SE344
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SE344
REVISTA
- Interface Homem Máquina (IHM);
CD -
-
CoolSET II- Fonte Chaveada em um CI;
O que você precisa saber sobre Comunicação Serial;
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Nº 344 - Setembro/2001
CAPA HARDWARE
Editora Saber Ltda.
Diretores ELETRÔNICA DIGITAL OSCILADORES DIGITAIS
Hélio Fittipaldi NA INDÚSTRIA .4 CMOS - 11 58
Thereza M. Ciampi Fittipaldi Veja como driblar o defeito intermitente, utili- Neste artigo focalizamos mais um seleção de
zando circuitos e técnicas bem simples (e muito circuitos osciladores digitais que podem servir
Revista Saber Eletrônica econômicas). de base para projetos que envolvam
Editor e Diretor Responsável temporizações, bases de tempo, e geração de
Hélio Fittipaldi sinais em uma ampla faixas de freqüências.
COMPONENTES Todos os circuitos são compatíveis com a
Diretor Técnico tecnologia CMOS.
FAMíLIA DRIVER DE MOSFET PARA
Newton C. Braga
CARGAS DE 100 A -
Publicidade FONTES DE MONITORES
Eduardo Anion - Gerente TEXAS INSTRUMENTS 54
DE VíDEO 62
Daniela Marques Silva Esta família trabalha com muitos dos padrôes
Ricardo Nunes Souza usados em controladores chaveados para fon- Neste artigo mostramos o funcionamento de
tes de alta performance. uma fonte típica com os possíveis problemas
Conselho Editorial que ela pode apresentar.
Alexandre Capelli
João Antonio Zuffo LM119/LM219/LM319 -
Newton C. Braga
COMPARADORES DE INSTRUMENT AÇÃO
Impressão TENSÃO DUPLOS, DE ALTA GERADOR DE FUNÇÕES .49
Revista produzida sem o uso de Um dos aparelhos de maior utilidade na ban-
VELOCIDADE - NATIONAL 56
fotolitos pelo processo de "pré- cada de trabalho do projetista ou profissional
impressão digital" por: W.ROTH A National Semiconductor está lançando uma de manutenção de equipamentos eletrônicos
(11) 6436-3000 nova série de comparadores de tensão de alta é o Gerador de Função. Neste artigo descre-
velocidade em um único chip. Confira! vemos um gerador de funções que alcança
Distribuição
Brasil: DINAP até 20 MHz e gera sinais retangulares,
senoidais e triangulares.
Portugal: ElectroLiber MONTAGENS
SABER ELETRÔNICA DETECTOR DE EMI 52
(ISSN - 0101 - 6717) é uma Veja como este detector permite identificar
AUTOMAÇÃO
publicação mensal da Editora Saber fontes de interferência eletromagnética que NOVOS CONTROLES
Ltda. Redação, administração, possam estar afetando o funcionamento de DE MOTORES DC 66
assinatura, números atrasados,
equipamentos industriais ou mesmo de uso Um dos pontos mais críticos no projeto de
publicidade e correspondência:
comum.
R. Jacinto José de Araújo, 315 - robôs, automatismos ou de dispositivos de
CEP.: 03087-020 - São Paulo - SP - mecatrônica é o controle de motores de cor-
Brasil. Te!. (11) 296-5333 MICROCONTROLADOR MSP430 .... 18 rente contínua. Mostramos, neste artigo,
(11) 6192-4700 Apresentamos nesta edição mais um projeto algumas configurações interessantes que en-
explorando novos recursos desse componen- volvem o uso de relés, reversão e controle de
Atendimento ao assinante: te. Trata-se de um dimmer com TRIAC, do velocidade.
Pelo telefone (11) 296-5333, tipo encontrado em uma boa quantidade de
com Késia. equipamentos de eletrôncia de consumo e em
geladeiras, máquinas de lavar, etc. MUL TITEMPORIZADOR
Matriculada de acordo com a Lei
de Imprensa sob n° 4764. livro A, COM MICROCONTROLADOR
no 5° Registro de Títulos e INFORME PUBLICITÁRIO PIC16F84 71
Documentos - SP.
Empresa proprietária dos direitos
INTRODUÇÃO AO LABVIEW - Os multitemporizadores são circuitos muito
de reprodução: PARTE 3 25 usados em instrumentação industrial, equipa-
EDITORA SABER L TDA. Este capítulo traz algumas lições básicas so- mentos médicos e de telecomunicações. Neste
bre como utilizar o LabVIEW para configurar, artigo apresentamos um exemplo de multitem-
Associado da ANER - Associação porizador com microcontrolador.
Nacional dos Editores de Revistas e comunicar e adquirir dados de instrumentos e
da ANATEC - Associação dispositivos de aquisição de dados de uso
Nacional das Editoras de Publica- geral (DAQ). SERVICE
ções Técnicas, Dirigidas e
PRÁTICAS DE SERVICE 74
Especializadas. TELECOMUNICAÇÕES
ANER UM PANORAMA DAS TELECOMUNI-
CAÇÕES NO BRASIL 30 SEÇÕES
A partir desta edição iremos tratar de diversos
assuntos envolvendo telefonia celular, telefo- TENDÊNCIAS DE MERCADO 15
nia fixa, comunicação de dados e outros de ACHADOS NA INTERNET 42
interesse na área de telecom. Neste primeiro
NOTíCIAS 38
artigo será mostrado um panorama das tele-
comunicações no Brasil: as operadoras, as USA EM NOTíCIAS .45
tecnologias e uma introdução às matérias. SEÇÃO DO LEITOR .48
Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial dos textos
e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias oriundas dos textos
mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da Revista deverão ser feitas exclusi-
Tiragem: 25.400 exemplares vamente por cartas, ou e-mail (Ale do Departamento Técnico). São tomados todos os cuidados razoáveis na preparação do
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tratam-se de projetos experimentais. Tampouco assumimos a responsabilidade por danos resultantes de imperícia do montador.
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anúncios são por nós aceitos de boa fé, como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por
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"
ELETRONICA DIGITAL ,
NA INDUSTRIA
Alexandre Capelli
COMPONENTES BÁSICOS
Sem dúvida alguma, a maior "dor de cabeça" enfrentada
pelo técnico ou engenheiro de campo é o defeito intermi- Antes de começarmos a discorrer
sobre nossas "ratoeiras", vamos
tente. Além de causarem a sensação de impotência e
relembrar alguns conceitos básicos
falta de conhecimento ao técnico, defeitos dessa natureza
das ferramentas digitais que utiliza-
podem comprometer a imagem do fornecedor perante remos.
seu cliente.
a) Contadores
É realmente incrível a capacidade do defeito intermitente Podemos encontrar vários tipos
de esconder-se. Basta o técnico chegar na frente da de contadores na eletrônica digital:
máquina para que ele desapareça. Aliás, nesse momento, síncronos, assíncronos, progressivos,
regressivos, contador / divisor, 1 de
parece que a máquina nunca funcionou tão bem! Qual não 10, etc. Neste momento, entretanto,
é a frustração do cliente em defrontar-se com o mesmo faremos uso de apenas dois tipos
defeito imediatamente após a saída do técnico (que nada (que são também os mais comuns): o
7490 (contador de décadas da família
encontrou de anormal).
TIL) e o 4017 (contador 1 de 10 da
A eletrônica "contemporânea" até cunhou um nome para família CMOS).
esse fenômeno: "glitch". Infelizmente, os instrumentos
capazes de capturar o glitch não costumam ser baratos.
CI7490 - (Contador de Década)
Um exemplo clássico de instrumento para essa função
é o Analisador Lógico, que pode chegar a custar alguns Este é um dos mais populares
milhares de dólares. contadores TTL e contém em seu
interior quatro f1ip-f1ops já interligados
Mas, será que é necessário investir tanto dinheiro para de modo a funcionar como divisores
pegar um "singelo" glitch? E se ele nunca mais ocorrer, o por 2 e por 5. Isso significa que
que eu faço com um instrumento tão caro? esses divisores podem ser usados
em conjunto para um contador até 10.
A intenção deste artigo é justamente resolver esse
A figura 1 mostra a disposição dos
dilema. Utilizando componentes básicos da eletrônica
digital e pequenos PLCs, podemos construir armadilhas
realmente eficazes para esses defeitos , e Bde
bem econômica.
14 uma
("'5) "
R.0' forma
'-'
1
A (.,.2) NC aA
7490
O
2aD
+ Vce
-
terminais desse circuito integrado.
'-'
r..,
10
3
5
12 8711
62413
,...,
,.....,
(2)
R9 9 R9 R.0'
,.....,
I
(1) NC r I
aB ac
Boa leitura!
Fig. 1- Pinos do CI 7490 - contador de década.
-- --I-
VOD (máx.) '" 15 V
B
\
1DD(10 V) '" 100 ~A A B C
I o O o
Fig.4 - Contador1 de 10 CMOS4017.
+5VO
DO
Fig.2 ContadorBCDcomo 7490. que possui diversas entradas, uma 01 --
saída de dados e entradas de controle
D2
A figura 3 mostra a tabela - ver- (figura 6). I/)
o D3 MUX -Sarda
O O
dade do 7490 como contador SCO.
abela-verdade
O O
-.--
'--- r---o-
~O
O
do 7490.
1 O00O
1O
O
------ OA
OB
Oc
1
r---o
11 o-----,
1
O
--
-
Os sinais aplicados às entradas
de controle determinam qual delas vai
ser conectada à saída, transferindo
seu sinal.
-g
Cl D4
D5
D6
D7
Podemos comparar o MUX com Fig.6 - Estruturabásicade
uma chave-de-onda, porém, que ummultiplexadorde 8 entradas.
6 7 8 9 10
~ ....,-/
Clock
..n
--Tl
n
2
CMOS 4017 - (Contador 1 de 10
ou contador Johnson).
n
3
o CI CMOS 4017 é um contador
1 de 10, isto é, para cada pulso de 4
clock temos sempre uma única saída
no nível alto. A figura 4 apresenta
n
os pinos do 4017 e a figura 5 seu
diagrama de tempos.
