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â.P..á
" " "
120Í (Ììara lãpada de ó,r !' a sub-aÌinenraçãô r rid. dá rnmp"d3.
Figura 2
Diogrornd êsquemúrico do dispositivo descrilo n€st€ crriso.
modelo descrito perÌo Dr. nê- No presente aÌtigo está ales- siçáo, enquanto que o proieto
né Hardy, na revistâ "Lumiè- crita pormenorizadamente uma oÌ'iginal empregava um bastão
res dans lÂr Nút" na 118, ju- rèalização que utiliza somen- de ferrite magnetizado de di-
nìo de 19?2 (ver bibliografia), te componentes de fâci1 aqui- fícil obteÌÌção, ou uma agulhra
de bússola que não permitia
uma sensibilidade bastante
elevada.
2N15 99
Fig'rrd 4 cÀxrc'rERtsrrc,{s p0 rfiisloR 2rl5t9
Elê pode ser substituídopoÌ 6utro5 L - (c!E.Et. n. t.Èêi) D-d. ,iÈ dr3P** â c_oÌrun
5t
dt - *I ' l
Figuro I
llll ' ^- - r -l
l N o R r EI Formos .onye.ientês
l"l I pors os blocos de
L"@
@ @
30 RÊYISTA MONITOR de Rúdio ê Têlêvisôo
traram que o desvio é o mes-
mo paÍa todos os blo€o6, in-
depenilentemente de tamaÌrho,
geometria e posição de mon-
NAO SERVE tagem. O fato de todos os
blocos serem igualÌnentê uti-
lizáveis não nos deve surpre-
ender; pode-se compreender
fâdlmente que blocos da Ìnes-
ma geometria, mas sendo de
FiguÌq g
tamaÌüos difercntes, dêem o
NoRÌE O imã em Ío.m q dê Ìnesmo resultado nas medidas:
(U,Ì
Íérrdduro, ou o bloco Ìnais pesado exige mais
nõo n os s er v e ( o) ,
força parra vencer o atrito do
enquqnlo qsê c íer-
Íir e dc pc dê ( b) nos
pivô. Mas a força mâgnética
agindo sobre o bloco mâior é
também proporcionalÌÌ1ente
maior. DaÍ o resultado que 1
miligauss ddsviâ blocos peque-
nos e gÌandes da mesma Ína-
neira. PaÍa entender porque
@ as aluas posicões de montagem
(figs. &a e 8-b) dão o mesmo
malha de ferro dissolvida em da, um mesmo fatJricante pode
resultaalo é preciso alemons-
um plástico ílexiveÌ (uma fer- produzlr fechaduras magnéti-
trar que o torque resultaalte
rite fÌexivel!) Este tipo não cas de diferentes tamanhos
(diferentes das forças ÌÌragÌÌéticas é o mes-
deve ser usado porque sua Ìe- forças magnéti-
mo em ambo6 os casos (ver
lâ€áo inte,nsidade magnética,/ cas). .FinaflÌnente, uÌn mesmo
"PrincipÌes of Mechanics,'; J.
/peso era muito desfavoráveì bloco pode ser montado de
L. Singe and B. A. criffith;
quando comparâda com â de duas maneiras diferentes (exa-
Mccraw Hilil Co.; New york;
uÌna vêrdadeira feFite. minaÌ as figs. 8-a e 8-b para
verificar isto). 1949; câpitulo 12).
Então, como regra geraÌ, de-
ve-se preferir as ferrites mais Suponhamos que o campo
Tendo em conta todas es-
leves e tendo a melhor relação magnético da TêÌTa seja de
tas variáveis, 14 blocas de fer-
intensidade magnética"/peso. 1/2 gauss (grosso modo) e de
rite, fepresentando as formas
Além disso, os trúlos norte e direção geográfica Norte-SuÌ.
e tamanhos mais correntes, fo-
sul devem estar caal3 um em ram montados com pivôs (agu- O vetoÌ Á'B representa este
u,Ìna face ala,peça, inteiramen- lhas de costura) conforme re- campo. O bloco de ferrite
te separados. Estas duas fa- presentado na fig. 1, paÍa o i.rnantaalo, suspenso pelo seu
ces devgm ser diretamente estudo alâ sensibilidade. pivô, vai orientar-se segundo
A
opostas. sensibilidadê foi estudadâ a esta direqáo. Se aplicarmo6
partir de um miligâuss apli- um campo ale valor BC e ori-
Pode-se desmontar a fecha- cado na aliÌeção lêste-oeste. entado Leste-Oeste, o bloco de
duÌa magrética seranalo-se, Para isto foram utilizadas b,o- ferrite vai girar de urn ângÌIo
com umla seÌ:ra paÌa metal, o binas de HelÌnholtz (ver "Fo- , e tomar a nova orientação
bloco de plástico que envolve unalations of the ElectroÍrxag- dadra pítr AC (fig. 10).
vï
€' ferrite. As feÌrites são es- netic TÌÌeoÌy"; J. R. Reitz and
truturalmente da famiÌia dos-
F. G. Milford; Adalison Wes-
úalros, quebraÌÌdo-sê corn a
ley Pub. Co.; 1960; pg. 156).
mesma facilialade.
