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Trabalho Angiologia Veterinária. Cmf. Cardio e Respiratório Isis

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Introdução

O trabalho de angiologia veterinária, irá buscar a possibilidade de


compreender a fundo, a respeito do coração e seus vasos sanguíneos. Nesta
apostila estão citados a anatomia do coração, onde pode-se visualizar a sua
estrutura, os vasos pertencentes, os tecidos que o formam, a função de cada parte,
entre outras funcionalidades que fazem deste órgão ser fundamental para a vida de
quaisquer espécies animais. Além do detalhamento das artérias, veias e capilares
que são os meios responsáveis pela circulação do sangue para todo o corpo.

Por meio de aulas, pesquisas em livros, artigos e análises anatômicas tanto


em sala quanto em pesquisas, foi possível entender cada processo da circulação
sanguínea, e notar também que ela vai além da distribuição de sangue, visto que os
nutrientes que o nosso corpo absorve tem passagem pelas vias sanguíneas. E com
base nisso, foi possível o aprofundamento não só na matéria cardio e respiratório,
como também na biologia, sistemas digestório e sistema esquelético. Pois os ramos
que partem do coração se distribuem para todo o corpo animal, inclusive para os
ossos.

Partindo da histologia, que foi o alicerce para a confecção da apostila,


desencadeou-se várias projeções primeiramente imaginárias que foram se
estabelecendo, para posteriormente serem adaptadas didaticamente e colocadas
em prática. Começando pelas estruturas dos vasos, onde se localiza cada vaso e
qual a finalidade deles, tipos de circulação, nomenclaturas etc. E deste modo uma
organização detalhada, foi criada. Lembrando é claro que grande parte foi baseada
em livros que já continham o segmento angiológico, e nessa apostila foram
aprimorados conceitos visando a compreensão mais elaborada da angiologia
veterinária.

Vejamos agora, os conceitos das estruturas anatômicas e histológicas dos


vasos sanguíneos. A princípio os vasos são constituídos de túnicas, sendo Túnica
externa ( ou adventícia), túnica média e túnica íntima. Dependendo do diâmetro
algumas estruturas dos vasos podem ser ausentes. No caso dos capilares, são
constituídos apenas de túnica íntima endotélio e membrana basal.
O coração possui em sua base artérias e veias, começando pelas artérias:
são vasos que servem para levar o sangue bombeado no coração, podem ser
classificadas em artéria elástica, que é o caso da artéria aorta, possui elasticidade
na túnica média e possuem tecido muscular, que fazem com que a pressão arterial
no vaso possa ser controlada. Exemplos. Artéria aorta originada no ventrículo
esquerdo do coração, é a artéria que leva sangue apara todo o corpo. artérias
pulmonares do tronco pulmonar, tem saída no átrio direito em direção ao pulmão,
são elas responsáveis por levar sangue venoso ao pulmão. Artérias coronárias que
irrigam o coração, estão localizadas no seio coronário.

Artéria muscular: artérias de grande e médio calibre, possuem tecido


muscular na túnica média controlam o fluxo de sangue para os órgãos. Elas
contraem e relaxam. Exemplos. Artérias radial, ulnar, femoral e tibial.

Arteríola: possui túnica média com pouco tecido muscular.

As veias no coração são responsáveis por drenar o sangue que chega nos
tecidos. São túnica externa mais grossa e túnica média mais delgada . As veias do
coração estão encontradas no átrio direito, sendo veias cavas caudal e cranial, e
veias pulmonares no átrio esquerdo.

Estrutura das túnicas dos vasos sanguíneos: túnica externa, é a camada


externa do vaso. composta de fibras elásticas fibras colágenas e tecido conjuntivo.
Também os vasa vassorum estão presentes nessa túnica, eles são os vasos dos
vasos capilares presentes nas túnicas.

Túnica média: tecido muscular liso, fibras colágenas e fibras elásticas.]

Túnica íntima: endotélio, lâmina basal, tecido conjuntivo e lâmina elástica


interna. O endotélio está em contado direto com o sangue.

A artéria aorta após originar o chamado arco aórtico, dará origem a


ramificações, que são tronco braquiocefálico, artéria subclávia esquerda e artéria
subclávia direita, artéria carótida comum esquerda e artéria carótida comum direita.
Ela também seguirá para direita se tornando aorta ascendente e aorta descendente
quando ultrapassa o diafragma. Esses caminhos levaram sangue para todos os
membros do animal.
O coração (equídeos)

O coração é um dos principais órgãos do corpo, pois ele funciona como uma
espécie de " bomba", que bombeia o sangue por todo o corpo, além da sua função
de promover duas circulações indispensáveis. Circulação sitêmica e pulmonar,
respectivamente responsáveis por transformar o sangue venoso em sangue arterial,
e distribuir esse sangue arterial, para todo o corpo. Em relação a estes processos, o
coração é um órgão complexo, um músculo que possui veias, artérias, valvas,
tecidos e até mesmo músculos.

