Projeto Pedagogico Curso de Quimica Versao Final
Projeto Pedagogico Curso de Quimica Versao Final
Projeto Pedagogico Curso de Quimica Versao Final
PORTO SEGURO
2014
CAMPUS PORTO SEGURO
Reitora
Jilton de Sant’ana
LISTA DE TABELA
LISTA DE QUADROS
2. OBJETIVOS ................................................................................................ 12
3. PESSOAL..................................................................................................... 14
4. REQUISITOS DE ACESSO.......................................................................... 17
1. APRESENTAÇÃO GERAL
DATA DE
IMPLANTAÇÃO DO 2011
CURSO
REGIME ACADÊMICO Periodização semestral. Cada período tem duração de 100 (cem) dias letivos
TURNO DE
Noturno com aulas aos sábados
FUNCIONAMENTO
REGIME DE
Semestral
MATRÍCULA
DIMENSÃO DAS
Aulas teóricas: até 40 alunos; Aulas práticas: até 25 alunos
TURMAS
DURAÇÃO MÍNIMA DO
4 (quatro) anos
CURSO
DURAÇÃO MÁXMA DO
7 (sete) anos
CURSO
1.2. APRESENTAÇÃO
A Química é uma ciência que está presente na vida de todo cidadão, sendo
fundamental que as pessoas não só saibam lidar com a linguagem química e
compreendam os princípios básicos dessa ciência, como também possam interpretar os
diferentes processos químicos presentes em seu cotidiano, desde a atividade trivial de
acender um palito de fósforo até questões mais profundas como desenvolvimento de
remédios para a cura de doenças, possibilitando, então, a utilização destes
conhecimentos para tomar decisões que permitam a melhoria da qualidade de vida
individual e coletiva. O estudo da Química deve, portanto, dar ênfase à formação de
cidadãos críticos, capazes de analisar, compreender e utilizar os conhecimentos desta
ciência em seu mundo físico.
Para tal, o estudo da Química deve deixar claro como esta ciência está inserida,
juntamente com outras áreas do conhecimento, no centro de muitas questões de
interesse público como, melhoria da saúde, conservação dos recursos naturais, proteção
ambiental, atendimento às necessidades de alimentos, roupa, moradia, energia e
desenvolvimento de novos materiais. A interação da Química com outras áreas como a
Biologia, Engenharias, Agronomia, Geologia, Oceanografia, ensino entre outras, tem
um grande impacto na melhoria da qualidade de vida da sociedade.
LICENCIATURA EM QUÍMICA
Matriculados Evasão Trancamento Retenção
INGRESSOS Matriculados Renovação QTD % QTD % QTD %
2011.1 40 40
2011.2 36 73 37 3 8% 1 1% 4 19%
2012.1 30 88 58 15 21% 1 1% 16 22%
TOTAL 106 201 95 18 2 20
1 1
2. OBJETIVOS
2.1 GERAL
2.2 ESPECÍFICOS
iii. Preparar o discente para atuar no mercado de trabalho, estando apto a atuar neste
contexto, utilizando tecnologias de informação e comunicação (TICs);
1
SETEC/MEC, Contribuições para o Processo de Construção dos Cursos de Licenciatura dos Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, 2008.
