Livro de Linhagens de Portugal de Damiao PDF
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SEPARATA DA REVISTA
ARMAS E TROFÉUS
REVISTA DE HISTÓRIA, HERÁLDICA, GENEALOGIA E ARTE
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Recensão crítica por Miguel Metelo de Seixas
VASCONCELOS, António Maria Falcão Pestana de, “Introdução”, in GÓIS, Damião de,
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GÓIS, Damião de, Livro de Linhagens de Portugal
2
HERCULANO, Alexandre, Memoria sobre a origem provavel dos Livros de Linhagens, Lisboa:
Typographia da Academia das Sciencias, 1854.
3
HERCULANO, Alexandre, Portvgaliae Monumenta Historica […] – Scriptores, Olisipone: Typis
Academicis, 1856.
4
FARIA, António Machado de, “Introdução”, in Livro de Linhagens do Século XVI, Lisboa:
Academia Portuguesa da História, 1956, p. 18.
5
Livros de Linhagens – Livro Velho, Lisboa: Edições Bíblion, 1937, 2 vols; BANDEIRA, Luís
Stubbs Saldanha Monteiro (ed.), Livros de Linhagens – Livro Velho, Lisboa: Gabinete de Estudos
Heráldicos e Genealógicos, 1960-1964, 4 vols; NORTON, Manuel Artur, Livro Velho de
Linhagens (achegas para a sua coordenação), Lisboa: Instituto Português de Heráldica, 1971;
NORTON, Manuel Artur, Livro Antigo de Linhagens (achegas para a sua coordenação), Lisboa:
Instituto Português de Heráldica, 1974.
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Recensão crítica por Miguel Metelo de Seixas
6
MATTOSO, José, “Introdução”, in PIEL, Joseph; MATTOSO, José (ed. crítica), Portvgaliae
Monvmenta Historica […] – Nova série – Livros Velhos de Linhagens, Lisboa: Academia das Ciên-
cias, 1980, pp. 9-20; MATTOSO, José, “Introdução”, in IDEM (ed. crítica), Portvgaliae Monv-
menta Historica […] – Nova série – Livro de Linhagens do Conde D. Pedro, Lisboa: Academia das
Ciências, 1980, vol. II/1, pp. 7-54.
7
MORAIS, Cristóvão Alão de, Pedatura Lusitana-Hispanica em que se contem varias familias
nobres, e illustres (publicado por Alexandre António Pereira de Miranda Vasconcellos, António
Augusto Ferreira da Cruz, Eugenio Eduardo Andréa da Cunha e Freitas), Porto: Livraria
Fernando Machado, 1943-1948, 12 vols; MORAIS, Cristóvão Alão de, Pedatura Lusitana.
Nobiliário das Famílias de Portugal, Braga: Carvalhos de Basto, 1997-1998, 6 vols.
8
LIMA, Jacinto Leitão Manso de, Famílias de Portugal, Lisboa: s.n., 1925-1931, 16 vols.
9
GAYO, Manuel José da Costa Felgueiras, Nobiliário de Famílias de Portugal, Braga: Edição de
Agostinho de Azevedo Meirelles e Domingos de Araújo Affonso, 1938-1941, 17 vols.; GAYO,
Manuel José da Costa Felgueiras, Nobiliário de Famílias de Portugal, Braga: Carvalhos de Basto,
1992, 12 vols.
10
SOUSA, D. António Caetano de, História Genealógica da Casa Real Portuguesa, Coimbra: Atlân-
tida, 1946-1955, 13 vols.; SOUSA, D. António Caetano de, História Genealógica da Casa Real
Portuguesa, s.l.: s.n., 2001, 13 vols.
11
FARIA, António Machado de (ed.), Livro de Linhagens do Século XVI, Lisboa: Academia Portu-
guesa da História, 1956.
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GÓIS, Damião de, Livro de Linhagens de Portugal
medievos, como, entre outros, Costa Veiga 12, António Amora 13, Silva Tarouca 14,
Lindley Cintra 15, Machado de Faria 16, Diego Catalán 17, António José Saraiva 18,
Juan Paredes (Paredes 1995) 19. Nos citados estudos introdutórios à edição dos
nobiliários nos Portugaliae Monumenta Historica, José Mattoso incluiu um estado
da arte, tal como mais tarde o fez José Augusto de Sottomayor-Pizarro 20.