Estrutura do coração (equino)

A princípio o coração é um órgão que se divide em quatro partes sendo átrios


direito e esquerdo, e ventrículos também direito e esquerdo. Externamente o
coração possui em sua base, aurículas direita e esquerda, onde internamente
localiza os atrios, e tambem possuem sucos, o suco interventricular paracornal, e o
suco longitudinal acessorio ,sulco coronário, arteria aorta , veias cavas, cone arterial
, e os vasos sanguíneos ligados no coração que são as arterias aortas, arterias
pulmonar,veias cavas inferior, superior, veias pulmonares. Internamente possue o
musculo papilar,onde ajuda a sustenta as cordas tendineas que controla os
movimentos das válvulas tricuspide e mitral, tambem o seio aórtico, artérias
coronárias , valvas semilunares da valva aórtica ,e também valvas seminulares da
valva do tronco pulmonar, Por meio das duas principais circulações. o coração
cumpre a função de levar sangue para todo o corpo.

Circulação Pulmonar

O sangue venoso por meio da respiração, chega as veias cavas ,e passam


pelo átrio direito e através das valvas tricuspides, passam para o ventriculo direito,
depois através das arterias pulmonares o transportam,para os pulmões, que
transformam em sangue arterial, que e levado para as veias pulmonares.

Circulação sistêmicas.

Na circulação sistêmica, o sangue com oxigênio chegara nas veias


pulmonares, que iram entrar no átrio esquerdo, e iram passar para o ventriculo
esquerdo, por meio da valva mitral,e subira para a arteria aorta, e será distribuido
para todo o corpo.

Face esquerda

1- Aorta.

2- Tronco braquiocefálico.

3- Tronco pulmonar.

4- Ligamento arterioso.

5- Veias pulmonares.

6- Aurículo do átrio esquerdo.

7- Inserção pericádica.

8- Aurícula do átrio direito.

9- Ramo circunflexo da artéria corónaria esquerda. -

10-Ramo interventricular da artéria corónaria esquerda.

11- Ventrículo direito.

12- ventrículo esquerdo.

13- Corpo adiposo subepicárdico.


Face direita

1-Aorta

2- Tronco braquiocefálico

3- Artéria pulmonar direita

4- Artéria pulmonar esquerda

5- Veias pulmonares.

6- Átrio esquerdo

7-Inserção pericárdica

8- Átrio direito

9- Veia cardiaca magna

10- Artéria coronària direita

11- Veia cava caudal

12- Veia cava cranial

13- Veia ázigos direita

14- Ventrículo esquerdo

15- Ventrículo direito

16- Corpo adiposo subepicárdio.


Principais ramos da artéria aorta de acordo com a região e tecidos
irrigados

Cabeça e pescoço

As artérias vertebrais direita e esquerda , e as artérias carótida comum


direita e esquerda são responsáveis pela vascularização arterial do pescoço e da
cabeça.

Antes de entrar no codilho, a artéria subclávia dá um ramo para o encéfalo,


chamada artéria vertebral, que passa nos forames transversos da C6 à C1 e entra
no crânio através do forame magnum. As artérias vertebrais unem- se para formar a
artéria basilar , que dará origem as artérias cerebrais posteriores, que irrigam a face
inferior e posterior do cérebro.

Na borda superior da laringe, as artérias carótidas comuns se dividem em


duas artérias carótidas, à externa e à interna, a artéria carótida externa irriga as
estruturas externas do crânio, já a artéria carótida interna penetra o crânio através
do canal carotídeo e supra as estruturas internas do mesmo. Os ramos colaterais da
artéria carótida comum são :

Ramos musculares que são de tamanhos variáveis vão para os músculos


ventrais do pescoço para a pele.

Ramos esofágicos e ramos traqueais: eles também vão para os nódulos


linfáticos cervicais profundos.

Artéria parotídea ela é inconstante,normalmente surge próximo á


terminação e penetra na parte ventral da glândula parótida. Ela envia ramificações
para os nódulos linfáticos adjacentes e, às vezes , destaca um ramo para a glândula
mandibular.

Artéria tireoide cranial é o maior ramo colateral da artéria carótida


comum, ela emite diversos ramos sendo um deles o ramo laríngeo caudal que envia
ramos para os músculos extrínsecos da laringe e para os músculos constritores da
faringe .

Artéria faríngea ascendente ela é pequena e frequentemente surge


direto da artéria carótida comum, e ás vezes surge por um tronco comum com a
artéria tireoidea cranial, e supre ramificações para a parte da faringe e na origem do
esôfago.

Artéria tireoidea caudal é um pequeno e inconstante vaso que surge da


artéria carótida comum a uma distância variável caudal á artéria tireoidea cranial.Ela
envia ramos para dentro da parte caudal da glândula tireoide, e destaca pequenas
ramificações traqueais e musculares.

Artéria condilar é um pequeno vaso que passa dorsal e rostralmente na


na bolsa gutural, ela se divide em dois ramos o ramo muscular e o ramo meníngeo,e
ambos dos ramos penetram no crânio através dos forames jugular e hipoglosso.

Artéria meníngea caudal ela já tem um vaso maior que ocorre dorsal e
rostralmente entre o músculo oblíquo cranial da cabeça e o processo jugular, ela
passa através do forame mastoide para dentro do canal temporal, e se distribui na
dura-máter.Ela fornece ramos colaterais para a articulação atlanto occipital e para os
músculos adjacentes.

Artéria palatina ascedente normalmente surge caudalmente ao músculo


estilofaringeo, ela se distribui pela faringe, palato mole e tonsila.

Artéria lingual é um grande ramo ,tortuosa é acompanhada por ramos


dos nervo hipoglosso e do nervo lingual, É a pricipal artéria da língua, e faz
anastomose com a artéria oposta e a artéria sublingual na extremidade deste orgão.

