Saude Do Trabalhador
Saude Do Trabalhador
Saude Do Trabalhador
Considerando que compete ao Sistema Único de Saúde (SUS) a execução das ações de
saúde do trabalhador, conforme determina a Constituição Federal;
CAPÍTULO I
I - universalidade;
II - integralidade;
IV - descentralização;
V - hierarquização;
VI - equidade; e
VII - precaução.
Parágrafo único. As pessoas e os grupos vulneráveis de que trata o "caput" devem ser
identificados e definidos a partir da análise da situação de saúde local e regional e da
discussão com a comunidade, trabalhadores e outros atores sociais de interesse à saúde dos
trabalhadores, considerando-se suas especificidades e singularidades culturais e sociais.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
e) assistência farmacêutica;
i) sistema de auditoria; e
CAPÍTULO III
DAS ESTRATÉGIAS
j) gestão junto a essas instituições para acesso às bases de dados de forma desagregada,
conforme necessidades da produção da análise da situação de saúde nos diversos níveis
territoriais;
n) gestão junto à Previdência Social para que a notificação dos acidentes e doenças
relacionadas ao trabalho feito pelo SUS (Sinan) seja reconhecida, nos casos de trabalhadores
segurados pelo Seguro Acidente de Trabalho;
o) criação de sistemas e bancos de dados para registro das informações contidas nos
relatórios de inspeções e mapeamento dos ambientes de trabalho realizados pelas equipes
de Vigilância em Saúde;
CAPÍTULO IV
DAS RESPONSABILIDADES
Seção I
Art. 10. São responsabilidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Município, em seu âmbito administrativo, além de outras que venham a ser pactuadas pelas
Comissões Intergestores:
VII - realizar a pactuação regional e estadual das ações e dos indicadores de promoção,
vigilância e assistência à saúde do trabalhador;
III - conduzir as negociações nas instâncias municipais do SUS, visando inserir ações,
metas e indicadores de saúde do trabalhador no Plano Municipal de Saúde e na Programação
Anual de Saúde, a partir de planejamento estratégico que considere a Política Nacional de
Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora;
VII - participar, em conjunto com o Estado, da definição dos mecanismos e dos fluxos
de referência, contra-referência e de apoio matricial, além de outras medidas, para assegurar
o desenvolvimento de ações de promoção, vigilância e assistência em saúde do trabalhador;
Seção II
III - atuar como centro articulador e organizador das ações intra e intersetoriais de
saúde do trabalhador, assumindo a retaguarda técnica especializada para o conjunto de
ações e serviços da rede SUS e se tornando pólo irradiador de ações e experiências de
vigilância em saúde, de caráter sanitário e de base epidemiológica.
Art. 15. As equipes técnicas de saúde do trabalhador, nas três esferas de gestão, com o
apoio dos CEREST, devem garantir sua capacidade de prover o apoio institucional e o apoio
matricial para o desenvolvimento e incorporação das ações de saúde do trabalhador no SUS.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO E DO MONITORAMENTO
I - Planos de Saúde;
CAPÍTULO VI
DO FINANCIAMENTO
Art. 18. Além dos recursos dos fundos nacionais, estaduais e municipais de saúde, fica
facultado aos gestores de saúde utilizer outras fontes de financiamento, como:
I - ressarcimento ao SUS, pelos planos de saúde privados, dos valores gastos nos
serviços prestados aos seus segurados, em decorrência de acidentes e doenças relacionadas
ao trabalho;
Parágrafo único. Além das fontes de financiamento previstas neste artigo, poderão ser
pactuados, nas instâncias intergestores, incentivos específicos para as ações de promoção e
vigilância em saúde do trabalhador, a serem inseridos nos pisos variáveis dos componentes
de vigilância e promoção da saúde e da vigilância sanitária.
Essas etapas devem ser documentadas, pois só desta forma, temos provas de que o
cliente/colaborador foi monitorado e assistido pela enfermagem.
Através dessas ações, poderemos otimizar os serviços prestados nos ambulatórios das
empresas e garantir um processo de trabalho saudável para os colaboradores e rentável para
as empresas.
Descrição detalhada