SE170
SE170
SE170
_: · cr n metro digital
A
· m1 er d bal ç r d tivo
para doi t ca-d1 e
TV repa ação
066 - Motorádio - esquemas elétricos Cz$ 24.00 Cz$ 24,00 Q~1 :Manuel àe ttansist:eFes, t::iFist:eres e CI Cz$ l 8,00
067 -Faixado cidadão-PX-11 metros Cz$ 18,00 095 - Sanyo CTP 4801 - manual de serviço 087 Manaal mundia4de c_1at1Sito1es GzS SS,69
070 - Nissei - esquemas elétricos CzS 18,00 Cz$124,00 147 - lbrape vol. 1 transistores de baixo sinal para áudio
072 -Semp Toshiba- áudio e vídeo Cz$ 19,20 096 - Sanyo CTP 6305 - manual de serviço e comutação Cz$ 33,60
073 -Evadin-diagramas esquemáticos Cz$ 19,20 Cz$ 24,00 150 - lbrape vol.3 - transistores de potência Cz$' 33,60
074 - Gradiente vol. 1 - esquemas elétricos - - - - 097 - Sanyo CTP 6305N - manual de serviço 171 - Manual de válvulas - série alfabética Cz$1 50,40
075 - Delta - esquemas elétricos vol. 1 Cz$ 19,20 Cz$ 24,00
076 - Delta - esquemas elétricos vol. 2 CzS 19,20 098 - Sanyo CTP 6701 - manual de serviço
077 - Sanyo - esquemas de TVC CzS 50,40 Cz$ 24,00 PROJETOS ELETRÔNICOS PARA MONTAGENS
~ka TI C esq11emas elétrioas
1 C•S 86,00 099 - Sanyo CTP 6703 - manual de serviço DE APARELHOS - diagramas e todas as informações
083 - CCE - esquemas elétricos vol. 2 Cz$ 27 ,60 CzS 24,00 para a montagem de aparelhos.
084 - CCE - esquemas elétricos vol. 3 Cz$ 27 ,60 100 - Sanyo CTP 6704/05/06 - manual de serviço 156 - Amplificadores-grandes projetos - 20W, 30W,
085 - Philco - rádios, auto-rádios Cz$ 20,40 Cz$ 24,00 40W, 70W, 130W, 200W Cz$ 21,60 1
086 - National - rádios e rádios-gravadores Cz$ 18,00 101 - Sanyo CTP 6708 - manual de serviço
088 - National - gravadores cassetes Cz$ 18,00 CzS 24,00 GUIA TÉCNICO ESPECÍFICO DO FABRICANTE E
089 - National - estéreos 102 - Sanyo CTP 6710 - manual de serviço DO MODELO - manual de informações específico do
091 - CCE - esquemas elétricos vol. 4 Cz$, 27 ,60 Cz$ 24,00 próprio fabricante do aparelho, para o técnico repa-
103 - Sharp, Colorado, Mitsubishi, Philco, Sanyo, Phi- 105 - Nacional - TC 141M Cz$ 20,40 rador.
lips, Semp Toshiba, Telcfunkcn Cz$ 39,60 107-Nacional-TC 207/208/261 Cz$ 20,40 065 - Nacional - TC 204 Cz$' 18,00
104 - Grundig - esquemas elétricos CzS' 21,60 115 - Sanyo - aparelhos de som vol. 1 Cz$ 21,60 106- National TC 141 M Cz$ 20,40
110 - Sharp, Sanyo, Sony, Nissei, Scmp Toshiba, Natio- 116 - Sanyo - aparelhos de som vol. 2 CzS 21,60 108 - Nacional Technics Receiver Cz$ 18,00
nal Greynolds, apar. de som Cz$ 21,60 137 - Nacional - TC 142M Cz$ 14,40 109 - National Technics - tapc-deck e toca-discos
111- Philips - TVC e TV P & B CzS 68,40 138 - National - TC 209 CzS 18,00 CzS 19,20
112 - CCE - esquemas elétricos vol. 5 CzS 27 ,60 139 -Nacional - TC 210 CzS 18,00 144- Nacional - TC 210 Cz$ 19,20
113 - Sharp, Colorado, Mitsubishi, Philco, Philips, Tc- 140-Nacional-TC211N czs 14,40 168 -National -TC 144 M CzS 19.20
[coto, Telefunken, TVC, esquemas elétricos Cz$ 39,60 148 - National-TC-161M CzS 14.40 170-Nacional - TC 214 Cz$ 19,20
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INFORMAÇÕES
EQUIVAL~NCIA DE
TRANSISTORES
ARQUIVO
SABER
ELETRÔNICA
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TRANSISTORES BF420
ARQUIVO
SABER
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ELETRÔNICA _
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tipo equ ivalentes Transistor para saída de vídeo em classe B, lcotron NPN . _ô Q. CD> Q. )>
C~"OCO . :
2G101 /2 AC126,AC163,AC171,AC173,2SB459,2N506, :e:· n· . . , - ·
Características OeCD3
2N2907.AF139 li (/) e: ~ · -o
2G106 AF106, AF192, AF256, BFX48, BS W 19, BSW72. Vcrn ....... .............. .... ..... .. .... 300 v o-
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Q. . o
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r--. ..., ~ ·, ~.
2G270/1 AC114,AC128,AC132.AC153,2SB222 ..._
~ ct> ct> "' o
2N2431,2N41 06 , SK3004. ~· O gi O
N ,... O - · CD
1 CX)
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FORMULAS FILTRO PASSA-ALTAS I
ARQUIVO -
SABER
ELETRÔNICA
1
.. .TTL 7440
Dois Buffers NANO
de 4 entradas
ARQUIVO
SABER
1
ELETRÔNICA
Este filtro deixa passar somente as freqüências acima do valor de corte Cada um dos buffers pode ser usado independentemente. Cada salda
que é dado por f na fórmula: pode excitar 30 entradas TIL normais, o que significa uma capacidade
três vezes .maior que o 7420.
Tempo- de propagação .. ...... :... ... . 11 ns (médio)
Corrente por unidade ..... 17 mA (todas sai da L))
+5V 4 mA (todas saldas HI)
f=----
47rF © he
t:\ (1
ENTRADA L
D) .- (1
FILTRO PASSA-ALTAS
TRANSISTORES BF421
ARQU IVO
SABER
ELET RÔN ICA
1
. I NFORMAÇÕES
EQUIVAL~NCIA DE
TRANSISTORES
ARQU IVO
SABER
ELETRÔNICA
1
Transistor par salda de vldeo em classe B, lcotron PNP.
tipo equivalentes
Características
2G301 AC114, AC128, AC153, AF185, 2SB222, 2N 1305, 2N2431,
VcEO .... ...... .. ... .... .. .... .. ..... ...... 300 V
2N4106
lc ... .... .. .. .. .. .... .... .. .... .. .. ... .. ... 25 mA 2G302 AF185, 2N1305, 2N1307, SK3004
. lcM .... ... .... .. .... .... .... .. .. ... ... .. 100 mA 2G303/4 2N1305, 2N1307
Ptot .. .. ... .. ... .. .... ... .. ... .. .. .... .... . 830 mW 2G306 2N 1309, SK3004
fT .............. ..... .. ... ... ...... .. ......... 60 MHz 2G308 2N1305,2N1307,SK3004
hFE ... ...... ....... .. .. .. ... .....· maior que 40 2G309 2N 1309
2G319/20 AC126, AC128, AC163, AC171, 2SB383 , 2N 1190 , 2 N2429,
SK3005
2G339 AC127 , 2SD96, 2N2430, _SK3010
2G371 AC117K, AC121V, AC 128, AC131, AC132 , AC152, AC184
~ 41 BF421
2G3i4
2N610,2N1305,0C318,SK3005
AC121 , AC 128, AC131, AC132, AC152, 2SB415, 2N 1309 ,
OC318, SK3005
2G377 NKT217
SRIER A
ELETRDnlCR n 2 170
ARTIGO DE CAPA
MONTAGENS
5 Cronômetro digital
14 - Anemômetro
16 - Timer
2 2 Mixer de balanço gradativo para dois toca-discos Capa: foto alusiva ao artigo Circuitos para Música Eletrônica
INFORMAÇÔES TICNICAS
6 2 Seção dos leitores
2 O Publicações técnicas
6 4 Modifique um receptor de FM para receber VH F
4 2 1nformativo industrial
TV- VIDEO
Diretores
Hélio Fittipaldi
Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi
Gerente Administrativo
Não poderíamos encerrar 1986 sem deixar de agradecer a todos que nos Eduardo Anion
acompanharam durante o seu transcorrer.
Este ano foi marcante, pois mostrou, com o advento do Plano Cruzado,
que o interesse pelo setor eletrônico continua grande e que realmente a crise
econômica dos últimos anos não conseguiu fenecer esta tendência.
SRIER _..
Para o ano de 1987, pretendemos ampliar nossa presença no campo das
publicações técnicas de eletrônica, colocando no mercado diversos livros,
como, por exemplo, mais dois volumes de Circuitos & Informações, além de
ELETRDnlCR
outros de autores nacionais e estrangeiros, que estamos em negociação para
traduzir. Além disso, no próximo mês de janeiro, publicaremos duas edições Editor e Diretor
Hélio Fittipaldi
da Saber Eletrônica, sendo uma habitual~que terá como artigo de fundo uma
câmara de eco, um amplificador de grande potência e um pré-amplificador Diretor Técnico
Newton C. Braga
com controle de tom; e a outra será uma edição fora de série, com maior nú -
mero de páginas e que apresentará mais de 100 projetos de leitores. Os melho· laboratório
Marcos Furlan Ferreira, Ciro Mitubashi
res projetos, indicados pelos leitores através de cupom próprio, receberão vali-
osos prêmios. Assistente de Redação
Por último, gostaria mos de comunicar a todos que nos têm escrito, que Aparecida Maria da Paz
as correspondências têm chegado às nossas mãos com grande atraso, variando, Departamento de Arte
na maioria, em até 30 dias após a expedição no âmbito nacional e até 90 dias Desenhos:
no internacional, com algumas excessões. Portanto, os atrasos verificados nas Josemar Brancacci. Almir B. de Queiroz,
respostas não são de nossa parte e sim dos Correios. Francisco H.S. do Nascimento,
Maria Sofia de Carvalho Fan-hais
Desejamos a todos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!
Paginação:
Sérgio S. Santos,
Hélio Fittipaldi Vera Lúcia de Souza Franco
Supervisão:
Douglas S. Baptista Jr.
Fotografia
Cerri
Publicidade
Maria da Glória Assir
Composição
Gazeta Mercantil
Fotolitos
M icroart, Fototraço
COMUNICADO
Impressão
A SABER PUBLICIDADE E PROMOÇÕES LTDA. co- W. Roth & Cia. Ltda.
O CIRCUITO
Tão importante quanto montar um
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OSCILADOR circuito e colocá-lo em funcionamento é
FIGURA 1
A
QUARTZO POR
saber como ele funciona e quais os me-
canismos envolvidos em sua estrutura
--1 ílt-
20000
interna.
Por se tratar de um projeto que utili-
za componentes e conceitos básicos de
CONTROLE eletrônica digital, uma análise detalha-
START
da de seu funcionamento é muito inte-
STOP ressante, pois permite uma maior fami-
liarização do leitor com esse ºtipo de cir-
cuito, o que é de grande importância pa-
1RESET ra seus projetos futuros.
Iniciaremos a análise com a separação
do circuito em seus blocos integrantes,
descrevendo a função de cada bloco e
,,,,
os componentes utilizados. A figura 1
ilustra a arquitetura do projeto em seu
diagrama de blocos.
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,-,- •
Os blocos contadores e decodifica-
-'-' -- • I // /
Um cronômetro digital que não utili-
•
- LAP: Paraliza a contagem apenas no
dos centésimos de segundos, segundos
e minutos, bem como sua representação
nos respectivos· displays. Em sua cons-
trução são utilizados basicamente dois
za nenhum chip dedicado de disponibi - display, permanecendo a contagem nor- tipos de circuitos integrados de tecnolo-
lidade duvidosa no mercado, e que ain- mal internamente. Pressionando-se uma gia C MOS; que são o 4518 e o 4511.
da apresenta caracteri'sticas que definem vez esta tecla, o display é paralizado e Os circuitos integrados C MOS têm
um aparelho de alta performance para pressionando-se novamente a contagem caractert'sticas notáveis para aplicações
aplicações experimentais de laboratório, continua em tempo real. em circuitos digitais, e entre elas desta-
é o que propomos neste artigo. - RESET: Essa tecla, quando pressio- cam-se o baixúsimo consumo de corren-
Seu modo de operação é similar ao nada com o cronômetro parado, zera o te; ampla faixa de tensões de alimenta·
dos cronômetros que são normalmente display e os contadores, para o início de ção que pode variar desde os 3V até
encontrados em relógios digitais de pul- outra cronometragem. Se o RESET for mais de 15V, e a alta imunidade a rut'dos
so, com a vantagem de permitir uma vi- pressionado com o cronômetro em con- induzidos por fenômenos externos.
sualização da contagem num ·raio muito tagem, nada acontecerá. Essas caractert'sticas justificam plena-
maior do que aquele obtido com reló- O cronômetro digital também permi- mente sua larga aplicação em aparelhos
gios menores, devido ao seu grande dis- te que se faça seu disparo por meios alimentados por pilhas e equipamentos
play de Leds com seis dígitos . externos, através de sensores ligados à que devem resistir aos altos nt'veis de
O cronômetro pode ser controlado entradas de ST ART e STOP indepen- rut'do elétrico das instalações industriais.
por três teclas, além de permitir sua ope- dentes no cronômetro. No caso do 4518, temos no interior
ração externamente por meio de senso- Essa caractert'stica é muito interes- do seu invólucro dois contadores de
res adequados. sante em aplicações científicas como ex- décadas independentes com saídas codi-
Suas teclas de controle são: perimentos ft'sico-químicos e mecânicos ficadas em BCD (Binary Coded Deci-
- START/STOP: Permite em uma úni- que exigem a contagem do tempo trans- mal), o que significa que cada um de
ca tecla disparar e parar a contagem, co- corrido durante um evento com grande seus contàdores pode representar valo-
mo num cronômetro convencional. precisão. res de O a 9 em sua sat'das, codificadas
,--' ,--'
R R
Em nosso cronômetro três módulos
como estes são utilizados , porém, com
algumas diferenças. O contador de
centésimos de segundo deve contar de O
.a 99, pois cem centésimos formam um
segundo, mas os contadores de segundos
devem ir até 59 apenas, e o mesmo é
válido para o contador de minutos.
