Mif
Mif
Mif
Orientador:
Prof. Dr. Rubens José Gagliardi
Co-orientador:
Prof. Dr. Sergio Lianza
SÃO PAULO
2008
REGINA APARECIDA ROSSETTO GUZZO
SÃO PAULO
2008
FICHA CATALOGRÁFICA
BC-FCMSCSP/07-08
______________________________________________________________________________
DEDICATÓRIA
______________________________________________________________________
A Deus,
AGRADECIMENTOS
______________________________________________________________________
À Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, na pessoa do DD. Provedor
conhecimentos.
Diretor Prof. Dr. Ernani Geraldo Rolim, pela oportunidade desta Pós-Graduação, pelo
incentivo e apoio.
Ao Prof. Dr. Rubens José Gagliardi, meu orientador e amigo, pela amizade, paciência,
confiança.
À minha Banca de Qualificação Prof. Dr. Roberto Saad Junior, Prof. Dr. Wilson Luiz
Sanvito, Prof. Dr. José Carlos Esteves Veiga e Prof. Dr. Luiz Antonio Miorin.
na pessoa do DD. Diretor Prof. Dr. Cláudio Gomes, pela oportunidade de realizar este
Aos pacientes, que motivaram esta pesquisa, razão de toda busca para este trabalho,
trabalho.
Casa de São Paulo, Sra. Celina Casagrande Federico, Sra. Mirtes Dias de Souza, Sra.
Rita de Cássia Santos de Oliveira, pelo apoio e paciência, tão importantes para a
À equipe da Biblioteca Central da Santa Casa de São Paulo, pela qualidade e eficiência
À minha família, em especial meus irmãos Rosana Rossetto Bussab, José Arnaldo
Rossetto Junior e Carla Cristina Rossetto Baganha, minhas cunhadas Sabine Albertz
Rossetto, Maria Gisele Rezende, Eleonora Koga Sertório e Denise Torras, meus
cunhados Eduardo Bussab, Fabio Tondi Guzzo, Gil Baganha, Klaus Pufleb e Ralph
Pufleb, minhas afilhadas Mariana e Victória e meus queridos Pedro, Bruno, Nicolas e
Aos meus sogros Irmgard Anna Pufleb e Wagner Moré Guzzo por incentivarem este
desafio.
Às queridas tias Irene, Inês, Dalva, Edmeia e para minha doce Laís, pelo apoio.
Para meus amigos Danielle dos Santos Cutrim Garros, Jussara Rocha Batista, Rodrigo
ABREVIATURAS E SÍMBOLOS
______________________________________________________________________
ABVD Atividade Básica de Vida Diária
Fig. Figura
Tab. Tabela
SUMÁRIO
______________________________________________________________________________
Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1
1.1. REVISÃO DE LITERATURA................................................................................. 4
2. OBJETIVO................................................................................................................. 21
3. CASUÍSTICA E MÉTODO......................................................................................... 22
4. RESULTADOS .......................................................................................................... 43
5. DISCUSSÃO ............................................................................................................. 48
6. CONCLUSÃO............................................................................................................ 53
7. ANEXOS ................................................................................................................... 54
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 72
RESUMO....................................................................................................................... 77
ABSTRACT ................................................................................................................... 78
______________________________________________________________________________
1. INTRODUÇÃO
______________________________________________________________________
Introdução
como uma disfunção neurológica aguda, de origem vascular, com sintomas e sinais
do mundo ocidental” 4.
aquisição de melhoras 7, 8.
