BÁSICO - Eletrocardiograma
BÁSICO - Eletrocardiograma
BÁSICO - Eletrocardiograma
Marcela Távora
Registro da atividade elétrica do coração
Vantagens: execução simples, método seguro, não invasivo, reprodutível, baixo custo
Idealizado por Willem Einthoven (1960 – 1927)
Alterações verificáveis: Doenças coronarianas; Hipertensão arterial; Arritmias cardíacas; Distúrbios na condução; Distúrbios
metabólicos; Distúrbios Hidro-eletrolíticos; Cardiomiopatias; Efeitos terapêuticos; Tóxicos e drogas; Distúrbios neurológicos
D1
D2 D3
D1: Na maioria das pessoas normais, qual vai ser a configuração de D1? Na maioria das pessoas vai ser positivo,
porque em D1 o polo positivo está no braço esquerdo e o coração está voltado pra esquerda. (+BE,-BD)
D2: Na maioria das pessoas ele vai ser mais positivo, porque o polo positivo de D2 está apontado pro pé e o coração
está apontado pra baixo. (+PE,-BD)
D3: Na maioria das pessoas ele vai ser também mais positivo, porque o polo positivo de D3 está apontado pro pé e o
coração está apontado pra baixo. (+PE,-BE)
AVR: Na maioria das pessoas ele vai ser negativo, porque ele está no braço direito e o coração está voltado pra
esquerda. (BD)
AVL: Na maioria das pessoas ele também vai ser positivo, porque ele está no braço esquerdo e o coração está mais
pra esquerda. (BE)
AVF: Na maioria das pessoas ele também vai ser positivo, porque o polo positivo de AVF está no pé (foot) e o coração
está voltado pro pé. (PE)
DERIVAÇÕES PRECORDIAIS
V1: Onde que está V1? V1 está no 4º espaço intercostal direito, colado no esterno. V1 está vendo quem de maneira
mais evidente? Ele está olhando mais o ventrículo direito ou o ventrículo esquerdo? O ventrículo direito! Então na
maioria das pessoas, qual a tendência de V1? V1 é negativo, porque vê mais o ventrículo direito. Ele está posicionado
mais perto do ventrículo direito.
V2: Onde que está V2? 4º espaço intercostal, só que agora é à esquerda, colado também no esterno. V2 também vê
mais o ventrículo direito do que o ventrículo esquerdo. Inclusive ele vê mais do que V1, ele está mais próximo do que
V1. Então V2 continua negativo.
V3: Está na metade do caminho entre V2 e V4. Então precisa achar antes V2 e V4. Se você achou V4 e achou V2, no
meio do caminho é V3.
V4: Está no 5º espaço intercostal esquerdo, na linha clavicular média. Você pega a clavícula, no meio da clavícula é a
linha clavicular média, ali está V4.
V5: Está no 5º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior. Ele está olhando de cara pro ventrículo esquerdo.
Vai ser positivo, quase nada mais de negativo.
V6: Está no 5º espaço intercostal esquerdo, na linha axilar média. Quase já não vê mais o ventrículo direito.
Praticamente não tem aquela linha negativa.