A entrada RST, quando em nível n 5
6
Sardas
n
CMOS, a freqüência máxima de ope- 8
ração depende da tensão de ali-
mentação. Para 12V, por exemplo, a
freqüência máxima é 5 MHz. 9
b) Multiplexadores
..n
Um multiplexador (ou abreviada-
Fig.5 - Formasdeondasnassaídasdo 4017.
mente MUX) é um sistema digital
D5
Exemplo D6
D7
1 1
A C
o o Fig.8 - Circuitointernode um Multiplexador.
c) Demultiplexadores
Um circuito demultiplexador (ou
o
DEMUX) tem uma entrada de dados e
I
VVV
-- -
várias saídas, cuja seleção dependerá
dos bits de controle (figura 11).
-
.
---t--- -- --+-1 - 1
1 O
Através da aplicação
lógicos adequados
de níveis
às entradas de
controle é possível transferir o sinal
da entrada para qualquer uma das
saídas. A figura 12 mostra o exemplo
O
do circuito interno para um demulti-
.1 plexador de 4 saídas .
O
~--i)
--
-
--Entrada
--o
DEMUXSaída -S4 S5 - -
-S6
cn
A
S2
D5Diagramagenérico
Fig. 11-
So
B C
do
S1
<'ll
S7
rJJ
,.....t'--..
S3
Seleção
<'ll
demultiplexador.
-
.~
DO O
O
t- Vcc
o .•.Vcc o
Dados Seleção Dados Seleção
D4 D5 D6
r-'11"'""'1,......,r-1r-
D7 A B C
-=------=
os I
D9
~
DlO
~
D11 ~D13
~ ~ ~
D14
~
D15
~
A
~
B
.c
C
.c:
16 15 14 13 12 11 10 9 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
74151
74150
2345678
I-JL-IL-JL.-lL,....JL......,lL.....
8 9 10 11 12
D3 D2 D1 D,0' Y Y EN
Dados Saídas
Enable (habilitação)
I- Dados
Do~
I ~'L
t L; pino
Fig.9 - Pinosdo 74151MUX Fig. 10- 74150 Multiplexador
TTLde 4 bits (A, B, C e D). Enable Saltda da seleção
de 3 bits (A, B e C).
o
comum, através de uma metodologia CIl
para
2 -
AJO apresentam
deumcircuito
o U+ e outro para U-.
Além do barramento de saída
AIO.
diferenciais, isto é, umOB1
pino 20 Vcc - -
Cil\l
150 pF
RO
Fig.13-
IN+
IN-
CS
WR CJ,
15
13
18
17
LK12
11
14
9
oo
•.rn
+ VR/2
P1.7
P1.4
P1.6
P1.3
P1.0
P1.1
P1.5
CLKO
D10kQ
Cl.... 16
:S!
""gj o P1.2
OS7
OB4
OB2
OB3
DS6
Exemplo INTRrJ
4AGNO
OBO
19
7 .-Vcco
'(ij 8 cn
OB5
AOC0804
OGNOrO
Vcco
20
-+
- .,
Oecodificador
007
-O 06
(MSB) (11)
(12)
005 (13)
-
Saídas 004 (14)
10 "Latches" 003 (15)
o GNOO
Aquisição 002 (16)
seqüêncial 001 (17)
-o DO (LSB) (18)
LE OE
_ 3
WRO
Registrador
de deslocamento
_1
CSo
_2
ROO
0_-
R
INT
FF -
Q
.-sl 04
L
019
INTR CLK IN CLK R
Fig.16- Diagrama
deblocosdoADC0804.
r 4.5
18
1.70 16
4.0 -55°C<TA 125°C
3.5 VT+ 14
1.60
~3.0
> <E 12
::: 1.50 ~2.5
10
2.0
1.40
1.5- 8
1.30 1.0 - 6
4.50 4.75 5.00 5.25 5.50 4.50 4.75 5.00 5.25 5.50 -50 -25 O 25 50 75 100125
(V) (V) (0C)
(~
x tensão de alimentação (Vcc). x tensão de alimentação (Vcc). x temperatura.
40
200
80
TA=25°C
24r/)
60 i100
Vref/2= ~ 150
..:..
100120O800
5,0100
V600
400 O
! 350 (RD
pF) (borda)da carga.
...J 300
Atraso~x do
250 capacitância
200
al Vcc=
V=5.0
20 V I
po de conversão. 50
I
Fig. 17 - Performance do ADC0804.
o
•
Vcc
--
_150pF
10kQ
o
-
P1.4 PO.3 35
P1.5 PO.4 34
P1.6 PO.5 33 Vcc 9
CS Entrada • .0o
P1.7 PO.6 32 O IN -
4INTA
CLK7 IN+ 6
RST . PO.7 31 VRl2 5
20lVCC AO 2
19 CLKOOGNO WA 3 10 •
AGND
8
P3.0 (Rxd/Oata) EA 30
P3.1 (Txd/Clock) ALE 29
P3.2 (INTO) PSEN 28
11 087
P3.3 (INT1) P2.7 27
12 086
P3.4 (TO) P2.6 26
13 085
P3.5 (T1) P2.5 25
14 OB4
P3.6 (WR) P2.4 24
15 OB3
P3.7 (RO) P2.3 23
16 082
-
XTAL 1 P2.2 22
17 081
XTAL 1 P2.1 21
Vss P2.0 18 ObO
faz necessária.
A idéia que apresentamos a seguir
é um tanto incomum, pois utilizamos
um PLC de pequeno porte como
analisador lógico. O PLC escolhido
foi o ~DX 100 Dexter, dada sua sim-
plicidade de programação e baixo
custo. Novamente, não temos um
modo padrão de ligá-Io, nem um
programa já pronto, pois, obviamente,
cada situação apresenta suas par-
ticularidades. Porém, a figura 20
ilustra a essência da idéia. O PLC,
ao invés de ser utilizado para realizar
a automação de um processo, fica
monitorando seus dados e, de acordo
com a sua programação, pode enviar
as situações anormais para um PC,
DEXTER
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MSP430
Parte 11I
Controles de potência usando de 16 bits capaz de proporcionar uma interno que possibilita a execução do
TRIACs podem ser encontrados numa performance muito melhor do que a programa em velocidades de até 5
grande variedade de aplicativos, dos tradicionais controladores de 4 MHz sem a necessidade de compo-
conforme já dissemos na introdução e 8 bits. nentes externos.
deste artigo. No entanto, as aplica- O circuito descrito a seguir mostra Numa aplicação em que os tempos
ções mais sofisticadas vão além da como o MSP430 pode ser utilizado são importantes, semelhante à que
simples necessidade de se ter um num projeto deste tipo, tendo sido ocorre no disparo de um TRIAC, estes
ajuste de velocidade pela alteração fornecido pela própria Texas Instru- recursos são muito valiosos.
do ângulo de condução do TRIAC. ments. Outro fator que deve ser levado
A maioria das aplicações modernas em conta está no uso de capacitores
é inteligente e exige recursos como, elevados para circuitos tradicionais
por exemplo, funções adicionais (a OS RECURSOS DO MSP430 que empregam redes RC, como o
regulagem do torque e velocidade, ilustrado na figura 1.
proteção do motor, excitação de Os recursos disponíveis do Este tipo de circuito exige capa-
display, controle sequencial, etc.). MSP430 permitem uma considerável citores de tensões elevadas, normal-
Com o emprego de um microcon- redução no custo deste tipo de projeto. mente em torno de 400 V, o que
trolador como o MSP430, essas fun- Além do baixo consumo, podemos além de demandar mais corrente dos
ções podem ser implementadas com destacar outros recursos importantes circuitos de controle, também significa
os recursos de um processamento como, por exemplo, um oscilador um custo maior.
Com o uso de um microcontrola-
dor a corrente de controle pode ser
menor e com isso também o capacitor,
ganhando-se assim no espaço e no
custo.
Contudo, os recursos principais
Diac que são utilizados num projeto deste
tipo em que temos basicamente que
controlar tempos, estão justamente
no módulo de timer do MSP430,
denominado Timer A, que tem o
diagrama de blocos desenhado na
figura 2. Conforme podemos ver,
Fig. 1 - Controle tradicional (analógico) de potência usando TRIAC.
este módulo possui uma estrutura
18 SABER ELETRÔNICA NQ344/SETEMBRO/2001
------1
1------
11---------------------------------------~-,
I 32 kHz to 8 MHz 16-Bit
I SSEL1 SSELO Timer Clock Oata limar
--I~~
P1.0 I TACLK --O J.() O 15 t O
I ACKL --O o1-J.
I Input !--6.-1
Divider EOU O
I SMCLK o 02
P2.1 I·..•. INCLK O O3
I
I 101100 POR/CLR
I I "'dIlY/L.""U MC1' MCO
------------------------------------------- , SeC TAIFG
1------------------------------------------'
I CCIS01 CCISOO Capture/Compare Register CCROI
P1 1 I 1-~ 15 O
P2'2 r+CCIOAO OM02 OM01 OMOO :
_'_! I
10-0
"CCIOB --o 0-1
~ Capture
Capture
Capture/Compare
Register CCRO I I I I
I P11
II
I
I
Vcc --O
GNO --O o~
~.