ESTI'DO TEõN,ICO D
DXPI}RIMENTAL DA
Os blocos foram suspensos
pelos seus pivôs a suportes \l
ST,ì{SIBILIDAI}Í: idênticos a D da fig. 1. O ân-
gulo de rotâçáo (desvj,o da ili-
\
A geometria do bloco iman- rêção norte) foi medido paÌa
tado e a direção de imantação cada bÌoco, a partir de 1 mi- Fi guro l 0
variam conforme o fabricaÍÌte ligauss , aplicado na diÌeção Derolher relqtiyo5 do estüdo dc sên-
da fechadura magnética e, ain- leste-oeste. As medidas mos- srbilidode do5 blo(os imcnrodos.
PAR'TE II
Um exeÌnplo do €3polho.nen,
! so to dê Rrh-l-nb enconlrodo
no próri.d. O e.polhanên-
€ ro 45 V l 35O m á no rêol i -
340 dode o liôiie publirodo pa-
rc c sêsundc rupluío. O
6 limilê Íixodo é o indirodo
pcíd o disporirivo,
Na fig. 19 mostramos um exemplo das disper- normalmente oconerão variações químicas e lne-
sões de R-,r-:-",r. Estas curvas foram obtidas de talúrgicas que conduzirãoà redução da vida útil
Ìrma amostra de 50 traÌNistores d.e potência do do dispositivo. Por istq a cu.rva SOAR define
tipo 8D437 de 36 W. À cunr'a para Vc" 45 V a regiáo das possíveis combinaeões de lclVcs
e Jc : 350 mA (na tensão nominaÌ miáxima - qb- dentro da quaÌ o ponto de trabalho do tÌa,nsis-
soluta) apresenta u'a margem de 50% entre o tor pode permanecer sob as piores condiç6es.
máximo medido e os limites de seguÌança de
R,n-j--b publicados; o que permite assegurar a ,Antes que possamos utilizar uma curva SOAR
liberdade completa. da segunda nrptura. Por- como ajuda para projetarmos Ìrm circuito, temo6
tanto, os limites de segunda ruptuÌq, não são que modificála de acoldo com as conalições de
"tipicos" nem'rmédios", mas sim seguros, cormo fuÌrcionarÌrento a serem erq)erimentadas. A dis-
â área de luncionamento seguro da qual eles for- sìpação estável, como em uÌn regulador de CC.
mam um limite. deve comprovar-se por meio de ilm SOAR de
projeto central obtido partir al'oSOÁR de va-
'a,
O SOAR de CC lores limite máximos absolutos publicados. O
funcionamento intermitente, ou com Í)ulsos, de-
Foram definidos e justificados os limites do ve ser considerado com relação a uma culla
SCA.R, da fig. 1 e os métodos uitilizado's para es- SOAR de vâlores adéquêdamente reduzidos, Iï-
pecificar as condições limite descr-itas. PaÌa um nalmente, devem ser tomadas mai,ores precau-
rransistor de potência que funcionq sob condi- çóes onde se requer uÌn râpialo bloqueio de um
çóes de estado estável, cada um do6 quatro li- trahsistor de potència por polarizqçáo Ì€versa
mites deve ser considerado como o máximo ab- da base e onde a energia sè armazena na carga.
soluto. Âinda que um deles seja uìtrapassado, Estes casoô serão discutidos mais adiante,
não ocorrerá a destiuição iÌnediata do dispo-
sitivo. Ao levarmos um transistor à segunda Fmrclona,mento tnú€Ínltente
ruptura ocorrerá uma destruição rspentina, ou
pelo menos uma avaria, visto quê ao èxcedermos O efeito da impedância têrmica de um tFan-
os valores limite de potência, ou de corrente, sistor em seus vaÌoles Ìimite ile segunda ruptu-
Figuro 20
O oquêcimento e o rê.Írio-
mênto seguem o moïn6 lêi
{vei ! rombém a Íi s. 2l l .
t
Fi guíõ 23
Íá
:Í
EiÁ
sê o dô Pi.o, d'vÈ
do q quqlquer
^Tr-'b Pulso, Plovo'
tor o intcio do toncsnhoÉo
de corÍentê, o eeôilo .êú
aomulolivo.
Figuro 25
ouiaçIo Dotulgo rt
Figtrro 2ó
R.o1--o
P,,.. ': P,d
-"-. - ",.
Z,n-t--o Êist'tc 27
Cir.uito dê potênciq
de convêÍsor
lÍontê de alinìênto.
!õo conuradol.
aumentada para ô,:0,01 e diferentes valoÌes ve ser ava"liada a partir do limite para ô : 0,01
do tempo ale puüso. para o tempo desse pulso. posto que o limite
de segunda ruptura não cor?esÌ)onde a uma li-
Se quisermos um limite de segunÍla Ìuptura nha de potência constaÌìte, deve estar definido
para um trem de puÌsos,a posição do limite de- trrcr dois pontos em um gráfico de escala logarít-
nica/logarítÌnica. No sistema SOAR isto se
realiza em um extremo onde o limite da segun-
da ru[]tura corta o limite de Pr.t e, no outro,
onde corta o limite de V"oo. Com este proÉsito
são utilizâdos dois fatores , multiplicativos. O
primeiro - Ms"G) - é aplicado ao valor de Io
na lìnha limite de V,Ú; o sêgundo - Ms"(,1 .-
se aplica ao vaÌcr de VcE onde ô limite de sesuÌr-
da ruptura ampliado corta o limite de Ic
ampliado. É interessaÌÌtê observàr que estes --.
fa-
toÌes se aplicam ao SOAR, de CC (fig. 26).