Artéria sublingual é um vaso menor que surge da artéria facial na


extremidade rostral da glândula mandibular. Ela se ramifica na túnica mucosa da
parte rostral do assoalho da boca, ela destaca ramos para os músculos e para a
pele do espaço mandibular, nodos linfáticos mandibulares e glândula sublingual. Ela
também emite a pequena árteria submentoniana que ocorre rostral e
superficialmente no sentido do lábio mandibular, suprindo ramificações para a pele e
músculo milo-hiódeo.

Artéria labial mandibular ela surge da artéria facial , e passa


rostralmente sob o músculo depressor do lábio mandibular, e continua até o lábio
mandibular. Ela supre ramos para os músculos e pele desta região ,para as
glândulas bucais ventrais, túnica mucosa da bochecha e para o lábio mandibular,
fazendo anastomose com a artéria mentoniana e os vasos correspondentes do lado
oposto, ela emite um ramo para o ângulo da boca que faz anastomose com a artéria
labial maxilar.

Artéria dorsal do nariz ela surge normalmente dorsal à artéria labial


maxilar, ela passa rostral e paralelamente sob o músculo levantador nasolabial até
à narina. Ela fornece ramos para região nasal lateral e narina, onde faz anastomose
com ramos da artéria infra-orbitária.

Artéria dorsal do nariz surge no músculo levantador do lábio maxilar e


passa rostralmente sob o músculo levantador nasolabíal até o dorso do nariz.

Artéria do ângulo do olho ela corre no sentido do canto medial do


olho, onde faz anastomose com a artéria malar da artéria infra-orbtária.

Alguns ramos não denominados são supridos para a glândula mandibular


e nodos linfáticos.Que é emitido quando a artéria facial passa sobre a extremidade
rostral da glândula mandibular, ele corre dorsal e caudalmente ao longo da borda
dorsal da glândula, a qual supre:

A artéria auricular caudal que surge na artéria carótida externa


medialmente dorsal ao ramo mesentérico. Ela passa dorsal e profundamente na
glândula parótida, para qual fornece ramos, e divide em diversos ramos que suprem
pele e os músculos do ouvido externo.O ramo caudal passa para a parte caudal da
base do ouvido,onde se divide em dois ramos; o ramo auricular intermédio que
passa por cima da superfície do ouvido externo até ao ápice, enquanto o ramo
auricular medial dobra ao redor da borda rostral, e forma um arco com o ramo
auricular intermédio.O ramo auricular passa por cima da borda lateral do ouvido e
forma um arco com o ramo auricular intermédio.

Artéria temporal superficial é pequena e forma a transição entre a artéria


carótida externa e a artéria maxilar.

Artéria auricular rostral ela se distribui na pele , músculo temporal e


músculo auricular rostral, e envia um ramo através da cartilagem conchal para a pele
que a reveste. Ramificações colaterais são destacadas para a glândula parótida; um
ramo rostral faz anastomose com a artéria supra-orbitária.

Artéria transversa da face ela é maior do que a artéria auricular rostral, ela
passa rostralmente por curta distância no músculo massatérico, e ventral ao arco
zigomático, e penetra no músculo, no qual se divide em dois ramos , e
acompanhada por uma veia e pelo ramo transversos da face do nervo
auriculotemporal. Ela supre o músculo masseter e a pele desta região, e faz
anastomose com a artéria facial e a artéria temporal profunda caudal.

Artéria maxilar é a continuação da artéria carótida externa,ela se inincia no


lado medial da borda caudal do ramo da mandíbula, e termina na parte rostral da
fossa pterigopalatina. ele possui muitos ramos que se dividira em três partes:

Primeira parte.

A primeira parte é bem maior , forma uma curva dupla, e está em contato
com a bolsa gutural. Ela dobra medialmente na superfície ventral do músculo
pterigódeo lateral e do nervo mandibular, passa entre o músculo tensor do véu
palatino, ele emite os seguintes ramos:

A artéria alveolar mandibular passa ventral e rostralmente juntamente


com a veia e nervos correspondentes,ela penetra no forame mandibular, passa
ventral e rostralmente no canal mandibular, e termina no forame mentoniano ao
dividir-se na artéria mentoniana e nos ramos dentários. A artéria mentoniana emerge
através do forame mentoniano e faz anastomose, no lábio mandibular, com a artéria
oposta e a artéria labial mandibular. Os ramos dentários continuam rostralmente no
osso, e suprem ramificações para os dentes caninos e incisivos, o periósteo
alveolar, as gengivas e a substância esponjosa da mandíbula.

Ramos pterigóideos são em dois ou em três, são distribuídos para o


músculo pterigóideo e o músculo tensor e levantador do véu palatino.

Artéria timpânica rostral é um vaso muito pequeno que passa ao longo


da tuba auditiva até a fissura petrotimpânica e penetra no ouvido médio.

Artéria meníngea média surge por baixo do nervo bucal, onde a artéria
maxilar dobra rostralmente. Penetrando no crânio ela se divide em ramos que
correm no sulco dos ossos temporal e parietal e suprem a dura-máter, ela faz
anastomose com a artéria meníngea caudal.

Artéria temporal profunda caudal surge da artéria maxilar logo antes de


penetrar no canal alar. Ela envia um ramo lateral para o músculo masseter e faz
anastomose com a artéria temporal superficial e a artéria meníngea média.

Segunda parte.

