Produto I Plhis Fortaleza
Produto I Plhis Fortaleza
Produto I Plhis Fortaleza
Plano Local
de Habitação
de Interesse Social de Fortaleza
1
HABITAFOR
Equipe Técnica
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 4
1. CONTEXTO MUNICIPAL .................................................................................................................. 7
1.1. Panorama preliminar da questão habitacional ............................................................................ 7
1.1.1. Inventário preliminar de dados ............................................................................................. 8
1. 2. Mapeamento dos atores institucionais e sociais; ..................................................................... 11
1.3. Estrutura institucional Municipal para responder à questão habitacional ................................. 12
2. ASPECTOS METODOLÓGICOS .................................................................................................... 16
2.1. Etapas e produtos ..................................................................................................................... 16
2.2. Estrutura de coordenação, organização, acompanhamento e supervisão dos trabalhos; ....... 17
2.2.1. Definição das atribuições e responsabilidades da equipe municipal; ................................ 17
2.2.2. Definição do papel do COMHAP. ....................................................................................... 19
2.3. Comunicação e Participação ..................................................................................................... 20
2.3.1. Participação: referências conceituais ................................................................................. 20
2.3.2 Objetivos da Participação na elaboração do PLHIS............................................................ 22
2.3.2.1. Instâncias de participação ............................................................................................ 22
2.3.2.2. Divisão espacial (Áreas de Participação) .................................................................... 25
2.3.3. Processo participativo ......................................................................................................... 28 3
INTRODUÇÃO
Atualmente, mais de 137 milhões de brasileiros, cerca de 80% da população, vivem nas cidades.
Devido à falta de planejamento urbano capaz de promover a inclusão das camadas mais pobres,
essa população buscou alternativas para sua moradia, ocupando informalmente imóveis públicos e
privados em áreas sem infra-estrutura e geralmente com risco à vida dos moradores. No Brasil, as
políticas públicas de promoção de moradias revelaram a ineficiência do poder público quanto ao
problema da falta de moradia digna para a população de baixa renda.
Verifica-se, portanto, um quadro vivenciado pelos órgãos estaduais e municipais que atuam nos 4
Com o fim de proporcionar um maior impulso à política habitacional, foi instituído também o Fundo
Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS), cujos recursos deverão ser aplicados de forma
descentralizada, por intermédio dos Estados, Municípios e Distrito Federal, desde que cumpridas as
exigências legais. Dentre as exigências apresentadas pelo artigo 12, da Lei 11.124/2005, para
acessar os recursos do FNHIS, os municípios deverão elaborar seu Plano Habitacional de
Interesse Social, que deverá estar adequado à realidade e às demandas locais.
A Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF), neste contexto, vem tomando iniciativas visando seu
aparelhamento técnico e institucional, dentre elas, a recente aprovação da Lei Municipal n° 7.966/96
reestruturada pela lei Municipal n° 9.132/06, habilitando a adesão ao Sistema Nacional de Habitação
de Interesse Social (SNHIS) com a institucionalização do Conselho Municipal de Habitação Popular
(COMHAP), bem como pela criação o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS).
Serão aqui detalhadas as etapas de trabalho, suas respectivas atividades e relações entre estas, os
aspectos que serão abordados, os produtos esperados e seus aspectos metodológicos. Constitui-se
na ferramenta de orientação do desenvolvimento, gerenciamento e monitoramento do processo de
elaboração do PLHISFOR.
A primeira parte do documento apresenta um panorama dos problemas a serem enfrentados pelo
setor habitacional no município, apanhado necessário para que a metodologia possa ser
desenvolvida. Nela são apresentados, ainda que de forma sumária, o mapeamento dos atores
institucionais e sociais que atuam diretamente na questão habitacional; o mapeamento da
disponibilidade de informações acerca do problema habitacional local; e o mapeamento da estrutura
institucional local, assim como sua capacidade de resposta para as problemáticas do setor.
A segunda parte do documento traz a construção da proposta metodologia, a partir dos subsídios
identificados, elencando os objetivos das etapas de trabalhos e conteúdos dos respectivos produtos,
a constituição e atribuições das instâncias de execução e participação e as estratégias e meios de 6
comunicação do plano. A terceira parte define, de forma detalhada todas as atividades que devem
ser realizadas e sugere um calendário preliminar.
Ratifica-se que este documento representa uma Proposta Preliminar que deverá ser debatido com
sociedade organizada nas instâncias legítimas. O documento final será apresentado após tais
debates e contribuições.
1. CONTEXTO MUNICIPAL
Assim como outras capitais que receberam muitos migrantes, Fortaleza não estava preparada para
abrigar tamanha população que se multiplicou em pouquíssimo tempo. Os problemas multiplicaram-
se juntamente com esta população e uma das grandes problemáticas que a cidades vem
atravessando é a questão habitacional.
Sendo uma cidade nordestina, a situação só agravou-se considerando o abandono que tal região
enfrentava ante a pobreza de sua população. Além disso, a política social desenvolvida em
Fortaleza, a exemplo do que acontecia ao longo do país, principalmente Nordeste, era
assistencialista e clientelista, aos moldes do coronelismo.
