Este documento fornece instruções detalhadas sobre como formar um Abatá de Missionárias, incluindo horários permitidos, locais apropriados, participantes permitidos e procedimentos específicos para Abatás no dia da Bênção de Pai Seta Branca.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como formar um Abatá de Missionárias, incluindo horários permitidos, locais apropriados, participantes permitidos e procedimentos específicos para Abatás no dia da Bênção de Pai Seta Branca.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre como formar um Abatá de Missionárias, incluindo horários permitidos, locais apropriados, participantes permitidos e procedimentos específicos para Abatás no dia da Bênção de Pai Seta Branca.
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Re: como formar um ABATÁ DE MISSIONARIA?
J JOSE CARLOS DO NASCIMENTO SILVA <trinotumaran@gmail.com>
Responder| sáb 04/01/2014, 18:27 Você
Na Lei do Abatá, de 29.4.85, Tia Neiva estabeleceu o horário
entre 8 horas da manhã e 10 horas da noite, sendo que um mesmo grupo só poderia repetir outro Abatá com três horas de intervalo do seu último trabalho. Os Trinos Presidentes Triada, conforme consta no Livro de Leis para os Abatás dos Mestres e das Missionárias, estabeleceram os horários de 10 a 12 e de 15 às 19 horas para a realização de Abatás, cabendo lembrar que: só deve participar de um Abatá a ninfa ou mestre que tiver consagrado a Centúria; dos Abatás do dia da Bênção de Pai Seta Branca deverão participar componentes de outras três falanges missionárias que tenham feito a corte no interior do Templo, e as Dharman Oxinto serão, no mínimo, duas - uma para comandar e outra para participar com o Canto das Dharman Oxinto, uma vez que a Comandante emitirá o canto próprio do Abatá.
Isso se faz necessário porque as ninfas deverão conduzir as
forças das Legiões chegadas com a Corte de Pai Seta Branca, que se somam às forças normalmente atuantes nos Abatás de outros dias; o Abatá pode ser realizado em qualquer lugar, a critério de seu comandante. Segundo Tia Neiva, em carta de 20.4.85, os componentes devem “passear nas casas, seguir por todo este Vale, fazendo-se espadas vivas e resplandecentes”. O Abatá não é para ser exclusivamente feito em encruzilhadas, pois, conforme consta no Livro de Leis, no capítulo do Abatá (item 1.3) e Abatá das Missionárias (2.4), o local será escolhido pelo Mestre ou pela Ninfa Comandante, por sua estratégia. Onde for necessário um forte trabalho curador e/ou desobsessivo - diante da casa, na rua, ou até mesmo em uma varanda ou em uma garagem - ali pode ser realizado um Abatá. Até pelas condições de grande impacto de forças espirituais que predominam nas encruzilhadas, um trabalho só deverá ali ser realizado por um grupo de mestres muito firmes e conscientes da sua responsabilidade, para evitar conseqüências desagradáveis. Todavia, em outubro/96, o Trino Araken determinou que os Abatás fossem realizados sempre nas encruzilhadas, fazendo-os em outros locais somente em casos especiais. Por decisão dos Trinos Presidentes Triada, de 3.10.98, o Abatá das Missionárias deverá ser realizado, apenas, com componentes de uma única falange, desde que não esteja com a indumentária de prisioneira. A prisioneira poderá participar do Abatá convencional comandado pelos Jaguares.
Considerando a quantidade de escalas que a ninfa missionária
está obrigada a cumprir, a partir de 1-11-98 seria escalada apenas uma falange missionária por dia, para a realização do Abatá, ficando a critério da Primeira de falange a quantidade de Abatás a realizar. Todavia, em abril/99, o Livro de Leis estabeleceu a escala para três falanges missionárias. Independentemente da escala, outras falanges missionárias, a critério de suas Primeiras e Adjuntos de Apoio, poderão realizar, também, o Abatá, desde que seja previamente comunicado ao 1º ou 2º Devas, conforme recomenda Tia Neiva. Deve o comando estar voltado para a nascente do Sol. O convite para as emissões fica a critério da Comandante, mas vale lembrar de que deve ser dada prioridade para a Ninfa Sol ser chamada antes do Mestre Ajanã.