~~1
Mode
~~
% I Comparator O OI
15 O
EOU O Output Unit Out O II P1:5
I
P2.2 ~
~
: CCIO I
=~~~~~~~~~~~~~~~~~~~r----------------------:
----------------------,
I Capture/Compare Register CCR11
I CCIS011 CCIS10 15 O OM12 OM11 OM10 I
--r'I
P1.2 I
P2.3
--
CCI1A--o~
...•.CCI1B --o o-1
Capture Register CCR1
Capture/Compare I I I I P1 .2 ~
Capture
I Mode 15 T O Output Unit I P1.6
I GND--o 01 Comparator 1 1-.-- 1 I P2.3
: Vcc --O cl- I EOU1 ~
I CCM011 CCM10
: C~I~ I I
I
I CCIS021 CCIS20
~~~r~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Capture/Compare Register CCR21
-r'
P1.3 I O
CCI2A --O"'-J.()
15
Capture/Compare
O
OM22 OM21 OM20
I
I I
ACLK !..•. CCI2B --O 0-1 Capture Register CCR2 I I I I
I ~>;. Capture P1 3 I
I GND--O 02-1' Mode 15 : P1:7 ~I
extremamente flexível que consta projeto de dimmerque tomamos como uma alimentação a partir da rede de
de um timer de 16 bits que pode ser exemplo. energia local.
alimentado pelo mesmo sinal de c/ock Neste circuito, o MSP430C112
da CPU até 5 MHz. exige uma corrente de apenas
Três blocos de captura e compa- EXEMPLO DE APLICAÇÃO 770 IJA sob tensão de 5 V, rodando a
ração, configuráveis por software, 1 MHz.
estão ligados a este timer. Na figura 3 temos um exemplo A corrente restante da fonte é
Estes blocos possuem pinos de de aplicação de um dimmer usando totalmente usada para disparar o
entradas e saídas (I/O) multiplexados TRIAC com alimentação de 12 V (AC) TRIAC.
que podem ser configurados como de modo a minimizar os perigos de Se o circuito for alimentado dire-
entradas para capturar dados, ou choque durante a fase de desenvol- tamente pela rede de energia, pode
ainda como saídas para comparação vimento. ser usada a fonte da figura 4, que não
e funções de disparo ou c/ear. Este Após essa fase, o circuito pode ser faz uso de transformador para maior
bloco é justamente a base deste facilmente convertido para receber economia,
Power Supply
SV
01
BAS29
C1 _ C3 02
100 nF BZX84CSV1
10 ~F/3S V
GNO
GNO
~
.-
2
----------------------------
CON2X7SW J114
12MSP-PRG430C
----r
R11 Not Assembled Test
XOUT
Voltaga Zero-Cross
Oetection
03
I
SV
BZX84C4U7
- POTIC
Tast
P2.1
P2.2
RST
P2.0
XIN GNO
POTTA
RST 10 kQ Tast
UC7
P1.3
P2.S
MSP430x11x
GNO
TOO
P1.7
Rs
Vss XOUT I
XOUT
TMS P1.STCK P1.4
TOI P1.1
P1.S P1.2 Vcc [
P2.3 P2.4
P1.0
POTIB
Lamp
CS'" 311
1 --j
100nFHo
GNO 41 2
12 Vac Reset
X1-1
X1-2
W237-02P
GNO Cs
GNO-
T 470 nF
• em menos de 6us
MSP430F412 4KB Flash $2.55 (1 Ku) FOB USA • Faixa de alimentação de 1.8Va 3.6V
MSP430F413 8KB Flash $2.90 (1 Ku) FOB USA com performance de até 8MIPS
c 1 _
5V
Fig. 6 - Circuitos de Disparo de TRIAC.
Lamp
©
Lamp
L1
Cs
100 nF
X1-1
T,@.
TIC206
C7_
1 nF
- O
-11
R6
10 kn
Triac
X1·2 X1-2
W237-02P GND W237-02P -GND
II CCI2A O Capture/Compare
Reglster CCR2 I I I II C8
I CCI2B -o 1 O I "' ..•_..• "_,, 1Out 2 1100 nF
: GND-o
Une
voltage S;
~ I: Vcc-o I CCM21 CCM20 +~
: • R~Q
~ I CCI2 I R4
~I -------------------------------~o~
Fig.7 - Utilização
do CCR2.
lador. O uso de um transistor entre por semiciclo chegando-se a uma freqüência de 1 MHz para uma linha
os dois pode melhorar a proteção resolução de 0,7 graus. de 50 Hz e 1,2 MHz para uma linha
do microcontrolador em condições Para o oscilador devemos levar de 60 Hz, que pode ser elevada, se
como esta. em consideração os problemas de necessário, para até 5 MHz usando
A geração do ângulo de fase é ajuste. software.
outro setor do circuito a ser anali- Como o oscilador do MSP430P112 Se a carga for indutiva, podem
sado. é do tipo RC free runing (livre), a ocorrer problemas de interferências e
Para se gerar este ângulo é preciso freqüência nominal depois do reset picos de tensão capazes de colocar
detectar a passagem por zero da pode variar entre 650 kHz e 1,2 MHz. em risco o circuito.
tensão da rede de energia. Cada pulso Esta freqüência depende muito da Na figura 8 temos o diagrama de
resultante desta passagem dispara constante de tempo da rede RC. A um filtro contra interferências.
o registrador CCR2 de captura de freqüência nominal pode ser especifi-
tempo e armazena o valor como ponto cada devido a variações no processo
de partida da ação do controle de de fabricação. Para se obter um valor PROGRAMA
fase. de freqüência mais preciso durante a
Adicionando-se um certo número operação, o ajuste pode ser feito tanto O programa para o controle tem
representando o deslocamento de por software quanto pela conexão sua listagem disponível no site da
fase a este valor de 16 bits capturado de um resistor externo do pino Rosc Revista Saber Eletrônica na parte de
pelo timer e reconfigurando-o para a Vcc. download.
comparação, é possível gerar uma Nesta aplicação, ela é ajustada
interrupção responsável pelo sinal de durante a rotina de inicialização
disparo do TRIAC. tomando como referência a freqüência MONTAGEM
A unidade de saída pode ser con- da rede. O número de ciclos MCLK
figurada de modo a fornecer um sinal desejado, que também pode ser Na figura 9 temos uma sugestão
quando os valores comparados forem usado pelo timer e watchdog, deve de placa de circuito impresso para
iguais. ser 10 000 por cada semiciclo da esta aplicação, fornecida pela própria
Utilizando apenas o registrador tensão da rede. Isso resulta numa Texas Instruments.
CCR2 de 16 bits de captura e com-
paração para detectar a passagem
por zero e disparo do TRIAC, os pinos
Lamp r-----
T1
1/0 de saída multiplexados existentes L2 BT134W
nos microcontroladores da família 200 ~H
MSP430C 11x são conectados a este
bloco de comparação e captura da Triac
-Eletrônica Básica
-Eletrônica Digital
-Rádio -Áudio -Televisão
-Compact Disc
- Vídeocassete
-Forno de Microondas
-Eletrônica, Rádio e Televisão
-Eletrotécnica
-Instalaçôes Elétricas
-Enrolamento de Motores
-Refrigeração e Ar Condicionado
-Microprocessadores
-Software de Base
-Informática Básica - DOS/WINDOWS
-Montagem e Manutenção de Micro
CONCLUSÃO
Occidental SchoolSID
Av. Ipiranga, 795 - 42 andar
Fone: (11) 222-0061 A família MSP430C11 x possibilita a elaboração de
Fax: (11) 222-9493 projetos econômicos envolvendo sofisticados controles
01039-000 - São PaulO - SP
de TRIACs com excelente performance com algo ritmos
sofisticados.
À Adicione-se ao desempenho a possibilidade de termos a
Occidental Schools®
Caixa Postal 1663 CPU programada por sleep-mode quando a corrente pode
01059-970 - São Paulo - SP ser reduzida consideravelmente.
Solicito, GRÁTIS Documentação mais detalhada sobre o MSP430 e suas
O Catálogo Geral de cursos
aplicações, incluindo esta, pode ser encontrada no sife da
Nome: _
Texas Instruments em http://www.tLcom.
End: _ Dentre as referências de literatura temos o Aplication
Report SLAA043A "Low Cost TRIAC Contrai With MSP430
Bairro: _ 16-Bit Microcontroller".
CEPo _
Cidade Est.: _
INTRODUÇÃO AO
I
do LabVIEW simplifica o controle instrumentos atual. Veja a figura 1.
de instrumentos e reduz o tempo
de desenvolvimento de testes, elimi-
nando a necessidade de aprender pl~tada em aproximadamente 5
como desenvolver o programa para mmutos.
Esta atividade pode ser com-
cada instrumento.
Os instrumentos obedecem a uma 1.Abra o driver de instrumento
série de comandos para o controle e Demo Scope VI no LabVIEW\vi.lib\
aquisição dos dados. Quando os dri- tutorial.llb.
vers de instrumentação do LabVIEW
são utilizados, na verdade, você está 2. Execute o programa para adquirir
executando Vis de alto nível tais dados simulados em um ou dois
como o Read DC Voltage para um canais de osciloscópio. Modifique
multímetro digital ou o VI Configure Fig.1 - Demo Scope VI
Time Axis para um osciloscópio digital.
Consulte a Developer Zone, da National Instruments, no site nLcoml
O driver VI quando chamado, envia,
zone,na qual é possível encontrar recursos de medição e automação
automaticamente, um "string" de
incluindo exemplos, apresentações técnicas, drivers de instrumentos,
comando de instrumento-específico além de tutoriais. Consulte também o LabVIEW Measurements Manual
apropriado ao instrumento.
para maiores informações sobre como realizar medições e análises
A base dos drivers para LabVIEW no LabVIEW.
é o VISA (Virtua//nstruments Software
I
File f:dit Qperate Iools !!rowse Y{indow J:lelp
wavefolm
[fu] pl~tada em aproximadamente 5
minutos.
Esta atividade pode ser com-
I
canal.
A parte de Aquisição de Dados Wizard.
O DAQ Channel Wizard ajuda na
e DAQ Wizard estão disponíveis
somente no Windows e Macin- configuração de canais analógicos
e digitais através de nomes. Logo, é
tosh. tada em aproximadamente 15
minutos. possível utilizar estes nomes em seu
Esta atividade pode ser comple-
programa. O DAQ Channel Wizard
Você aprenderá a: também condiciona estes canais
. Utilizar _o DAQ Solution Wizard
como um condicionamento de sinais
(Guia de Soluções DAQ) para Configurando Canais de Entrada
(fator de escala e compensação de
gerar soluções de aplicações de Analógicos
junta fria), que são executados de
aquisição de dados.
forma transparente .
. Gerar uma solução proveniente O DAQ Solution Wizard guia o
do Solutions Gallery. usuário na nomeação e configuração
4. Selecione Entrada Analógica
de canais -analógicos e digitais utili-
zando o DAQ Channel Wizard. Este (Analog Input) como um tipo de
Utilizando o DAQ Solution Wizard canal para configurar e clique no
último ajuda-o a definir os parâmetros
botão Next (Próximo). É é possível
físicos da medição ou geração em
configurar também saída analógica e
Caso você esteja utilizando o cada canal do dispositivo. O sistema
entrada/saída digital no DAQ Channel
hardware DAQ, é preciso configurar solicitará informações sobre os valo- Wizard.
I
Addilionallnformalion on lhe DAQ Channel Wizard Ne"l>
Solutions Gallery.