Com algum tempo de consolidação desta área, os conjuntos voltaram a ser construídos, contudo
distantes do centro antigo e mais distantes ainda do setor leste da cidade formado pela elite dirigente
que se expandia. Um bom exemplo disto são os Conjuntos Ceará - numerados de 1 a 4, situados no 7
limite oeste de Fortaleza em relação a Caucaia, assim como próximos ao limite de Maracanaú. Os
conjuntos foram então sendo construídos à margem da cidade. Logo os novos conjuntos foram se
localizando em cidades vizinhas como Caucaia e Maracanaú, tornando-os tão somente “depósitos”
de pobreza e criando cidades-dormitórios.
Um estudo sobre o Déficit Habitacional no Brasil, realizado pela Fundação João Pinheiro, foi
baseado no Censo Universo e Amostra de 2000 publicado em 2004 e atualizado através da
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio – PNAD de 2005, aponta que o Ceará possui 210.135
domicílios urbanos vagos (representando 4,13% do total em todo o Brasil), destes 104.225
encontram-se na Região Metropolitana de Fortaleza sendo a capital responsável por 71% deste
montante. Por outro lado, no que diz respeito ao déficit habitacional, o Ceará possui 292.256
domicílios em déficit e 51,23% compete à Região Metropolitana de Fortaleza.
De acordo com dados do Centro de Defesa e Promoção dos Direitos Humanos da Arquidiocese –
CDPDHA, em 1997, existiam 719 ocupações, incluindo as áreas de risco, contando com um déficit
habitacional, de acordo com dados do IBGE 2000, de 159 mil unidades habitacionais. Apesar de
números tão alarmantes, ainda segundo o CDPDHA, entre os anos de 1998 e 2001 foram
8
construídas uma média de 400 unidades habitacionais por ano, quando, na verdade, a fim de zerar o
déficit habitacional, considerando um cálculo estático, seriam necessárias a construção de 10 mil
unidades habitacional por ano até 2016.
Tal quadro nos aponta para a dificuldade ao longo dos anos no enfretamento da problemática
habitacional o que justifica a necessidade de formulação e consolidação de um planejamento para a
habitação de interesse social, possibilitando, desta forma, uma melhor organização dos recursos
disponíveis e o dimensionamento e estabelecimento de novos elementos para a dissolução da
problemática habitacional no município de Fortaleza.
Nota-se que grande parte das informações necessárias encontram-se disponíveis, contudo não
espacializadas. Durante o desenvolvimento do plano, outras informações não previstas inicialmente
poderão ser demandadas.
O envolvimento desses atores é importante tanto para elaborar como para viabilizar a execução do
plano. Uma vez que tais atores podem contribuir para a consolidação de uma visão comum dos
problemas, a construção de pactos para execução do PLHISFOR.
A estrutura organizacional da HABITAFOR conta atualmente com uma equipe composta de 180
funcionários, distribuídos em diversos setores, conforme organograma abaixo, que apresentam as
seguintes funções:
- Presidência: Possui entre outras funções o papel de representar a instituição nas questões 13
relativas à habitação no município de Fortaleza. Conta atualmente com 4 (quatro) funcionários, além
do presidente.
- Assessoria da Presidência: Assessoramento das políticas publica habitacionais. Composto por 4
(quatro) funcionários.
- Departamento Administrativo e Financeiro (DAF): O DAF é composto pelo setor financeiro, que
possui a atribuição de administrar os recursos da HABITAFOR, setor pessoal, que lida com recursos
humanos, além do setor de material/almoxarifado. Constam atualmente 12 (doze) funcionários.
- Assessoria Jurídica: Acompanhamento dos processos de licitação dos projetos e orientar as
decisões da presidência. Composta por 7 (sete) funcionários.
- Assessoria de Comunicação: divulgar e informar as atividades realizadas pela HABITAFOR bem
como estabelecer um canal de comunicação direto com a população. Composta por 2(dois)
funcionários.
- Assessoria de Tecnologia da Informação (TI): suporte técnico e manutenção ao sistema
tecnologia da informação. Composta por 2(dois) funcionários.
- Casa Bela: assessoria técnica a população beneficiária do programa Casa Bela. Apresenta
atualmente 5(cinco) funcionários.
garantir a permanência das famílias em suas moradias, através da emissão do título de propriedade
dos imóveis, e favorecer a inclusão social das mesmas, tirando-as da situação de marginalidade
onde se inseriam. Assim como, a responsabilidade de realizar o cadastrar das famílias beneficiadas
pelo processo de regularização fundiária. È composta atualmente por 21 (vinte e um) funcionários.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Controle Urbano (SEMAM) foi criada em 26 de dezembro
de 2001 e tem por finalidade promover e executar a política municipal de meio ambiente, bem como
implementar o controle urbano para o racional desenvolvimento do Município, responsabilizando-se
pelo planejamento e articulação intersetorial com as demais Secretarias Municipais. Dentre suas
atribuições vinculadas diretamente a questão habitacional destacamos sua atuação na definição da
política habitacional do município; responsável pela emissão dos Licenciamentos Ambientais e
emissão de alvarás de construção mediante análise de projetos arquitetônicos e, portanto, órgão de
suma importância na viabilização da implantação dos empreendimentos habitacionais.
se de suma importância uma vez que a SEPLA é responsável pelo planejamento do orçamento
municipal, ademais, conforme a lei municipal n° 8.810, de 30 de dezembro de 2003, a SEPLA deverá
atuar no processo de elaboração do Plano Municipal Habitacional.
