70 Semanas de Daniel À Luz Das Profecias
70 Semanas de Daniel À Luz Das Profecias
70 Semanas de Daniel À Luz Das Profecias
Se considerarmos que nas profecias bíblicas um ano tem 360 dias (12 x
30 = 360), chegamos exatamente no ano da crucificação do Senhor. Então,
as 7 + 62 = 69 semanas-ano correspondem a 483 anos.
Finalmente, os 483 anos bíblicos, já se cumpriram com a crucificação
de Jesus Cristo. No verso 25 de Dn. 9 está escrito, “...até ao Ungido, ao
Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas... “, no verso 26 sob o
contexto, “...Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido... “,
ou seja, não no começo, mas sim ao final de seu ministério devemos
contar o fim das 7 + 62 semanas-ano.
A divisão bíblica do tempo
Sinais do tempo
Os acordos diplomáticos entre Israel e a Cidade do Vaticano não
correspondem à predita aliança mencionada nas Escrituras. Acordos deste
tipo entre países são comuns e sem limite de tempo. Neste pacto de 7
anos, não se trata da troca de diplomatas ou da inauguração de
consulados, mais sim da determinação e regulamentação dos diretos e
obrigações das 3 grandes religiões mundiais residentes em Jerusalém. Em
Israel e Jerusalém encontramos lugares que são santos para o Judaísmo e
também para o Cristianismo e Islamismo. Só há um homem na Terra o
qual tanto judeus quanto muçulmanos olham com grande respeito, e este
é o Papa, que é respeitado por todas as religiões como figura central.
Também com o mundo árabe o seu relacionamento é exemplar. Assim o
Vaticano, cumprindo seu grande papel nas negociações, cederá ao desejo
de Israel de incluir a construção do Templo neste contrato. Falará ainda
sobre os direitos humanos e da igualdade de direitos das 3 religiões
monoteístas. Tudo isto acontecerá para que se cumpram as Santas
Escrituras.
No que se refere à profecia de Daniel, a correta divisão do tempo é
essencial. Os homens de renome na história da igreja começando com
Irineus, que ainda conheceu Policarpo, que esteve com João que escreveu
o Apocalipse, ensinavam unânimes sobre este tema. Nos tempos recentes
foram o historiador Dr. Larkin, o tradutor da Bíblia Dr. Scofield e o
homem de Deus William Branham que deixaram um depoimento
harmônico em nossas mãos. Freqüentemente as pessoas não ouvem com
atenção quando são feitas perguntas e consequentemente também não
entendem direito as respostas. Se por exemplo a pergunta é: "Quanto
tempo está determinado para os Judeus sob o ministério dos dois
profetas?", então a resposta é 3 1/2 anos. Mas, se a pergunta é: "Quanto
tempo está determinado entre o fim da era da graça para as Nações e o
começo do Reinado de Mil Anos?", então a resposta deve corresponder à
pergunta. Quem pensa ter encontrado uma contradição sobre o que o
irmão Branham ensinou, certamente falhou em não comparar com o que
dizem as Santas Escrituras sobre este assunto.
Na pregação "As 70 semanas de Daniel" ele não respondeu perguntas
que pudessem ser mal entendidas, mas sim, ensinou com convicção, e
repetidamente falou sempre de um período futuro de 7 anos para Israel.
Ele falou: "So now, there's no more guessing about it. We know now that
each week meant seven years. Have you got it? Let's say it together: 'One
week equals seven years.' Now we know we got it. One week equals
seven years." (pág. 104). "Sobre isto não há mais enigma. Nós sabemos
então que cada semana significa 7 anos. Vocês entenderam isto? Nós
vamos dizer isto juntos: 'Uma semana corresponde a 7 anos'. Agora nós
sabemos que isto é assim. Uma semana corresponde a 7 anos."
"Now, if they've already had sixty-nine weeks and lived it exactly the
way God said they did, and it happened exactly the way God said it
would do, then there's one more week promised to the Jews." (pág. 108).
"Se eles acabaram de viver as 69 semanas, bem assim como Deus predisse
para eles, e assim sucedeu exatamente, como Deus disse; então está
prometida mais uma semana para os Judeus."
