MRTV 367 - Novembro 1978
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VER F I 9 . I O O A 2T P Â R T E
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Ífigura 16
ocorrer, distanciar ainda mals as contÌarpõi- martelo ou alicâte a pârte refletora do espe-
cas dos quatro parâfusos dâ placa. lho' isto é, de lora para dentro, até que o
Ìhesmo venha quebrar-se (o pano profege o
a foto Iv dá uma idéia, aproxlmafa, do re- "operário" dos cacos de vidro); arrancar, a
ÀuÌtado Íinal desta fase da montagem. segulr' o resto dâ "arÍuela" plástlca que o
prendia - esta não será mais utilizada'
PBEPAAAQÃO DÂ CÁIXÁ
Nos furos I, II e III (Íig. 18) dâ placa, inse-
A caixa recomendâde apresenta, em prlnel- rir e prender os três pârâÍusos de 1,5" à placa
pio, très partes móveis, sendo a que contém
o espelho â primeira a ser aÍastada.
36?-.NOVEMBRO DE 19?8 29
Foto vÍt
corpo do jaque atê que se encontre parciâl- De trabalhos manuais só nos resta o se-
mente coberto (fig. 21). guinte: cortar um ped4ço de cârtolina' nas
dimensões mostradas na Íigura 23, e recortâr
a janela com uma lâmina de bârbear (no
caso de usar-se o acrÍlico vermelho, a carto-
lina também deve se! vermelha; para o caso
do vidro pode-se empregar cartolina preta; nâ
verdade a cartolina pode ser substituidâ por
napa n& cor desejada, a qual tâmbéÌn é iácil
rrgutr 21 de ser cortada). Observamos que estâ peça
apresenta um diâmetro ligeiramente maioÍ que
colagemdo JaqueDa cÀlxa.
o frontispicio anteriormente construído. É cla-
Para e tomâda repete-se todo o procedimen- ro que a finalidade desta peça (peça "4") é
to acima, só que parã u'a metsde (aquela que a de esconder, como se verá âdiante, a fiâçáo,
possui a porca do parafuso de fixaçáo), tendo pelo lado cobreado da plâca, oÍerecendo slmul-
o cuidado de espalhar a massa adesiva nas taneamente um aspecto agradáveli e é justâ-
menie. nesta "janela" que Ílcerá exposto o A base cônica, que se corìstitui no apoio da
mostrador do relógio. calxa, deve soÍrer na parte da malor cifcun-
ferêncla um pequeno corte, para permitir a
passagem do Íio de alimentaçáo, conÍorme
MONTÁGEM T'INAL
iÌustra a figura 25; primeiramente fazem-se
Depois de muito trâbalho manual voltamos, dois pequenos cortes de me$mo tamanho e,
com o auxilio de uma lima, extrai-se cuidado-
temporâriamente. à EletrÕnica!
samente o plástico limitado pelos dois cortes,
âté que se obtenha o formato retangulâr mos-
Passar o fio da rede através dò buraco da
trado na Íigura 25. IntroduzÌr a tomada e o
tampa posterior e dar um nó (bem âpertado)
fio pela parte mais flna desta peça e... estará
no mesmo; uma das "pernas" lrá ter à to- quâse pronio o relôgio! FAZF;R UMA RE.irISÃO
mâda e de6ta partirá um fio que será soldado GERAL EM TODAS AS LIGAçõES, PROCU-
ao portâ-fusivel; ao outro termlnal deste será RÁNDO CORRIGIR, OS ERROS PORVENTURA
soÌdado um dos Íios do primário do transfor- EXISTENTES.
mador, a outra "perna" do Íio da rede irâ teÌ
?p outro termlnâl lÍvre do primârio do trans- Ligar o fio blindado, encâpâdo, aos dols plu-
foÌmador, destâ junbão, e do terminal livre gues e prepârar o rádio a pilhas, conÍorme
da tomada parthá um pedaço de fio (extraldo ilustrado na Íigura 26, adotando um dos dois
do da Ìede) de uns 10 a 15 cm, cujds extremi- processos apresentados, dependendo das pos-
dâdes serão soldadas aos pontos A e B da placa sibiÌldades que o tádio apresentar - o jaque
(fig. i4). ISOLAR ADEQUADAMENTE TODAS deverá ser colocâdo em qualquer espaço vazio
ESTAS CONEXÕF"S, EM ESPECIAL AS DO da Catxa do mesmo. se a montagem estiver
"1ç0%", o rádio deve funcionar normalmente
PORTA-TUSÍVEL.
e, quando o jaque Íor inserido, o rádio del-
Soldâr aos terminais do secundário do tÌans- xará . de Íuncionar: curto-circuitândo-se os
dois contactos Ìlvres, da outra extremidade, o
Íormador (depois de cortados - devem ficar
rádio deverá voltar a Íuncionar.
com uns 2 cm de comprimento - raspados e
estanhados) dois pedaços de Íio flexível Íino TESTES
- lsolar estas llgâções. Pa,ssandouma fita iso-
lante em volta do transformador tazer com Ântes de fechar por completo a caixa deve-
que os seus quatro termlnâls (dois de câdâ -se realizar alguns testes preÌiminares, visando
lado) ftquem presos a ele; a seguir fixá-lo no verificar o funcionamento do relôgio.
seu lugar usa!Ìdo âs duas porcas Ìestantes,
tomando a precaução de bassar, bem junto à - comutaÌ as chaves K1, K2 e xl paia a
caixa, os Íios que conduzem CA do transfor- posição "ON", isto é, para a posição con-
mador e "Íechar" finalmente a tomada e ins- trária à apresentada na Íigura 2,Í, caso se
talar umâ outra na extremidade do fio da trenham realizadas as ligaçòes dos fios con-
rede. forme já indicado.