Posição da onda R nas Derivações Frontais: Posição da onda R nas Derivações Precordiais:
- D1: positiva (+) - V1: negativa (-)
- D2: positiva (+) - V2: negativa (-)
- D3: positiva (+) - V3: transição negativa
- AVR: negativa (-) - V4: transição positiva
- AVL: positiva (+) - V5: positiva (+)
- AVF: positiva (+) - V6: positiva (+)
Eletrodos
Amarelo: braço esquerdo
Vermelho: braço direito
Verde: perna esquerda
Fio-terra: perna direita
EIXO CARDÍACO
Normal: P/ baixo, esquerda e trás
Eixo:
D1 positivo
AVF positivo
D2
- Positivo: eixo normal
- Negativo: desvio E
Paciente Normal
D1: +
AVF: +
Eixo: (0 e +90) 1º Quadrante
Ritmo Sinusal
Ritmo Nodal
FREQUÊNCIA CARDÍACA
Ondas R na linha escura: 300, 150, 100, 75, 60, 50, 40 (ritmos regulares)
1500 / nº quadradinhos ente R-R
Contar QRS em 3seg: 15 quadrados grandes X 20 (ritmos irregulares)
Taquicardia: FC 100 Bradicardia: FC 60
ONDA P
Despolarização do átrio
Arredondada
Monofásica
Duração <0,12 seg (cada quadradinho pro lado é 0,04seg); <0,09 seg em crianças
Amplitude: < 0,25mV ou <2,5mm (cada quadradinho pra cima é 1mm)
Eixo elétrico: -30° a +90°
INTERVALO PR
Início da onda P até início do complexo QRS
É o tempo de condução do Nó Atrioventricular: representa o tempo que gasta p/ despolarizar o átrio e depois o ventrículo
Duração: 0,12 – 0,20 seg (3 a 5 quadradinhos); 0,09 – 0,20 seg em crianças
Patologias: PR curto = mais sístoles (taquicardia) e PR longo = menos sístoles
COMPLEXO QRS
Despolarização do ventrículo
3 vetores:
1º Despolarização septal
2º Despolarização do VD e VE
3º Despolarização das porções basais do septo e ventrículos
Duração: 0,05 – 0,11 seg
Amplitude e morfologia variável de acordo com a derivação
Onda Q normal: ≤25% do QRS e < 0,04seg
Eixo elétrico: -30° a +90°
Amplitude do QRS
Limite mínimo: 5mm nas derivações periféricas (frontais); 8mm nas derivações precordiais
Nomenclatura do QRS
Q: onda negativa que precede a onda R
R: onda positiva do QRS
S: onda negativa que sucede a onda R
QS: apenas uma onda negativa
Aplicações:
Taquicardia + QRS gordo = morte
Onda Q patológica: quando aparece de vez em quando; paciente já infartou; onda Q mais que 25% do R
SEGMENTO ST
Faz parte da repolarização ventricular; Fim do QRS e início da onda T; Platô
Ponto J: final do QRS e início do segmento ST
Isoelétrico, em que o infradesnível não excede 1mm (0,1mV)
IAM: Supra de ST (maioria) ou infra (minoria), mudança do ponto J
ONDA T
Repolarização do ventrículo
Morfologia assimétrica
Positiva em D1, D2, AVF, V2-V6
Negativa em AVR e V1
Alteração da morfologia: Hipocalemia ou hipercalemia
INTERVALO QT
Toda a contração ventricular
Início da onda Q até final da onda T
QT normal: 0,44
Duração: varia com sexo, idade, FC
QT longo: causa de morte súbita sem motivo aparente
Correção do QT:
ONDA U
Arredondada e pequena
5-25% da onda T (voltagem)
Princ. em V3 e V4
Duração: 0,16 – 0,24 seg
Valores de Normalidade
SOBRECARGAS E HIPERTROFIAS
Onda P normal:
- Arredondada; Monofásica
- Positiva em D1 e D2; Negativa em AVR
- Pode ser bifásica em V1
- Eixo SÂP: -30° até 90° / média 60°
- Amplitude: até 0,20mV / 2mm
- Duração: 0,08 até 0,11seg
- Melhor observada em D2
Sobrecarga Atrial Esquerda
Causas de Aumento AE
- Febre reumática
- Lesão valvar mitral: estenose / insuficiência
- Doenças congênitas
- Insuficiência ventrículo esquerdo
- Hipertensão arterial sistêmica (HAS)