LIº LIº
DISPLAY 2 OISPLAY 1
Para resolver o problema da conta-
gem até 59 podemos nas valer de um ar- FIGURA 2
lOOHz
FIGURA 3
saída de 100 Hz, podemos deduzir que possamos parar e dar partida no cronô- das às entradas de inibição de CLOCK
a divisão total deverá ser de 20.000. metro; resetá-lo e também um controle do 4518, teremos implementado um
Não existe, contudo, um divisor por de LAP. comando de START/STOP no cro-
20.000 disponível comercialmente, ele Essas teclas atuam diretamente sobre nômetro. Pressionando-se esta tecla uma
deve ser construído. Utilizando o 4518, os pinos de controle dos 4518 e 4511. vez, o cronômetro será disparado, e'
podemos fazer um divisor por 20, resul· Para isso foram utilizados dois F LI P- pressionando-se novamente ele parará.
tando em sua saída 100 KHz. F LOPs existentes em um CI do tipo
Utilizando um outro 4518, fazemos 4013. Ambos os F LI P-F LOPs foram O mesmo é válido para as entradas
um divisor por 100 e obteremos um montados em uma configuração tipo de habilitação d_os LATCHES dos 4511
KHz em sua saída; um último bloco di- T ou "Toogle", de forma que para para termos o comando de LAP do cro-
visor por 1O, feito com um 4017. nos re- cada subida de onda do sinal aplicado a nômetro.
tornará em sua saída o sinal de 100 Hz sua entrada de CLOCK, suas duas saí- A tecla de RESET atua ~retamente
tão almejado, bastando injetá-lo no blo· das invertam seu estado lógico. Note sobre os pinos de RESET dos 4518, po-
co de contadores/decodificadores para que, associando uma tecla ao CLOCK rém foram tomadas precauções para
termos uma perfeita contagem. de um destes F LI P-F LOPs de forma a que o circuito não permita seu aciona-
Resta-nos então colocar no circuito enviar-lhe um pulso cada vez que for mento com o cronômetro correndo,
algumas teclas de controle, para que pressionada e ligando uma de suas saí- por questões de segurança.
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Apenas mais uma consideração deve rio utilizar circuitos que visam suprimir Note a existência dos circuitos de
ser feita quanto a estes comandos, e que o ruído gerado durante a acomodação DEBOUNCING feitos com base em um
diz respeito aos circuitos de "DEBOUN- dos contatos da tecla quando pressiona- inversor ligado à entrada de CLOCK
CI NG" das teclas. da, para evitar um funcionamento errá- do 4013, e outros refinamentos empre-
Como as entradas de CLOCK do tico. gados no circuito.
4013 são sensíveis à borda ascendente Na figura 4 podemos ver o esquema Um detalhe importante, que pode
do sinal a ela aplicada, se faz necessá- completo do cronômetro digital. ser notado neste diagrama completo,
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FIGURA 5A
FIGURA 56
CRONOME'TRO
DIGITAL
- - - - - - - - - - - - - - LISTA DE M Á T E R I A L - - - - - - - - - - - - - -
Semicondutores:
Cl-1 a Cl-6 - 4511 01 a 04 - 1N4148 CV - trimer circular, 2-20 pF
Cl-7 a Cl-11 - 4518 Resistores (todos de 1/4W, 5%): Diversos:
Cl-12- 4017 R 1 a R3 - 1 k XTAL- 2 MHz
Cl-13 - 4081 R4 a R7 - 10 k S 1 - interruptor simples
Cl-14-4001 ou4011 R8 a RlO- 330 R S2 a S4 - interruptores de contato mo-
Cl-15-4013 Rl 1 - 1 M mentâneo
Cl-16 - 7805 R12 - 2k2 Jl a.J3 - jaques RCA
DS-1 a DS-6 - FND500 ou FND560 Capacitares: Soquetes para os circuitos integrados
LED 1 a LED 5 - LEDs vermelhos Cl a C5 - 100 nF, poliéster Placa de circuito impresso de dupla face
comuns C6 - 100 µF x· 16V, eletrolltico e de face simples.
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instruções D - Ferro de soldar 30 W, 4 chaves de fenda e 1 D - Pré-Tonal grave/agudo . 212.00 :D
metro de solda 52,00 D - Luz Rítmica 1 canal 110,00 ~
---------------------! D - Luz Rítmica 3 canais
D - Provador de transistor
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o amplificador, efeito de carro com buzina , rádio, sirene,
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PROJETO 1
ANEMÔMETRD
Este anemómetro pode ter tanto aplicações decorativas, como servir de eficiente pode ser aplicada diretamente ao indica-
indicador de funcionamento para sistemas alternativos de geraç§o de energia, espe- dor de ponto móvel com o UAA 170.
cificamente os sistemas eólicos. O sensor, um motor comum para brinquedos de 3, 6 Um diodo, um capacitor e um resistor
ou 9V: é muito fácil de ser conseguido, assim como o restante do material. alteram a prontidão do instrumento de
modo que os leds não respondam ava-
riações rápidas ou "pés-de-vento", o que
significa uma resposta ã velocidade mé-
A idéia básica consiste em se usar um maior eficiência na captação da força dei dia, o que é mais interessante nas aplica-
pequeno motor de corrente continua vento. ções práticas.
como gerador, sendo acionado por uma A tensão gerada nessas condições é Não há necessidade de ajustes com-
hélice de aeromodelo ou outra hélice de proporcional ã velocidade do vento e plicados, já que os limites de aciona-
Para o ajuste existem diversas possibi- trim-pot de máximo para que -o último
lidades: a mais simples consiste em se led acenda. O trim-pot de minimo é en-
tomar a velocidade de um vento forte tão ajustado para que o primeiro led
LEME (conhecido) como máximo e ajustar o acenda com o sensor parado.
Se tivermos um anemômetro comer-
cia I disponível para fazer a calibração.
poderemos ter uma escala mais precisa.
Se o motor não gerar uma corrente su-
ficiente para excitar ao máximo o cir-
ri
cuito. deve ser feita sua troca. Alguns ti-
1 1
1 1 pos podem não ter um bom rendimento
FIGURA 2
.,,..., ~
'777")-'/'•,..11 'V na função de dinamos.
BASE ~: ~/ ARTICULAÇÃO Motores de toca-discos ou gravadores
''V são os que melhor se prestam a esta a-
//~ '}/,
//;' plicação.
PROTEÇÃO
CONTRA'-..,
CHUVA '-..,
Veja que deve ser previsto um sistema FIGURA 3 - - - - Lista de Material----
de contatos móveis para os fios de liga- D 1 - 1N4002 ou equivalente - diodo de
ção ao circuito. de modo que. com as silicio
constantes mudanças de direção do R1 - 10k x 1/8W - resistor(marrom.
vento, o fio não enrole no conjunto. preto. laranja)
Uma maneira de se evitar isso é com o C1 - 22 uF x 16V - capacitar eletrolítico
sistema de captação por "copos" mos- M1 - Motor de CC de 33 a 9V - ver
trado na figura 3. texto
Este sistema mede a velocidade do Diversos: placa base com o UAA 170.
vento. independentemente de sua dire- material para a parte mecânica e sensor,
ção. A eficiência na captação do vento motor e hélice, fios. solda etc.
depende do diâmetro de cada copinho.
PROJETO 2
MEDIDOR DE GANHO PARA
TRANSISTORES
Eis um circuito simples utilizando o UM 170 em sua placa básica e mais dois re- proporcional ao seu ganho estático de
sistores, além de uma chave que permite comparar ganhos de transistores NPN e corrente hFE, que pode ser verificado
PNP de uso geral e até mesmo ter uma leitura de valores com certa precisão. De pelo led aceso.
grande utilidade na bancada, este provador permite saber qual transistor está ou não Com os componentes usados no pro-
com o ganho baixo. jeto básico podemos ler com boa preci-
são ganhos na fa ixa de 100 a 500. Os
valores maiores e menores que estes já
A idéia é simples: o transistor em O tra nsistor é polarizado de modo a não são obtidos com tanta precisão. Se
teste forma com um resitor um divisor de corresponder uma res istência tanto me- o leitor desejar abranger esta faixa com
tensão ligado à entrada do módu lo nor quanto maior for seu ganho. Assim. maior precisão bastará trocar os resisto-
UAA170. a tensão no emissor do transistor será res.
+12V
Rl
4K7
+
~----El UAA.170
PNP
- - - - Lista de Material - - - -
~
._____CB ov
R2 - 3M3 x 1/8W - resistor (laranja, la-
ranja. verde)
~---------------<o------<Q CH 1 - Chave de 2 pólos x 2 posições
ANSISTOR EM FIGURA 2
Diversos: garras e fios para ligação dos
transistores. placa base com o UAA 170.
ESTE PNP OU NPN
solda etc.
PROJETO 3 _ _ _ _ __
TIMER
Este projeto é bastante interessante pelo efeito final conseguido que lembra uma tor. Assim. selecionando transistores de
espécie de "ampulheta eletrónica". A medida que o tempo passa, os leds "caem" maior ganho teremos maiores tempos.
exatamente como a areia de uma ampulheta. O número de componentes adicionais Para um hFE de 500. por exemplo.
usados em relação à placa base é muito pequeno. usando um capacitar de 47 µF e um re-
sistor de 1Ok no circuito de descarga
O principio de funcionamento deste cir- tenha uma boa gama de tempos. e a (potenciõmetro no máximo). o tempo ob-
cuito é simples: um capacitor troca de capacitores. a mudança de tido será da ordem de 440 segundos ou
descarrega-se pelo circuito de base de faixa. aproximadamente 7 .33 minutos.
um transistor, fazendo com que a tensão O cálculo do tempo de descarga é Fugas no capacitar impedem que este
de emissor caia gradualmente até zero. função tanto do valor do capacitar usado tempo seja exato, o que significa que.
O módulo UAA 170 ligado ao emissor e do resistor de descarga. como também em cada montagem. deve ser feita uma
do transistor indica a tensão e. portanto. do ganho do transistor. escala separada.
o instante da descarga. De fato. a corrente de descarga é Os tempos aproximados para C1. e
A utilização de um potenciómetro no dada pelo quociente da corrente no re- um hFE de 500. são dados na seguinte
circuito de descarga permite que se ob- sistor de descarga pelo ganho do transis- tabela:
CJ 54
CJ 1 02
CJ 1 :12 tenciômetro em 1O pontos eles corres- - - - - Lista de Material----
ponderão a saltos de 10% dos tempos in-
CJ 1 :23
dicados.
CJ 1 :35
A alimentação do circuito é feita com 01 - BC549 escolhido-ganho= 500(*)
CJ 1 :50
uma tensão de 12V. P1 - 1Ok - potenciômetro
CJ 2:08
Para usar o timer, basta pressionar S1 R1 - 1k x 1/8W - resistor (marrom ,
CJ 2:32 quando então o led O (último) acende - preto , vermelho)
D 3:04 ajuste o trim-pot de limite superior para o S1 - Interruptor de pressão
FIGURA 1 D 4:00 máximo. C1 - VER TEXTO E TABELA
Gradualmente, os leds de tempos infe- Diversos: placa base. fios. solda, caixa
O circuito compelto deste timer, a par- riores vão acendendo - ajuste o trim-pot para montagem.
tir do módulo, é dado na figura 2. de limite inferior para o mlnimo. (*) Para um transistor não escolhido ,
O potenciômetro terá uma faixa de Alterando os ajustes dos trim-pots com ganho diferente, os cálculos de tem-
tempos que deve ser determinada experi- modifica-se a escala. Observe que ela pos ficam modificados, mas o aparelho
mentalmente, ficando a escala para os não é linear, função da curva exponencial funciona perfeitamente.
máximos. Se dividirmos a escala do po- da descarga do capacitar.
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MIXER _DE BALANÇO
GRADATIVO PARA DOIS
TOCA-DISCOS
Existem LPs, adquiridos no mercado, que não possuem espaço entre as músicas. A técnica de gravação
(quando não são seleç6es) consiste em uma melodia decrescer de n!vel, ao mesmo tempo que a seguinte vai
aumentando até atingir o volume master do sinal. A gravação de fitas com esta técnica não só permite uma
economia de tempo, como também um "acabamento profissional".
O circuito proposto neste artigo destina-se justamente a essa finalidade, sendo ideal para os que gostam de
editar suas próprias fitas, possuem serviços de sonoração ambiente ou realizam bailes.
Pio José Rambo
Os leitores que gostam de editar fitas ao menor número de componentes peri- mente, deixando o outro inteiro .. reti-
a partir de seleções musicais de discos féricos como. também, permite uma re~ rando somente a parte que é destinada a
não precisam somente de um bom mi- · dução considerável do custo do apare- prendê-lo no painel. Em seguida, arranje
xer, mas também de um ci rcuito que seja lho. o potenciómetro desmontado sobre o in-
eficiente na obtenção da transição de n1- Na figura 2 temos as duas placas de teiro e assim serão conseguidas quatro
veis de um canal para outro. circuito impresso, uma para a etapa de seções inteiras sobre um único eixo. A
O projeto proposto neste artigo serve mixagem e outra para o amplificador de capa para este arranjo poderá ser conse-
não só para esta finalidade como tam- monitoração, sugeridas pelo autor. 'guida de algum potenciómetro estéreo
bém para outras, corno por exemplo, a Os componentes da fonte de alimenta- fora de uso. (Veja que o autor recomenda
sonorização de discotecas, a realização ção são externos. os potenciômetros CONSTANTA para
de propaganda gravada, ou mesmo para esta finalidade porque seus eixos rotati-
incrementar sua sala Todos os componentes usados na
vos nas seções somente estão colocados
Na realização de uma propaganda gra- montagem são fáceis de se conseguir. O sob pressão , o que torna fác il sua extra-
vada, por exemplo, podemos ter dois ca- único componente que talvez seja mais ção). Com paciência o leitor não terá difi-
nais esquerdos para a fala e os dois di- diffcil é o potenciómetro biestéreo (4 x
culdade em montar esta parte do con-
1OOk linear) '
reitos para o fundo musical. trole, imprescindfvel para o bom funcio-
Para o circuito se tornar ainda mais O próprio autor sugere soluções alter- namento do mixer.
versátil, foi acrescentado um aplificador nativas para o c;:aso de não se conseguir O único ajuste que existe são os dois
para monitoração por meio de fones, tais componentes; dois processos são trim-pots de 47k que atuam como con-
com um mixer entre as duas entradas. dados: troles de volume dos amplificadores de
A ligação deste monitor entre as duas a) No primeiro, o autor simplesmente fone. Este ajuste deve ser feito de acordo
entradas torna o aparelho extre'mamente colocou duas polias iguais. do tipo usado com a intensidade que cada um prefere
versátil, no sentido de que podemos con- em dial de rádio, no eixo dos potenció- na monitoração.
ferir o devido fim e começo das melodias metros e os uniu .com um cordão, fa- Observação: Para se efetuar a mixa-
através do monitor, o qw:il nos permite zendo o sistema funcionar exatamente gem entre toca-discos e toca-fitas, ou
captar o que está vindo de cada canal, in- como um próprio dial de rádio, de polia a gravador, há a necessidade de se intro-
dependentemente da gravação. Dir1amos polia. Assim. os dois potenciomêtros po- duzir o toca-fitas ou gravador direta-
que, se considerarmos custos versus dem ser comandados pelo mesmo eixo. mente no potenciómetro. nos pontos de
operacionalidade, prevalece a última. b) O segundo método, para o qual é interligação entre as duas placas de cir-
previsto o lay-out do circuito impresso, cuito impresso (SA e SB ou SC e SD).
