” do Governo de Minas Gerais, nas atividades de
polícia ostensiva de prevenção criminal e de preservação da ordem pública, da
incolumidade das pessoas e do patrimônio, tendo como foco principal o
combate ao crime, violência e desordem, em consonância com os preceitos do
policiamento comunitário e da setorização do policiamento.

2.2 Particular

2.2.1 Promover maior eficiência e vigor operacional da Corporação,


evidenciados na pronta-resposta da Polícia Militar no combate ao crime,
violência e desordem.

2.2.2 Proporcionar maior visibilidade e referência à população para


atendimento às demandas de segurança pública local, de forma setorizada,
sob a égide da filosofia de polícia comunitária.

2.2.3 Adotar estratégias preventivas de policiamento de proximidade que


promovam maior interação com a comunidade, redução da criminalidade, da
desordem e o aumento da sensação de segurança.

2.2.4 Fomentar a participação das pessoas, em cada setor, nas ações afetas
à segurança pública, em especial na viabilização de informações de interesse
operacional, ou de defesa social.

2.2.5 Disponibilizar ao policial militar empregado nas Bases acesso às novas


tecnologias utilizadas na PMMG, tais como registro de REDS e Termo
Circunstanciado de Ocorrência – TCO, além de pesquisas de pessoas e

11
veículos, sem a necessidade de acionamento via rede de rádio e
deslocamentos a quartéis e delegacias.

12
3 EXECUÇÃO

3.1 Conceito da Operação

3.1.1 A setorização é uma metodologia de segurança com foco preventivo, cujo


procedimento consiste em organizar o local de policiamento com objetivo de
atuar especificamente junto à comunidade, em atenção aos problemas que
afetam a segurança pública e defesa social daquele território/espaço.

3.1.2 A subdivisão das Companhias PM em setores potencializa a aplicação


dos princípios da polícia comunitária, além de proporcionar a organização mais
racional para atendimentos específicos aos grupos sociais existentes em uma
comunidade, espaços e territórios.

3.1.3 A definição dos locais de emprego das Bases Comunitárias, constante no


ANEXO “C” (1ª fase do Projeto), foi estabelecida em conjunto com a P/3 da
RPM com responsabilidade territorial, baseada em critérios técnicos e
objetivos, de forma a alcançar os resultados planejados.

3.2 Atuação em Rede

3.2.1 Os procedimentos operacionais das Bases e seu efetivo possuem uma


dimensão imediata, referente ao eficiente emprego do policiamento, e uma
dimensão mediata que se concretiza em ações de atuação em rede.

3.2.2 A atuação em rede, por sua vez, está vinculada ao conjunto articulado e
escalonado de níveis de esforços da atividade operacional da PMMG. De
acordo com a DGEOp, a PMMG possui dois modelos operacionais
diferenciados: territorial e supraterritorial (recobrimento)4.

4
Modelo territorial - foco na prevenção criminal, baseado na proximidade e interação comunitária,
atendendo aos pressupostos e filosofia da Polícia Comunitária; Modelo supraterritorial (recobrimento) -
sustentado na especialização, nas respostas a fenômenos criminais ou violentos ou potencialmente
violentos que exijam respostas estratégicas e altamente qualificadas, quer seja por sua dimensão,
repercussão ou complexidade.

13
3.2.3 As Bases, fixas em cada setor, atuarão no modelo territorial e também
como um mobilizador junto ao Comandante de Setor e Comandante de
Companhia para suplementação num eventual emprego de efetivo no modelo
supraterritorial.

3.2.4 Os militares empregados na Base deverão manter estreito contato com o


Comandante do Setor que, por sua vez, deverá acionar os Comandantes de
níveis superiores, de forma que apresente suas necessidades de recobrimento,
reforço e implementação de serviços com foco na prevenção e, eventualmente,
na retomada da tranquilidade pública no local de atuação.

3.2.5 O comando da UEOp, no âmbito do Batalhão, poderá promover ações


integradas entre as Companhias PM no setor de policiamento das Bases e
outros órgãos públicos, o que também poderá ser feito pelo Comandante de
Companhia, em relação aos setores.

3.3 Critérios para a instalação

3.3.1 A implantação das Bases de Segurança Comunitária dar-se-á por meio


da setorização, estabelecendo como critérios, características socioeconômicas,
demográficas, culturais, e, principalmente, a concentração de crimes violentos,
em estrita observância aos problemas de segurança pública. Devem ainda ser
observadas as características geográficas do local, a concentração de
estabelecimentos comerciais/bancários (potencialmente suscetíveis a crimes
contra o patrimônio) e a concentração de demanda por registros de
ocorrências.