Fig,3 - DAQSolutionWizard.
tada em aproximadamente 10
5. Escreva o nome e descrição de 8. Defina como o sensor escala minutos.
Esta atividade pode ser comple-
um canal na caixa de texto apropriada. o sinal de unidades físicas para
Clique no botão Next para continuar. unidades de hardwares. Clique no 1. Ao retornar ao DAQ Solution
botão Next para continuar. Wizard, selecione Use channel
6. Selecione o tipo de sensor. Se names specified in DAQ Channel
o canal for medir um sinal de tempe- 9. Selecione o dispositivo de aqui- Wizard e clique no botão Next.
ratura, clique na caixa de verificação sição de dados e montagem de
(Check Box). Clique no botão Next canais. Se você tiver instalado o 2. Selecione Solutions Gallery
para continuar. dispositivo DAQ, escolha o dispositivo e clique no botão Next para abrir o
que irá fazer a leitura. Clique no botão Solutions Galiery.
7. Defina o parâmetro físico da Finish para configurar o canal de
medição. Selecione as unidades para entrada analógica. 3. Escolha a opção de criar um
medição e entre na escala para sinal canal de entrada analógica. Para este
nas caixas apropriadas. Clique no 10. Note que a nova configuração exemplo, na lista de categorias do
botão Next para continuar. encontra-se listada na Data Neigh- Gallery, selecione Data Logging.
:=: b
My Syslem
Dala Neighborhood
'Afuibule
Channel Name T empelature
Description
lhe name af lhe c
6. Selecione o nome de um canal
.'ijjj Relay
~ Sinewave
Description lhe Description 01
como o canal de entrada para ser
Valid? Yes Is the channel vali
l.im Strain
Channel T 'ype lhe Virtual Chano utilizado na solução.
Ii:§ T empecature
Device Name DAQCardAI·16E·4 lhe name af lhe c
8 11 o evices and Interl aces
iiI DAQCard·AI·16E·4[Device 1) Oevice Number Dev1 T he device numb!
7. Clique no botão Open Solution
tt' J Ports (Serial &: Parallel)
O evice Channel ChannelO lhe hardware che:
:: i3 SD<I·1000 fChassis1) SCêle Type None lhe type af scale para criar a solução.
Differential
:jjl Module 1: SD<I·ll 02 Input Mode The input mode af
9. Clique no botão STOP no canto mudou de um número de dois dígi- 7. Clique no botão Stop para
mais baixo à direita do painel central tos de precisão para uma forma de parar o VI.
para parar o VI. Utilize qualquer editor onda. Isso permite que a informação
para visualizar data.txt. de tempo seja disponibilizada no 8. No arquivo da caixa de diálogo,
gráfico. entre um nome como data.txt e clique
É possível personalizar o painel no botão Save para salvar os dados
frontal e o diagrama de blocos do 3. Utilize a ferramenta Wiring e no arquivo de planilha.
VI e salvar suas alterações. clique com o botão direito na entrada
Channel (O) do VI AI Sample Channel 9. Salve este VI como Acquire
e selecione no menu a opção Create Data.vi no labview\vi.lib/tutorial.llb.
10. Salve todas as modificações Constant para especificar o nome
que serão mantidas e feche o VI. do canal do qual os dados serão
adquiridos.
11. Visualize a janela do DAQ
Solution Wizard e clique no botão 4. Selecione o nome de um canal
Back para procurar outras categorias do menu de opções da constante.
soluções de Vis.
5. Visualize o painel frontal. Clique
12. Clique no botão Cancel para com o botão direito no gráfico e
sair do DAQ Solution Wizard. selecione Y Scale»AutoScale Y no
menu.
--
sistema pll de vídeo para dades inglesas e mentando projetos a
monitores de sincronismo con- equivalentes métri- partir do PC 1 Motores DC e Caixas de Redução /
tínuo 1 Lm1295 - sistema de correção de geometria cos / Poluição ele- Analisadores de espectro (parte 11)/ Os circuitos de
vídeo / Teste de isolamento / Detector de nível
controlado por dc 1 Os padrôes vesa 1 Barramento 12c tromagnética / Modulação em frequência 1 Emi -
com microcontrolador Imedidor de fase electromagnetic interference / Contador industrial
microcontrolado 1 Controle de movimento / Como
funcionam os sensores de imagem ccd / O sensor NQ336 -
fet / Bq2057 1 Ucc38951 Quik tech 98 JANEIROI01
DSP - parte 11-
As ferramentas
de trabalho /
SENHA . NQ331 -
Análise da rede
AGOSTO/OO
ATESlRAM(r(JO NQ334 - elétrica / Ondas
semáforos inteligentes Ilmpresso- NOVEMBRO/OO
IMPIlESSORAS.•••w_.
ntTRlço ~.~.~', .
ras 1 Como eliminar interferências estacionárias 1 O
..•.••. j Analisadores de
ELETRÓNICA~'
.<>tcal""·t"lt~ que é PWM? /
em rádios e cd-players pares
NA INDUSTRJA '\ Espectro 1TV Di- Uma arquitetura
termoelétricos 1 Pares termoelé-
gital - (parte 11)1 computacional
Sf.r.tÁFORQS
INTE1.IG~~_.
~
~.s.~ .•~ ••
r-.<_"
tricos 1 Senha eletrônica 1 Sistema
de segurança para automóveis /
Telefonia Digital e alternativa /
~~~.~) Multisserviços COP8 Flash /
lIiIJIlD o" .. ~y .'
Apagador de eprom / Controle por
som (vox) / Aterramento elétrico -
Sobre Par-tran- LM1851 - Detec-
çado / Energia tor de fugas para
parte 111
/ Fator de potência na indústria / Etapa classe b - (push-
Limpa Para Seu a terra / Placa
pull) / Conheça os diodos schottky / O mouse
Equipamento 1 microcontrolada para robôs móveis / Seletor de
Os Ultrassons 1 vídeo para câmeras CCD / Fonte simétrica / Ter-
NQ332-
Fases de Siste- mômetro microcontrolado
SETEMBRO/OO mas de Alto-fa-
usb - universal serial bus / Defeitos em equipamentos lantes / Redes Protibus e Ethernet / Conheça os TVS
de som 1 Reparação de monitores de vídeo - implosão NQ337 -
1 Reatância Capacitiva / Sensores de Imagens 1 Con-
e choques 1 Indicador de linha para deficiente visual 1 trole DC PWM / Práticas de Service 1 Contador Uni- FEVEREIRO/01
Fonte de 13,8 v x 25 a 1 Controle de display de 7 dígi- versal Usando PIC / Pré-amplificador de Volume Cons- Mini-Curso - Progra-
tos / Aromatizador eletrônico / Campainha audível e tante 1 Fontes de Alta Corrente / Temporizador Múlti- mação Delphi para
luminosa / Como Eletrônica - Parte XI /
plo Modular / Simulador de Presença
funciona o gps (glo- Rádio digital / DSP -
bal positioning Processamento em
system) 1 Fator de Tempo Real - Amos-
potência na indús- Pedidos: tragem 1 Perigo Nucle-
tria (parte 11)1 Expe- ar - O Pulso Eletro-
rimentos com moto- SABER MARKETING DIRETO LTDA. magnético / Néon &
res de passo / Lm74 CMOS / Circuitos com
Verifique as instruções na solicitação de
- senso r digital de Reguladores de Ten-
temperatura / compra da última página. são / Fontes de Cor-
Lm2437 e Im2438 - Informações: rente Constante / Acionamento de motor DC
drive de trc para Disque e Compre (11) 6942-8055. microcontrolado 1 Inversores de Frequência
monitores de vídeo / Vetoriais / Informações sobre SCRs / Uso de Relés
Discos flexíveis / Rua Jacinto José de Araújo, 309 em Robótica e Mecatrônica / Usando o Provador/
Osciloscópio x ana- Tatuapé - São Paulo - SP - Reativador de Cinescópios 1Aplicações diferentes
lisador lógico CEP: 03087-020 para o 555 / Comande um LCD através de um PC
PANORAM
A DAS
If/IW
para uma outra firma na mesma rua. Mágico", na rua do Ouvidor, no Rio ela passou a denominar-se Compa-
A operadora da central era esposa do de Janeiro. O aparelho estava ligado nhia Telefônica Brasileira - CTB.
dono da outra agência funerária, o que à Chefia de Polícia. Assim, o Brasil Também nesse ano foi instalada,
reforçou ainda mais suas suspeitas. se tornava um dos primeiros países em São Paulo, a primeira central
Motivado por essa desvantagem, a ter telefone. automática do País, que dispensava
Strowger desenvolveu a primeira Em 1889 os telefones do Rio o auxílio da telefonista.
central eletromecânica, que dispen- ganharam um novo "sotaque". Por Já em 1939, a eclosão do conflito
sava o auxílio da telefonista, e que um período de trinta anos, a "Brasi- mundial, naquele mesmo ano, encon-
se tornaria a base de grande parte lianische Elektricitats Gesellschaft" trou o equipamento telefônico brasi-
dos sistemas de telefonia instalados adquiriu a concessão dos serviços. leiro modernizado e em dia com as
no mundo. Toda a aparelhagem passou a ser mais avançadas conquistas tecnológi-
O telefone (figura 1) foi introduzido alemã e a funcionar por um sistema casoO serviço era bom, tecnicamente
no Brasil logo após sua invenção, de magneto. Para acionar o aparelho, perfeito e dispunha de reservas para
graças ao imperador D. Pedro 11, que mostrado na figura 1, o assinante pre- novas instalações. Durante a Segunda
visitou uma exposição na Filadélfia cisava rodar uma manivela e chamar Guerra Mundial a Companhia Tele-
onde Graham Bell estava demons- a telefonista na central. fônica Brasileira enfrentou graves
trando seu novo aparelho. Em 1877, Em 1906 um incêndio destruiu as problemas, pois os países europeus,
poucos meses após a Exposição de instalações da Companhia, na Praça tradicionais fornecedores de equipa-
Filadélfia, surgiu o primeiro telefone Tiradentes, no Rio de Janeiro. O ser- mentos telefônicos, deixaram de
brasileiro, instalado na loja "O Grande viço telefônico ficou interrompido por fazê-Io. As reservas de peças e equi-
sete meses. Reconstruído o prédio, pamentos haviam terminado e a
começou a renovação. Novos apare- empresa, com o decorrer dos anos,
lhos trazidos dos Estados Unidos enfrentava enorme dificuldades. Além
31
SABER ELETRÔNICA Nº 344/SETEMBRO/2001
Santos a São Paulo. Em setembro de
Número de Contas c/ Reclamações
1965 Taxa
PVMC8
PVMC5
foiPVMC6
PVMC7
PVMC4
PVMC9
criada
de Erro
a Empresa
de Chamadas --
Taxapor .000 contas Emitidas
de t Atendimento
Originadas Brasileira
Completadas
Público
Taxa deTaxaEstabelecimento
-, de Chamadas
Queda dePVMC1
de Resposta Ligações ~M~
.-
INDICADOR
..c:: - I META
....•
\l~-. ..•••
'
97% 85%
80%
3,0%
JUNHOI2001
o
57%
o
10
Taxa de ao Usuário
ffi
Taxa de Atendimento do Centro de Atendimento PVMC2 ~ 8015o/c -.:::
de Telecomunicações - EMBRATEL, Reclamação de Cobertura e Congestionamento por 1000 AMO
40-
40-
30-
30
20- ~~,ê
20- 39,2k
: 23,2rC
10
10 i 1S,OC
1'-....