(1 -ô) 2 |
-- L_
2W 12v 8s,
Sua potência de saialadispo-
1,6 W 9V 4ÍÌ
nível (com distorção de 1070)
1,2 \{ 9V 8o
é dada na Tabela I, como fun- q75 \ry 6V 4 {l
ção ala tensão de alimentação 0,22W 3,5V 4íl
e da impedância do aÌto-falan-
re.
DidgroÌnü em blocos do
ÌBA82o.
Figuro 2
Giícuito de lê51ê.
ct
Po 101
103
.i
1
o Á I 12 1 6 Vs( V)
Figurd 4 Fi gsrq 5
50/ É ò o'rF
rF
FiguÌo 9
Figurq I I
Circuito 2 - A respo6ta em
freqüência do circuito da fig.
11 foi estudada para receptor
de televisão. Pode ser ústo
na fig, 12 que as freqüências
em torno de 60 IÍz (rede) e
? 4 6ô 2 163
15 kHz (varredura horizontal)
10 1Or. 103 lol t(Hz) lO5
são suficientementeatenuadas.
Figuro t2 Por outro lado, as elevações
Resposldein Írêqüên.id do circuitodd Íig. It. tle 100 a 300 llz e de 5 a 10
l<Hz proporcionam a obtençáo
elétrico e as finalidades dos dê- Controle ale tonalialade de boa qualialadede som, mes-
mais componentes sao pratica- mo com um alto-falante de bai-
vários circuitos são disponi- xo custo. A sensibilidade de
mente idênticos aos da outra
veis para variar a curva de res- entrada para Po 1,2 W e
a^hÊid,r,^ã^
posta em freqüência.
-
f:1kH zéde70mV .
Gv
(dB
Fi gúíc t4
Respostc êm ÍÍoqüên.iÊ do
.i Ícui ro do Íi g. 13.
tolÍ(Hz) rc5
Figuro l5
UTTRA.SOME ETETRÔNICA
FACITITAIVIDIAGNÓSTICOMÉDICO
A equípe de pesquisosdo Divisôo de Equi- O modelo proietqdo poro oplicoçõo em Obs-
pqmentos Médicos do'Philip5 dcobil de intro- teiricio, Ginecologiq e Medicino Inlernq permi-
duzir umo novo concepçõo,em termos de opo- te oo mélico obter'importonÌes inÍormqções
relhos de diognósticomédico. Trotq-se do sis- sobrg por exemplo, o desênvolvimentofetdl,
temo SONO-bIAGNOST,que combino o ultrq- o movimehtodo corqçõo do Íeto e ìombém q
-som com o elefrônico, poro o Íormoçõo de Iocolizoçõo dq plqcenìo, ludo sem suieitor o
imogens e conseqüenÌevisuolizoçõoestóticq e gesÌqnte neh suq criqnço o quolquer risco ou
dinômico de ôrgõos internos do corpo. Nõo desconforto. Alóm dessqsinformoções,forne-
qpresentqndoos Íiscos do utilizoçõo dos rqios cidqs olrovés de imogens proleÌodos num poi-
X, o novo sisÌemo ió esló sendo qpresenlqdo nel, esseequipqmenlopossuidindq um sistemo
em lrês yersões.especííicos:poro Eco-enceíolo- de medidqs preciso e onidirecionol e regisÍro
groÍio, poro Obstetíiciq, Ginecologio e Medi- de dqdos do pccienÌe.
cino Interno e, findlmenÍe, poro oplicoções
multi-disciplinores.
A versõo especifico poro Eco-encefcilogrofio
permile, num tempo extremdmente rêduzido,
eì(qminqr umq vílimo de qcidente,.por exem-
plo, com yislos o um possívelfrqumqtismoce-
rebrql. Um minulo openos é suÍicienteporo o
diognóstico. Aliós, um ospecto fruslronle do
trobqlho em pronto-socorroé que mois vidqs
poderiom ser solvos se houyegsemdisponíyeis,
no momenl odd êntrodo do víti md, mei ossi m-
ples, pord delecÍqr o presenço de lrqumqfis-
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Ânteriormente estudamos, de uma foma su' veremos estabelecer uma sólida base sobre es
perficiaÌ, as três configurações básicas de cir" propriedacles gerais dos circútos fundamentais
cuitos a transistoÌes bü)olares. Nesses estudos para, depois da posse dessesconceitos, encontrar-
definimos vários parâmetlos que seráo importan- mos métodos simples, rápidos e o mais exatos
tes para um estudo mais profundo das referidaÊ possível, capazes de descrever e analisar oi cir-
configurações. cuitos, obtendo deles as grandezasque são pos-
siveis de se detectar e, portanto, de se medir.