1
Introdução
Universidade do Estado de New York, em Buffalo 9, 10, 11, 12, 13 (Anexo 1: Tab.1).
uma pessoa para a realização de uma série de tarefas motoras e cognitivas de vida
2
Introdução
cuidadosas 15.
resultados da MIF vivenciada em laboratório de AVD, uma prática que vem sendo
3
______________________________________________________________________________
Os tratamentos atualmente propostos devem ser iniciados dentro desta curta janela
terapêutica e por esse motivo os serviços de emergência têm se adaptado a essa nova
16
realidade e vêm contribuindo para um melhor prognóstico destes doentes . Com este
O AVC tem um impacto muito alto, tanto do ponto de vista pessoal, como familiar
18, 19
e social. É a principal causa de morte em nosso país , tem alta prevalência e alta
18
morbidade e é também causa de seqüelas não traumáticas em adultos . Após sofrer
evoluem para óbito, 28% para défict neurológico grave, 11% para invalidez moderada,
4
Revisão da Literatura
de saúde, seu risco aumenta após os 50 anos de idade e sua incidência anual nos
Parkinson, epilepsia, esclerose múltipla, demência e esclerose lateral amiotrófica 18, 21.
Está em terceiro lugar como causa de morte, perdendo para a doença cardíaca
cidadão dos EUA sofre um AVC e a cada 3,3 minutos uma pessoa morre de AVC. A
Existem cerca de 4.400.000 sobreviventes de AVC hoje, nos Estados Unidos, sendo a
pela doença cerebrovascular (DCV), que é responsável por um terço das mortes 19.
etnia africana 2.
oito por cento das pessoas que sofreram um AVC têm menos de 65 anos, e para
5
Revisão da Literatura
pessoas com mais de 55 anos, a incidência de AVC aumenta mais que o dobro para
estava com idade entre 25 e 46 anos 22 , corroborando o alto impacto que o AVC tem no
indivíduo e na sociedade, pois o AVC a cada ano, atinge uma população cada vez mais
jovem.
física, porém outros fatores de risco também importantes devem ser citados as
6
Revisão da Literatura
de realizar tarefas que fazem parte do cotidiano do ser humano e que normalmente são
25
indispensáveis para uma vida independente na comunidade . Já a capacidade
7
Revisão da Literatura
observados nos indivíduos com lesão do sistema nervoso central, que compromete o
vida do indivíduo35.
8
Revisão da Literatura
mostra-se mais claramente no braço e na mão. O paciente não pode mover seu
plasticidade do seu sistema nervoso central, mais bem sucedida será sua reabilitação38.
9
Revisão da Literatura
realizadas de tal modo que o paciente será gradualmente capaz, ele próprio de assumir
mais e mais seqüências, à medida que comece a participar ativamente, e não mais
Nas duas últimas décadas estas suposições foram contestadas pela pesquisa de
aos clientes novas seqüências de movimentos, por exemplo, como se levantar da cama
Função Manual dos pacientes com hemiplegia espástica, através do Teste de Destreza
10
Revisão da Literatura
9).
propriedades psicométricas50.
11
Revisão da Literatura
O termo AVD foi elaborado por Deaver para referir-se a uma ampla gama de
Vida Diária que podem ser aplicados nos pacientes que sofreram um AVC 52.
em graus, mas existem números diferentes de graus para cada item, assim como notas
ajuda verbal, ou independente, razão pela qual não revela diferenças quanto ao grau de
52, 55, 56
ajuda que o paciente necessita .
12
Revisão da Literatura
com os cuidados com o próprio corpo. Cada item é classificado como dependente ou
independente, razão pela qual não revela as diferenças quanto ao grau de dependência
52, 57
ou ao grau de ajuda necessária .
Este índice mede as atividades relativas aos cuidados com a própria pessoa.
porém não revela as modificações do grau de dependência, nem o grau de ajuda que o
classificação dos resultados é semelhante, exceto que cada item é dividido em graus de
13
Revisão da Literatura
Este índice é formado por apenas seis itens; a classificação baseia-se no número
outros índices acima, ele não revela as alterações em relação ao grau de dependência
52, 61
e não informa o grau de assistência que o paciente necessita .