2005
capacidade, no mínimo, três vezes telefonia celular é um pouco diferente
superior à dos sistemas de primeira do que na telefonia fixa. No celular, Em 1994, mais de 80% das linhas
geração. Caracterizam-se, em geral, as operadoras só podem cobrar as telefônicas atendiam as classes mais
pela utilização de tecnologia digital chamadas com mais de 3 segundos ricas. Este índice foi de 25 % em
para transmissão tanto de voz quanto de duração, O tempo mínimo para 2000, indicando que o telefone se
de sinalização. cobrança é de 30 segundos, mesmo tornou mais comum e acessível às
A terceira geração de sistemas que você fale por menos tempo. A classes mais baixas, deixando de
móveis, ou sistemas 3G, é baseada partir de 30 segundos, as chamadas ser um bem caríssimo para ser um
numa nova arquitetura, que será são cobradas a cada 6 segundos. A serviço disponível a toda população.
capaz de integrar aplicações multimí- partir das 21 horas, antes das 7:00 Após a privatização do Sistema
dia em alta velocidade. Esse sistema horas da manhã, e aos domingos e Telebrás, em julho de 1998, a situação
está sendo denominado UMTS (Uni- Feriados Nacionais, é considerado se alterou com a entrada da compe-
versal Mobile Telecommunications o horário reduzido, onde as ligações tição e do investimento privado. O
System, ou Sistema de Telecomuni- são 30% mais baratas. gráfico da figura 6 mostra o cres-
cações Móveis Universal), a figura 5 Essas regras valem tanto para cimento do número de terminais
mostra alguns exemplos de aparelhos os telefones pré-pagos quanto pós- fixos instalados, onde podemos notar
celulares 3G. pagos. Cerca de 66% dos celulares um aumento mais acelerado após
O objetivo do UMTS é prover um no Brasil estão habilitados como pré- a privatização do setor. O mesmo
padrão universal para as comunica- pagos. acontece com o número de telefones
ções pessoais, oferecendo diversas celulares, conforme ilustra o gráfico
facilidades, como banda atribuível da figura 7.
sob demanda (por exemplo, 2 Mbps CONCLUSÃO E as perspectivas do setor são
para comunicações em ambientes boas. A tendência é que esse cres-
internos e pelo menos 144 kbps para Há alguns anos atrás, o setor de cimento continue até pelo menos
ambientes externos). Este sistema telecomunicações era um monopólio 2005, com a entrada em operação
ainda está em desenvolvimento no do Estado. Não havia competição, e das novas bandas de freqüência. A
Brasil, e um aprofundamento maior o Estado atuava como empresário expectativa é que o Brasil tenha mais
será analisado nas próximas maté- do setor e órgão regulador. As tarifas de 58 milhões de telefones fixos e
rias. estavam defasadas, não havia inves- celulares em 2005.
timento no setor e a linha telefônica Nas próximas edições, estaremos
Tarifação era muito cara, chegando a custar analisando com mais detalhes as
A cobrança das chamadas na mais de R$ 7.000 em certas regiões. diversas tecnologias em Telecomu-
nicações, sempre com uma carga
teórica e sua aplicação prática no
mercado. Aguardem!
Referências:
Ministério das Comunicações - Governo
Federal - http://www.mc.gov.br
Embratel - Empresa Brasileira de Teleco-
municações - http://www.embratel.net.br
ANATEL - Agência Nacional de Telecomu-
nicações - http://www.ANATELgov.br
ITU - International Telecommunication
Union - http://www.itu.int/home/index.html
Telefónica - http://www.telefonica.net.br
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38 SABER ELETRÔNICA Nº 344/SETEMBRO/2001
oNOVO TMS320C5509 DSP POSSIBILITA A CRIAÇÃO DE UMA
MOTOROLA AMPLIA FAMíLIA
NOVA GERAÇÃO DE PRODUTOS DE ENTRETENIMENTO E ACESSO DE PROCESSADORES PC
À INTERNET
G4PowerPC
Engenheiros, físicos e médicos de todo o mundo es- belecem os limites de exposição do indivíduo à radia-
tudam os efeitos da radiação emitida pelos telefones ce- ção. Essas normas foram determinadas pelo Comi-
lulares. A Organização Mundial de Saúde (OMS) sus- tê Internacional para Radiação Não-Ionizante
tenta que ainda não há comprovação científica de que o (ICNIRP), um órgão oficial que tem sede nos Es-
aparelho prejudique a saúde, embora também não exis- tados Unidos. Os telefones celulares e as esta-
ta certeza de que ele seja inofensivo. A entidade ções rádio-base (torres) não podem ultrapassar
está elaborando estudos desde 1996 - que de- esses limites. Nos Estados Unidos, os fabri-
vem ficar prontos em 2003 - com o objetivo de cantes dos aparelhos foram obrigados a co-
esclarecer essa dúvida. locar etiquetas nas embalagens dos produ-
A defesa dos fabricantes mostra que a radi- tos indicando que os níveis de radiação
ação emitida pelo telefone celular é a não- emitidos seguem as normas definidas pela
ionizante, a qual, segundo especialistas, não ICNIRP.
tem a capacidade de romper cadeias de DNA. Os fabricantes Ericsson, Nokia e Motorola
Além disso, outra característica da radiação anunciaram que a partir de outubro próximo in-
não-ionizante é não ser acumulativa. cluirão em seus aparelhos informações sobre o
Uma desvantagem do celular é a proximi- nível de radiação lançado pelos aparelhos.
dade entre a emissão da radiação e o recep- A taxa SAR (Specífic Absortion Rate, ou ín-
tor. Alguns estudiosos aconselham o uso do dice Específico de Absorção) mede a taxa de
fone de ouvido para deixar o aparelho mais absorção de radiação. O limite SAR adotado
longe da cabeça durante a ligação. Precau- pela Anatel é de 2 W/kg em média por 10 gra-
ções como trocar o telefone de orelha e en- mas de tecido. A maioria dos celulares no mer-
curtar a conversa também são indicadas. cado atende a esta faixa, com valores entre 0,5
Atualmente, recomendações internacionais esta- e 1,0 W/Kg para 10 gramas de tecido.
A Compugraf, fornecedora de aplicativos e serviços Tanto os números chamados quanto o conteúdo das
para comunicação empresarial, apresentou uma solução ligações, são criptografados através de chaves privadas
para evitar escuta telefônica. 0,"""" ,•.• SêeUNd ",AP e públicas. Baseado em DSPs
Batizad~ de Safecall, ela foi de- '""""~ NotSêeUNd Sul •••",o", (Processadores ~igitais de Si-
de Através
telefônica.
especializada
do pagamento
uma assinatura mensal, O,~i""o' I /
~
/;tillI
.....
---8"~ ,,\p
~~N,;)""
('.::t;/
feita
atualização
sem
te local.
necessidade
programa
de supor-
seja
41
SABER ELETRÔNICA Nº 344/SETEMBRO/2001
.
,
-
')
. ,
~
SOCIEDADE BRASilEIRA DE
DIMMER TRADICIONAL ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
TUDO SOBRE
SEMICONDUTORES
43
SABER ELETRÔNICA NQ 344/SETEMBRO/2001
Em especial, indicamos o línk de
Digital Logic que leva a uma seqüên-
cia de tutoriais em inglês sobre o uso
da lógica digital. Nele, destacamos as
explicações sobre o funcionamento de
diversas funções digitais com imagens
animadas.
ARGOS
OBSERVAÇÃO FINAL
45
SABER ELETRÔNICA NQ344/SETEMBRO/2001
vencionais inseri das através dessa podem deletar o arquivo Magic-
barreira causam não só dor como Cookie. a sistema Passport, entre-
podem originar infecções. Para criar tanto, armazena dados pessoais
agulhas sem dor, os pesquisadores (incluindo senhas) nos servidores da
do Georgia Tech. Devin McAllister, Microsoft onde eles não podem ser
Sudhasinee Smitra, S. Henry e Mark deletados pelos usuários. Mas, não
G. Allen fabricaram microconjuntos se preocupe, pois os representantes
de agulhas muito curtas que são da Microsoft prometeram não usar as
compridas o suficiente para atravessar informações sem seu consentimento.
a pele, mas curtas o suficiente para Você acredita nisso? Não?
impedir o estímulo dos nervos que
ficam mais no fundo do tecido. De
acordo com os desenvolvedores, elas Acesso Livre aos Documentos de
são mecanicamente fortes, capazes Rede IEEE 802
de aumentar o transporte transdermal
em mais de quatro vezes, operam in a Institute of Electrical and Electro-
vitro e não causam dor. nics Engineers Standard Association
Finalmente, na área de dispositi- (IEEE-SA) lançou o que chama de
vos miocromecânicos não inerciais,
o Draper Labs (www.draper.com)
desenvolveu um microfone de capaci-
~,...:~
I
~,"í:i\.