"... then there's one more week left for the Jews. Is that right? And
that's exactly seven years." (pág. 124). "... então sobram para os Judeus
mais uma semana. Está certo? E isto são exatamente 7 anos."
"The moment He starts that seventieth week, or seven years, the
Church is gone. Can you see it, friends? Raise up your hand if you can see
it." "No momento quando Ele iniciar a 70a semana, ou os 7 anos, a Igreja-
Noiva partiu. Amigos, vocês podem ver isto? Elevem as vossas mãos, se
vocês podem ver isto."
"The moment He starts the seventieth week, or seven years, the
Church is gone. Now listen. I'm quoting again, so won't forget. This is
what the Holy Spirit put upon my pen while I was writing." (pág. 130).
"No momento quando Ele iniciar a 70a semana, ou os 7 anos, a Igreja –
Noiva partiu. Escutem agora. Eu digo mais uma vez para que vocês não
esqueçam. Isto é o que o Espirito Santo colocou na minha pena, enquanto
eu escrevia."
Conforme esta repetida declaração, o começo da última semana-ano
cai no mesmo tempo em que a Igreja-Noiva será arrebatada. O começo
espiritual para Israel se inicia. O levantamento das relações diplomáticas
entre Israel e o Vaticano foram necessárias para que posteriores
negociações sobre Jerusalém se realizem e a aliança conforme Dn. 9, 27
possa ser consumada. Também Israel vai se orientar em direção à
Comunidade Européia.
O livro de Daniel é o Apocalipse do velho testamento. Neste é
desvendado o que vai ocorrer com Israel até o fim. O primeiro imperador
mundial que submeteu Israel sob seu jugo foi Nabucodonosor. Com ele
começou o domínio dos 4 reinados mundiais pagãos. Assim como o
primeiro imperador mundial recebeu um coração de animal, de uma
besta, também será o mesmo com o último: " Mude-se-lhe o coração, para
que não seja mais coração de homem, e lhe seja dado coração de animal; e
passem sobre ele sete tempos." (Dn. 4, 16). No mesmo capítulo é dito
ainda 3 vezes que 7 épocas, isto quer dizer 7 anos, em que este primeiro
imperador atua com coração de animal. O mesmo ocorrerá com o último
dominador mundial: Ele agirá como uma besta quando Satanás for
lançado para baixo (Ap. 12, 9), se apossar dele e dar-lhe a sua cadeira (Ap.
13, 2). Nos primeiros 3 1/2 anos ele ainda não poderá exercer seu
absoluto poder sobre o mundo, pois neste período os dois profetas irão
exercer o seu ministério com poder Divino. Nos últimos três anos e meio,
ele manifestará sua natureza bestial-satânica, que será o tempo da grande
tribulação e perseguição. Assim também foi ensinado por Irineus († 202) e
outros professores bíblicos.
Quanto ao desenvolvimento profetizado para os tempos do fim, disse o
homem de Deus William Branham em uma pregação feita em Tifton,
Geórgia, EUA, no dia 19 de Março de 1962, poucos meses após a
construção do muro de Berlim: "Está saindo uma chuva de ensinamento.
Houve uma chuva de ensinamento nacional - o comunismo foi semeado
entre as pessoas, em todas as nações. Aconteceu o reavivamento de Roma.
Vocês sabem o que acontecerá quando eles derem ... a parte oriental de
Berlim de volta? Isto colocará o comunismo .... eu quero dizer o império
romano exatamente na posição em que ele estava no tempo de Jesus
Cristo. Com certeza acontecerá assim. Perfeitamente."