Norte na década de 1980 8, 9, 10, 11, 12, 14, 29, 52, 53, 64.
demandada por uma pessoa para a realização de uma série de tarefas motoras e
63, 64
cognitivas de vida diária . É considerada a melhor medida para avaliar a
uma vez treinado, o profissional dispõe de um instrumento que vem sendo utilizado
pacientes internados63.
14
Revisão da Literatura
sua rotina diária, visando a sua manutenção e a sua sobrevivência são divididas em
Atividades de Vida Diária Básicas (ABVD), que são: a alimentação, vestuário, higiene,
15
Revisão da Literatura
próprio dinheiro enfim, são tarefas consideradas mais difíceis e elaboradas que as
AVD65.
Funcionais, pois visam o desempenho ocupacional humano, em toda sua dimensão 65.
sensorial, para tanto, faz-se necessário que o terapeuta incentive o uso do membro
capaz de proporcionar ganhos significativos, mesmo após alguns anos do AVC 52.
16
Revisão da Literatura
pessoa para realização de uma série de tarefas motoras e cognitivas de vida diária11.
A MIF é constituída de dezoito itens, cada item tem uma pontuação máxima de
mais baixa é de 18 (dependência com ajuda total)7, 8, 10, 11, 62, 63, 67.
17
Revisão da Literatura
pescoço até os pés (com exclusão das costas), seja em banho de imersão, chuveiro ou
no leito com uma bacia e esponja ou luva de banho, efetuando estas tarefas em
segurança.
cima, assim como colocar ou retirar uma prótese ou órtese da parte superior do corpo,
se for o caso.
18
Revisão da Literatura
do chuveiro.
19
Revisão da Literatura
tarefas.
A MIF pode ser dividida em motora, constituída dos treze primeiros itens da
neuropsicológicos11.
20
______________________________________________________________________________
2. OBJETIVO
______________________________________________________________________
Objetivo
aplicações da MIF vivenciada, em três momentos: no início, meio (após dez sessões) e
21
______________________________________________________________________________
3. CASUÍSTICA E MÉTODO
______________________________________________________________________
Casuística e Método
3.1. Casuística
pacientes (61%) tinham a cor branca, 29 (35,4%) a cor preta e 03 (3,7%) a cor amarela
solteiros, divorciados ou viúvos (44%) todos residiam com seus familiares e apenas
Sexo Nº (%)
Masculino 52 64,0
Feminino 30 36,0
TOTAL 82 100,0
Fonte: SAME Hospital Central da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (2005).
22
Casuística e Método
Cor Nº (%)
Branca 50 61,0
Preta 29 35,4
Amarela 03 3,7
Fonte: SAME Hospital Central da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (2005).
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
paciente
Fonte: SAME Hospital Central da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (2005).
23
Casuística e Método
pacientes (49%) (Tab.nº.4), sendo que 77 pacientes (94%) eram destros (dominância
Lado Nº (%)
Direito 42 51,0
Esquerdo 40 49,0
Fonte: SAME Hospital Central da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (2005).
entre o AVC e a primeira avaliação MIF foi de 145 meses, e o menor de sete dias.
24
Casuística e Método
laboratório de AVD.
que por algum motivo específico não puderam seguir o acompanhamento proposto para
3.2. Método
Terapia Ocupacional. A MIF verbal foi aplicada com o paciente sentado frente ao
para que um cuidador eleito pelo paciente e/ou família, ouvisse as respostas verbais da
Medida de Independência Funcional. O item “m” foi vivenciado na escada que liga o
andar térreo do Centro de Reabilitação ao primeiro andar, onde está localizado o setor
25
Casuística e Método
de Terapia Ocupacional. A escada utilizada não foi adequada, pois possui apenas
corrimão unilateral, ou seja, do lado esquerdo para subir e direito para descer.
