Manual Rev02
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Manual Técnico
Versão V4.1.201308.0
Manual
Versão V4.1
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ii
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iii
MANUAL TÉCNICO
Plataforma LightPad
Versão 4.1
1. Introdução
A Plataforma LightPad da Padtec suporta sistemas CWDM (Coarse Wavelength Division
Multiplexing), DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing) e híbridos (CWDM+DWDM).
Este Manual Técnico da Plataforma LightPad refere-se às características da Plataforma
LightPad, ou seja, aplica-se a sistemas DWDM e híbridos (DWDM mais CWDM).
A Padtec oferece duas versões de Plataforma LightPad, conforme a seguir:
LightPad i1600G: Solução de transporte de alta capacidade em grandes distâncias de
transmissão de até 160 canais multiplexados em um sistema DWDM (80 canais na
banda C e 80 canais na banda L, com capacidade de até 10 Gb/s ou 40 Gb/s por
canal).
LightPad i6400G: Solução de convergência de serviços de ultima geração
transportados sobre uma rede DWDM de até 160 canais (80 canais na banda C e 80
canais na banda L) com taxas de até 100 Gb/s (por canal). Esta versão também
incorpora a tecnologia de transmissão óptica submarina da Padtec (abordada em
documento específico).
A Plataforma LightPad é totalmente compatível e interoperável em suas duas versões,
permitindo evolução gradual da versão LightPad i1600G para a versão LightPad i6400G sem
interrupção de tráfego além de aproveitar toda a infraestrutura óptica instalada.
Seu sistema óptico de proteção atua no evento de falha do sinal (perda do sinal
óptico) ou de degradação do sinal (sinal óptico com potência degradada), com tempo
de comutação sempre inferior a 15 ms, suportando três arquiteturas:
o Proteção de fibra óptica: todo o tráfego transportado pela fibra óptica é
protegido. Aplicável a topologia de rede ponto-a-ponto com diversidade de rota
entre as fibras principais e de proteção.
o Proteção de canal óptico, ou de OSNC – Optical SubNetwork Connection:
cada canal óptico pode ser protegido individualmente. Aplicável a qualquer
topologia de rede (ponto-a-ponto, barramento, anel), podendo atravessar
várias topologias de redes distintas.
o Proteção canal óptico e de transponder: cada canal óptico é gerado por dois
transponders distintos. Nesta arquitetura de proteção são necessários dois
conjuntos de multiplexadores e demultiplexadores ópticos. Aplicável a
qualquer topologia de rede (ponto-a-ponto, barramento, anel), podendo
atravessar várias topologias de redes distintas.
Transparente, compatível com qualquer interface digital óptica em taxas de 2 Mb/s até
40 Gb/s e qualquer protocolo (SDH ITU-T G.803, ATM, Ethernet, ESCON, FICON, etc),
introduzindo uma latência extremamente baixa no sinal óptico transportado.
O sistema de gerência da Plataforma LightPad permite o gerenciamento de cada um
dos canais ópticos transmitidos através de um canal de supervisão óptico, que pode
ser acessado em cada local da rede óptica. Todas as unidades ativas que compõem o
sistema DWDM/CWDM são controladas por um elemento de rede gateway (GNE) que
se comunica internamente com as unidades com um protocolo proprietário e com o
centro da gerência através do SNMP. Os algoritmos usados pelo sistema de gerência
são armazenados em uma unidade de processamento principal, que pode trabalhar
redundantemente no modo mestre-escravo, e está localizada no centro de gerência. O
sistema de gerência usa o Linux como sistema operacional e o TCP/IP como
plataforma de transporte. A interação com pessoal de operação é muito amigável,
sendo totalmente gráfica.
Estação Estação
Terminal 1 Terminal 2
Estações Repetidoras
Uma topologia em barramento possui duas estações finais em que todos os canais ópticos
são terminados e estações intermediárias que acessam (derivam e inserem) alguns canais
ópticos. Eventualmente, entre as estações intermediárias pode haver estações repetidoras com
amplificadores ópticos de linha gerenciados. A figura a seguir ilustra uma topologia em
barramento com duas estações intermediárias e uma estação repetidora.
Uma topologia em anel possui um conjunto de estações em anel que se comunicam através
de duas rotas alternativas, uma no sentido horário e a outra no sentido anti-horário. Algumas
estações em anel podem terminar todos os canais ópticos – exemplo típico de anéis
metropolitanos onde todo o tráfego destina-se a uma estação concentradora – e outras podem
acessar apenas alguns canais ópticos. Em topologias em anel de grandes perímetros podem
ser necessárias estações repetidoras para prover a amplificação óptica do sinal multiplexado. A
figura a seguir ilustra um exemplo de topologia em anel, com 5 estações em anel e uma
estação repetidora.
Estação Estação
Anel 4 Anel 3
Estação
Repetidora
Estação Estação
Anel 5 Anel 2
Estação
Anel 1
Estação 4 –
Grau 3
Estação 3 –
Grau 3
Estação 6 – Estação 9 –
Grau 4 Grau 3
Estação de Amplificação/
Regeneração Estação 5 –
Grau 6
Estação 8 –
Grau 3
TR
DWDM MUX
TR
TR
Canal Óptico
de
Supervisão
TR Transponder
DWDM DEMUX
Booster
EDFA
Pré
EDFA
Filtro
Estação Terminal
Óptico
TR
DWDM MUX
DWDM MUX
TR
DWDM DEMUX
DWDM DEMUX
TR TR
Estação em Anel
Booster Pré
TR Transponder EDFA Filtro
EDFA Óptico
Os OADMs podem estar na configuração Single Homing (SH) ou Dual Homing (DH).
O OADM SH acessa (retira e insere) os canais ópticos apenas de um lado de transmissão:
leste ou oeste. Já o OADM DH acessa os canais ópticos dos dois lados de transmissão: leste e
oeste. A figura a seguir ilustra as configurações SH e DH de OADMs para uma rede com
topologia em barramento, onde o OADM está na estação intermediária.
SH OADM
Estação Estação
Terminal 1 Terminal 2
TR
DH OADM
Estação Estação
Terminal 1 Terminal 2
TR TR
Configurações de OADMs
No exemplo da figura anterior são utilizados OADMs SH e DH de um canal. Há também
OADMs SH e DH disponíveis para sistema ópticos bidirecionais. Além dos canais DWDM, o
canal óptico de supervisão também pode ser acessado pelos OADMs, apesar de não aparecer
na referida Figura.
Os OADMs fixos são uma alternativa de baixo custo bastante interessante para as topologias
de rede em barramento e em anel, quando existem estações com um número pequeno de
canais ópticos derivados e inseridos. Além disso, os OADMs acarretam uma baixa perda de
inserção aos sinais ópticos passantes (canais expressos).
Uma alternativa de OADM oferecida pela Padtec são os OADMs de banda. Estas unidades
permitem a derivação e inserção de subconjuntos (bundles) de comprimentos de onda
consecutivos, suportando também as configurações Single Homing e Dual Homing. Os OADMs
de banda aplicam-se a sistemas unidirecionais ou bidirecionais e são produzidos segundo
necessidades específicas da rede do cliente. OADMs de banda podem ser usados como
componentes importantes em topologias de rede em estrela, hub e árvore, como ilustram as
Figuras a seguir.
λ1 λ2 λ3 λ4 λ5 λ6
λ1 λ2 λ3 λ4 λ5 λ6
λ1, ..., λ4
SH OADM
Equipamento
Terminal 1
λ1
λ1 λ2 λ3
λ3, λ4
Estação em
λ1, λ5 λ3, λ4
Anel 2
Grau 2
Norte
Estação em Estação em
λ1, λ2
Anel 1 Anel 3
Grau 2
Sul Estação em λ3, λ4
Anel 4
λ2, λ5
λ5
λ3, λ4
λ1, λ2 λ5, λ6
Estação em
Malha 2
Estação em Estação em
Malha 1 Malha 3
8-Degree
8-Degree
S2
S1 8-Degree
S3
8-Degree
S5
8-Degree 8-Degree
Estação em S7 S6 Estação em
Malha 7 Malha 5
Estação em
Malha 6
λ11, λ12
λ1 Terminal
λc1 TR
DEMUX
DWDM
DWDM
Working
λ1,…, λn
MUX
Protection λ1,…, λn
λn Splitter
λcn TR
TR λcn
Splitter λn
DEMUX
DWDM
DWDM
Working
λ1,…, λn
MUX
Protection λ1,…, λn
TR λc1
Terminal λ1
λ1 Terminal
λc1 TR λ1
DEMUX
DWDM
DWDM
Working
MUX
λ1,…, λn
λn
λcn TR
λ1
DEMUX
DWDM
DWDM
λ1,…, λn
MUX
Protection
λn
DEMUX
DWDM
DWDM
λn
MUX
Working
λ1,…, λn
λ1
TR λcn
DEMUX
DWDM
DWDM
λ1,…, λn λn
MUX
Protection
Terminal λ1 TR λc1
λ1
λ1 TR λ1
λc1 Terminal
DEMUX
DWDM
DWDM
MUX
Working
λ1,…, λn
TR
TR
DEMUX
DWDM
DWDM
λ1,…, λn
MUX
λcn
Protection TR
λn
DEMUX
λn
DWDM
DWDM
MUX
Working
TR
λcn λ1,…, λn
TR
TR
DEMUX
DWDM
DWDM
λ1,…, λn
MUX
Protection
λc1
Terminal λ1 TR
Conforme citado anteriormente, a funcionalidade ODP pode ser utilizada em conjunto com
outros métodos de proteção. Abaixo, podem-se analisar dois exemplos de aplicação de ODP
(proteção de transponder e proteção de rota).
e a partir do momento em que ele começa a receber os frames do lado norte, em Rx_N, estes
serão colocados em fase com os frames gerados através de circuito adaptador.
Os dados de gerência (DG1/DG2) são inseridos em qualquer estação, trafegam no sentido anti-
horário da rede (exceto Canal de Supervisão Fast Ethernet) e são copiados em cada estação
que passam até que voltem à estação de origem (ORIGEM), onde são identificados e
removidos. Para evitar que dados com o indicador de ORIGEM corrompido ocupem o canal
indefinidamente, todo pacote é extraído pelo mesmo nó de inserção.
canal até que outra pessoa aperte (“*”). O reconhecimento da condição de “dono do canal” para
fala é feito através de uma sinalização acústica pulsada enviada continuamente ao interlocutor
que acabou de apertar o (“*”) e dura até o momento em que outro participante da chamada
aperte (“*”) e assuma a condição de “dono do canal”. Esta sinalização foi feita de modo a não
causar nenhum incômodo durante a conversação.
Exemplo: ligação da estação 1 para as demais estações.
A pessoa presente na estação 1 deve retirar o fone do gancho e aguardar o “tom de discar”.
Ao recebê-lo, ela deve discar “100 #”. Após a discagem a pessoa irá receber o “tom de
controle de chamada” indicando que as demais estações estão sendo chamadas. Quando
alguém, em alguma estação, atende ao chamado retirando o fone do gancho, uma
comunicação de voz “half-duplex” se estabelece, interrompendo o “ring” nas demais estações.
Esta ligação apresenta a seguinte característica:
O originador da ligação possui, inicialmente, a capacidade de “falar” e “ouvir” e os
demais interlocutores podem apenas ouvir, tanto o que atendeu a chamada em
primeiro lugar quanto os que ingressaram nela após o primeiro atendimento.
Esta capacidade de “falar e ouvir” pode, no entanto, ser adquirida por qualquer um dos
participantes da chamada desde que ele pressione a tecla (“*”).
Quando isto ocorre, a posse da capacidade é perdida pelo interlocutor que a detinha,
passando, agora ao que acabou de pressionar (“*”).
Esta capacidade é única durante a chamada e independe do número de participantes, isto é,
ainda que a chamada se dê apenas entre duas pessoas, apenas uma delas irá possuí-la.
A indicação dada ao interlocutor que a detém é uma sinalização composta de um tom
intermitente e dimensionada de forma a não causar nenhum incômodo durante a conversação.
PBX
imediatamente e a pessoa passa a receber o “tom de discar do PBX”. A partir deste momento a
chamada é semelhante à realizada diretamente através de um ramal do PBX.
PBX ESTAÇÃO:
Configuração da interface de Hardware: a interface PHONE do Canal de Supervisão deverá
estar ligada a um TRONCO do PBX. Esta interface pode, ainda, ser compartilhada com uma
extensão contendo um aparelho telefônico.
PBX
PSTN
4.3.1.1. Interligações
No sentido de transmissão o equipamento é composto por um conjunto de transponders (um
transponder por canal óptico) ligados a um mux que por sua vez se liga a um amplificador
booster. A saída do booster vai para uma das entradas do SCM – Supervisory Channel
Multiplexer. Na outra entrada do SCM está o canal óptico de supervisão gerado pela unidade
CST – Canal de Supervisão Terminal – e sua saída conecta-se à entrada da chave óptica.
Apesar de fazer parte da estrutura de gerência do equipamento, a unidade CST é mostrada
aqui para que a noção de conjunto não seja perdida, uma vez que o canal óptico de supervisão
é transportado junto com os demais canais ópticos que transportam tráfego de clientes.
No sentido de recepção os sinais ópticos principal e de proteção recebidos do DGO ainda
multiplexados, são amplificados através do amplificador Raman. Os sinais de saída do
amplificador Raman, já sujeitos a um primeiro estágio de amplificação são direcionados para a
chave óptica, que pode realizar a comutação de proteção em caso de falha ou degradação do
sinal atualmente selecionado. A saída da chave óptica segue para a unidade SCD –
Supervisory Channel Demultiplexer, que tem a função de separar o canal óptico de
supervisão dos canais multiplexados e enviá-lo à unidade CST. A outra saída da unidade SCD
envia os canais ópticos para a entrada do pré-amplificador EDFA. Depois deste segundo
estágio de amplificação, os canais ópticos multiplexados seguem para a unidade demux, que
os separa e entrega aos seus respectivos equipamentos da camada cliente.
A seguir há uma breve descrição funcional de cada uma das unidades que constituem a
estrutura de transmissão do equipamento Terminal.
4.3.1.2. Transponder
Descrição Funcional: O Transponder converte um sinal óptico de entrada com comprimento de
onda (faixa de 760 a 860 nm ou 1250 a 1650 nm) modulado em intensidade em um sinal óptico
de saída na janela de 1550 nm, operando de acordo com a grade DWDM do ITU-T, rec.
G.694.1. Os sinais ópticos de saída gerados pelos Transponders são enviados a unidade
Multiplexador Óptico.
Exemplo de uso dO Transponder e Representação Funcional: A figura mostra uma aplicação
dO Transponder em um equipamento Terminal DWDM de 8 canais.
TR TR
DWDM
TR
MUX
TR
TR TR TR
DEMUX
Equipamento Equipamento
DWDM
DWDM
TR TR
MUX
de Camada de Camada
Cliente Cliente
TR TR
Site 1 Site 2
DWDM TR
MUX
DWDM
TR
MUX
TR
TR
DEMUX
DWDM
DEMUX
DWDM
TR
TR
Raman Pre-EDFA
DEMUX
P
DWDM
P
P
DWDM
MUX
P Tx Rx
P Terminal Terminal
Site Site
Raman Pre-EDFA
DEMUX
P
DWDM
P
Booster Raman
DWDM
MUX
P
MUX
SCME
4.3.2.1. Interligações
Bastidor 1:
No sentido de transmissão o equipamento é composto de um conjunto de transponders (um
transponder por canal óptico) ligados a um mux que por sua vez se liga a um amplificador
booster. Os canais ópticos multiplexados e amplificados pelo booster vão para uma das
entradas do SCM – Supervisory Channel Multiplexer – cuja saída está ligada à entrada de
um sistema óptico de proteção. Na outra entrada do SCM está o canal óptico de supervisão
gerado pelo CSC – Canal de Supervisão Cliente.
No sentido de recepção os sinais ópticos principal e de proteção recebidos do DGO ainda
multiplexados, são amplificados através do amplificador Raman. Os sinais de saída do
amplificador Raman, já sujeitos a um primeiro estágio de amplificação são direcionados para a
chave óptica, que pode realizar a comutação de proteção em caso de falha ou degradação do
sinal atualmente selecionado. A saída da chave óptica segue para a unidade SCD –
Supervisory Channel Demultiplexer, que tem a função de separar o canal óptico de
supervisão dos canais multiplexados e enviá-lo à unidade CSC. A outra saída da unidade SCD
envia os canais ópticos para a entrada do pré-amplificador EDFA. Depois deste segundo
estágio de amplificação, os canais ópticos multiplexados seguem para a unidade demux, que
os separa e entrega aos seus respectivos equipamentos da camada cliente.
Bastidor 2:
O esquema de interligações do Bastidor 2 é similar ao esquema de interligações do Bastidor 1
já apresentado. Deve ser ressaltado que os Bastidores 1 e 2 compartilham somente uma
unidade CSC.
4.3.2.2. Transponder
Descrição Funcional
Normalmente o modelO Transponder Regenerador é utilizado em equipamentos na
configuração Terminal de Anel e tem a função de regenerar individualmente cada um dos
canais ópticos passantes (canais expressos). Aceita sinais OTU2 e OTU3. Para sinais OTU1
ou de 2,5 Gb/s é necessário utilizar 2 transponders na configuração back-to-back.
Representação Funcional e Exemplo de Uso dO Transponder Regenerador: A figura a seguir
ilustra um exemplo de aplicação de Transponder Regenerador em um equipamento DWDM
Terminal de Anel com 8 canais ópticos passantes. Neste exemplo todos os canais são
passantes, não havendo derivação e inserção local de canais.
4.4.1.1. Interligações
O Supervisor de Transponders é um dispositivo fundamental dentro da arquitetura do
sistema DWDM da Padtec pelo fato de fazer a interligação entre a estrutura de gerência do
equipamento e a rede de dados da operadora (ou DCN), quando algum dos pontos de acesso
a esta rede se faz presente na estação. Existem dois modelos de Supervisor de Transponders,
diferentes física e funcionalmente: Supervisor de Transponders Pai e Supervisor de
Transponders Filho.
O Supervisor de Transponders Pai recebe e armazena as informações de todas as unidades
gerenciáveis do equipamento DWDM, podendo externá-las via Gerência Local, enviá-las a
outras estações via Canal de Supervisão ou enviá-las para a Gerência Central via DCN. A
palavra gerenciável deve ser entendida aqui como um atributo de toda parte do sistema capaz
de externar alguma informação (parâmetros ou alarmes) sobre sua condição operacional e / ou
receber comandos, independentemente da estrutura sistêmica a que pertença (transmissão,
gerência ou miscelânea).
O Supervisor de Transponders Pai se interliga, via conexão Ethernet (10BaseT), com a
seguinte parte da estrutura de gerência:
Gerência Central, via DCN.
O Supervisor de Transponders Pai se interliga, via conexão serial RS-232, com as seguintes
partes da estrutura de gerência:
Desktop ou notebook de Gerência Local.
