Farmag 5
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DISCIPLINA DE FARMACOGNOSIA
CURSO: FARMÁCIA
INSTITUIÇÃO: FANORTE
ME. GRAZIELA ROSSI
Estudo das Drogas Naturais de origem Vegetal e Animal
que contém grupos fitoquímicos distintos
Hidratos Enzimas
De Carbono
Óleos
Heterosídeos Essenciais
Taninos Lipídos
Cumarinas
Saponinas Resinas
Antraquinonas Alcaloides
Flavonoides
Cardioativos
Antraquinonas - História
Principal característica
2 grupos carbonílicos
formando um sistema
conjugado com pelo
menos 2 ligações
1,4-diceto 2,5 ciclohexadieno 1,2 diceto 3,5 ciclohexadieno
duplas C=C. (p-quinonas) (o-quinonas)
3 grupos principais
1-BENZOQUINONAS
• Ainda não foram descobertas aplicações terapêuticas para
as benzoquinonas naturais.
•São encontradas nos artrópodes, sendo raras nos vegetais
superiores. O
1
6
O 6 2
5
1 3
5
2
4 4
O
3 O
1 2
O
2
3
4
3
O
4
8 9 1
7 2
6
5 10 4
3 9,10-antraquinona
O
Antraquinonas – Características Químicas
• Compostos derivados da dicetona do antraceno
Quanto
maior o grau
de redução
maior a
atividade:
antranol >
antrona >
Mais estáveis
antraquinona
Formas reduzidas
Forma oxidada
(plantas frescas, recém
(plantas secas e
coletadas)
armazenadas)
Antraquinonas – Características Químicas
• Drogas secas: encontram-se mais oxidados que na planta
fresca.
oxidação
glicosídeos antraquinônicos
secagem
dimerização
glicosídeos de diantronas
Antraquinonas – Características Químicas
•Alguns exemplos de Antraquinonas (antronas) e Diantronas
(acoplamento oxidativo):
Antraquinonas Diantronas
Antraquinonas – Características Químicas
• Formas de transporte.
Glicosídeos • Muito polares, menor absorção que as
antraquinonas livres (menor biodisponibilidade)
LAXANTES:
-prisões de ventre medicamentosas;
-preparação de exames radiológicos e colonoscópicos;
-pré e pós-cirurgias anorretais;
-patologias anais dolorosas;
-cólicas infantis na homeopatia.
Outras ações:
✓ Atividade antibacteriana, antifúngica, antiviral contra
poliovírus dos tipos 2 e 3 e antitumoral.
✓ Principalmente das naftaquinonas, porém essas ações são
mais importantes para as plantas visto que apresentam
elevada toxicidade para as células animais.
NO CÓLON: hidrólise
(b-glucosidases da flora) e
redução
• Período curto;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, P. A. (coord.) Farmacognosia e fitoquímica. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbernkian, 2014.
SIMÕES, C. M. M. et al. Farmacognosia: do produto natural ao medicamento. Porto
Alegre Artmed, 2017.
CECHINEL FILHO, V. Medicamentos de origem vegetal: atualidades, desafios,
perspectivas. 1.ed. Itajaí: UNIVALE, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Farmacopéia brasileira. 3. ed. São Paulo: Andrei, 1997.
Revista brasileira de farmacologia. Farmacologia de produtos naturais (vol.20). Curitiba,
2010.
TAIZ, L. et al. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
EVERT, R. F. Biologia vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2016.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Recomendada:
BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Plantas
Medicinais e
Fitoterápicos. Londrina: Ministério da Saúde, 2006.
BRASIL, Ministério da Saúde. Programa Nacional de
Plantas Medicinais e
Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.