O comunismo mundial não existe mais, não sendo assim mais uma
ameaça para a igreja católica romana. Pelo contrário, ela vivencia um
novo impulso nos países outrora comunistas. Quem conhece o que se
passa nos bastidores sabe bem o papel do Vaticano para a queda do
comunismo. A guerra fria acabou, o muro de Berlim desapareceu, a
Alemanha está unida novamente e a Europa encontra-se no processo de
unificação. Ao mesmo tempo se eleva o catolicismo mundial, surgindo
assim de novo o império romano perante os nossos olhos. No dia 25 de
março de 1957 foram assinados os Contratos de Roma, que formam a base
para a Comunidade Econômica Européia. Estes contratos não poderiam
ser assinados em nenhuma outra cidade da Terra. Política mundial é feita
na capital do mundo. Trata-se aqui do império romano, que prevalecerá
até o fim como quarto e último reinado mundial. Através do poder
político de Roma todos os povos serão subjugados. A perseguição dos
cristãos que crêem unicamente na Bíblia e dos judeus, será exercida
através do poder religioso de Roma.
Nos dias de Jesus Israel estava sob o império romano. Desde 63 a.C. o
território judeu fazia parte do império romano. O reinado dos Macabeus
encontrou seu fim pela violência. Na época do nascimento de Jesus, o
imperador romano Augusto ordenou o recenseamento (contagem do
povo) em todo império romano, ao qual também pertencia a Judéia (Lc. 2,
1-5). Paulo era judeu, porém nasceu como cidadão romano (At. 22, 25-
29). O general Tito ocupou e destruiu Jerusalém no ano 70 d.C. O império
romano prevalecera até o fim.
Nos novos passaportes dos cidadãos pertencentes à Comunidade
Européia não se encontra mais o nome do próprio país em primeiro lugar,
mas sim a denominação: "Comunidade Européia", que em breve será
substituída por "União Européia". Já agora prevalece o direito europeu
sobre os direitos nacionais: tribunais de justiça nacionais encaminham
determinadas sentenças ao Tribunal de Justiça Europeu, em Luxemburgo,
para serem examinadas e aprovadas. O Concelho Europeu, o Banco
Central Europeu - as 11 Instituições mais importantes já acharam seu
lugar. A União Européia é também a base para o governo mundial que
exercerá seu poder aliada com a capital espiritual do mundo: Roma.
As negociações entre Israel, o estado do Vaticano, a Organização para
Libertação da Palestina (OLP) e os países árabes prosseguirão apesar das
grandes dificuldades. No dia 30 de Dezembro de 1993 foi assinado um
documento entre o Vaticano e Israel e apenas um dia após, no dia
31.12.93, a mesma delegação do Vaticano negociou com a OLP. Nós
podemos ter por certo que os acontecimentos escatológicos (sobre a
consumação do tempo e da história humana) se cumprirão em breve,
passo a passo sem demora. Repetidamente comenta-se sobre o significado
histórico e objetivos da "paz e segurança", de "acontecimentos históricos",
"acordos históricos" e até do "aperto de mão histórico" entre João Paulo II.
e o Rabino Superior de Jerusalém Meir Lau no Castelo Gandolfo, como
também sobre o aperto de mão entre Arafat e Rabin em Washington.
Os últimos dias
Com referência ao tempo da graça para as nações, este durará até que
Deus se apresente novamente misericordioso a Israel. Este período de
tempo para Israel e a Igreja recebe também a denominação profética de
"os últimos dias". O escritor das cartas aos Hebreus afirma logo no começo
que no passado havendo Deus falado muitas vezes aos pais através dos
profetas, "a nós falou-nos nestes últimos dias pelo filho".
Pedro falou do período da graça, no qual o Espírito Santo foi
derramado e atua sobrenaturalmente, usando a formulação profética: "e
acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu
Espírito sobre toda a carne...". Ele refere-se ao derramamento do Espírito
Santo (At. 2, 17), que começou a cerca de 2000 anos no dia conhecido
como Dia de Pentecostes. A partir deste acontecimento ele utiliza a
expressão "nos últimos dias", que se aplica também aos quase dois mil
anos que se passaram desde então. O último dia será o Dia do Senhor – o
Sétimo Milênio.
Na sua segunda pregação após Pentecostes, Pedro refere-se a promessa
de Dt. 18, 15-18 e prova que Cristo, o Messias, é o profeta que Moisés
predizia. ".... toda a alma que não escutar esse profeta será exterminada
dentre o povo..." Todos os profetas, desde Samuel "anunciaram estes
dias" (At. 3, 22-24). Estes dois últimos dias estão lentamente, mas com
certeza, chegando ao fim. O Sétimo Dia, também conhecido como o Dia
do Juízo Final, é o último dia. Em Jo. 11, 24 lemos: "... eu sei que ele há de
ressurgir na ressurreição, no último dia." No começo do último dia
acontecerá a primeira ressurreição. No fim deste último dia acontecerá a
última ressurreição e o Juízo Final.