2. ASPECTOS METODOLÓGICOS
A partir do contexto municipal apresentado anteriormente, nesta parte do documento são definidos
os conteúdos, estabelecidos os procedimentos metodológicos para elaboração do plano e os
mecanismos de efetivação da participação da sociedade no processo de construção do plano. A
proposta metodológica deve apontar o conteúdo do Plano Local de Habitação de Interesse Social de
Fortaleza (PLHISFOR), bem como, apontar quais temas serão tratados e com que nível de
complexidade.
Quando da execução do plano, a PMF elaborará 7 (sete) produtos, obedecendo aos requisitos
estabelecidos no Termo de Referência. Os produtos estão vinculados às etapas previstas neste
documento e encontram-se descritos a seguir:
A Proposta Metodológica, que estrutura as duas etapas posteriores, norteia procedimentos, define
conteúdos e estabelece como a proposta deverá ser pactuada com a sociedade. 16
A Estratégia de Ação, por sua vez, consiste na definição de mecanismos para resolver os principais
problemas, especialmente no que se refere à habitação de interesse social. Nela devem constar: as
diretrizes e objetivos da política local de habitação; as linhas programáticas e ações; as metas a
serem alcançadas e a estimativa dos recursos necessários para atingi-las por meio de programas ou
ações, identificando-se as fontes existentes; e ainda, os indicadores que permitam medir a eficácia
do planejamento.
Produto IV: Proposta preliminar do PLHISFOR
Relatório contendo a proposta preliminar do Plano, com a sistematização das contribuições da
população tanto para o Diagnostico Definitivo bem como para a versão Preliminar do Plano com
avaliação destas contribuições e como foram incorporadas.
Produto V: Proposta final do PLHISFOR
Proposta Final do Plano Local de Habitação de Interesse Social, acompanhado de sistematização
das propostas apresentadas na discussão sobre a versão preliminar do plano, avaliação dessas 17
A condução dos trabalhos para a elaboração do PLHISFOR será efetuada pela Fundação de
Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (HABITAFOR), tendo como coordenador o Presidente da
HABITAFOR, Roberto Márcio Dutra Gomes, a quem caberá viabilizar os recursos humanos e
materiais assim como as orientações gerais que nortearão o desenvolvimento do projeto. Suas
atribuições consistem em:
Oferecer estrutura física de apoio para realização de reuniões e audiências públicas;
Apoiar o caráter participativo do PLHISFOR;
Fornecer documentos e informações necessárias que possibilitem a execução do projeto;
Primar pelo cumprimento dos prazos para análise dos estudos entregues em suas versões
preliminares e definitivas;
Cabe ao Coordenador Geral a tomada de decisão quanto a elementos do plano como, por exemplo:
parâmetros de intervenção e custos, priorização do atendimento, cenários de investimento municipal
e linhas programáticas. A proposta a ser discutida e aprovada pelos atores sociais deve ser
anteriormente ser pactuada com esses dirigentes públicos.
No desempenho de suas atribuições o Coordenador Executivo contará com o auxílio de uma equipe
técnica permanente vinculada à HABITAFOR e uma equipe técnica consultiva formada pelos
representantes das demais secretarias municipais. Desta forma considera-se que os trabalhos vão
seguir um calendário e que as equipes estarão em sintonia tomando as decisões conjuntamente.
Estas equipes terão como atribuições:
• Levantamento de dados e informações;
• Responsabilidade pela formulação de documentos;
• Mobilização da população;
• Condução do debate com a população (atores sociais);
• Formulação de documentos;
• Capacitação dos atores institucionais;
• Providenciar a infra-estrutura de eventos, comunicação e divulgação.
públicas, ou seja, representam a intervenção da sociedade civil na gestão pública, em parceria com
o Estado, para formulação e controle de políticas sociais.
O Conselho Municipal de Habitação Popular será ferramenta concreta para o exercício da cidadania,
onde serão discutidas as estratégias de gestão pública para Habitação de Interesse Social do
município. Desempenhará o papel de orientar a utilização dos recursos envolvidos na execução do
PLHISFOR.
Destaca-se que, além de instância deliberativa, o COMHAP atuará como órgão de fiscalização do
executivo no que se refere ao PLHISFOR. A importância atribuída ao Conselho reforça a democracia
participativa, a participação popular e o exercício da cidadania como diretrizes, eixos fundamentais
na elaboração do plano. Uma garantia de descentralização e participação da sociedade civil na
tomada de decisões e na elaboração das políticas públicas que incidem sobre o tema da Habitação
de Interesse Social no município.