Radiologia
- Sinal duplo contorno à direita (contorno pálido p/ fora e contorno denso p/ dentro)
- Sinal 4º arco à esquerda (o 2º arco fica duplo – AE e artéria pulmonar, dando um arco a mais)
- Sinal de bailarina (elevação do brônquio esquerdo pelo átrio)
- Compressão esôfago REED (disfagia)
- Silhueta Direita:
Arco superior: Aorta
Arco inferior: AD
- Silhueta Esquerda:
Arco superior: Aorta
Arco médio: Pulmonar
Arco inferior: VE
Causas de Aumento AD
- Febre reumática
- Lesão valvar tricúspide: estenose / insuficiência
- Defeito septo atrial
- Insuficiência ventrículo esquerdo
- Hipertensão arterial pulmonar (HAP)
Radiologia
- Contorno AD passa a equivaler mais de 50% da silhueta
- Aumento da silhueta cardíaca p/ perto das costelas, mais longe do centro da coluna
>2,5cm da borda da vértebra até silhueta cardíaca
>5,5cm do meio da vértebra até a borda cardíaca
Sobrecarga Biatrial
Onda P aguda e apiculada (contração AD, contração AE)
Ex: Paciente com estenose mitral e tricúspide ao mesmo tempo
Causas de Hipertrofia VD
- Hipertensão pulmonar por DPOC
- Estenose pulmonar
Radiologia
- O ventrículo não aparece de frente, aparece de perfil; Tendência de empurrar a silhueta cardíaca p/ encostar no esterno
- Arco inferior esquerdo: fora / cima
- Sinal do tamanco holandês / coração em bota
Hipertrofia Ventrículo Esquerdo
Causas de Hipertrofia VE
- Hipertensão arterial
- ICC
- Estenose aórtica
- Coarctação da aorta
Radiologia
- Arco inferior esquerdo fora / baixo (distância fica <4cm)
- Sinal Hoffman-Rigle: intersecção da veia cava c/ diafragma até borda do VE 1,8cm
Miocardiopatia Dilatada
Causas
- Idiopática familiar
- Doença de Chagas
- Miocardiopatia alcoólica
- Secundária a drogas
- Miocardite viral
- Doenças auto-imunes
- Miocardiopatia peri-parto
- Disfunção endócrina
- Carência nutricional (Beri-beri)
Radiologia
- Cardiomegalia global
- Índice cardio-torácico >50% (coração caber 2x no tórax)
- Aumento acentuado VE
- Congestão pulmonar
- Derrame pleural bilateral
ECG
- Bloqueio átrio-ventricular
- Onda Q patológica≈ IAM
- Alteração repolarização
- Amputação da onda R: precordiais
- Arritmias atriais
- Arritmias ventriculares
Complicações
- Fibrilação atrial
- Flutter atrial
- Extra-sístoles atriais / ventriculares
- Taquicardia ventricular
- Fibrilação ventricular
- Tromboembolismo
- Bloqueio ramo direito e esquerdo
Miocardiopatia Hipertrófica
Características
- Forma obstrutiva em 70% dos casos (septo hipertrofia e fecha o caminho da válvula aórtica)
- Doença primária do miocárdio
- Inexplicável hipertrofia ventricular concêntrica
- Geralmente restrita ao VE
- Doença genética cardíaca mais comum
- Herança autossômica dominante
- Função sistólica hiperdinâmica
- Disfunção diastólica
- Expressões fenotípicas diferentes
- Associada à Ataxia Friederich
- Associada à Doença Fabry / Glicogênio
ECG
- Sinais de hipertrofia VE
- Sinais de hipertrofia VD
- Onda Q patológica
- Arritmias atriais
- Arritmias ventriculares
- Bloqueio ramo direito e esquerdo
- Dosar Sokolow-Lyon
Miocardiopatia Restritiva
Causas
- Miocardiopatia restritiva idiopática
- Secundária a esclerodermia
- Endomiocardiopatia eosinofílica Loeffler
- Amiloidose / Hemocromatose / Sarcoidose (doenças infiltrativas)
- Doenças metabólicas
- Metástases miocárdicas
- Cardiotoxicidade doxorrubicina
- Miocardiopatia actínica