Os pacientes da amostra foram avaliados por seis vezes, três vezes da forma
tratamento, no inicio, após dez sessões e no final do protocolo TOAS de vinte sessões,
todas as sessões de avaliação funcional seguiram o mesmo padrão ou seja a MIF era
o terapeuta completou, porém deixando claro que o mesmo deveria treinar em seu
domicílio, pois seria repetido o treino do item “a” na próxima sessão. O familiar cuidador
sessão extra, porém todos os pacientes destros com o diagnóstico de hemiplegia direita
fizeram uso do cortador de pizza afiado para cortar alimentos sólidos com a mão
26
Casuística e Método
banheiro, ligar o interruptor da luz, dirigir-se à pia, abrir a torneira, lavar as duas mãos
com sabonete líquido, enxaguar as duas mãos e enxugar com o papel toalha.
a prótese dentária, e por último o paciente pegou no armário o pente e penteou seus
27
Casuística e Método
No item “c” – banho (Fig. 13), o paciente deveria abrir a porta do banheiro, ligar o
interruptor da luz, dirigir-se à pia, sentar-se na cadeira, despir-se, porém todos foram
orientados a permanecerem com suas roupas íntimas (homens com cuecas ou calção e
mulheres com calcinha e sutiã). Os pacientes receberam sabonete e esponja, mas não
completou, e as orientações dadas no item “a” foram repetidas para o item “c”. Todos
Fig. 8).
No item “d” - vestir a metade superior do corpo (Fig. 14), o paciente deveria abrir
28
Casuística e Método
repetidas para o item “d”. As mulheres foram orientadas a costurar o feixe do sutiã,
para poder vestir pela cabeça. Todos os pacientes quando necessário, utilizaram o
No item “e” – vestir a metade inferior do corpo (Fig. 15), o paciente deveria abrir
roupa da parte inferior do corpo (calça, saia, bermuda). Os pacientes foram orientados a
permanecerem com suas roupas íntimas (calção ou cuecas para os homens e calcinha
29
Casuística e Método
No item “f” - Utilização do vaso sanitário (Fig. 16), o paciente deveria abrir a porta
pedaço de papel higiênico, simular a limpeza perineal, jogar o papel utilizado no lixo,
levantar-se, acionar o botão da descarga, dirigir-se à pia, abrir a torneira, lavar as duas
mãos com sabonete liquido, enxaguar as duas mãos e enxugar com o papel toalha.
30
Casuística e Método
Nos itens “i”, “j”, “k” – Transferências (Fig. 17 e 18), o paciente que fazia uso de
cadeira de rodas, foi ensinado à transferir-se para a cadeira normal, o familiar cuidador
paciente sentado em cadeira normal passar para outra cadeira normal; os pacientes de
e as orientações dadas no item “a” foram repetidas para os itens “i”, “j”, “k”. Os
31
Casuística e Método
Figura 18 – MIF vivenciada nos itens “i”, “j”, “k” – Transferências, orientação ao familiar
cuidador.
32
Casuística e Método
No item “l” – Locomoção (Fig. 19), foi observado como o paciente chegou ao
No item “m” - Subir e descer escadas - 15 degraus (Fig. 20), quando o paciente
deambulava, solicitamos ao mesmo nos acompanhar até a escada que liga o andar
33
Casuística e Método
funcional.
devidamente esclarecidos quanto à utilização dos resultados ou escore final das seis
34
Casuística e Método
de São Paulo (Atenção Terciária), que é atendido por uma equipe multiprofissional
o paciente para melhorar seu desempenho ocupacional e assim visualizar seu retorno à
cinco fases:
1ª Fase – Nesta fase, que teve dez minutos de duração, os pacientes realizaram
amplitude, nos sentidos horário e anti-horário, realizados com o membro acometido pelo
AVC (hemiplégico) sobre uma toalha dobrada, sob o membro não acometido e ambos
35
Casuística e Método
Figura 21 - 1ª Fase do TOAS, Apoio Plantar Funcional. Na foto a paciente usa órtese
suropodálica acoplada à bota ortopédica.