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32 de Rádioe Televisão
BEVISTAIVIONITOR
cadenclado com o pisc&r do LED central do
displâ,y.
INSTÁLAçÃO DO CIRCUITO NA
-CANTA
Uma vez que o circuito tenha passado por
todos os testes aclÍÌê descritos, estâ apto â t.oto vtll
ser "encaixotado"!
Figura 22
(A) Eêróaio visto de ÍÌ€nte. (B) Prüa imprêssÊ (int€rna).
0R(urTos
soM- cAssEïEs- rMpREssos
- vÁtYUtAs
ïil Su
ffirì =m _ NOVQ DEcoMÉRctoEMELETRôN|Ca
de
Potência
ENG.OJOMAN NAPOLEÃO DÁ SILVÁ
scn
"i^""^]''";'
6-px
\------o Y
Figürâ z
circüto compr€to do contÌore dê potêrcte.
Quando isto ocorre o aumento repentino de umâ curvâ caracteristica deste diodo. Antes
corrente entÌe as bases, e sua posterior quedâ, do "joelho" o zener náo regula. Quândo a sua
fornece um pulso em RBl. O capasitor entáo corrente for taì que ele ultrapassa o "joelho",
se descarrega, preparando-se para um novo o mesmo passa a regular e mantém os 18 v
ciclo. até que a tensão começa a cair abaixo dâquele
vaÌor mÍnimo. a ÍiguÌa I elucida este prln-
A Íreqtlência deste oscllador é ajustada pelo cipio.
potenciômetro Pl, que altera a constante de
tempo de cârga. A Íunção do diodo neste circuito é, além de
lorneceÌ a tensão de cârga para o capacitor
3. O CIRO'UITO Cl e a polârizaqáo do UJT, lazer com que, ao
fim de um semlciclo, a tensáo entrè bases
Na figura ? temos o circulto completo. Po-
demos dividi-ìo em 2 partes: circuito de con-
trole e circulto de poiência.
tt th
Vc = -----1 (- - a + l/2 sen 2o')
t/z .
Este clrcuito è largamente empregado sem-
pre que desejarmos controlar poténcla em cor-
rente âlternada através de ajuste manual.
Fl8uE ll
Placa de clÌculto lmpÌêsso, em tamsnào natütal, vllta
do ldo cobÌeado.
4. MONTAGEM
f t+l
RE O€
Frautr t2
DlspoltçÃo do6 componelics na ptâca dê.tr.uito
lmpÌêrf4
LISTA DE MÂTERIÂL
scR1, 6CR2 - TrC 116 B R 3-100O-!/2W
IUT - 2N2646 R 4-2,2Ì[Q-r/2W
Ret I - BY164 (,ponte Ìêt1ÍtcadoÌa) Pl - Dotenclômetro llneu - 50 ko
DZI - diodo zeneÌ 1N96í (18 V, 400 mW) cl , ci - o.r rF - 2oo v - pol tGi er
Rl-6 8 0 0 ( ) - 2 w DisslpÀdoles tipo 8R812, transfolmâdoÌ de pulsos 1:1:1,
R2 - 330 O--- 1/2 W clrouito irnprêsso. caixa, etc.
coNcLltsÁo
42 de Rádlo e Tel€visáo
REVISTAMONTTOR
ct- 2
t----l
tË'
Ë"
,_ ,l
FtgüÌa ?
sinal de entradâ que. Íica multiplicâdo pelo portanto à saida do RC 4066 só comBarece o
ganho sele€lonado pela ch&ve CH2-À. slnal reÍerente a um canal em cadâ instante,
slnâl esüe que é levado a atravessar um novo
O operaclonal utllizâdo fol o 3030, aümen- operaclonal de gÀnho unitário, como pode-se
tado por umâ Íonte slrnétrlca dé 12 V e com depreender Íacilmente pelos valores dos resis-
um capacltôr de 56 ptr' entÌe os termtnâls
tores a ele assoclâCos.Este operacional Ìeâliza
I e l0 para compensâção das altas Íreqüên-
â,ampllflcâCão secUndárla torna,ndo o sinâl de
clas por recomendaçã,odo Íabricante. A tenôão
Vo, como sabemos,é deÍasada de 1000em rela- salda do "chopppst' em Íase com o sinal de
çáo às tensões de entrada (caÌacteristica esta entradâ e, simultâíeamente, Íomece uma lm-
lnerente aoa ampliÍicâdores operacionÈis qusn- pedância ale caiga constante aos circuitos que
do se utiltza & sus entrâda lnversora). À solda o pregedem, bem como, devido à suâ baixâ im-
de cada,um destes operâcionâis está conectedâ pedância de saÍda, Berm&nece indiÍerente à
uma chave do RC 4068o qual, em câda instan- carga imposta pelo osciloscópio.
te, têm apenas uma chave no estsdo "ON" e
Módulo alo geÌadoÌ ale pulsos (cotttÌotrador)
ú9
'c  P'
T AB EL Á III
IN V E R TID OS
Q1 Q1 s2 @ NÂND.A NAND-B NÁND.C NAND-D
ABCD
0 1 0 I 0 1 I 1 1 0 0
0 1 1 0 1 0 1 1 0 1 q 0
1 0 0 I I I 0 1 0 0 1 0
I 0 I 0 I 1 1 0 0 0 0 I
FlguÌa 14
Saíil4 de slncÌonkrlo.
rBura l5
ModlÍkaç6€s Drra rêrll'lêr I rom ê rrlDtr|ç1o dc ctüÂb.