O Estatuto da Cidade (Lei Federal 10.257/01), em seu capítulo sobre a Gestão Democrática, define
que a formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de
desenvolvimento urbano devem priorizar a participação ampla da população. Este marco jurídico
representa o reconhecimento de que a participação é um direito dos cidadãos e visa a assegurar a
melhor distribuição de recursos e o controle social, que é o objetivo maior da participação.
Um dos desafios para a implementação de uma metodologia participativa é, muitas vezes, a falta da
cultura democrática e participativa da população (e também dos órgãos técnicos). Este processo,
entretanto, não é isento de conflitos ou retrocessos, por isso, é importante perceber seus avanços e
dificuldades.
Neste contexto, a elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social de Fortaleza deve
promover a participação do conjunto de agentes públicos e da sociedade civil diretamente
relacionado com a questão do setor habitacional, e por conseqüência, do desenvolvimento urbano. O
PLHISFOR tem como desafio construir coletivamente a indicação dos caminhos para o
enfrentamento do déficit habitacional, das inadequações socioambientais, das desigualdades sócio-
territoriais e dos problemas de vulnerabilidades, atendendo ainda as diretrizes nacionais e estaduais.
representativa será dada através dos conselhos e dos grupos de acompanhamento. A participação
direta será realizada por meio das oficinas nas Áreas de Participação e nas audiências públicas
quando o debate se dará a partir de uma proposta exposta de acordo com as diferentes etapas do
trabalho.
Outros dois Grupos de Acompanhamento e Supervisão serão articulados. O GA2 deverá ser
constituído pelos distritos das Secretarias Executivas Regionais (SER). A montagem deste grupo
tem como objetivo acessar as particularidades de cada região administrativa e obter uma visão mais
setorizada da cidade em seus aspectos físico-espacial e social. O GA3 será um grupo técnico mais
amplo envolvendo componentes das demais secretarias municipais vinculadas a questão
habitacional no município de Fortaleza (SEMAM, SEINF, SEFIN, SEPLA, HABITAFOR, GMF/Defesa 24
Civil). Estes dois grupos deverão ser formados a partir do início da Etapa 2 do Plano de Trabalho.
Dessa forma, é de fundamental importância a reunião periódica destes Grupos com o Grupo Técnico
do PLHISFOR, viabilizando a troca de informações e maior participação no processo de elaboração
do plano.
As oficinas nas Áreas de Participação (AP) serão o canal direto com a maior parte da população do
município e terão como objetivo sensibilizar, informar e colher dados sobre a situação atual de cada
setor da cidade de forma descentralizada. As oficinas nas APs também têm como objetivo absorver
Para o estabelecimento das Áreas de Participação (AP) partiu-se das áreas adotadas no processo
de elaboração do Plano Diretor Participativo de Fortaleza (PDP-FOR), o qual adotou originalmente
14 áreas. A definição das áreas de participação adotadas no PDP-FOR considerou a necessidade de
subdivisão das Secretarias Executivas Regionais com intuito de possibilitar uma aproximação mais
aprofundada com população moradora de um conjunto de bairros que apresentam características
similares, respeitando os limites administrativos do município de Fortaleza, ao mesmo tempo em que
se buscava efetivar uma análise mais detalhada dentro de um universo mais limitado. Dessa forma,
para o PDP-FOR encontra-se a Regional I, II, III e IV cada uma subdividida em 2 Áreas de
Participação, enquanto a regional V e VI subdivididas cada uma em 3 áreas. Desta forma, temos a
composição das AP no PDP- FOR composta pelos seguintes bairros:
- AP1: propõe-se a transformação da AP1 e AP2 do PDP-FOR em apenas uma área de participação,
portanto a nova AP1 do PLHISFOR corresponderá aos limites da SER I; 26
- AP2: corresponderá a AP3 do PDP-FOR, excluindo-se os bairros Salinas, Guararapes e Luciano
Cavalcante, que se apresentam na margem direita do rio Cocó e, portanto, fisicamente separados
dos demais bairros. Assim como, foram incluídos os bairros Mucuripe, Vajota, Alto Balança e
Aerolândia pela sua situação na margem esquerda do rio Cocó;
- AP3: compreende a AP4 do PDP-FOR exceto os bairros Mucuripe e Varjota, por apresentarem
situação geomorfológica e urbanística diferenciada dos demais bairros desta área;
- AP4: corresponde aos mesmos limites e bairros da AP6 do PDP-FOR;
- AP5: compreende os mesmos bairros da AP5, juntamente com a AP9 do PDP-FOR. Optou-se pela
junção por serem bairros que apresentam similaridades na configuração socioeconômica e
constituem objeto da mesma zona de requalificação do zoneamento urbano do PDP-FOR;
- AP6: composto pelos mesmos bairros da AP7 do PDP-FOR excluindo-se o bairro aeroporto;
- AP7: corresponde a AP8 do PDP-FOR, acrescida do bairro Aeroporto;
- AP8: compreendem os bairros da AP10 do PDP-FOR, excluindo-se os bairros Manuel Sátiro,
Conjunto Esperança, Santa Rosa e Pres. Vargas;
- AP9: composto por bairros da AP11 do PDP-FOR adicionado os bairros Manuel Sátiro, Conjunto
Esperança, Santa Rosa e Pres. Vargas.