A segunda parte da artéria maxilar situa-se no canal alar , ela emite dois
ramos a artéria temporal profunda rostral e a artéria oftálmica externa.

Artéria temporal profunda rostral emerge do canal alar através do


pequeno forame alar ou temporal, ela fornece ramificações para a gordura orbítária
e para a pele da região frontal.

Artéria oftálmica externa emerge do óstio rostral do canal alar, e penetra


no ápice da periórbita.

Artéria supra-orbitária é um pequeno vaso que muitas vezes surge da


artéria temporal profunda rostral ou da artéria maxilar. Ela e distribuída para o
músculo orbicular do olho, músculo levantador medial do ângulo do olho, e para a
pele da região supra-orbitária.

Artéria lacrimal corre dorsal e rostralmente dentro da periórbita, ao longo


do músculo levantador da pálpebra superior até a glândula lacrimal,na qual ela é
principalmente distribuída. Ela envia ramificações para a pálpebra superior que são
os :

ramos musculares, que suprem os músculos bulbares, a periórbita, a


terceira pálpebra e a conjuntiva.

Artérias ciliares, são dois conjuntos de ramos muito delgados, surgem da


artéria oftalmática externa e dos ramos musculares. Elas penetram na esclera, á
frente do equador , e se ramificam principalmente no corpo ciliar e na íris. As
artérias ciliares posteriores perfuram a parte posterior da esclera; a maioria delas
ramificam na camada corióide , elas se dividem em ramos que fazem anastomose e
formam um círculo. Desde círculo, ramos secundários que são destacados , formam
um segundo círculo ao redor da pupila. Assim sendo esses dois, os ramos
principais da artéria lacrimal.

Artéria central da retina é um pequeno vaso que surge da artéria


oftálmica externa ou de uma artéria ciliar posterior. Ela perfura o nervo óptico, e
corre em seu centro até a lâmina crivosa, onde se decompõe em trinta a quarenta
ramos finos, que aparecem no fundo do olho na margem da papila óptica e se
irradiam na parte posterior da retina.

Artéria etmoidal externa é a continuação da artéria oftálmatica externa, ela


penetra na cavidade cranial através do forame etmoidal e se une a artéria etmoidal
interna. Ela passa para dentro na placa cribriforme, e emite a artéria meníngea
rostral e o ramo nasal. A artéria meníngea rostral ramifica-se na parte rostral da
dura- máter, e faz anastomose com ramos da artéria comum, enquanto o ramo nasal
passa através da placa cribiforme e supre a estrutura anterior.

Terceira parte.

A terceira parte da artéria maxilar passa rostralmente na fossa


pterigopalatina, acompanhada por ramos do nervo maxilar, ao atingir o forame
palatino caudal ela continua pela artéria palatina maior. seus ramos são:

A artéria bucal, ela dobra ao redor da tuberosidade maxilar, acompanhada


pelo nervo da tuberosidade maxilar,acompanhada pelo nervo bucal e,
profundamente ao músculo masseter, penetra na bochecha e corre rostralmente
nela, ela supre ramos para a bochecha, glândulas bucais dorsais, músculo masseter
e músculo pterigóideo. Próximo de sua origem, ela emite um ramo para a gordura
orbitária caudal à periórbita.

A artéria infra orbitária ela passa dorsal e rostralmente para o forame


maxilar, corre no canal infra orbitário, acompanhando o nervo correspondente, e
continua rostralmente dentro da maxila e osso incisivo para os dentes incisivos. Ela
fornece ramos para os dentes e gengivas, e destaca um ramo através do forame
infra-orbitário que faz anastomose com a artéria nasal e lateral e a artéria labial
maxilar.

A artéria palatina descendente, é o segmento restante da terceira parte


da artéria maxilar até o forame palatino caudal. Ela normalmente se divide
variamente no seguinte:

Em artéria palatina menor que é um pequeno vaso que passa


rostralmente no sulco no medial da tuberosidade maxilar até o palato mole.

Artéria palatina maior é a continuação direta da artéria maxilar,ela passa


através do canal palatino acompanhada pelo nervo palatino maior , e corre
rostralmente no sulco palatino, onde é unida pela veia, ela se une a suua
companheira do lado oposto. A artéria passa por cima através do forame e divide
sob o músculo dilatador apical do nariz em dois ramos que ramificam no lábio
maxilar e faz anastomose com a artéria nasal lateral e artéria labial maxilar. Os
outros ramos colaterais vão para o palato duro e as gengivas, e outros passam
através dos forames palatinos menores para serem distribuídos na túnica mucosa da
parte ventral da cavidade nasal.

E também a artéria esfenopalatina que possui uma origem variável, ela


normalmente surge da artéria palatina maior ou da artéria palatina descendente na
parte rostral da fossa pterigopalatina. Ela pode surgir da artéria infra-orbitária, e ela
se divide em duas artérias. A artéria nasal caudal é distribuída para a túnica
mucosa do septo nasal; a artéria nasal lateral e a artéria nasal do septo vão para
a concha ventral, meato ventral,coanas e para os seios maxilar e frontal.