ABATÁ DAS MISSIONÁRIAS DA CORTE DA BÊNÇÃO DO
PAI SETA BRANCA
As Dharman Oxinto são responsáveis pela realização dos
Abatás no dia da Bênção de Pai Seta Branca. Deles deverão participar componentes de outras três falanges missionárias que tenham feito a corte no interior do Templo, com, pelo menos, duas voltas; e as Dharman Oxinto serão, no mínimo, duas - uma para comandar e outra para participar com o Canto das Dharman Oxinto, uma vez que a Comandante emitirá o canto próprio do Abatá. Isso se faz necessário porque as ninfas deverão conduzir as forças das Legiões chegadas com a Corte de Pai Seta Branca, que se somam às forças normalmente atuantes nos Abatás de outros dias. (Tia Neiva, s/d) A Dharman Oxinto que será a responsável pelos Abatás se posiciona na fila da abertura do trabalho logo atrás dos coordenadores e, após se anodizar com o vinho, permanece com seu mestre ao lado do Aledá, aguardando a passagem dos Trinos e dos Arcanos para receberem a bênção do Pai Seta Branca.
Após passarem no Pai, a ninfa e seu mestre vão para o
Turigano, onde começarão o trabalho de formação dos Abatás, convidando as missionárias para sua participação, certificando-se de que elas tenham dado, no mínimo, duas voltas completas na corte, e mestres para completarem os grupos. Os Abatás serão realizados de acordo com sua lei, em locais a critério da respectiva comandante, até às 18 horas.
Encerrados os Abatás, a ninfa responsável e seu mestre se dirigem
ao Coordenador da Bênção do Pai, informando que o trabalho foi encerrado, e são dispensados da missão com os agradecimentos do Coordenador.
ATENÇÃO: Não poderá participar do Abatá e nem da Corte a
ninfa prisioneira.Nos Templos do Amanhecer que ainda não dispõem da Corrente Mestra, pode ser realizado um Abatá, na forma prevista no Livro de Leis. No Abatá de Ninfas Missionárias, a que estiver no comando faz a harmonização inicial e sua emissão, mas não o canto de sua falange e, sim, o canto especial:
JESUS, DIVINO E AMADO MESTRE!
ESTA É A HORA FELIZ DE MINHA VIDA, DE
NOSSAS VIDAS!...
PORQUE, JESUS, NOS SENTIMOS A PRÓPRIA
ENERGIA PARA A FELICIDADE DOS POVOS,
AO LADO DO CAVALEIRO DA LANÇA
VERMELHA,
O PODER DESOBSESSIVO DOS CEGOS, DOS
MUDOS E DOS INCOMPREENDIDOS!...
E, PARA A HARMONIA DESTE ABATÁ, EMITO,
JESUS, ESTE MANTRA UNIVERSAL:
(emite o Pai Nosso)
Após encerrado o Pai Nosso, o mestre da ninfa comandante faz sua emissão e canto. Em seguida, fazem a emissão e o canto: o Trino Juremá (ou quem estiver em seu lugar) e sua ninfa; a ninfa á direita do Trino Juremá; a ninfa à direita da ninfa comandante; a ninfa à esquerda do Trino Juremá; e assim por diante, até que todos tenham feito suas emissões e cantos, formando um entrelaçamento de energia. NÃO PODEM SER FEITAS EMISSÕES EM CONJUNTO. Após terminado o último canto, o trabalho está concluído. Caso tenha sido combinado previamente, o grupo se desloca para outro ponto, realizando novo trabalho o que pode ser repetido até três vezes, sem necessidade de retornar ao Turigano. Terminado o último trabalho, a ninfa comandante dispersa o grupo, não havendo encerramento. Para exercer o comando, a missionária – Sol ou Lua - deve ter feito o Curso de Ninfa com o Trino Araken ou o Curso estabelecido pelo Trino Ypoarã e obedecerá à escala dos Devas, exceto nos dias da Bênção de Pai Seta Branca. Podem ser feitos tantos trabalhos quanto possível dentro dos horários estabelecidos e as ninfas podem participar de quantos quiserem, mesmo que, nos intervalos, trabalhem em outros Sandays. Apesar de serem três as falanges missionárias escaladas para cada dia, nada impede que as missionárias de outras falanges participem, porque a finalidade é unificar as missionárias.