O circuito consiste em se comprar dois potenciô- As entradas dos pré-amplificadores
Na figura 1 temos o circuito completo metros estéreo de 1OOk lin CONSTANTA são compatfveis somente para toca-
do aparelho, observando-se a separação e desmontar um dos dois completa- discos de cápsula magnética.
entre as diversas funções: fonte. mixer e
- - - - - - - - - - - - Lista de Material - - - - - - - - - - - -
amplificador de monitoraçifo.
A base do circuito de mixagem é um Cl-1 - LM324 - circuito integrado C5, C6, C7, CB - capacitares cerãmicos
integrado LM324 que é composto de 4 Cl-2, Cl-3 - TCA760B - circuitos inte- C9, C10. C11. C12 -2n2 - capacitares
amplificadores operacionais de carac- grados · cerãmicos
ter1sticas equivalentes ao 7 41. Nada im- O 1 - BC337 - transistor NPN C13, C14, C15, C16 - 4,7 µF x 25V -
pede que o desenho da placa seja modi- 02 - BC327 - transistor PNP capacitares eletrolfticos
ficado para usar este novo componente. 03 - BD135 - transistor C17, C18 - 220 µF x 16 V - capacitares
Com relação ao amplificador de monito- 21. 22 - zener de 12V x 400mW eletrolfticos
ração, é usado um integrado TCA760B, 23 - 9V1 - zener de 400 mW C19, C20 - 100 µF x 16V - capacitares
mas também existe a possibilidade de se D1. 02, D3, 04 - 1 N4002 ou equiva- eletrolíticas
empregar amplificadores de áudio, de lente - diodos de silfcio C21, ê22 - 2 200 µF x 16V - capacito-
pequena potência, de caracterfsticas se- T1 - 12 + 12V x 1A - transformador . res eletrol1ticos
melhantes como por exemplo o TBA P1 , P2 - potenciômetros - ver texto C23, C24, C25, C26 - 100 nF - capaci-
820S. C1, C2, C3, C4 - 1O µF x 16V - capacita- tares cerãmicos .ou de poliéster
É claro que o uso de componentes ori- res eletro11ticos
CONTINUA
ginais não só alia a maior compacidade
+12V
C41
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o
---c:::::J- -c::J--- ~
· o
cinza, marrom) BZX79C12 ·
lOR 680R ~
R26, R28 - 10 ohms x 1/4W - resisto- -E!EJ- SD
res (marrom, preto, preto) oc:r. -{±)- B20R ' --c:J-- (--\ --c=J-
lOOµF (YBC337 + / lOOµF
16V
o
se
R27 - 680 ohms x 1/8W resistor •s rooµF ~v • ~ o
(azul, cinza, marrom)
R29 - 820 ohms x 1/BW resistor oM
Q lSV
-@D--
-@[]-- 220µF
BC327
-§D-
-füD-
(cinza , vermelho, marrom)
oSB ~ +25V ~
R30, R31, R32, R33 - 100K x 1/BW-
~~ ~ n
-ITITJ- -(iU}-
?íf, ""'"'
4µF/16V
resistores (marrom. preto. amarelo) oSA
"''':r ~
R34 - 4 7 ohms x 3W - resistor de fio
R35 - 330 ohms x 1/BW - resistor (la-
-0- --mID- -fil@-
-ll2ill-
-'- - - {- ~:t-!: : _____,_-__j ~ +~ 13~2M4! ~+ ~
ranja, laranja, marrom)
R36 - 100 or.ms X 1/BW - resistor
(marrom , preto, marrom)
M
o / 1001( JUMPER~lOµF ~
R37, R42 - 47 ohms x 1/BW - resisto- DIREITO / ~ + + lOµF ~
res (amarelo, violeta, preto) ·
R3B, R43 - 1 ohm x 1/4W - resistores E~Q. l----·f':_\J-----j ~ :@:.
(m arrom, preto, dourado)
R39, R40 - 330 ohms x 1/8W- resisto- l•'ÍMI '
\1001( ~ -ffill}-
Y. -@TI- '"o G
lOOµF lOOµF -fü2R}-
"'--rnJ-
MONITOR
TOCA-DISCOS 1
FONES
DISSIPADOR PARA O
TRANSISTOR eo135,
o A= 20mm
B =10 mm
C: 2miw
FIGURA 2-B
~--ii~·-·:
1 12V, capacidade de corrente de 1A,
regulagem com transistor e diodo ze-
Um excelente módulo amplificador de
li
Pela primeira vez você terá a
1 1
ner, proteção contra curtos por meio
de fusível seleção fácil e imediata
das tensões de saída, retificação por
Se você percebe que o som de seu
gravador cassete, toca-fitas, do car-
ro, tapedeck ou gravador profissio-
aúdio para aplicações domésticas,
tais como receivers, toca-discos,
oportunidade de ter todas as peças ponte e filtragem com capacitor de
instrumentos musicais, ou com refor·
nal, está "abafado" pode estar certo çador para televisores, rádios e gra-
para montar o barco e o controle re- alto valor. que as cabeças de gravação e repro-
moto .completo, e depois brincar com vadores.
dução, após horas contínuas de uso,
ele, sem dificuldades de qualquer tl- ADQUIRA SEU KIT DO MÓDULO AM-
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RADIOCONTROLE MONOCANAL conversas à distância. Funciona com ~lfiiiil'l~~uperdril 12V,
4 pilhas comuns, de grande autono- caneta especial Supergraf, agente
mia, pode ser escondido em objetos gravador, cleaner, verniz protetor,
como vasos, livros falsos, gavetas, cortador, régua, 2 placas virgens,
etc. Você recebe ou grava conversas recipiente para banho e manual de
à distância usando um rádio de FM, instruções.
de carro, ou aparelho de som. Cz$ 448,00
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para ser usado em rá~io, FM e TV em São 3 conjuntos de lâmpadas pis-
cores (circuito de crominãncia). Seu cando com os sons graves, médios e
manejo fác il e rápido, aliado ao pe- ag~dos.
queno tamanho, permite considerâ- Pode ser ligada à safda de qualquer
.
vel economia de tempo na operação equipamento de som. Sem caixa •
de calibragem e injeção de sinais Contém o mesmo material do CK-3 e
frequências. acompanha a ca ixa d e ~ira para . Kit Cz$ 235, 70
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3) 3,4 MHz a 8MHz (fundamental) Impresso. · • cidade) TMS 1020 - apenas o C.I.
4) 6,8 MHz a 16 MHz (harmônica). Dois programas
Modulação: 400 Hz - interna com Cz$ 237,00 Trata-se de uma pastilha MOS-LSI;
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40% de p rotunda. Atenuação duplo, que é uma versão programada pre-
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o primeiro para atenuação contínua e SIRENE BRASILEIRA viamente do TMS 1000, que se cons-
Montado Cz$ 883,00
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ra de 250 vezes. O injetor de sinais Cz$42,50 processos e timer, muito versâtil para
fornece 2V pico a pico e 400 Hz de aplicações industriais e domésticas.
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de1,5V.t_$U Mod. PB 203 - 97 X 86 X 43 mm.
Mod. PB 209 Preta - 178 X 178 X 82
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Kit Cz$ 7s,oo mm •
Na lição anterior vimos o Gerador de Áudio. Operando numa faixa .tfpica de 15 Hz 100 000 Hz aquele
instrumento era indicado para provas em equipamentos de áudio, como seu nome sugere. Para provas em
equipamentos de altas freqüências ou radiofreqüências, temos um outro tipo de instrumento: o gerador de
sinais, ou gerador de RF, que é o tema desta lição. O gerador em questão deve fazer parte de toda oficina que
trabalhe com equipamentos de alta freqüência como rádios, televisores, transceptores. conversores etc.
Seu uso é simples, mas sua utilidade não pode ser desprezada como veremos nos tópicos da lição que se .
segue.
o
ele deveria apresentar as seguin-
Este gerador produz sinais em tes característic as mínimas (fi-
duas faixas principais que são es- gura 1)
tendidas na prática pelo uso das a) Cobrir de 200 kHz 100
o
(/)
oscilações harmônicas (freqüên-
cias múltiplas) A primeira vai de
450 kHz a 1 000 kHz para a cali-
bração de receptores de ondas
médias e curtas (AM) e a se-
gunda de 3,8 a 8 MHz.
MHz:
b) Ter modulação em amplitu-
de de 1 kHz ou 400 Hz :
c) Ter controles de intensida-
de para o final de saída:
o
MODULADOR
mos num gerador de sinais típi- BF (lKHz)
o
<(
res e circuitos integrados.No en-
tanto, as técnicas básicas são as
mesmas.
Na figura 2 temos o diagrama
das etapas que aparecem num
uma bobina com derivação para
obter a realimentação responsá-
vel pelas oscilações. Esta bobina
em paralelo com um capacitar
variável determina a freqüência
bém pode operar como multipli-
cadora de freqüência.
Podemos conseguir sinais de
100 MHz, por exemplo, gerando
metade no oscilador, num cir-
gerador tlpico. de operação do circuito. cuito menos crítico.
2
Uma delas consiste no isola-
Na figura 3 temos circutos os- mento do oscilador de RF da-
ciladores típicos. As configura- salda . A carga de salda pode in-
ções mais usadas correspondem fluir na estabilidade deste oscil-
=:=) ao oscilador Hartley e ao oscildor dor, o que não é desejável em ne- AMPLIFICADOR
Colpitts. nhum tipo de prova. Por outro
~
~
U) OSCIL ADORES HARTLE Y
z ~....---- SAÍDA
CV
o
U)
~
=:=)
ü Cg Cp
OSCILADORES
COLPI TTS
Ll
CV
FIGUR A 3
o
deAM
Nas provas de equipamentos
de FM o sinal deve ser modulado Na figura 9 temos o modo de
em freqüência, existindo então se fazer a conexão do gerador de
circuitos que atuam diretamente sinais ao receptor e também do
voltímetro eletrônico .
l<( sobre o oscilador.
Na falta do voltímetro eletrô-
o
<(
nico pode-se utilizar ainda o gera-
dor "de ouvido", e se não houver
antena acessível, o acoplamento
pode ser feito com uma ou duas
espiras de fio em torno da caixa
< 100°/o do rádio (figura 1O)
zw Cl
forma:
- Desliga-se o circuito do
CAG do receptor ;
- Procura-se uma freqüência
livre no extremo superior da fai-
~
2 100 °/o xa de ondas médias;
- Momentaneamente curto-
circuita-se o trimer do oscilador
~
para 455 kHz que é a freqüência
> 100°/o MODULAÇÃO EM CASCATA das FI, para proceder ao seu a-
(/) juste;
z FIGURA 6
A porcentagem da modulação
de FM neste caso é medida em
- O gerador de sinais deve es-
tar na intensidade mfnima que
excite o receptor e o receptor com
seu volume no máximo;
gada faz uso de diodos de capaci-
w tância variável ou varicaps, con- termos de desvio da freqüência
- Ajuste os transformadores
de FI com ferramenta apropriada
o forme mostra a figura 7. central, podendo ser controlada para obter o máximo de sinal. A
medida que o sinal for ficando
mais forte vá diminuindo sua in-
o
tensidade no gerador.
Rl DETERMINA
A MODULAÇÃO Com isso, calibramos as Fls.
Passamos agora ãs demais eta-
C4 pas de RF:
(/) XRF - Desfaça o curto no capacitor
do oscilador local em primeiro lu-
~ gar;
- Ajuste o gerador de sinais
~ para uma freqüência em torno de
1 400 kHz, a mesma para a qual
ü está o receptor;
- Ajuste o trimer do oscilador
local do receptor para máxima in-
tensidade de sinal;
FIGURA 7
-Faça o mesmo ajuste para os
trimers das etapas de RF e an-
tena, se existirem;
Neste circuito, o sinal de áudio pela intensidade do sinal de áudio. - Passamos agora tanto o gera-
atua diretamente sobrea polariza- Na figura 8 temos um dia- dor de RF como o receptor para
ção inversa do diodo, alterando grama .de Gerador de Sinais Co- uma freqüência no extremo infe-
sua capacitância a qual, por sua·· merciais, do tipo a válvulas.da rior da faixa. por exemplo, em
vez. altera o sinal da freqüên - EICO Co. dos Estados Unidos. torno de 600 kHz;
o
l<(
o
<(
r-
zw
2
~
~
r-
(/)
FIGURA 8
z GERADOR DE RF
F 1G U R A 9
VOL.T1METRO
DE C. A.
b) Determinação da sensibili-
dade de um receptor
o
relhos para esta prova são mos-
tradas na figura 11 .
O resistor de carga pode ter
entre 1O e 50 ohms, com dissi-
FIGURA 1 O /RECEPTOR
(/) ANTENA OE
pação de acordo com a potência
de áudio.
~
que corresponda â sintonizada
pelo receptor, onde não hajam
estações operando;
MULTÍMETRO
FIGURA 12 1N34
BREVE
w
o um novo livro de
o
U)
Newton C. Braga ~,
~
~
ü ~~~~
,,,,,~
....'\~,,
Volume 1
Instituto Nacional
CIENCIA
CIRCUITOS PARA MÚSICA
ELETRÔNICA
no projeto de instrumentos musicais eletrónicos são necessários alguns circuitos básicos comuns. Existem diversas
possibilidades de utilização ou escolha destes circuitos dependendo do tipo de instrumentos que está sendo projetado,
principalmente de seu grau de sofisticação. No entanto, para os projetistas o que falta é informação sobre tais circuitos e
em alguns casos sobre os componentes básicos usados. Neste artigo, abordaremos alguns circuitos comuns e suas apli-
cações.