Para lá das problemáticas de filiações e definições textuais, os mesmos
nobiliários foram objecto de estudo enquanto fontes para a história social,
cultural e política. Assim, José Mattoso inseriu as obras portuguesas no contexto
da produção genealógica europeia 21; o mesmo autor prodigalizou, em diversas
ocasiões, interpretações circunstanciadas de determinadas narrativas sob uma
perspectiva política, proporcionando igualmente uma antologia comentada 22;
Luís Krus abordou os nobiliários numa perspectiva cultural e espacial 23; Pedro
Picoito tratou deles do ponto de vista principalmente político, de legitimação
12
VEIGA, Augusto Botelho da Costa, “Os nossos Nobiliários Medievais”, Anais de Bibliotecas e
Arquivos, vol. 15, 1942, pp. 165-193.
13
AMORA, Antônio Soares, O Nobiliário do Conde D. Pedro, São Paulo: Universidade de São
Paulo, 1948.
14
TAROUCA, Carlos da Silva, “O «Livro do Duque». O «missing link» entre os nobiliários
medievais e os livros genealógicos modernos”, Brotéria, vol. XLIV, 1947, pp. 572-583.
15
CINTRA, Luís Filipe Lindley, “O Liber Regum e outras fontes do Livro de Linhagens do Conde
D. Pedro”, in Miscelânea de Filologia, Literatura e História Cultural. À Memória de Francisco
Adolfo Coelho, Lisboa: Centro de Estudos Filológicos, 1950, pp. 224-251.
16
FARIA, António Machado de, Os Livros de Linhagens, Lisboa: Academia Portuguesa da História,
1977.
17
CATALÁN MENÉNDEZ PIDAL, Diego, De Alfonso X al Conde de Barcelos: quatro estudios
sobre el nacimiento de la historiografia romance en Castilla y Portugal, Madrid: Gredos, 1962.
18
SARAIVA, António José, “O autor da narrativa da batalha do Salado e a refundição do livro de
linhagens do Conde D. Pedro”, Boletim de Filologia, n.º 22, 1971, pp. 1-16.
19
PAREDES NUÑEZ, Juan, Las narraciones de los Livros de Linhagens, Granada: Universidad de
Granada, 1995.
20
SOTTOMAYOR-PIZARRO, José Augusto de, “O género genealógico na historiografia medie-
vística portuguesa”, in Temas de Genealogia e de História da Família, Porto: Centro de Estudos
de Genealogia, Heráldica e História da Família, 1998, pp. 103-132; IDEM, Linhagens Medie-
vais Portuguesas. Genealogias e estratégias (1279-1325), Porto: Centro de Estudos de Genealogia,
Heráldica e História da Família, 1999, 3 vols.
21
MATTOSO, José, “Os Livros de Linhagens portugueses na literatura genealógica europeia da
Idade Média”, Lisboa: separata de Armas e Troféus, 1976.
22
MATTOSO, José (selecção, introdução e notas), Narrativas dos Livros de Linhagens, Lisboa:
INCM, 1983.
23
KRUS, Luis, A concepção nobiliárquica do espaço ibérico (1280-1380), Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian / Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, 1994.
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Recensão crítica por Miguel Metelo de Seixas
24
PICOITO, Pedro Miguel Cordeiro da Costa, As Musas e a História. História, conflito e legiti-
mação política nos livros de linhagens, Lisboa: dissertação de mestrado em Literaturas Medievais
Comparadas Portuguesa e Francesa, FCSH/Universidade Nova de Lisboa, 1997.
25
BOISSELIER, Stéphane, “Les rois, la guerre, les Maures. La (re)construction de l’idéologie de
Reconquête dans une source portugaise généalogico-narrative tardive : les «livres de lignages»”, in
CAROZZI, Claude ; TAVIANI-CAROZZI, Huguette (dir.), Le Pouvoir au Moyen Âge, Aix en
Provence : Université de Provence, 2005, pp. 123-145.
26
SOTTOMAYOR-PIZARRO, José Augusto de, “O género genealógico…”, cit.; IDEM, Linha-
gens Medievais Portuguesas..., cit.
27
FIGUEIRÔA-RÊGO, João de, Reflexos de um poder discreto, Lisboa: Caleidoscópio, 2008.
28
GUILLÉN BERRENDERO, José Antonio, La Edad de la Nobleza. Identidad nobiliaria en
Castilla y Portugal (1556-1621), Madrid: Ediciones Polifemo, 2012.
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GÓIS, Damião de, Livro de Linhagens de Portugal
SEIXAS, Miguel Metelo de; GALVÃO-TELLES, João Bernardo, “Elementos de uma cultura
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Recensão crítica por Miguel Metelo de Seixas
MACHADO, Diogo Barbosa, Bibliotheca Lusitana […], Coimbra: Atlântida Editora, 1965
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GÓIS, Damião de, Livro de Linhagens de Portugal
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