- Rejeição crônica a transplante cardíaco
- Síndrome Carcinóide
- Endomiocardiofibrose tropical
Radiologia
- Ventrículos normais e átrios dilatados
ECG
- QRS baixa voltagem (quase linha isoelétrica
- Arritmias atriais
- Arritmias ventriculares
- Bloqueio ramo direito e esquerdo
- Ausência onda P
Complicações
- Trombo mural atrial
- Endocardite bacteriana (fluxo reverberando no átrio, pode colar
na mitral e gerar endocardite)
Síndrome do Coração Partido / Takotsubo / Cardiomiopatia por Estresse
Um tipo de Miocardiopatia Dilatada desencadeada por quadro agudo de estresse emocional ou físico
Stress Neurogênico Arritimias, cardiomiopatia por estresse, angina, espasmo coronariano, falha cardíaca
Ventrículo sofre uma miocardiopatia dilatada e deixa de ser triangular na parte interior
Causa: injúria cerebral por stress
O coração dilatado fica parecendo uma armadilha de polvo (takotsubo)
Sintomas de infarto: dor, supra ST em quase todas as derivações precordiais
Síndrome QT longo: Aumento intervalo QT, pode dar uma arritmia ventricular fatal
Diagnóstico diferencial: clínica, idade, enzimas
Displasia Arritmogênica do VD
Pericardite Aguda
Causas
- Vírus: Coksackie (mão-pé-boca) / Echovírus / HIV
- Idiopática: maioria viral não identificada
- Lúpus / Artrite reumatóide
- Bacteriana: Stafilo / Pneumococo / Tuberculose
- Pós-cirúrgica e Pós-traumática
- Pericardite urêmica
- Pericardite actínica
- Pericardite neoplásica
- Pós-IAM
- Síndrome Dressler
Quadro Clínico
- Dor torácica precordial contínua
- Dor tipo pleurítica (respira fundo e piora)
- Piora em decúbito dorsal
- Melhora sentado ou inclinado p/ frente
- Irradiação cervical / trapézio
- Dispneia
- Atrito pericárdico: som rude, de lixa
ECG
- Repercussão elétrica 90% dos casos
- Supra ST côncavo (smiley=pericardite)
- Onda T positiva / apiculada
- Sinal Spodick: infra segmento TP (PR abaixa, não fica isoelétrico)
- Várias derivações poupando V1 / AVR
- Infradesnível PR
- Ausência onda Q patológica
- Principal diferencial: IAM
Derrame Pericárdico
Causas
- Tuberculose
- Pós-IAM
- Neoplasias
- Lúpus sistêmico
- Insuficiência cardíaca
- Síndrome urêmica (insufic. renal)
- Traumático
- Mixedema
- Pós-cirúrgico
Quadro Clínico
- Assintomático em vários casos
- Dor precordial leve
- Disfagia
- Tosse seca
- Dispneia
- Soluços
- Rouquidão
- Hipofonese bulhas
- Sinal Ewart: maciço 1/3 inferior HTX E
ECG
- Derrame grande monta
- Espessamento pericárdico
- QRS baixa voltagem: 15mm precordiais
- QRS baixa voltagem: 5mm frontais
- Onda T pode ficar aplainada
- QRS achatado e onda T sumindo
Tamponamento Cardíaco
Provocado por qualquer derrame, principalmente derrames sanguíneos ou purulentos (pericardite por facada ou bacteriana)
Aumenta a pressão dentro do pericárdio
Causas
- Redução significativa do débito cardíaco
- Enchimento ventricular diminuindo
- Alta pressão intra-pericárdica
- Acúmulo rápido de líquido
- Líquido denso: sangue / purulento
- Qualquer causa derrame pericárdio
Tamponamento Grave
o Traumático: tiro, facada
o Iatrogênico: complicação, perfuração do tórax por outro procedimento
o Dissecção aórtica
Quadro Clínico
- Taquipneia (aceleração do ritmo respiratório)
- Dispneia (respiração rápida, curta e com dificuldade)
- Ortopneia (dificuldade de respirar deitado)
- Taquicardia (aumento da freqüência cardíaca)