Suprimento sanguíneo para o cérebro

Ó cérebro do equino recebe seu suprimento sanguíneo através de duas


fontes, a artéria carótida interna e a artéria basilar. A artéria carótida interna não
recebe nenhuma contribuição da artéria maxilar.
Artéria carótida interna é normalmente um tanto menor do que a artéria
occiptal, ela normalmente surge medialmente caudal aquela artéria, cruza sua face
profunda, e corre dorsal e rostralmente na bolsa gutural até o forame lácero. Ela
passa através do seio petroso ventral e penetra no seio cavernoso, dentro do qual
forma uma curva com o formato de S. Ela está ligada à artéria oposta por um ramo
transverso, a artéria intercarótida caudal,que se situa no seio intercavernoso
caudal à hipófise. Alguns ramos são emitidos pela artéria intercarótida caudal e que
perfuram a hipófise, estes ramos finos são as vezes citados como as artérias
hipofisárias posterior ou inferior caudal, que suprem a neuro-hipófise. As artérias
hipofisárias anterior ou superior rostral são emitidas pela artéria carótida interna
logo após ela perfurar o assoalho dural para deixar o seio cavernoso. Estes ramos
correm rostromedialmente e atingem o túber cinéreo, a parte proximal da neuro-
hipófise, e o quiasma óptico. Elas se reúnem com ramos semelhantes da artéria
comunicadamente caudal e da artéria carótida interna do outro lado, estes ramos
coletivamente suprem a parte proximal da neuro-hipófise, o túber cinéreo e áreas
hipotâlamicas na superfície ventral do cérebro, elas também suprem, indiretamente,
a parte distal da hipófise.

Artéria caroticobasilar parte como um ramo da artéria carótida interna


durante seu pequeno intracavernoso. Ela envia ramos finos para a dura-máter em
seu percurso, ela emite ramos que fazem anastomose para a artéria labirintinea e
ramos para a ponte e supre ramos perfurantes para as partes ventral e dorsolateral
da ponte. Esta artéria não esta presente em nenhuma das outras espécies de
animais domésticos. No equino ela é inconstante, de modo que em determinados
casos pode estar ausente em um lado e em alguns casos pode estar presente
apenas como um vaso fino. A artéria carótida após emitir os ramos, perfura a dura-
máter e emite a artéria comunicante caudal e continua por curta distância
rostralmente para terminar como as artérias cerebrais rostral e media.

Artéria caudal do cérebro é profunda e é emitida como um forte ramo na


junção dos segmentos proximal e distal da artéria comunica caudal rostral à raiz do
nervo locomotor. A artéria corre dorsolateralmente ao redor da perna do cérebro e
está distribuída principalmente para o mesencéfalo; muitas vezes ela é dupla. A
principal contribuição da artéria caudal do cérebro deixa o giro para-hipocampal e
distribui nas partes caudomedial e caudoventral do hemisfério cerebral. A artéria
caudal do cérebro, durante seu percurso, emite pequenos ramos perfurantes em
vários níveis. Estes ramos são distribuídos sobre a perna do cérebro, o trato óptico e
o corpo geniculado medial. Um ramo hipocampal é emitido, este ramo permite, por
todo o seu percurso, diversos ramos ao longo do giro para-hipocampal.A artéria
caudal do cérebro, ao cruzar o corpo geniculado lateral e pulvinar, envia diversos
ramos que se distribuem, eles continuam medial e rostralmente sobre o tálamo e
enviam ramos perfurantes para as áreas talâmicas dorsais.

Artéria comunicante caudal ocorre entre a artéria carótida interna e a


artéria basilar pode ser dividida em dois segmentos. O segmento proximal, que se
estende entre a artéria carótida interna e a origem da artéria caudal do cérebro, é
considerado como a parte proximal da artéria caudal do cérebro para unir à artéria
basilar, formando assim os quadrantes caudolateral e lateral do círculo arterial
cerebral. A artéria rostral do cérebro corre rostralmente para se unir com os ramos
do lado oposto, em seu percurso proximal ela emite pequenos ramos laterais e
mediais. Estes ramos distribuem para a perna do cérebro, o corpo mamilar, o túber
cinéreo, a parte proximal da neuro-hipófise, o subtálamo e outras estruturas
associadas em seu percurso. Os ramos finos que vão à parte próximal da neuro-
hipófise e o túber cinéreo unem-se às artérias hipofisárias rostrais.

Artéria caudal do cérebro ela é profunda e emitida como um forte ramo na


junção dos segmentos proximal e distal da artéria comunica caudal rostral á raiz do
nervo locomotor, ela se distribui principalmente para o mesencéfalo; muitas vezes e
dupla. Durante seu percurso ela emite pequenos ramos perfurantes , que são
distribuídos sobre a perna do cérebro, o trato óptico e o corpo geniculado medial,
corre em relação profunda ao giro para-hipocambal, um ramo hipocambal é emitido.
Este ramo emite, por todo o seu percurso, diversos ramosao longo do giro para-
hipocambal. Um ramo descendente deixa o ramo acima se une à artéria coriódea
rostral. A artéria caudal do cérebro, ao cruzar o corpo geniculado lateral e puvinar,
envia diversos ramos que se distribuem dorsalmente ás áreas já citadas. Estes
ramos continuam medial e rostralmente sobre o tálamo e enviam ramos perfurantes
para as áreas talâmicas dorsais. E também contribuem para a formação do plexo
corióide do terceiro ventrículo e assim são representados terminalmente como os
ramos coríodeos caudais.
Ramos coríodeos caudal: sai como um ramo da artéria caudal do
cérebro,ele é bem desenvolvido e ascendente dorsomedialmente ao redor da perna
do cérebro. Divide em finos ramos e vem situar entre o pulvinar e o colículo rostral. A
artéria emite ramos anastomosantes para o ramo tecto mesencefálico rostral, ela
continua rostralmente sobre a superfície dorsal do tálamo para enviar ramos para o
plexo corióide do terceiro ventrículo e ramos perfurantes para o tálamo.Durante seu
percurso envia ramos para a perna do cérebro, corpo geniculado medial,o colículo
rostral, as áreas tâlamicas caudais e corpo pineal e suas áreas associadas.