Newton C. Braga
f (Hz)
3
Figura 2 - VCO simples com
transistor unijunção. Um divisor SAÍDA
Figura 1
A variação linear da freqüéncia com a ten
+ Vcc
+ l 2V são corresponde um VCO-linear.
---o
Podemos usar um circuito deste tipo
POLAR I ZAÇÃ~ para controlar a partir de trim-pots ou po-
tenciômetros diretamente a freqüência
--o
-V cc -da nota musical que vai ser gerada .
-12V Numa aplicação mais simples, como
-12 um instrumento musical de brinquedo , o
VCO pode ser construído com um ou
dois componentes ativos, conforme mos-
tra a figura 2 .
A configuração mais comum é justa-
mente a que faz uso do transistor unijun-
ção , como oscilador de relaxação . Uma
das vantagens deste tipo de circuito é
sua imunidade às variações da tensão da
fonte o que garante a "afinação" do ins-
1N4148
trumentó , mesmo com queda de tensão
de baterias que alimentem o aparelho .
VCO com salda de forma de onda triangular
Para aplicações mais sérias, temos um
VCO exponencial, em que são usados
Os transistores sugeridos são equivalentes aos
amplificadores operacionais e transisto-
originais que não são comuns no nosso mercado.
SAi'DA TRIANGULAR res, conforme mostra a figura 3 .
Circuitos Especiais
=r
dicados já contendo configurações pró-
prias para os projetos de instrumentos
musicais eletrônicos é de grande impor- ...~
tância para o profissional. Se bem que no
Figura 4 - Um VCO com duas formas de onda de safda. O integrado é o LM 3900
Brasil não seja fácil obter tais integrados, que possui quatro amplkificadores operacionais. Os transistores sugeridos também
.existem centenas deles disponíveis de di- são equivalentes aos originais.
versas indústrias que são utilizados prin-
cipalmente nos equipamentos profissio-
nais.
O conhecimento das funções destes
PARTIDA
integrados é pois de importância não só
para o técnico projetista como também
para o reparador e o amador.
Ng9
Dois integrados em especial serão fo-.
calizados neste artigo, devendo eventuais 8
consultas serem feitas ao seu distribuir
. no Brasil que é a Sanyo. (Rua Barão de
lguape, 212 -3Q andar - sala 31 - São
Paulo/SP)
LM 8372
Gerador de Ritmos
V99
PARTIDA
r
V99
t-------------;---;---;---iCYM
LM "" GERADOR MIXER
8372 DE TOM
ROCK
RS3 t------------..---i----r--i BD
MARCHA
VALSA
t------------;---;--.~SD
Vqq
Vss
PORTA
Vss
CIRCUITO
INDICADOR CHAVE
RS4 + RS5 = VALSA - ROCK DE TEMPO
RS3+RS4= SWING
LED
RS2 +RS3= BOSSA - RO CK
Figura 6
-Aplicação do LMB372 &Sanyo) num gerador de 5 ritmos x
3 combinados com kid indicador de tempo (ritmo).
Vss
PARTIDA
NC IN2 OUT OUT IN out 1
2-1 2-2 3 3 --
CLOCK
figura 8 - Invólucro do divisor de 6 bits
da Sanyo - LM 3216.
RM6(HH) :
1
SWING
Bibliografia
{
RM3(BD)--\l'-----------'n~---------ll
1. Electronic Music Circuit Guidebook
TEMPO(TL)~'-----------------------r-1_
- TAB Books - 1975 - Estados Unidos.
2. Sanyo Semiconductors 82 - Tokyo
1
Sanyo Electric Co . Ltda. - Japão
3. Audio/Radio Handbook - National
Figura 7 - Formas de onda no LM8372 para o swing. Semiconductor - 1980 - Estados Uni-
dos.
-~
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CJ Eletrônica Básica D
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D Microprocessadores D
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D Programação em Basic AM I FM I SSB I CW
Nome: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Estado: _ _ _ __
Cidade:
SIMPLES CONVERSOR
ANALÓGICO-DIGITAL
Newton C. Braga
O circuito que apresentamos converte tensôes em freqüências, numa faixa que vai de aproximadamente 800 Hz,
na ausência de sinal, até 4 kHz, com excitação total. Podemos utilizá-lo em inúmeros projetos, que
envolvem a excitação de circuitos digitais a partir de sinais analógicos, além de outros que serão citados.
~1'
Na figura 2 temos o circuito completo
questão é restrita, mas isso não significa do conversor.
que ele não tenha aplicações práticas Damos na figura 3 um exemplo de
possíveis dentro do que o leitor deseja. placa de circuito impresso.
I~
Uma outra aplicação interessante Como em muitas aplicações o circuito
para este circu ito é como indicador audi- fará parte de projetos mais complexos.
tivo de tensões, correntes ou outrns provavelmente, ele fará parte de uma
grandezas, para deficientes visuais.
D.1 A •.J
configuração única em termos de dese-
Grandezas como tensões, resistên- nho de placa.
cias, correntes etc. podem ser converti- O transitor O 1 é um BC548 ou qual-
das em som, via um pequeno amplifica- quer equivalente. e 02 deve ser obriga- o o
dor ligado a um alto-falante. toriamente um 2N2646.
A base do circuito é um transistor uni- O consumo de corrente do circuito é o !+l o
R~.~
junção e sua faixa de tensões de opera- bastante baixo. de modo que não será
ção vai de 9 a 1 5 volts. preciso superdimensionar a fonte para
sua alimentação.
Como Funciona Na figura 4 damos uma sugestão de
etapa de áudio no caso de um conversor
O transistor unijunção funciona como tensão-som para deficientes visuais.
oscilador de relaxação, onde a freqüên- O transistor BD 135 deve ser dotado
cia de operação é dada pela constante de um pequeno radiador de calor, e a
de tempo RC, do circuito no emissor tensão, neste caso, deve ficar nos 9
O resistor de emissor (R) é, no en- volts.
tanto. formado por R1 e por um transis- O alto-falante é comum de 8 ohms x 5
FIGURA 3
tor. ou 10 cm.
O capacitor é fixo. de modo que a fre-
qüência vai depender basicamente da re- Rl
2K2
sistência apresentada pelo transistor. r----<p-------,Q + 9V A 15V
Na saturação, a resistência é pratica-
mente nula, ficando apenas R1 no cir-
cuito, quando então a freqüência é má-
xima, em torno de 4kHz.
FIGURA 2
A existência de R3 faz com que a res-
posta do circuito seja mais ou menos li-
near, conforme o gráfico da figura 1.
O resistor de entrada ( R4) determina a
sensibilidade do circuito, podendo ter va -
lores entre 100 k a 1O m.
Prova e Uso
FIGURA 5
Para a prova pode ser usado um sim-
ples amplificador que será ligado na sua
saída.
O sinal de áudio deve ser ouvido clara- 1OOK, podemos empregar um divisor de tante agudos Nas aplicações digitais,
mente em função da tensão de entrada. tensão conforme mostra a figura 6. conforme já salientamos, pode ser ne-
Para aplicar tensões na faixa de O a 1O Para usar o conversor é preciso ter em cessário empregar um excitador
volts, quando o resistor R4 deve ser de mente que os pulsos de saída são bas-
-----------------~----Lista de M a t e r i a l - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
O 1 - BC548 ou equivalente - transistor R2 - 560R x 1/8W- resistor (verde, azul, R5 - 100R x 1/8W - resistor (marrom,
N PN de uso geral marrom) preto, marrom)
R3 - 1M x 1/8W - resistor (marrom,
02 - 2N2646 - transistor unijunção C1 - 100 n F ( 104) - capacitar cerâmico
preto, verde)
R1 - 2k2 x 1/8W-resistor (vermelho, R4 - Ver texto (100k a 1 M, conforme a Diversos: placa de circuito impresso,
verme lho, vermelho) tensão de entrada) fios, solda etc.
I
~
~ ~ SHAKOMIKO LTDA.
~
Av. Dr. Delfim Moreira, 82
Fones (035) 631-1393 e 631-1620
Telex (031) 6104 SHKM
CEP 37540
Santa Rita do Sapucaí - MG
TABELA I
CARACTERfSTICAS
~
1 FR -27 1 FR - 29 1 CONDIÇÕES
(NÃO ENCAPSULADA ) (ENCAPSULADA)
RESIST~NCIA SOB LUZ 5k a 40 k ohms EM 10 lux
RESISTl::NCIA NO ESClJ.RO 5 M ohms
SLOPE M(NIMO 2,5 R10 lux/R50 lux
POTtNCIA DISSIPADA MÁXIMA 600mW 750mW EM 25ºC
POTÊNCIA CONTÍNUA 400mW 500 mw· EM 25ºC
TENSÃO DE SURTO MÁXIMA . 2500 volts onda 1 .5 x 40 µs
~I
FR-27 FR-29
lNÃO ENCAP- (ENCAP-
SU LADA) SU LADA)
. ~~
DIÂMETRO TERMINAL (0) mm ,; 0,6
PESO (g) 2,2 6,5
r nçicHa . . FIG. 1
TEMPERATURA FUNCIONAMENTO
PICO ESPECTRAL DE RESPOSTA
- 40ºC a + 70ºC
APROX. 560 n m
TABELA II
FllEQUtNCIAS CANAIS
~ DESIGNAÇÃO O~ÃO ~ÇÃO N1vEis AGURA A TENUAÇÔES (dB) CLASSE
e t-----~--+---.--__,,___....,...
~ - DE
_ ___, ENTRAOA DE t-----~---,-----1
RU!oo
CAG DE
EMISSÃO
it MO~O RAO< El'flRAOA SAIDA El'flRAOA SA!oA
"1lODUTOS
(dBm) ldBJ ~ONICOS DE ESP.
NTERMOD
i
NAsAfDA
ii
3 MCf.:J.WU 44/ 0 30 24
RETRANS. PARA42dB
MISSORES 41a47 470a890 A 14a83 -,SOa-25 b5 60 54 60 DE 0,001 ±0,5 110/ 220A.C. 1--
~
~EU.H.F.
10 MCF-10.WU VARIAÇÃO
80/1 100 24
NO SINAL ><
1-- f - -
DE
20 MCF-20-WU 80/1 El'flRAOA 150 21
1i~~
NASAlDA 1--
54-88
30 IMCF-3Q.WV 80/0 PARA UMA 300 24
RETRANS. t3
MISSORES VARIAÇÃO
110/220A.C. ...--
~
4la47 A 2al3 -50a-25 Q 60 54 60 0,001 ±0,5
EMV.H.F. DE40dB
50 MCf.SQ.WV 80/2 500 ><
NO SINAL
DE ...--
ENTRAOA
100 MCF-100.WV 80/4 CANAIS 1000
ALTOS
174-216
100 MCF-108-WV 190/V 1000
,___
BOOSffil
250 MCF-250-WV ' 190/V
1--
2500
1
CONVERSOR MCBCl·U 470a890 4la47 14a83 A -70a-40 -'3 AUSENTE + 15 3 15
UHl'IA 60 54 60 ,___ 0,001 ±0,5
BQOSlCR
QNVERSOR MCBC·l·V 54a216 4h47 2al3. A - 70a-40 b5 AUSENTE + 15 2 15
VHF/A
Trans1s1ores
Tipo a serS ubstitu ldo Invólucro Pto1 11 Tamll Vceo Vceo 1ç llF E u •e tr TipoaserSubst i\l.1l do lnv(.lucro Ptot ~ t Tamb Vceo VcEO IC hfE li lç ,,
!Tmb) (VCESI (VÇER) !lcMJ (htel TlP fTmbl IVces• fVÇE R) flCMI fhte•
Possivel
•e
lm1nJ Possível
SubstittJição N •e
"'
lmin)
Subslituição N
li 'I'0-18{ 1) 0,5
º·ª (250) 2N2222A N T0-18(1) 0,5
0,6
o,a '"
150 (JOO)
BSW64 BSXSl
2N2222A N T0-18 (1) 0,5 75 2N2222 N T0 - 181 ll 0,5 o,a
O BSW66 N TO- J9(1) (25) 100
º·ª (300)
BSX52
30 (250)
N BSW67A N T0-39(1)
(25)
(25)
"º 30
30
500
º·' o,a {250 )
BSX54
O BSW68 N T0-39( 1) (25) 150 30 500 2N22 22 N T0-1 8(11 0,5 25 30 0,8 100-30() 150 12501
N T0-39 (1) (25) 150 130 N T0-39{1) 0,8 25 70 45 30- 90 500 450
M BSW69 N SOT- JJ/1 0,125 0 , 05 30 N 'l'0- 39(1) 0,6 25 70 30 30- 90 soo 415
N T0-92(;>) 0,5 0,1 (60)
N '.00-39{1) 0 ,8 25 70 45 30- 90 soo 47 5
OSW72
BSX62 N T0-39 (25) {60 ) 40 4 0-250 1000
2N2906 ,P T0-18(1) 0,4 0,6 {200)
BSX59 N T0- 39( 1) 0,8 30 - 90 500
BSW73
·esx63 T0-39 (25) (8 0) 60 1000
2N2907 P T0-18( 1) D,4 0,6 100 - 300 (200)
T0- 39(1) 0,8 25 35
BSW74
BSX66
"º
2N2906 P T0 - 18(1) 0, 4
BSW75
º·' (200)
2N2368 N T0-18(1) 0 ,36 (0,5) 20 - 60 ( 4 00)
BSX71
2N290 7 P T0-18( 1) 0,4 25 60 40 0,6 100-30 0 150 (200)
N T0-18(T) 0,3 (60)
2N2222 N T0- 18(1) 0, 5 25 o,a (250) º·'
8SWB2 2N22 19 N T0-39( 1) 0,8 25 o.a (250)
N T0-18 (1) 0,5
º·ª 150 (250)
BSX74
2N2219 N T0-39(1) 0,8 25 30 0,8 100 - 300 150 (250)
N 'I'0-18(1) 0,5 o.a (2 50)
BSX75
N T0-18{ 1) 0,3 15 (150)
2N222 1A N 'I'0-18( 1 ) 0,5 25
BSWBS
º·' 150 (250)
BSX78
2N2222 N T0-18( 1) 0,5 · 25 30 0,8 150 (250)
2N2222A N T0-18(1) 0,5 o.a (300)
N T0-18 0 ,375 45 50 45 O, t 100 - 300 10
BCY59 VII N T0-1B(1) 0 ,33 45 (4 5 ) 0, 2 2
N SO'l'-25 0,3 50 0,1 300
BC547 N T0 - 92(2) 0, 5 0,1 300 BSX79B T0-18 0,375 45 50 45 0 ,1 250-750 10
BCY59 IX T0-18( 1) 0,33 45 {45) 45 0,2 250-460 2 280
BSW89 N 1'0-92Z 0,3 45 0,1 10 0-750 (200)
T0-18 0,36 25 40
BSW91
BSX19 N ro- 18(1) 0,36 25 (0,5) 20-60 ( 400)
8SX20 T0-18(1) 0,36 25 40 "" (0,5)
30-120
40-120
10
10 (500)
BSX88 N T0-18 0,6
SSW93
N T0-18(1) 0 ,36 (0,5) 40-120 (500)
BSX89
BSX19 N '.l'0-18(1) 0,36
40
40 "" C0 , 5)
30-120
20 - 60
10
10
(300)
/400)
(0 , 5) (400)
O BSX19 N T0-18(1) 0,36 25 (0,5) ( 4 00) BSX91
BSX20 N T0-18(1) 0,36
O BSX20
O BSX 2 1 N
N T0-18(1)
T0-18(1)
0,36
0 ,3
25
120 80
{0,5) 40 - 120 10 {500)
160)
" (0 ,5 ) 40-120 10 (500)
Tipo a ser Sub,lituido Invólucro P1ct li T_,b vcso VcEO lC hfE li IC Tipo a ser Subslituido Invólucro P101 11 T~mb vc00 VcEO rc hFE 1, •e ,,
llmbl IVCESl fVCERI (ICM) fhfe ) ITmbl (VcESl IVcERI l •CM) (hf~I
PoniveL (m in) Possivel
Subst1tuiçlo N •e Substi tu ição N •e
BSY68 N T0-3{1) 125 (25) ( 400) 18 . 7,5
8SX2 1 N 10-1 8(1} 0,3 25 0,1 (6 0) N 'l'0-3( 1 ) ( 4 0) (800) 400 typ 30 6
SSY70 N T0-3(1) (25) 525 (475) 10 7, >
BSX19 N T0-18( 1) 0,36 25 (0,5) 1400) N 'l'0- 3(1) (40) (4000) typ 30
BSY71 N T0-3( 1) (50) t yp3 0
2N2219A N ro-39(1) 0,8 25 0,8 100 -3 00 (300)
N T0-3(1) t yp30
BSY72
BCY57 N 'l'0-181 1) 0,3 0,1
(73)
BSY73
BCY57 N T0-1 8( 1) 0,3 25 0,1 200-800 N 80433 (73) typ40
SSY74 N 'l'0-3( 1) (25) 15 - 4 5 1000 10
.BC Y57 N T0 -1 8(1) 0,3 25 0,1 100 80326A. N T0-3(1) (50) "º
400 typ 30 600 6
OSY75 N T0-3(2) 250 (25) 30
150 (250)
8SY76
2N2221 N '?Q-18 11) 0,5
º·' N T0-3(2) (2 5}
T0-3(1) (25) 45 0 350
BSY77
2N2222 N 'l'0-18( 1) 0,5 25 60
º·' 150 (2501
T0-3(1) (40) (800) "
typ 30
BOW25 N T0-3{1) 125 (25) 800 15-40
BSY78
asv64 N T0-39( 1 ) (50) 2000
eux8o N T0-3( l) 100 (40) (800) "" typ 30 1200 6
BSY79
BSX2 1
º·' N T0- 3(1) (40) (100 0) typ 30
N T0- 39(1) (140) 250 0,1 20 N T0- 3(1) 150 (25) 450 400 15- 60 3000 e
BP 337
N T0-3(1) (40) (800) typ 30
BSY80
N T0 -18(1) 0,3 BUX16 T0-3(1) 100 (25) 20 0 15-130 4 00
9CYS7
º·' BUX82 T0-311) 60 (50) (800) 400 typ 30 600
8SY8'1
N ro-39( 11 o,a 25 BUX18,A, B, e N 1'0-3(1) 120 (25) 200 - 3 75 e
Bf'Y52
aux8o N T0-3(1J 100 1401 c0001 4 00 10 t yp 30 1200 6
8'Y82
150 (250) N T0-3( 1) 60 (75) 6.