1 4
3. PESSOAL
TITULAÇÃO REGIME DE
DOCENTE GRADUAÇÃO
MÁXIMA TRABALHO
ALLISON GONÇALVES SILVA QUÍMICA – LICENCIATURA DOUTORADO DE
ADRIANA APARECIDA SOUZA
QUÍMICA – LICENCIATURA MESTRADO DE
VALE
ANA CRISTINA DE SOUSA ARQUEOLOGIA DOUTORADO DE
ANDRÉ BÚRIGO LEITE ENGENHARIA QUÍMICA MESTRADO DE
QUÍMICA - LICENCIATURA
ANDRÉ ROSA MARTINS MESTRADO DE
E BACHARELADO
DANIELA SÉFORA DE MELO QUÍMICA – LICENCIATURA DOUTORADO DE
EDSON MACHADO DE BRITO HISTÓRIA - LICENCIATURA DOUTORADO DE
HELDER KENJI TANAKA FÍSICA - BACHARELADO MESTRADO DE
JOSÉ ANDRE RIBEIRO FILOSOFIA MESTRADO DE
JOÃO VERIDIANO FRANCO
SOCIOLOGIA MESTRADO DE
NETO
MARCUS LUCIANO SOUZA DE
QUÍMICA – BACHARELADO DOUTORADO DE
FERREIRA BANDEIRA
MARÍLIA RAFAELA OLIVEIRA MATEMÁTICA -
ESPECIALISTA DE
REQUIÃO MELO AMORIM LICENCIATURA
PEDAGOGIA/
NOÉLIA FÉLIX DA SILVA ESPECIALISTA DE
LETRAS/LIBRAS
ELSA MARISA MUGURUZA DAL FILOSOFIA -
DOUTORADO DE
LAGO BACHARELADO
PEGADOGIA –
KÁTIA SILVA SANTOS DOUTORADO DE
LICENCIATURA
LUCIANO DA SILVA LIMA QUÍMICA – LICENCIATURA DOUTORADO DE
MATEMÁTICA -
SÁTIRO OKADA MESTRADO DE
LICENCIATURA
TATIANA DE SOUZA LIMA MATEMÁTICA-
ESPECIALISTA DE
SANTOS LICENCIATURA
PORTUGUÊS -
VERONICA DE SOUZA SANTOS MESTRADO DE
LICENCIATURA
Titulação
Nome Função Máxima
ADEMIR DA SILVA SANTOS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO MESTRE
ADRIANA SILVA SOUZA ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ESPECIALISTA
ALANA CARDOSO MARQUES ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA
ALINE MACHADO CRUZ BIBLIOTECÁRIA ESPECIALISTA
ALVACELMA DA SILVA OLIVEIRA
FERREIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GRADUADO
CAMILA DE ALMEIDA SOUSA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA
DÉBORA PRISCILA DOS S REGO LIMA TÉCNICO EM ENFERMAGEM ESPECIALISTA
EDILSON NOLAÇO DOS SANTOS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GRADUADO
EDIMAR SANTOS MACIEL ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA
ELIS FABIA LOPES CABRAL PEDAGOGA ESPECIALISTA
EUDÊNIA OLIVEIRA DE DEUS ASSISTENTE DE ALUNOS GRADUADO
IONE OLIVEIRA DAS NEVES CALDEIRA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA
ÍSIS COSTA D'EÇA NUTRICIONISTA ESPECIALISTA
JAKELINE VILELA DE PÁDUA BIBLIOTECÁRIA MESTRADO
JARDEL NOGUEIRA DIAS TÉCNICO DE LABORATÓRIO ESPECIALISTA
JILTON DE SANT'ANA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO NÍVEL MÉDIO
JOSCÉLIA MONTEIRO SANTOS DE BRITO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA
KLEUBER GAMA BARRETO PSICÓLOGO ESPECIALISTA
LEONARDO DIAS NASCIMENTO TÉCNICO DE LABORATÓRIO ESPECIALISTA
LÍBIA DE ALMEIDA SANTANA DE JESUS ASSISTENTE DE ALUNOS ESPECIALISTA
LUANA SANTANA GÓIS TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS ESPECIALISTA
LUCIANO DIAS ALMEIDA CONTADOR ESPECIALISTA
MARCELLE FONTES DE MENEZES BISPO ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA
MÁRCIA ALVES DOS SANTOS ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA
MARCÍONILA A. DOS PRAZERES ADÃES
MOTA TÉCNICA EM QUÍMICA MESTRADO
MÁRCIO SILVA RODRIGUES PEDAGOGO ESPECIALISTA
MARIA LENIRA GURGEL CAVALCANTE
SILVA ASSISTENTE SOCIAL MESTRADO
MARILEIDE ROCHA LOBO TAVEIRA ASSISTENTE DE ALUNOS ESPECIALISTA
MARIVONE MARIA RIBEIRO ASSISTENTE DE ALUNOS ESPECIALISTA
MAURÍCIO DA ROCHA TÉCNICO EM INFORMÁTICA NÍVEL MÉDIO
NAIARA DE SOUZA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA
NÁRRIMA MARIA CAMPOS LIMA ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ESPECIALISTA
PAULO ROBERTO SILVA GONÇALVES TÉCNICO EM AUDIO VISUAL NÍVEL MÉDIO
REGINA VITÓRIA MAGALHÃES MÉDICA ESPECIALISTA
SYLMARA FERREIRA DE ANDRADE TÉCNICO DE LABORATÓRIO ESPECIALISTA
1 7
4. REQUISITOS DE ACESSO
2
Instituída pelo Decreto 6755/2009, que prevê um regime de colaboração entre União, estados e
municípios, para a elaboração de um plano estratégico de formação inicial para os professores que atuam nas escolas
públicas. A ação faz parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), em vigor desde abril de 2007
(Informação do Portal do MEC).