O Supervisor de Transponders Pai se interliga, via conexão serial RS-422, com a seguinte
parte da estrutura de gerência:
Supervisor de Transponders Filho, quando a configuração do equipamento exigir, ou
seja, quando há mais de 10 transponders em um equipamento.
Interliga-se também, via interface serial que corre no cartão traseiro do Sub-bastidor de
transponders (que será visto no Capítulo 5), ao Canal de Supervisão (Terminal ou Cliente)
que também faz parte da estrutura de gerência, e aos Transponders, que são partes da
estrutura de transmissão.
O Supervisor de Transponders Filho, não presente no exemplo mostrado na figura anterior,
será visto na descrição da estrutura de gerência do equipamento Terminal de Anel.
4.4.1.2. Supervisores
Descrição Funcional
Os supervisores constituem os elementos de rede do sistema de gerência, sendo responsáveis
por coletar todas as informações dos equipamentos conectados à rede. Há três modelos de
supervisores: Supervisor de Transponders Pai e Supervisor de Transponders Filho. Para cada
equipamento DWDM há somente um Supervisor de Transponder Pai, responsável por coletar
as informações dos demais supervisores do equipamento e passá-las à gerência central,
através da interface Ethernet, ou à gerência local. Os Supervisores de Transponder Pai de
equipamentos diversos se comunicam através do canal óptico de supervisão.
Representação Funcional e Exemplo de Uso do Supervisor: As Figuras a seguir mostram
exemplos da aplicação das unidades supervisoras.
4.4.2.1. Interligações
Na figura anterior o Supervisor de Transponders Pai do bastidor 1 comunica-se, via conexão
serial RS-232, com as seguintes partes da estrutura de gerência:
Desktop ou notebook de Gerência Local.
O Supervisor de Transponders Pai comunica-se, via conexão serial RS-422, com a seguinte
parte da estrutura de gerência:
Supervisor de Transponders Filho (Bastidor 2).
O Supervisor de Transponders Pai comunica-se, via conexão Ethernet (caso haja DCN), com
a seguinte parte da estrutura de gerência:
Gerência Central.
Conecta-se também, via interface serial que corre no cartão traseiro do Sub-bastidor de
Transponders, ao Canal de Supervisão Cliente e aos Transponders do Bastidor 1.
O Supervisor de Transponders Filho se liga, via interface serial que corre no cartão traseiro
do Sub-bastidor de Transponders, aos Transponders do Bastidor 2.
4.5.2. Main Power Module – MPM ou Protected Power Module – PPM (Distribuidor de
Alimentação)
Descrição Funcional
A função do MPM/PPM é distribuir energia elétrica DC para todos as unidades de um bastidor
da Plataforma LightPad. Fornece as tensões de -48 VDC, 0 VDC e Terra de bastidor (Ground)
para todas as unidades ativas do bastidor.
Representação Funcional e Exemplo de Uso do MPM/PPM: A figura a seguir ilustra um
exemplo de aplicação da unidade MPM (ou PPM).
Estruturas Unidades
Transmissão Transponder Terminal 2,5 Gb/s G.709
Transmissão Combiner 2,5 Gb/s G.709
Transmissão Transponder Terminal 10 Gb/s G.709
Transmissão Transponder Regenerador 10 Gb/s G.709
Transmissão Transponder 8,5 Gb/s Fibre Channel
Transmissão Muxponder 10 Gb/s - 4 x STM-16 G.709
Transmissão Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo G.709
Transmissão Combiner 10 Gb/s - 2 x 4Gb/s Fibre Channel G.709
Transmissão Combiner 10 Gb/s ODU G.709
Transmissão Transponder Terminal 40 Gb/s G.709
Transmissão Transponder Regenerador 40 Gb/s G.709
Transmissão Muxponder 40 Gb/s G.709
Transmissão Transponder Terminal 100 Gb/s G.709
Transmissão Transponder Regenerador 100 Gb/s G.709
Transmissão Muxponder 100 Gb/s G.709
Transmissão Transponder 3R Medidor de Taxa
Transmissão Transponder 3R Multi Taxa
Transmissão Transponder 2R Multi Taxa Fibre Channel
Transmissão Transponder 2R
Transmissão Sub-bastidor de Transponder e Amplificador (4U)
Transmissão Multiplexadores/Demultiplexadores Ópticos
Transmissão Multiplexadores/ Demultiplexadores Ópticos com VOA
Transmissão Módulo Integrado Multiplexador, Demultiplexador e SCMD
Módulo Integrado Multiplexador com VOA, Demultiplexador e
Transmissão
SCMD
Transmissão Optical Add and Drop Multiplexer
Transmissão ROADM
Transmissão ROADM WSS
Transmissão Sub-bastidor WSS e Transponder 40 Gb/s(9U)
5.1.1. Modelo
Campo Descrição
T25D -
C: Banda C
Banda
L: Banda L
4GT -
Taxa de Operação S ou vazio: STM-16 Bit Rate (2,5 Gb/s – 2,7 Gb/s)
3: 1550 nm
Interface Cliente 4: 1310 nm
S: Módulo SFP
S: Short-Haul
Alcance
L: Long-Haul
Customização -
Dimensão Especificação
Na etapa seguinte (3), o sinal STM-16 é mapeado dentro de um quadro G.709, onde são
incluídos os campos de BIP-8, Trace, Payload Type e outros.
O elemento 4 é um circuito Codificador que adiciona o FEC ao sinal, aumentando sua taxa de
2,488 Gb/s para 2.666 Gb/s de forma a inserir redundância de informações no sinal. É possível
ligar ou desligar este elemento através de telecomandos do Sistema de Gerência.
Codificado, o sinal de dados segue para o elemento 5, Laser Driver, que fornece a corrente de
polarização, que é a componente de corrente contínua do sinal digital, necessária para excitar
o Laser. A seguir, o circuito Modulador Óptico modula o sinal óptico proveniente de um Laser
em emissão contínua (CW). Para poder fazer parte de um sistema DWDM é necessário que o
comprimento de onda do Laser possa ser controlado e mantido em um dos canais definidos
pelo ITU-T, com variações dentro de margens de tolerância de + 0,1nm. O laser utilizado
permite o controle de seu comprimento de onda via controle de temperatura. O controle da
temperatura (CT) é realizado em conjunto com o TEC (ThermoElectric Cooler) ou Peltier,
componente interno ao encapsulamento do Laser que permite o controle de temperatura
absorvendo ou dissipando o calor interno. Dentro do encapsulamento do diodo Laser há
também o BMPD (Back Monitor PhotoDiode). Este componente envia uma amostra elétrica do
sinal de saída do Laser para o circuito de Controle Automático de Potência (CAP). O CAP
controla o nível da potência de saída do Laser alterando o ganho de corrente de polarização do
circuito de Laser Driver. O BMPD também permite que seja medida a potência óptica de saída
do laser. O alarme FAIL ocorre quando a potência óptica do transmissor cai 10 dB em relação
ao valor nominal. Através de telecomando enviado pelo Sistema de gerência é possível apagar
o laser, quando isto ocorre é emitido o alarme LASEROFF.
O elemento 6 do diagrama é o circuito Controlador que é responsável pela realização da
gerência dO Transponder. Este analisador de dados interpreta as medidas realizadas pelos
demais elementos e as envia para outra unidade chamada Supervisor de Transponder. Além
disso, é o controlador quem aciona os LEDs no painel frontal dO Transponder para prover
indicação visual de alarmes. Outra função do Supervisor de Transponder é repassar para O
Transponder OTN 2,5G G.709 e outros Transponders os telecomandos recebidos do Sistema
de Gerência.
A unidade Supervisor de Transponder conecta-se com o Sistema de Gerência da Plataforma
LightPad, enviando informações de cada um dos transponders conectados ao Sub-bastidor de
Transponders.
PT - Payload Type
JC - Justification Control
OUT1
OUT2
Característica Especificação
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Interface Cliente STM-16 (não válida para modelos de interface cliente Especificação
SFP)
[*] G.694.1
5.2.1. Modelo
Campo Descrição
TCX1 -
Mecânica (Altura) 4: 4U
Dimensão Especificação
5.2.3. Introdução
A unidade Combiner 2,5 Gb/s possui duas interfaces clientes cujo tráfego é agregado para
transmissão em uma interface OTU1. Cada interface cliente pode transportar os sinais
relacionados abaixo:
Gigabit Ethernet (auto-negociação não-aplicável) – 1,25 Gb/s
Fast Ethernet (somente modelo de Característica G1) – 100 Mb/s
STM-16 (somente modelo de Característica G1) – 2,5 Gb/s
STM-4 (somente modelo de Característica G1) – 622 Mb/s
STM-1 (somente modelo de Característica G1) – 155 Mb/s
2G Fibre Channel (2G FICON) (somente modelo de Característica G1)
– 2,125 Gb/s
1G Fibre Channel (1G FICON) (somente modelo de Característica G1)
– 1,065 Gb/s
HD-SDI (somente modelo de Característica G1) – 1,485 Gb/s
SD-SDI (somente modelo de Característica G1) – 270 Mb/s
ESCON (somente modelo de Característica G1) – 200 Mb/s
Adicionalmente, a unidade Combiner inclui as seguintes funcionalidades:
Gerência de desempenho compatível com as Recomendações G.709 do ITU-T,
permitindo a monitoração on-line do tráfego para verificação de SLA, com o objetivo de
assegurar níveis elevados de QoS por comprimento de onda.
IN SFP Mux/
OUT Rede SerDes Demux
PLL
Microcontrolador
PT - Payload Type
JC - Justification Control
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
LOS S1 e LOS S2: LEDs vermelhos que se acendem quando a potência de entrada
correspondente está abaixo da sensibilidade mínima da interface cliente. LED
intermitente indica perda de sincronismo do quadro (LosSync).
LASEROFF S1 e LASEROFF S2: LEDs vermelhos que se acendem quando o Laser do
módulo SFP da interface cliente é desativado (e ausente de falha do Laser).
5.3.1. Modelo
Campo Descrição
T100D -
C: Banda C
Banda
L: Banda L
4 -
Campo Descrição
1: 850 nm
2: 1310 nm
Interface Cliente 6: 1550 nm (40km)
7: 1310nm S-64.1 (20 km) conforme ITU-T G.691
Y: Módulo XFP
S: Short-Haul
Alcance
L: Long-Haul
Dimensão Especificação
Painel Frontal dO Transponder Terminal 10 Gb/s G.709 (Modelo Interface Cliente Fixa e com XFP)
1
O Código Corretor de Erros XFEC é a solução proprietária da Padtec para o Enhanced FEC, de acordo com a norma ITU-T G.709/Y.1331.
PT - Payload Type
OUT 1
OUT 2
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Canal fixo: -1
Potência mínima de transmissão [dBm]
Canal sintonizável: 3
17 (FEC)
-12
OSNR de Recepção [dB] (BER 10 ; DGD=0; Dispersão cromática=0) 14,5 (XFEC 7%)
12,5 (XFEC 25%)
[*] G.694.1
[**] Válido para os modelos sintonizáveis
(Nota 2)
Interface Cliente de 850 nm Especificação
(Nota 2)
Interface Cliente de 1310 nm Especificação
[*] G.694.1
5.4.1. Modelo
Campo Descrição
T100D -
C: Banda C
Banda
L: Banda L
4 -
2: 1310 nm
Interface 2
Vazio: 1550 nm, de acordo com alcance
2
Modelos HR e JR: Código Corretor de Erros XFEC somente na interface Rede 1. Interface Rede 2 implementada com Código Corretor de
Erros FEC.
Modelo UR: Código Corretor de Erros XFEC nas interfaces Rede 1 e 2.
S: Short-Haul
Alcance
L: Long-Haul
Dimensão Especificação
3
O Código Corretor de Erros XFEC é a solução proprietária da Padtec para o Enhanced FEC, de acordo com a norma ITU-T G.709/Y.1331.
OUT 1
OUT 2
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Canal fixo: -1
Potência mínima de transmissão [dBm]
Canal sintonizável: 3
17 (FEC)
-12
OSNR de Recepção [dB] (BER 10 ; DGD=0; Dispersão cromática=0) 14,5 (XFEC 7%)
12,5 (XFEC 25%)
[*] G.694.1
[**] Válido para modelos sintonizáveis
Se for necessário e for possível, executar o comando para ligar os seus Lasers.
5.5.1. Modelo
Campo Descrição
T100D -
Banda C: Banda C
4 -
1: 850nm multimodo
Interface Cliente
2: Intra-Office 1310nm
Dimensão Especificação
4
O Código Corretor de Erros XFEC é a solução proprietária da Padtec para o Enhanced FEC, de acordo com a norma ITU-T G.709/Y.1331.
OUT 1
OUT 2
Característica Especificação
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Canal fixo: -1
Potência mínima de transmissão [dBm]
Canal sintonizável: 3
Canal fixo: 1
Potência máxima de transmissão [dBm]
Canal sintonizável: 7
-12
OSNR de Recepção [dB] (BER 10 ; DGD=0; Dispersão cromática=0) 12,5
[*] G.694.1
Telemedidas:
PIN 1 e PIN 2 – nível de potência de entrada da interface OTU2 e da interface cliente
(valor com tolerância de + 1 dB).
POUT 1 e POUT 2 – nível de potência de saída da interface OTU2 e da interface
cliente (valor com tolerância de + 1 dB).
Canal ITU-T do laser DWDM da interface OTU2.
Valores de referência de OTU-TTI e ODU-TTI de transmissão e de recepção.
Valor da taxa de erro de bit do OTU-BIP8, ODU-BIP8, OTU-BEI, ODU-BEI, Erros
Corrigidos pelo XFEC e Blocos não Corrigidos pelo XFEC.
Estado do codificador e do decodificador do XFEC: ligado ou desligado.
Número do slot do Sub-bastidor em que O Transponder 3R 8,5G Fibre Channel G.709
está instalado.
Número de série dO Transponder 3R 8,5G Fibre Channel G.709.
Código de produto dO Transponder 3R 8,5G Fibre Channel G.709.
5.6.1. Modelo
Campo Descrição
TM100D -
C: Banda C
Banda
L: Banda L
4 -
425D -
Dimensão Especificação
5
O Código Corretor de Erro, FEC Reed-Solomon (RS-255,239) G.709 / XFEC , aumenta
a robustez contra efeitos não lineares e degradação do desempenho.
As interfaces ópticas são baseadas nas recomendações do ITU-T G.692 e G.959.1.
As interfaces STM-16 são gerenciadas individualmente segundo as Recomendações
G.707 e G.783 do ITU-T.
As informações de gerenciamento de redes SDH são transportadas
transparentemente.
Oferece transparência para as arquiteturas de proteção SDH (MSP, SNCP, MS-
SPRing/2 ou MS-SPRing/4) e compatibilidade com o sistema de proteção na camada
óptica da Plataforma LightPad.
Foram projetados com componentes de última geração, possuindo alto nível de
compactação e baixa dissipação de potência.
São compatíveis com os Transponders Regeneradores 10 Gb/sOTN.
O Muxponder é baseado nas recomendações ITU-T G.823, G.825, G.826, G.827,
G.874, G.8201 e G.8251.
SFP STM-16
SERDES Mapeador TDM
1
Demapeador
SFP STM-16
SERDES Mapeador
2 MUX
Demapeador
OTN FEC SFF
Mapeador (255, SERDES
DEMUX
Demapeador 239)
SFP STM-16
SERDES Mapeador
3
Demapeador
SFP STM-16
SERDES Mapeador
4
Demapeador
5
O Código Corretor de Erros XFEC é a solução proprietária da Padtec para o Enhanced FEC, de acordo com a norma ITU-T G.709/Y.1331.
O elemento seguinte é responsável por mapear os 4 sinais STM-16 em um sinal OTU2 que tem
estrutura de quadro conforme a recomendação G.709. Além disso, o Mapeador G.707/G.709
inclui e processa os seguintes bytes de overhead:
PT - Payload Type
JC - Justification Control
sinal óptico proveniente de um Laser em emissão contínua (CW). Para poder fazer parte de um
sistema DWDM é necessário que o comprimento de onda do Laser possa ser controlado e
mantido em um dos canais definidos pelo ITU-T, com variações dentro de margens de
tolerância de + 0,1 nm. O Laser utilizado permite o controle de seu comprimento de onda via
controle de temperatura. O controle da temperatura (CT) é realizado em conjunto com o TEC
(ThermoElectric Cooler) ou Peltier, componente interno ao encapsulamento do Laser que
permite o controle de temperatura absorvendo ou dissipando o calor interno. Se a temperatura
do Laser assumir valores fora da faixa em que o Laser está sintonizado corretamente é emitido
um alarme de Temperatura do Laser. Dentro do encapsulamento do diodo Laser há também o
BMPD (Back Monitor PhotoDiode). Este componente envia uma amostra elétrica do sinal de
saída do Laser para o circuito de Controle Automático de Potência (CAP). O CAP controla o
nível da potência de saída do Laser alterando o ganho de corrente de polarização do circuito
de Laser Driver. O BMPD também permite que seja medida a potência óptica de saída do laser.
O alarme FAIL ocorre quando a potência óptica do transmissor cai 3 dB em relação ao valor
nominal. Através de telecomando enviado pelo Sistema de Gerência é possível apagar o Laser,
quando isto ocorre é emitido o alarme LASEROFF (O).
O elemento Controlador que é responsável pela realização da gerência do Muxponder 4 x
2,5G. Este analisador de dados interpreta as medidas realizadas pelos elementos e as envia
para outra unidade chamada Supervisor de Transponder. Além disso, o Controlador controla os
LEDs no painel frontal do Muxponder 4 x 2,5G para prover indicação visual de alarmes. Outra
função do Supervisor de Transponder é repassar para o Muxponder 4 x 2,5G e outros
Transponders os telecomandos recebidos do Sistema de Gerência.
A unidade Supervisor de Transponder conecta-se com o Sistema de Gerência da Plataforma
LightPad, enviando informações de cada um dos transponders conectados ao Sub-bastidor de
Transponders.
OUT OTU2
OUT1, OUT2, OUT3 e
OUT4
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Típ: 520
Consumo em -48 VDC [mA]
Máx: 630
5
MTBF [horas] 2 x 10
Canal fixo: -1
Potência mínima de transmissão [dBm]
Canal sintonizável: 3
17 (FEC)
-12
OSNR de Recepção [dB] (BER 10 ; DGD=0; Dispersão cromática=0) 14,5 (XFEC 7%)
12,5 (XFEC 25%)
Banda C ou L, 50 GHz de
Sintonia [**]
espaçamento
[*] G.694.1
[**] Válido para modelos sintonizáveis
5.7.1. Modelo
Campo Descrição
TC100D -
C: Banda C
Banda
L: Banda L
42 -
8 -
Dimensão Especificação
Largura [mm] 63
5.7.3. Introdução
A unidade Combiner possui oito interfaces clientes cujo tráfego é agregado para transmissão
em uma interface OTU2.