A artéria comunicante caudal ocorre entre a artéria carótida interna e artéria


basilar se divide em dois segmentos. O segmento proximal, que se estende entre a
artéria carótida interna e a que se estende e a origem da artéria caudal do cérebro,é
considerado como a parte proximal da artéria caudal do cérebro, a continuição
caudal da artéria comunica caudal é denominada artéria mesencefálica, tendo em
vista as relações neurovasculares e o segmento suprido. A artéria mesencefálica no
equino supre as áreas mesencéfalicas, em sua maioria, pelo envio de ramos laterais
e mediais além dos ramos para o tecto mesencéfalico.

Ramo rostral para o tecto mesencefálico tem sua origem na artéria


mesencéfalica, ele pode surgir em comum com o ramo coriódeo caudal. O ramo
para o tecto corre caudal ao corpo geniculado medial e no braço do colículo caudal
para atingir o colículo rostral, divide em diversos ramos que se distribuem sobre o
colículo rostral e parcialmente na parte rostral do colículo caudal. Ele se anastomosa
com os ramos das artéria coriódea caudal e o ramo para o tecto caudal. Em
determinados casos pode ser representado por dois ramos, um vindo da artéria
cariódea caudal e um diretamente da artéria mesencefálica, seus ramos continuam
rostromedialmente e podem contribuir para o suprimento do plexo corióde do
terceiro ventrículo e o corpo pineal e suas estruturas associadas, ele envia ramos
perfurantes para o corpo geniculado medial, o tegmento e o colículo rostral.Os
ramos laterais da artéria mesencéfalica são em número de dois ou três, e são
distribuídos para a perna do cérebro.

Artéria oftálmica interna ela surge como um pequeno ramo que corre na
superfície ventrolateral do nervo óptico e depois em sua superfície dorsal para deixar
a cavidade ceanial através do forame óptico juntamente com o nervo óptico. Ela
termina ao fazer anastomose com a artéria oftálmica externa através do ramo
anastomótico com a artéria oftálmica interna.

Artéria média do cérebro é emitida pela artéria carótida interna como


primeiro ramo principal, ela passa lateralmente na fossa lateral rostral ao lobo
piriforme. Ela corre dorsolateralmente ao longo da superfície ventral da substância
perfurada rostral.

Ramos centrais penetram através da substância perfurada rostral e lobo


piriforme para suprir as partes rostrolateral e caudal do núcleo caudado,
putame,globo pálido, corpo amigdalóide e a cápsula interna. Alguns destes ramos
também podem suprir o clausto e a cápsula externa, a artéria média do cérebro
emite dois à três ramos colaterais, esses ramos são fornecidos a variáveis níveis e
se distribuem no lobo piriforme. De forma semelhante a artéria emite alguns ramos
corticais em seu percurso terminal para se distribuírem na maioria do hemisfério
cerebral lateral, estes ramos fazem anastomose com os ramos corticais das artérias
rostral e caudal do cérebro.

Artéria rostral do cérebro é a continuação da artéria carótida interna, corre


rostromedialmente para a superfície dorsal do quiasma óptico. Durante seu percurso
inicial ela emite um ou dois ramos fortes e diversos ramos pequenos, estes ramos
correm lateralmente na superfície ventral do trígono olfatório e enviam ramos
perfurantes para dentro de sua substância.

Artéria meníngea rostral é emitida como um ramo da artéria rostral do


cérebro, ela se une com a sua contralateral para formar a artéria comum do corpo
caloso. A artéria deixa o vaso principal dorsalmente ao quiasma óptico e o nervo
óptico, ela corre rostralmente e emite alguns ramos finos que correm e se distribuem
na superfície ventral do trato olfatório medial. Estes ramos fazem anastomose com a
artérias olfatórias medial e lateral, durante seu percurso a artéria meníngea rostral
emite um grande ramo, denominado artéria etmoidal interna, esse ramo contribui
para a formação da rede etmoidal em conjunção com os ramos das artéria etmoidal
externa. A rede etmoidal assim formada na placa cribriforme emite alguns ramos que
suprem ramos para o bulbo olfatório caudalmente e etmoturbinais e para mucosa
olfatória rostralmente.
Artéria comum do corpo caloso é formada de cada lado pela união das
artérias rostrais do cérebro, ela continua por curta distância no plano mediano e
ascendente dorsalmente no espaço inter-hemisférico, a artéria emite uns ramos
muitos finos para os campos corticais adjacentes de ambos, em seu percurso, ela
emite ramos corticais que são distribuídos em aproximadamente a metade rostral da
superície medial do hemisfério cerebral, eles fazem anastomose com ramos
semelhantes das artérias média e caudal do cérebro. A artéria rostral do cérebro em
seu percurso emite alguns ramos que são central e cortical na distribuição.