de movimentos para punhos, cotovelos e cintura escapular. Para finalizar esta fase os
36
Casuística e Método
de cotovelos, mostrando sua maior amplitude, a prensão pôde ser centralizada com a
mão hemiplégica sob a mão não acometida pelo Acidente Vascular Cerebral (Fig. 23).
de plástico flexível, com dez argolas de plástico rígido medindo oito (08) centímetros de
37
Casuística e Método
38
Casuística e Método
espelho com pedestal (30 por 40 centímetros), espelhado de apenas um lado, sobre a
mesa frente ao paciente sentado, com apoio plantar funcional, o paciente deveria
enxergar apenas o membro superior não comprometido pelo AVC no espelho. (Fig.26)
superior hemiplégico.
39
Casuística e Método
relevante.
para cada item do questionário da MIF. Desenvolvemos para este fim uma cartilha
(Anexo 2), para facilitar ao paciente dar a continuidade do treino em seu domicílio,
40
Casuística e Método
em casa, e este foi orientado a realizá-la por duas vezes, todos os dias da semana.
relativa.
diagrama de Boxplot.
Para avaliar se existe uma diferença estatística quanto a aplicação da MIF verbal
Os softwares utilizados para análise foram EPIINFO v3.3 e SPSS for windows
v13.0.
41
Casuística e Método
Santa Casa de Misericórdia de São Paulo – CEP – ISCMSP, projeto nº 381/04 (Anexo
9).
42
______________________________________________________________________________
4. RESULTADOS
______________________________________________________________________
Resultados
desenhos, o que efetiva a diferença nos resultados da MIF aplicada da forma verbal,
43
Resultados
Tabela 7 – Média e Desvio Padrão, da MIF Verbal e MIF Vivenciada, nos três
momentos de aplicação e o resultado da comparação (p) entre as MIF através dos
testes t – pareado e Wilcoxon.
entre MIF verbal e vivenciada em cada momento de aplicação através dos testes t-
MIF verbal e MIF vivenciada (quando p for menor que 0,05 rejeita-se a hipótese de que
MIF verbal é igual à MIF vivenciada). Observa-se nos três momentos de aplicação que
a hipótese nula foi rejeitada, ou seja, MIF verbal é diferente de MIF vivenciada (p<0,05).
44
Resultados
Tabela 8 – Média e Desvio Padrão, da MIF motora Verbal e MIF motora Vivenciada,
nos três momentos de aplicação e o resultado da comparação (p) entre as MIF através
dos testes t – pareado e Wilcoxon.
Pelo nível descritivo(p) verificamos a hipótese de igualdade entre MIF verbal e MIF
45
Resultados
vivenciada (quando p for menor que 0,05 rejeita-se a hipótese de que MIF verbal é
igual à MIF vivenciada). Observa-se nos três momentos de aplicação que a hipótese
nula foi rejeitada, ou seja MIF verbal é diferente de MIF vivenciada (p<0,05).
Tabela 9 – Média e Desvio Padrão, da MIF cognitiva, nos três momentos de aplicação
e o resultado da comparação entre as MIF cognitiva verbal e vivenciada, nível descritivo
(p), através dos testes t – pareado e Wilcoxon.
46
Resultados
cada momento de aplicação através dos testes t-pareado e Wilcoxon. Pelo nível
(quando p for menor que 0,05 rejeita-se a hipótese de que MIF verbal é igual à MIF
vivenciada). Observa-se nos três momentos de aplicação que a hipótese nula foi
47
______________________________________________________________________________
5. DISCUSSÃO
______________________________________________________________________
Discussão
a serem avaliadas, eles são essenciais para o desempenho competente da tarefa 50.
do paciente.
48
Discussão
redor do vaso sanitário, não possui chuveiro, o que nos fez adaptar um banho de bacia
movimentos empregados para a realização das AVD, mostrar aos pacientes formas
realidade.
ministrada.