- Pulso paradoxal (queda da PA sistólica durante a inspiração)
Tamponamento cardíaco
Pericardite constritiva
DPOC
Asma
Embolia pulmonar
Estenose mitral
Ascite tensa
Choque hipovolêmico
- Tríade de Beck
Turgência jugular (distensão)
Bulhas abafadas
Hipotensão
ECG
- Alternância de QRS grande e pequeno, dentro da mesma derivação
Pericardite Constritiva
Pericárdio fica calcificado (duro) e visível no RX; Prejudica diástole e congestiona periferia (não enche coração direito)
Causa pericárdio endurecido
Limitando enchimento ventricular
Disfunção diastólica
Forma progressiva
Gera uma síndrome congestiva
Pericárdios visceral e parietal se fundem
Causas
- Tuberculose
- Lúpus
- Artrite reumatóide
- Esclerodermia
- Pós-IAM
- Síndrome urêmica (renal crônico)
Quadro Clínico
- Síndrome congestiva sistêmica
- Ascite
- Edema membros inferiores
- Turgência jugular patológica
- Hepatomegalia
- Sinal de Kussmaul: Jugular aparece: paciente deitado a 45°; na inspiração (o VD não esvazia por conta da pericardite)
- Pressão Venosa Central (PVC) alta, entrando em insuficiência cardíaca (estimada pela altura da jugular)
ECG
- QRS baixa voltagem
- Alterações repolarização
- Achatamento onda T
- Onda P: sobrecarga atrial Direita -> pontiaguda acima de 2,5mm (cresce p/ cima)
Conduta: Quebrar o pericárdio esquerdo primeiro. Se quebrar o pericárdio direito primeiro com o esquerdo preso, o sangue vai
direto p/ pulmão e o paciente tem edema agudo de pulmão, lota o pulmão de sangue e o sangue não entra no átrio esquerdo
e no ventrículo esquerdo.
ARRITMIAS CARDÍACAS
Fibrilação
Bradicardia X Taquicardia
Bradicardia Sinusal Taquicardia Sinusal
Sistema de Condução
BRADIARRITMIAS
Ritmos de Escape
Falha no Nó Sinusal
Ritmo mantido por áreas diferentes do tecido cardíaco (não é fisiológico)
Ritmo Juncional
Ritmo Idioatrial
Bradicardia Atrial Multifocal
Ritmo Idioventricular
Ritmo Juncional
Ritmo Idioatrial
Escape atrial (ritmo está sendo gerado em algum ponto dos átrios)
QRS estreito
FC: 60-40bpm
Onda P com morfologia diferente da P sinusal
PR > 120ms
De acordo c/ a morfologia da P é possível localizar o foco
o - em AVL e + em V1 = átrio direito
o + em AVL e – em V1 = átrio esquerdo
o – em D2, D3 e AVF = porção baixa dos átrios
Bradicardias Sinusais
Bradicardia Sinusal
Arritmia Sinusal
Bloqueio Sino-Atrial
Doença do Nó Sinusal
Bradiarritmia Sinusal
Causas
- Sono
- Atletas condicionados
- Vagotonia
o Crise vagotônica: vasodilatação, hipotensão sintomática, síncope durante ortostatismo
o Forma branda e persistente: sono
- Drogas cronotrópicas negativas
o Beta-bloqueador
o Digitálicos
o Verapamil / Diltiazem
o Amiodarona
o Sotalol
o Propafenona
o Clonidina
Arritmia Sinusal
Doença fibro-degenerativa
Mais comum 65 anos e em mulheres
Bradicardia Sinusal
Pausas sinusais longas 3seg
Bloqueio Sino-Atrial
Síndrome Bradicardia-Taquicardia
Causa importante de síncope em idosos
Episódios de bradicardia e taquicardia intermitentes provenientes do Nó Sinusal ou do átrio
Freq. na bradicardia: 43bpm
Freq. na taquicardia: 130bpm
Síncope por arritmia (bradicardia): Síndrome Stoke-Adams (bradicardia e desmaio)
Bloqueios Átrio-Ventriculares
BAV 1º Grau
BAV 2º Grau
BAV 3º Grau
BAV – 1º Grau
Hemibloqueios
Bloqueio Trifascicular
BRD + HBAE alternando com HBPE
BRD alternando com BRE
Bloqueio bifascicular + BAV 1º grau
TAQUIARRITMIAS
Taquicardia sinusal