~~,'?,: 100 .l!!!l
••••••••••• ~~. __ n
programa piloto "Get IEEE 802 (tm)",
que possibilita o acesso público para
ver ou gravar versões eletrônicas
tor micromovido que é implementado Este conjunto de agulhas é projetado para a
individuais dos padrões IEEE Local
num único chip com o amplificador injeção transcutânea de drogas sem dor. and Metropolitan Area Network (802).
buffer. A Draper partiu sua pesquisa Cortesia do Georgia Institute 01 Technology. Afirma-se que é a primeira vez que
fundamental com o desenvolvimento o IEEE-SA produz uma série de
de unidades que detectam baixas gresso dos Estados Unidos, por padrões amplamente disponíveis sem
freqüências (5 Hz a 5 kHz) assim muitos grupos privados e alguns dos custo algum.
como sensores altamente sensíveis meio milhão de usuários que testaram a padrão IEEE-802(r) de conec-
para freqüências mais altas (0,5 a uma versão preliminar. a sistema tividade é um conceito amplo, de
2 MHz). Sensores químicos e ópticos incluirá inicialmente uma estrutura de baixo custo, e o preço dos padrões
também estão sendo desenvolvidos. "Smart Tags" projetada para reconhe- impressos sozinhos pode superar
cer palavras-chave em documentos o custo de implementação em har-
acessados e a partir delas levá-Io a dware e software para alguns usuá-
sites da Web. Muitos participantes do rios. Dessa forma, com um aparente
teste acham inaceitável este recurso, desejo de tornar as especificações
principalmente porque os sites suge- disponíveis o mais amplamente pos-
ridos são operados pela Microsoft e sível, o IEEE-SA está oferecendo
seus parceiros. Como resultado, o versões gratuitas em Acrobat PDF
recurso "Smart Tags" será removido que podem ser obtidas seis meses
dos sistemas adquiridos diretamente após a publicação inicial do padrão.
da Microsoft. as novos padrões IEEE 802 deverão
Além disso, um protesto foi lavrado ser acrescentados ao programa com
na Federal Trade Commision pela esse atraso.
Junkbusters Corpo (www.junkbusters. Existem atualmente cerca de 50
com), pela Privacy Foundation (www. padrões LAN/MAN IEEE 802, Para
privacyfoundation.org) e por uma ver e fazer o download dos arquivos
dúzia de organizações privadas. basta visitar http://standards.ieee.org/
Um microlone micromecânico a capacito r. Pode-se obter uma cópia do docu- getieee802l.
Cortesia do Draper Labs. mento em PDF no site: www.epic.org/
privacy/consumer/ms_complaint.pdf,
De acordo com o protesto, "a Micro- CIRCUITOS E COMPONENTES
COMPUTADORES DE REDES soft está envolvida e envolvendo em
práticas desagradáveis e enganosas O Declínio do Rádio Digital
Windows (R) XP Chegará em destinadas a vigiar, acompanhar e
Outubro monitorar milhões de usuários da Antigamente a televisão era suave
Internet", Com browsers que fazem e limitada a três redes, mas pelo
Como último anúncio da Microsoft uso de "cookies", isso já é feito, mas de menos era grátis, Agora, a maioria de
(www.microsoft.com). o novo sistema uma forma mais modesta, e os dados nós paga taxas mensais substanciais
operacional Windows XP deverá armazenados no seu computador para sistemas de TV por cabo e saté-
estar disponível em outubro, apesar podem ser deletados facilmente. as lite, que (normalmente) proporcionam
das reservas manifestadas pelo Con- usuários do Netscape, por exemplo, melhor recepção e oferecem uma
FUNÇOES
capacito r num circuito RC.
Um dos aparelhos de maior utilidade na bancada de trabalho do A fórmula para calcular essa fre-
projetista ou profissional de manutenção de equipamentos eletrô- qüência é:
nicos é o Gerador de Funções. Gerando sinais de diversas formas
f = 5/«P1 +R1 )xY)
de onda em uma ampla faixa de freqüências, ele serve para testes Y=C8, C9, C10 ou C11
de equipamentos de todos os tipos. Neste artigo, descrevemos um
onde a freqüência será calculada
gerador de funções que alcança até 20 MHz e gera sinais retangu-
em hertz se as resistências forem da-
lares, senoidais e triangulares. das em ohms e as capacitâncias em
farads.
Características: Em nosso caso utilizamos uma
A prova de equipamentos eletrôni-
cos assim como o seu ajuste utilizan- Faixa de freqüências: 3 kHz chave para selecionar 4 capacitores
do sinais com determinadas formas de a 20 MHz de valores diferentes resultando numa
onda é um procedimento usual nas Saída de sinais: 5 Vpp ou re- faixa de freqüências que vai de me-
bancadas de trabalho, mas exige a tangular compatível TIL nos de 3 kHz até 20 MHz.
presença de um bom gerador de Recursos: ajuste de freqüên- Observamos que a precisão da fre-
funções. cia e ciclo ativo (opcional) qüência dos sinais gerados depende
Se o leitor não tem um gerador de Ajuste de freqüência: por da precisão dos componentes usados
funções e não deseja investir um va- potenciômetro. no circuito. Com componentes co-
lor muito alto na compra de um tipo muns, onde a tolerência pode chegar
comercial, eis aqui uma solução que a mais de 20% (no caso dos capacito-
pode lhe interessar. COMO FUNCIONA res), o leitor não pode esperar uma
Empregando apenas um circuito precisão muito grande a não ser que
integrado Maxim MAX038, este gera- A base deste projeto é um simples faça uma calibração com base em
dor pode produzir sinais senoidais, tri- circuito integrado da Maxim, o equipamentos profissionais.
angulares e retangulares de excelen- MAX038, que reúne todos os elemen-
te qualidade em freqüências até tos para a elaboração de um gerador
20 MHz. de funções com poucos componentes MONTAGEM
Com ele podem ser feitas as pro- adicionais externos.
vas de equipamentos digitais, áudio, O MAX038 é alimentado por uma Na figura 1 temos o diagrama com-
transceptores, receptores, controles fonte simétrica de 5 V que deve ser pleto do gerador de funções empre-
remotos e muitos outros onde um si- bem desacoplada para não distorcer gando o MAX038, da Maxim.
nal de prova se fizer necessário. os sinais produzidos. A placa de circuito impresso inclu-
O circuito é alimentado por uma fon- Além de uma saída de sinal que é indo a fonte de alimentação é mostra-
te simétrica de 5 V e utiliza poucos com- programada pelos níveis lógicos de da na figura 2.
ponentes. Como não existem bobinas, duas chaves, o MAX038 possui uma Os circuitos integrados da fonte de
que são elementos críticos neste tipo saída compatível TIL que gera um si- ",limentação não precisam de radia-
nal retangular de 5 V de amplitude. ..Joresde calor dado o baixo consumo
de projeto, sua elaboração fica facili-
tada para os leitores que não tenham A freqüência do sinal depende dos da unidade. Na verdade, até mesmo
acesso a muitos recursos técnicos. valores dos resistores e de um duas baterias de 9 V podem ser usa-
20
MAX038 TIL I
116
el3 151 r-
Salda I Sarda
19 comum
117
114
-t-O
4 Cs
C9
r-I~
r
Si'
.1 ~F
b
31 5
f;
F" CiO
C11
"100 o,
888
!n
PROVA E USO
rede local. As trilhas junto ao circuito Para provar o aparelho basta ligar
oscilador devem ser bem planejadas
e curtas assim como as ligações de T----_o
Fig. 3 - Usandoduas baterias
-9V
a unidade e observar num osciloscó-
pio as formas dos sinais gerados e
saída dos sinais para se evitar suas freqüências.
de 9 V comofonte.
distorções, principalmente no limite Para usá-Io basta selecionar a for-
superior da faixa de freqüências. ma de onda, a freqüência e aplicar no
Para a saída podem ser usados A programação das formas de circuito em teste.
bornes isolados comuns. onda pode ser feita por uma chave Com a ajuda de um osciloscópio o
Os capacitores de 100 nF no programada conforme os níveis de en- potenciômetro de ajuste de freqüên-
desacoplamento da fonte devem ser trada necessários à produção de cada cia pode ter uma escala calibrada em
cerâmicos. forma de onda. Essa chave pode ser termos de freqüência.
LISTA DE MATERIAL
-
MANUTENÇAO EM EQUIPAMENTOS HOSPITALARES
O OBJETIVO deste curso é preparar técnicos para reparar equipamentos da área hospitalar, que utilizem
princípios da Eletrônica e Informática, como ELETROCARDIÓGRAFO, ELETROENCEFALÓGRAFO, APARE-
LHOS DE RAIO-X, ULTRA-SOM, MARCA-PASSO ete.
o ElE (TO~R==D~~
Desta forma, o oscilador de áudio
Sinais induzidos pela rede de energia, sinais de transmissores formado pela segunda porta (acesso
nos pinos 5, 6 e 4) fica inibido.
de qualquer potência, cargas estáticas, transientes e outros
A freqüência deste oscilador,
sinais de origem desconhecida podem ser detectados por este dentro da faixa de áudio, é deter-
sensibilíssimo circuito CMOS. Totalmente portátil, ele pode ser minada pelo capacito r C1 e pelo
levado a qualquer parte e seu baixo consumo permite que as resistor R3' O leitor poderá alterar R3
escolhendo valores entre 15 k ohms
pilhas tenham sua durabilidade prolongada por vários meses. e 100 k ohms, caso deseje um som
Com este detecto r podemos identificar fontes de interferência mais grave ou agudo para alerta.
eletromagnética que possam estar afetando o funcionamento de A presença do sinal na antena faz
com que o nível lógico da entrada da
equipamentos industriais ou mesmo de uso comum. primeira porta seja alterado. Isso faz
com que sua saída vá ao nível lógico
Os circuitos integrados CMOS sinal estranho for detectado por sua alto e, com isso, o oscilador de áudio
apresentam uma impedância de pequena antena. formado pela segunda porta entre
entrada extremamente elevada, o que em ação.
Ihes confere uma sensibilidade sem O sinal do oscilado r de áudio
igual. Na verdade, essa sensibilidade COMO FUNCIONA em ação é amplificado pelas duas
excessiva até consiste num perigo, outras portas (pinos 8 a 13), que
pois o simples toque dos dedos de A base de nosso projeto é um operam então como "buffers" isolando
uma pessoa que tenha caminhado circuito integrado CMOS do tipo o oscilador da saída e também como
previamente num carpete em dia 4093, que consta de quatro portas
seco, e por isso adquirido forte carga NAND (Não E) de funcionamento LISTA DE MATERIAL
estática, poderá danificá-Io perma- independente.
nentemente. Semicondutores:
Essas portas, como já vimos em
Com o aproveitamento dessa sen- muitos artigos desta revista, podem CI1 - 4093 - circuito integrado CMOS
sibilidade, evitando-se os excessos, ser ligadas de modo a exercer suas
Resistores: (1/8W, 5%)
os circuitos integrados CMOS podem funções lógicas básicas, mas também R1, R2 - 22 MQ - vermelho, vermelho,
ser usados como detectores de sinais como inversores, amplificadores digi- azul
induzidos pela rede (roncos), sinais de tais e até osciladores capazes de R3 - 22 kQ - vermelho, vermelho,
pequenos transmissores, transientes operar na faixa de áudio e RF até laranja
de alta tensão e também cargas alguns megahertz.
estáticas acumuladas em diversos No nosso circuito as 4 portas são Capacitores:
objetos. usadas em 3 funções diferentes: C1 - 47 nF - cerâmico ou poliéster
Se você usar como antena uma A primeira porta, que tem acesso
vareta no telhado de sua casa, a Diversos:
pelos pinos 1, 2 e 3 (1 e 2 são as
aproximação de nuvens carregadas, 8Z - Transdutor cerâmico - ver texto
entradas e 3 a saída) funciona como
81 - Interruptor simples
indicativas de tempestades, irá dispa- um amplificador inversor.
rar o seu detector. 81 - 6 a 9 V - 4 pilhas ou bateria
Os resistores R1 e R2 de altíssimo A - antena - ver texto
O aparelho descrito é alimentado valor mantêm a entrade do circuito
Placa de circuito impresso, caixa para
por pilha5 comuns ou bateria de integrado no nível alto, de modo montagem, conector para bateria ou
9 V, e emite um tom contínuo de que sua saída se mantenha no nível suporte de pilhas, fios, solda, etc.
bom volume quando uma carga ou baixo.
