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PPLS - Bahiana 2017.1 PDF

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CURSO DE ENFERMAGEM

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


SAÚDE COLETIVA

Planejamento e Programação
Local em Saúde - PPLS
Docente: Ana Maria Cruz Santos
Mestranda na EBMSP – Tecnologias em Saúde
Sanitarista e Especialista em Saúde Pública com ênfase em Saúde da Família
Especialista em Saúde da Criança e do Adolescente
Especialista em Docência na Saúde

BAHIANA
2017.1
Informações do Manual do Aluno 2017.1

 Esta atividade avaliativa do estágio consiste na


elaboração, execução e avaliação do processo
de planejamento de 02 problemas identificados
e discutidos com as unidades/serviços de saúde.

 Deverá ser realizado em trio (ou dupla se total


de alunos no grupo for igual a 04 ou 05).
Informações do Manual do Aluno 2017.1

 Deve acontecer, igualmente à avaliação de


desempenho, em três momentos distintos equivalentes
às três unidades.
 1ª avaliação: 20 de Março de 2017
 2ª avaliação: 24 de Abril de 2017
 3ª avaliação: 05 e 07 de Junho de 2017 (H e SC)

 Corresponde a 2ª nota de cada unidade e


equivalendo ao valor de 10,0 pontos.
Planejamento e Programação Local
em Saúde (PPLS)
Planejamento e Programação Local
em Saúde (PPLS)

É uma forma de organizar os resultados do


diagnóstico da situação de saúde e das
condições de vida e sistematizar as ações
necessárias para resolver os problemas e as
necessidades em saúde, revelados junto à
população e no território em que elas vivem.

(VILASBÔAS, [s.d])
MOMENTOS DO PPLS

(VILASBÔAS, [s.d])
1- ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE

 A análise da situação de saúde de um território


consiste no processo de identificação, formulação,
priorização e explicação de problemas de saúde da
população que ali vive e/ou trabalha.

 Corresponde as Planilhas 1A, 1B, 2A, 2B, 3A, 3B

(VILASBÔAS, [s.d])
PROBLEMA DE SAÚDE ?

(VILASBÔAS, [s.d])
1.1 Identificação e formulação dos problemas
de saúde: 1A e 1B

 As seguintes características do problema devem estar


bem explicitas:

-Tamanho (magnitude) do problema (Ex. elevada


mortalidade)
-População atingida pelo problema ( Ex. crianças menores de
1 ano- mortalidade infantil)
-Localização do problema (Ex. Bairro de Amendoeiras,
Município de Porto Alegre)
-Dimensão temporal do problema (Ex. ano de 2002)
Planilhas: 1A e 1B

(VILASBÔAS, [s.d])
1.1 Identificação e formulação dos problemas
de saúde: 1A e 1B

 Levantamento das informações:

- Sistemas oficiais de informação: SIAB, SIM, SINASC,


SINAN, planos e relatórios da SMS;
- Profissionais de saúde e a população: entrevistas e
reuniões;
- Reconhecimento do território: riscos atuais e potenciais
à saúde.

(VILASBÔAS, [s.d])
1.2 PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS: 2A e 2B

 Problema 2A – Estado de saúde da população


observar:

-Magnitude – Tamanho (nº de casos ou de mortes)


-Transcendência – importância política, cultural e técnica
-Vulnerabilidade – conhecimento e recursos materiais
0-insignificante. 1-baixa. 2-média. 3-alta. 4-muito alta
-Custos – recursos financeiros
0-muito alto. 1-baixo. 2-médio. 3-alto. 4-muito baixo
Planilha 2A- Priorização dos problemas do
estado de saúde da população

Problema Magnitude Transcendência Vulnerabilidade Custos Total Classificação


de
pontos

0-insignificante. 1-baixa. 2-média. 3-alta. 4-muito alta


0-muito alto. 1-baixo. 2-médio. 3-alto. 4-muito baixo
1.2 PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS: 2A e 2B