I
C5, C6, C?, c8, Cg - 56 pF - poliéster
Cro - 10 pF - poliéster
C11, CLz, C13, C19 - 10(X) pF - 35V -
eletrolÍtlco
c14, c1?, @q C23 - 0,1 pF - poliéster
metâlizado
Cr5, Cl6, C18, C21, @2, C24 - 1000 pr. -
16 V - eletrollttco
rtguÌa 16
NOVOVIADUTOCOM
TLUMINAçAO
A MA|S EFTCIENTE
O novo viaduto de acesso ao MunicÍpio de Mauá (SP), situado numa áÌea suJeita a neblina
durante considerável parte do ano, foi dotado de um moderno sistema de lluminaçáo, que
utiliza lâmpâdas de sódio de baixa pressão, a fonte de luz de mâis alta eliciência atuâlmeBte
existente. Essas lâmpadâs, tipo SOX de 90 $ratts, produzidas pelâ PhiÌips, têm bâixâ luminân-
ciâ que, agregadâ ao sistema óptico âdotado, permite um eÌevado grau de coníorto visuâÌ aos
usuários, não causãndo oÍuscâmento.
O vtaduto "Jucelino Kubitschek". de Mauá, tem quatfo pistas, divididâs duas a duas por
uma ilha central que se estende por todos os seus 300 metros de comprimento. A iluminação,
em ambos os lâdos do viaduto, é proporcioÌÌadâ por 180 conjuntos de Ìâmpadâs, embutida,snas
muretas laterais, a 80cm de altura. A colocâção das lumi!árias a bâixa altura peÌmite'
âo mesmo tempo, boa iluminaçáo e condições ideais de balizamento. E a Íonte de luz utilizâda
é especialmente adequada duÌante a ocorrência de neblina, pois sua radiação se concentra
na cor âmarela, em relação à qual o homem tem maior sensibilidade visual.
As lumÍnárias sáo consiruidas em chapa de aluminlo, com reÍletores assimétricoõ também
de alumlnlo de alta pureza, e possuem equlpamelìto âuxiliar incorporado e vldro frontal tem-
perado, permitlndo elevado rendimento, granle resistêncla mecânica, facilidade de manutenção
e grande durabilidade.
G ST -2
o GEnADOIOE5tNÂtSQUt O CsÍUOANÌE,pRtN-
CIP'ÂNÌE OU PTO;ISSIONAI NE€ESJITAPATA
cAUERAR RÁDIos.
pEouENo, Ro8usïo E DE ptEctsÃo. stRvÊ
ÍANTO PARACAIIBRARRADIOSCOMO TNTETON
Dl SINAIS (doi. opor.lho. c|n urttl. PAINEI!ü
DUASCORESE DE TÂCII ICIÍURA.
acol.rpÂNHA f,taNual DE tNsÌtuçoEs DE USO,
EN5INÂN0OINGIUSIVEco,íIo sE EFETUAUTrA
cauBraçÃo.
Alin.nt;!õo
PDT .2
INSÌRUMENÍOINDISPENSAVET PARA OS CSÌU.
oaNÌÉs E TÉcNtcosEt EtEÍRôNtca. coÀ4pto-
va RÂP|DAMENIE sE o rrÂNsrsÍot tsÌA lorl
Ou NÃo, oUERSEJAINP oU NPN. coÀtPRovA
tÂM8ÉM otoDos, lcrtFtcaDoREs,oETEcÌoREs,
scf,, ÌItÂc E tED.
D
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(+ cr $ 50,00 de fr ete)
Pedidosatravês p a g ã veìem S. Pauìoou vale postal;
Atendemostambãmp q ìo reem boìsopostal.
RÃ DI O T É C N IC Ã A U RO RÃ [ T DA.
01208 - Rucdo: Timbircs,
2ô3 - CcixaPostcl5009 - SãoPaulo - s P
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DIMEilSÍ|ES
ESPIGIIIE ÏEMPÍ|RIL
Amar G. Bose *
GRAVAÇÃO BINAT]RAL
g REVISTÂ
MONITOR
de Rádioe Têlêvisão
campo direto, o som obviamente chega
aos ouvidos do ouvinte predominante-
-
mente de uma direção - a direção da
fonte. Mas na região em que predomina
o campo reverberante, o som atinge o da fonte, na qual as pressões do som do
ouvinte a partir de uma distribuição de campo direto e reverberante se tornam
ânguÌos praticamente uniforme, uma vez iguais, torna-se maior. Para fontes omni-
que o campo reverberante consiste de direcionais essa distância varia desde 50
ondas sonoras refletindo-se de todas as centímetros a 1 metro, em pequenas sa-
superfícies da sala e de todos os objetos las, até ó metros nó salão de concertos
contidos nessa sala. De fato, como nos da Orquestra Sinfônica de Boston. Para
mostram as curvas da figura 5, à medida fontes direcionais as distâncias sào maio-
que nos deslocamos para maiores distân- res, dependendo do grau de direcionaÌi-
cias em relação à fonte, a magnitude da dade da fonte. O que é claro é que vir.-
pressão sonora direta se torna negligiveÌ- tualmente toda a audiência, em um salão
mente pequena quando comparada com de concertos, está sentada na região em
que predomina o campo reverberante.