1 8
(cinquenta por cento) de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o
ensino médio em escolas públicas 3.
5. PERFIL DO EGRESSO
3
Esta ação afirmativa contempla o Termo de Metas e Compromissos MEC/Institutos Federais para os fins
1 9
Exercer a sua profissão com espírito dinâmico e criativo, nas buscas de novas
alternativas educacionais, enfrentando como desafios as dificuldades do
magistério;
de reestruturação e reorganização dos Institutos Federais criados pela Lei no 11.892 de 29 de dezembro de 2008.
2 0
Ter uma visão crítica com relação ao papel social da Ciência e à sua natureza
epistemológica, compreendendo o processo histórico-social de sua construção.
Saber trabalhar em equipe e ter uma boa compreensão das diversas etapas que
compõem uma pesquisa educacional.
A aprendizagem deverá ser orientada pelo princípio metodológico geral, que pode ser
traduzido pela ação-reflexão-ação e que aponta a resolução de situações-problema como
uma das estratégias didáticas privilegiadas. (Art. 5º, Parágrafo único)
o princípio geral é de que todo fazer implica na reflexão e toda reflexão implica um
fazer, ainda que nem sempre este se materialize. Esse princípio é operacional e sua
aplicação não exige uma resposta definitiva sobre qual dimensão – a teoria ou a prática
– deve ter prioridade, muito menos qual dela deva ser o ponto de partida na formação
do professor. Assim, no processo de construção de sua autonomia intelectual, o
professor, além de saber e saber fazer, deve compreender o que faz... Nessa perspectiva,
o planejamento dos Cursos de Formação deve prever situações didáticas em que os
futuros professores coloquem em uso os conhecimentos que aprenderão, ao mesmo
2 4
Coerente com esta concepção surge o perfil do professor como Intelectual Crítico-
Reflexivo, que, segundo Libâneo (1993), “Professor Reflexivo no Brasil”, orienta a formação do
professor com as seguintes características:
Os conteúdos devem ser tratados como meio e suporte para constituição das
competências e são selecionados e ordenados para compor a matriz curricular visando
desenvolver o conhecimento da área específica e da área pedagógica. O currículo do curso é
constituído por uma sequencia de disciplinas e atividades ordenadas por matrículas semestrais
2 5
em uma seriação aconselhada. O currículo pleno inclui as disciplinas que atendem às bases
curriculares da lei de diretrizes e bases, complementado por outras disciplinas de caráter
obrigatório, que atendem às exigências de sua programação específica, às características do
IFBA e às necessidades da comunidade assim como aquelas individuais dos acadêmicos.
De acordo com os requisitos legais, LDB 9394/96 (art. 9°, inciso IX, art 88 e art. 90) e
Decreto 2.207/97 (art. 9°) e Portarias 640 e 641/MEC/97 (art. 9°), a carga horária mínima
exigida a um curso de Licenciatura em Química é 2800 h (dois mil e oitocentas) horas
distribuídas em 08 (oito) semestres.
A carga horária e duração do curso estão de acordo com a resolução do CNE (resolução
CNE/CP 02/2002) que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de
graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.