27
Em suma, as alterações propostas para re-divisão das Áreas de Participação foram pautadas na
divisão dos bairros considerando seus aspectos geomorfológicos, urbanísticos e socioeconômico
assim como nas dinâmicas de participação da população nas reuniões comunitárias de mobilização
do Orçamento Participativo em que se observa-se que a população moradora de determinado bairro
participa mais efetivamente das reuniões realizadas em bairros vizinhos, contemplados por APs
adjacentes e portanto, buscou-se o ajuste de algumas áreas de participação.
A elaboração do PLHISFOR está prevista para o período de julho de 2010 a dezembro de 2010. O
processo participativo se efetivará durante todo período, procurando estabelecer um diálogo
permanente que possibilite a escuta das propostas e anseios da sociedade e o amadurecimento do
plano.
serão discutidos simultaneamente ao trabalho técnico. Estão previstas três grandes etapas de
participação: i) Sensibilização; ii) Debates Diagnóstico; e iii) Debates Propostas. Em cada uma das
três etapas estão previstas atividades que propiciarão a participação dos diversos agentes
diretamente relacionados ao setor habitacional.
Sensibilização
Esta etapa tem como objetivos principais: envolver a população na elaboração do projeto e nivelar as
informações sobre o PLHISFOR. O plano será contextualizado frente ao Sistema Nacional de
Habitação de Social - SNHIS e ao Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social – FNHIS (Lei
Federal n° 11.124/2005) como requisito para o acesso aos recursos do fundo nacional, ressaltando
que a PMF já assinou o termo de adesão objetivando a participação SNHIS. Além de esclarecer
onde se insere o plano, apresentar suas etapas de trabalho, suas respectivas metodologias e
calendários de reuniões e eventos. Está prevista apresentação ao COMHAP, evento público de
lançamento, eventos de divulgação e oficinas por Áreas de Participação. Nesta etapa ainda serão
divulgados os mecanismos de participação.
Debates Diagnóstico
Tem como objetivo despertar a população para a questão da habitação e para o desenvolvimento
urbano a partir da reflexão sobre problemas e demandas. A construção de uma leitura comum de
problemas prioritários será fundamental para a etapa que se segue.
Eventos de
Características do debate Data prevista Conteúdo Público Alvo
participação
situação habitacional especialmente
e a construção de aqueles diretamente
uma visão relacionados ao
compartilhada da setor habitacial,
questão; mobilizados por
convite às entidades
e divulgação na
imprensa
Debates Proposta
Eventos de
Características do debate Data prevista Conteúdo Público Alvo
participação
elaboração das
estratégias.
Quaisquer cidadãos
do município,
Apresentação e coleta
Audiência Pública Fórum deliberativo quanto a mobilizados por
10/11/10 de sugestões sobre as
II Construção de Estratégias. convite às entidades
estratégias
e divulgação na
imprensa.
Debate público para Quaisquer cidadãos
Fórum deliberativo para
apresentação da do município,
apresentação da proposta
Audiência Pública proposta elaborada e mobilizados por
elaborada e consolidada na 10/12/10
III consolidada nos convite às entidades
Audiência Pública II.
fóruns de habitação à e divulgação na
sociedade imprensa.
Grupo de
Acompanham
ento 2 e 3
(GA2 e GA3)
Oficinas nas
Áreas de
Participação
Eventos
Públicos
(Lançamento
e Audiências)
Canais eletrônicos são necessários para conectar o conjunto de pessoas diretamente envolvidas nas
diversas atividades de elaboração do PLHISFOR, em especial os membros do Grupo técnico de
acompanhamento municipal (GT) e entre o Grupo de Acompanhamento e Supervisão 2 e 3. Seus
participantes atuam em diferentes secretarias e precisam estar em comunicação constante para
troca de informações, intercâmbio de idéias e discussões sobre conteúdos.
Dirigido a um público mais amplo presente nos seminários organizados por Áreas de Participação e
relacionado aos Conselhos, apresenta-se a necessidade de produtos impressos, produzidos ao
longo do processo de elaboração do Plano, de modo a subsidiar e facilitar a interação com esse
público. Na conclusão dos trabalhos, a versão definitiva do PLHISFOR deverá ser transformada em
cartilha e publicada para a divulgação ampla do plano.
3. PLANO DE TRABALHO
Resultados Indicadores /
Meios/ mecanismo/
Atividades Público alvo esperados e fontes de Responsável Prazos
técnicas
metas comprovação
executiva com - Capacitação dos (GT)
equipe técnica a técnicos;
fim de elaborar a - Inicio da produção da
metodologia Proposta Metodológica.
preliminar.