a do campo reverberante. A distâncias
maiores, como essas, a pressão sonora Assim sendo, os aspectos espectrais do
das ondas que incidem em um ouvinte som que incide no ouvinte são aqueles
estaria essencialmente no mesmo níveÌ oescrrÌos para essa regrao,
para todos os ângulos - inclusive o ân-
gulo correspondente à direção da fonte, As características físicas do çampo so-
uma vez que a magnitude do campo di- noro podem, à primeira vista, coátradi-
reto é muito pequena em comparação à zer as capacidades da percepção humana.
do campo reverberante. Quando consideramos o resultado de oue
o campo reverberante é dominante no ãu-
Uma outra importante diferença entre ditório e que ele chega com intensidade
o campo nas duas regiões é quanto ao virtuaÌmente igual de todas as direções,
espectro de freqüências. O espectro de estamos tentados a concluir oue essa si-
freqüências nas proximidades de uma tuação impediria nossa capaciãade de lo-
fonte, isto é, na região em que predomina calizar a direção dos instrumentos must-
'o campo direto, é aquele no qual a fonte cais, ou mesmo a direção do palco onde
radia ao longo do eixo entre ela e o ponto está a orquestra. Evidentemente, não é
de medição. No campo reverberante, en- esse o caso. Enquanto um instrumento
tretanto, o espectro de freqüência está está sendo executado, ele está emitindo
relacionado corn a potência acústica to- continuamente novos sinais acústicos,
taÌ que a fonte radiaèm todas as direções, cada um deles atingindo nossos ouvidos
uma ve2 que ela é a potência total repre- primeiramente através do percurso mais
sentada pelo campo reverberante. (CÌara- curto e, depois, dezenas de milisegundos
mente, as carâcterísticas de absorção da mais tarde, Òhega repetidamente através
sala entram no espectro do campo rever- de diversas refÌexões como parte do cam-
po reverberante. Está bem estabelecido
berante, mas o ponto que desejamos es-
que fazemos uso da primeira onda que
cÌarecer aqui é que a potência totaÌ ra-
diada a partir da fonte, além da radiação chega (isto e, o campo direto) para de-
de qualquer eixo em particular, é que tectar a direção, e que podemos ìocalizar
cria o espectro do campo reverberante). a fonte através dessa primeira onda mes-
Tendo examinado aÌgumas das caracteris- mo que sua pressão sonora esteja bem
ticas dos campos direto e reverberante, abaixo da pressão do campo reverbe-
determinemos em que região estamos Io- rante.
caiizados quando assistimos a uma exe-
cucão ao vivo num salão de concertos. O campo reverberante, embora não
Paia uma dada fonte sonora, o nível de contribua em nada para a nossa capaci-
um camDo reverberante altera-se com o dade de local.ização, desempenha um im-
volume ãa sala e com as propriedades portante papel na nossa percepção do
acústicas dos materiais na sala. O níveÌ timbre da música. Uma vez que o campo
do campo reverberante diminui com o reverberante é dominante no saÌão de
aumento do volume da saìa e com o au- concertos, ele determina as.relações en-
mento da absorção do som pelas paredes tre harmônicas e fundamentais e, portan-
e objetos presentes na sala; e a distância to, o timbre dos instrumentos musicais.
Assim sendo, nosso objetivo deveria ser b) Som direto e refletido. De nossos
projetar um alto-falante que radiasse so- estudos das caracteristicas espaciais dos
mente uma pequena porção de sua ener- campos sonoros, aprendemos que deve.
eia diretaménte para o ouvinte e distri- ríamos projetar alto-falantes de maneira
6uir a maior porção de sua radiação pelas que eles coÌocassem o ouvinte em um
oaredes da sala de audição, de maneira campo predominantemente reverberante
à criar os padrões espaciais que ocorrem por meio do uso de proporções corretas
numa audção ao' vivo. Experimentando de som direto e refletido.
com este conceito, verificamos que exce-
lentes resultados podem sèr obtidos em- c) Critério de potência plana. Tar:,:,bém
pregando-se cerca de l0ozo e,m radiação aprendemos que o espectro de freqüên-
ãi.eit. ao ouvinte e cerca de 900/o em cias de um camoo reverberante está re-
radiação com ângulos de 30' em direção lacionado com o espectro da potência to-
à parede atrás do alto-falante. Em termos tal radiada pela fonte ou alto-falante.
FlruÌa 7
mostrou que através da técnica de multi- U'& manelÌa de slrnular a sênsrçÍo ale som êtúDôdo dc
plicidade ãe aÌto-falantes de gama total, um grânde prlco,
redtarte eB todâs as
sem 3e t€Ì unr!
pÀÌedes
supeíície sorota
dÊ 6ala, Cada c8laf €!Éreo
e equalrzaçao, podemos reouzlr os pro- exctta dok alto-trhntêr.
blemas na categoÌia espectral a um ponto
abaixo do Ìimiar de audição. Em.aplica- Os probÌemas temporais oferecem a
ções práticas, podemos.esperarcontinuar maior oportunidade para a melhoria da
a ter pequenas melhorias devido à mini- reprodução de música. Como veremos, os
miz çã.o das tolerâncias nas unidades de parâmetros temporais não estão sob o
produção, mas no.nível,de pesquisa os controle do projetista do alto-falante, Po-
problemas espectrais podem ser conside- rém, eles podem ser afetados por canais
iados como iesolvidos. adicionais de informação e processamen-
tos de sinais ainda a serem desenvolvidos.