Esta legislação, por sua vez, foi alterada pela lei no 11.645 de 10 de março de 2008,
acrescentando a temática indígena nos processos de educação formal no Brasil. Essas leis
garantem a inclusão da diversidade nos processos de ensino e aprendizagem, pois propõem
fortalecer um debate já presente nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Assim, colocar no
currículo essa legislação representa para o curso uma adequação aos debates atuais sobre
2 6
NFIS (Núcleo das disciplinas da área de Física) - Este núcleo possibilita formação nos
fundamentos da física (leis básicas da Física e suas equações fundamentais. Conceitos de
2 7
NQUI (Núcleo das disciplinas da área de Química) - Este núcleo proporciona uma
formação geral e sólida nas diversas áreas da química. Contempla tanto a formação
teórica como a prática em laboratório. Abrange no mínimo os seguintes assuntos das
grandes áreas da química: propriedades físico-químicas das substâncias e dos materiais;
estrutura atômica e molecular; análise química (métodos químicos e físicos e controle de
qualidade analítico); termodinâmica química; cinética química; estudo de compostos
orgânicos, organometálicos, compostos de coordenação, macromoléculas e biomoléculas;
técnicas básicas de laboratório. Integra o núcleo específico.
disciplinas com temas atuais da química, meio ambiente e energia, ciência e tecnologia,
ensino de química, dentre outras. Integra o núcleo complementar.
História da Educação I 60 60
Ciência, Tecnologia e Sociedade 30 30
Comunicação e Informação 60 60
Psicologia da Educação I 30 30 60
Filosofia da Educação I 60 60
Didática I 15 45 60
Avaliação da Aprendizagem 30 30
Sociologia da Educação I 60 60
Metodologia e Prática do Ensino em Química I 30 30 60
Metodologia da Pesquisa 30 30
NENS Metodologia e Prática do Ensino em Química II 30 60 90
Estágio Supervisionado em Química I 30 90 120
Organização da Educação Brasileira 30 30
Metodologia da Pesquisa do Ensino em Química 15 15 30
Estágio Supervisionado em Química II 30 90 120
Libras 30 30
Educação Inclusiva I 30 30
Estágio Supervisionado em Química III 30 100 130
Estágio Supervisionado em Química IV 30 120 150
TCC 30 30
NENS TOTAL 1270
NCOM Informática Aplicada à Educação I 30 30 60
NOPT Optativa I 60 60
Optativa II 60 60
Optativa III 30 30
Optativa IV 60 60
NOPT TOTAL 210
T – Teórica P – Prática PE – Prática de Ensino E – Estágio Supervisionado TOT – Total AACC - Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais.
3 0
VI Química Orgânica II 4
45 15 60
Química Orgânica Exp. II 30 30 2
Química Analítica I 4
45 15 60
Química Analítica Exp. I 2
30 30
Físico-Química I 4
45 15 60
Físico-Química Exp. I 2
30 30
Estágio Supervisionado em 2
Química III 30 100 130
Química Analítica II 4
45 15 60
Química analítica exp. II 2
30 30
Química Orgânica III 45 45 3
Química Orgânica III Exp 30 30 2
VII Físico-Química II 45 15 60 4
Físico-Química exp II 2
30 30
Optativa I 2
30 30
Optativa II 4
60 60
2
Estágio Supervisionado em
Química IV 30 120 150
2
TCC 30 30
Bioquímica 4
60 60
VIII Química Ambiental 45 15 60 4
Química analítica 4
instrumental 30 30 60
2
Optativa III 30 30 60
Optativa IV 4
60 60
TOTAIS
1815 480 405 400 3265 185
Total de
Carga horária Pré-requisitos
Disciplina créditos
T P PE E TOT
Química Analítica aplicada a águas
30 30 60 4 Química analítica II
naturais
Química Analítica para controle de
30 30 60 4 Química analítica II
alimentos
História da Química 30 30 2 História da Educação I
Química dos Polímeros 30 30 2 Química Orgânica II
Química de produtos naturais 30 30 60 4 Química Orgânica II
Físico-Química Avançada 30 30 2 Físico-química II
Tópicos especiais em Química
30 30 60 4 Química analítica II
Analítica
Tópicos especiais em Química