1.3 Elaboração -Definição do plano de - Plano executivo Proposta de GrupoTécnico de Até dia
de Proposta de execução pela equipe adequado aos metodológica e Acompanhamento 13/07/10
Planejamento técnica da PMF a ser recursos, tempo plano de trabalho (GT)
executivo adotado no projeto, disponível e a a ser apresentado
detalhado. baseado no Termo de realidade na reunião CA1 e
Referência para orientar as encontrada em no 1º Evento
atividades de elaboração Fortaleza. Público:
do PLHISFOR. Lançamento
PLHISFOR
1.4. - Análise dos cadastros Atores Mapeamento Deverão surgir os GrupoTécnico de Até dia
Identificação dos municipais, eventos envolvidos com para futura agentes sociais Acompanhamento 13/07/10
atores sociais. anteriormente realizados, a questão da mobilização dos mais significativos (GT)
bancos de dados; habitação e do atores e os espaços e
- Contato direto com atores desenvolvimento fóruns existentes,
locais e reuniões com urbano no formalizados ou
poder público e conselhos município de não, que deverão
existentes; Fortaleza. ser sensibilizados
- Para uma melhor para a realização
caracterização dos atores, do plano.
deverá ser verificada sua
real atividade combinada
com a definição, descrição
e classificação quanto à 36
sua representatividade.
1.5. Reuniões - Reuniões de Funcionários Facilitar as Equipes Técnicas GrupoTécnico de Até dia
de sensibilização e Secretarias atividades que das regionais Acompanhamento 15/07/10
sensibilização mobilização nas Executivas serão realizadas sensibilizas para a (GT)
institucional Secretarias Executivas Regionais execução do
Regionais. PLHISFOR
1.6. Reunião - Informar, apresentar e Funcionários Divulgar a Funcionários GrupoTécnico de 15/07/10
com discutir a proposta HABITAFOR elaboração do HABITAFOR Acompanhamento
Coordenação metodológica plano dentro da mobilizados (GT)
Geral e técnicos HABITAFOR
da Habitafor
1.7. Reunião - Informar, apresentar e COMHAP Divulgar o plano e Mobilização GrupoTécnico de 14 e
CA1 discutir a proposta debater sobre a COMHAP Acompanhamento 16/07/10
metodológica proposta (GT)
metodológica.
1.8. Reuniões - Reuniões de Associações Facilitar as Sensibilização da GrupoTécnico de Até dia
de Mobilização sensibilização e cuja atividades que sociedade civil Acompanhamento 21/07/10
com atores mobilização que colaboração já serão realizadas organizada. (GT)
social. antecedem as Oficinas nas se fez presente nas oficinas nas
APs. em processos APs.
de participação.
1.9. Lançamento - Realização de evento População do 1º Evento Público Relatório de Coordenação 21/07/10
público do público para divulgação do Município de atividade executiva
PLHISFOR PLHISFOR e pactuação da Fortaleza demonstrativo da
metodologia proposta. realização da
discussão e
pactuação da
proposta
metodológica
Resultados Indicadores /
Meios/ mecanismo/
Atividades Público alvo esperados e fontes de Responsável Prazos
técnicas
metas comprovação
envolvendo os
segmentos sociais
e os demais
setores envolvidos
na questão
habitacional com
lista de presença
e fotos do evento
realizado;
1.10. Reunião - Informar, apresentar e Técnicos PMF Mobilizar técnicos Mobilização GrupoTécnico de 04/08/10
CA2 e CA3. discutir a proposta dos diversos secretarias PMF Acompanhamento
metodológica setores da PMF. (GT)
1.11. Conclusão - Incorporação das - Proposta Produto I GrupoTécnico de 10/08/10
da etapa com a discussões absorvidas no metodológica Acompanhamento
redação final da 1º Evento Público e nas pactuada com a (GT)
Proposta reuniões técnicas à sociedade
Metodológica Proposta de metodologia e
plano de trabalho.
1.12. Evento - Evento pouso em praça População do Divulgar o plano. Relatório de Coordenação 10/10/10
publicitário pública. Município de atividade Executiva
Fortaleza demonstrativo da
realização do
evento com lista
de presença e
fotos do evento
realizado;
37
Ação 1B. Levantamento preliminar de dados
Esta ação tem como objetivo gerar uma análise da questão habitacional no município de Fortaleza.
Para que esta ação tenha êxito, a partir das pesquisas e levantamento de informações primárias,
serão desenvolvidas novas análises a partir de visitas in loco e produção novas informações. Serão
construídos mapas temáticos a partir de dados coletados e desenvolvidos, considerando a realidade
do setor habitacional.
A partir das informações analisadas serão indicados cenários e tendências do setor habitacional para
o município de Fortaleza. Ao final desta etapa, será elaborado um relatório síntese do Diagnóstico
Técnico do Município, apresentando um resumo dos dados e informações coletadas organizados de
acordo com o roteiro previamente estabelecido. Este diagnóstico será disponibilizado e debatido com
a população do Município de Fortaleza na I Audiência Pública do PLHISFOR visando a sua
complementação e pactuação. Este documento será a base para a elaboração das propostas do
PLHISFOR na etapa seguinte.