Ainda há lugar para significativas me-
lhorias nas características espaciais dos Para enlender os pafâmetros tempo-
sistemas musicais domésticos. Afinal, fi- rais, consideremos o seguinte experimen-
camos bastante satisfeitos quando conse- to. Imagine que você está òom os olhos
guimos quaisquer resultados decentes vendados e é introduzido num salão de
óuando tenl.amos reproduzir o som de concertos e depois numa sala muito me-
uma orquestra de 70 figuras, gravado num nor. Em cada èaso você foi convidado a
salão dè concertos, através de dois alto- falar ou a ouvir a execução de um instru-
-faÌantes em nossa sala de estar. Ainda mento ao vivo. Você facilmente estaria
nâo podemos esperar obter maiores me- apto a dizer quaÌ era o salão de concertos
lhoriãs nas carãcterísticas espaciais de e qual a pequena sala. Diz-se algumas ve-
um alto-falante do tipo desenvoÌvido em zes que a distinção é feita com base no
nossa Desquisa. A especie de melhoria maior tempo de reverberação do salão de
espaciai nêcessária dève ser produzida concertos. Embora você certamente per-
por uma enorme superficie radiante que ceba isso, ele não é o fator dominante que
òubra a parede frontal de uma sala e tam- lhe possibilita julgar o tamanho de uma
bem parte das paredes laterais, a fim de sala. Banheiros azulejados, com dimen-
prodrlzir a sensação do som proveniente sões de apenas 4 a ó metros, possuem
àe um palco de 15 metros. Este transdu- muitas vezes tempos de reverberação sig-
tor impraticável pode ser substituÍdo, nificantemente maiores que os tempos de
com resultados satisfatórios, por um se- reverberação de salões de concerto, em-
qundo par de alto-falantes contra as Pa- bora você esteja consciente de que está
iedes làterais da sala formando um ân- em um ambiente pequeno se for levado
sulo de 30' a 45 na frente do ouvinte de oihos vendados a um banheiro. Daí
'deduzimos que os tempos entre as ÍeÍle-
ífig. a). Assim, esperamos que- maiores
meÍhorias nos aspectos espaciais da re- xões do som são parâmetros mais signi
produção musicaf venham do uso de al- ficativos para que se sinta o tamanlo de
-tempo
io-falantes adicioúais, ao invés do apri- uma sala. E o médio entre refle-
moramento do projeto de alto-falantes xões em um erande salão de concerfos e
individuais . uma ordem ãe magnitude superior ao
fó
REVISTA de Rádioe T€lsvisão
MONITOR
daquele de uma saÌa de estar média. Isto
aponta para um significante problema dos
sistemas musicais domésticos que tentam
apresentar um desempenho que se apro-.
xime ao de um saÌão de concertos. Todos tra-se na gravação estéreo normaÌ. Para
os sons emitidos peÌos alto-falantes na atingir os resultados que desejamos, gra-
sala ricocheteiam em seu interior com varnos os sinais próximo à orquestra,
um tempo médio entre reflexões da or- como é feito em muitas das técnicas nor-
dem de ãpenas 7 a l2ms, dependendo do mais de gravação estéreo, e processaÌnos
tamanho da sala. Assim sendo. não Do- esses sinais de tal maneira que, quando
demos esperar que nenhum par de aito- eÌes sejam reproduzidos nos canais adi-
-falantes estéreo, localizado numa sala de cionais em uma pequena sala, produzam
estar, proporcione as sensaçõestemporais algumas das sensaçôesque se experimen-
que são tão importantes numa execução ta num grande salão de concertos. Ainda
ao vivo. não é certo que isso possa ser conseguido,
mas com base em algumas pesquisas que
Em pequena quantidade, alguma sen- já efetuamos, o prognóstico é bom. Neste
sação de reverberação pode ser introdu- ponto no tempo, o.\proc€ssamento do si-
zida nas gravações. Entretanto, essa téc- nal requereria mai3 equipamentos no lar
nica tem um efeito muito limitado, pois do que atualmente é possível. Entretanto,
ouando o som reverberante é emitido do com o rápido desenvolvimento dos circui-
Ãesmo Ìocal que o som original, e quan- tos integrados, não seria surpresa se os
do ele se reflete nas paredes e móveis de processadores de sinal para a derivação
uma pequena sala juntamente com o som dos canais adicionais fossem viáveis den-
original, o resultado tende a ser uma tro de poucos anos no tamanho e preço
perda de definição e outros efeitos desa- dos receptores atuais.
gradáveis muito antes que a quantidade
de reverberação adicionada na gravação Um sistema de aplicar canais adicio-
se torne comparável àquela experimenta- nais na reprodução doméstica de música
da na execuçãoao vivo. Para se conseguir é conhecido comercialmente como som
com sucesso a impressão auditiva de se quadrafônico. Embora os princípios ge-
estar numa grande sala, quando na reali rais de canais adicionais tenham excelen-
dade se encontra numa sala pequena, pa- tes perspectivas, a prâtica presente deixa
rece-nos que seria necessário empregar muito a desejar. Existem atualmente vá-
alto-falantes localizados na parte poste- rios sistemas utiÌizando os métodos de
rior da sala de audição e excitar esses matriciação, os quais tentam combinar
alto-falantes com sinais que proporcio- quatro canais em dois para transmissão
nem ao ouvinte algumas das sensações ou gravação e recuperá-Ìos no receptor, o
que ele teria com as ondas sonoras que qual lambém sintetiza quatro canais a
se refletem nas paredes laterais e poste- partir dos doi3 canais de uma transmis-
riores do salão de concertos. Os sinais são ou gravação estéreo normal. O pro-
oue são alimentados nesses alto-falantes blema de compressão de quatro canais de
adicionais serão diferentes daqueles que informação ern dois, sem aumentar a lar-
alimentam os dois canais estéreo frontais. gura de faixa tru gama dinâmica dos ca-
Cada sinal diferente deve ser ampiificado nais existentes, é análogo aos problemaÉ.