BSYBJ
2N2219 N T0- 39( 1 ) 0,8 25 30
º·' N T0- 3( 1) (50) typ 30
Transistores Trensislore.s
Tipo a ser Subslituido 1nv6lucro P1 01 11 T •mb vcso vceo •e hFE 11 •e ,,. Tipo a ser Substil uido Invólucro P101 u T11nb vesa Vceo te hFE u 1c ,,.
(T mbl IVcEsl (VCERI llcMI !h1~1 TIP ITmbl (VCESl IVcERI llcMI !htcl TIP
Possível (min) Possível (minl
·e
Substiluição N
""' BSX22
Subslltuiçio N
BSX9J 0,36
2N2369 T0-18(1) 0,36 "
40
0,5
(0,5) 40 - 120
10
'º {500)
BSX60 N 'l'0- 39(1} 0,8 25
BSX94
N T0-39( 1) 0,87 120 40 - 150 (70)
0,36 {0,5) 40 - 120 (500)
N 'l'0-39{1) 5 (50) 100 40
BSX96
o,e
N 'l'0-18(1 ) (2S)
º" (lSO)
..
2H1111 H w - 1911) 2s 75 ISO) (1) 100-JOO 150 70
N 'l'0-18(1) (2S) 0,3 (1SO)
BSX97
N 'l'0-3 9(1) 0,8 BSX26 N T0-18 0,36 25 15 30-1 20
0,8 {250)
2N2369 N T0-18(1) 0,36 25 40 15 10,5) 40 - 120 (5001
2N1613 N T0-39{1) 0,8 (SOJ (1) BSX27 N T0- 18 0,J 25 15 25- 125
N 'l'0- 18(1) 0,36 40 {0,5) 40-120 (500)
N T0-18 (45) 0,2 20-60 10 (280)
N T0- 18(1) 0,36 25 40 (0,5) 0,36 25
10 {400)
N T0-18( 1) 0,36 2S (0,S) (500)
(45) 0 ,2 40 - 120 (280)
N T0- 18(1) 0,36 25 (0,SJ 0,8 2S 60 30 J0-120 lSO
(SOO)
BSX60 N 'l'0- 39(1) 0,8 25 70 30 30-90 soo 475
"""
8SY2)
BSX20 N T0-18( 1) 0,36 (0,S) BSXJ8 " ..-- T0- 8 O,J 0,1 10 (75)
(SOO)
2N2222 N T0-18(1) 0,5 30 0,8 150 (250)
BSY25
N 'l'0-18 0,36
BSY26
2H2218 H T0-39(1) 0,8 25 0,8 150 {2SOJ
N 'l'0-18(1) 0,36 "
40 10,Sl (SOO)
Trtinsistores Transistores
Tipo a ser Substiluido Invólucro. P101 li T amb Vceo Vceo lc hfE 11 1€ tr TípoaserSubst ituido lnv61ucro Ptot l i T.,,,b Vc80 VCEO te hFE at lc fT
ITmbl (VcEsl (VCER) OCMI (h11l TIP íTmbl !Vcesl {VCERI UcMI (ht.I
Possível !mini Possível (m on l
w ·e •e
Subslituição!N
""' BSY93
Substituiçio N
""'
20 (60) 0, 5 typSO
2N2222 N T0-18(1) 0 ,5 25 0,8 (2501
BtJX97 T0-311) 60 (7S) 700 350 10-70 1000 20
T0-3(1) 60 (50) {800) 400 typ30 600 6 0 ,6 25 10 (200)
BUX82
N 'l'0-18(1) 0,36 (0,5) 10 (500)
BUX97A N T0-3(1) 60 (75) 800 400 10-70 1000 20
N 'l'0-3f1) typJO BSY%
2N2369 N T0-18(11 0,36 15 (0,5) (500)
BUX97B N T0-3 ( r) 60 (7S) 800 450 1000 20
BUX83 .N T0 - 3(1) 60 (50) (800) 450 typJO 600 6 BU100A N T0-3(1) (25) 150 2000 ( 100)
BUX80 N T0-3( 1) (40) (800) 400 typ 30 1200 6
BUY69A
BUX8 1
T0-3(1)
T0-3(1)
100
100
(25)
( 40)
1000 (500)
(1000) ( 500)
10
10 "
t yp30
2500
1200 6
BUX82
N
N
T0-3(1)
10-3(11
50
60
(25)
ISO)
J0 -1 10
typ 30
1000
600 6
BUY69B N T0-3 (1 ) {25) {400) 10 15
N T0-3(1) (40) (800) (SOO) 10 typJO T0-3 !1 J as (25) 400 400
T0-3(1) (SO) ( 800) 400 typ 30 600 6
BU'f69C N T0-3( 1J (2SJ soo (2S0) 10
BU105 N 'l'0-3(1) 10 (90) (750) 2,S 7,5
BUXBO N 'l'0-3(1 ) ( 4 0) (800) (500) 10 typ30
N 'l'0- 3(1) (90} 2,s 1,e 7,5
BUY70A N T0-3(1) (2S) 1000 (500) 10 1000 -
T0-3(1) 85 (25)
N T0-3( 1 ) (40) (1000) (SOO) 10 typ30 1200 6
T0-3(1) 60 (50) typ 30
BUY708 N T0-3(1) 75 {251 800 (400) 10 1000
N TO-J(l) (40) (800) (500) 10 typJO 1200 6 80111
BU 126 N T0 - 3(1) (SO) JOO
BUY70C T0-3(1) (25) soo (2SOJ 10 15 1000
T0-3(1) 100 (40) (800) {500) 10 1200 6 BU1 12 N T0-3(1) {25) 550
BUXSO typ30
N 'l'0 - 3(1) (40) ( 800) typ JO
BUY77 N T0-3( 1) 60 (75) 250 s 5000 15
N 'l'0- 3{1) (SOJ (800) t ypJO
N TO-ÚO (50)
!IUY78 N T0-3{1) (7S) 600 JOO sooo 1S
BU120 T0--3(1) {7S) 35- 165 1000 10
N 'l0-3(1) (SO) (800) 400 typ30 600 6
8U326 'l'0-3(1) 60 (50) typ 30 600 6
BtJY79 N T0-3(1) 60 (7S) 7SO JSD s 5000 1S
{50)
N 'l'0- 3(1) (50) (800) typ30 600 6 O BU126 M 'l'0- 3(1)
BUX82
(4S) N 'l'0-3(1) {50)
N 'l'0-3(2) 62,5 125) 200
(45) N T0-3(1) (25) 10
N T0-3(2) 62,S 125) •50
N 'l'0- 3(2) 62 ,5 ( 25 ) 400 150 (45)
N T0-3(1) (SOi typ 30
'
CD'l'1311
BU135 N
N
T0-3(1)
T0-3(1)
30 (SO)
(50) '" 15-80
p 'l'0-3(2) (25)
'"
BU133
N 'l'0-3{1) (50)
"' 15- 60
COT1313 N 'l'O- J(l) (50) typ 30
BDX96 P 'l'0-3(2) 90 (2S) (4)
N T0-3(1) (100)
CX.790 N TO - J( l ) {40) (800) t\'P 30
BCYJJA P 'l'0-5( 1) 0,6 o,os f 0 - 3S
{90) 7,5
CV5439
N T0-3(1)
(90) "' 7,5
DC178
BC558
10- 18(1)
T0-92(2)
0,3
0,5
2S
2S
30
30
0,1
0,1
7S - SOO
7S -475
150
ISO D BU206
N
N
'l'0-3(1)
'l'0-3( 1) (90) "'
2,5 1,8 7,5
N T0 - 3(1) 12,5 (9S) 2,2S 4500 7
8C 177 p
p
T0-18(1)
T0- 92(2)
0,3
0,5 " º"
O,t 75 - 475 o ' BU208A N T0-3( 1) 12,S . (9S)
(25) "'
4SOO
4500
7
7
CV5712
T0-1 8(1) 0,3 50
º"
N
N
T0-3(2)
T0- 3(1) 12,5 (9S) "'
2,25 3000 1
T0-92(2) 0 ,5
º" N
N
T0-3(1)
'l'0-)(1)
75
60
(2S)
(50)
450
(800)
350
400 typ 30
p 'l'O - S(I) 0,6 25 O,OS
BU222A N T0-3( 1 ) 100 (25) (425) 6 6000 10
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VIDEOTÉCNICA Eng9 David Marco Risnik
SISTEMA SECAM DE
TRANSMISSÃO EM CORES
INTRODUÇÃO prio para transmissão do sinal de croma. O sistema de transmissãO, conforme
Portanto, o sistema de transmissão já mencionado, é aquele que define as
Muito embora partindo de um mesmo refere-se ao processo de codificação do características de codificação do sistema
princípio, os sistemas de transmissão de sinal de croma. de croma. Porém, é importante frisarmos
sinais de vídeo em cores existentes são Os diversos padrões de transmissão que um sistema adotado por um país
incompatíveis entre si, ou seja, a recep- existentes são identificados por uma deve obedecer ãs caracterlsticas já im-
ção destes sinais exige aparelhos desen- única letra maiúscula: A, B, C, D, E, F, G, postas pelo padrão deste mesmo país.
volvidos especificamente para o sistema H, I, J, K, L, M, N. A título de curiosidade, Assim, temos que para o sistema PAL é
desejado. Devido a esta incompatibili- a tabela 1 apresenta os padrões de trans- perfeitamente razoável a existência de
dade, temos que um receptor de televi-
são PAL-M não ira reproduzir "em cores" Arábia M Israel B,H
um sinal fornecido por um videocassete Argentina N Itália B,G
NTSC ou SECAM, pois os circuitos pro- Austrália B luguslávia H
cessadores de croma do receptor PAL-M Austria B,G Japão M
não "aceitam" qualquer outro sinal de Bélgica C,F,G,H,l,L Luxemburgo F,H
croma se não aquele codificado pelo sis- Brasil M México M
tema PAL-M. O sufixo "M" desta sigla Bulgária D,K Mônaco E,L
refere-se ao padrão de transmissão de Canadá M Noruega B,G
si na is de vídeo acromático adotado Coréia M Nova Zelândia B
pelo BRASIL antes da introdução da tele- Dinamarca B,G Panamá M
visão em cores . Existem países que ado- Esapanha B,G Polônia D,K,P
tam também o sistema PAL de transmis- Est. Unidos M Portugal . B,G
são em cores, mas que possuem outros Finlândia B,G R.F. Alemanha B,G
padrões de transmissão monocromática, França E,L Rumânia D,K
como por exemplo a Argentina e o Uru- Grã-Bretanha A,I Suécia B,G
guai - padrão "N". Grécia B,G Suiça B,G
Os padrões "M" e "N" diferem entre Holanda B,G Tchecoslovaquia D,K
si em apenas algumas características, Hungria D,K Turquia H
como por exemplo: a freqüência de var~ Irã M URSS D,K
redura vertical, a freqüência de varredura Irlanda 1 Uruguai N
horizontal e o número de linhas por qua- Islândia G Venezuela M
dro. Apesar disso, essas pequenas dis- Tabela 1
crepâncias já são suficientes para tornar
incompatíveis os sistemas PAL-M e PAL-
missão de vídeo adotados por alguns "subportadoras" de croma com freqüên-
N, assim, a recepção de sinais PAL-M em
países. cias distintas em função do padrão de
receptores PAL-N ou vice-versa exige
"adaptações" nos receptores. Um outro cada país . Por exemplo: no sistema PAL-
sistema PAL que por essas mesmas ra- SISTEMAS DE TRANSMISSÃO M esta freqüência vale: 3,575611 MHz,
zões é incompatível com os nossos re- Já caracterizamos o que vem a ser Pa- enquanto que no sistema PAL-G ela vale:
ceptores é o adotado pela Alemanha - drão de Transmissão de Televisão e, con- 4,433618 MHz. Veja portanto que um
sistema PAL-G. O padrão "G" de trans- forme pode ser constatado, existe uma mesmo sistema pode apresentar grande-
missão monocromática apresenta discre- quantidade razoável deles distribuídos zas diferentes em função do padrão já e-
pâncias ainda mais pronunciadas com re- pelo mundo. O padrão de transmissão xistente.