3.3.2 Considerando a necessidade de utilização do vídeomonitoramento e


acesso à internet, o local de instalação da Base deverá estar próximo a um
ponto de energia pública e, sempre que possível, próximo a um ponto da rede
lógica da PMMG5.

5
Consultar a Diretoria de Tecnologia e Sistemas (DTS), para verificar se o local possui rede lógica da
PMMG.

14
3.3.3 Como forma de se estabelecer uma proximidade com a comunidade, os
comandos operacionais deverão envidar esforços para manter os policiais
militares fixos em um mesmo local de atuação da Base de Segurança
Comunitária, a fim de participarem efetivamente da formulação e execução das
estratégias de policiamento (e respectivas ações/operações), conhecendo (e
procurando solucionar) os problemas de segurança pública da comunidade
local.

3.3.4 Conforme a relevância do projeto, qualquer alteração de local de


instalação da Base deverá seguir um fluxo padrão demonstrado na FIGURA 1.

FIGURA 1 - Fluxo para mudança de local de emprego da Base

Fonte: Assessoria Estratégica de Emprego Operacional (A.E.3).

15
3.4 Emprego Operacional

3.4.1 A Base, que atuará diariamente, será constituída por 01 (uma) viatura
tipo van, composta por 02 (dois) policiais militares que serão responsáveis,
basicamente, pela operação do videomonitoramento, atendimento ao público e
confecção de REDS.

3.4.2 Os policiais militares empregados na Base serão responsáveis por


montar a estrutura física, inclusive a parte tecnológica, para que a Guarnição
esteja em condições totais de monitorar as câmeras e atender ao público.
Enquanto não houver atendimento ao público, um militar deverá permanecer no
monitoramento das câmeras e outro postado no lado externo do veículo, de
modo a prevenir e inibir a prática criminosa pela presença ostensiva,
demonstrando disponibilidade e acessibilidade à comunidade. Caso o
monitoramento por câmeras não esteja disponível, ambos militares deverão
permanecer na parte externa do veículo.

3.4.3 Durante o turno a Base permanecerá no local previamente definido e


os deslocamentos serão autorizados somente em circunstâncias excepcionais,
com a devida autorização do CPU.

3.4.4 Outros 02 (dois) policiais militares, motociclistas, complementarão o


efetivo, executando o patrulhamento preventivo no setor, de acordo com
cartão-programa confeccionado e atualizado pelo Comandante de Setor,
juntamente com o Comandante da Companhia, baseado no
georreferenciamento criminal, monitorado e difundido pela P/3 da Unidade.

3.4.5 O patrulhamento realizado pelas motocicletas deverá ser executado


com o giroflex ligado e em observância ao binômio do patrulhamento
motorizado: baixa velocidade e atitude expectante dos componentes da
Guarnição.

16
3.4.6 Os motociclistas poderão atender às demandas de Segurança Pública
determinadas pelo Comandante do Setor, devido à sua mobilidade, uma vez
que a Base Comunitária ficará durante todo o turno estacionada no local
previamente estabelecido. Os motociclistas deverão ainda realizar visitas
tranquilizadoras6, determinadas pelo Comandante de Setor e/ou Comandante
da Companhia.

3.4.7 O Comandante de Setor poderá realizar reuniões, inclusive com


lideranças comunitárias7, na própria Base, quando a quantidade de pessoas
assim o permitir, visando conhecer as demandas de Segurança Pública da
comunidade local e, especialmente, recolher informações sobre segurança
pública e defesa social.

3.4.8 A Base Comunitária servirá de referência para os moradores do setor e


atenderá, dentre outras, as demandas da população local para registro de
boletins de ocorrência. Nesse sentido, as ocorrências de registro posterior e/ou
aquelas em que não haja condução de presos ou apreensão de material,
ocorridas no respectivo Setor e atendidas inicialmente por outras viaturas do
turno, poderão ser encaminhadas à Base para a confecção do REDS, após
avaliação do CPU, a fim de liberá-las para o atendimento comunitário.

3.4.9 As Bases e as respectivas motos a elas agregadas serão lançadas no


turno com restrição de empenho (gerar o RAT de natureza Y 15.060-Operação
da Base Comunitária Móvel).

3.4.10 O estacionamento e posicionamento das viaturas e dos policiais


militares empregados na Base Comunitária deverão observar o previsto nas
normas institucionais em vigor referentes ao assunto.

3.4.11 O pressuposto da atuação comunitária, inclui, necessariamente, o


combate ao crime, à violência e à desordem.