Cada uma das interfaces clientes pode transportar sinais com os seguintes protocolos e taxas
de bit:
Gigabit Ethernet (auto-negociação não-aplicável) – 1,25 Gb/s
ESCON – 200 Mb/s
Fibre Channel (FC) / FICON – 1,0625 Gb/s
2G Fibre Channel (2G-FC) / 2G FICON (2G-FICON) – 2,125 Gb/s
Os protocolos 2G-FC e 2G-FICON ocupam, cada um, o equivalente a duas das 8 interfaces
cliente disponíveis. Os protocolos GbE e FC / FICON ocupam, cada um, uma das 8 interfaces
cliente disponíveis.
As interfaces cliente são independentes e podem ser configuradas com até 4 sinais com
protocolos 2G-FC ou 2G-FICON. No lugar de cada interface para sinal 2G-FC ou 2G-FICON
não utilizada, é possível configurar 2 interfaces, para protocolo GbE, FC ou FICON.
As possíveis configurações do Combiner estão descritas na Tabela a seguir.
Cliente 1 1G - - - -
Cliente 2 1G 1G - - -
Cliente 3 1G 1G 1G - -
Cliente 4 1G 1G 1G 1G -
Cliente 5 1G 1G 1G 1G 2G
Cliente 6 1G 1G 1G 2G 2G
Cliente 7 1G 1G 2G 2G 2G
Cliente 8 1G 2G 2G 2G 2G
6
O Código Corretor de Erros XFEC é a solução proprietária da Padtec para o Enhanced FEC, de acordo com a norma ITU-T G.709/Y.1331.
PT - Payload Type
JC - Justification Control
de erros dos blocos de FEC não corrigidos, além de detectar os alarmes LOF (O), OTU-BDI,
ODU-BDI, LOM, PLM, OTU-TIM, ODU-TIM e ODU-AIS conforme determina a Recomendação
G.798 do ITU-T.
O Framer, o Processador GFP e os SerDes desfazem o que foi feito no sentido de transmissão
Cliente para OTN.
Cada um dos 8 sinais cliente recuperados nos SerDes segue para um dos 8 módulos SFP.
Cada módulo é responsável por realizar a conversão eletro-óptica de cada um dos sinais
clientes. É possível apagar cada um dos Lasers dos módulos SFP e, quando isto ocorre, é
emitido o alarme LASEROFF (S1 a S8). A potência óptica de cada um dos sinais clientes
transmitidos pode ser medida pelos módulos SFP.
Típ: 1100
Consumo em -48 VDC [mA]
Máx: 1320
5
MTBF [horas] 2 x 10
Canal fixo: -1
Potência mínima de transmissão [dBm]
Canal sintonizável: 3
17 (FEC)
-12
OSNR de Recepção [dB] (BER 10 ; DGD=0; Dispersão cromática=0) 14,5 (XFEC 7%)
12,5 (XFEC 25%)
[*] G.694.1
[**] Válido para modelos sintonizáveis
5.8.1. Modelo
Campo Descrição
TC100D -
C: Banda C
Banda
L: Banda L
44GT2 -
Dimensão Especificação
Largura [mm] 63
5.8.3. Introdução
A unidade Combiner possui duas interfaces clientes cujo tráfego é agregado para transmissão
em uma interface OTU2.
Cada uma das interfaces clientes pode transportar sinais com os seguintes protocolos e taxas
de bit:
4G Fibre Channel (FC) / FICON 4,250 Gb/s
As interfaces cliente e rede são independentes, e são exclusivas para utilização de 4G
FC/FICON.
Adicionalmente, a unidade Combiner inclui as seguintes funcionalidades:
Gerência de desempenho compatível com as Recomendações G.709 do ITU-T,
permitindo a monitoração on-line do tráfego para verificação de SLA, com o objetivo de
assegurar níveis elevados de QoS por comprimento de onda.
Gerência de falhas que baseada nos padrões do ITU-T, Recomendação G.798,
permitindo a rápida localização de eventos de falha, contribuindo para aumentar a
disponibilidade do tráfego.
Tracing por comprimento de onda, permitindo a verificação da conectividade física em
redes complexas. Esta funcionalidade permite realizar a instalação e manutenção dos
Combiners de forma rápida e efetiva.
Código Corretor de Erro, FEC (RS-255,239) Reed-Solomon G.709, que aumenta a
robustez contra efeitos não lineares e degradação do desempenho da rede.
Compatibilidade com o sistema de proteção na camada óptica da Plataforma LightPad.
PT - Payload Type
JC - Justification Control
O Transceiver MSA provê a interface óptica de recepção para o sinal de entrada OTU2. Este
elemento permite que sejam detectados os alarmes LOS e LOSsync. O elemento realiza
também a medição da potência óptica do sinal OTU2 de entrada.
O Wrapper analisa o código FEC do sinal, corrigindo eventuais bits errados. É possível ligar ou
desligar este elemento através de telecomandos enviados pelo Sistema de Gerência. Este
elemento permite ao operador monitorar a taxa de erros dos bits corrigidos pelo FEC e a taxa
de erros dos blocos de FEC não corrigidos, além de detectar os alarmes LOF (O), OTU-BDI,
ODU-BDI, LOM, PLM, OTU-TIM, ODU-TIM e ODU-AIS conforme determina a Recomendação
G.798 do ITU-T.
O Framer, o Processador GFP e os SerDes desfazem o que foi feito no sentido de transmissão
Cliente para OTN.
Cada um dos 2 sinais cliente recuperados nos SerDes segue para um dos 2 módulos SFP.
Cada módulo é responsável por realizar a conversão eletro-óptica de cada um dos sinais
clientes. É possível apagar cada um dos Lasers dos módulos SFP e, quando isto ocorre, é
emitido o alarme LASEROFF (S1 a S2). A potência óptica de cada um dos sinais clientes
transmitidos pode ser medida pelos módulos SFP.
OUT OTU2
OUT S1 e OUT S2
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Canal fixo: -1
Potência mínima de transmissão [dBm]
Canal sintonizável: 3
[*] G.694.1
[**] Válido para modelos sintonizáveis
5.9.1. Modelo
Campo Descrição
TCX -
4: 4U
Mecânica (Altura)
9: 9U
D: DWDM Sintonizável
Interface de Rede 2 Vazio: Em caso de modelo de uma interface
DWDM
Dimensão Especificação
5.9.3. Introdução
A unidade Combiner 10 Gb/s ODU G.709 possui oito interfaces clientes cujo tráfego é
agregado para transmissão em duas interfaces OTU2, podendo implementar a conexão
cruzada (cross-connection) de sinal cliente. Esta funcionalidade permite realizar a inserção
(add), derivação (drop) ou passagem (pass-through) de um protocolo cliente, sem a
necessidade de desencapsular todo o sinal OTU2 proveniente da interface de rede (modelos
com 2 interfaces de rede).
Cada uma das interfaces clientes pode transportar sinais com os seguintes protocolos e taxas
de bit (soft-ports):
Gigabit Ethernet (auto-negociação não-aplicável) – 1,25 Gb/s
Fast Ethernet (auto-negociação não-aplicável) – 100 Mb/s
1G Fibre Channel (1G FICON) – 1,065 Gb/s
2G Fibre Channel (2G FICON) – 2,125 Gb/s
4G Fibre Channel (4G FICON) (somente modelo de Característica A0/G0)
– 4,25 Gb/s
ESCON – 200 Mb/s
STM-16 – 2,5 Gb/s
STM-4 – 622 Mb/s
STM-1 – 155 Mb/s
HD-SDI – 1,485 Gb/s
SDI / DVB-ASI (SMPTE 259M-C / 259M-B / 259M-D) – 270 Mb/s
O Combiner 10 Gb/s ODU-XC permite utilização de até 8 interfaces clientes
independentemente configuradas conforme protocolos acima.
A unidade permite a utilização/configuração dos protocolos acima em qualquer interface cliente,
ou seja, não existem restrições de ocupação de portas quanto ao protocolo. Entretanto, de
forma a otimizar a ocupação e maximizar a taxa total transportada, a Padtec recomenda
utilização das seguites portas:
FE FE FE FE FE FE FE FE
GbE GbE GbE GbE GbE GbE GbE GbE
STM-1 STM-1 STM-1 STM-1 STM-1 STM-1 STM-1 STM-1
Ocupação STM-4 STM-4 STM-4 STM-4 STM-4 STM-4 STM-4 STM-4
ODU0 1G 1G 1G 1G 1G 1G 1G 1G
FC/FICON FC/FICON FC/FICON FC/FICON FC/FICON FC/FICON FC/FICON FC/FICON
ESCON ESCON ESCON ESCON ESCON ESCON ESCON ESCON
SD-SDI SD-SDI SD-SDI SD-SDI SD-SDI SD-SDI SD-SDI SD-SDI
Ocupação
4G FC/FICON 4G FC/FICON
ODUFlex
Possui modelo com duas interfaces de rede bidirecional Long-Haul OTU2 (10 Gb/s),
com conexão cruzada (cross-connection) de interfaces cliente e rede, otimizando a
operação em redes em anel.
Operação e manutenção através de sistema de gerência da Plataforma LightPad.
Comunicação entre a unidade Supervisora e Combiner 10 Gb/s ODU-XC
implementada através de TTL, para unidades 4U (uma interface de rede) e
Ethernet/CAN para unidades 9U (duas interfaces de rede).
Sinal Cliente
OTU2 ODU2
Wrapper/ SFP1 OUT
C1 SerDes
M.S.A. MUX/ Cliente 1 IN
IN ODU Mapper
OUT 300 DEMUX Cross
-
Connect Sinal Cliente
ODU2
Wrapper/ SFP2 OUT
IN M.S.A. MUX/
C2 SerDes Cliente 2 IN
300
Mapper
OUT DEMUX .
OTU2 . .
. .
.
Sinal Cliente
PLL
Microcontrolador
-48V Conversor +Vcc
0V DC-DC -Vcc
Supervisor
Sinal Cliente
OTU2 ODU2
SFP1 OUT
C1 Wrapper/ SerDes
M.S.A. MUX/ Cliente 1 IN
IN ODU Mapper
OUT 300 DEMUX Cross
-
Connect Sinal Cliente
PLL
Microcontrolador
-48V Conversor +Vcc
0V DC-DC -Vcc
Supervisor
PT - Payload Type
JC - Justification Control
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
[*] G.694.1
[**] Válido para modelos sintonizáveis
5.10.1. Modelo
Modelo (Serigrafia Painel Frontal): TT400-9A (2 slots) / TT400-9B (3 slots)
Detalhamento Modelo TT400-9x (Etiqueta Painel Frontal):
Campo Descrição
TT400 -
C: Banda C (Sintonizável)
Banda
L: Banda L (Sintonizável)
9 -
2: 2 Slots
Mecânica
3: 3 Slots
F: Módulo CFP
Interface (Cliente)
R: M.S.A. Modulação NRZ (1550 nm)
C: Detecção Coerente
Detecção Rede (DWDM)
S: Detecção Direta (Padrão)
A -
Dimensão Especificação
2 slots: 47,4
Largura [mm]
3 slots: 71,1
7
O Código Corretor de Erros XFEC é a solução proprietária da Padtec para o Enhanced FEC, de acordo com a norma I.7 ITU-T G.975.1.
LEDs JTAG
PWR Conector 300PIN Clock Conector 300PIN
LOS Lado Rede Lado Cliente
LOF
I2C LED
L.OFF CONTROLLER
CTRL
FRAMER
OTN
BACKPLANE
CONECTOR
CTRL
MICRO- CTRL
PROCESSADOR
PWR
CTRL
POWER
Frontal Plane
Backplane
OUT OTU3
NRZ-DPSK
OUT 1
RZ-DQPSK
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 3330
Consumo em -48 VDC [mA] NRZ-DPSK Típ: 3700
Máx: 4070
Mín: 3663
Consumo em -48 VDC [mA] RZ-DQPSK Típ: 4070
Máx: 4477
Mín: -5
Temperatura ambiental de operação [ºC]
Máx: 40
Mín: 191,75
Faixa de Frequência [THz]
Máx: 196,10
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 (pós-FEC) [dBm] -20
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] -10
Mín: 0
Potência de transmissão [dBm] Típ: 3
Máx: 5
Típ: + 1
Precisão da leitura de potência [dB]
Máx: + 1,5
Mín: 0
Tolerância à DGD [ps] (1 dB de penalidade no OSNR)
Máx: 7,5
Mín: 191,75
Faixa de Frequência [THz]
Máx: 196,10
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 (pós-FEC) [dBm] -20
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] -10
Mín: -7
Potência de transmissão [dBm] Típ: -2
Máx: 0
Típ: + 1
Precisão da leitura de potência [dB]
Máx: + 1,5
Mín: 0
Tolerância à DGD [ps] (1 dB de penalidade no OSNR)
Máx: 20
Mín: 191,75
Faixa de Frequência [THz]
Máx: 196,10
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 (pós-FEC) [dBm] -20
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] 0
Mín: -5
Potência de transmissão [dBm]
Máx: -1,5
Típ: + 1
Precisão da leitura de potência [dB]
Máx: + 1,5
-12
OSNR de Recepção [dB] (BER 10 ; DGD=0; Dispersão cromática=0) 14
Mín: 0
Tolerância à DGD [ps] (1 dB de penalidade no OSNR)
Máx: 100
Mín: 1530
Comprimento de onda de transmissão/recepção [nm]
Máx: 1565
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 [dBm] -6
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] 3
Mín: 0
Potência de transmissão [dBm]
Máx: 3
Mín: 0
Atenuação do caminho óptico [dB]
Máx: 4
5.11.1. Modelo
Modelo (Serigrafia Painel Frontal): TR400-9A (2 slots) / TR400-9B (3 slots)
Detalhamento Modelo TR400-9x (Etiqueta Painel Frontal):
Campo Descrição
TR400 -
C: Banda C (Sintonizável)
Banda
L: Banda L (Sintonizável)
9 -
2: 2 Slots
Mecânica
3: 3 Slots
C: Detecção Coerente
Detecção Rede (DWDM)
S: Detecção Direta (Padrão)
A -
Dimensão Especificação
2 slots: 47,4
Largura [mm]
3 slots: 71,1
8
O Código Corretor de Erros XFEC é a solução proprietária da Padtec para o Enhanced FEC, de acordo com a norma I.7 ITU-T G.975.1.
LEDs JTAG
PWR Conector 300PIN Clock Conector 300PIN
LOS Lado Rede 1 Lado Rede 2
LOF
I2C LED
L.OFF CONTROLLER
CTRL
FRAMER
OTN
BACKPLANE
CONECTOR
CTRL
MICRO- CTRL
PROCESSADOR
PWR
CTRL
POWER
Frontal Plane
Backplane
OUT OTU3 1
NRZ-DPSK
OUT OTU3 2
RZ-DQPSK
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 3330
Consumo em -48 VDC [mA] NRZ-DPSK Típ: 3700
Máx: 4070
Mín: 3663
Consumo em -48 VDC [mA] RZ-DQPSK Típ: 4070
Máx: 4477
Mín: -5
Temperatura ambiental de operação [ºC]
Máx: 40
Mín: 191,75
Faixa de Frequência [THz]
Máx: 196,10
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 (pós-FEC) [dBm] -20
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] -10
Mín: 0
Potência de transmissão [dBm] Típ: 3
Máx: 5
Típ: + 1
Precisão da leitura de potência [dB]
Máx: + 1,5
Mín: 0
Tolerância à DGD [ps] (1 dB de penalidade no OSNR)
Máx: 7,5
Mín: 191,75
Faixa de Frequência [THz]
Máx: 196,10
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 (pós-FEC) [dBm] -20
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] -10
Mín: -7
Potência de transmissão [dBm] Típ: -2
Máx: 0
Típ: + 1
Precisão da leitura de potência [dB]
Máx: + 1,5
Mín: 0
Tolerância à DGD [ps] (1 dB de penalidade no OSNR)
Máx: 20
Mín: 191,75
Faixa de Frequência [THz]
Máx: 196,10
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 (pós-FEC) [dBm] [dBm] -20
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] 0
Mín: -5
Potência de transmissão [dBm]
Máx: -1,5
Típ: + 1
Precisão da leitura de potência [dB]
Máx: + 1,5
-12
OSNR de Recepção [dB] (BER 10 ; DGD=0; Dispersão cromática=0) 14
Mín: 0
Tolerância à DGD [ps] (1 dB de penalidade no OSNR)
Máx: 100
5.12.1. Modelo
Modelo (Serigrafia Painel Frontal): TM400-9A (1 slot) / TT400-9B (2 slots)
Detalhamento Modelo TM400-9x (Etiqueta Painel Frontal):
Campo Descrição
TM400 -
C: Banda C (Sintonizável)
Banda
L: Banda L (Sintonizável)
9 -
1: 1 Slot
Mecânica
2: 2 Slots
C: Detecção Coerente
Detecção Rede (DWDM)
S: Detecção Direta (Padrão)
A -
Dimensão Especificação
1 slot: 23,7
Largura [mm]
2 slots: 47,4
9
O Código Corretor de Erros XFEC é a solução proprietária da Padtec para o Enhanced FEC, de acordo com a norma I.7 ITU-T G.975.1.