lação aos padrões "M" ou "N", caracteri- adotado por um pais guarda estreita rela- Fizemos propositalmente estas coloca -
zando o sistema PAL-G como de extrema ção com os parâmetros adotados pela ções para que o leitor interprete correta-
dificuldade para adaptação ao sistema distribuição de energia elétrica desse mente as definições de Sistemas Pa-
PAL-M. mesmo país. Assim, a freqüência da rede drões. Entendemos, portanto, que um
A codificação de um sinal de vídeo é elétrica é que normalmente determina a sistema de transmissão tricromático de-
portanto regida por duas normalizações: freqüência da varredura vertical. Por ou- fine o método adotado para essa trans-
o padrão e o sistema. O padrão de trans- tro lado, a freqüência horizontal é relacio- missão e não os valores absolutos de fre-
missão reúne as características básicas nada ao número de linhas exigidas por qüência ou qualquer outro parâmetro.
para transmissão do sinal monocromá- quadro, o que determina a resolução ou' Por ter sido desenvolvido um tempo
tico e que já haviam sido estabelecidas qualidade de definição de uma imagem. após o est-abelecimento dos padrões, e já
mesmo antes da introdução da televisão Podemos afirmar que quanto maior for o consideradas as inovações tecnológicas
em cores. Com o advento das transmis- número de linhas apresentado por um da época, o número de sistemas viáveis
sões em cores, surgiu a necessidade de quadro, maior será a resolução dessa i- existentes atualmente são bem reduzi -
se adotar um sistema de codificação pró- magem. dos: NTSC - PAL - SECAM.
FIGURA 3 FIGURA 6
IR-Yl
dora que foi suprimida. Para isso o re- 90° .....
ceptor possui um oscilador de alta esta- 11 11
LINHA n+1
bilidade, controlado a "cristal", que será
BURST
sincronizado por uma amostra de sinal (135°)
de subportadora que é enviada pela esta-
ção Essa amostra de sinal de subporta-
dora identificamos por Sinal de Burst e
'1--------18-Yl r--------IB-Y)
o• o•
BURST
122Sº)
VÍDEO
-90º
SINAL DE BURST
LINHA "n" -IR-Y)
DA SUBPOR TA DOR A)
SISTEMA PAL-M
\ FREQUÊNCIA SUBPORTADORA
PULSO DE SINCRONISMO
HORIZONTAL F: 3,575611 MHz
FIGURA 4
(P.A.L. = phase alternate line). No recep- 4.40625 MHz e 4.25000 MHz. No sis-
tor, estas inversões de fase são respostas tema SECAM também é enviado um si-
ao original, ai consistindo o processo de nal de amostra para identificar qual sinal
( R-Yl correção automática de fase, que impede está sendo transmitido em determinada
90º FIGURA 5 a variação das cores durante uma pro- linha. Este sinal de amostra adquire a fre-
gramação. qüência da subportadora que será en-
A figura 6 .ilustra o diagrama vetorial viada - assim, durante as transmissões
do sistema PAL, localizando as compo- ,,.
do sinal (R-Y) o sinal de amostra possui a
nentes (R-Y), (B-Y) e burst. freqüência de F= 4.40 e durante as
transmissões do sinal {B-Y) a freqüência
BURST o• SISTEMA SECAM
(B-Y)
de F= 4.25, sendo que este sinal no sis-
180° tema SECAM .é mais conhecido por Sinal
A transmissão do sinal de croma pelo
S 1STEMA NTSC sistema SECAM - Systeme Electronique de Identificação
SISTEMA SE!;AM
SISTEMA PAL
SUBPORTADORA IR-Y) f= 4,40625MHz
SUBPORTADORA IB-Yl f:4,25000MHz
Após o início da implantação comer-
cial dos sistema NTSC foram constata-
FIGURA 7
dos na prática alguns aspectos alta-
RB-2214/2234 NATIONAL
Na figura 1 temos o diagrama deste
gravador, com indicações de valores de Especificações técnicas:
correntes e tensões. Alimentação ................... .. 110/220 VCA- 60 Hz
O circuito integrado é o BA256 e os 6V (UM2x4)
transitares Q 1 e 02 são do tipo Consumo. 6W
2SC536G. Existem dois ajustes impor- Potência de saída ................ .. 800 mW rms (máx)
tantes a serem feitos para o bom funcio- Resposta de freqüência .... ... .. ....... .... ........ ......... . 100- 8000 Hz
namento deste gravarlor, segundo o Ma- Velocidade da fita 4,8 cm/s
nual de Serviçp NATIONAL: Entrada: sensibilidade 0,255 mV
' Azimute impedância ... 200 - 600 ohms
Reproduza uma fita de teste padrão de Saída - monitor 8 ohms
3kHz (QZZCWAT) e ajuste o parafuso do Dimensões. 6,0 x 14,3 x 26,1 cm
c'abeçote até obter málCima saída no Peso .. . ......................... . 1.2 kg
VNM, conforme mostra a figura 2. Após
o ajuste, lacre o parafuso velocidade padrão (291 O - 3090) Se for Mais informações sobre serviços neste
Velocidade necesssário, ajustar a velocidade do mo- gravador podem ser obtidas na:
Conecte um freqüendmetro na saída tor no trim-pot da placa do motor. NATIONAL DO BRASIL LTDA
do alto-falante, e reproduza uma fita de Na figura 3 temos o diagrama de co- Av. Ermano Marchetti, 82 6 - Lapa
teste de 3 kHz (QZZCWAT) para ajustar a nexões deste gravador. São Paulo - SP
r---------------------------------------------------1
: p/ KG -ZZ/4 IC-1 1
1 /?/5 4,7/(.íL 1
1 1
~~:
~W~I
1
1
1
1
1
1
Jl<.1 1
>111~1
ex-tfi'rno 1
1
1
1
1
1
C:Ubecoée 1
qrail/rep--1
1
1
O !
cabeço-ter
' ;;o111eHi-e P/J
RQ-ZZ34
C:.:::'?:'iõ L - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - _ _ _ _ _ _ _J
FIGURA l
-zij;y----,
VTVM OSCIL
I . TI
E;]I JK4
L L----'-i-------J
___ ...J L _ _____ _ AC J
_
FIGURA 2
~
1
1
1 ~
1
1
1
1
1
L_______________ _J
FIGURA 3
SK-110
.~
SK-20 SK-100 SENSIBILIDADE: 30-10 K Ohms/VDC-VAC
SENSIBILIDADE: 20-10 K Ohms/VDC-VAC SENSIBILIDADE: 100/10 K Ohms/VDC-VAC Vac: 6; 30; 120; 300; t200
Vac: 10; 50; 250; 500; 1000 Vac: 6; 30; 120; 300; 1200 Vdc: 0,3; 3; 12; 60; 300; 600; 1200
Vdc : 0,25; 2; 5; 10; 50; 250; 1000 Vdc: 0,3; 3; 12; 60; 300; 600; 1200 A: 12uA; 300uA; 6mA; 60mA; 600mA
A: 50uA; 25mA; 250mA A: 12uA; 300uA; 6mA; 60mA; 600mA; 12A OHMS: 0-SM; (xi; x10; x100; xtOOO)
OHMS: 0-5M OHMs (xi; x100; x1000) OHMS: 0-20M (x1; x10; x100; x10K) OBS: med. HFE de transistores
Decibel:-10 à+ 62 dB Decibel:-20 à+ 63 dB Decibel:-20 à+ 63 dB
-------t
~-·- ··''
.!!l'l'<f•
•< .:.:::
º
~~: -~
~
r;·
1 K-180A
IK-105 SENSIBILIDADE: 2K/2K OhmsNDC-VAC SK6201
SENSIBILIDADE: 30K/15K Ohms/VDC-VAC Vac: 10; 50; 500 MULT. DIGITAL AUTOMATICO 3 1/2 Dígitos
Vac -0 ; 12; 30; 120; 300; 1200 Vdc: 2; 5; 10; 50; 500; 1000 Vac:600V Vdc:1000V
Vdc - O; 600m; 3; 15; 60; 300; 1200 A: 5; 10; 250mA OHMS:2M
A - 30u; 6m: 60m; 600m; 12A OHMS: 0-0,5 M (xlo; xlK) A(ac/dc): 200mA
OHMS - 0-16M (x1; x10; x100; x1000) Decibel:-10 à+62 dB OBS: Teste de diodo e sinal sonoro
OBS - Mede LI e LV Modelo de bolso pi teste de continuidade
ALICATES AMPEROMÉTRICOS
IK2000
SENSIBILIDADE: Digital 3 1/2 Dígitos
SK-7100 SK-7200 Vac - 750 V
Vac: 150; 300; 600 Vac: 150; 300; 600 Vdc - 1000 V
A:6; 15;60; 150;300; 600A A: 15; 60; 150; 300; 600; 1200A A- 10A
OHMS: 20.000 OHMs OHMS: 20.000 OHMs OHMS- 20M
OBS: Alica1e Amperímetro OBS: Alicate Amperímetro OBS - mede conduténcla e HFE
Escala "Tambor" Escala "Tambor" Teste de Diodo e Teste de pilha
do século , e sequer sabemos os nomes Sem dúvida que o trabalho deles foi
RECORDANDO
dos pione iros do rádi o e TV em nosso importantíssimo, mas também o avanço
país. tecno lóg ico no campo dos se miconduto-
Nenhum povo sobrevive se não tem res perm itiu que operações fossem real i-
Nesta seção , dentro das lim itações
tradição . Tradição signfica uma porção zadas em microfraç ão de seg und o,
que nosso precário arquivo nos permite
de coisas e entre elas sobressai sem quando o comutador eletromec§n ico
{*) ire mos divulgando para nossos leito-
dúvida as " estarias" que fazem a HIS- (relé) ou hidráulico (calculador hidráulico
res dados interessantes sobre o rádio e
TÓRIA.
corre latos, desde que a primeira comuni- desenvolvido pela URSS antes do ad-
Nesta nossa crônica pretendemos
cação foi estabelecida . vento dos circuitos integrados) levam fra-
abordar de modo não cronológico os as-
{*) Em 1964 o autor teve uma imensa ções de segundo para operações relat i-
pectos curiosos e instrutivos que forma a
bibli oteca, arquivos e anotações levados vamente simp les.
"História das Comunicações" pr incipal-
para loca l ignorado e até hoje, não local i- Assi m, parece fora de dúvida que foi
mente utilizando tecnologias elétricas .
zados . Por isso alguns dados carecem gra ça s aos Cls, aos comutadores ultra
No ano de 1875 ocorreu a primeira
de exato rigor, porém são todos verda- rápidos, às impressoras ve locíss ima s,
transmissão de sinais sem fios . O fato foi
deiros. que os comutadores estão na posição a-
publicado na revi sta BROADCAST ENGl-
NEERING de maio de 1984, página 60 e ELETRÔNICA & INFORMATICA tual.
não contestado o que sem dúvida asse- Mas apesar disso o que se verifica no
gura a poss ibilidade de ser verdadeiro. Pode parecer que o título seja o que campo da eletrônica propriamente dito?
Em 1887 Henrique Hertz enviou e re- hoje se denom ina, em termos gerais, de Esmorecem as revistas, diminuem qs
cebeu ondas de rádio , em seu labora- "nonsense". Mas não é tão sem sentido as- artigos, são poucos os novos livros .
tório, dando assim o pr imeiro passo con- sim. Propositadamente escolhemos esse Parece que a "eletrônica " já era ... e
creto para a transmissão e recepção das título para abordar um assunto que nos o que conta é só a informática. Será cor-
ondas de rádios como conhecemos hoje. parece deve merecer a atenção de todos reto isso? Não estaremos construindo
Em 1901 seriam afinal transmitidos os professores, alunos, amadores, profis- novos edifícios de arquitetura ousada e
os primeios sinais transatl§nticos por sionais , eleitores e ministros. esquecendo de preparar novas fábricas
Marconi . Talvez a melhor maneira de começar o de tijolos?
Em nosso passado tivemos o Padre "jogo" seria perguntar: se não houvesse Agora que o Brasil entra forte no
Landell que efetuou experiências e regis- ocorrido o desenvolvi menta da e letrô- campo da informática, com a reserva de
trou patentes com relação a transmissão nica, e mais particu larmente do setor de mercado, seria o caso de perguntar: para
e recepção das ondas de rádio, mas so- semicondutores, a informática estaria no telhado tão imponente, quem cu ida das
freu feroz repressão por parte da própria níve l de desenvolvimento que conhece- paredes e al icerces (no caso figurado , a
igreja a que pertencia e por parte da mos hoje? Babani, Pasqual, D'Vinci, eletrônica)?
massa humana ignorante, que via nos Eclepiades e outros tantos contribuintes "M utatis mutandis" parece até com o
seus trabalhos coisas do diabo. no sentido de "máqui'íl'as de efetuarem cas o do advento dos semicondutores.
Aliás, no Brasil possuímos uma "me- cá lcul os" teriam conseguido, vivendo em Muita gente jogou pela janela os ma-
mória" muito fraca quando se trata de época mais moderna porém, ainda sem nuai s e livros que tratavam das válvu las
vultos brasileiros da cultura e ciência. So- os semicondutores, desenvo lver instru- term iôn icas.
mos capazes de recitar de cor o que os mentos de cálculos adequados às exi- Existem colégios e facu ldades em que
astros do futebol fizeram desde o início gências técnológ ic as da atualidade? na cade ira de eletrônica os professores
1
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TRANSISTORES * CIRCUITOS INTEGRADOS
AGULHAS • CAPACITORES • LEDs • ANTENAS • etc.