Artéria basilar a artéria vertebral no equino continuando através da fossa


atlantal, fazendo anastomose com a artéria occipital, próximo à borda rostroventral
da ponte e na superfície ventral da substância perfurada caudal com a artéria é
intercalada por uma rede como ramos terminais da artéria basilar. a artéria basilar
emite os seguintes ramos em seu percurso:

A artéria caudal do cerebelo é o primeiro ramo principal da artéria


basilar, ela passa lateralmente ao redor da medula caudalmente à ponte, ao
cerebelo, no qual se distribui após fornecer ramificações para a medula e a ponte. A
artéria caudal do cerebelo forma anastomoses muitos fortes com os ramos
medulares, e se divide também em dois ou três ramos terminais que se distribuem
nas partes caudal e ventral dos lobos paramediano e ansiforme e na parte
caudolateral do paraflóculo e do flóculo de seu lado. Os ramos terminais também se
distribuem na metade lateral do córtice cerebelar do lobo vérmis de seu próprio lado
caudal e ventralmente através de finos ramos ascendentes e descendentes.Durante
seu percurso, além dos ramos perfurantes para a medula oblinga, ramos
anastomosantes com os ramos medulares e ramos para o plexo corióide do quatro
ventrículo, ela emite um ramo, a artéria labirintina.

Artéria labirintina deixa a artéria caudal do cerebelo antes desta atingir as


raízes do nervo facial e do nervo vestibulococlear e acompanha este último nervo
até ao ouvido interno.Em seu percurso ela é unida por um ramo anostomosante da
artéria caroticobasilar.

Ramos para a ponte são em numero de dois a quatro,eles são finos ramos
transversos e suprem a parte rostral da ponte , também fazem anastomose com a
artéria caudal do cerebelo ou com artéria labirintina. Eles se distribuem na parte
caudal da ponte e enviam ramos perfurantes para sua substância ao longo do seu
percurso.

Artéria rostral do cerebelo tem sua origem na parte terminal da artéria


basilar, ela se curva medialmente e relaciona ao colículo caudal e os lobos
cerebales.Termina ao dividir em dois ou três ramos corticais para a distribuição
sobre sua metade lateral e parte rostrolaterais do paraflóculo dorsal e ventral. Eles
podem ser supridos pela artéria acessória rostral do cerebelo, os ramos terminais da
artéria rostral do cerebelo fazem anastomose com ramos semelhantes da artéria
caudal do cerebelo.

Ramo para o tecto mesencefálico caudal ela vem da artéria rostral do


cerebelo e distribui sobre a parte dorsolateral do colículo rostral, ela supre as
estruturas e seus núcleos e o braço colículo caudal, e alguns ramos tectais podem
vir de ramos terminais da artéria rostral do cerebelo, que se distribuem dorsalmente
no colículo caudal.

Membro Torácico

Artéria subclávia: na abertura torácica cranial , após emitir a artéria cervical


superficial, torna-se a artéria axilar.

Artéria axilar:após correr ao redor da borda cranial da primeira costela,


dirige-se caudoventralmente através do espaço axilar;no intervalo entre o músculo
subescapular e o músculo redondo maior ela emite a artéria subescapular e continua
como a artéria braquial.

Artéria torácica externa:que é emitida da superfície ventral da artéria axilar,


normalmente na superfície medial ou na borda cranial da primeira costela.

Ramo cranial:após curto percurso, divide-se em diversos ramos para os


músculos subclávio, Omo - hióideo, braquiocefálico e peitoral descendente e
transverso.

Ramo caudal: continua como um pequeno vaso no tronco cutâneo, onde


acompanha a veia torácica externa e o nervo torácico lateral.
Artéria supra-escapular: é um vaso pequeno e um tanto tortuoso que surge
próximo da borda cranial do músculo subescapular e corre dorsalmente para o sulco
entre esse músculo e o músculo supra-espinhal, acompanhando o nervo supra-
escapular.

Artéria subescapular: que é um vaso muito grande que surge na borda


caudal do músculo subescapular.

Artéria toracodorsal:que normalmente é emitida aproximadamente 2,5 cm


da origem do músculo subescapular, cruza a face medial do músculo redondo maior
e corre dorsal e caudalmente no músculo grande dorsal.

Artéria circunflexa caudal do úmero:que surge um tanto dorsalmente ao


vaso anterior e passa lateralmente caudal à articulação do ombro entre as partes
longa e lateral do músculo tríceps do braço juntamente com o nervo axilar.

Artéria circunflexa da escápula:que surge aproximadamente 5 a 7,5 cm


dorsal à articulação do ombro, passa cranialmente ao músculo subescapular e
músculo tríceps do braço e próximo da borda caudal da escápula, divide-se em dois
ramos.

Artéria nutrícia da escápula: corre cranialmente na superfície lateral da


escápula ventralmente à espinha e emite ramos para o músculo supra-espinhal,
músculo infra-espinhal e músculo redondo menor.

Artéria Braquial:é a continuação da artéria axilar após a emissão da artéria


subescapular.

Artéria circunflexa cranial do úmero:que normalmente surge na borda


cranial do músculo redondo maior.

Artéria profunda do braço:que é um tronco grande mas curto que


normalmente surge aproximadamente na metade do úmero.

Ramos musculares:que são distribuídos para o músculo redondo maior,


músculo peitoral profundo, músculo coracobraquial e músculo bíceps do braço.
Artéria colateral ulnar:que surge da superfície caudal da artéria braquial, na
extremidade distal do músculo coracobraquial , dentro do terço distal do braço. Após
o percurso ela pode emitir a artéria nutrícia, que imediatamente penetra no úmero.