LEDs JTAG
PWR Conector 300PIN Clock Conector 300PIN
LOS Lado Rede Lado Cliente
LOF
I2C LED
L.OFF CONTROLLER
CTRL
Cliente 4
XFP FRAMER
4 OTN
CTRL
XFP
Cliente 3
3
BACKPLANE
CONECTOR
CTRL
XFP
Cliente 2 CTRL
2 MICRO- CTRL
CTRL
PROCESSADOR
Cliente 1 XFP PWR
1 CTRL
CTRL
POWER
Frontal Plane
Backplane
OUT OTU3
NRZ-DPSK OUT 1, OUT 2, OUT 3 e
OUT 4
RZ-DQPSK
Mín: -75
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -40
Mín: 1530
Consumo em -48 VDC [mA] NRZ-DPSK Típ: 1700
Máx: 1870
Mín: 1683
Consumo em -48 VDC [mA] RZ-DQPSK Típ: 1870
Máx: 2057
Mín: -5
Temperatura ambiental de operação [ºC]
Máx: 40
Mín: 191,75
Faixa de Frequência [THz]
Máx: 196,10
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 (pós-FEC) [dBm] -20
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] -10
Mín: 0
Potência de transmissão [dBm] Típ: 3
Máx: 5
Típ: + 1
Precisão da leitura de potência [dB]
Máx: + 1,5
Mín: 0
Tolerância à DGD [ps] (1 dB de penalidade no OSNR)
Máx: 7,5
Mín: 191,75
Faixa de Frequência [THz]
Máx: 196,10
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 (pós-FEC) [dBm] -20
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] -10
Mín: -7
Potência de transmissão [dBm] Típ: -2
Máx: 0
Típ: + 1
Precisão da leitura de potência [dB]
Máx: + 1,5
Mín: 0
Tolerância à DGD [ps] (1 dB de penalidade no OSNR)
Máx: 20
Mín: 191,75
Faixa de Frequência [THz]
Máx: 196,10
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 (pós-FEC) [dBm] -20
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] 0
Mín: -5
Potência de transmissão [dBm]
Máx: -1,5
Típ: + 1
Precisão da leitura de potência [dB]
Máx: + 1,5
Mín: 0
Tolerância à DGD [ps] (1 dB de penalidade no OSNR)
Máx: 100
5.13.1. Modelo
Modelo (Serigrafia Painel Frontal): TT100G
Detalhamento Modelo TT100G (Etiqueta Painel Frontal):
Campo Descrição
TT100G -
9 -
Mecânica 3: 3 Slots
A -
Dimensão Especificação
LEDs JTAG
PWR Conector 168PIN Clock Interface Cliente
LOS Lado Rede CFP
LOF
I2C LED
L.OFF CONTROLLER
CTRL
FRAMER
OTN
BACKPLANE
CONECTOR
CTRL
MICRO- CTRL
PROCESSADOR
PWR
CTRL
POWER
Frontal Plane
Backplane
OUT OTU4
OUT 1
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: -5
Temperatura ambiental de operação [ºC]
Máx: 40
Mín: 192,10
Faixa de Frequência [THz]
Máx: 196,05
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 (pós-FEC) [dBm] -18
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] -5
Mín: -3
Potência de transmissão [dBm] Típ: 0
Máx: 5
Típ: + 1
Precisão da leitura de potência [dB]
Máx: + 1.5
Mín: 0
Tolerância à DGD [ps] (1 dB de penalidade no OSNR)
Máx: 100
5.14.1. Modelo
Modelo (Serigrafia Painel Frontal): TR100G
Detalhamento Modelo TR100G (Etiqueta Painel Frontal):
Campo Descrição
TR100G -
9 -
Mecânica 4: 4 Slots
A -
Dimensão Especificação
LEDs JTAG
PWR Conector 168PIN Clock Conector 168PIN
LOS Lado Rede 1 Lado Rede 2
LOF
I2C LED
L.OFF CONTROLLER
CTRL
FRAMER
OTN BACKPLANE
CONECTOR
CTRL
MICRO- CTRL
PROCESSADOR
CTRL
PWR
POWER
Frontal Plane
Backplane
OUT OTU4 1
OUT OTU4 2
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: -5
Temperatura ambiental de operação [ºC]
Máx: 40
Mín: 192,10
Faixa de Frequência [THz]
Máx: 196,05
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 (pós-FEC) [dBm] -18
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] -5
Mín: -3
Potência de transmissão [dBm] Típ: 0
Máx: 5
Típ: + 1
Precisão da leitura de potência [dB]
Máx: + 1.5
Mín: 0
Tolerância à DGD [ps] (1 dB de penalidade no OSNR)
Máx: 100
5.15.1. Modelo
Modelo (Serigrafia Painel Frontal): TM100G
Detalhamento Modelo TM100G (Etiqueta Painel Frontal):
Campo Descrição
TM100G -
9 -
Mecânica 3: 3 Slot
A -
Dimensão Especificação
LEDs JTAG
PWR 168PIN Interface Clock
LOS (WDM)
LOF
I2C LED
L.OFF CONTROLLER
CTRL
Cliente 1
XFP FRAMER
1 OTN
CTRL
XFP
Cliente 2
2
BACKPLANE
INTERFACE
CTRL
XFP
Cliente 3 CTRL
3 MICRO- CTRL
... CTRL
PROCESSADOR
Cliente 10 XFP PWR
10 CTRL
CTRL
POWER
Frontal Plane
Backplane
OUT OTU4
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: -5
Temperatura ambiental de operação [ºC]
Máx: 40
Mín: 192,10
Faixa de Frequência [THz]
Máx: 196,05
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 (pós-FEC) [dBm] -18
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] -5
Mín: -3
Potência de transmissão [dBm] Típ: 0
Máx: 5
Típ: + 1
Precisão da leitura de potência [dB]
Máx: + 1.5
Mín: 0
Tolerância à DGD [ps] (1 dB de penalidade no OSNR)
Máx: 100
5.16.1. Modelo
Campo Descrição
T25D -
C: Banda C
Banda
L: Banda L
4BR -
E: Modulação integrada
Modulação do Laser
Vazio: Modulação direta
1: 850 nm multimodo
2: 1310 nm
3: 1550 nm
4: Intra-Office STM-1/4/16, 1310 nm, conforme
Interface Cliente ITU-T G.957
5: Intra-Office 1310nm com sensibilidade -42 dBm
conforme IBM SA23-0394 (ESCON) atendendo
também a ITU-T G.957
S: Módulo SFP
OUT1
OUT2
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
(Nota 1) (Nota 2)
Interface Cliente 850 nm e - Modelo T25Dxyz-4BR1b Especificação
(Nota 3)
STM-1 ou STM-4
(Nota 4)
: -23
-12 (Nota 5)
Sensibilidade para taxa de erro de 10 [dBm] Gigabit Ethernet : -19
(Nota 6)
STM-16 (2,5 Gb/s) :
-18
(Nota 3)
STM-1 ou STM-4
(Nota 4)
: -8
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] Gigabit Ethernet ou
(Nota 5)
(Nota 6)
STM-16 (2,5 Gb/s) :
-3
(Nota 14)
STM-1 ou STM-4
(Nota 15)
: -28
(Nota 5)
-12
Gigabit Ethernet : -19
Sensibilidade para taxa de erro de 10 [dBm] (Nota 6)
STM-16 (2,5 Gb/s) :
-18
(Nota 13)
ESCON : -32
(Nota 14)
STM-1 , STM-4
(Nota 15)
, Gigabit Ethernet,
-12 (Nota 16, utilizando
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] STM-16
atenuador fixo de 10 dB)
ou
ESCON: -8
(Nota 10/19)
STM-1 : -34
(Nota 11/19)
STM-4 : -28
(Nota 19)
-12 (Nota 19) Gigabit Ethernet : -22
Sensibilidade para taxa de erro de 10 [dBm]
Dual Rate Fibre Channel:
-20
(Nota 12/19)
STM-16 : -18
(Nota 10)
STM-1 , STM-4
(Nota 11)
-12 , Gigabit Ethernet ou
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] (Nota 12, utilizando
STM-16
atenuador fixo de 5 dB)
: -5
Fator Q > 12
(Nota 7/19)
STM-1 : -42
(Nota 8/19)
STM-4 : -34
(Nota 19)
-12 (Nota 19) Gigabit Ethernet : -32
Sensibilidade para taxa de erro de 10 [dBm]
Dual Rate Fibre Channel:
-29
(Nota 9/19)
STM-16 : -28
(Nota 7) (Nota 8)
STM-1 , STM-4 ,
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] Gigabit Ethernet ou STM-
(Nota 9)
16 : -8
Fator Q > 12
STM-4 I-4 5
STM-16 I-16 -
STM-1 I-1 10
STM-4 I-4 10
STM-16 I-16 5
IBM ESCON 15
Observação referente ao modelo T25Dxyz-4BR5b ESCON IBM SA23 – 0394, 1995 1310 nm
Multimodo:
Este modelo, por trabalhar com níveis muito baixos de potências, tem o seu LED de LOS da
interface cliente sempre apagado, e o laser de saída da interface DWDM sempre aceso, não
existindo desta forma o mecanismo de desligamento automático do laser da interface DWDM
na ausência de sinal na entrada cliente. O desligamento do laser da interface DWDM só pode
ser feito então através de um telecomando de LASER OFF.
Telemedidas:
Comprimento de onda nominal.
Comprimento de onda medido (igual a comprimento de onda nominal + 0,1 nm).
PIN - potência de entrada DWDM (valor com tolerância de + 0,8 dB).
POUT - potência de saída DWDM (valor com tolerância de + 0,8 dB).
Taxa de bit trafegada pelO Transponder.
5.17.1. Modelo
Campo Descrição
T100D -
Banda C: Banda C
4BD -
IN
MLR Módulo Óptico OUT Interface Óptica DWDM
IN
OUT Interface Óptica Cliente
I2C
Interfaces de exposição à
radiação (Laser)
Classe do Laser
OUT1
OUT2
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 [dBm] -24
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] -10
Mín: 3
Potência de transmissão [dBm] Típ: 5
Máx: 7
-12
OSNR de Recepção [dB] (BER 10 ; DGD=0; Dispersão cromática=0; 22
Pin = -20dBm) (10GbE LAN)
5.18.1. Modelo
Campo Descrição
T40 -
C: Banda C
Banda
L: Banda L
4 -
Família B: Bidirecional
OUT 1
OUT 2
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Taxa de bit suportada (Fibre Channel) [Gb/s] 1,0625 / 2,125 / 4,250 / 8,500
5
MTBF [horas] 2 x 10
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 [dBm] -20
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] -5
1G ou 2G FC: -18
-12
Sensibilidade para taxa de erro de 10 [dBm] 4G FC: -15
8,5G FC: -12
-12
Potência de saturação para taxa de erro de 10 [dBm] -3
PMD [ps] 30
[*] G.694.1
5.19. Transponder 2R
5.19.1. Modelo
Campo Descrição
T -
D -
C: Banda C
Banda
L: Banda L
4B
1: 850 nm multimodo
2: 1310 nm
Interface Cliente
3: 1550 nm
S: Módulo SFP
lambda DWDM e lambda DWDM → 850 nm ou 1310 nm → lambda DWDM e lambda DWDM
→ 1310 nm.
OUT1
OUT2
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
(Nota 1) (Nota 2)
Interface Cliente 850 nm e Especificação
Fator Q > 12
0 a 1.800 (MD)
Máxima dispersão tolerada [ps/nm]
0 a 10.000 (MI)
Fator Q > 12
0 a 1.800 (MD)
Máxima dispersão tolerada [ps/nm]
0 a 10.000 (MI)
Nota 3: Caso necessário, a potência mínima de saída pode ser ajustada para 0
dBm.
LOS2 (Loss of Signal): LED vermelho que se acende quando não há sinal óptico na
recepção na interface cliente.
LASEROFF2: LED vermelho que se acende quando o Laser da interface cliente é
desativado sem que tenha havido falha do Laser. Ocorre quando o Laser é desativado
por telecomando ou quando o LOS1 é ativado.
Se não houver comunicação com a gerência existem duas alternativas para desligar o Laser:
(alternativa 1): consiste em retirar o cabo óptico da entrada dO Transponder
provocando o desligamento imediato do Laser.
(alternativa 2): consiste em desligar O Transponder retirando-o parcialmente do Sub-
bastidor, e em seguida retirar os cabos ópticos.
5.20.1. Modelo
SB – TrS 4
Número de Slots 12
5.21.1. Modelo
Campo Descrição
1: 100 GHz
2: 200 GHz
Espaçamento óptico
3: 20 nm
6: 50 GHz
E: Expansão possível
Características
S: Sem expansão (Standard)
1: Banda vermelha
2: Banda azul
4: DWDM banda C
Banda de expansão 5: DWDM banda L
T: Sem possibilidade de expansão (caso o código
de expansão seja S)
C: Complemento da banda C (C20~C60)
1: 1U de altura x 19’’
2: 2U de altura x 19’’
Mecânica
3: 3U de altura x 19’’
4: 4U de altura (Sub-bastidor)
Conector MONITORING: Emite uma amostra dos canais ópticos multiplexados para
monitoramento.
Demultiplexador:
Conectores de OUTPUT: Conector de saída de cada canal óptico demultiplexado, de
acordo com a quantidade de canais disponíveis. A expansão de sistemas DWDM pode
ser realizada através de cascata de unidades de demultiplexação, utilizando-se o
conector de expansão (ver Capítulo 7).
Conector EXPANSION: Utilizado para expandir sistemas DWDM. Através deste
conector duas unidades de demultiplexadores ópticos podem ser conectadas em
cadeia (ver Capítulo 7).
Conector LINE IN: Conector de entrada do sinal óptico a ser demultiplexado. Esta
interface pode ser ligada no conector de expansão de outra unidade de
demultiplexação óptica.
Conector MONITORING: Emite uma amostra dos canais ópticos multiplexados para
monitoramento.
Característica Especificação
PDL [dB] Máx: 0,1 Máx: 0,1 Máx: 0,6 Máx: 0,1
Característica Especificação
PDL [dB] Máx: 0,1 Máx: 0,2 Máx: 0,6 Máx: 0,8
5.22.1. Modelo
Campo Descrição
1: 100 GHz
Espaçamento óptico 2: 200 GHz
3: 50 GHz
E: Expansão possível
Características F: Com expansão gerenciável
S: Sem expansão (Standard)
1: Banda vermelha
2: Banda azul
4: DWDM banda C
Banda 5: DWDM banda L
T: Sem possibilidade de expansão (caso o código
de expansão seja S)
C: Complemento da banda C (C20~C60)
1: 1U de altura
Mecânica 2: 2U de altura
3: 3U de altura
Característica Especificação
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Típ: 300
Consumo em -48 VDC [mA]
Máx: 360
5
MTBF [horas] 2 x 10
Características Especificação
Mín: 1529
Faixa do Comprimento de Onda [nm]
Máx: 1604
Características Especificação
5.23.1. Modelo
Campo Descrição
MD -
S: Standard (Padrão)
F: Filtro Canal de Supervisão + 2 nm
SA: Standard (Padrão) com funcionalidade ALS
Montagem óptica (Automatic Laser Shutdown) - Somente para Canal
de Supervisão SCME-4DP
FA: Filtro Canal de Supervisão + 2 nm com
funcionalidade ALS (Automatic Laser Shutdown) -
Somente para Canal de Supervisão SCME-4DP
D -
Dimensão Especificação
O elemento multiplexador 40x1 combina 40 canais de entrada em uma fibra óptica. O sinal
óptico multiplexado é direcionado ao splitter, que deriva 10% da potência óptica para gerar um
sinal de monitoramento. O elemento seguinte é um multiplexador de bandas vermelha e azul,
responsável pela combinação do sinal óptico do splitter com um sinal óptico multiplexado
proveniente de outro multiplexador óptico. Este elemento permite a expansão do sistema
DWDM (ver Capítulo 7) através da combinação de dois sinais ópticos multiplexados: um
operando na banda vermelha e outro na banda azul.
O primeiro elemento da unidade de demultiplexação é um demultiplexador de bandas vermelha
/ azul. Este elemento permite a expansão do sistema DWDM (ver Capítulo 7) separando o sinal
óptico de entrada em duas componentes, uma operando na banda vermelha e outra na banda
azul. Uma destas componentes é direcionada ao splitter, que deriva 10% da potência óptica
para gerar um sinal de monitoramento. O elemento final é um demultiplexador 1x40,
responsável pela recepção do sinal óptico multiplexado e separação dos 40 canais ópticos de
saída.
O Módulo integrado com ALS requer a configuração do DIP Switch frontal para acesso da
gerência da Padtec. Esta configuração é responsável pela identificação da posição/slot no
bastidor.
A identificação é realizada com números de 1 a 15 no DIP Switch (número binário), onde a
chave 1 é o bit menos significativo, e a chave 4 é o bit mais significativo.
0 1 2
Endereço (Formato): <valor Chave 1> x (2 ) + <valor Chave 2> x (2 ) + <valor Chave 3> x (2 )
3
+ <valor Chave 4> x (2 ), onde <valor Chave x> = 1 na posição ON e <valor Chave x> = 0 na
posição OFF.
OUTPUT: Conector de saída para cada canal óptico demultiplexado. Para a expansão
de sistemas DWDM pode ser feita conexão em cascata de unidades de multiplexação,
utilizando-se o conector de expansão (ver Capítulo 7).
EXPANSION: Conectores utilizados para expandir sistemas DWDM. Através deste
conector, duas unidades de multiplexadores/demultiplexadores ópticos podem ser
interligadas em cascata (ver Capítulo 7).
LINE OUT: Conector de saída do sinal óptico multiplexado. Esta interface pode ser
ligada no conector de expansão de outra unidade de multiplexação óptica.
LINE IN: Conector de entrada do sinal óptico multiplexado, para posterior
demultiplexação de cada canal. Esta interface pode ser ligada no conector de
expansão de outra unidade de multiplexação óptica.
MONITORING: Conectores que emitem uma amostra dos canais ópticos nas interfaces
LINE IN e LINE OUT para propósito de monitoramento.
Típ: 7 Típ: 7
Perda de Inserção [dB]
Máx: 7,5 Máx: 7,5
Telemedidas:
Funcionalidade ALS habilitada/desabilitada.
Modo de operação ALS (Soft State / Hard State).
Número de série da unidade.
Código de produto da unidade.
Falha no Canal de
Supervisão / SCMD / Enlace
Presente Não Presente Pump On
ativo (Canais DWDM
presentes)
O SCMD com ALS também reporta o alarme de Cable Fail, gerado em caso de remoção/falha
no cabo elétrico entre o SCMD e o SCME-4DP.
Após o término da sinalização dos alarmes, os Amplificadores acionarão automaticamente seus
lasers de bombeio, em um período configurável (sistema de gerência) de 30 segundos a 3
horas.
5.24.1. Modelo
Campo Descrição
MVD -
S: Standard (Padrão)
Montagem óptica
F: Filtro Canal de Supervisão + 2 nm
D -
Dimensão Especificação
Painel Frontal do Módulo Integrado Multiplexador (VOA), Demultiplexador (40 canais) e SCMD
Painel Frontal do Módulo Integrado Multiplexador (VOA), Demultiplexador (80 canais) e SCMD
O elemento multiplexador com VOA 40/80x1 possui um atenuador óptico variável (VOA) para
cada interface e combina 40/80 canais de entrada em uma fibra óptica. O sinal óptico
multiplexado é direcionado ao splitter, que deriva 10% da potência óptica para gerar um sinal
de monitoramento. O elemento seguinte é um multiplexador de bandas vermelha e azul,
responsável pela combinação do sinal óptico do splitter com um sinal óptico multiplexado
proveniente de outro multiplexador óptico. Este elemento permite a expansão do sistema
DWDM (ver Capítulo 7) através da combinação de dois sinais ópticos multiplexados: um
operando na banda vermelha e outro na banda azul.
O primeiro elemento da unidade de demultiplexação é um demultiplexador de bandas vermelha
/ azul. Este elemento permite a expansão do sistema DWDM (ver Capítulo 7) separando o sinal
óptico de entrada em duas componentes, uma operando na banda vermelha e outra na banda
azul. Uma destas componentes é direcionada ao splitter, que deriva 10% da potência óptica
para gerar um sinal de monitoramento. O elemento final é um demultiplexador 1x40/80,
responsável pela recepção do sinal óptico multiplexado e separação dos 40/80 canais ópticos
de saída.
INPUT: Conector para cada canal óptico a ser multiplexado. Para a expansão de
sistemas DWDM pode ser feita conexão em cascata de unidades de multiplexação,
utilizando-se o conector de expansão (ver Capítulo 7).
OUTPUT: Conector de saída para cada canal óptico demultiplexado. Para a expansão
de sistemas DWDM pode ser feita conexão em cascata de unidades de multiplexação,
utilizando-se o conector de expansão (ver Capítulo 7).
EXPANSION: Conectores utilizados para expandir sistemas DWDM. Através deste
conector, duas unidades de multiplexadores/demultiplexadores ópticos podem ser
interligadas em cascata (ver Capítulo 7).
LINE OUT: Conector de saída do sinal óptico multiplexado. Esta interface pode ser
ligada no conector de expansão de outra unidade de multiplexação óptica.