1
converte o sinal elétrico em som CI=4093
---
audível. ~ ~S1
= acrescen-
tarmos mais
BZ um ou dois
resistores de
'22 M ohms
em série com
~ - --ºl Fig.3 - Sugestão
demontagem.
Fig.2 - Placadecircuitoimpressododetetor.
R1 e R2.
TPS
2834
Controle
Multi-
Fase
TPS
2834
'<t
I
N CPU
""
O>
O>
Z
:;
.$
(f)
c:
o TPS
Ü 2834
o
t
.<tI
<ti
Ü Fig.1- Configuração
Cl> multifase.
Õ
c:
<C
VIN
C5
100 pF
U1
TPS2835
51scp 1p
R9 OUT
na
Vcc 1,0 kQ
F 90,9 kn 2,32 kQ
R4
C4
o R10 0,0~2 pF
A National Semiconductor está alimentação direta de lâmpadas e . Taxa de rejeição em modo comum
lançando uma nova série de compa- relés de até 25 mA. elevada.
radores de tensão de alta velocidade, O tipo LM319A apresenta uma
que aparecem com três denomina- precisão melhor em relação ao tipo Na figura 1 temos o diagrama de
ções conforme a faixa de caracterís- standard LM319. conexões para os diversos tipos de
ticas. Esses novos componentes invólucros, nos quais esta série de
são comparadores duplos de alta Dentre as principais características comparadores encontra-se disponí-
velocidade em um único chíp. Eles destes componentes, destacamos: vel.
foram projetados para operar numa · Dois comparadores independentes
ampla faixa de tensões de alimenta- · Operam com fonte simples de 5 V 1 14
ção a partir de 5 V de fonte lógica · Têm um tempo típico de resposta de 2 13
simples . Esses novos dispositivos 80 ns com fonte simétrica de 15 V GND 1 3 120UTPUT
· Têm um fanout máximo de 2 de +INPUT 1 4 11 v+
possuem correntes de entrada meno-
cada lado -INPUT 1 5 10 -INPUT 2
res do que equivalentes como o
v- 6 9 +INPUT 2
LM71 O. A configuração de coletor da · Corrente máxima de entrada de 1 IJA
OUTPUT27 8 GND 2
saída desses dispositivos os torna em toda a faixa de temperaturas
compatíveis com as lógicas RTL, · As entradas e saídas podem ser Fig.1 - Invólucroe pinagemdos LM119/
DTL e TTL, além de possibilitar a isoladas do terra do sistema 219/319parao tipo Dual-in-Line.
Tabela1 Units
nA
mVMax
75
mA
V+12
500
4,0
1,5
11,5
4,5
Typ 3 80V
mA
15
ns
2 1000 V/mV
1 I- CaracterísticasElétricas
+/-13
V
mV10
nA
V
nA
nA
mA 1
-12
Min 150
3Vs
8TA
0,23
0,2 = 25°C 7V LM119/ LM219+/-5
100
-10
40
30
0,7
4,3 IJA
IJA 0,4 I II 0,75V+
TA
V1N =~ 4,5
Rs:<::;5
25°C,
:<::;
+/-
CONDiÇÕES
~ V,
0,6
5-5kmV,
mV,
15V V- === O
R~:<::;5k
VI?,
V+SIOUT
VOUT +C
5+/-
=V,35
25V-V
15 V= O
mA I
TA = 25°C
TA ~~ O°C
V1N -6 mV, IS1NK = 3,2 mA I
I
C1
10 pF
R10
Para outra 470
metade
Terra
Fig.2 - Circuito interno equivalente LM119/LM219/LM319.
Aplicações: 9
Na figura 3 apresentamos uma 6
aplicação típica onde um comparador Entradas
é usado para acionar um relé de 28 V
com corrente de até 25 mA. O diodo 8 Fig. 4 - Detectar de janela.
zener à terra serve para proteger a
saída do comparador contra os pulsos
de alta tensão gerados na bobina do
relé quando ele comuta.
Fig. 3 - Uso do comparador
ara acionar um relé.
•
SABER ELETRÔNICA NQ344/SETEMBRO/2001 57
OSCILADORES
DIGITAIS CMOS
_. "" __ . -~.
- 11
Osciladores que usem funções MHz usando um transistor NPN de uso Fig. 2 - Oscilador de alta freqüência.
CMOS ou que sejam compatíveis com geral, mas que tem saída compatível
tecnologia CMOS encontram uma vas- com tecnologia CMOS. O cristal em- junto com os capacitares e que tam-
ta gama de aplicações. Ter na biblio- pregado determina a freqüência e bém é dependente da tensão de ali-
teca uma coleção de configurações eventualmente pode ser alterado com mentação. Na verdade, a tensão de
básicas é de extrema importância para uma compensação do funcionamen- alimentação pode ser usada para con-
o projetista ou o profissional de ma- to no choque de 4,7 mH. Os capacito- trolar essa freqüência. Os capacitares
nutenção eletrônica. A seguir, damos res devem ser todos cerâmicos e a são cerâmicas e o inversor pode ser
uma coleção de circuitos osciladores saída pode ser ligada diretamente à simulado com portas NAND ou NOR
que podem gerar sinais desde fração entrada de qualquer função CMOS cujas entradas sejam unidas.
de hertz até alguns megahertz, com comum.
alimentação na faixa de 3 a 15 V.
3. Oscilador de Alta Freqüência - 11
2. Oscilador de Alta Freqüência - I Na figura 3 temos um outro
1. Oscilador Transistorizado com Para gerar sinais de 1 a 7 MHz o oscilador de alta freqüência usando
Saída CMOS circuito apresentado na figura 2 usa uma das portas do 4093, a qual é li-
Nosso primeiro circuito, mostrado um inversor. A bobina é que determi- gada como inversor. A freqüência des-
na figura 1. é de um oscilador de 1 na a freqüência de operação em con- te circuito depende da bobina e do
capacitor. Com um capacitar de 47 pF
+9V e uma bobina formada por 80 espiras
de fio 28 num bastão de ferrite, o cir-
cuito oscilará em torno de 1 MHz. O
sinal gerado é retangular.
CMOS
BF494
.n.n.n
I 1nF
Fig. 1 - Oscilado r
transistorizado com
saída CMOS.
.zC
L
C> 47 pF
SUl. 4011
JUl..
c
47kn
~C
Fig. 4 - Foto-Oscilador.
7. Oscilador a Cristal 1 nF
12 8
11. Duas Freqüências e Duas Fases XTAL = 3,2768 MHz
O circuito ilustrado na figura 11
gera sinais de duas freqüências, sen-
do um deles com duas fases. A base 122PF
é um duplo flip-f1op do tipo O e um Fig. 10 - Oscilador de 200 kHz.
50 Hz
8
13. Padrão de Afinação de Instru-
mentos Musicais
O circuito dado na figura 13 gera
200 Hz
um sinal preciso de 440 kHz que XTAL = 3,2768 MHz
corresponde à nota musical usada na
Fig. 12 - Padrão de 50 / 100/200 Hz.
afinação da maioria dos instrumentos
60
SABER ELETRÔNICA Nº 344/SETEMBRO/2001
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1 MHz grandezas
elétricas bá- MIN/COMPUTADORES E
122PF 27PF1 sicas com MICROPROCESSADORES ( 7 pgtos.)1
Fig. 13 - Padrão de afinação segurança e ELETR6NICA DIGITAL ( 8 pgtos.)
de instrumentos musicais. finalmente ELETRODOMÉSTICOS E
como testar INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
, uma gran- BÁSICAS ( 8 pgtos.)
CONCLUSÃO
PRÁTICAS DIGITAIS (10 pagtos.)
Em funções simples onde t~\.
.~~\dade
de quanti-
..- compo-
de
FONTES DE
são muito diferentes das encon-
tradas em equipamentos seme-
lhantes, tais como televisores e
até mesmo computadores. São
elas as fontes chaveadas que o
MONITORES
técnico precisa conhecer para
poder encontrar problemas de
funcionamento. Neste artigo,
analisaremos o funcionamento
de uma fonte típica com os
possíveis problemas que ela
pode apresentar.
DE VíDEO
As fontes chaveadas são encon- feito por componentes convencionais, guem pela rede de energia, causando
tradas na maioria dos equipamentos normalmente diodos, capacitores e assim interferências em outros equi-
eletrônicos modernos. Com um ren- indutores. pamentos.
dimento muito maior que as fontes A regulação da tensão é obtida A retificação é feita pela ponte
tradicionais lineares, elas operam tomando-se a saída de um dos enrola- D802 e o modo como essa ponte é
em configurações mais complexas, mentos secundários como referência conectada ao circuito possibilita a
gerando tensões de forma precisa para controlar o circuito que modula alimentação do monitor tanto pela
e constante. No entanto, como qual- o oscilador. Quando a tensão cai rede de 110 V como 220 V.
quer tipo de circuito eletrônico, elas na saída do circuito, o oscilador Nesse setor do circuito encontra-
também estão sujeitas a falhas, e o tem a largura dos pulsos produzidos mos a bobina desmagnetizadora L991
técnico que trabalha com a manuten- aumentada de modo a elevar a tensão que é controlada pelo PTC R803.