O proÉsito imediato é aleterminar as condi-
ções CC, as respostas do circuito quando o sinal
é forte ou intenso, assim como a resposta a um Como a configuração EC é a mais popular e
sinal fÌaco no circuito eÍÍússol comum. a que encontta naior aplicação prática, seÌá
esta a configuÌação empregada pa,ra extr icar a
A finalidade ê a de encontrar um procedimen- maioria das propriedades funilamentais dos cir'
to para conheceÌ do circuito a infoÍmação equi- cuitos do transistor; porém, serão tâÌnbéÌn ana'
Figuro 2
V xL ,: Ic Rr , : 5m A X 2 k o :1 0 V
Ordinariamente, as culvas caracteristicas são fsto indica que Von é a metade de V- e este está
consultadas quando é necessáiio determinar-se no ponto médio da aeta de carga. Assimr co.
o ponto Q; traça-se ô reta de carga no gráfico nhecentto VcE e V"" (o pririreiro é faciÌmente
das curvas correspondentesàs lehsões e corren- determìnado, como veremos adiante), podemos
tes e estas determinam o ponto Q, como temos saber ,onde" está polârizado o transistor em
visto ânteriormente em outfos tralialhos. No en- sua reta de carga.
tanto, é possíveÌ ter-se uma idéia do ponto de
operaçãode um transistor sem fazer uso de tais
curvas; para tal empregaFsêo conceito gama (7).
vci 2
- - o11
v"" 18
' Íigvt.l 7
Fisurd ó
A fig. ? mostra-nos o circuito equivaÌente ao
apresentado na fig. 3 (observal que náo foram
desprezadas nem REr nem R!r). Na fig. 8 mos-
tra-se o circuito eqúvaÌente simplificado quan-
do são desprezadas estas Ìesistências; esta sim-
plilìcaçâo nomalmenle é possí\el enquanÌo o
transistoÌ estiver na regiáo ativa; a diferenga
A determinaçáo de certas carêcterísticas ope- de tênsão entre base e emissor raras vezes ex-
racionais de uÌn transistor só são possíveis mê- cede de 0,1 voÌt nos transistores de germânio;
diante a substituição do mesmo por um circuito dispensando esta diferença o circuito equivalen-
equivaÌente que, para efeito de cálculos, desem- te da fig. 8 é váÌido. O erro introduzialo, con-
penhe a mesma função que o semicondutor, Estes siderando-se que a base e o emissor Ìepresentam
circuitos equivalentes apÍesentam caractedsticas um mesmo polencial. é muito mênor que o origi-
que somente sáo válidas sob certas condições de nado em virtude dâ tolerância dos resistores em-
opeÌaçáo do transistor; assimr llor exemplo, a pregados no circuito (esta tolerância ê de 7A/o
fig. 6 _nos mostra um circuito puramente resis- usualmente, 5% em casos especiais e de 1/a eÌ'n
tivo, equivadente a um transistoÌ rÌa condição de rarissimos casos).
Outro conceito muito útil na análise de cir- O outro limite, aliás os outros limites, deveÍn
cuitos é o que trata dos limites do circüto, sen- conespondeÌ a aÌguns valores compreendidos en-
do que, em funcionamento normal, o circuito tre V." e o potencial de massa, estando o tÌan-
opera dentro destes dois limites. Estes limites sistor em saturação. Observar a presença de
referem-se aos estados de satufaçáo e de corte. ÌrÌÍÌ divisor de tensáo fomado por Rr, e Rri se
Nos circuitos simples (circuitos dêpendentesde o transistor atua na "condiçáo de curto" (satu-
beta) esteslimitês estão determinadosunicamen- rado), Vc e VE estão praticamente no mesmo po-
te por V* e terra; no caso de circuitos mais com- tencial e, portanto, Vo e Vs estão determinadas
plexos teremos que considerar outros fatores' por V." e os Ìesistores.
I
letor (Vc) seia iSuaì à tensão de alimentação
(V""); se o transistor está na condição de satu-
raçáo, o mesmo se colÌÌporta como um curto-cir-
cuito e, destraforna, verificar-se-á uma d d p'
igual à da alimêntaçáo e, portantoJ o potencial
de coÌetor será o da terra (nulo) figuÍo 9
i. Fi gurd t0
Rn RB,
R, I , .1 .R , RB, + R'
1k 0 2,2 kít
.2 0 V-4 v o l ts
. (-12 V) cz
4k a+ 1k o 10 ko + 2,2 ko
Com isto tr'oderemos dizer que a tensáo de emis-
= 2,16 volts
sor pode variar entre 4 volts e a massa; enquan-
to VE se mantiver entre estes limites, o transiõ-
tor estará operando na região ativa. Esta pÌopriedaale é Ìnuito impoÌtante, pois afir.
nÌa que o divisor ile tensão tende a fazer com
UÍna vez conhecidos qs limites de Vn, tam-
. que a base seja mais negativa que o emissor.
bèm co!üreceremos os de Vc. Vc só poderá va- Como o emissoÌ. deve alcan4rar o mesmo poten-
riar entre VE (-,-.) (4 volts) e V* (20 volts);
cial que o ala base, esta se mantém o mais pró-
enquanto o potencial de coletor se mantiver tlen- ximo do€ -2 volts do emissor; isto indica que
tro destes limites, o transistor deve estar na realÌnente o circuito apresentado não pode am-
região ativa. plificar, pois está no limiar da região de satq-
ração.
corABonAÇÕES
Se você desenvolveualgum proieto originô|,ou se tem em
menteescreverôlgum arligg que acredi+eser de inieresse
dos leitores, sugerimosquê ên+rê em con+actoconosco,
expondoo teor do artigo, a fim de que o mesmopossaser
submeiidoà apreciaçãoda Redaçãor
<U'ìAATRADIçÃOEM INSTRUMENTAçÃO
DESDEI944>
MIGLIORATO& "CIA. LTDA.