LINE IN: Conector de entrada do sinal óptico multiplexado, para posterior
demultiplexação de cada canal. Esta interface pode ser ligada no conector de
expansão de outra unidade de multiplexação óptica.
MONITORING: Conectores que emitem uma amostra dos canais ópticos nas interfaces
LINE IN e LINE OUT para propósito de monitoramento.
Característica Especificação
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Máx: 9 Típ: 7
Perda de Inserção [dB]
Máx: 7,5
Máx: 12 Típ: 7
Perda de Inserção [dB]
Máx: 7,5
5.25.1. Modelo
Campo Descrição
OADM -
D: DWDM
C: CWDM
Modelo
B: OADM de Banda
W: WDM
C: Banda C
L: Banda L
Banda 1: 1310/1550 nm (Somente modelo WDM)
2: 1550/1310 nm (Somente modelo WDM)
3: 850/1310 nm (Somente modelo WDM)
1: 50 GHz
2: 100 GHz
Espaçamento entre canais
3: 200 GHz
Vazio: Caso modelo WDM
S: Single Homing
Sistema de proteção
D: Dual Homing
U: Unidirecional
Direção
B: Bidirecional
S: Short-Haul
Alcance
L: Long-Haul
Configurações de OADMs
Uma alternativa de OADM oferecido pela Padtec são os OADMs de banda. Estas unidades
permitem a derivação e inserção de sub-conjuntos (bundles) de comprimentos de onda
consecutivos, suportando também as configurações Single Homing e Dual Homing. Os OADMs
de banda aplicam-se a sistemas unidirecionais ou bidirecionais e são produzidos segundo
necessidades específicas da rede do cliente (produtos customizados). OADMs de banda
podem ser usados como componentes importantes em topologias de rede em estrela, hub e
árvore.
Dimensão Especificação
Altura [mm] 44
OADM 4 Canais 3,5 5,5 5,5 5,5 5,5 2,5 5,5 5,5 5,5 5,5
OADM 2 Canais 2 4 4 - - 1 4 4 - -
OADM 4 Canais 2 5 5 5 5 1 5 5 5 5
OADM 4 Canais 2 8,5 8,5 8,5 8,5 1 8,5 8,5 8,5 8,5
5.26.1. Modelo
Campo Descrição
ROAD -
Número de canais 40
Banda C: Banda C
S -
Mecânica 3: 3U de Altura
C lie n te
C lie n te
C lie n te
Tx Rx
Tx Rx
Tx Rx
T T
R R
T T
R R
C o n f ig u r a ç ã o s e m P r o t e ç ã o C o n f ig u r a ç ã o c o m P r o t e ç ã o d e S N C C o n f ig u r a ç ã o c o m P r o t e ç ã o d e
S N C e d e T ra n s p o n d e r
Configurações de Proteção
T T T T
R R R R
O p e ra ç ã o N o rm a l F a lh a n a R e c e p ç ã o d o L a d o O e s t e C o m u t a S e n t i d o d e T r a n s m is s ã o C o m u ta ç ã o E n c e rra d a
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Número de Canais 40
5
MTBF [horas] 2 x 10
Característica
Especificação
Máxima perda de inserção [dB] (sem equalização de potência)
Add 5,8
Drop 12,8
5.27.1. Modelo
WSS-50
Dimensão Especificação
Add/Drop 1
MUX
OUT
WDM Splitter WSS
2x1 5x1 Splitter DMX
Port 1 1x5
IN
1
Add/Drop 2
MUX
OUT
WDM Splitter WSS
2x1 5x1 Splitter DMX
Port 2 1x5
IN
2
Add/Drop 3
MUX
OUT Splitter WSS
WDM 2x1 5x1 Splitter DMX
Port 3 1x5
IN
3
Add/Drop 4
MUX
OUT Splitter WSS
WDM 2x1 5x1 Splitter DMX
Port 4 1x5
IN
4
Add/Drop 5
MUX
OUT Splitter WSS
WDM 2x1 5x1 Splitter DMX
Port 5 1x5
IN
5
INTER1, INTER2, INTER3 e INTER4 IN: Recebe o sinal de interconexão das demais
placas WSS.
INTER1, INTER2, INTER3 e INTER4 OUT: Transmite o sinal de interconexão para as
demais placas WSS.
IN (MON): Conector para monitoração do sinal proveniente da interface LINE IN.
OUT (MON): Conector para monitoração do sinal proveniente da interface LINE OUT.
OCM OUT: Conector para monitoração do sinal através do OCM.
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 450
Consumo em -48 VDC [mA] Típ: 500
Máx: 550
Mín: 0
Temperatura ambiental de operação [ºC]
Máx: 40
Mín: -40
Temperatura ambiental de armazenamento [ºC]
Máx: 70
Mín: 50
Espaçamento entre Canais [GHz]
Máx: 100
Mín: 1529,55(C60)
Comprimento de onda (100 GHz) [nm]
Máx: 1560,61(C21)
Mín: 1529,16(H60)
Comprimento de onda (50 GHz) [nm]
Máx: 1560,61(C21)
40 (100GHz) ou 80
Número máximo de canais suportados
(50GHz)
21 (Total)
Potência máxima interface INTERCONNECTION e ADD [dBm]
13 (máximo canal)
Destino
Grau 1 Grau 2 Grau 3 Grau 4 Grau 5
Grau Origem: I1 (Grau 1) Origem: I2 (Grau 1) Origem: I3 (Grau 1) Origem: I4 (Grau 1)
N/A
1 Destino: I1 (Grau 2) Destino: I1 (Grau 3) Destino: I1 (Grau 4) Destino: I1 (Grau 5)
Grau Origem: I1 (Grau 2) Origem: I2 (Grau 2) Origem: I3 (Grau 2) Origem: I4 (Grau 2)
N/A
2 Destino: I1 (Grau 1) Destino: I2 (Grau 3) Destino: I2 (Grau 4) Destino: I2 (Grau 5)
Origem
5.28.1. Modelo
SB – TrS 9 (Apenas para WSS e Transponders 9U - 40 Gb/se ODU-XC)
WSS 1-17, 2-18, 3-19, 4-20, 5-21, 6-22, 7-23, 8-24, 9-25,
10-26, 11-27, 12-28, 13-29, 14-30, 15-31, 16-32
OCM 1-17, 2-18, 3-19, 4-20, 5-21, 6-22, 7-23, 8-24, 9-25,
10-26, 11-27, 12-28, 13-29, 14-30, 15-31, 16-32
Transponders 1-17, 2-18, 3-19, 4-20, 5-21, 6-22, 7-23, 8-24, 9-25,
10-26, 11-27, 12-28, 13-29, 14-30, 15-31, 16-32
Combiners 1-17, 2-18, 3-19, 4-20, 5-21, 6-22, 7-23, 8-24, 9-25,
10-26, 11-27, 12-28, 13-29, 14-30, 15-31, 16-32
PMDC 1-17, 2-18, 3-19, 4-20, 5-21, 6-22, 7-23, 8-24, 9-25,
10-26, 11-27, 12-28, 13-29, 14-30, 15-31, 16-32
SPVL-90 36
Miscelâneas 33, 34
Identificação de Slots
169.254. DS . S
Onde,
DS: Endereço de identificação do Dip Switch do respectivo Sub-bastidor.
S: Número do slot inferior da respectiva placa a ser acessada. Caso a placa ocupe 2
slots, deve-se considerar o slot no canto inferior esquerdo.
Parafusá-lo.
Vários modelos de amplificadores ópticos a fibra dopada com Érbio fazem parte do sistema
DWDM da Padtec:
Pré-Amplificador.
Amplificadores de Potência (Booster) de 17, 21 e 24 dBm.
Amplificadores de Linha de 17, 21 e 24 dBm.
Potência óptica de bombeio do Laser 2 Obtida através da medição das correntes dos “PIN Monitors”
Potência óptica de bombeio do Laser 3 dos Lasers
Temperatura do Laser 1
Temperatura do Laser 2 Obtidas através da medição das tensões nos Termistores dos
Temperatura do Laser 3 Lasers
Temperatura do Laser 4
Limiar do Alarme de Falha do Laser Comparado com a leitura de corrente do “PIN Monitor” dos
Lasers
Limiar do Alarme de Corrente dos Lasers Comparado com a leitura de corrente de polarização dos Lasers
Corrente de Calibração do Laser 2 Corrente de polarização de cada um dos Lasers, fornecida pelo
fabricante do Laser para uma dada potência óptica emitida e
Corrente de Calibração do Laser 3 usualmente informada no test report dos Laser utilizados
Perda Total (dB) até o Fotodetector 1 Obtida através dos dados provenientes dos test reports de cada
Perda Total (dB) até o Fotodetector 2 componente passivo do módulo óptico
Temperatura do Laser 1
Temperatura do Laser 2
30 ºC -
Temperatura do Laser 3
Temperatura do Laser 4
EDFA – Pré
RAMAN - -
EDFA – Pré
Falha no Canal de
Supervisão / SCMD / Enlace
Presente Não Presente Pump On
ativo (Canais DWDM
presentes)
dados e supervisão
O SCMD com ALS também reporta o alarme de Cable Fail, gerado em caso de remoção/falha
no cabo elétrico entre o SCMD e o SCME-4DP.
Após o término da sinalização dos alarmes, os Amplificadores acionarão automaticamente seus
lasers de bombeio, em um período configurável (sistema de gerência) de 30 segundos a 3
horas.
5.30.1. Modelos
Campo Descrição
P: Pré-Amplificador
Tipo B: Booster
L: Linha
OA4 -
C: Banda C
Banda
L: Banda L
Pré-Amplificador
AH: GFF + AGC Eletrônico
Booster
Filtro e Montagens Especiais BD: AGC Eletrônico + ALS
Linha
AY: Acesso Estágio Intermediário + AGC Eletrônico
+ GFF + ALS + VOA entre estágios
AH -
de um componente óptico (fibra com grade de Bragg). Quando o Amplificador possui GFF
observa-se redução de 2 dB na potência de saída de saturação. Devido à natureza óptica do
componente, não é possível desabilitar esta funcionalidade.
Largura [mm] 63
Onde:
A1: Anodo do Laser 1
K1: Catodo do Laser 1
NTC1: Coeficiente Negativo de Temperatura do Laser 1
POT1: Valor em volts proporcional à potência em Watts bombeada pelo Laser
TEC+1: Thermoeletric Cooler – positivo do Laser 1
TEC-1: Thermoeletric Cooler – negativo do Laser 1
POTDET1: Valor em Volts proporcional à potência em dBm no fotodetector 1
POTDET2: Valor em Volts proporcional à potência em dBm no fotodetector 2
TX: Transmissão de Dados
RX: Recepção de Dados
GND: Ground
VCC: Alimentação
A0, A1, A2, A3: Endereçamento.
S1, S2, S3: Acionamento dos LEDs.
O MCS atua sobre o Módulo Óptico através de A1 e K1, polarizando o Laser 1 e realizando o
controle automático de potência. Para manter a estabilidade, o MCS atua sobre o TEC+ e TEC-
para controlar a temperatura, baseando-se na leitura obtida do NTC1, que é uma resistência
variável inversamente proporcional à variação da temperatura do Laser. Através do valor de
NTC1 o MCS realiza a leitura da temperatura do Laser. O Módulo Óptico ainda fornece ao MCS
os valores de POT1, POTDET1 e POTDET2, os quais são utilizados pelo MCS para
respectivamente realizar as leituras da potência de bombeio do Laser, potência de entrada e
potência de saída.
O MCS se comunica com o Supervisor através de TX e RX, via cartão traseiro e é alimentado
através de GND e VCC (+5V).
O endereçamento do amplificador em um determinado Sub-bastidor de uma estação é baseado
nos sinais lidos através de A0, A1, A2 e A3, via cartão traseiro.
Os sinais S1, S2 e S3 são responsáveis pelo acendimento dos leds localizados no painel
frontal.
A seguir pode-se ver em detalhes o esquema do Módulo Óptico:
Onde, para n = 1 a 3:
An: Anodo do Laser n
Kn: Catodo do Laser n
NTCn: Coeficiente Negativo de Temperatura do Laser n
POTn: Valor em volts proporcional à potência em Watts bombeada pelo Laser n
TEC+n: Thermoeletric Cooler – positivo do Laser n
TEC-n: Thermoeletric Cooler – negativo do Laser n
POTDET1: Valor em Volts proporcional à potência em dBm no fotodetector 1
POTDET1: Valor em Volts proporcional à potência em dBm no fotodetector 2
TX: Transmissão de Dados
RX: Recepção de Dados
GND: Ground
VCC: Alimentação
A0, A1, A2, A3: Endereçamento.
S1, S2, S3: Acionamento dos LEDs.
O MCS atua sobre o Módulo Óptico através de An e Kn, polarizando o Laser n e realizando o
controle automático de potência. Para manter a estabilidade, o MCS atua sobre o TEC+n e
TEC-n para controlar a temperatura, baseando-se na leitura obtida do NTCn, que é uma
resistência variável inversamente proporcional à variação da temperatura do Laser n. Através
do valor de NTCn o MCS realiza a leitura da temperatura do Laser n. O Módulo Óptico ainda
fornece ao MCS os valores de POTn, POTDET1 e POTDET2, os quais são utilizados pelo MCS
para respectivamente realizar as leituras da potência de bombeio do Laser n, potência de
entrada e potência de saída.
Amplificador de Linha
Recepção (IN1): Conector LC-APC através do qual recebe o sinal proveniente do
SCD, que demultiplexa o canal óptico de supervisão dos canais ópticos de dados.
Transmissão (OUT1): Conector LC-APC através do qual transmite o sinal amplificado
após a passagem pelo primeiro estágio de amplificação. Esse sinal pode ser utilizado
para realizar a compensação de dispersão do sistema, através do uso de módulos
compensadores de dispersão, e/ou para realizar funções de Add/Drop, através do uso
de OADM.
Monitoração (MONITORING1): Conector LC-APC através do qual é possível monitorar
e analisar o sinal durante o funcionamento do sistema, na saída do primeiro estágio.
Recepção (IN2): Conector LC-APC através do qual recebe o sinal proveniente do
primeiro estágio ou do módulo compensador de dispersão ou do OADM, dependendo
da aplicação.
Transmissão (OUT2): Conector LC-APC através do qual transmite o sinal amplificado
para o SCM, que multiplexa os dados com o canal de supervisão.
Monitoração (MONITORING2): Conector LC-APC através do qual é possível monitorar
e analisar o sinal durante o funcionamento do sistema, na saída do segundo estágio.
Pré-Amplificador
CLASS IIIr LASER PRODUCT
Pré-Amplificador
CLASS 3R LASER PRODUCT
Booster 21 dBm
Linha 21 dBm
CLASS IIIb LASER PRODUCT
OUT (Pré e Booster)
OUT Stage 1 (Linha)
Booster 24 dBm
Linha 24 dBm
CLASS IIIb LASER PRODUCT
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 13
Pré-Amplificador sem
Típ: 14
GFF
Máx: 15,5
Mín: 12
Pré-Amplificador com
Típ: 14
GFF
Máx: 15,5
Potência Total de saída [dBm]
Mín: 20
Booster/Linha 21 dBm Típ: 21
Máx: 22,5
Mín: 23
Booster/Linha 24 dBm Típ: 24
Máx: 25,5
Mín: 1529
Comprimento de onda [nm]
Máx: 1565
Mín
STM-1: -44
STM-4: -40
1 Gb/s e STM-16: -35
10 Gb/s a 100 Gb/s: -25
Pré-Amplificador
Máx
(1) Modelo Padrão: -11
Potência de entrada [dBm] Modelo com Faixa
Dinâmica de AGC
Estendida: -4
Mín: 25
Pré-Amplificador
Máx: 30
Mín: 25
Linha 21/24 dBm
Máx: 40
(2)
Pré-Amplificador Máx: 4,0
Figura de ruído [dB]
Booster 21/24 dBm e (3)
Máx: 5,5
Linha 21/24 dBm
Telemedidas Amplificadores:
Leitura da potência do sinal óptico de entrada.
Leitura da potência do sinal óptico de saída.
Temperatura de operação do módulo.
Temperatura de operação do laser.
Ganho medido.
Os demais alarmes e telemedidas, descritos anteriormente na descrição geral dos
amplificadores, são visualizados apenas através da utilização do software de calibração e
ajuste/gerência.
5.30.19. Observações
A supervisão dos amplificadores 4U, é realizada através do Supervisor da estação, localizado
no mesmo Sub-bastidor. Através do Supervisor é possível realizar todos os ajustes,
configurações e calibrações dos amplificadores, conectando-o a um computador que tenha o
software de gerência instalado.
5.31.1. Modelos
Campo Descrição
LOA -
21: 21 dBm
Potência Máxima de Bombeio do Segundo Estágio
24: 24 dBm
4A -
A: ALS Rev. C
Funcionalidade ALS
B: Sem ALS
Amplificador Amplificador
Duplo Duplo
1º Estágio 2º Estágio
Amplificador
Duplo
1º Estágio 2º Estágio
Direção A P P Direção B
P OADM P
P P
P
2º Estágio P
1º Estágio
Amplificador
Duplo
Ilustração de operação do Amplificador Duplo EDFA – Utilização NÃO recomendada pela Padtec
Primeiro Estágio
CLASS IIIr LASER PRODUCT
Primeiro Estágio
CLASS 3R LASER PRODUCT
Segundo Estágio
Booster 21 dBm
CLASS IIIb LASER PRODUCT
OUT Pxx
OUT Bxx
MON Pxx
Segundo Estágio
MON Bxx
CLASS 3B LASER PRODUCT
Segundo Estágio
Booster 24 dBm
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 12
Potência Total de saída [dBm] Típ: 14
Máx: 15,5
Mín: 1529
Comprimento de onda [nm]
Máx: 1565
Min: -30
Potência de entrada [dBm]
Máx: 0
Vide máscaras de
Planicidade do ganho [dB]
caracterização a seguir
Vide máscaras de
Ganho [dB] caracterização a seguir
Máx: 20
Vide máscaras de
caracterização a seguir
Figura de ruído [dB]
Mín: 3,5
Máx: 5,5
Planicidade (dB)
P
ot
ê
n
ci
a
to
Planicidade do ganho ta
l
d
e
S
aí
d
a
(d
B Potência total de Entrada (dBm)
m
) Ganho Total (dB)
P
ot
ê
n
ci
a
to
Ganho ta
l
d
e
S
aí
d
a
(d
B Potência total de Entrada (dBm)
m
)
P
ot
ê
n
ci
a
to
Figura de ruído ta
l
d
e
S
aí
d
a
(d
B Potência total de Entrada (dBm)
m
)
Mín: 20
LOAP14B21 Típ: 21
Máx: 22,5
Potência Total de saída [dBm]
Mín: 22
LOAP14B24 Típ: 24
Máx: 25,5
Mín: 1529
Comprimento de onda [nm]
Máx: 1565
Mín: -19
LOAP14B21
Máx: 7
Potência de entrada [dBm]
Mín: -19
LOAP14B24
Máx: 10
Vide máscaras de
Planicidade do ganho [dB]
caracterização a seguir
Vide máscaras de
caracterização a seguir
Ganho [dB]
Máx: 25
Vide máscaras de
caracterização a seguir
LOAP14B21
Mín: 5
Máx: 7,5
Figura de ruído [dB]
Vide máscaras de
caracterização a seguir
LOAP14B24
Mín: 6
Máx: 10
Planicidade (dB)
P
ot
ê
n
ci
a
to
Planicidade do ganho ta
l
d
e
S
aí
d
a
(d
B Potência total de Entrada (dBm)
m
)
P
ot
ê
n
ci
a
to
Ganho ta
l
d
e
S
aí
d
a
(d
B Potência total de Entrada (dBm)
m
) Figura de Ruído (dB)
P
ot
ê
n
ci
a
to
Figura de ruído ta
l
d
e
S
aí
d
a
(d
B Potência total de Entrada (dBm)
m
)
Planicidade (dB)
P
ot
ê
n
ci
a
to
Planicidade do ganho ta
l
d
e
S
aí
d
a
(d
B Potência total de Entrada (dBm)
m
) Ganho Total (dB)
P
ot
ê
n
ci
a
to
Ganho ta
l
d
e
S
aí
d
a
(d
B Potência total de Entrada (dBm)
m
)
P
ot
ê
n
ci
a
to
Figura de ruído ta
l
d
e
S
aí
d
a
(d
B Potência total de Entrada (dBm)
m
)
5.31.10. Precauções de Manuseio
Sub-unidade Pré-Amplificador
Sendo uma unidade que utiliza um laser classe 3R, é imprescindível proteger o conector de
saída ao ligar o Pré-Amplificador. Nunca desconectar o cordão óptico na saída do Pré-
Amplificador (conector OUT) com o Laser ligado.