ção de monitores de vídeo precisa no circuito. Quando o circuito é ligado, o PTC está
conhecer seu princípio de funciona- Na figura 2 temos um circuito com uma baixa resistência, circulando
mento para diagnosticar os problemas típico de fonte «1ealimentação de um então uma forte corrente pela bobina,
e fazer suas correções. monitor de vídeo, focalizando-se os o que provocará a desmagnetização
componentes principais. do cinescópio. Um instante depois,
Trata-se da fonte de alimentação a resistência do PTC aumentará
COMO FUNCIONA do monitor Tatung CM-1498V, que pela elevação de sua temperatura,
pode operar nas redes de 110 V e e com isso a corrente na bobina
As fontes típicas dos monitores de 220 V. desmagnetizadora será reduzida.
vídeo (e de outros equipamentos) são Conforme podemos ver, na entrada O transistor comutador de potência
formadas por um sistema retificador temos um filtro LC cuja finalidade é o Q804, um FET de potência do tipo
que gera uma tensão contínua de é evitar que os sinais gerados pela 2SK538, que é excitado pelo modu-
valor elevado e um circuito oscilador comutação rápida da fonte se propa- lador UC3842, um circuito integrado
modulado que controla um tran- dedicado a este tipo de
sistor de potência que pode ser Transformador
aplicação.
LI:
do tipo bipolar ou FET, conforme Na fonte do monitor
mostra o diagrama de blocos da Tatung analisado são
figura 1. Retificador produzidas duas ten-
O transistor tem por carga um SaídasI sões: 90 V para os cir-
transformador em cujos enrola- cuitos de vídeo e 18 V
mentos secundários aparecem as para os circuitos de pro-
diversas tensões que o circuito cessamento de sinal.
necessita para seu funciona-
mento.
Como o oscilador trabalha Oscilador
JUl A tensão para a
entrada COMP do cir-
cuito integrado (compa-
em freqüências relativamente rador) que faz a estabi-
elevadas, que podem variar entre lização da tensão vem
20 kHz e 500 kHz, as tensões de um enrolamento adi-
nos secundários precisam ser cional do transformador,
retificadas e filtradas, o que é Fig. 1 - Diagrama simplificado de fonte chaveada
que é acessado pelos
62 SABER ELETRÔNICA Nº 344/Sn~MgRO/~001
Fig. 2 - Fonte de um monitor de vídeo. AC INPUT: 100 - 125 V/200 - 240 V
POWER
SW
COLOR MONITOR SS01
CnI-1498V/CAI-1496V/
CAI-1492V
FS01
250 V
2AT
OEGAUSSING
COIL
L991
®'PS01
12
@
T801
TPW-466
°S11
1N4006
CS16 LS02
TSH-170
1pFV..i-
450 ••• _
RS07 0812
150 kn RG3J
1W CS17
100 pF
RS2S 160 V
39 kn
2W
OS04
1kV
RS30
®
11
BA159 2.5 kn
º~~g~F
7W LS04
TSH-2026
CS09 90V
10 ~F/25 V':
8 7 6 5
O/P GND
GNO
QS05
UC3S42
R820
16 kn
CS11
470 pF
50 V R817
p- 18 V
240 kn
tJ1CS20
472
CS21
472
Somente as placas
de 550 pontos cada MONTE VOCÊ MESMO UM
(sem suporte) pacote SUPER ALARME ULTRA-SONS
com 3 peças ... Esgotado
!
sos em que, por comodidade, custo A combinação dos dois circuitos,
ou mesmo outras considerações, eles de modo a se obter o liga/desliga e ao
se tornam uma solução atraente. o = desligado mesmo tempo o sentido de rotação, é
Com a possibilidade de controlar
correntes elevadas e não tendo o pro-
blema da dissipação que ocorre com
transistores (mesmo os de efeito de
campo de potência), os relés são fa-
S
1 = ligado
1,2kn
BC548
+6 a
1
18 V mostrada na figura 3.
Na tabela-verdade junto ao diagra-
ma temos as condições possíveis de
acionamento para o motor. Os relés
são os mesmos recomendados nas
cilmente acionáveis, mesmo a partir Fig. 1 - Liga / Desliga com relé. duas aplicações anteriores.
dos níveis lógicos de circuitos digitais Observe que nestes circuitos todos
ou das portas de um PC. Com a entrada no nível alto o relé a tensão de alimentação do motor é
Damos a seguir alguns circuitos é ativado ligando o motor. Podemos independente da tensão de aciona-
interessantes que envolvem os relés inverter esta condição com o uso dos mento dos relés empregados e das
no controle de motores de corrente contatos normalmente fechados de próprias tensões dos circuitos digitais
contínua. Os relés recomendados são um relé. usados.
para tensões de 5 a 12 volts com uma O circuito da figura 2 utiliza um relé
corrente máxima de acionamento de com contatos duplos reversíveis (2 x
50 mA. 2) para reverter a rotação de um mo- Circuitos Sem Relés
O primeiro é um circuito simples tor de corrente contínua.
para o liga/desliga a partir dos níveis O relé usado neste caso deve ter Se o problema do leitor for o uso
lógicos de um circuito TIL, CMOS ou uma corrente máxima de 50 mA, com de relés podemos fornecer algumas
mesmo da porta paralela de um PC. a tensão entre 5 e 12 volts. O circuito versões alternativas para o controle do
Este circuito, mostrado na figura 1, é compatível tanto com as saídas de sentido de rotação utilizando transis-
pode controlar motores com alimen- funções lógicas TIL como CMOS. tores comuns.
i: ~ ~~~~
Fig.6 - PinagemdosCls.
O Esquerda
1 Direita 1N4002
E s +6V
7806
Fig.4 - Acionamento/reversão
sem relé.
T
100 pF
Neste circuito a corrente do motor
poderá ser de até 500 mA para os 1000 pF
Controle PWM
Controle Combinado
102 CIRCUITOS
Podemos combinar um duplo liga- Autor: Newton C. Braga
desliga com um controle de velocida- 64 páginas - R$ 4,50
de e de sentido de rotação de acor- Neste livro, os engenheiros, técnicos, estudan-
do com a configuração mostrada na tes e mesmo hobistas podem contar com cir-
figura 9.
Nela, o liga-desliga tanto pode ser
~•..•.......
~.-.~......••...•..~ eretos
cuitos
ma de básicos
comointegrados,
circuitos utilizando
tanto usando
blocos
o quecomponentes
fechados na dis-
for-
Ihes economiza
feito pelas entrada E1 como E2' as
quais podem ser ligadas a sensores tempo, dinheiro e até o dissabor de uma configuração que
diferentes. não atenda as suas necessidades.
No primeiro caso, o liga-desliga é
feito por um relé, condição em que
temos um controle isolado do circuito
(o que pode ser interessante em al-
gumas aplicações), enquanto que no
segundo caso não há isolamento elé- Autor: Newton C. Braga
trico do motor em relação ao circuito 80 páginas - R$ 9,50
de controle. Neste livro, o leitor vai encontrar os procedimen-
O controle de velocidade é reali- tos que vão desde a simples troca de um fusível
zado pelo potenciômetro de 100 até a instalação completa de todos os elementos
kohms, enquanto que a reversão é fei- de uma casa ou ainda a colocação de tomadas,
ta pelo relé através da entrada E2' ligações à terra necessárias ao correto funciona-
conforme circuito que mostramos na mento de dispositivos modernos como fornos de mi-
figura 2. croondas e computadores, além das normas de se-
gurança fundamentais neste tipo de trabalho.
Conclusão
Como as possibilidades
de configuração são muitas,
Autor: Newton C. Braga
o que o projetista poderá fa-
Volume 1- 144 páginas - R$ 8,90
zer combinando circuitos é Volume 11 - 140 páginas - R$ 9,50
infinito. Cabe a cada um sa- Nossa missão é abrir as portas do mundo fantásti-
co da eletrônica e incentivar os leitores a das o
ber escolher a configuração
primeiro passo rumo às profissões do futuro. Pro-
que melhor se adapte às fi- '.., fessores e alunos das escolas de segundo grau ago-
nalidades do seu projeto. ra devem escolher uma matéria Eletiva pela nova LDB
Aqui é importante obser- podem optar por uma que realmente se enquadra nas
necesidades do mundo atual que é a eletrônica e usar
var que existem característi- este livro como texto básico para seu aprendizado.
cas importantes que devem
ser analisadas nos controles
de motor, tais como as que
mexem com a inércia, a
linearidade de atuação, etc.-
~~~q
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PIC16F84
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TV PC 1405 Philco - Hitachi
DEFEITO: AUTOR: VOLNEI DOS S. GONÇALVES
Vertical quase fechado. Pelotas - RS
RELATO:
R617
+B
o televisor estava com a imagem
115 V
em apenas 5 cm da tela, mas com a
largura normal. Medi todas as tensões
do oscilador vertical e não encontrei
nenhuma anormalidade. Passei então PIR 621
a testar os capacitores. Encontrei C609 trimpot
Capacitor
que estava totalmente aberto. Troquei Aberto
alt.
este componente, mas a imagem ain-
da ficou com pouca altura. Testei então
C607, encontrando-o com fuga e bai- Defletora
xa capacitância. Troquei este 2º V
capacitor também e o televisor voltou IC701
a funcionar normalmente. pino 1
,,,
10
A2 nF •
componentes. Medi o transistor TS515 C512
- BC548. A tensão neste componente
estava normal. No entanto, ao medir a ,, 4,7 nF
9V/ BC558 ~V
A2
TS515
BC548 C513
100 nFT
2V-~ AVAl,I2v B2
74
SABER ELETRÔNICA Nº 344/SETEMBRO/2001
LITERATURA TÉCNICA
MICROCONTROLADOR 8051 - PROCESSADORES Intel
DETALHADO Autores: Renato Rodrigues Paixão e
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do. São mais de 300 milhões de peças MEMÓRIA CACHE, MMX, EXECUÇÃO DINÃMICA, D18,AGp, en-
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A proposta deste livro é ensinar so- de Chipsets, Memórias DRAM e comparações de desempenho
bre os microcontroladores da família entre os prodessadores, levando-se em conta os três vetores
8051, com extenso material didático (INTEGER, FP e MULTIMEDIA), tornando o livro uma excelente
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específica e de- talhada do microcon- Baseado no microcontrolador PIC16F84
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diagramas de te, passando pela ferramenta de trabalho (MPASM). Desta forma
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