BERNARDINO
Ruo Viióriq, 554 loio Ìérreo Fone:220-3986
C E PO I2 IO S. P A U TO B R A S IT
.lIenalas
com aÊslstêncla técnica!
uM MONTTOR DE MODULAçÃO
PARA SEU TRANSMISSOR
PYz BRq
DG 7- J 2lO t
DO SEC,00
FiguÍo I
MoniloÌ de modulqjõo êDpÍ€gondo trrbo de Ídlor Gotódi.o3 lipo OG7-32lOl.
A O+I N Ã O
00 sEc. 00
Fis,rro 2
tvtonilorde moduloçãoenpregqndotubo dê Ícios coródicosripo 2Apt.
catódicos (DG7-32,/01e 2AP1). mo o 902, por exemtr o, desde circuito. Não é recamendável
Poderáo ser utilizados tam- que efetuadas corretâÌnente ag a utilização de TR,c com diâ-
bém outros tipos de TRC, eo- ligações de seus eletrodos ao metro superior a 7,5 cln (3").
----::--'
I @ @
@) 4 F
.@
FisuÍo 4
Coníisuíoções oprêsêntcdc6 no relq do TRC,sêgundoos condiçõêsdê opeÍdçõo {veio iexrb).
Como se pode obselvar nos de captação (fig. 3), o qual é "E".temos o mesmo caso que
diagramas esquemáticos daô acopla.do à bobina do tanque em "D", porém com ocorÌ€n.
figs. 1 e 2, a alimentação alo de saída do, transmissor; o si- cia de regeneraçáo; em "F"
monitor é retirada do próprio na-Ì de áudio é retirado do la- temos a indicação de sobremo-
transmissor com o quaÌ vai seÌ do suÌ)erior do secundário do dulação q finalÌnente, em "G"
utilizado. A tersão de +B do transfomaalor de modulaçáo, temos a indicação de ocorrên-
transmissor deveÌá s€Ì de 400 isto é, da extremidade que vai cia de oscilaçõesparasitas.
a 1000 voÌts e a ÌrEinosidade ser ligada à válvula de saída
do TRC dependerâ diÌretamen- de R!'. O monitor de Ìnodulaçãode-
te dessa tensão. À alimenta. verá ser montaalo em caixa
ção do filamento-do TRC tqm- Na fig. 4 sáo a,presentadaB meta-Iica, de preferência não
bém poderá ser retirada dire- as configuraçõesbásicasobser- magnética, e instalado de ma-
tamente do tránsmissor, em- vadas na tela do TRC para as neira a ficar li\.'re da úfluên-
bora seja mais recomendável diferentes condiçõesde opeÌâ- cia de campos magnéticos ex-
utiÌizar um pequeno transfor- ção. Em ,,4,, temos.a confi- teÌïos ( transfomadores, etc.),
mador de filamehto para aÌÌ- guração correspondenteà por- pois do contrário ,haverá des-
mentá-Io iÌldependeÌrtemente. tadora de Rtr., sem modulagão; locamento indesejável do feixe
em "Il" tembs moduÌaeão in- de elétÌons do TRC, Quanto
AS ptacas qe oe exao veÌÌr- fer\ot a IOOío; em ,,C,, temos à montagem propriamente ali-
cal e horizontal são alimenta- 100% de modulaeão; a confi- ta, não há recomendaeõeses-
das com sinais de RF e de áu- guração "D" indica descasa- peciaia a serem feitas, a não
dio (modulação) retiraalos do mento de impedância entre o seÌ quanto aos cuidados roti-
transmissor. O sinal de RF é moilulador e o transmissor (ou neiros em montagens deste ti-
retirado por meio de um elo modulador inaalequaato); em po. o
coNcruSÃo
FiguÍo 4
N(
f!
(o
C
a
(t
v
m
=
a
{
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o
z
i
o
a
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or
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I
o
o
Í.
qr
o
Aspectos físicos do sintetizador
Calibreçõo.
:i l ìtì- _ ;1 _ '
'
350-JUNHO DE 1977 65
b) Cotocar amba.s es chaves rÕtativas na po - 25 ìfÍlç; na extremidatle supeúor de R18i
- L2,2 :tdíz, no pino 5 de cI5;
c) Lig4r um voltimetro CC (de 20 000 ohÌns - 6,25 IvGIz, no pino 8 de CIã ,
por volt, ou VTVM) com o ca,bopositivo ha parte - 416,66? kH4 no pino 12 ile C14;
superior de R6 e o negativo à massa. b) Ligue o contador ale freqüência ao ponto
d) Aplicar a alimêntação. de teste €scolhido.
e) A leitura deveiá estar entre 1,3 e 5 v. c) Aplique aliÌnentaqão.
Se estiver fora alestes limites, é sinal de que há at) Ájuste cuidailosamente o núcÌeo de Ll para
problemas com o cireuito.
a freqüência ilo ponto de teste,
f) AÍustar IJ de maneira a obter uma leitu-
ra de 1,85 V. e) Desligue a alimentação e o contador de
freqüência.
c) Ltgar à massa o terminal de PÏf.
h) AjustaÌ C37 pârâ a méÉm leitura obüda
Ajuste dê .freqüência do oscilado! "offset"
em (f).
i) Desfazer a ügação entre PFI e & Ínassa.
a) Este ajuste só deve ser feito at€pois ate
i) Se a ìeitura ale tensão sofÌ€r uma altera- pedeitàmente ajustado o Gcilaalor principal, dà
cão superior ã 0,05 V,.reajusta! C3? e repetir
maneira recomenilada nos tr)assosanteriores.