49
Discussão
verbal, ficando evidente para ambos o potencial funcional residual para o desempenho
ocupacional.
vida dos pacientes que sofreram um episódio de AVC, por estar relacionada com a
Em geral, quanto maior o número de dificuldades que uma pessoa tem para
cotidianas, mesmo que para isso seja necessário treinar e habilitar o membro não
50
Discussão
realizando as AVD com o membro superior dominante. Apenas uma paciente com
cognitivo, com resultados praticamente iguais, tanto na MIF verbal como na MIF
vivenciada.
Os pacientes com hemiplegia direita foram mais difíceis de serem avaliados tanto
comparecimento às terapias.
tratamento reabilitatório.
demanda de pacientes.
51
Discussão
52
______________________________________________________________________________
6. CONCLUSÃO
______________________________________________________________________
Conclusão
53
______________________________________________________________________________
7. ANEXOS
______________________________________________________________________
Anexos
ANEXO 1
Data
Auto-Cuidados Admissão Alta Seguimento
A. Alimentação
B. Higiene pessoal
C. Banho (lavar o corpo)
D. Vestir metade superior
E. Vestir metade inferior
F. Utilização do vaso sanitário
Controle de Esfíncteres
G. Controle da diurese
H. Controle da defecação
Mobilidade
Transferências
I. Leito, cadeira, cadeira de rodas
J. Vaso sanitário
K. Banheira, chuveiro
Locomoção
L. Marcha / Cadeira de rodas M M M
C C C
M. Escadas
Comunicação
N. Compreensão a a a
v v v
O. Expressão v v v
n n n
Cognição Social
P. Interação social
Q. Resolução de problemas
R. Memória
Total
Nota: Não deixe nenhum item em branco; se não for possível de ser testado, marque 1
54
Anexos
ANEXO 2
tão simples e banais já não são os mesmos, as tarefas mais simples do dia-a-dia já não
podem ser realizadas sem ajuda, e em razão desta condição tanto paciente quanto
familiar cuidador sofrem com a falta de conhecimento de como lidar com as novas
dificuldades.
Até que ponto deixar o paciente realizar ou fazer por ele? O que vai estar
O retorno para casa de uma pessoa que teve um acidente vascular cerebral é
criança na casa. Então surgem dúvidas. Como dar banho? Como alimentar? Como
vestir?
Esta cartilha tem o objetivo de tornar tanto paciente quanto cuidador, seguros em
instrumentais. Para tanto, ele atua desde o momento de internação até o ambulatório.
55
Anexos
profissional.
modo ímpar, ou seja, cada paciente apresenta a sua constituição anatômica e a sua
Alimentação
O paciente deve forrar a mesa com a toalha de mesa, pegar um alimento na geladeira,
no armário, na fruteira, levar até a mesa, pegar os utensílios no armário (prato, copo,
Higiene Pessoal
O paciente deve abrir a porta do banheiro, ligar o interruptor da luz, dirigir-se à pia,
abrir a torneira e: a) lavar as duas mãos com sabonete bastão ou líquido, enxaguar as
duas mãos, lavar o rosto e enxugar com a toalha; b) abrir o armário, pegar pasta e
56
Anexos
aparatos para fazer a barba: pincel, espuma e raspador, raspe sua barba com
delicadeza com a mão não comprometida pelo AVC, se não conseguir chegar até o
Banho
O paciente deve abrir a porta do banheiro, ligar o interruptor da luz, dirigir-se à pia,
ensaboar o que faltou ensaboar, mas primeiro tente, após enxaguar-se, desligue o
corpo: camisa, blusa, camiseta, para depois vestir a roupa novamente. Todos devem
57
Anexos
corpo: calça, saia, bermuda, meias (aproveite a hora do banho) e depois vestir a roupa
hemiplégico.