Nesta ação também será apresentada uma análise, utilizando como base o Inventário Preliminar,
dos instrumentos jurídicos existentes relacionados à HIS (lei orgânica, lei de uso do solo, código de
obras e posturas, de meio ambiente, de controle e fiscalização, etc.), de âmbito institucional
(conselhos, secretarias, convênios de cooperação técnica, etc.) e de âmbito administrativo (planta de
valores genéricos de imóveis, fontes de receita e os itens de despesa, transferências constitucionais,
entre outros) do Município, tendo em vista a gestão e gerenciamento de seus espaços, dos recursos
ambientais e dos serviços e da infra-estrutura. Também serão analisadas: a adequação, a
implementação e a eficácia desta legislação, identificando os principais problemas existentes e as
condições e estrutura da administração pública local. 40
Resultados Indicadores /
Meios/ mecanismo/
Atividades Público alvo esperados e fontes de Responsável Prazos
técnicas / Método
metas comprovação
considerando roteiro
pré-estabelecido
(temáticas).
2.5.Complementação -Contato direto com - Produção de Produção de toda a GrupoTécnico de Até
e atualização de gestores públicos. novas informação Acompanhamento 31/08/10
dados e indicadores -Visitas a Órgãos ou informações. necessária ao (GT)
requisitados junto instituições locais, diagnóstico.
aos órgãos estaduais e federais;
municipais .
2.6. Trabalho de -Observações in loco - Produção de - Registro fotográfico GrupoTécnico de Até
campo através das divisões novas -Organização, Acompanhamento 31/08/10
espaciais e informações. sistematização e (GT)
comunidades definidas redação da visita em
formato de Relatório
de Atividades.
2.7. Atualização e -Produção de base - Produção de Produção de mapas GrupoTécnico de Até
Produção de mapas cartográfica a partir da novas temáticos Acompanhamento 31/08/10
temáticos. compatibilização das informações. necessários ao (GT)
bases existentes e diagnóstico.
produzidas pelo
trabalho de campo.
2.8. Análise dos -Complementação do - Produção da Produção de toda a GrupoTécnico de Até
Instrumentos levantamento e análise análise dos informação Acompanhamento 31/08/10
Jurídicos inicial das leis dados necessária ao (GT)
relacionados à HIS municipais vigentes; diagnóstico.
41
2.9. Análise Crítica -Complementação do - Produção da Produção de toda a GrupoTécnico de Até
do Atual Sistema levantamento inicial e análise dos informação Acompanhamento 31/08/10
Municipal de verificação do dados necessária ao (GT)
Habitação e de sua funcionamento da diagnóstico.
Estrutura estrutura administrativa;
Funcional.
2.10. Identificação - Identificação de áreas - Produção da Produção de toda a GrupoTécnico de Até
de áreas prioritárias prioritárias partir de análise dos informação Acompanhamento 31/08/10
metodologia construída. dados necessária ao (GT)
diagnóstico.
2.11. Reunião Grupo - Debate sobre Técnicos PMF Discussão e Metodologia do GrupoTécnico de 31/08/10
de metodologia do contribuições diagnóstico Acompanhamento
Acompanhamento e diagnóstico. para a pactuado. (GT)
Supervisão (GA2 e metodologia do
3) diagnóstico.
2.12. Definição das - Montagem de - Adequação de GrupoTécnico de Até
metodologias das metodologias das cada Acompanhamento 31/08/10
oficinas e audiências oficinas e audiências (GT)
2.13. Execução das - Realização de 13 População do - Coleta de Relatório de GrupoTécnico de 22/07/10
oficinas nas APs eventos públicos nas Município. informações e atividade Acompanhamento a
Áreas de Participação sistematização demonstrativo da (GT) 01/08/10
do PLHISFOR. para o realização da
Diagnóstico discussão sobre o
Habitacional de diagnóstico como os
Fortaleza; segmentos sociais e
- Realizar os demais setores
oficinas envolvidos na
regionais, a fim questão habitacional
de oportunizar com lista de
Resultados Indicadores /
Meios/ mecanismo/
Atividades Público alvo esperados e fontes de Responsável Prazos
técnicas / Método
metas comprovação
contribuições e presença e fotos dos
a participação, eventos realizados;
no
âmbito das
APs.
2.14. Sistematização - Sistematização das - - Identificação Relatório de GrupoTécnico de Até dia
das oficinas nas APs contribuições das de demandas atividade Acompanhamento 15/09/10
oficinas, com a prioritárias demonstrativo da (GT)
elaboração de realização da
relatórios discussão sobre o
correspondentes ao diagnóstico como os
extrato de cada uma segmentos sociais e
das os demais setores
Oficinas. envolvidos na
questão habitacional
com lista de
presença e fotos dos
eventos realizados;
2.15. Sistematização - Compilação e - Diagnóstico Produto III - GrupoTécnico de Até dia
do Diagnóstico sistematização dos técnico a ser Relatório Acompanhamento 15/09/10
Habitacional dados e resultados pactuado com a demonstrativo da (GT)
Fortaleza obtidos, por meio de sociedade. realização das
(Preliminar) redação detalhada, em atividades de
formato de relatório, diagnóstico com
incluindo fotos, mapas memória, lista de
ilustrativos, análises e presença e fotos dos 42
georreferenciamento de eventos realizados;
dados.
