Pavimento - Concreto ABCP PDF
Pavimento - Concreto ABCP PDF
Pavimento - Concreto ABCP PDF
Chave do
Sucesso
Fiscalização
Rigorosa
Ø O acostamento e a faixa de refúgio, devem ser também em concreto, pois além de evitar
problemas de infiltração de água, diminuem a espessura das placas;
Base
Argamassada
Sub-base Granular
Subleito Preparado
Caixa
Seção Típica
MITOS, VERDADES E REALIDADE
Ø Muitas obras são feitas para durar no máximo 4 anos, pois têm objetivos políticos;
Ø Lei 8666, falta de balanças, SICRO, Projeto básico, ......, são responsáveis pela precária
situação das vias.
LEI 8666/93 – ARTIGO 6º PROJETO BÁSICO
do prazo de execução.
LEI 8666/93 – ARTIGO 7º
Exigências ecológicas Altos preços dos Melhoria da competitividade Redução dos custos Necessidade de grandes
mais rigorosas combustíveis fósseis brasileira Brasil e social investimentos
COMPOSIÇÃO E QUALIDADE DA MALHA
Composição da malha
-Total das estradas: 1.700.000 km (insuficiente)
-Total pavimentada: 203.599 km (12,0%)
-Em concreto: 8.165 km (4,01%)
Qualidade da malha
SITUAÇÃO DA MALHA FEDERAL
Estado da malha
§ Estado regular, ruim e péssimo: 54%
§ Estado bom e ótimo: 46%
Obs. 1: Incluídas rodovias concessionadas.
Obs. 2: Não incluídos os pavimentos urbanos.
SOJA BRASIL EU
VENDA $482,00 $482,00
TRANSPORTE $144,00 $19,00
DESPESA PORTUÁRIA $10,00 $5,00
VENDA LÍQUIDA $328,00 $458,00
CUSTO PRODUÇÃO $187,00 $238,00
LUCRO SEM IMPOSTO $141,00 $220,00
5.000.000
4.500.000
4.000.000
3.500.000
3.000.000
2.500.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
500.000
QUILÔMETROS DENSIDADE:
ÁREA
PAÍS DE RODOVIAS KM/ÁREA
TERRITORIAL
PAVIMENTADAS RODOVIAS
ESTADOS UNIDOS 9.372.610 4.304.715 0,44
ÍNDIA 3.287.530 3.453.890 1,05
CHINA 9.596.550 2.550.000 0,26
JAPÃO 377.835 973.234 2,88
FRANÇA 547.030 951.500 1,41
RÚSSIA 17.075.200 927.721 0,05
ESPANHA 504.645 683.175 1,36
ALEMANHA 356.910 645.000 1,81
REINO UNIDO 244.820 359.885 1,47
ITÁLIA 301.338 487.700 1,62
CANADÁ 9.976.140 415.600 0,04
ARGENTINA 2.766.850 69.412 0,02
BRASIL 8.511.965 203.599 0,02
3,00 2,88
2,50
2,00
1,81
1,62
1,47
1,50 1,41 1,36
1,05
1,00
0,50 0,44
0,26
0,05 0,04 0,02 0,02
0,00
Malha insuficiente.
Precariedade da conservação.
VANTAGENS DO PAVIMENTO DE CONCRETO
§ Tradição no Brasil.
Ø Inexistência de equipamentos;
Ø Inexistência de projetistas;
Ø Dificuldade de execução;
Ø Pouca manutenção;
Ø Grande durabilidade.
Asfaltar = Pavimentar
INVESTIMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CIMENTO
250 235
150
50
5
0
Turma 2003 1998 2014
HISTÓRICO DO PAVIMENTO DE CONCRETO
Ø Primeiro pavimento de
concreto
ü Iniciativa: George Bartholomew: “Pai do
Pavimento de Concreto”.
ü Garantia: 5 anos.
ü Bellefontaine, Ohio: Court Ave. em 1891.
ü Construção em duas camadas.
ü Ranhuras a cada 10 cm, “para impedir que
os cavalos escorregassem”.
ü As demais ruas que formaram o quarteirão
foram pavimentadas até 1893.
HISTÓRICO DO PAVIMENTO DE CONCRETO NO BRASIL
§ Em 1930, o Estado de
São Paulo possuía mais
de 70.000 veículos.
§ Empregou-se muito os
pavimentos de concreto
até o fim da década de 70.
HISTÓRICO DO PAVIMENTO DE CONCRETO NO BRASIL
Ruas de Pelotas RS
HISTÓRICO DO PAVIMENTO DE CONCRETO NO BRASIL
Ø Os ônibus foram transferidos para o centro das avenidas e ruas nos dois sentidos.