Também o profeta Oséias mencionou estes últimos dias com relação ao
espalhamento de Israel: "Vinde, e tornemos ao Senhor, porque ele
despedaçou, e nos sarará; feriu, e nos atará a ferida. Depois de dois dias
nos dará a vida; ao terceiro dia nos ressuscitará, e viveremos diante
dele." (6, 1-2). Os dois dias aqui citados são os dois mil anos em que o
povo de Israel esteve disperso. Agora, no fim destes dias o povo foi
recolhido novamente, como vários versículos na Bíblia testificam, e como
nós pudemos assistir com os próprios olhos nesta geração. "Mas, amados,
não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil
anos como um dia." (2. Pe. 3, 8).
O recolhimento após dois dias ainda não significa que já tenham
recebido vida de Deus, porque isto sucederá apenas quando
reconhecerem o seu Messias, no qual unicamente há vida eterna para toda
a humanidade. Porque só em Jesus Cristo Deus revelou-se pessoalmente
à humanidade trazendo-lhe a salvação. Com vista à Israel está escrito:
".... ao terceiro dia, nos levantará...." – isto quer dizer: após o nosso tempo,
no tempo da graça para Israel, que já cai no início do dia do Senhor,
receberão vida de Deus. Através do ministério dos dois profetas eles
reconhecerão o seu Messias. "Porque, se o fato de terem sido eles rejeita-
dos trouxe reconciliação ao mundo, que será o seu restabelecimento,
senão vida dos mortos?" (Ro. 11,15).
Até lá o véu de Moisés ainda ficará sobre eles, apesar do seu
reajuntamento e surgimento nacional. Assim Paulo apresenta na carta aos
Coríntios: "E até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o
coração deles. Mas quando se converterem ao Senhor, então o véu se
tirará." (2. Co. 3,15).
O plano Divino de Salvação transcorre exatamente como foi
determinado desde a eternidade. Nós encontramo-nos realmente no
cumprimento e realização das profecias bíblicas do fim dos tempos. A
qualquer momento poderá chegar ao fim o tempo da graça para as nações,
acontecer a consumação da Igreja-Noiva, o arrebatamento se realizar,
Deus fazer um novo começo espiritual com Israel, a aliança com o Anti-
Cristo ser confirmada e o Templo em Jerusalém estar reconstruído.
Quão firmemente os Judeus contam com a realização das promessas
para o seu povo, vemos nos seguintes fatos: sob o patrocínio do ministro
da religião israelense e do Alto-Rabinado (Conselho Superior de Rabinos),
já foram feitos 93 utensílios religiosos para o Templo. Estes podem ser
contemplados na rua Misgav Ladach no 24 em Jerusalém. A seguir será
feito o candelabro de 1,80 m de altura, conforme Êxodo 25: 31-40, a partir
de uma única pepita de ouro de 43 kg, em uma só peça de obra batida.
Uma exceção é a Arca da Aliança, pois os judeus sábios nas escrituras
crêem que esta não virou despojo de guerra junto com os acessórios do
Templo, mais sim, que está intacta em uma sala debaixo das ruínas do
antigo Templo.
Os judeus conhecedores da Bíblia falam abertamente sobre o que eles
aguardam acontecer num futuro bem próximo. Eles estão convictos de
que com o ressurgimento e a fundação do Estado de Israel em Maio de
1948, Deus trouxe Seu povo novamente no ritmo de festejo do Ano de
Jubileu, como era no início. Eles crêem que após 49 anos será novamente
proclamado o Ano de Jubileu, como foi ordenado por Moisés naquele
tempo para Israel (Lv. 25, 8-13). Isto seria conforme os seus cálculos no
ano de 1998. Nós certamente não podemos marcar os acontecimentos que
ainda virão para um determinado ano, contudo devemos estar cientes que
o seu cumprimento está bem próximo. O retorno do povo de Israel para a
Terra Prometida traz obrigatoriamente consigo tudo o que foi
predestinado para os judeus. Todos estes fatos com relação à Israel
significam estado de alarme máximo para a Igreja Noiva de Cristo. Antes
que o plano de salvação com Israel possa começar, terá que ser concluído
o plano de redenção para a igreja das nações. O início da 70a Semana-ano
está ao nosso alcance, quanto mais a vinda do Noivo Celestial para buscar
sua noiva terrestre.