as operaçóes(i) e (j).
b) Náo ligue o contador de freqüência diÍe-
Ajuste da freqúência alo oscilador principal tamente ao oscilaalor, pois a capacitância ila pon-
(utilizando o sinal de WWV) ta de prova poderá causar distúÌüios no circuito.
c) Ligue o contador de fÌeqüência à saída do
'
a) Ligar um "rabicho" ao terminal superior receptor.
de R10. d) Calcuìe a freqüência em que deve der sin-
b) Aplicar altnentação. tonizado o leceptor para receber uma deteÌani-
c) Sintonizar um recêptor de comunlcaç6€6 nada freqüência selecionada.
na estação \ry]üV de maneira a receber um sinal
e) Ajuste o núcleo de Ll de maneira a obter '
limpo e de boa intensidade.
a frêqüència oalcuÌadaeln ídì.
d) Orientar o "rabicho" de maneira que o si-
nal do sintetizailor seja cabtailo a um niveÌ ca-
Se não dispusermos de um contador de fre-
paz de proporcionar ulra nota de batimento. qüência:
e) Ajustar cúdailosamente o núcleo de Ll
para batimento zero.
c) Com o sintetizador ligado êo seu trans-
f) Desligàr e alimentação e o "rabicho".
ceptor, sintonize um canal que apre€ente um sinal
de freqüência conhecida e precisa,
Ajuste ala freqüência do oscilailor principal
(utiüzando um contailor ile freqüência) d) ügue urn medidor adequado ao discrimi-
nador do receptor.
a) Escolha na relaçáo abaixo um ponto de e) Ajuste o núcleo de L2 para umâ leitura
teste cuja freqüência esteja ilentro da gamâ zero no tliscriminador.
abrangida pelo contador que você ciispõe:
ESTUDEELEÌRÔNICA
En h o d o I l0 l2 2 0 V
UÍro !oído
. Voltímetros
- Amperímetros
Copo.iddde móxímo
e Miliornperímeiros
o ló 2 0 0 m A . Tomodos e knobsespeciois
Po..uimos conplolq llnho de Íonlô pqro gÍavodo-
de volto-
poro regulodores
res c / s n r ' o d c l l o ô u ll0 - 2 2 0 v, u m d .o íd a gem.
500 nA, ênríodd llO-22O U c/ duds scido' 700
mA, entrqdo ll0-220 V ./ qudro 5aldos 400 nA.
PoÌõ to(a-Íllcs c/ èntrada I 10-220 V - ó ê 12 V.
converso. d€ batêÍid ó X lì V c 12 x 6 v.
l,lational.
lnÍalÍueis.
osctloscóPlo toMHz
o MODELOVP-51004
r Faixade freqüênciade 0-10MHz
. Sensibilidadede 20mv/div.
OSOLOSCÔP|O lOMHz
. TÍaço simples.
o MODELOVP-52604
. Faixade Íeqüênciade 0 -'l0MHz
de 2mv/div,
o Sensibilidade
. Duplotraço Osciloscopio
ì
NATIONALDO ARAST!COMEBCIALlTDA,
rúA TR IZ: O- S ãupduo
A v E manoMa,chefti .7BLaoa-
Tels i@ 5525?ôt-3975,
16ì.5519e 251.+EtB
2'PARTE
ftlodulõçõo êm ssB
ú.6ndo u|n tôtn de
óudio prrro dê 3 kH'.
Figurõ 8
Moduloçõoelrl SSBu.cndo o .ond de vor.
i,,o
Figuro 9
S eleli v i d s d e d o f i l l r o .
Íig. 9. O único tjrltÌo câpaz de preencheÌ. todos Os filtros nìais usados com essè IlnalÌdade são
os lequisilos é o liì1ru eÌetro-mecánico,como ve- corstituÍdos por elementos passivos e discretos,
remos a segurr'. assim como bobinas e oapacitores, foranados por
diversas malhâs LC em série, paraleÌo ou série-
F'ILTR,OS ELETA,O-IIECÂNICOS -paralel,o.
ConfoÌane foi visto aDterioÌTnente, os moduÌa, Parà ciJnseguiÌ,se Lmr fiÌtÌo coÌn curva de res-
dores balanceados ger.rm duas bandas lateÌais, postra altaÌnente seÌetiva e com banda passanft'
ambas com a mesmâ infoÌÌnaçáo, além da por- pìâna (fig. 10), temos que ìntercalar diversos
tadora. Como desejarnos transmitir apenas uma filtÌos em cascatâ, torÌÌando-os müto volumosos
delas, deveÍnos eliminar a outra, bem como a e difÍceis de se sintonizar, nem sempre se con-
portadora. Por outro Ìado, na receq)çãq onde seguindo o resultado desejado. AtualÌneÌlte já
tcmos diversos caÌìâis de F|:F opera{rdo um .ao são labÌicados fütlos cujo funcionamento está
lado do outro. devemos usar filtros altamente baseado nas propriedade6 de fenôÌnenos fisicos
seÌetivos, capazes de seleciona.r só o canal de- e mecãnico,s, conhecidos como liltÌos eletlo-rne-
sejado, rejeitando os demais canais que estão cânicos, ou simpÌesmente filtros mecâÌicos. Suas
acima e abaixo do canal selecionâdo. Tanto num carìacterÍsticâs técnicas são superiores às dog
caso como no outro devemos usar filtros capa- tiÌtros discretos.
zes de sèiisfazer as condiçõe!_ F,ropostas.