Vaso sanitário
O paciente deve abrir a porta do banheiro, ligar o interruptor da luz, dirigir se ao vaso
realizar a limpeza perineal como foi explicado pela T.O., jogar o papel utilizado no lixo,
levantar-se, acionar o botão da descarga, dirigir-se à pia, abrir a torneira, lavar as duas
mãos com sabonete líquido, enxaguar as duas mãos e enxugar com a toalha.
Transferências
O paciente que faz uso de cadeira de rodas deve transferir-se: a) para a cadeira
normal, na hora das refeições; o familiar cuidador deve ficar perto, porém o paciente
realizará a transferência. b) para o vaso sanitário - o familiar cuidador deve ficar perto,
58
Anexos
Escadas
O paciente tem escada em casa e já está andando: a) com a ajuda do familiar cuidador
familiar cuidador e segurando no corrimão, suba oito degraus e desça; d) com a ajuda
obs: para efetuar esse treino, sua escada já deverá possuir o antiderrapante
Fase 01
Fase 02
botões.
59
Anexos
Participe das conversas, contando as notícias que ouviu no rádio ou noticiário da TV,
conte o capítulo da novela para quem não conseguiu assistir, leia o jornal e conte as
Exercícios
a) com a massa de modelar: amasse, faça uma bola, amasse, faça uma cobra, amasse
novamente e repita; b) com grãos de feijão e arroz: mexa e remexa dentro da bacia,
colocando a mão entre os grãos, pegue um pouco de grãos com a mão direita , aperte,
devolva na bacia; repita com a mão esquerda; c) com a toalha de rosto: sente diante da
mesa da cozinha, dobre a toalha em quatro partes, e com as mãos uma sobre a outra,
passe sobre a mesa nos sentidos horário e anti-horário, torça a toalha cinco vezes,
enrole a toalha como se fosse um rocambole, repita cinco vezes; d) com papel (folhas
60
Anexos
ANEXO 3
Grau Classificação
0 ausência de espasticidade.
Fonte: SAME Hospital Central da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (2005).
61
Anexos
ANEXO 4
62
Anexos
ANEXO 5
borracha e plástico. Utilizamos velcro argola e gancho para fixar e cola superbonder.
em água fria.
63
Anexos
ANEXO 6
Figura 4 – Cortador de pizza, engrossado e afiado (utilizado como faca para cortar
legumes,carnes...)
64
Anexos
Figura 6 – Abotoador
65
Anexos
66
Anexos
67
Anexos
ANEXO 7
Tabela 3. Dados Demográficos da Amostra: 82 pacientes com hemiplegia por AVC,
submetidos à Medida de Independência Funcional MIF verbal e vivenciada.
Estado Local do Tempo /
Nº Sexo Raça Idade civil Dominância déficit AVC meses
1 M B 56 D D HE 11
2 M B 42 C D HE 9
3 M N 50 C D HE 3
4 M N 34 C D HD 13
5 M N 61 C D HD 27
6 M B 76 C D HD 7
7 M B 64 C D HE 0
8 M B 59 V D HE 0
9 F B 57 S D HD 0
10 F B 66 V D HE 51
11 F N 74 C D HE 12
12 F B 35 S D HE 145
13 M N 51 V D HD 120
14 M N 52 D D HD 13
15 F B 43 D D HE 1
16 F N 75 V D HD 35
17 F B 51 S D HD 24
18 F B 61 D E HE 15
19 M N 28 S D HE 50
20 F N 65 V D HE 39
21 F B 42 C D HE 2
22 F B 28 S D HE 7
23 M B 54 C D HE 1
24 M N 56 C D HD 9
25 M N 53 C D HD 0
26 M B 51 S E HD 3
27 M N 24 S D HD 2
28 M N 48 C D HD 5
29 M B 68 C D HD 12
30 M B 66 C D HE 2
31 M N 54 C D HD 3
32 F B 79 V D HD 1
33 M B 57 D D HD 20
34 F B 82 V D HE 6
35 M N 37 C D HE 1
36 M B 46 C D HD 12
37 F B 51 C D HE 12
38 F B 76 S D HE 18
39 M N 65 V D HE 1
40 M B 65 C D HD 27
68
41 F B 79 V D HD 1
42 M B 54 C D HD 11
43 F B 57 C D HD 84
44 M N 43 V D HD 144
45 F B 56 C D HD 36
46 M B 76 C E HE 24