6
Gerar o BOS de natureza A 20.000 ou A 20.001, correspondente à respectiva operação.
7
Gerar o BOS de natureza A 19.001 a 19.099 correspondente à respectiva operação.

17
3.5 Efetivo e Turno de Serviço

3.5.1 O efetivo empregado será de 04 (quatro) policiais militares por turno de


serviço, diariamente, devendo a Base funcionar sempre com a totalidade dos
policiais militares. O Comandante de Companhia providenciará a substituição
do militar em caso de indisponibilidade.

3.5.2 Primeira Etapa: O período de emprego da Base será de 14h00min a


23h30min, totalizando 09 (nove) horas e trinta minutos de efetivo serviço no
posto, em turno único, não se computando o tempo destinado à chamada,
instrução, montagem de equipamentos e deslocamentos.

3.5.3 Segunda Etapa: Nessa etapa será avaliada a necessidade local e,


havendo recursos humanos e logísticos suficientes, o período de emprego da
Base poderá ser estendido para dois turnos, visando maior efetividade e
abrangêngia do serviço.

3.6 Recursos logísticos

3.6.1 Viaturas

3.6.1.1 Veículo tipo Van/furgão adaptado, com caracterização específica e


estrutura para atendimento ao cidadão, registro de ocorrências e
videomonitoramento.

3.6.1.2 Motocicletas de 300 cilindradas para execução do motopatrulhamento.

3.6.2 Equipamentos e Recursos Tecnológicos

3.6.2.1 Rádio HT digital (03), sendo dois para os motociclistas e um para os


policiais militares que permanecerão na Base.

18
3.6.2.2 Rádio transceptor digital móvel, que permanecerá fixo na Base Móvel
para comunicação.

3.6.2.3 Smartphone para consulta por parte dos policiais militares.

3.6.2.4 Telefone VOIP que servirá como telefone fixo, para comunicação com
os demais telefones fixos da Corporação, como SOU, CICOP, etc8.

3.6.2.5 Tablet com conexão à internet para acesso e consultas aos Sistemas
da PMMG.

3.6.2.6 Notebooks com acesso à internet e aos sistemas PM e, principalmente,


registro de ocorrências.

3.6.2.7 Impressora térmica para impressão de REDS.

3.6.2.8 Nobreak para manutenção momentânea de energia elétrica nos


equipamentos, em caso de interrupção da mesma.

3.6.2.9 A Base Móvel contará com sistema de CFTV, composto por 06 (seis)
câmeras, sendo 01 (uma) interna e 05 (cinco) externas, com gravador digital
(DVR) e monitor para visualização das imagens.

3.6.3 Materiais de isolamento e sinalização

3.6.3.1 Cones de trânsito para fins de sinalização do local de estacionamento


da base.

3.6.3.2 Cavaletes e corda para isolamento do local de estacionamento da Base


e/ou do local de colocação da mesa e cadeiras.

8
O funcionamento se dará apenas nas Bases localizadas em locais próximos a uma câmera de
videomonitoramento da PMMG.

19
3.6.4 Equipamento de Proteção Individual (EPI)

3.6.4.1 Conjuntos para motociclistas composto de capacete, luvas, cotoveleiras


e joelheiras.

3.6.4.2 Outros E.P.I. convencionais da PMMG, tais como colete balístico, etc.

20
4 PRESCRIÇÕES DIVERSAS

4.1 A jornada de trabalho dos policiais militares seguirá o previsto na


Resolução Nº 4.285/13 – CG, que dispõe sobre a jornada de trabalho na
Polícia Militar.

4.2 Em caso de indisponibilidade da Base (por motivo de baixa mecânica, por


exemplo), a Unidade deverá entrar em contato com a RPM para a substituição
por Bases Comunitárias reserva. O Comandante da Cia, em último caso,
deverá escalar o efetivo em Gu PM (04 rodas) fixa no local destinado à Base,
no mesmo turno de serviço, a fim de não se perder a referência com a
comunidade local.

4.3 Em caso de tempo chuvoso, o efetivo de motociclistas vinculado à Base


poderá ser empregado em viatura 04 rodas, mediante avaliação e autorização
expressa do Comandante de Companhia.

4.4 Todos os militares que atuarão nas Bases do Projeto Segurança


Comunitária deverão participar de treinamento específico promovido pela RPM,
após validação pela DAOp e APM (a ser regulado em documento próprio) com
conteúdo relacionado a Polícia Comunitária, confecção de REDS,
videomonitoramento e, quando possível, noções da Atividade de Inteligência.