É importante também, para evitar possível deterioração do conector de saída óptica, não ligar o
laser de bombeio diretamente em sua potência de operação, mas acioná-lo aumentando
gradativamente a potência, com passos de 50mW.
Além disso, é necessário também verificar se o laser está desligado (o LED vermelho “PUMP
OFF” do Pré-Amplificador, deve estar aceso) antes da retirada da unidade do Sub-bastidor.
Caso o LED de PUMP OFF do Pré-Amplificador esteja apagado, desligue o Laser através do
comando de Desligar Laser, via Software de Calibração e Ajuste, via Gerência Local ou através
da Gerência Central.
LOS (amarelo): LED amarelo que indica se a potência de entrada do segundo estágio
de amplificação está abaixo do limiar pré-definido através do software de calibração e
ajuste/gerência.
PUMP OFF 1 (vermelho): Indica que o laser de bombeio do primeiro estágio está
desligado.
PUMP OFF 2 (vermelho): Indica que o laser de bombeio do segundo estágio está
desligado.
Telemedidas Amplificadores:
Leitura da potência do sinal óptico de entrada.
Leitura da potência do sinal óptico de saída.
Temperatura de operação do módulo.
Temperatura de operação do laser.
Ganho medido.
5.31.15. Observações
A supervisão dos amplificadores 4U, é realizada através do Supervisor da estação, localizado
no mesmo Sub-bastidor. Através do Supervisor é possível realizar todos os ajustes,
configurações e calibrações dos amplificadores, conectando-o a um computador que tenha o
software de gerência instalado.
5.32.1. Modelo
Campo Descrição
ROA4 -
C: Banda C
Banda
L: Banda L
28: 28 dBm
Potência de Bombeio
30: 30 dBm
AH -
Largura [mm] 63
TEC-n para controlar a temperatura, baseando-se na leitura obtida do NTCn, que é uma
resistência variável inversamente proporcional à variação da temperatura do Laser n. Através
do valor de NTCn o MCS realiza a leitura da temperatura do Laser n. O Módulo Óptico ainda
fornece ao MCS os valores de POTn, POTDET1 e POTDET2, os quais são utilizados pelo MCS
para respectivamente realizar as leituras da potência de bombeio do Laser n, potência de
entrada e potência de saída.
O MCS também é o responsável pelo acionamento do Laser 2 e 4 em caso de falha do Laser 1
ou 3.
O MCS se comunica com o Supervisor através de TX e RX via cartão traseiro e é alimentado
através de GND e VCC (+5V).
O endereçamento do amplificador em um determinado Sub-bastidor de uma estação é baseado
nos sinais lidos através de A0, A1, A2 e A3, via cartão traseiro.
Os sinais S1, S2 e S3 são responsáveis pelo acendimento dos LEDs localizados no painel
frontal.
A seguir pode-se ver em detalhes o esquema do Módulo Óptico:
Raman 28 dBm
CLASS IV LASER PRODUCT
IN/PUMP (Espalhamento
Raman 30 dBm Raman)
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 5
Raman 28 dBm
Máx: 10
Ganho [dB]
(1) Mín: 12
Raman 30 dBm
Máx: 25
(1) Valores referentes a enlace com 200 km de fibra (atenuação aproximada de 0,2 dB/km)
Demais características descritas anteriormente na descrição geral dos amplificadores.
É importante também, para evitar possível deterioração do conector de entrada óptica, não ligar
os lasers de bombeio diretamente em sua potência de operação, mas acioná-los aumentando
gradativamente a potência, com passos de 50mW.
Além disso, é necessário também verificar se os lasers estão desligados antes da retirada da
unidade do Sub-bastidor.
Telemedidas Amplificadores:
Leitura da potência do sinal óptico de saída.
Temperatura de operação do módulo.
Temperatura de operação do laser.
Estado do ALS (Segurança Humana) habilitado/desabilitado – Somente modelo com
funcionalidade ALS
Os demais alarmes, descritos anteriormente na descrição geral dos amplificadores, são
visualizados apenas através da utilização do software de calibração e ajuste/gerência.
5.32.15. Observações
A supervisão dos amplificadores, é realizada através do Supervisor da estação, localizado no
mesmo Sub-bastidor. Através do Supervisor é possível realizar todos os ajustes, configurações
e calibrações dos amplificadores, conectando-o a um computador que tenha o software de
gerência instalado.
5.33. Amplificador Óptico com Bombeio Remoto (RPU – Remote Pump Unit)
5.33.1. Modelo
Campo Descrição
RPU4 -
C: Banda C
Banda
L: Banda L
27: + 27 dBm
Potência de bombeio
30: + 30 dBm
H: High – 48 VDC
Alimentação
L: Low – 5 VDC
Amplificador Distante
O acoplador óptico combina o sinal com o bombeio e envia o resultado desta combinação a um
trecho do EDF. Na saída deste trecho existe um isolador cuja função é impedir o retro-
espalhamento.
As características físicas deste amplificador distante dependem do tipo da caixa de emenda
onde será alojado.
A fonte de bombeio opera com 2 lasers. Localiza-se na transmissão e na recepção do sistema,
e realiza a amplificação do sinal óptico no amplificador distante (fibra dopada com Érbio +
acoplador óptico).
Largura [mm] 63
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 1529
Comprimento de onda [nm]
Máx: 1561
(1)
Mín: -40
Potência de entrada [dBm]
Máx: 0
PUMP OFF (vermelho): Indica que o laser de bombeio está desligado, devido a um
telecomando.
Telemedidas:
Leitura da potência do sinal óptico de saída.
Temperatura de operação do módulo.
Temperatura de operação do laser.
5.33.15. Observações
A supervisão dos amplificadores 4U, é realizada através do Supervisor da estação, localizado
no mesmo Sub-bastidor. Através do Supervisor é possível realizar todos os ajustes,
configurações e calibrações dos amplificadores, conectando-o a um computador que tenha o
software de gerência instalado.
5.34.1. Modelo
BOA4L142ABAH
Largura [mm] 63
Onde:
A1: Anodo do Laser 1
K1: Catodo do Laser 1
NTC1: Coeficiente Negativo de Temperatura do Laser 1
POT1: Valor em volts proporcional à potência em Watts bombeada pelo Laser
TEC+1: Thermoeletric Cooler – positivo do Laser 1
TEC-1: Thermoeletric Cooler – negativo do Laser 1
POTDET1: Valor em Volts proporcional à potência em dBm no fotodetector 1
POTDET2: Valor em Volts proporcional à potência em dBm no fotodetector 2
TX: Transmissão de Dados
RX: Recepção de Dados
GND: Ground
VCC: Alimentação
A0, A1, A2, A3: Endereçamento.
S1, S2, S3: Acionamento dos LEDs.
O MCS atua sobre o Módulo Óptico através de A1 e K1, polarizando o Laser 1 e realizando o
controle automático de potência. Para manter a estabilidade, o MCS atua sobre o TEC+ e TEC-
para controlar a temperatura, baseando-se na leitura obtida do NTC1, que é uma resistência
variável inversamente proporcional à variação da temperatura do Laser. Através do valor de
NTC1 o MCS realiza a leitura da temperatura do Laser. O Módulo Óptico ainda fornece ao MCS
os valores de POT1, POTDET1 e POTDET2, os quais são utilizados pelo MCS para
respectivamente realizar as leituras da potência de bombeio do Laser, potência de entrada e
potência de saída.
O MCS se comunica com o Supervisor através de TX e RX, via cartão traseiro e é alimentado
através de GND e VCC (+5V).
OUT
Monitoring/Mon.
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 13
Potência Total de saída [dBm] Típ: 14
Máx: 15,5
Mín: 1565
Comprimento de onda [nm]
Máx: 1625
Típ: 4,5
Figura de ruído [dB]
Máx: 5,5
LOS (vermelho): LED vermelho que indica se a potência de entrada da unidade está
abaixo do limiar pré-definido para perda de sinal na entrada, limiar este selecionado
através do software de calibração e ajuste/gerência.
FAIL (vermelho): Indica falha da unidade, podendo ser tanto devido à queda da
potência de bombeio abaixo de um limiar, selecionado através do software de
calibração e ajuste/gerência, ou sobreaquecimento do laser. Válido para os lasers
principal e reserva (quando ativo).
FAIL (amarelo): Indica que o laser reserva está ativo (por falha do laser principal ou
telecomando através da gerência).
PUMP OFF (vermelho): Indica que o laser de bombeio está desligado, devido a um
telecomando.
PUMP OFF (amarelo): Indica que o laser de bombeio está desligado, devido um alarme
de LOS.
Telemedidas Amplificadores:
Leitura da potência do sinal óptico de entrada.
Leitura da potência do sinal óptico de saída.
Temperatura de operação do módulo.
Temperatura de operação do laser.
Ganho medido.
Os demais alarmes e telemedidas, descritos anteriormente na descrição geral dos
amplificadores, são visualizados apenas através da utilização do software de calibração e
ajuste/gerência.
5.34.15. Observações
A supervisão dos amplificadores 4U, é realizada através do Supervisor da estação, localizado
no mesmo Sub-bastidor. Através do Supervisor é possível realizar todos os ajustes,
configurações e calibrações dos amplificadores, conectando-o a um computador que tenha o
software de gerência instalado.
Campo Descrição
OPS -
5: 50/50
Acoplador de saída (Relação de potência de
7: 70/30
Transmissão DGO OUT 1 / DGO OUT 2)
9: 90/10
1: 1dB
2: 2dB
...
Acionamento
9: 9dB
0: 10dB
A: Ajustável
Altura 1: 1U
Campo Descrição
OPS2 -
Mecânica 4: 4U altura
Dimensão Especificação
Comutação Manual
A comutação manual é realizada através de um botão no painel frontal do equipamento
chamado “IN1/IN2”. Sempre que o botão for pressionado, a chave óptica troca de posição.
Existe também um segundo botão chamado “Auto” que coloca e tira o equipamento na função
de comutação automática. Se a chave estiver na operação automática e o botão “IN1/IN2” for
pressionado, a chave comutará para a outra entrada e sairá da função automática. É
importante ressaltar que para o funcionamento dos comandos manuais, é necessário que a
chave não tenha sido travada pelo telecomando (Lock).
Comutação Automática
É possível inserir o equipamento na função de comutação automática através de telecomando,
através da gerência. Nas chaves ópticas 1U, também é possível através do fechamento dos
contatos do relé (Pinos 3 com 4), conforme o funcionamento do telecomando visto
anteriormente. Em todos os modelos, também é possível definir este modo de comutação
pressionando o botão “Auto” no frontal do equipamento, se este não estiver travado. Quando o
LED “Auto”, situado logo acima do medidor de potência, está aceso, o comutador óptico está
na função de comutação automática.
A comutação automática possui o seguinte funcionamento:
A chave comuta para a outra fibra, automaticamente, quando o sinal de recepção da
fibra a qual está ligada sofrer queda maior que 9 dB em relação ao nível ajustado no
momento da instalação. A comutação ocorrerá apenas se a outra fibra apresentar sinal
suficiente.
No caso de queda maior que 9 dB nas duas fibras, a chave permanecerá na última
posição antes da segunda queda.
Quando as duas fibras de recepção estiverem sem sinal, a chave comutará para a que
primeiro recuperar o mesmo.
Observação: Nas chaves ópticas 4U, a diferença de potência que gera a comutação pode ser
ajustada via gerência, com valor máximo de 9 dB (com passos de 0,5 dB).
Função “Lock”
A função “Lock” só pode ser habilitada e desabilitada pelo telecomando. Quando o “Lock” está
ativado, um LED no painel frontal situado acima do medidor de potência se acende. Nesta
função, os botões do painel frontal ficam desabilitados, dando prioridade para o controle por
telecomando. Não será possível comutar a chave e ligar ou desligar a função automática do
equipamento através do painel frontal. Os comandos manuais da unidade OPS serão
reabilitados após a desativação por telecomando da função “Lock”. É possível acionar a função
“Lock” com a chave óptica travada em qualquer das entradas ou até mesmo com o
equipamento na função de comutação automática. Nas chaves ópticas de modelo 4U, as
informações referentes à função “Lock” também são válidas, entretanto, exceto pelo botão
“SET”, que pode ser acionado com a função “Lock” habilitada.
Contato 3 (Pinos 11 –12) Sem sinal na fibra IN1 Com sinal na fibra IN1
Contato 4 (Pinos 14 – 15) Sem sinal na fibra IN2 Com sinal na fibra IN2
Os sinais digitais da telesupervisão via DB9 são lidos pelo Sistema de Gerência da Plataforma
LightPad.
EQUIPAMENTO OUT (1U) / MUX DEMUX TX (4U) – Saída do sinal de recepção: Deve
ser ligado ao equipamento que receberá o sinal protegido. O sinal presente neste
conector é proveniente da rota 1 ou rota 2 de recepção.
DGO OUT1 (1U) / Route 1 TX (4U) – Saída do sinal de transmissão para a fibra 1:
Deve ser ligado ao DGO no conector que possui a rota 1 de transmissão. A potência do
sinal óptico presente neste conector corresponde a um percentual do sinal inserido no
conector EQUIPAMENTO IN/MUX DEMUX RX.
DGO OUT2 / Route 2 TX (4U)– Saída do sinal de transmissão para a fibra 2: Deve ser
ligado ao DGO no conector que possui a rota 2 de transmissão. A potência do sinal
óptico presente neste conector corresponde a um percentual do sinal inserido no
conector EQUIPAMENTO IN/MUX DEMUX RX.
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Típ: 90
Consumo em -48 VDC [mA]
Máx: 110
Mín: 3,5
Transmissão Rota 1 [dB]
Máx: 4,5
Mín: 3,5
Transmissão Rota 2 [dB]
Máx: 4,5
Mín: 3,0
Transmissão Rota 1 [dB]
Máx: 4,2
Mín: 3,0
Transmissão Rota 2 [dB]
Máx: 4,2
Mín: -40
Potência óptica de entrada [dBm]
Máx: 10
Observação: Quando uma das duas vias de alimentação, a via B ou a via A, não é utilizada (o
conector da via B ou A, está desconectado da fonte de alimentação do sistema), o LED de
“ALR” ficará acesso. Para evitar este evento, deve-se fornecer a alimentação para as duas
vias, ou através de um cabo auxiliar de alimentação para cascateamento.
5.36.1. Modelo
Campo Descrição
OPS2 -
Mecânica 1: 1U altura
Dimensão Especificação
SCMD
Control
C60C59C58 e1
... Canal de Supervisão
GHz) MON 1
Espaçamento: 0,8 nm (100
IN 50%
-C SCM 1SCD 1
Mux 1x2 OUT - C
50%
Demu OUT - H
INH59-H58
H Switch
H60 x
... SCM 2SCD 2
GHz)
Espaçamento: 0,8 nm (100
MON 2 Canal de Supervisão
Comutação Manual
A comutação manual é realizada através de um botão no painel frontal do equipamento
chamado “IN1/IN2”. Sempre que o botão for pressionado, a chave óptica troca de posição.
Existe também um segundo botão chamado “Auto” que coloca e tira o equipamento na função
de comutação automática. Se a chave estiver na operação automática e o botão “IN1/IN2” for
pressionado, a chave comutará para a outra entrada e sairá da função automática. É
importante ressaltar que para o funcionamento dos comandos manuais, é necessário que a
chave não tenha sido travada pelo telecomando (Lock).
Comutação Automática
É possível inserir o equipamento na função de comutação automática através de telecomando,
através da do sistema de gerência. A unidade também permite definir este modo de comutação
pressionando o botão “Auto” no frontal do equipamento (função “Lock” desativada). Quando o
LED “Auto” está aceso, o comutador óptico está na função de comutação automática.
A comutação automática possui o seguinte funcionamento:
A chave comuta para a outra fibra, automaticamente, quando o sinal de recepção da
fibra ativa sofrer queda maior que a relação ao nível ajustado através do sistema de
gerência. A comutação ocorrerá apenas se a outra fibra apresentar sinal suficiente.
o Observação: A diferença (relação) de potência que gera a comutação pode
ser ajustada via gerência, com valor máximo de 9 dB (com passos de 0,5 dB).
No caso de queda nas duas fibras (maior que relação configurada), a chave
permanecerá na última posição antes da segunda queda.
Quando as duas fibras de recepção estiverem sem sinal, a chave comutará para a
primeira fibra que recuperar o sinal.
A chave também realiza a comutação automática devido à degradação do sinal.
Observação: As considerações para comutação por queda de potência também são válidas
para comutação por degradação de sinal.
Função “Lock”
A função “Lock” só pode ser habilitada e desabilitada pelo telecomando. Quando o “Lock” está
ativado, um LED no painel frontal situado acima do medidor de potência se acende. Nesta
função, os botões do painel frontal ficam desabilitados, dando prioridade para o controle por
telecomando. Não será possível comutar a chave e ligar ou desligar a função automática do
equipamento através do painel frontal. Os comandos manuais da unidade OPS serão
reabilitados após a desativação por telecomando da função “Lock”. É possível acionar a função
“Lock” com a chave óptica travada em qualquer das entradas ou até mesmo com o
equipamento na função de comutação automática.
Observação: A unidade permite acionar o botão “SET com a função “Lock” habilitada.
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Típ: 90
Consumo em -48 VDC [mA]
Máx: 110
Mín: 1,5
SCM/SCD [dB] Típ: 2
Máx: 2,5
Mín: 7,5
MUX/DEMUX C/H-grid IN [dB] Típ: 8
Máx: 9
Mín: 6,5
MUX/DEMUX C/H-grid OUT [dB] Típ: 7
Máx: 9
Mín: -40
Potência óptica de entrada [dBm]
Máx: 10
IN2: LED verde que se acende quando a chave óptica de recepção está conectada à
fibra 2.