Artéria nutrícia do úmero: que é um vaso curto que penetra do forame


nutrício do úmero.Ela freqüentemente surge da artéria colateral ulnar, conforme já foi
mencionado.

Artéria bicipital: que surge da superfície cranial da artéria braquial,


opostamente à origem da artéria colateral ulnar,próximo à inserção do músculo
coracobraquial do úmero.

Artéria transversa do cotovelo:que passa distalmente e um tanto


lateralmente na face cranial do úmero, sob cobertura do músculo bíceps do braço e
músculo braquial até a superfície cranial da articulação do cotovelo, onde está em
contato com o ramo profundo do nervo radial.

Ramos musculares: que vão para os flexores do corpo e do dígito.Um


destes ramos anastomosase com artéria colateral ulnar na superfície medial da
artirculação do cotovelo.

Ramos articulares: que são supridos para a articulação do cotovelo.

Artéria interóssea comum:que é o ultimo ramo da artéria braquial e surge


ao nível do espaço interósseo do antebraço.É um vaso de tamanho considerável e
fornece ramos para o músculo flexor profundo dos dígitos. Antes de penetrar o
espaço interósseo ela emite umas artéria interóssea caudal, muito delgada, que
desce até a parte radial do músculo flexor profundo dos dígitos.

A artéria interóssea comum continua como a artéria interóssea cranial


através do espaço interósseo do antebraço.No espaço ela supre as artérias
nutrícias do rádio e da ulna.

Artéria interóssea recorrente: surge da artéria interóssea cranial após sua


emergência do espaço interósseo do antebraço.

Artéria mediana: é a continuação direita da artéria braquial além da origem


da artéria interóssea comum. Aproximadamente 2,5 cm proximal ao osso cárpico
acessório a artéria mediana emite a artéria radial medialmente e, quase ao mesmo
nível divide-se na artéria palmar medial e a artéria palmar lateral.

Ramos musculares:que são poucos e de tamanho e origem variáveis.A


maior surge no terço proximal do antebraço.

Artéria radial proximal:que é um pequeno vaso que surge no terço distal do


antebraço e desce no rádio até a superfície palmar do carpo, onde concorre com
ramos da artéria palmar lateral e da artéria radial para formar a rede cárpica
palmar.

Artéria palmar lateral: que é um pequeno vaso que surge logo proximal ao
carpo e anastomosa-se , sob cobertura do músculo flexor ulnar do carpo, com a
artéria colateral ulnar formando o chamado arco supracárpio. Do arco a artéria
desce juntamente com a veia satélite e o nervo palmar lateral, inclina-se no sentido
da borda palmar do osso cárpico acessório, e chega na cabeça do pequeno osso
metacárpico lateral.Ela aqui está ligada com a artéria radial, normalmente por dois
ramos tranversos, formando, assim, o arco palmar profundo ou o chamado arco
subcárpico. Distalmente ao arco palmar profundo ele continua como a artéria
metacárpica palmar lateral e segue um percurso tortuoso distalmente na face
palmar do grande osso metacárpico ao lado do pequeno osso metacárpico lateral e
sob cobertura do músculo interósseo. Ligeiramente distal ao processo do pequeno
osso metacárpico lateral ela corre medialmente para abrir-se no arco palmar
superfícial.

Artéria radial:que é emitida da artéria mediana a um ângulo agudo,


normalmente ligeiramente proximal à artéria palmar lateral ou por um tronco comum
com ela.

Artéria palmar medial:é a maior artéria do metacarpo no eqüino e continua a


artéria mediana na região digital.

Artérias digitais palmares,medial e lateral:são formadas pela bifurcação da


artéria palmar medial no quarto distal do metacarpo.
Artéria da falange proximal : que é um tronco curto que surge a um ângulo
reto aproximadamente na metade da falange proximal e divide-se em ramos dorsal e
palmar.

Ramo dorsal:passa entre a falange proximal e o tendão extensor digital


comum e ramifica-se na superfície dorsal do dígito anastomosando-se com sua
companheira do lado oposto.

Ramo palmar:mergulha entre tendões flexores digitais a e falange proximal e


anastomosa-se com a artéria oposta entre os ligamentos sesamóides reto e
oblíquo.

Ramo da almofada digital:que surge na borda proximal da cartilagem da


falange distal e passa ao longo da superfície palmar e distalmente para ramificar na
almofada digital e o cório dos calcanhares e da ranilha.

Ramo dorsal da falange média: que surge ligeiramente proximal ao nível do


osso sesamóide distal e passa dorsalmente sob cobertura da cartilagem da falange
distal e o tendão extensor digital na superfície dorsal da falange média, onde se
anastomosa com os vasos opostos na formação de um círculo coronário arterial.

Ramo palmar da falange média:que é menor do que o ramo dorsal e surge


oposto a ele.Ele passa acima da borda proximal do osso sesamóide distal e une-se
com a artéria oposta.

Ramo dorsal da falange distal:que surge na face profunda do processo da


falange distal, passa através da incisura ou forame ali encontrado , e corre
dorsalmente no sulco na superfície parietal.
Tórax

Após a curva ou arco aórtico, a artéria começa a descer do lado esquerdo da coluna
vertebral dado origem aos ramos:

Viscerais (nutrem os órgãos): pericárdicos

bronquiais, mediastinais, esofágicos. E os também os ramos parietais: intercostais


posteriores, subcostais, frênicas superiosres.

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