4.5 A DAOp/CINDS providenciará análise criminal e dados estatísticos


mensais específicos sobre o emprego das Bases do Projeto Segurança
Comunitária, por meio do monitoramento dos crimes violentos, crimes contra o
patrimônio e dos crimes típicos de polícia, prisões e apreensões, além das
operações realizadas.

4.6 As Unidades contempladas com projeto de “Segurança Comunitária”


deverão providenciar, junto ao órgão municipal de trânsito, a sinalização fixa do
local previsto para instalação da Base, evitando assim que outros veículos
impeçam o estacionamento da viatura policial militar. Até que a sinalização

21
definitiva seja instalada, a Unidade deverá providenciar a sinalização provisória
do local.

4.7 Em caso de problemas com o funcionamento dos recursos tecnológicos


(acesso ao videomonitoramento ou ao link de internet, por exemplo), na capital
e RMBH, deverá ser acionado o plantão de informática da UEOp.

4.8 Qualquer alteração quanto aos recursos logísticos que compõem a Base
deverá ser comunicada ao Comandante de Setor e Comandante de
Companhia para adoção das medidas cabíveis.

4.9 A Instrução nº 3.03.07/2010 – CG, que regula a atuação da Base


Comunitária (BC) e da Base Comunitária Móvel (BCM) na Polícia Militar de
Minas Gerais, e Instrução nº 3.03.18/2016 – CG, que estabelece critérios para
a setorização e gestão do policiamento no Estado de Minas Gerais serão
aplicadas subsidiariamente à presente Instrução em caso de lacuna normativa,
quando da execução da atividade.

4.10 Os casos omissos serão deliberados pelo Comando-Geral, devendo ser


reportados à Assessoria Estratégica de Emprego Operacional (A.E/3).

QCG em Belo Horizonte, 20 de setembro de 2017.

(a) HELBERT FIGUEIRÓ DE LOURDES, CEL PM


COMANDANTE-GERAL

22
ANEXO “A” (ATRIBUIÇÕES DOS COMPONENTES DA BASE
COMUNITÁRIA) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG.

1 Supervisor

a) avaliar, orientar, identificar e corrigir eventuais desvios, conferindo in


loco o desenvolvimento da atividade operacional das equipes da Base
Comunitária;
b) encaminhar ao Comando da UEOp eventuais queixas, reclamações e
sugestões dos policiais militares das equipes da Base Comunitária, bem como
relatórios circunstanciados contendo os aspectos positivos e negativos
verificados durante o período da Supervisão para aprimoramento do
projeto/execução da atividade.

2 Comandante de Companhia

a) definir a composição das equipes BC nos diversos setores de


patrulhamento;
b) estabelecer diretrizes básicas de emprego das BC em relação à
confecção de cartão-programa, quadro de operações, visitas tranquilizadoras e
patrulhamento preventivo/repressivo, em conjunto com os Comandantes de
Setor;
c) supervisionar o cumprimento do contido nesta Instrução;
d) avaliar a qualidade de atendimento e mensurar a produtividade das
equipes BC;
e) participar de reuniões comunitárias quando solicitado pelo Comandante
de Setor ou na impossibilidade de presença do Oficial.

3 Comandante de Setor

Função atinente ao posto de Oficial Subalterno com as seguintes atribuições:

a) responsabilizar-se efetivamente pela Base Comunitária e seus


componentes, bem como primar pelo uso adequado dos materiais;

23
b) manter contato direto com os Comandantes de BC, de forma a
coordenar, controlar e aperfeiçoar as atividades operacionais;
c) realizar instruções e aprimoramentos técnico e tático das Guarnições
de serviço nas BC, com foco no policiamento comunitário, prisão de criminosos
contumazes na área de atuação, avaliação dos problemas diversos de
segurança pública, além do repasse de dados/informações/conhecimento ao
velado/P2 da Unidade e Comandante de Companhia;
d) promover a interação comunitária junto a população local, agendando,
dentro das possibilidades, reuniões comunitárias de forma que sejam
realizadas na estrutura disponibilizada pelas BC;
e) assessorar o Comandante de Companhia acerca das necessidades
logísticas e operacionais, remanejamentos, cartão-programa, reuniões
comunitárias, análise criminal e de inteligência, problemas de segurança
pública, buscando o aprimoramento diário da atividade operacional;
f) fazer-se presente na Base Comunitária, principalmente nos horários
identificados como de maior incidência criminal e/ou de maior demanda
operacional, visando avaliar a qualidade de atendimento e a produtividade das
equipes BC;
g) orientar o efetivo da BC quanto à postura e ação proativa,
especialmente conhecer os delitos e delinquentes contumazes, facilitando a
prevenção (ou prisão de marginais), além de coletar sugestões e informações
para o Cmt da Cia, P/2/velado, a partir das demandas e informes trazidos pela
comunidade e o efetivo da BC;
h) propor ao Cmt de Cia a inclusão ou afastamento de policiais militares
da equipe da BC;
i) realizar auditoria semanal do sistema de videomonitoramento (DVR)
para avaliar e supervisionar a prestação de serviço por parte dos policiais
militares empregados na Base, remetendo ao Comandante de Companhia
relatório mensal sobre a auditoria.