Dor um canal adicional do sisiema de enfrentados há vinte e cinco anos, quan-
ieprodução de música. do a informação adicional requerida para
a televisão a cores foi incluída com su-
Isso não significa que os sinais apro- cesso na largura de faixa previamente uti-
priados para serem aplicados a esses ca- lizada apenas para transmissão em bran-
nais adicionais sejam gravações efetuadas co e preto. A diferença é que a intensidade
no salão de concertos. Tais gravações e a competência da pesquisa aplicada para
apresentariam a reverberação do salão, resolver os problemas da televisão a cores
bem como da sala de audicão e conduzi- foi bem maior que aquelas que têm sido
riam a resultados indesejáveis. aplicadas na indústria de áudio no pro-
blema do som quadrafônico. Pode-se di-
Fund amen tal mente, parece-nos que zer com segurança que nenhum dos mé.
toda informação necessária para derivar todos de matriz existentes estão bem fun-
os sinais para os canais ddicionais encon- damentados do ponto de vista técnico, e
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Figura 6
Flgoru 9
Diagrama esquemático da íonte de tènsáo negaüv8,
com r€gulador sérle.
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€rR Fones!221-1376- 221-13E7 - Rur Sta. Iíigênia,379
CEP 01207- SãoPrülo - SP
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F on e : 2 4 . 1 3 9 t
s oM
Ruo Des. Westpholen,137
Fon e : 3 4 - 3 8 4 5
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ú EL i g u e -a e mq u a ìq u e rentr adade um,am pìifìcador .
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a freqüôncaì ir ã d i m in uin d o , a t ó p ô r a r'
i. Ë õu a t.ìã ,- tò i i ãnao-0,'
à;p; ;ã ü t iíe ìm ente o s ómda c Ìás s i c as ir e n ee le t r o - m e c ã n ic a '
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p a ra a n ìma rseus bai' lesl Lãm padas
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I C0
u . o p l u a u t a o s se u s
rã o a c e s a se a pa g a d a s,a co mp a n h a nodoÌ"itmoda m uslca'
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tipos distintos de gerador de sinais - uma ciados com os instrumentos mais antigos, mas
fonte de IIF com dispositivos para modulação o seu preço impede a suâ utlltzâção legular em
de ampìitude e uma fonte de VHF com capa- aplicações normais de manutenção. Existe, por-
cidade de modulação de amplitude e lreqüên- tanto, uma necessidade óbvia de um irü'tru-
cia. Os primeiros geradores de sinais quÊ mento de preço econômico que possa satisla-
abrangiam estas bandas eram solidamente ba- zer as exigências de quem utiliza as bandas
seados em sistemas mecânicos de sintonia que de MI' e IIF e canais baixos de 1lÌIF, e que
Ìornavam os instÌumentos volumosos. e o re- não apresente as desvantagens associadas com
gime de flutuação dâ freqÍiôncia portadora, os geradores mâis antigos, de sintonia mecâ-
embora seja aceltável pâra ensaiâr receptores ntca.
de banda larga é, muitâs vezes, demasiado
elevâdo para efetuar medições no equipamento Um instrumento que abÌaÌrge Írcqüências
moderno de banda estreita. ile 10 kHz a 120 MHz
FiguÌâ. 2
o TF 2016 € o TE 2l?3 s€ndo
ututzailos para ensâiat üm
moderno Ìecepto! sint€tlza-
alo, ale MF/Er.
rtaürâ 3
vlsta Intema do TF 2016, mos-
''1 tranalo e disposlção stmples atos
os.itadores ÍündrÌnentâis.
cação generalizadâ, o Gerador de Slnais AM/ funcionamento em CI{ ou FM, de modo a pd-
F'M TF 2016 (figs. 1 e 3), o qual pode ser utili- derem ser facilmente ensaladas as condições
zâdo tanto em trabalhos de campo como nas de sobrecaÌga dos receptores.
oficinas e nas linhas de pÌoduçào. para en-
saio de receptores de rádio comerciais e mili- O instrumento pode ser utilizado por pessoal
tares (íig. 2). .não especializado e a sua comblnação de pe-
quenas dimensões (l4cm de altura x 28,6cm
O TF 2016 abrange a gama de treqüências de lârgula x 31,1cÌn de comprimento) e de
de 10 kHz a 120 MIlz em 12 bandas selecioná- leveza (7 kg) fazem dele um âparelho parti-
veis por um comutador. Cada uma das bandas cularmente âdequado pâra prestar assistênciâ
possul a sua escala de leitura fácil, sendo vi- técnica nos p!óprios locais onde está instaÌa-
sível apenas a escala em utilização. Á sintonla do o equipamento do usuário. Pode funclonar
é efetuada por meio de uma combinação de com 24 V CC, bem como a partir de uma fonte
comandos de sintonia grosseirâ e sintonia de CA (95 a 132 V/rgO a 264 1í, 45 a 500 Hz).