PRODUTO Prazo
Produto III: Diagnóstico Habitacional de Fortaleza - Preliminar 15/09/10
43
3.3. Etapa 03: Proposta do Plano Local de Habitação de Interesse Social de Fortaleza e
Estratégias de Implementação.
Com base na primeira rodada de atividades de participação social, deverá ser apresentado o
Diagnostico Definitivo (leitura técnica com contribuição da população na primeira rodada de
atividades - leitura comunitária).
Embora o foco seja a HIS, o Plano deverá considerar a questão habitacional como um todo,
incluindo temas afins, como, por exemplo, as diretrizes de uso e ocupação, democratização do
acesso à terra urbana, regularização fundiária, zonas especiais de interesse social, dinâmica do
mercado imobiliário, política fiscal, ocupação de áreas centrais, reabilitação urbana, mobilidade
urbana, acessibilidade, integração com outras políticas setoriais, promoção do desenvolvimento
sócio-econômico, dentre outros.
Uma vez caracterizada a situação atual do Município quanto ao setor habitacional, levantados os
possíveis cenários e tendências, será possível, face às aspirações da população, formular e pactuar
ações voltadas ao setor habitacional por meio da versão Preliminar do Plano Local de Habitação de
Interesse Social.
44
Ressalta-se que o Produto V será uma proposta técnica preliminar levando em conta aspectos, tais
como: a vinculação da provisão habitacional ao desenvolvimento urbano; as diretrizes de uso e
ocupação do solo; mecanismos de democratização de acesso à terra urbana; tendências do
mercado imobiliário formal e informal; o desenvolvimento de capacidades institucionais e
administrativas; o paralelismo com as demais políticas setoriais (reabilitações urbanas, mobilidade e
acessibilidade, por exemplo); promoção do desenvolvimento econômico, dentre outros.
Esta etapa objetiva definir proposições estruturais e estratégicas para o equacionamento do déficit
habitacional em Fortaleza, articulada com outras políticas urbanas em todos os níveis de governo.
Estas proposições deverão ser orientadas a partir de eixos temáticos.
Resultados Indicadores /
Meios/ mecanismo/
Atividades Público alvo esperados e fontes de Responsável Prazos
técnicas / Método
metas comprovação
Habitação.
Este modelo deverá
buscar a ampliação e
diversificação da
captação dos recursos,
ea
racionalização da
utilização destes.
- A reorganização do - 6ª Etapa - GrupoTécnico de Até
Sistema Municipal de Produção Acompanhamento 13/10/10
Habitação, a partir da PLHISFOR (GT)
definição da estrutura
3.8. Proposta de deste Sistema e de seus
Reorganização do mecanismos de
Sistema Municipal articulação, para
de Habitação garantir a
execução das ações
previstas na efetivação
da Política Municipal de
Habitação.
3.9. Reunião -Seminário de COMHAP Contribuições à Relatório de Coordenação 26,27 e
Grupo de construção das elaboração das atividade executiva 28/10/10
Acompanhamento estratégias. estratégias do demonstrativo da
e Supervisão 1 PLHISFOR realização da
(GA 1) discussão sobre as
Estratégias do 46
PLHISFOR com o
COMHAB com lista
de presença e fotos
dos eventos
realizados;
3.10. Reunião -Seminário de Técnicos PMF Contribuições à Relatório de Coordenação 13,14 e
Grupo de construção das elaboração das atividade executiva 15/10/10
Acompanhamento estratégias. estratégias do demonstrativo da
e Supervisão 2 e PLHISFOR realização da
3 (GA 2 e 3) discussão sobre as
Estratégias do
PLHISFOR com os
técnicos da PMF
com lista de
presença e fotos do
evento realizado;
- Realizar audiência População do Contribuições Relatório de GrupoTécnico de 10/11/10
para as estratégias Município. ao diagnóstico. atividade Acompanhamento
desenvolvidas. Esta demonstrativo da (GT)
fase tem o caráter realização da
deliberativo, ficando discussão as
aprovado as estratégias estratégias como os
3.11. Realização
com as sugestões segmentos sociais e
da II Audiência
encaminhadas no os demais setores
Pública
evento. envolvidos na
questão
habitacional com
lista de presença e
foto do evento
realizado;
PRODUTO Prazo
Produto IV: Proposta preliminar PLHISFOR 08/11/10
Com base na versão preliminar do Plano e na última parte da segunda rodada de atividades de
participação social e na legislação referente à HIS, deverá ser elaborada proposta final de Plano
Local de Habitação de Interesse Social.
PRODUTO Prazo
Produto V: Proposta final de PLHISFOR 10/12/10
PRODUTO Prazo
Produto VI: Registro Mobilização e Participação Social 10/12/10
Para facilitara a divulgação e entendimento do PLHISFOR, a proposta final será editada em formato
de cartilha, ilustrada e diagramada de forma didática contendo os principais elementos do plano para
um público amplo.
PRODUTO Prazo
Produto VII: Cartilha para divulgação do PLHISFOR 10/12/10
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