Munique Dallas
Frankfurt Austin
AEROPORTOS NA ARGENTINA
El Calafate – Patagônia
AEROPORTOS NO MUNDO
Aeroporto da NASA
NÃO PROMOVE AQUAPLANAGEM
50
GRANDE DURABILIDADE COM POUCA MANUTENÇÃO
§ O pavimento rígido tem vida útil significativamente maior que o flexível, implicando
menor geração de rejeitos que, por sua vez, são inteiramente recicláveis.
Faixa 1 (esquerda)
Resumo do Índice de Perfil
Faixa 2 (direita)
300,0
250,0
200,0
IP (mm/km)
150,0
100,0
50,0
0,0
646 a 668 703 A 715 717 a 732 734 A 801 806 A 848 850 A 920 923 A 990
IMPACTO NAS CONDIÇÕES DAS VIAS NOS VEÍCULOS
COMPETITIVIDADE DO PAVIMENTO
DE CONCRETO
CUSTO DE CONSTRUÇÃO COMPETITIVO
66
COMPETITIVIDADE DO PAVIMENTO DE CONCRETO
Custo de Implantação
Ø Percebe-se que o pavimento asfáltico tem menor custo de construção nas situações
de menor tráfego comercial, e que à medida que os volumes de tráfego aumentam
essa situação se inverte e o pavimento de concreto torna-se então a melhor
alternativa.
Ø Na faixa intermediária de tráfego, quando a competitividade de custos não se mostra
clara, recomenda-se um estudo de viabilidade técnica e econômica específico para o
trecho em questão.
Ø Outros fatores precisam ainda ser considerados em favor do concreto, como sua alta
durabilidade, com baixa manutenção, o aumento de segurança na circulação dos
veículos por não se deformar, não promover aquaplanagem, não formar trilha de
rodas, e refletir melhor a luz, além de favorecer itens de sustentabilidade, tais como
redução de volumes de exploração de jazidas e o coprocessamento na fabricação do
cimento.
BRT – PERIMETRAL
EMPRESA METROPOLITANA LESTE – JACU-PÊSSEGO
DE TRANSPORTES URBANOS – SP
1º Encontro em Infraestrutura em
Pavimentação do Vale do Paraíba
Existente
1- Corredor ABD
2 - Extensão Diadema-Morumbi
Em Obras
3 - Corredor Guarulhos-SP
5 - Corredor Itapevi-São Paulo
Em Projeto
6 - Corredor Itapevi-Cotia
7 - Corr. Perimetral Leste (Jacu-Pêssego)
9 - Corredor Alphaville
11 - Corredor Arujá-Itaquaquecetuba
Em Estudo
4 - Corredor Itapecerica-Vila Sônia
8 - Corredor Raposo Tavares
10 - Corredor Anhanguera
12 - Corredor Embu-Guaçu-Varginha
13 - Cor. Itapecerica-Capão Redondo
14 - Corredor Leste
BRT – PERIMETRAL
EMPRESA METROPOLITANA LESTE – JACU-PÊSSEGO
DE TRANSPORTES URBANOS – SP
PREMISSAS DA EMTU/SP
PAVIMENTO RÍGIDO NOS CORREDORES E TERMINAIS
Pavimento Asfáltico
Exemplo
20 cm
84
RESULTADOS OBTIDOS
85
RESULTADOS OBTIDOS
Antes Depois
RESULTADOS OBTIDOS
BR 101 NE a 1057,20 km
Extensão: 392,20 km
Executado
Extensão: 664,30 km
Início de Obras
LEVE PESADO
19 cm 24 CM
Trecho Oeste
TOTAL: 166 km
Trecho Sul
RESULTADOS OBTIDOS
REFERÊNCIA TÉCNICA EM PAVIMENTAÇÃO NO TCU
“Contudo, em resguardo dos cofres públicos, persistindo dúvidas sobre a adequação dos serviços
executados, é perfeitamente razoável apelar para as normas oriundas de outras instituições;
ABCP, DER SP e DERSA. Tanto é verdade que o consultor da gestora sugeriu, possivelmente tendo
em vista os parâmetros da ABCP e do DERSA, a passagem de um Perfilógrafo do tipo
Califórnia”..
“Deve-se adotar o Profile Index (IP) para indicar a irregularidade longitudinal dos pavimentos, a
exemplo do que faz a Associação Brasileira de Cimento Portland – ABCP, segundo tal
instituição, no tocante à irregularidade superficial .....”.