fina, com um contxole de sintoniâ extra-fino
de 10 voltas que permite efetuar-se ajustes de Baixo nivel de luga
lreqüência rigorosos qüando se sintoniza o
gerador com a fleqüência do canal de comu- A despeito da suâ saidâ de R!' muito alta,
nicações de um receptor. Utilizâ-se um sistema a quantidâde de râdiâção emitida pelo 1T'2016
que consiste em se fazer com que o gerador é ião pequena que não pode ser detectada por
de sinais foÌneçâ apenas a freqúência funda- uma antena elementar de ensaio constituÍdâ
mentâI, gâraniindo assim a náo existência de por 2 espiras de fio, com 2,5cm de diâmetÌo,
harmônlcas, de modo que â rejeiçáo de ima- ligada a um receptor de 0,5 pV de sensibiüdade
gens e a rejeiçáo de sinais espúrios dos recep- e colocada a 2,5cm do instrumento. Assim, o
torcs flquem igualmente âsseguradas. O gera- instrumento poderá ser usado para eÍetuar me-
dor fornece uma Xensáo de RF', em vazio, de dições em Ìeceptores com sensibilidades al,
até 2 V, com modulação em amplitude até tas, da ordem de 0,1 pV, ou seja, tem a mesmâ
l0A%, ot até 4 V, igualmente em vazio, para qualidade que a mâioria dos instrumentos de
Flsula 4
O rovo g€ÌailoÌ de slnÀi6
TI' 2016 de AM,/FM l0
kgz- l. z 0NI Ã t e o s i n c Ì o -
ÌrlradoÌ illgltal TF ?u3,
arnbos Í4DÌlcâdo8 Pêla
Mâaconi lastrume[tsr ao
lâilo dê um gelaìtot ale
sldtonla mecânlca, d€ mo_
alelo mals aìttigo.
dos impulsos faz dele uma unidade de ensâio que cobrem as Íreqüências normalmente uti-
particularmente âpropriada para instalações Ìizadas: 455 kllz, 470 k'}lz e 10,? MIIZ. Alimen'
modernas de râdar de alta discriminação. O tâdas pelo Gerador -de Sinais TÍ' 2016, estas
modulador pode ser tâmbém conectado firme- pontas de prova simplificam a sintonia dos
mente ao gerador de sinals. receptores equipados com "squelch" ou com
sistemâs de economia de baterias. Podem ser
Acessórios tâmbém usadas palâ garantir que o r€ceptor
se encontta rigorosamente sintonizâdo com a
O gerador de sinals, o sincroniiador e o mo- sua freqüência de canal
dulador de impulsossào acompanhadosde ma-
nuâ,is que Íornecem as instruções de funcio- A característica mais significativa do TF
namento, descrlções técnicas pormenorizadas 2016 é, provavelmente, a do seu custo não ex-
e amplas informações sobre mânutenção. Adl- ceder o do Gerador de Sinais de IF da Mar,-
cionalmente, um resumo breve das ilrstruções coni .Instruments modelo TF 144, um hstru-
de funcionamerìto está impresso no painel su- mento de Ìâborâtório unlcamente aplicável em
perior da caixa do gerador de sinais. modulação em amplitude que esta companhia
vem produzindo durante os úÌtimos 40 anos'
Entre os acessórlos opcionais que poderão e que o TF 2016 veio agorâ substituir. Com
ser adquirldos, estão incluídos uma extensà efeito, o custo combinado dos três instrumen-
série de malhâs de adaptaçáo e de atenuado- tos menclonados - o ÏT' 2016, o Tl' 21?3 e o
res, pontas de prova de oscilador de freqüên- TF 2169 - pode ser considerado relativamente
cia intermediária e unidades de proteção de baixo.
inversão de alimentaçáo. Existem tâmbém três
pontâs de prova de freqüênciâ intermediária
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Figurâ 4
Figürâ 5
Nos osciloscópios gatilhados utiÌiza-se gerâl- produz ondas retangulares de saida sem ne-
mente um multivibradqr monoestável, âo ln- cessidade de qualquer aplicação de pulsos ga-
vés de um astável, para permitir que um sinal tiÌhadores. Um exemplo de multivibrador astá-
que é injetado na entxada veÌtical possa, por vel existe nos circuitos osciladores apÌicados
uma açáo de "gâtilho" ("triggeÌ"), manter o nos geradores de vaÌÌedura horizontaÌ ou ver-
gerador de varredura sincÌonizado com esse tical de um televisor.
sinâ1.
Um multivibrador monoestável só possui um
Um multivibrador astável é aquele que não
estado estàvel. Sendo assim, é necessárioum
tem qualquer estado estável, isto é, ele Íun-
ciona livremente ("free-running") com a fre- impulso externo para Ìazer o multivibrador
qúênciâ e duraçáo dos pulsos produzidos, de- entrar no seu estadonáo estável.O estado não
termlnados por um circuito RC que peÌtence €stável é agora controlado por um ciÌcuito RC
ao próprio muìtivibrâdor. Este multivibradoÌ peÍtencente ao própÌio muÌtivibÌador.