Porque vemos e ordenamos todas estas coisas, podemos elevar as
nossas cabeças, pois nós sabemos – não supomos, mas sim, sabemos de
acordo com os acontecimentos bíblicos proféticos atuais, que a vinda do
nosso Senhor está verdadeiramente agora bem próxima. Assim também a
redenção de nossos corpos, o arrebatamento da Noiva eleita. Todavia, dia
e hora ninguém sabe e isto também não é necessário. Bem devemos
adquirir a nossa salvação com temor e tremor e permanecer sóbrios em
tudo, vivendo normalmente e planejando assim como se ainda tivéssemos
toda uma vida diante de nós. Quem desejar construir uma casa, faça-o.
Quem desejar aprender ou aperfeiçoar uma profissão, faça-o. Quem
quiser casar, que se case, etc. O que quer que seja que pretendamos fazer
nesta terra, devemos fazer, mas sobretudo sempre atentos para que
estejamos prontos quando o Senhor chegar.
O estado em que cada filho de Deus e a Igreja Noiva se encontram
atualmente não ficará assim até o fim. Deus prometeu ainda grandes
coisas. Ele prometeu abalar o céu e a terra mais uma vez (Hb. 12, 26-28).
Nós podemos contar com uma curta mas poderosa ação do Espírito Santo
até a ressurreição, transformação e o arrebatamento para o encontro com
o Senhor nas nuvens. Este final será um poderoso e grandioso
reavivamento dentro da Igreja Noiva. Em pouco tempo virá a pressão
sobre os verdadeiros crentes e será ouvida a chamada daqueles que
estiverem prontos: “Venha logo, Senhor Jesus!” Então a noiva e o Espírito
falarão. “Venha!” Por último se entoará: “Sim, venha, Senhor Jesus!
Amém.”
Em todos os anos passados do meu ministério eu não tratei do tema das
70 semanas. Entretanto agora ele é realmente atual e por isso o Espírito de
Deus me indicou-o de maneira especial. Eu confio que sucedeu assim
como ocorreu com o irmão Branham quando ele disse: “Isto é o que o
Espírito Santo colocou na minha pena enquanto eu escrevia.“ O Espírito
Santo só pode ditar hoje o mesmo que ele ditou quando a palavra saiu pela
primeira vez da boca de Deus. Graças a Deus por eu não ter doutrina
própria, que eu tenha que defender. Eu posso deixar Deus mesmo falar, o
que se aplica para uma mensagem divina. A Ele somente cabe toda a
honra. Espero que esta exposição lhes tenha sido proveitosa.
Irmão Frank
Este desenho sobre “As 70 Semanas de Daniel” foi feito pelo
Evangelista William Marion Branham e apresentado durante
as pregacoes dos meses de junho e julho de 1961, em
Jeffersonville, Indiana, EUA.
O missionário Ewald Frank é conhecido por suas palestras, pregações e
também através de diversos livros, tratados e programas de rádio e
televisão em mais de 140 países desde 1962. As publicações são
distribuídas pelo mundo inteiro em diversas línguas sem qualquer tipo de
custo para o recebedor. O missionário Ewald Frank não possui doutrina
própria, nem segue as doutrinas de outros. A Bíblia é a referência
absoluta. Somente o que nela estiver escrito, revelado pelo espírito santo
de Deus, pode ser divulgado como a Palavra de Deus, nada além disso,
nenhuma interpretação teológica ou ensinamento próprio.
Missions-Zentrum
Postfach 100707
47707 Krefeld
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Tel: +49 2151/545151
Fax: +49 2151/951293
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