4 Comandante da BC

Função atinente a Sub Tenente ou Sargento que será o responsável imediato

24
pela Base Comunitária, servindo de elo entre o Comandante de Setor e os
demais policiais militares componentes da Base Comunitária, com as seguintes
atribuições:

a) conferir e zelar pelos recursos logísticos e tecnológicos agregados à


Base relatando ao Comandante de Setor qualquer alteração, em especial o
funcionamento do GPS das viaturas e câmeras da Base;
b) coordenar a confecção e/ou lavrar o respectivo REDS;
c) fiscalizar o atendimento ou atender ao público que comparecer a BC
para pedir informações ou registrar ocorrências;
d) recomendar a realização ou realizar o policiamento comunitário nas
imediações da BC, sempre que possível, gerando as respectivas atividades no
sistema REDS;
e) interagir com a comunidade e suas lideranças, utilizando-se dos canais
de comunicação disponíveis e tornando-se conhecido do público;
f) manter-se atento às demandas, necessidades e informações trazidas
pela comunidade atendida;
g) reportar ao respectivo Comandante de Setor a respeito das
necessidades verificadas e informações voltadas à segurança pública e
atividade operacional;
h) sugerir ao Comandante de Setor o desenvolvimento de estratégias com
a finalidade de auxiliar na solução dos problemas identificados, prisão de
marginais ou combate à desordem local;
i) registrar todas as atividades realizadas no módulo REDS, por meio da
codificação adequada prevista na DIAO, visando contribuir para a avaliação
contínua das ações desenvolvidas.

5 Integrantes que permanecerão junto à BC

a) registrar as ocorrências encaminhadas à BC ou solicitadas diretamente


pela comunidade;
b) atender cordialmente ao público que comparecer à BC, fornecendo-
lhes as informações solicitadas, mantendo uma postura receptiva a críticas e

25
sugestões apresentadas pela comunidade, encaminhando-as ao escalão
superior para avaliação e providências decorrentes, quando fugirem à
competência dos integrantes da Base;
c) operar o videomonitoramento e monitorar as imagens produzidas pelo
sistema de CFTV e das demais câmeras acessíveis pela Base, zelando pela
manutenção do material e acionamento da pronta-resposta em caso de
necessidade;
d) conhecer os criminosos contumazes atuando em sua área de
responsabilidade, locais e horários de maior incidência criminal atinentes ao
Setor, pontos vulneráveis, alvos potenciais, atuando ativamente no combate ao
crime, violência e desordem local, contribuindo ainda de modo pró-ativo com as
comunicações operacionais e a efetividade no cumprimento da missão;
e) posicionar-se ostensivamente do lado externo da Base, mantendo
postura e compostura, demonstrando acessibilidade e disponibilidade ao
público externo;
f) exercer atividade externa à BC, sempre portando rádio transceptor
portátil para se comunicar com a base ou solicitar apoio quando necessário;
g) colaborar para a imagem institucional por meio da postura policial
militar, executando as seguintes condutas:
- a permanência dentro da Base se dará apenas durante o tempo
necessário para registro de ocorrência, operação do videomonitoramento e
atendimento comunitário;
- evitar aglomeração em grupo com outros policiais militares, de forma
a demonstrar desinteresse ou desatenção ao serviço;
- evitar distração com utilização de recursos eletrônicos ára fins alheios
aos serviço, tais como aparelhos celulares / smartphones, ou jornais e revistas;
- não fumar no interior da Base;
- não atender ao público encostado no veículo ou se alimentando.