 Problema 2B - Unidade de saúde


observar:
Planilha 2B- Priorização de problemas do
funcionamento da Unidade de Saúde da Família

Problema Relevância Urgência Factibilidade Total de Classificação


pontos
Planilha 2B- Priorização de problemas do funcionamento de
uma Unidade de Saúde da Família, de Salvador-BA, 2013.
1.3 EXPLICAÇÃO: ÁRVORE DE PROBLEMA – 3A e 3B
Planilha 3A- Árvore de problemas
2- Definição de objetivos: 4A e 4B

 Os objetivos, tal como os problemas, devem ter uma


formulação precisa (o quê, quanto, quem, onde e
quando). O objetivo geral é a expressão positiva do
problema central.
2- Definição de objetivos: 4A e 4B

 Os objetivos, tal como os problemas, devem ter uma


formulação precisa (o quê, quanto, quem, onde e
quando). Os objetivos específicos são a expressão
positiva das causas dos problemas.
3- Definição de ações, análise de viabilidade e
desenho de estratégias da ação: 5A e 5B
4- Elaboração da programação operativa e definição
de indicadores: 6A e 6B
Problema central: Baixa adesão dos indivíduos com diagnóstico de HAS e DM as consultas de
enfermagem de HIPERDIA na Unidade de Saúde da Família XX, município de Salvador, em 2013.

Objetivo Geral: Reduzir a baixa adesão dos indivíduos com diagnóstico de HAS e DM as consultas de
enfermagem de HIPERDIA na Unidade de Saúde da Família XX, município de Salvador, em 2013.
5- Acompanhamento e avaliação da programação
operativa: 7A e 7B
Exemplo final: Plano de ação
Orientações para elaboração do PPLS

•CAPA E FOLHA DE ROSTO

•SUMÁRIO

•INTRODUÇÃO: (Fundamentação do espaço da prática, trazer conceituação da


Atenção Básica, Estratégia de Saúde da Família, e a importância do Planejamento e
Programação das ações de saúde neste espaço).

•METODOLOGIA: (Descrição do método utilizado para construção do PPLS, trazer o


mesmo como um Relato de Experiência).

•CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA DA USF: (Trazer um


pouco da história do bairro e da unidade de saúde).

•CARACTERIZAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA E DO PROCESSO DE TRABALHO


DA USF :
(Trazer a planta física da unidade; serviços oferecidos; número e composição das
equipes de saúde; programação das ações de saúde oferecidas; existência de grupos
de educação em saúde; treinamentos, capacitações, reuniões).
Orientações para elaboração do PPLS

•O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO LOCAL EM SAÚDE

7.1 ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE: (Utilização das planilhas de 1A, 1B, 2A, 2B, 3A,
3B).

7.2 DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS, AÇÕES, ANÁLISE DE VIABILIDADE E DESENHO DA


ESTRATÉGIA DE AÇÃO: (Utilização das planilhas de 4A, 4B, 5A, 5B).

7.3 ELABORAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO OPERATIVA E DEFINIÇÃO DE INDICADORES:


(Utilização das planilhas de 6A, 6B).

7.4 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO OPERATIVA: (Utilização das


planilhas de 7A, 7B).

•CONSIDERAÇÕES FINAIS

•REFERÊNCIAS

• APÊNDICES- (trazer fotos das ações desenvolvidas, questionário produzido, e outros


registros realizados).
E PARA QUEM NÃO PLANEJA, RESTA
APENAS....

“DEIXA VIDA ME LEVAR, VIDA LEVA EU...”


Referências complementares

1- VILASBÔAS, A. L. Planejamento e programação das ações de


vigilância em saúde no nível local do Sistema Único de Saúde. [s.d].

2- PAIM, J. S. A. Reforma Sanitária e os Modelos Assistenciais. In:


ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde, MEDSI, 2009, p. 455 -
466.
OBRIGADA!

Prof.ª Ana
(71) 99162-3979
anasantos@bahiana.edu.br

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