As priÌrcjrpais vantagens dos liltros eletro-me-
cánicos em relaçâo aos filtros convencionaissáo:
Fig'rro t t
FiEUrc t 2
Transdutor de entrada - ForÌnado por uma Discos de metaÌ - São peças metálicas cor-.
bobina colocada dentro de rÌma peça polar e en- tadas em tbrma de disco, onde qada um tem
volvendo o fio de termiÌlaçãa do traÌtsdutor. Ao
uma freqüência ile vibr'âção propria que depênde
ser ipercorrialo Ì)or um,aicoÌ?ente de alia freqüên-
da espessura, da maêsa e do mftulo de vibraçáo.
cia, conv.erte as vibrações elêtricas em vibrações
mecânicas, senalo estas então transferidas para Geralrnente cada fiÌtro usa de 4'a I discos; o
o disco que estâ próximo à bobiÍIa, atravês de primeiro está Ìigado ao transdutor de êntÌìada
pequenas contxações e exÌ)ansões úongitudinais; ê o último ao lÌÌansalutor íle saida, Hlravés de
este trovimento é trìansferido aos demais discos
hastê de niqueÌ. A, principal funçáo clos discos
a.través dos fio.s ou hâstes que intêrÌigam os
mesmos mecanlcamente. é transferir a übração da enlrâda para a said,a,
mas só na freqiiência na qr.!âl os mesmos estão
?ransdutor de saida .' O último di6co tem vibrando.
um fio our haste com seu extremo ligado à bobi-
na, Deüdo ao movimento úbratório dos discos,
é .induzida umà tensão na bobinâ com a mesma Fios.ou hastes - São fioE. de niquel usados
freqüêneia de vibnaçáo dos üscos. O transdutor para fazel acoplamento Ìnecânico entre.os dis-
de entrada converte übração elétrica em mecâ- cos. Os dis4os de metal funcionam como resso-
nica, ao passo que o de saída faz o inverso, ou nadores mecânicos, com baixas perdas. propor-
seja, converte vibraçáo mecânica em elétrica. cionando urn a.lto "Q".
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RA - CL 2ol - Sul - Blo co C - to ic 1 9 . cURlïlB A l P n) - S IIE R & C IA ' - tôi o! Tarobó N ITE '
Ró t ( R J ) - R Á D l o PEça s NlÍERó l - Rr .,cvisco n d e de sêpêti bd, 320' P E ÍR óP oLl s {R Jl - caR Los
Z E f T U N E& C l A . - R u d 1 6 d e M o ílo ,2 4 9 . PORT O AIEGR E IR S ) - TE C N O E TE TR O ÓTIC A - A v' Fa'ro-
oos , Ì ó 9 2 . R I B E I R Ã oPRET o tsPì - HENCK& F AGGIoN - R uo sol donho Mori nho, 109. R Io D E JA -
'lrrrno
tn:t - A.N.P. xavlÉR ETETRÔNICA- Ruo tcvrodio, 20ó-c. cAsa (Du-sol'l) tEvY ITDA. '_
Ru o S i l v o G o n e s , 8 . EBICOI - Av. Pr e s. Vo r g o s, 5 9 0, S l i . 203, 4, 5. E TE TR ÔN IC A P R IN C IP À L
- R "o
Rè D ú b l i c od o l l b o n o , 4 3 . S. DOn F - a v. Su b u r b cn d, ÌO5Oó'4. W úD l O P E çaS - R uo ano B drbo"
s o , 3 4 - A / 8 . s à o Jo sÉ Do Rlo PRET o tsP) - IRM à os N E ccH l - R ud Gênerol Gl i céri o, 3027' sao
PAUTO {SP) - ATTAS COMPON. ELETR.[TDA. - Av. Lins de Vosconcelos,755. CELSO P' DlNl - luô
S o Í t o l í i s ê n i o , 2 1 9. F ORNECEDORA EL Er RÔNICAF OR N E LLTD A .- R ud S dnto ÍÍi sêni o. 30'í' l D l '{ -
av . s a n r o a m o r o , 5 1 8 ó . RÁDlo r ÉcNlcÀ a u Ro RA S .a. - R uo dos Tìmbi rds, 2ó3.
ID IM - KI T
AY. SANÌO AMARO, 5I8ó
C. ? .2 1 4 2 ' l - B rookl i n
olooo - sÃo P A U ro
Nas oficinas em que o téc- ser muito importante pâra cos, por exempÌo, o têrmostato
nico não possui serviço sufici- uma eficiente repâração ou desliga a coÌTente quiando sua
ente Ì)ara JÌÌre tomar todo o ajuste. temperâtura ultrapassà ceÌ'to
tempo, a renda Ì_aensal pode valor, evitando assim o supeÌ
ser melhoraalâ coln o qfereci- Equecìmento. E-ssa tempera-
Neste caso incluimos os dis-
mento de serviços adÌci,onais, positivos deàominados termos- tura é ajustada em funçáo do
como por exemplo a rellaração tipo de tecido com que se tra-
tatos, que sáo encorÌtfados em
de eletro-domésticos, ba-lha.