6 Motociclistas

a) realizar o policiamento comunitário e o patrulhamento


preventivo/repressivo no setor de atuação, orientado pelo cartão programa

26
confeccionado periodicamente pelo Comandante do Setor/Companhia;
b) estreitar o contato com a comunidade durante o patrulhamento,
conhecendo a população local, os problemas da região, pontos vulneráveis,
alvos, principais crimes e criminosos contumazes, atuando ativamente no
combate ao crime, violência e desordem;
c) realizar o policiamento orientado para o problema, voltado para
melhoria da qualidade e rapidez no atendimento, aumentando a sensação de
segurança;
d) adotar as primeiras providências nos casos de prisão/apreensão de
marginais ou atendimento de ocorrências que tenham conduzidos e/ou
materiais apreendidos, repassando à viatura 04 rodas, que providenciará os
devidos encaminhamentos;
e) coletar as informações necessárias ao registro das ocorrências no local
das chamadas e repassá-las aos policiais militares da BC para o devido
registro;
f) realizar contatos comunitários, registros de iniciativa e de atendimento
(REDS) às necessidades de segurança pública e defesa social da comunidade;
g) portar rádio transceptor para comunicar-se com a BC ou solicitar apoio,
quando necessário;
h) apoiar as redes de proteção instaladas na respectiva área de atuação.
i) conferir e zelar pelos recursos logísticos e tecnológicos agregados às
motocicletas relatando ao Comandante de Setor qualquer alteração, em
especial o funcionamento do GPS e dos smartphones;

7 CPU

a) coordenar e controlar as atividades operacionais durante os turnos de


serviço, de forma que as Bases sejam empregadas dentro do conceito
operacional estabelecido;
b) fiscalizar todas as Bases Comunitárias durante o turno de serviço, ou
fazê-lo por amostragem quando outras demandas operacionais não o permitir;
c) verificar, acompanhar e anunciar de imediato ao
Comandante/Subcomandante da Unidade toda e qualquer ocorrência de maior

27
gravidade e complexidade envolvendo o efetivo das Bases Comunitárias;
d) gerenciar as atividades das BC de forma a reduzir o tempo de resposta
e de registro de ocorrências pelos militares de serviço.

(a) HELBERT FIGUEIRÓ DE LOURDES, CEL PM


COMANDANTE-GERAL

28
ANEXO “B” (FOTOS DA BASE DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA) À
INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG.

Visão Externa

Visão interna (REDS/ Atendimento)

Visão Externa

(a) HELBERT FIGUEIRÓ DE LOURDES, CEL PM


COMANDANTE-GERAL

29
ANEXO “C” (LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES – 1ª FASE/1ª RPM) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG.

30
ANEXO “C” (LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES – 1ª FASE/1ª RPM) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG.

31
ANEXO “C” (LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES – 1ª FASE/1ª RPM) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG.

32
ANEXO “C” (LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES – 1ª FASE/1ª RPM) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG.

33
ANEXO “C” (LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES – 1ª FASE/1ª RPM) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG.

34
ANEXO “C” (LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES – 1ª FASE/1ª RPM) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG.

35
ANEXO “C” (LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES – 1ª FASE/1ª RPM) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG.

36
ANEXO “C” (LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES – 1ª FASE/1ª RPM) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG.

37
ANEXO “C” (LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES – 1ª FASE/1ª RPM) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG.

38
ANEXO “D” (RELAÇÃO DOS LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES
NA 1ª RPM) À INSTRUÇÃO Nº 3.03.21/2017 – CG.