AUTO: LED verde que se acende quando a função “Auto” está ativa.
LOCK: LED verde que se acende quando a função “Lock” está ativa.
Bragraph: Conforme descrito anteriormente.
PWR (Source): LED verde que indica que a unidade está alimentada.
A (Source): LED verde que se acende quando a via A de alimentação está funcionando
corretamente.
B (Source): LED verde que se acende quando a via B de alimentação está funcionando
corretamente.
Observação: Quando uma das duas vias de alimentação, a via B ou a via A, não é utilizada (o
conector da via B ou A, está desconectado da fonte de alimentação do sistema), o LED de
“ALR” ficará acesso. Para evitar este evento, deve-se fornecer a alimentação para as duas
vias, ou através de um cabo auxiliar de alimentação para cascateamento.
5.37.1. Modelo
Campo Descrição
DC -
Mecânica 1: 1 U
Dimensão Especificação
Altura [mm] 44
Todos comprimentos de
Comprimento de Onda [nm] onda conforme ITU-T, rec.
G.694.1.
5
MTBF [horas] 5 x 10
5.38.1. Modelo
Campo Descrição
DC -
1: 1 U
2: 2 U
Mecânica
4: 4U (2 Slots para modelo de 1.700 ps/nm; 1 Slot
para demais modelos)
Todos comprimentos de
Comprimento de Onda [nm] onda conforme ITU-T, rec.
G.694.1.
5
MTBF [horas] 5 x 10
5.39.1. Modelo
Mecânica Modular: SB-0204HAA (Unidade integrada de 4 slots – Altura total 2U)
Modelo (Serigrafia Painel Frontal das unidades inseridas na Mecânica Modular): DCFM
Detalhamento Modelo DCFM (Etiqueta Painel Frontal):
Campo Descrição
DC -
42NSA -
Exemplo:
Configuração de
Slot 1 Slot 2 Slot 3 Slot 4
Compensação
A unidade DCFM não deve ser inserida no sistema DWDM diretamente antes do Amplificador
Raman, devido à pequena área efetiva do Compensador de Dispersão (DCFM). A alta potência
de bombeio do Raman pode provocar diversos efeitos não lineares no sistema quando
precedido por uma unidade DCFM.
5.40.1. Modelo
PMDC-450
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 0
Temperatura ambiental de operação [ºC]
Máx: 40
Mín: -40
Temperatura ambiental de armazenamento [ºC]
Máx: 70
Mín: 1527,99
Comprimento de onda [nm]
Máx: 1604,04
5.41.1. Modelo
Campo Descrição
OI -
Banda C: Banda C
Mecânica 1: 1U de altura
Altura [mm] 44
Característica Especificação
Mín: 1529,55
Comprimento de onda [nm]
Máx: 1561,42
Típ: 2
Perda de inserção [dB]
Máx: 3
Típ: 0,4
Uniformidade da perda de inserção [dB]
Máx: 0,8
Típ: 0,2
PDL [dB]
Máx: 0,3
Típ: 0,2
PMD [ps]
Máx: 0,3
Mín: 45
Perda de retorno [dB]
Típ: 50
5.42.1. Modelo
SPVL-4 (apenas disponível para Sub-bastidor 4U)
SPVL-90 (apenas disponível para Sub-bastidor 14U)
Largura [mm] 31
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 150
Consumo SPVL-4 (sem canal de supervisão) em -48
Típ: 170
VDC [mA]
Máx: 210
Mín: 315
Consumo SPVL-90 em -48 VDC [mA] Típ: 350
Máx: 385
5
MTBF [horas] 2 x 10
5.43.1. Modelo
SPVL-4SM
Largura [mm] 31
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
5.44.1. Modelo
OCM-40 (monitoração de 4 interfaces de interconexão)
OCM-80 (monitoração de 8 interfaces de interconexão)
Dimensão Especificação
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 270
Consumo em -48 VDC [mA] Típ: 300
Máx: 330
Mín: -5
Temperatura ambiental de operação [ºC]
Máx: 40
Mín: -40
Temperatura ambiental de armazenamento [ºC]
Máx: 85
Mín: 1527,99
Banda C
Máx: 1565,49
Comprimento de onda [nm]
Mín: 1574,13
Banda L
Máx: 1604,04
Mín: 2
Perda de inserção [dB]
Máx: 5,5
Mín: -12
Potência de entrada [dBm]
Máx: 0
5.45.1. Modelo
Campo Descrição
SCMD -
1: 1310nm
2: 1470nm
Comprimento de onda 3: 1510nm
4: 1625nm
5: 1450nm
S: Standard
Montagem óptica F: Filtro ± 2 nm
B: Bidirecional
Mecânica 1: 1U de altura
Altura [mm] 44
Supervisão: 1500-1520
Comprimento de onda [nm]
DWDM: 1530-1563
12 (1500-1520 nm)
Isolação mínima sobre Banda [dB]
30 (1530-1563 nm)
Supervisão: 1508-1512
Comprimento de onda [nm]
DWDM: 1514-1640
Telemedidas:
Funcionalidade ALS habilitada/desabilitada.
Modo de operação ALS (Soft State / Hard State).
Número de série da unidade.
Código de produto da unidade.
Falha no Canal de
Supervisão / SCMD / Enlace
Presente Não Presente Pump On
ativo (Canais DWDM
presentes)
O SCMD com ALS também reporta o alarme de Cable Fail, gerado em caso de remoção/falha
no cabo elétrico entre o SCMD e o SCME-4DP.
Após o término da sinalização dos alarmes, os Amplificadores acionarão automaticamente seus
lasers de bombeio, em um período configurável (sistema de gerência) de 30 segundos a 3
horas.
5.46.1. Modelo
Campo Descrição
SCM -
T: Terminal
Tipo
C: Cliente
4 -
L: Long-Haul
Alcance
S: Short-Haul
Tx (Modelo Terminal)
Short-Haul
Tx1 e Tx2 (Modelo Cliente)
Long-Haul
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Típ: 180
Consumo em -48 VDC [mA]
Máx: 200
5
MTBF [horas] 2 x 10
Característica Especificação
Short-Haul: 0
Potência óptica de transmissão [dBm]
Long-Haul: 6
Short-Haul: -35
Sensibilidade [dBm]
Long-Haul: -50
Característica Especificação
Saturação [dBm] -1
Telemedidas:
Frames recebidos.
Frames transmitidos.
Frames com erro.
Conectores elétricos
para comunicação
ALS
Conector elétrico
para comunicação
ALS
5.47.1. Modelo
Campo Descrição
SCME -
4 -
C: Sem ALS
Proteção ALS (Automatic Laser Shutdown)
D: Suporte à ALS
P -
Dimensão Especificação
10/100Base-TX 8
10/100Base-TX 9
Característica Especificação
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 127
Consumo em -48 VDC [mA] Típ: 150
Máx: 173
Mín: -5
Temperatura ambiental de operação [ºC]
Máx: 45
Mín: -20
Temperatura ambiental de armazenamento [ºC]
Máx: 80
As interfaces ópticas são implementadas com módulos SFP que são amplamente disponíveis
comercialmente (Anexo D - Transceivers SFP/XFP Homologados para Produtos Padtec).
As características paramétricas destes módulos SFPs variam de acordo com o modelo e
fabricante utilizado.
Falha no Canal de
Supervisão / SCMD / Enlace
Presente Não Presente Pump On
ativo (Canais DWDM
presentes)
O SCMD com ALS também reporta o alarme de Cable Fail, gerado em caso de remoção/falha
no cabo elétrico entre o SCMD e o SCME-4DP.
Após o término da sinalização dos alarmes, os Amplificadores acionarão automaticamente seus
lasers de bombeio, em um período configurável (sistema de gerência) de 30 segundos a 3
horas.
5.48.1. Modelo
SHK
Altura [mm] 44
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
5.49.1. Modelo
Campo Descrição
MOSA -
Multiplexação D: DWDM
C: Banda C
Banda
L: Banda L
vazio: 1 x 8
Número de Interfaces A: 1 x 16
B: 1 x 4
1: 25 GHz
2: 50 GHz
Espaçamento entre Canais
3: 100 GHz
4: 200 GHz
D1 -
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
5
MTBF [horas] 2 x 10
Característica Especificação
Mín: -40
Potência de entrada (por canal) [dBm]
Máx: -10
Mín: 10
Faixa de leitura de OSNR [dB]
Máx: 28
Mín: 0
Precisão de leitura de potência [dB] Típ: 0,5
Máx: 1
Mín: 0
Precisão de leitura de OSNR [dB]
Máx: 1,5
5.50.1. Modelo
CVA-4SSA
Dimensão Especificação
Característica Especificação
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 170
Consumo em -48 VDC [mA] Típ: 200
Máx: 230
Mín: 0
Temperatura ambiental de operação [ºC]
Máx: 40
Mín: -35
Temperatura ambiental de armazenamento [ºC]
Máx: 65
5.51.1. Modelo
PPM4816-3 (16 A)
PPM4835-3 (35 A)
MCPPM16-3 (Placa opcional para gerenciamento do PPM)
5.51.14. Observações
Este módulo é protegido contra sobre-tensão e sobre-corrente por dois disjuntores termo-
magnéticos de ação rápida de 16 Ampéres cada e por um conjunto de Varistores. O conjunto
de conectores está protegido por um painel de acrílico, para proteção ao usuário operador,
evitando curto circuitos acidentais.
Desparafusar a unidade.
Retirá-la do bastidor.
5.52.1. Modelo
MPM 48/48 – 3
5.52.14. Observações
Este módulo é protegido contra sobre-tensão e sobre-corrente por dois disjuntores termo-
magnéticos de ação rápida de 16 Ampéres cada e por um conjunto de Varistores. O conjunto
de conectores está protegido por um painel de acrílico, para proteção ao usuário operador,
evitando curto circuitos acidentais.
5.53.1. Modelo
SSC-AAAA (Compatível com ROADM WSS, OCM, PMDC e Transponders 40 Gb/s)
SSC-BBAA (Compatível com Transponders 100 Gb/s)
Dimensão Especificação
Altura [mm] 25
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 180
SSC-AAAA Típ: 200
Máx: 220
Consumo em -48 VDC [mA]
Mín:800
SSC-BBAA Típ: 1000
Máx: 1200
Mín: -5
Temperatura ambiental de operação [ºC]
Máx: 45
Mín: -40
Temperatura ambiental de armazenamento [ºC]
Máx: 85
Mín: 5
Umidade relativa de operação [%] (Sem condensação)
Máx: 90
5
MTBF [horas] 2 x 10
5.54.1. Modelo
FAN-GR
Altura [mm] 44
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Típ: 230
Consumo em -48 VDC [mA]
Máx: 276
5
MTBF [horas] 0,8 x 10
Telesupervisão via
Descrição
Contato Seco
Pino 07 Comum
5.54.15. Observações
O Fan GR é protegido pela chave liga/desliga (on/off) e fusível (1 A), que se encontram no
painel frontal. Toda vez que a chave liga / desliga for desligada, ou ocorrer alguma falha, o
módulo ventilador informará ao SHK a sua inoperância. Desta forma irá acionar um alarme de
falha de ventilação para a gerência central.
5.55.1. Modelo
FAN-G8
Dimensão Especificação
Altura [mm] 44
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Telesupervisão via
Descrição
Contato Seco
Pino 03 Comum
5.55.15. Observações
O FAN G8 é protegido por uma chave interna e um fusível interno rearmável. Toda vez que a
unidade for desligada, ou ocorrer alguma falha, o módulo ventilador informará ao SHK a sua
inoperância.
5.56.1. Modelo
FAN-2AA (Compatível com ROADM WSS, OCM, PMDC e Transponders 40 Gb/s)
FAN-2AB (Compatível com Transponders 100 Gb/s)
Dimensão Especificação
Mín: -60
Tensão nominal de entrada [VDC] Típ: -48
Máx: -36
Mín: 270
FAN-2AA Típ: 300
Máx: 330
Consumo em -48 VDC [mA]
Mín:1800
FAN-2AB Típ: 2000
Máx: 2200
Mín: -5
Temperatura ambiental de operação [ºC]
Máx: 45
Mín: -40
Temperatura ambiental de armazenamento [ºC]
Máx: 85
5.57.1. Modelos
BD – CO
CPCO
5.58. Defletor de Ar
5.58.1. Modelos
DFL-2
5.59.1. Modelo
BT-44
5.59.3. Composição
O bastidor é confeccionado e estruturado em chapa de aço, pintado com tinta eletrostática na
cor “Bege Ral 7032”, com porta em aço e acrílico, medindo 2007 x 601 x 408 mm (altura,
largura e profundidade com porta), com capacidade de acomodação vertical de 44 Us, padrão
19”. Apresenta dois alojamentos laterais para passagem de cabos verticalmente, dispostos um
de cada lado. O alojamento a direita (visão frontal) é destinado aos cabos elétricos enquanto
que o alojamento da esquerda é destinado aos cabos ópticos.
A estabilidade mecânica do bastidor é garantida por quatro sapatas, sobre as quais se
acomoda. Possui travessas que permitem fixá-lo ao assoalho da estação através de buchas de
fixação. A estrutura também permite a fixação superior, através de calhas, esteiras ou
longarinas e fixação em parede. O chão do bastidor é vazado por furo retangular permitindo
que o acesso ao bastidor dos cabos ópticos, elétricos e de comunicações possam ser
realizados pela parte superior ou inferior.
O bastidor pode ser montado com molduras fixas ou móveis de 19”, 23” e ETSI, com várias
opções de perfis para diversas montagens e fixações.
4 x x x x
8 x x x x
16 x x x x
20 x x x x
32 x x x
40 x x x
80 x x
capacidades distintas, por exemplo, um módulo mux/demux de 4 canais pode ser conectado
em cascata a um módulo mux/demux de 20 canais. Deve-se ressaltar que para efeito de
dimensionamento do enlace óptico, através do cálculo do orçamento de potência disponível por
canal óptico, deve ser sempre considerada a capacidade final do enlace, ou seja, o enlace já
com a expansão. Outro ponto importante é que, caso seja prevista necessidade de expansão
do sistema DWDM, os módulos mux/demux inicialmente instalados devem incorporar
multiplexadores e demultiplexadores de banda ou sub-banda para permitir a expansão do
sistema em serviço, sem afetar os canais ópticos já operacionais. A Tabela a seguir mostra as
alternativas de combinações de módulos mux/demux suportadas pela plataforma DWDM da
Padtec.
C Band
L Band
Blue Red
4 x x x
8 x x x
16 x x x
# of Channels 20 x x x
32 x x
40 x x
80 x x
para o transporte de canais DWDM. Ou seja, alguns canais CWDM são “sacrificados” para
possibilitar o transporte de canais DWDM adicionais. Cada canal CWDM “sacrificado” permite a
adição de até 16 canais DWDM. A figura a seguir exemplifica esta possibilidade de integração.
Desloque a mão do pescoço até seu queixo: coloque seu polegar entre o queixo e a boca do
paciente, o indicador ao longo de sua mandíbula, e mantenha os outros dedos juntos como na
Figura. E aspire profundamente o ar.
Com o polegar entre o queixo do paciente e sua boca mantenha seus lábios juntos e sopre nas
cavidades nasais.
Enquanto estiver realizando estas operações observe se a caixa torácica do paciente enche-
se. Se isto não for possível significa que o nariz do paciente está bloqueado: neste caso abra a
boca do paciente tanto quanto possível pressionando seu queixo com sua mão (Figura abaixo),
coloque seu lábios em volta de sua boca e sopre. Observe se o peito do paciente infla-se. Este
segundo método pode ser usado pode ser usado ao invés do primeiro mantendo as narinas do
paciente fechadas usando as mãos que estavam suportando a cabeça do paciente. A cabeça
do paciente deve permanecer inclinada para trás tanto quanto possível. Comece com dez
rápidas expirações, então continue em ciclos de doze a quinze expirações por minuto.
Continue até o paciente tiver recuperado a consciência.
Símbolo de advertência
As etiquetas são afixadas para indicar condições perigosas. Elas podem conter qualquer
símbolo conhecido ou algum aviso necessário à salvaguarda do usuário e pessoal de serviço
contra situações de risco, especificamente:
Tensões elétricas perigosas.
Sinais ópticos nocivos.
Riscos de explosão.
Partes mecânicas móveis.
Os símbolos apresentados a seguir são todos símbolos possíveis de serem
encontrados em um equipamento Padtec, mas não são necessariamente no
equipamento que este manual se refere.
Indicação da presença de um raio LASER. O nível de perigo deve estar registrado em uma etiqueta retangular:
Se o LASER for um produto classe 1, a etiqueta.
Classe do LASER.
Potência emitida.
Comprimento de onda.
Norma de referência.
Medidas de precaução feitas dependendo da classe do LASER.
Indicações dadas em aberturas, painéis e intertravamento de segurança.
Como estabelecido pela norma IEC 60950-1, as partes mecânicas tocáveis são aquelas para
as quais a temperatura T excede os limites estabelecidos pela seguinte fórmula (temperaturas
em °C):
AT Amplificador de Transimpedância
DC Direct Current
Demux Demultiplexador
DH Dual Homing
FD Fotodiodo
GND Ground
IP Internet Protocol
MOD Modulador
Mux Multiplexador
RX Recepção
SH Single Homing
TX Transmissão
9.2. Referências
IEEE 802.3-2002: IEEE Standard for Information technology--Telecommunications and information
1
exchange between systems--Local and metropolitan area networks
IEEE 802.3ae -2002: IEEE Standard for Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection (CSMA/CD)
2 Access Method and Physical Layer Specifications-Media Access Control (MAC) Parameters, Physical
Layer and Management Parameters for 10 Gb/s Operation.