ferros eIétricos, conalicionado-
res de ar, refrigeraclores, en- Na geladeira, podemos dizer
Eútretaalto, para reparrao: fim, em quase todos os disÌ)o- que o teÌmostato otr)erâ "ao
eletro-domésticos é preciso co- sitivos cujo princípio de fun- contrário", pois desliga o con-
Ìürecê-los e, se bem que a cionamento se relacione com juÌÌto quando a temperatura
maiorÌa seja súicientemeÌrte a, temperatura. abaixa prara além dê detemi-
simples para que um bÌeve nada temperatura pré-ajwta-
exame revele ao,s olhos expe- A função do termostato po- da.
rientes os pÌincípios de fÌrn- ile ser resumidâ em interrom-
cionaÌnentq em algurs casos per ou estabeleier uma cor. O temoêta,to bimetâÌ
umã, compreensão mêlhor de rente nÌun circuito quando
como füdrcionam determina.cas uma aleterminada temperatura O termosta,to bimetal é o
partes de um aparelho pode é atingida, Nos ferros elétri- mais comuÌn nos eqúpeÌnen-
Fis uro 3
ÌEitÍrÂts
coÍÌ Íos
F i gur o 4
Flguro I
Figurd 2
LOJÀS DO LIVRO
ELE T N Ô N I C O
RJ: Av. Marechal Floriano, 148 - l.' - Rio
5P : R. Vitó iia,3 79 /383 - S. Paulo
0BSEBVAçÁO - Prcços Êüjeito€ a alt€ÌâeõeÊ
rA AKAI Electric Co. Ltd., uÌn dos maiores Eles -tamÌÉm possuem dois sistemas completos
fabricantes japoneses de equipamentos de áudio, de entrada/saída, bem como entradas Í)ara mul-
âcaba de lançar a hova Série 2000, constituialâ tipÌas fontes de proÉiTama, possibilitando a cria-
de uma compÌeta linha de amplificadores este- çáo de sistemâs muito elaborados. Possuem ain-
reofônicos integrados e de sintonizador AM/FM da controle fisiológico de "loudness" (nos dois
estéreo. modelos mais câros este controle possui dois es-
tágios), bem como filtros de altã e baixa fre-
qüência paÌa redução de Ì"uído do pÌograma.
Os cinco novos modelos, tlês amplificadores e
dois sintonizadores, possuem dimensões externas A flexìbilidade dos controles é maior nos am-
idênticas e o mesmo tipo de acabamento em be- plificadores mais elaborados. No AM-2400 cada
líssimos painéis de aÌuminio polido, proporcio- filtro possui apenas umâ freqúôncia de corte, en-
nando combinações atrâentes e perfeitas.
AMPLIFICADOR
DE IO W, PARA IIO V
Um lançamento da IDIM é um kit de amplifi- etc., como para trabalho independente com to-
cador de áudio, para ser alimentado diretamen- ca-discos,
te pela rede de 110 V. No projeto deste ampli-
ficador procurou-se aliar um excelente desem- CaracteÌisticos principâ.is
penho a um preço bâstante acessível, sem con-
tudo prejudicar a confiabilidade e a simplicidade. Àlimentação: 110 V CA,
Impedância de entrada: 60 ko.
Impedância de saida: 3,2 g.
Optou-se pelo estágio de saída de potência em Potência dissipâda na etapa de saida: 10 W.
classe ",4", que represeÍÌta a. solução ideal quan- Resposta de freqüência: 40 a 30 000 Hz.
to à qualidade de reprodução. Foi incluído um Sensi,bilidade: 20 mV.
resistor VDR para a proteção da etapa de saída
contra picos de tensão.
INCTESTNO SETORMETALÚRGICO
Amptiando suas atividades a INCTEST, já co- der pedidos de caixas especiais, segundo es{teci-
nhecida pelos seus instrumentos eletrônicos e ficação do cliente,
kits, está se dedicando tanbém ao setor meta-
lúrgico, produzinalo caixas metálicas padronÍza' (Ìuctest -- Indústria de Equipamentos Eletrôl
das para aparelhos e dispositivos elétricos ou ele- nicos Ltda. - Rua Dom Ì-€opoldo I, 30 - São
trônicos, bern como está aparelhada para aten- ..Parrlo - SP).
PHITIPSINVESTENA
FORMAÇ.ã,ODE Mã,O-DE-OBRA
En 197ó c Philips invêstiu ufi nonlcnle supeÍioí c ll lnilhõe. de.rszeirot, no dÍed d€
re('rrsoÊ hunonos, pqrd trein.ÍÍênto ê d6ênvolvimênro proÍissioncl dê seos fun.ìoniÉrios r{si3 de
TOoO ênpregodos benefi(iaíoÌn-sê do pÌogÍom<ì, nsm totol dê 261 225 hoÌo. de treinomenlo'
Estos ciÍros rêpresênlsm um in.Íênrento dd orddn dê 30%, sobrê os volorês oPlicados êm 1975.
Nos últimos sêis onos de operoÍõo o lelor espê.idliz'do €tn tÌeinomênto ê desenvolvimentô
de pêssool investiu perro dê 35 milhões de .ruzoiros, €nvolvendo oproxinodcmênlê 37 500 trêinondos.
os m6io.es .e.urs6s, nc nédio de 70%, sõo opli.odo3 na ê.pêciolizocão de úão-dé-ôbÌd poro óíed
indu3tri.l, enqucnfo quë 30% ó dêstincdo do kêinomênio e Íorrnotão dê pessool ,d('6 óÍêss odtÌ|i'
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