1º BPM
NR
ORD CIA NOME SETOR LOCIAS DE POSICIONAMENTO DAS BC
SETOR
1 1.3.1 Floresta Av. Assis Chateaubriand / R. Sapucai.
2 3ª CIA 1.3.2 Hospitalar Av. Francisco Sales / Av. Professor Alfredo Balena.
3 1.3.3 Funcionários Av. Afonso Pena / Av. Getúlio Vargas.
4 1.4.1 Boa Viagem Praça Afonso Arinos
5 4ª CIA 1.4.2 Savassi Praça da Savassi
6 1.4.3 Lourdes R. Marília de Dirceu c/ R.Curitiba.
7 1.5.1 Assembleia Praça Carlos Chagas
8 5º CIA 1.5.2 Santo Agostinho Amazonas c/ R. Martim de Carvalho.
9 1.5.3 Barro Preto Av. Amazonas c/ Pça. Raul Soares .
10 1.6.1 Mercado Central Av Amazonas c/ R. Santa Catarina
11 6ª CIA 1.6.2 Praça Sete Praça Sete.
Terminal
12 1.6.3 Praça Rio Branco c/ Rua Curitiba.
Rodoviário
5º BPM
NR
ORD CIA NOME SETOR LOCIAS DE POSICIONAMENTO DAS BC
SETOR
13 5.10.1 Betânia Rua Úrsula Paulino, 1480.
14 5.10.2 Cabana SETOR GEPAR
10ª CIA
15 5.10.3 Gameleira Rua Craveiro Lopes (Estação Metrô).
16 5.10.4 Califórnia Rua Gentil Portugal do Brasil, 122.
17 5.126.1 Olhos D’ Agua Rua Maria Luiza Santiago, 200.
18 126ª 5.126.2 Buritis Av. Professor Mário Werneck, 1361.
19 CIA 5.126.3 Havai Rua Lagoa da Prata, 979.
20 5.126.4 Jardim América SETOR GEPAR
13º BPM
NR
ORD CIA NOME SETOR LOCIAS DE POSICIONAMENTO DAS BC
SETOR
21 13.16.1 Planalto Av. Doutor Cristiano Guimarães, n. 240.
22 13.16.2 São Bernardo Av. Valdomiro Lobo, 2020.
16ª CIA
23 13.16.3 Jaraguá Rua Boaventura, 1757.
24 13.16.4 Dona Clara Avenida Sebastião de Brito, 1415
25 13.18.1 Primeiro de Maio Av. Cristiano Machado, 6850.
26 13.18.2 Floramar Av. José Lopes Muradas c/Rua Olívia Maria de Jesus
27 18ª CIA 13.18.3 Jardim Felicidade SETOR GEPAR
28 13.18.4 Tupi Rua Antônio Bandeira, 999.
29 13.18.5 Jaqueline Rua Agenor de Paula Estrela, 815.

39
ANEXO “D” (RELAÇÃO DOS LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES
NA 1ª RPM) AO PLANO DE EMPREGO Nº 3.02.21/2017 – CG

16º BPM
NR
ORD CIA NOME SETOR LOCIAS DE POSICIONAMENTO DAS BC
SETOR
30 16.20.1 Santa Tereza Praça Duque de Caxias.
31 16.20.2 Sagrada Família Praça Nilo Peçanha.
20ª CIA
32 16.20.3 Cachoerinha Av. Presidente Antônio Carlos, 1694
33 16.20.4 Concórdia Rua Paru c/ Rua Botucatu.
Av. Bernardo Vasconcelos c/ Av.
34 16.22.1 Santa Cruz
Cachoeirinha.
35 16.22.2 Ipiranga R. José Cleto c/ R. Pastor Aquiles Barbosa.
22ª CIA
36 16.22.3 São Paulo Praça Bolívia M. Viana.
R. Maria Conceição Bonfim c/Joaquim Carlos
37 16.22.4 Goiânia
Maciel.
38 16.23.1 Cidade Nova Praça Guimarães Rosa.
39 16.23.2 Santa Inês Rua Vicente Rizola c/ Rua Mantiqueira.
23ª CIA Rua Porto Seguro c/ Rua Modestino
40 16.23.3 Boa Vista
Gonçalves.
41 16.23.4 São Geraldo Praça Santuário São Geraldo.
42 16.24.1 São Gabriel Ilha de Malta c/ Rua Anapurus.
43 16.24.2 Ribeiro de Abreu SETOR GEPAR
24ª CIA
44 16.24.3 Nazaré Av. Marco Aurélio c/ Av. Sócrates
45 16.24.4 Jardim Vitória Av. Magenta c/ Rua Marrom.
22º BPM
NR
ORD CIA NOME SETOR LOCIAS DE POSICIONAMENTO DAS BC
SETOR
46 22.124.1 Belvedere Av Luiz Paulo Franco oposto ao nº 678.
47 22.124.2 Santa Lúcia Praça José Cavaline.
124ª CIA
48 22.124.3 Santo Antônio Praça da Harmonia.
49 22.124.4 Morro do Papagaio SETOR GEPAR
50 22.125.1 Gutierrez Rua Benjamim Jacob, nº 10.
51 22.125.2 Morro das Pedras SETOR GEPAR
125ª CIA R. Teodoro de Abreu c/ Desembargador
52 22.125.3 Nova Suíssa
Barcelos.
Avenida Campos Sales c/ Rua José de
53 22.125.4 Prado
Alencar
54 22.127.1 Cruzeiro Rua Francisco Deslandes c/ Rua Grajaú.
55 22.127.2 Mangabeiras Rua Mestre Lucas com Av. Afonso Pena
127ª CIA
56 22.127.3 Sion Av. Senhora do Carmo c/ Rua Colômbia.
57 22.127.4 Cafezal SETOR GEPAR
58 22.128.1 Taquaril SETOR GEPAR
59 22.128.2 Esplanada Praça Santa Rita.
128ª CIA Av. dos Andradas c/ R. Pacífico
60 22.128.3 Paraíso
Mascarenhas.
61 22.128.4 São Lucas Praça Zumbi dos Palmares.