ISSO 300 386: Electromagnetic compatibility and radio spectrum matters (ERM); Telecommunication
3
network equipment; Electromagnetic compatibility (EMC) requirements
ISSO 5022 Class B: Limits and methods of measurement of radio disturbance characteristics of information
6
technology equipment
ISSO 55022 Class B: Information technology equipment – Radio disturbance characteristics – Limits and
7
methods of measurement
8 ETSI ETS 300 019: Environmental conditions and environmental tests for telecommunications equipment
9 ETSI ETS 300 119: European telecommunication standard for equipment practice
10 ETSI ETS 300 132: Power supply interface at the input to telecommunications equipment
11 ETSI ETS 300 253: Earthing and bonding configuration inside telecommunications centres
ETSI ETS 300 385: Radio equipment and systems (RES); Electromagnetic compatibility (EMC) standard
12
for digital fixed radio links and ancillary equipment with data rates at around 2 Mb/sec and above
ETSI ETS 300 417-1-1: Transmission and Multiplexing ISSO; Generic requirements of transport
15
functionality of equipment; Part 1-1: Generic processes and performance
GR-2979-CORE Generic Requirements for Optical Add-Drop Multiplexers (OADMs) and Optical Terminal
19
Multiplexers (OTMs)
IEC 8012: Eletromagnetic Compability for Industrial Process Measurement and Control Equipment – Part 2
20
– Eletrostatic Discharge Requirements
IEC 8013: Eletromagnetic Compability for Industrial Process Measurement and Control Equipment – Part 3
21
– Radiated Eletromagnetic Field Requirements
IEC 8014: Eletromagnetic Compatibility for Industrial Process Measurement and Control Equipment Part 4
22
– Electrical Fast Transient
24 IEC 60825: Safety of laser products –Part 1: Equipment classification and requirements
25 IEC 60825-1: Safety of Laser Products – Part 1: Equipment classification, requirements and user’s guide
28 ITU-T G.650: Definition and test methods for the relevant parameters of single-mode fibers
31 ITU-T G.654: Characteristics of a cut-off shifted single-mode optical fibre and cable
32 ITU-T G.655: Characteristics of a non-zero dispersion-shifted single-mode optical fibre and cable
ITU-T G.661: Definition and test methods for relevant generic parameters of optical amplifier devices and
33
subsystems
35 ITU-T G.663: Application related aspects of optical amplifier devices and subsystems
36 ITU-T G.664: Optical safety procedures and requirements for optical transport systems
37 ITU-T G.665: Generic characteristics of Raman amplifiers and Raman amplified subsystems
40 ITU-T G.691: Optical interfaces for single channel STM-64 and other SDH systems with optical amplifiers
41 ITU-T G.692: Optical interfaces for multichannel systems with optical amplifiers
43 ITU-T G.694.1: Spectral Grids for WDM Applications: DWDM Frequency Grid
44 ITU-T G.694.2: Spectral Grids for WDM Applications: CWDM Frequency Grid
47 ITU-T G.698.1: Multichannel DWDM applications with single channel optical interfaces
49 ITU-T G.707/Y.1322: Network node interface for the synchronous digital hierarchy (SDH)
51 ITU-T G.783: Characteristics of Synchronous Digital Hierarchy (SDH) Equipment Functional Blocks
53 ITU-T G.798: Characteristics of Optical Transport Network Hierarchy Equipament Funcional Blocks
54 ITU-T G.803: Architecture of transport networks based on the synchronous digital hierarchy (SDH)
ITU-T G.8201: Error performance parameters and objectives for multi-operator international paths within
56
the Optical Transport Network (OTN)
ITU-T G.823: The control of jitter and wander within digital networks which are based on the 2048 kb/s
57
hierarchy
ITU-T G.825: The control of jitter and wander within digital networks which are based on the synchronous
58
digital hierarchy (SDH)
59 ITU-T G.8251: The control of jitter and wander within the optical transport network (OTN)
ITU-T G.826: End-to-end error performance parameters and objectives for international constant bit rate
60
digital paths and connections
ITU-T G.827: Availability performance parameters and objectives for end-to-end international constant bit
61
rate digital paths
68 ITU-T G.875: Optical Transport Network Management Information Model for the Network Element View
ITU-T: G.955: Digital line systems based on the 1544kb/s and the 2048 kbit/s hierarchy on optical fiber
69
cables
70 ITU-T G.957: Optical interfaces for equipments and systems relating to the synchronous digital hierarchy
71 ITU-T G.958: Digital line systems based on the synchronous digital hierarchy for use on optical fibre cables
Transponder T25 X X X X *
Combiner 2 x 1 GbE /
X X *
Combiner 10 Gb/s ODU-XC 8 x 1
Transponder 2R X X X X *
Transponders 40 Gb/s X
Amplificador altura 4U X *
SCML / SCMM X
SCME X
Fan GR X X
Fan G8 X
Mux/Demux (gerenciáveis) X
MOSA X
ROADM X
SHK X X
Legenda
X Compatível
Incompatível
Transponder T25 X X
Amplificador altura 4U X
Legenda
X Compatível
Incompatível
Potencia de
Distância Comprimento Sensibilidade Saturação
Produto Fabricante Aplicação Transmissão
[km] de Onda [nm] [dBm] [dBm]
[dBm]
Transponder Opnext /
2 STM-16 (I-16) 1310 -10 a -3 -18 -3
2,5 Gb/s G.709 TRF5916AVLB400
JDSU / SFP- 1
2 STM-16 (I-16) 1310 -9,5 a -2,5 -18
MS1LKTD3DCA (overload)
JDSU / SFP- 1
2 STM-16 (I-16) 1310 -9,5 a -2,5 -18
MS1LKTD3DCA (overload)
GbE 1000BASE-ZX e 1G
Optoway/SPS-73160WG 160 1550 1a5 -36 -10
Fibre Channel
Opnext/
40 GbE 1000BASE-EX 1310 -1 a 3 -27 0
TRF5756AMLB000
Potencia de
Distância Comprimento Sensibilidade Saturação
Produto Fabricante Aplicação Transmissão
[km] de Onda [nm] [dBm] [dBm]
[dBm]
Opnext /
2 GbE 1000BASE-T 1310 -10 a -3 -18 -3
TRF5916AVLB400
STM-1 / STM-4
- 15 SFP S-1.1 / SFP S-4.1 / 1310/1550 -8 a -15 -28 -
SFP S-1.2 / SFP S-4.2
STM-1
- 40 1310 -5 a 0 -34 -
SFP L-1.1
STM-1
- 80 1550 -5 a 0 -34 -
SFP L-1.2
STM-4
- 40 1310 -3 a 2 -28 -
SFP L-4.1
STM-4
- 80 1550 -3 a 2 -28 -
SFP L-4.2
STM-16
- 2 1310 -10 a -3 -18 -
SFP I-16
STM-16
- 15 1310/1550 -5 a 0 -18 -
SFP S-16.1 / SFP S-16.2
STM-16
- 40 1310 -2 a 3 -27 -
SFP L-16.1
Potencia de
Distância Comprimento Sensibilidade Saturação
Produto Fabricante Aplicação Transmissão
[km] de Onda [nm] [dBm] [dBm]
[dBm]
STM-16
- 80 1550 -2 a 3 -28 -
SFP L-16.2
0,5 GbE
- 850 -9,5 a -3 -17 -
(50 μm MMF) 1000Base-SX
GbE
- 10 1310 -11,5 a -3 -19 -
1000Base-LX
GbE
- 80 1550 0a5 -24 -
1000Base-ZX
OTU1
- 20 1310 -5 a 0 -18 -
P1S1-1D1
OTU1
- 20 1550 -5 a 0 -18 -
P1S1-1D2
OTU1 1550
- 80 0a4 -28 -
DWDM (Banda C)
Potencia de
Distância Comprimento Sensibilidade Saturação
Produto Fabricante Aplicação Transmissão
[km] de Onda [nm] [dBm] [dBm]
[dBm]
HD-SDI / 3G-SDI
- (Coaxial) 0,350 SFP Video Elétrico / SFP - - - -
SMPTE
STM-64 / OTU2
- 20 1310 1a5 -11 -
P1S1-2D1 / S-64.1
Transponder 3R Opnext/
0,15 1G Fibre Channel 850 -10 a -3 -17 0
Multi Taxa TRF2916AALB200W
Bidirecional
Finisar/FTLX1472M3BCL 10 1G Fibre Channel 1310 -6 a -1 -14 0
Potencia de
Distância Comprimento Sensibilidade Saturação
Produto Fabricante Aplicação Transmissão
[km] de Onda [nm] [dBm] [dBm]
[dBm]
Opnext/
- 2G Fibre Channel 850 - - -
TRF2916AALB200W
Opnext/
0,15 2G Fibre Channel 1310 -10 a -3 -15 0
TRF5916AVLB300
Opnext/
2 2G Fibre Channel 1310 -10 a -3 -18 -3
TRF5916AVLB400
Opnext/
2 1 GbE 1310 -10 a -3 -18 -3
TRF5916AVLB300
Opnext/
2 1 GbE 1310 -10 a -3 -18 -3
TRF5916AVLB400
Opnext/
- 10 GbE LAN 1310 - - -
TRF5013FN-GA000
Potencia de
Distância Comprimento Sensibilidade Saturação
Produto Fabricante Aplicação Transmissão
[km] de Onda [nm] [dBm] [dBm]
[dBm]
Opnext/
- 10 GbE LAN 1310 - - -
TRF5015FN-GA000
Opnext/
0,15 ESCON 850 -10 a -3 -17 0
TRF2916AALB200W
Opnext/
2 ESCON 1310 -10 a -3 -18 -3
TRF5916AVLB300
Opnext/
2 ESCON 1310 -10 a -3 -18 -3
TRF5916AVLB400
2
Finisar/FTLF1217P2BTL (62.5/125 μm ESCON 1310 -20 a -15 -29 -14
MMF)
Transponder Multi
Avago/AFCT-57R5APZ 4 4G/2G/1G Fibre Channel 1310 -9,5 a -3 -29 -3
Taxa Fibre Channel
Oplink /
200 Fast Ethernet 1510 1a5 -43 -7
TRCE03KE2C000C3
Potencia de
Distância Comprimento Sensibilidade Saturação
Produto Fabricante Aplicação Transmissão
[km] de Onda [nm] [dBm] [dBm]
[dBm]
Optoway / SPS-33240-
240 Fast Ethernet 1510 5a8 -45 -10
C510G
10GBASE-SR e
Optoway / SPM-2100WG 0,3 850 -7,3 a -1 -9,9 -1
10GBASE-SW
8G/4G/2G/1G Fibre
Optoway/SPM-4100WG 0,15 850 -8,2 a -2 -12,5 0,5
Channel
Opnext /
40 STM-16 (L-16.1) e OTU1 1310 -2 a 3 -27 -9
TRF5956AVLB300
Nota 1: As marcas registradas, informações, especificações e nomes comerciais mencionados são de responsabilidade de seus respectivos
proprietários.
Nota 2: As especificações de comprimento de onda, sensibilidade e saturação são características dos modelos de SFP/XFP, verificadas em
01/08/2012. Para especificações mais atualizadas dos componentes, verificar as informações com os respectivos fabricantes.
GFP.......... 5-67, 5-69, 5-77, 5-79 5-42, 5-50, 5-56, 5-57, 5-60, Proteção de canal óptico com
Gigabit Ethernet . 4-8, 4-17, 5-65, 5-61, 5-67, 5-68, 5-71, 5-72, proteção de equipamento..3-9
5-85, 5-176 5-77, 5-78, 5-81, 5-82, 5-92, Proteção de canal óptico sem
GMPLS .. 5-229, 5-236, 5-237, 5- 5-104, 5-115, 5-126, 5-133, 5- proteção de equipamento..3-9
238, 9-2 140, 5-147, 5-158, 5-173, 5- Proteção de fibra ........... 2-2, 3-9
GNE ............................... 2-2, 9-2 226, 5-227, 5-228, 5-243, 5- PSI ...5-7, 5-16, 5-56, 5-68, 5-78,
244, 5-257, 5-262, 5-275, 5- 5-89
I
299, 5-300, 5-310, 5-318, 5- PT . 5-6, 5-7, 5-16, 5-24, 5-56, 5-
IEEE 802.3 .........................5-370 367, 9-2 66, 5-68, 5-78, 5-89
IEEE 802.3u .......................5-370 LSB ........................................9-2
R
IEEE 802.3x .......................5-370
M
IP 5-340, 9-2 Reed-Solomon ... 5-4, 5-15, 5-24,
ISO ................................. 8-4, 9-2 MCS 5-240, 5-241, 5-243, 5-244, 5-37, 5-55, 5-66, 5-76
isso.........................................9-5 5-245, 5-247, 5-251, 5-252, 5- RJ-11 3-13, 5-24, 5-66, 5-199, 5-
ITU-T2-1, 2-2, 3-1, 3-10, 3-11, 4- 253, 5-254, 5-255, 5-256, 5- 307, 5-357, 5-365, 5-377, 5-
8, 4-9, 4-10, 5-2, 5-4, 5-5, 5-6, 279, 5-280, 5-288, 5-289, 5- 406, 5-407
5-10, 5-14, 5-15, 5-24, 5-26, 295, 5-296 RJ-12 .......... 5-406, 5-407, 5-408
5-27, 5-32, 5-37, 5-39, 5-42, MFAS .....................................5-7 ROADM...1-1, 2-1, 3-8, 5-224, 5-
5-46, 5-47, 5-51, 5-54, 5-55, MOD.......................................9-2 225, 5-226, 5-227, 5-228, 5-
5-57, 5-66, 5-68, 5-76, 5-78, MSA . 5-68, 5-72, 5-78, 5-170, 5- 229, 5-231, 5-343, 9-2, 2
5-79, 5-86, 5-98, 5-109, 5- 171 RS-232 . 4-19, 4-23, 5-307, 5-343
120, 5-130, 5-137, 5-144, 5- RS-422 4-19, 4-23, 5-343, 5-346,
N
149, 5-150, 5-151, 5-156, 5- 5-347, 5-348, 5-357, 5-377, 5-
157, 5-161, 5-169, 5-170, 5- NRZ....4-8, 4-10, 5-4, 5-24, 5-37, 388, 5-401, 5-406, 5-407, 5-
171, 5-174, 5-176, 5-178, 5- 5-46, 5-54, 5-149, 5-169, 5- 408
240, 5-245, 5-302, 5-312, 5- 176, 9-2
S
319, 9-2, 9-5, 9-6, 9-7
O
saturação ... 5-151, 5-152, 5-178,
J
ODP .3-9, 3-10, 3-13, 3-14, 3-15, 5-179, 5-249, 5-250
J0 5-5, 5-7, 5-10, 5-24, 5-32, 5- 5-24, 5-33, 5-66, 5-73, 1 SCA............................ 5-241, 9-2
33, 5-57, 5-61 OSNC2-2, 3-11, 5-225, 5-226, 9- SDH 2-2, 5-4, 5-5, 5-6, 5-7, 5-24,
JC 5-7, 5-16, 5-56, 5-68, 5-78, 5- 2 5-25, 5-27, 5-37, 5-55, 5-56,
89 OTU-1 ...4-8, 5-4, 5-6, 5-10, 5-11 5-57, 5-67, 5-77, 9-3, 9-5, 9-6
OTU-2 4-8, 4-9, 5-14, 5-18, 5-19, SFP 5-15, 5-18, 5-19, 5-31, 5-47,
L
5-24, 5-25, 5-27, 5-31, 5-32, 5-56, 5-57, 5-58, 5-60, 5-66,
LASER 3-13, 5-11, 5-19, 5-32, 5- 5-37, 5-39, 5-42, 5-43, 5-46, 5-67, 5-69, 5-71, 5-72, 5-77,
34, 5-43, 5-44, 5-51, 5-61, 5- 5-50, 5-51, 5-54, 5-56, 5-57, 5-79, 5-81, 5-82, 5-86, 5-92,
63, 5-72, 5-82, 5-104, 5-127, 5-60, 5-61, 5-65, 5-67, 5-68, 5-125, 5-133, 5-147, 5-165, 5-
5-134, 5-141, 5-148, 5-158, 5- 5-71, 5-72, 5-76, 5-77, 5-78, 170, 5-171, 5-373
159, 5-166, 5-167, 5-175, 5- 5-81, 5-82, 5-85, 5-90, 5-92 Short-Haul ................ 5-98, 5-120
185, 5-262, 5-263, 5-275, 5- OTU-3 . 4-9, 5-104, 5-115, 5-126, SNMP.................. 2-2, 5-227, 9-3
276, 5-284, 5-292, 5-293, 5- 5-127, 5-133, 5-134, 5-140, 5- STM-1 . 2-1, 4-8, 5-4, 5-5, 5-6, 5-
299, 5-300, 8-6, 8-7, 9-2 141, 5-147, 5-148 8, 5-10, 5-11, 5-54, 5-55, 5-
Laser Driver ... 5-6, 5-26, 5-39, 5- 56, 5-57, 5-58, 5-60, 5-61
P
57, 5-151, 5-152, 5-178, 5- STM-16 2-1, 4-8, 5-4, 5-5, 5-6, 5-
179 PIN 5-10, 5-32, 5-42, 5-51, 5-56, 8, 5-10, 5-11, 5-54, 5-55, 5-
LED 5-10, 5-18, 5-19, 5-31, 5-42, 5-61, 5-67, 5-72, 5-77, 5-82, 56, 5-57, 5-58, 5-60, 5-61
5-50, 5-60, 5-71, 5-81, 5-82, 5-104, 5-115, 5-126, 5-133, 5- STM-256 ..............................5-98
5-92, 5-104, 5-114, 5-125, 5- 140, 5-147, 5-151, 5-152, 5- STM-64 ...2-1, 4-8, 5-24, 5-33, 5-
158, 5-165, 5-173, 5-183, 5- 159, 5-166, 5-174, 5-178, 5- 120, 5-144, 9-5
184, 5-201, 5-244, 5-261, 5- 179, 5-184, 5-241, 5-242, 9-2 T
262, 5-274, 5-275, 5-283, 5- PIN-FET .......... 5-152, 5-179, 9-2
298, 5-299, 5-305, 5-306, 5- PMD .......................................9-5 TCP ................................ 2-2, 9-3
307, 5-309, 5-310, 5-314, 5- ponto-a-ponto . 1-1, 2-1, 2-2, 3-1, TCP/IP ...................................2-2
316, 5-317, 5-344, 5-349, 5- 3-3 TEC 5-6, 5-26, 5-39, 5-57, 5-151,
367, 5-390, 5-395, 5-408, 9-2 POUT . 5-10, 5-32, 5-42, 5-51, 5- 5-178, 5-251, 5-253, 5-255, 5-
Long-Haul .. 5-36, 5-98, 5-109, 5- 61, 5-72, 5-82, 5-104, 5-115, 279, 5-288, 5-295
120 5-126, 5-133, 5-140, 5-147, 5- Topologia ................ 3-1, 3-2, 4-2
LOS ..3-14, 5-5, 5-10, 5-18, 5-19, 159, 5-166, 5-174, 5-184, 9-2
5-25, 5-31, 5-32, 5-33, 5-38,
TTI....5-7, 5-10, 5-11, 5-19, 5-32, 254, 5-255, 5-256, 5-279, 5- Wrapper .. 5-67, 5-68, 5-77, 5-78,
5-33, 5-42, 5-43, 5-47, 5-51, 280, 5-289, 5-295, 5-349, 5- 5-79
5-61, 5-72, 5-73, 5-82, 5-83 408, 9-3 WSS ....................... 5-229, 5-231
TTL...5-7, 5-27, 5-40, 5-48, 5-58,
V X
5-69, 5-79, 5-152, 5-171, 5-
180, 5-187, 5-247, 5-257, 5- VGA .......................................9-3 XFEC . 5-15, 5-17, 5-24, 5-26, 5-
266, 5-281, 5-289, 5-297, 5- 27, 5-28, 5-32, 5-37, 5-38, 5-
W
364, 9-3 39, 5-40, 5-47, 5-48, 5-51, 5-
TX 5-99, 5-121, 5-131, 5-138, 5- Wait-to-Restore ....................3-10 55, 5-57, 5-58, 5-66, 5-68, 5-
139, 5-145, 5-251, 5-253, 5- 69