47 M N 64 V D HE 48
48 F N 77 V D HE 24
49 M B 74 C D HE 1
50 F B 31 D D HE 8
51 M B 51 C E HE 8
52 F B 47 S D HE 72
53 M N 19 S D HE 2
54 F N 73 V D HD 36
55 M N 50 S D HE 4
56 M B 44 C D HD 1
57 M B 58 V D HE 2
58 F B 46 D D HE 1
59 F N 53 C D HD 108
60 M B 49 C D HD 1
61 F B 25 C D HD 24
62 M B 68 C D HE 0
63 M B 46 S D HD 0
64 M B 64 D D HE 0
65 M N 78 C D HD 0
66 M A 52 C D HD 0
67 F B 48 C D HD 47
68 M N 74 C D HD 90
69 M N 60 C D HD 8
70 M B 59 C D HE 0
71 F B 39 C D HE 4
72 F B 62 C D HD 1
73 M A 72 C D HD 23
74 M B 74 C D HD 1
75 M A 59 C D HE 0
76 M N 44 C D HE 1
77 M B 52 S D HD 4
78 M B 68 C D HD 1
79 M B 57 C D HD 2
80 F N 52 C E HE 1
81 F N 75 S D HE 1
82 M B 40 C D HD 36
Nº: Número do paciente da amostra;
Sexo M: masculino; F: feminino;
Raça B: branco; N: negro; A: amarelo;
Estado Civil C: casado; S: solteiro; D: divorciado;
Dominância D: direita; E: esquerda;
Local do déficit: HD- hemiplegia direita; HE- hemiplegia esquerda;
* Tempo do AVC, antes do inicio do tratamento de T.O. em meses.
69
Anexos
ANEXO 8
Declaro que, após os convenientes esclarecimentos pelo pesquisador e ter entendido o que
me foi explicado, consinto em participar do presente protocolo de pesquisa.
___________________________________________________________________,
portador do documento RG................................................., concordo em participar da PESQUISA
- “Análise Quantitativa do Instrumento de mensuração Medida de
Independência Funcional M.I.F. em pacientes com hemiplegia espástica por
Acidente Vascular Cerebral.”
Desenvolvida no setor de Terapia Ocupacional do Serviço de Reabilitação da Irmandade da Santa
Casa de Misericórdia de São Paulo. Não oponho resistência á utilização dos dados obtidos a partir
da minha história clinica e avaliação funcional realizada na Terapia Ocupacional, pois entendo que
não serei prejudicado, desde que seja mantida a minha privacidade e o sigilo com tais
informações.
__________________________________________________________
Assinatura
__________________________________________________________
Regina Aparecida Rossetto
CREFITO 3 – 1659 TO
70
Anexos
ANEXO 9
Aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Irmandade da Santa Casa de
Misericórdia de São Paulo – CEP – ISCMSP, projeto nº 381/04.
71
______________________________________________________________________________
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
______________________________________________________________________
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76
______________________________________________________________________________
RESUMO
______________________________________________________________________
Análise Comparativa da Medida de Independência Funcional verbal e vivenciada
aplicado em pacientes com hemiplegia espástica por Acidente Vascular Cerebral.
Autora: Regina Aparecida Rossetto Guzzo. Dissertação de Mestrado – 2008.
77
______________________________________________________________________________
ABSTRACT
______________________________________________________________________
Comparative analysis of the measuring instrument Functional Independence Measure
as applied on patients with spastic hemiplegia due to cerebrovascular stroke.
Author Regina Aparecida Rossetto Guzzo; Master Degree Essay, 2008
78