40
ANEXO “D” (RELAÇÃO DOS LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES
NA 1ª RPM) AO PLANO DE EMPREGO Nº 3.02.21/2017 – CG

34º BPM
NR
ORD CIA NOME SETOR LOCIAS DE POSICIONAMENTO DAS BC
SETOR
62 34.8.1 Castelo Av. dos Engenheiros c/ R. dos Geólogos.
63 34.8.2 Dom Bosco Rua das Clarinetas 23.
8ª CIA Av. Brigadeiro Eduardo Gomes c/Amintas
64 34.8.3 Glória
Jaques.
65 34.8.4 Serrano Praça São Dimas.
66 34.9.1 Padre Eustáquio Rua Padre Eustáquio, 2415
67 34.9.2 Caiçaras Av. Presidente Carlos Luz c/ Rua Del Rey
9ª CIA
68 34.9.3 Coração Eucarístico Praça da Federação.
69 34.9.4 Carlos Prates Praça São Francisco de Chagas
Av. Conceição do Mato Dentro C/ Frei
70 34.17.1 Ouro Preto
Leopoldo
Praça Santa Terezinha (Av Julita Nogueira
71 17ª CIA 34.17.2 Santa Terezinha
Soares)
72 34.17.3 São Luiz Igreja São Francisco.
73 34.17.4 Bandeirantes Av Cremona c/ Rua Novara
74 34.21.1 Lagoinha Praça do Peixe.
75 34.21.2 Aparecida Av. Pedro II, nº 2180.
21ª CIA
76 34.21.3 Ermelinda Av Américo Vespúcio c/ Av Pinheiros.
77 34.21.4 Pedreira Prado Lopes SETOR GEPAR
41º BPM
NR
ORD CIA NOME SETOR LOCIAS DE POSICIONAMENTO DAS BC
SETOR
R. Visconde de Ibituruna c/ R. Sinfrônio
78 41.11.1 Barreiro
Brochado
79 41.11.2 Milionários Rua Cristiano Rezende, nº 2745.
Av. João Rolla Filho c/ Rua Solange
80 41.11.3 Diamante
11ª CIA Bernardes.
81 41.11.4 Cardoso Praça da FEBEM.
Av. Catulo da Paixão Cearense c/Presidente
82 41.11.5 Bairro das Indústrias
Costa.
83 41.11.6 Vila Cemig SETOR GEPAR
84 41.12.1 Lindeia Rua Doutor Geraldo Starling Soares, 448.
85 41.12.3 Tirol Av. Antônio Eustáquio Piazza, 2765.
Av. Senador Levindo Coelho, c/ Av. Waldyr
86 12ª CIA 41.12.4 Vale Do Jatobá
Soeiro Emrich.
87 41.12.5 Independência Rua Marisa Afonso, 226.
88 41.12.6 Vila Pinho SETOR GEPAR

41
ANEXO “D” (RELAÇÃO DOS LOCAIS DE POSICIONAMENTO DAS BASES
NA 1ª RPM) AO PLANO DE EMPREGO Nº 3.02.21/2017 – CG

49º BPM
NR LOCIAS DE POSICIONAMENTO DAS
ORD CIA NOME SETOR
SETOR BC
89 49.14.1 Serra Verde Av. Leontino Francisco Alves, 524.
90 49.14.2 Jardim Comerciários Av. Vilarinho esquina com Av. Liege.
Rua Padre Pedro Pinto Esquina c/ Rua
91 49.14.3 Mantiqueira
Dona Geni-Lagoinha
14ª CIA
Rua Bernarda Silvestre, 440, c/ R. Pedra
92 49.14.4 Leticia
Coral, 394.
93 49.14.5 Venda Nova Praça Amintas de Barros.
94 49.14.6 Boreu SETOR GEPAR
95 49.15.1 Céu Azul Praça São José.
96 49.15.2 Garças Av. Otacílio Negrão de Lima, 11600.
97 15ª CIA 49.15.3 Santa Amélia Praça Dr. Celestino Marra.
Av. Érico Veríssimo c/ Av. Augusto dos
98 49.15.4 Santa Mônica
Anjos.
99 49.15.5 Jardim Leblon SETOR GEPAR

(a) HELBERT FIGUEIRÓ DE LOURDES, CEL PM


COMANDANTE-GERAL

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