FisüÌa 6
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SOBRE INTEúRADOS
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84
As conexões(interconexões)entre os ele- trato, neste câso, pode ser ativo ou passivo;
mentosde circúto e as superfíciesde conexão no primeiro casoos elementosativossão mono-
para os fios, que vão ter aos teÍminais, são líticos e se obtêm atravésde processosde difu-
obtidas através do depósito de películas del- são; no segundocaso os elementosativos são
gadasde metais. incorporados ao circuito sob a forma de com-
ponentes discretos, obüdos separadamente.
De acordo com a sua estrutura,os circuitos
integrados podem ser classificadosem dois De acordo com a função que realüam, os
grandes grupos: circuitos integrados monolí- circuitos integradossão classificadosen dois
ticos e circuitos íntegrados híbridos. grandesgrupos:
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CARACTËRÍSTICAS
. Padrão CONVERGÊNCIA para aius- Padrão 8 barras de cores pcrc aiusles
'
les de convergência estática e dinâ- nos circuilos de cromo.
mica, linearidade e e{eilo pin-cushion o Padrão vermelho para verificrção dc
'(a l moí ada) .
DUrezà.
o Escalade cinza para lesles no circuito o Cobre os cônais4 a 8.
de vídeo.
. Sinal de vídeo com amplitude e pola. ' Conslrução compâcÌò.
ridade aiusiável. ' Equipado com alça parc lranrporle.
. Saída de RF aiustável para lesle no DIMENSõES: allura : 80 rnm; lar-
'
circuito de AGC. gura : 220 mm; .proíundidadc
. -
Sinal para sincronizar osciloscópio. : 200 mm.
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ll
I - Ftnaltalaale c) Aos grêmios ou clubes ê permltlda a ope.
ração em equipes, concorrendo apenas ao prê-
O Concurso de Radloamâdores Almlrante nìio do ltem 10, alinea Í.
MaÍquês de Tamandaré reaUzou-se pela prl-
melra vez em 1959, como paÌtq das homena- d) Um mesmo radioamâdor pode participâr
gens tributadas ao Almirante Joaquim Mar- de todas as modalidades previstas no ltem 4.
ques Llsbôa, no tran6curso do seu aniversáúo Os prêmios não poderão ser acumulados.
natalÍcio, e tem por Íinalidade estreitaÌ, êm
torno do .Patrono da Marinha do Brasil, os e) Não será permitida a repetiçáo de con-
laços que unem a Íamllias dâ Marlnha e ex- tacto com a mesma estagão,em Íalxas diÍeren-
tra-MarinÌra. les, para a mesma modâlldade.
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A Indústria Eletrônica Itamarason, de
Ribeirão Preto, está lançando sua nova
fonte de alimentação especialmente des-
tinada ao emprego com transmissores da
Faixa do Cidadão: Ela fornece 13,8 V es-
tabilizados e permite um consumo máxi-
mo de 5 ampères. Pode também ser utili-
zada para aÌimentar amplificadores e to-
ca-fitas projetados para 12 V.
C(-001
Stereoroder
A tarefa do codificador estéreo "Ste- a freqüência do tom piloto no sinal de
reocoder GC-001", fabricado pela Rohde saída é gerada por um circuito oscilador
& Schwarz (Àlemanha) é proporcionar controlado a cristal. O aparelho pode ser
um sinal estéreo codificado (sinal multi
plex) proveniente de dois sinais: canal aÌimentado por CA ou bateria.
ãireito- canal esquerdo, podendo assim
modular" o transmissor de FM estéreo. (G. A. Boleckis - Audio-Video-Light-
ing, Técnicos & Consultores - Caixa
O aparelho opera segundo o método de
tom tiloto ( recomendado pela C.C.LR.); Postai 1ló2 - CEP 24000- Niterói - RJ).
,..:
't_'
sPG-08
IIE
GERIII||R . TÉCNICA
DIGIÌAL
BIRRIS
ill-lrl
O Geradorde Barras SPG-08é um instrumento compacto e versátil, apresen-
tando excelentes característicasde desempenho. Foi especialmente proietado
para teste e calibraçãode receptoresde TV a cores (sistemas PAL-Me NTSG)ou
preto e bÍanco. Dadas suas características,ele se toÍna altamenteindicado não
só para laboratóriose escolas, mas também para oÍicinas de Ìêparação, tanto
para seÍviços inteÍnos como externos Íiá que uma de suas pÌincipais caÌacte-
rísticas é a portabilidade).Sua construção compacta e Íobustâ está aliada a
uma apresentação impecávele de linhas modernas.
Devidoao empregode osciladorescontroladosa cristal, circuitos lógicos e
contadoÍes com circuitos integrados,o SPG-08produz sinais de sincronismo e
barrascom grandeprecisãoe estabilidade, sem necessidade de aiustes.
CARACTERISTICAS
PadÍãoCONVERGÊNCIA, para aiustes de convergênciaestática e dinâmica,linearidadee eÍeito
pi|l.cushion(almoÍada).
a Escala de cinza para testes no circuito de vídeo.
a Sinal de video com amplitüde e polaridadeaiustável.
a Saída de RF aiustável para teste no ciÌcuito de AGC.
a Sinal para sincÍonizarosciloscópio.
a Padrão8 barras de cores paÌa ajustes nos circuitos de croma.
a Padrãovermelho para veÍiÍicação de pureza,
a Coberturados canais 4 a 8.
o Construçãocompacta.
a Equipadocom alça paÌa trãnsporte.
o Dimensões:altuÌa = 80mm; Iargura = 220mm; profundidade= 200mm.
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