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ESTADO: ............... . ............ CEI': ...... . ..
A Direção da Revista Saber Eletrónica começa com a ffsica, passa pela mate- formática as ciências em que ela se ba-
está de pie.no acordo com as palavras do mática e tem na eletrónica o seu princi- seia, ou seja, ffsica, matemática e eletrô-
autor do artigo no que se refere ao "des- pal ponto de apoio. nica de uma forma mais prática.
.conhecimento" das autoridades das ba- Em nossa publicação paralela "Expe- "Não se pode subir uma escada co-
ses da informática. Esquecem-se os au- riências e Brincadeiras com Eletrónica meçando pelo último degrau", esta é a
tores da lei que obriga o ensino da infor- Jr." dedicada aos jovens iniciantes e estu- nossa filosofia, que acreditamos ser a dos
mática em nossas escolas que ela é ape- dantes, já estamos alertando para a ne- que realmente estão no ramo e não fe-
nas o último degrau de uma escada que cessidade de se ensinar junto com a in- chados em gabinetes ministeriais.
Newton C. Braga
~~~~=TEXAS INSTRUMENTS
SABER ELETRÔNICA - N9 170/86 55
Alertamos os leitores que nos envia-
ram diversos projetos para a Edição Es-
pecial, que os de boa qualidade. que
não foram selecionados para aquela edi-
ção, sairão gradativamente nesta seção. R3
4K7 C3
4n7
Pisca-Pisca Alternado C2
47nF
Eis um projeto para o principiante que
cs
faz dois leds piscarem alternadamente lOOnF
na freqüência determinada pelos valores Ql C4
BC548 8p2
dos capacitares. (figura 1)
Os capacitares podem ser diminuídos
(22 ou 4 7 µF) para piscadas em maior R4 R6
velocidade ou aumentados (220 µF) para 470R 3K3
piscadas mais lentas.
A alimentação vem de duas pilhas (3V)
e os leds podem ser vermelhos (FLV110) FIGURA 2
ou de outra cor.
·,
O projeto foi enviado pelo leitor MAR- A bobina L 1 consiste em 3 espiras de a necessidade de lembrar o número do
CELO DEBOSSAN MORAIS de Natal - fio 26 AWG em forma de 1 cm de diâme- telefone.
RN. tro. sem núcleo. A alteração no programa original é re-
lativamente pequena. O dimensiona-
FIGURA 1
mento da matriz está ligado diretamente
ao número de nomes que se deseja guar-
dar; para cada nome e seu respectivo te-
lefone são necessários 13 caracteres, as-
LED 2 sim sendo, para um nome temos na linha
FLVllO 6 DIM C$ (1 ,13), para dois DIM C$
Sl
lOK lOK (1,26) etc. Seria interessante também
l-
acrescentar a linha 185 para limpar a
tela para ligação posterior. As linhas a
serem acrescentadas no programa da
página 9 são:
- 3V
4 LET X=l
5 PRINT AT 3,0; "TIRE O FONE DO GANCHO E DI
GITE O NOME DA PESSOA COM QUEM DESEJA EN
TRAR EM CONTATO"
6 DIM C$(1,26)
exemp lo 7 LET C$(1)="FATIMA8647528
{
Ouvido FM Alteração para o DISC-TRON MARCIA 2795120"
8 INPUT Z$
Este circuito é baseado no Livro "Cir- O leitor ALTINO GRANADO FILHO de
cuitos & Informações" - volume 1. tendo São Paulq no manda uma modificação 9 IF Z$=C$( 1.X TO X+5) THEN GOTO 13
sido acrescentada como inovação uma
etapa pré-amplificadora para o micro-
de programa para o DISC-TRON (Revista
Saber Eletrônica - 167).
1O IF Z$ <) C$(1,X TO X+5) THEN LET
X=X+13
fone, com um transistor, de modo a au- No programa original, pede-se um nú-
mentar a sensibilidade . (figura 2) 12 GOTO 9
mero de telefone para a variável F$. o
A idéia é do leitor CLAUDIO SUSUMU que obriga o operador a memorizar to- . 13 LET F$=C$(1,X+6 TO X+12)
TAKAGI de São Paulo-SP e permite a rea- dos os telefones de amigos ou parentes.
lização de um bom microfone para es- tirando assim um pouco da finalidade ori- 14 PRINT "NUMERO SENDO DISCADO -"; FS
cuta clandestina de conversas (espiona- ginal do projeto que seria servir de a- 15 PRINT AT 7.4: "ESPERE ALGUNS SEGUNDOS"
gem). genda.
Alterações em diversos componentes. 185 CLS
como por exemplo C2 que influi na mo- A proposta do leitor é criar um pe-
dulação e sensibilidade. ou o resistor de queno arquivo de nomes, para que o A partir da linha 20, o programa é o
1 M na base de O 1 que influi no ganho operador digite apenas o nome da pes- mesmo . O nome das pessoas deve ter no
de pré-amplificação. soa com quem deseja se comunicar. sem máximo 6 caracteres.
Escolas 1
Internacionais 1End.:
Cidade: _ _ _ _ __
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Injetor de Sinais
~
~ ...
capacitar C 1O e em seu lu gar, por baixo ...iC
da placa. soldamos um capacitar de
o oo
disco de cerâmica ou pi ate de 8.2 ou 1O N
pF. >~
capacitar C2.
o
Depois disso é só dar um retoque no
trimer de antena e no trimer da etapa os-
o"'....
>
ciladora. ~
Se possível. dê o retoque para obter "'g·
Q
i
! C434
!lOnF
! lKV
1
i
i
i
·-·-·-·-·- ·- ·-·-·----·-·-·- ·-·-·-·-·-·-·-·-·- ·-·-·-J
-~ ~
1 . '
Com- 12 gavetas de plástico trans-
parente com alça para facilitar o
- ·_
"•;, ..... , . ., , , ,: _.J
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transporte e dois ganchos atrás Sefeç6o de Velocidade (+ ou -) e
para voca fixá-lo na parede. Me- . safda com Jack P2. Ouando a
dida: 18x23x15 cm. Preço: furadeira n6o estiver ern uso, tanto
CzS 175.00.
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ela Quanto os fios de alirnentaçao
ficam aloj8tlos deste
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"ANTIESTÃTICOS
s dcol-
o~comprip - . 4 pequeno 12.80
6 3-grc;inâes a 11.20 SP-5A ............ ermi-
P.t.RA PILH.t.5
4~~
SP-1 o) .............. omprô· hetes ......... enas dt 80
SUfORTES paralelos
-11 4 gronde.s ..... 21.15,, do
Sp (obert andes ao cl 1 55· SP-5T ........... 12'cA-
SP duas...... "EM PÉ -( berto) ......... .....
17 4 gr "EM .PÉ" nais .... .. ..... uenos t11'{'6 80 Ferro de soldar de 6W e· 6 Volts
SP.ó ~ .............. 1ÚO
4
duos e 6 rondes 32 45
SP-12 PSg ....... .. .... /PHI· d~_ f grond~".
8 4 ..... 32.45
NO~(,'p;;quena~ -~~olela .. s
Leve e funeiona/, tem
0
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rnenro de uma caneta esterográ-
p/PHILI ... uenas P 40 S PHILIPS ........ dfios .......
SP-13 4 ""'! "dfios9.HI· p/ 2 pequenos 7 .20 SP- 4 médios P lodo ... f1ca. Funciona com Qualquer fonre
de 1A x 6 Volts, com fonte regu{á.
pequen~sdcolche-
"beiro rio p/ p SP-1 p/r6dias SP-9 e duas, mesmo 20.20
LIPS. 4
s~tsE1 ~22 <~.~'.~11 .20
uenos RP31 duas paralelos Ve/ VOcê contra/a a temPeratura.
13-A "beira no 13 .30 6 médios lodo....... APesar de ter só 6W. funciona
LIPS ................ 9.40 SP-10
três a três, mesmo . .15
tes.14Q~·~·nde ...... .. .. ~~mprip SP-fx5 4 ~uenas
N )M .......... dfios ...... . 21 como um de 30W, devido à sua
(3 8.90 · alta eficiência. Corn ele, Você
SP-15 2 grandes ao 10.35
~~-(aberto) ....... nunca · vai Unir acidenrafmenre as
trilhas de Cobre. Ponta de uso Pro-
longado. CzS 138,0Q.
CA'ACITORrs ''i:T.:oúncos DI ALU-
MN/O . /C/T Aa.7
uF Provador de· ai
bateria. Testa a~ernador/ dlnamo e
0,22
16V 2SV 40V
0,33 -.- 63V
2.00 teria, através de 3c~nd1çôes da ba-· "CAPACITORES"
0,47 2.00 . loridos. Determina IOdos lêo co- POLIESTER
0,68 2.00 ou dínamo se o alternador METALIZ.ADO
1,0 2.00 Czs 66,00. esrl! funcionando. "EPOXI"
1,5 2.00 lKx400y
2,2 2.06 ........ . 1.30
2K2X.400V ..
3,3 2.20 ··· ····· ··· 1.30
4,7 ·2K7 X 400V ... .... ....... 1.30
2.40 3K3 X 400V .............. 1.30
6,8 2.00 2.80
10 2.05 3K9 X 400V .... .......... 1.30
2.00 2.20 2.80 4K7X400v ............ :. l .30
15 2.08 2.40 3.00
22 2.30 2.50 5K6 X 400V .......... .... 1.30
2.20 2.90 lPU-10\ 6K8 X 400V ......... .... . 1.30
33 2.30 2.70 3.00
47 2.50 2.80 pRt-UNIVERSAI. . . 8K2 X 400V ............ .. l .30
2.40 2.65 3.30 IOKX400V ......... ..... l.30
68 2.60 3.60 .
100 2.80 3.50
· 4.00 Caracterfsticas~iolão. microtone , v1- 12KX400V .............. l .40
2.80 3.05 l5KX400V .............. l.40
220 3.32 4.30 5.70 p/ guitarra. Volts.
330 5.30 - d 9 a 20 18KX400V ... ........... l.40
4.00 4..7() 7.50 traia. tação: cc e 1 S mA. 22K X 400V ........... ... l .45
470 4.78 6.00
6.30 9.80 -Alimen . o.e a • 27K X 250v .............. 1.40
680 6.00 8.20 10.30 Consumo . dB
1000 6.80 10.20. 12.03 35 33K X 250y .............. 1.45
7.51 8.60 - nhO : : 4,3mV . . 7K. 39K X 2SOV .............. l .50
1500 9.70 - Ga ·bilidada · trada · 4
2200 11.40 - Sens1 eia de en OmV. 47K X 2SOV ........ .. .. .. l .'5Q
11.00 20.70 - lmpedãnde salda: 2S maior que 56K X 250V .............. 1.60
3300 11.80 31.40 62.60 _ Tensão sinal/ruido · 68K X 2SOV .............. 1.65
_ Relação ue 0.06%. 82K X 2SOV .............. 2.05
aooe . . menor q IOOKX250v .. .. ........ 2.2o
_ Oistorc;ã 0; 72,QO. 120KX 2SOV ............ 2.50
_Preço. C 5 l SOK X 2SOV ............2.80
180KX250v .......... ..3.20
220KX250V ... ......... 3.81
e~
um corretor tonal ativo lestér )
de _ba_1x1ssima distorção
poss1b1l1ta ~o montador corri ir
c.som Proveniente da fonte
sracrer/st1c8s:
son~ra ·
o
Nome::=::=~~~~-----------~==============
470pF 2.15
1.40 2.15
560pF 1.40
680pF 2.15
1.40 2.15
820pF 1.40
IK 2.40
IK2
IKS
1.40
l.80
2.:4()
2.40
Endereço
1.80 2.4Q
2K
1.80 3.30
2K2 2.00
2K7 3.30
2.20 3.30
3K3 2.20
3K9 3.70
4K7
2.20 3.70 CEP ----- Cidade Estado _)
2.20 3.70
:Bairro==================================================
=-==-----:-::-::-=-:-:-::::-:-:-:-::-::-::-= - - - ---
~
·------------ - - - - - - -- --- - ~--
o
·~20
-
...J CURSO DE ELETRÔNICA
Na lição anterior estudamos o principio de funcionamento de um
dos componentes mais importantes da eletrônica e também da eletri-
cidade moderna: o transformador. Vimos de que modo podemos fazer
este componente trabalhar com correntes continuas pulsantes ou al-
ternadas e, também, de que modo o transformador muda as carac-
terfsticas· desta corrente, alterando sua tensão. ou imped§ncia. Nesta
lição ainda falaremos. do transformador, mas agora de um modo prá-
tico. Veremos.quais são os tipos de transformadores que encontramos
nos equipamentos eletrônicos e suas peculiaridades. Veremos de que
modo podemos.reconhe,~er estes transformadores e o que eles fazem
exatamente em cada caso. Não são todos os tipos que abordaremos,
pois não temos.espaço para isso, mas os-principais estarão presentes
ajudando o leitor a conhecer um pouco mais de eletrônica.
LIÇÃO 20
OS TRANSFORMADORES NA PRÁTICA
Fundamentalmente, um trans-
formador consiste em dois enro-
lamentos, acoplados magnetica-
mente de modo que a corrente
estabelecida num possa resultar
numa transferência de energia
para o outro. ·
Como fazer o acoplamento
magnético, que tipo de corrente
induzir, qual a potência, são al-
guns dos pontos que influem na
construção de um transformador.
Para efeito de estudos dividire-
mos então os transformadores
em tipos que passamos a estudar
a seguir.
11 11
20.1) Transformadores de NÚCLEOS F
alimentação
Esses transforryiadores traba-
lham basicamente com a tensão
FIGURA 1
da rede de alimentação de 60 Hz,
11 O Volts ou 220 Volts, con-
forme o caso, modificando-a de
modo a poder ser usada em cir-
cuitos eletrônicos.
A baixa freqüência permite a
utili.zação de núcleos de ferro la-
minado, que podem ter qualquer
um dos dois formatos mostrados
na figura 1.
Na figura 2 temos a monta-
gem básica de um transformador
desse tipo.
O carretel de material isolante
em que são enroladas as duas
bobinas (uma sobre ·a outra -
normalmente o secundário sobre
NÚCLEOS "E-I"
o primário) é encaixado no nú-
cleo que depois pode ser dotado
de uma proteção que também
serve de fixação.
