Protocolo de Identificação Do Paciente
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1. Finalidade
2. Justificativa
Entre 2003 e 2005, The United Kingdom National Patient Safety Agency
apresentou 236 incidentes relacionados a pulseiras com informações
incorretas. A má identificação do paciente foi citada em mais de 100 análises
de causa raiz realizadas pelo The United States Department of Veterans Affairs
(VA) National Center for Patient Safety entre 2000 e 2031.
Muitas instituições fazem uso das pulseiras para identificar seus pacientes. Em
pesquisa relacionada à aceitabilidade dos pacientes com relação a esta prática,
foi demonstrado que a maior parte dos pacientes era favorável e que
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considerava importante a necessidade de utilização de algum método de
identificação pelos hospitais, principalmente após explicação sobre as
consequências de uma identificação incorreta4. Segundo os autores, cerca de
84% dos pacientes consideravam que o hospital deveria utilizar as pulseiras e
90% afirmaram que concordariam em utilizá-las4.
3. Abrangência
4. Intervenção
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O serviço de saúde escolhe o membro em função do paciente. Em geral, o
local escolhido para o adulto é o punho, mas, para recém-nascidos, a pulseira
deve ser colocada preferencialmente no tornozelo. Nos casos em que não
haverá possibilidade do uso em adultos em membros superiores, indicar o uso
em membros inferiores.
5. Procedimento operacional
O serviço de saúde deve prever o que fazer caso a pulseira caia ou fique
ilegível.
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CASOS ESPECIAIS: O serviço de saúde deve definir como identificar
pacientes que não possam utilizar a pulseira, tais como grandes queimados,
mutilados e politraumatizados.
Ser fácil de ler, mesmo se a pulseira de identificação for exposta à água, sabão
e detergentes, géis, sprays, produtos de limpeza a base de álcool,
hemocomponentes e outros líquidos corporais, e qualquer outro líquido ou
preparação; e Não se desgastar durante a permanência do paciente no
hospital.
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Para que essas exigências sejam atendidas, as etiquetas pré-impressas devem
caber no espaço disponível na pulseira de identificação.
A administração de medicamentos,
A administração do sangue,
A administração de hemoderivados,
A coleta de material para exame,
A entrega da dieta e;
A realização de procedimentos invasivos.
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5.2.2. O profissional responsável pelo cuidado deverá perguntar o nome ao
paciente/familiar/acompanhante e conferir as informações contidas na pulseira
do paciente com o cuidado prescrito, ou com a rotulagem do material que será
utilizado.
5.2.6. PEÇA ao paciente que declare (e, quando possível, soletre) seu nome
completo e data de nascimento.
5.2.10. NUNCA suponha que o paciente está no leito correto ou que a etiqueta
com o nome acima do leito está correta.
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Todos os incidentes envolvendo identificação incorreta do paciente devem ser
notificados de acordo com a legislação vigente e investigados pelo serviço.
6.2. Indicadores
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APÊNDICE
I. Cor
II. Tamanho
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As pulseiras de identificação do paciente devem se adequar ao perfil dos
pacientes, sendo:
III. Conforto
• Forma – não deve haver cantos, contorno ou bordas afiadas que possam
irritar ou friccionar a pele.
• Bordas – o material utilizado nas bordas da pulseira deve ser macio e liso
para assegurar o conforto durante o uso prolongado. Isso inclui todas as
bordas produzidas ao cortar o tamanho da pulseira.
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IV. Facilidade de uso
a) Fáceis de limpar.
a) Armazenamento;
g) Fixação;
Remoção.
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Os serviços de saúde utilizarão diferentes métodos para gerar os
identificadores do paciente a serem incluídos na pulseira de identificação. Em
alguns casos, podem ser impressos diretamente do computador do serviço de
saúde; em outros, eles podem ser manuscritos.
a) Fácil de ler;
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fonte ornados. Uma fonte comum deve ser utilizada com tamanho mínimo entre
12 e 14 pontos.
j) Para a impressão dos identificadores do paciente, deve ser usada cor que
seja claramente legível em circunstâncias de iluminação reduzida (tais como
enfermarias durante a noite) e por aqueles com deficiência visual.
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Referências Bibliográficas
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