"°3
.aparelhos de válvulas cuja apa-
rência e símbolo são mostrados
na figura 4. 110 o
Esse transformador tipica-
12
mente é dotado de um enrola- o o
mento primário com diversas en-
12 V
tradas de tensão, conforme a
rede em que será ligado, e sele-
cionadas por meio de uma chave.
Em lugar de um único secun- FIGU RA 5
dário podemos ter diversos se-
cundários.
! rv"
,-----{())12
Í2 VOLTS
,!'"""' rv / . . . TRANSFORMADOR
TOROIDAL
FIGURA 9
'-----(012
FIGURA 7 Lembre-se:
* Os transformadores de força
ou alimentação são enrolados
visto em lições futuras quando fa- exemplo amplificadores, o campo com núcleos de ferro laminado.
larmos da retificação. (figura 7) magnético do transformador * O ferro laminado reduz as
O tipo de conexão de primário pode ser causa de indução de correntes de Foucault
à rede desses transformadores
também varia.
Assim, é muito comum termos
transformadores com enrolamen~ NA REDE DE llOV NA REDE DE llOV
tos primários que podem ser liga- a
dos tanto na rede de 11 OV e 220V
220V. Duas são as formas de li- llOV
gação, mostradas na figura 8.
No primeiro caso , o enrola-
mento único é dotado de uma to-
mada . Se ligarmos o transforma-
dor na rede de 11 OV usaremos o
o
llOV
llOV [ a
[
fio comum (OV) e a to mada ov
(11 OV). Se ligarmos o transfor-
mador em 220V usaremos o fio
conium e o extremo do enrola-
mento (220V)
No segundo caso temos dois
enrolamentos separado . Para
220V sua ligação será em série,
e para 11 OV em paralelo . Muito
cuidado deve ser tomado nessa
ligação, pois os enrolamentos em
[ 220V
[
fases opostas causam forte curto-
circuifo que queima o compo-
nente.
Nos equipamentos sens1veis NA REDE DE 22 OV NA REDE DE 220V
que trabalham com sinais de FIGURA 8
1
CILINDRO Este transformador trabalha
com sinais de freqüências fixas,
() como por exemplo 455 kHz em
AM e 10,7 MHz em FM, sendo
\
AJUSTAVEL
ajustado para isso através de seu
próprio núcleo.
"E" Observe que o enrolamento
destes transformadores é do tipo
"Honey Comb" ou "ninho de abe-
lha". Este tipo de enrolamento
permite reduzir as capacitâncias
entre as espiras do emolamento
que é um fator negativ0 no seu
funcionamento.
Nos receptores de rádio exis-
tem etapas que operam com si-
nais ,de altas freqüências fixas
TORÓIOE que devem ser amplificadas. A
passagem do sinal de uma etapa
para outra é feita através desses
transformadores.
Um tipo especial de transfor-
mador que possui núcleo de fer-
FIGURA 13 rite é mostrado na figura 16.
Trata-se do Fly-Back ou transfor-
mador de safda horizontal usado
em televisores.
Esse transformador tem por
função gerar uma tensão muito
alta (M.A.T.) da ordem de 12 000
a 25 000 volts para aceleração
dos elétrons no tubo de imagem
ou cioescópio.
Para se obter maior rendi-
mento e também para gerar os
pulsos na freqüência necessária
à produção da imagem, em lugar
de excitarmos este transformador
com a corrente da rede, o faze-
mos através de válvulas, transis-
tores ou outros componentes,
FIGURA 14
como mostra a figura 17.
O núcleo de ferrite em for ma
de anel permite bom rendimen-
to na transferência de energia.
O posicionamento deste nú-
cleo também é tal que facilita o
isolamento da altíssima tensão
produzida. Veja qUe este transfor-
Pi
mador possui diversas tomadas
no enrolamento primário.
A blindagem dos transforma-
dores de FI é outro ponto a ser a-
nalisado.
ENROLAMENTOS Conforme a aplicação. exige-
HONEY COMB se que o transformador tenha
3 uma carcaça de meté;JI. que deve
TRANSFORMADOR ser aterrada. a qual além de dis-
FIGURA 15
DE FI persar as linhas de campo, pro-
voca a indução de correntes que
são desviadas para a terra.
:J
O material mais usado nessas
blindagens é o alumfnio que, por
ser diamagnético, dispersa as li-
nhas de força do campo, não in-
fluindo nas caracterfsticas do
componente em si. ·
Lembre-se
* Ferrite é um material com-
posto magnético que não conduz
a corrente e que é usado no nú-
cleo de transformadores e bo-
binas
* A ferrite é usada como nú-
cleo de transformadores e bobi-
nas de alta freqüência.
20.4 - Transformadores de
RF sem núcleo
Na realidade o núcleo existe,
FIGURA 17 sendo o próprio ar, mas a deno-
minação dada é perfeitamente
válida, pois não existe um mate-
rial sólido.
Os transformadores sem nú-
cleos são utilizados em aplica-
ções de altas freqüências, onde
por menor que seja o acopla-
mento magnético. se tem com fa-
EN ROLAMENTOS cilidade uma boa transferência
INTER-PENETRANTES de energia .
Na figura 18 temos alguns ti-
pos comuns de transformadores
para RF sem núcleo.
Se o iio usado for suficiente-
mente grosso, 3 hobina de cada
enrolamento pode ser auto-
sustentada. Caso contrário , pode-
ENROLAMENTOS F IGURA 18 se utilizar uma forma de material
ALINHADOS
condutor. Esta forma pode ser
um tubo de rapelão, fibra. plás-
tico etc.
Bit!
Mesmo sém núcleo, podemos
ter a necessidade de usar olinda-
. gens que serão semelhantes a
dos transformadores de RF com ·
núcleos de ferrite.
SÍMBOLO
Normalmente, para estas bobi-
nas o número de espiras usadó
CAPACITOR em cada enrolamento depende
e
FIGURA 19
também da freqüência de opera-
ção do circuito.
De fato, muito mais que um
simples enrolamento primário ou
secundário, forma-se um circuito
RUIM BOM
ressonante, ou seja, um circuito
que responde a uma única fre-
qüência, conforme explicações
que serão dadas nas lições futu-
ras.
É pois normal que os transfor-
madores de RF sejam também
dotados de capacitores ligados
em paralelos com os enrolamen-
tos, conforme mostra a figura 19.
d) Curto-circuito com núcleo
ou carcaça - Esse problema
pode ocorrer quando as espiras ·
de um enrolamento fazem con-
tato com a carcaça de metal.
Esse problema pode ser detec-
tado facilmente com o multfme- .
FIGURA 20
tro.
Lembre-se
20.5 - Problemas com trans- A resistência medida num en- * Um transformador em mau .
formadores rolamento com continuidade, isto estado prejudica o funciona-
Que tipo de problema pode é, em bom estado, depende da mento de qualquer equipamento.
apresentar um transformador que espessura do fio e do número de Tirando dúvidas
não funcione direito numa aplica- espiras. Assim, podemos deduzir " - Como podemos identificar
ção? que os enrolamentos de baixas um transformador?" "
Diversas são as· "panes" que tensões e altas correntes devem Realmente, esse é um pro-
este componente pode ter e que apresentar resistências bem me- blema que ocorre com muitos lei-.
são relacionadas e explicadas a nores que os de altas tensões. tores que compram transforma-
seguir: dores ou os conseguem de ma-
a) lnterrupç§o de um dos enro- b) Curto-circuito entre espiras terial velho.
lamentos - Pode ocorrer que, por - Este problema pode ocorrer por Para os transformadores apro-
qualquer motivo (sobrecarga, oxi- uma sobrecarga, quando então o veitados de material de sucata, o
dação, esforço mecanico), o en- isolamento de esmalte entre as melhor consiste em se obter o
rolamento (primário ou secun- espiras é queimado e mesmo o esquema do aparelho onde está
dário) de um transformador seja isolamento de papel entre cama- a identificação do componente e
interrompido. das é desfeito. O teste de multf- suas caracterlsticas. Entretanto,
Quando isso acontece, o trans- metro não revela este problema, para transformadores de força e
formador não funciona. O teste mas podemos constatá-lo visual- de salda, as coisas são mais sim-
de interrupção de enrolamento mente pelo enegrecimento do fio ples.
pode ser feito facilmente com um do transformador e o próprio Para os de força, existem nor-
multfmetro na escala interme- cheiro de "queimado". malmente as marcações diretas
diária de resistências, conforme c) Curto-circuito entre enrola- das tensões de entrada e saída
mostra a .figura 20. mentos conforme mostra ·a figura 21.
FIGURA 22
FIGURA 23
MEDIDOR DE ISOLAMENTO
Na lição de nosso curso estudamos alguns tipos de transformadores e vimos que, entre outras coisas, estes
dispositivos podem ser usados para elevar a tensão. Usando então um transformador como base, propomos a
montagem de um útil medidor de isolamento parB testes de capacitares, fios, interruptores _etc.
Um medidor de isolamento nada mais Veja que este valor de pico alto se deve após a retificaçilo é este valor que é ob-
é do que um circuito que aplica uma alta ao fato do sinal nilo ser senoidal, con- tido nas pontas de prova.
tensifo ao componente, ou circuito em forme mostra a figura 1. O valor médio, De qualquer forma , se o leitor tocar
prova, e verifica se existe corrente de se formos considerar, será bem menor· e nas pontas de prova durante o uso do
fuga. A corrente, muito fraca . da ordem aparelho. isso com o trim-pot no seu mí-
de milionésimos de ampêre, deve ser nimo, o choque pode ocorrer .
V
detectada por um instrumento sensível. O instrumento serve para indicar a
O medidor que propomos consiste fuga. Veja que usamos a alta tensilo jus-
num inversor que eleva a tensão de 4 pi- tamente porque temos correntes maiores
FIGURA 1
lhas comuns. a mais de 400 volts que, com resistências maiores.
entilo, usamos para os testes .
Apenas para exemplificar: se aplicar-
Com esta tensilo. uma fuga, mesmo
que pequena, resulta numa corrente que
pode ser facilmente medida por um VU-
____ , mos 1V num circuito que tenha uma re-
sistência de 100 megohms
Meter comum . (100 000 000 ohms) , a corrente será de
Um transformador que opera "inver- apenas 10-• A ou 0,01 A, que não poderá
tido" é a base do projeto. funcionando ser acusada por um instrumnto de 200
como elevador de tensilo, de um modo µA. No entanto, trabalhando com 500V,
estudado na lição de nosso curso de le- na mesma resistência, ternos uma cor-
trônica. rente de 5 µA que pode ser detectada
pelo instrumento (movimento de uma
marca na escala, aproximadamente).
Caracterlsticas
Funcionamento
Para que um transformador possa ope-
rar, alternando a tensilo de um circuito ,
esta tensilo deve ser alternada ou entilo
continua pulsante.
Como podemos alim.entar o circuito PONTAS
com pilhas (corrente continua pura) é DE
PROVA
preciso começar com uma alteraçilo . Te-
mos entilo um oscilador de áudio. em
contrafase, com dois transitares, aprovei-
tando o enrolamento de baixa tensilo do
transformador para determinaçilo da fre-
qüência.
Estes transistores transformam a ten-
são contlnüa da pilha em uma tensilo
continua pulsante que é aplicada ao enro-
lamento primário (de baixa tensilo) do
transformador. ·
No secundário do tranformador (enro- FIGURA 2
lamento de alta tensilo) obtemos uma
corrente alternada cujo valor de pico pode
ultrapassar os 600 volts em alguns casos.
PONTAS DE
PROVA 1
Montagem meter de amplificadores, no entanto Para usar é preciso lembrar que temos
pode ser usado um miliamperfmetro de alta tensão nas pontas de prova e que,
Na figura 2 temos o circuito completo 0-1 mA com menor sensibilidade para o portanto, o dispositivo em teste deve
do aparelho. espelho. suportá-la. Assim, não tente testar tran-
Na figura 3 temos a sua montagem sistores, diodos semicondutores de bai-
numa placa de circuito impresso,
Prova e Uso
xas tensões ou capacitores para menos
observando-se que o transformador e as Para provar o aparelho basta ligá-lo, de 500V.
pilhas são instaladas fora desta placa. unir as pontas de prova e verificar se o
Dado o consumo de corrente da uni- microamperfmetro tem sua agulha movi- ----Lista de Material----
dade, recomenda-se o uso de pilhas mé- mentada. Ajusta-se então o trim-pot para
dias ou grandes na fonte. deflexão de fim de escala ou de acordo
O 1, 02 - TI P31 ou equivalente - tran-
Tendo um voltímetro disponfvel com com o previsto na escala de resistências
sistores NPN de potência
elevada impedâcia (resistência de en- tomadas como padrão.
trada) pode-se calibrar a escala em fun- Dependendo do transformador, pode D 1 - 1 N4007 ou BY127 - diodo retifi-
Ç ão de Megohms, utilizando-se para isso ser necessário alterar C3 ou mesmo R 1 e cador de sillcio
a lei de ohm. Ligue entre as pontas de R2 para se obter maior rendimento . T1 - Transformador com primário de
prova resistência padrão (de 1 M a 50M) O consumo de corrente em funciona- 110/220V e secundário de 6+6 V de
e anote a deflexão, ajustando, conforme o mento estará em torno de 100 mA, de- 100 a 500 mA
desejado, o trim-pot junto ao instru- pendendo do transformador usado. Se o M1 - VU - meter de 200 µA
mento. consumo for muito maior (acima de 250 P1 - Trim-pot de 470 k
O capacitar C4, estando submetido a mA, por exemplo) pode-se aumentar o R1, R2 - 1k5 x 1/8W - resistores (mar-
alta tensão deve ter alto isolamento. Um valor de R1 e R2 para 2k2 ou mesmo rom, verde, vermelho)
tipo com pelo menos 1 000 volts é ne- 3k3. R3 - 47k x 1/8W - resistor (amarelo,
cessário para esta função. Para alimentação com 12V, que é op- violeta, laranja)
O transformador é de alimentação, cional, os transistores devem ser dotados C1, C2 - 10 nF - capacitar cerâmico
com primário de 110/220V e secundário de pequenos radiadores de calor. C3 - 100 nF - capacitar cerâmico
de 6+6V, com corrente entre 1100 e Se o leitor quiser pode acrescentar C4 - capacitar de 100 nF x 1 000 V
500 mA uma chave comutadora no enrolamento Diversos: placa de circuito impresso, su-
O instrumento é um microamperfme- de 110/220V obtendo assim duas ten- porte de pilhas, pontas de prova etc.
tro de 0-200 µA do tipo usado em VU- sões de prova.
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