30 30 60 4 Química Orgânica III
Orgânica
Tópicos especiais em Química
30 30 60 4 Química Inorgânica II
Inorgânica
Tópicos especiais em Físico-Química 30 30 60 4 Físico-Química II
Purificação de Proteínas 30 30 60 4 Química Orgânica II
Fertilidade do Solo 30 30 2 Química analítica II
Química do Solo 30 30 60 4 Química analítica II
Tratamento de Resíduos Domésticos
30 30 2 Química analítica II
e Industriais
Álgebra vetorial e analítica 30 30 2 Cálculo II
Inglês Instrumental I 30 30 2 Nenhum
Informática Aplicada à Educação I;
Inglês Instrumental II 30 30 2
Inglês Instrumental I
Desenvolvimento e manipulação de
30 30 2 Informática aplicada à educação I
software para o ensino de química
Educação a Distãncia 30 30 60 4 ---
Filosofia da Educação; Sociologia da
Filosofia da ciência 30 30 2
Educação
Filosofia da Educação; Sociologia da
Educação e trabalho 30 30 2
Educação
Filosofia da Educação; Sociologia da
Relações raciais e educação 30 30 2
Educação
Filosofia da Educação; Sociologia da
Psicologia organizacional 30 30 2
Educação
Filosofia da Educação; Sociologia da
Relações interpessoais e educação 30 30 2
Educação
Filosofia da Educação; Sociologia da
Currículo e Novas Tecnologias 30 30 2
Educação
Filosofia da Educação; Sociologia da
Educação de Jovens e Adultos 30 30 2
Educação; Didática I
Filosofia da Educação; Sociologia da
Pesquisa em Educação 30 30 2
Educação; Didática I
3 3
6.4. INTERDISCIPLINARIDADE
processo educacional seja instituído no momento preciso de sua realização, fazem com
que o progresso e o perfil dos cursos sejam fundados nas reflexões e compreensões das
vivências pedagógicas no momento em que elas ocorrem. Neste sentido, os cursos de
licenciaturas do IFBA defenderão permanentemente atividades pedagógicas
desenvolvidas de modo integrado entre as áreas, núcleos, disciplinas e projetos
integradores.
Dessa forma, a realidade do contexto em que o IFBA e os alunos estão inseridos deve
ser o ponto de partida para a construção do currículo, tendo em vista o aluno/cidadão que se
pretende formar. Vale ressaltar – tanto no que se refere à “interdisciplinaridade”, quanto às
especificidades socioculturais da região do extremo sul da Bahia – que o currículo deve ser
permeado por temáticas étnico-raciais e de educação ambiental. Contemplamos
interdisciplinar e implicitamente estas temáticas, não apenas por se tratarem de uma
exigência legal (Resolução CNE/CP Nº 01 de 17 de Junho de 2004; Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), mas por fazerem parte integral da
realidade desta Instituição e da comunidade regional. Para Santomé (1998, p.187): “a
utilidade social do currículo está em permitir aos alunos e alunas compreender a sociedade
em que vivem, favorecendo, para tal, o desenvolvimento de aptidões, tanto técnicas como
sociais, que os ajudem em sua localização na comunidade de forma autônoma, crítica e
solidária”. Assim, o IFBA considera imprescindível o envolvimento dessas temáticas no
currículo, pois elas estruturam a identidade dos cursos de Licenciatura.
O currículo da Licenciatura em Química, bem como nas demais, tem-se
desenvolvido de forma efetiva por meio do desenvolvimento de Programas e Projetos
propostos pelo MEC e apoiados por esta Instituição, num reconhecimento de sua
importância na construção de uma consciência interdisciplinar. Dentre tais programas,
destacam-se: Programa de Educação Tutorial (PET); Programa Institucional de Bolsas de
3 6
Em muitos aspectos, tais questões vêm sendo recursivas, pois a busca por
compreensão do contexto e a preocupação em atender a diversidade anunciada acima, levou
à criação no Campus do curso de Licenciatura Intercultural Indígena (LINTER). Vale
destacar que a educação escolar indígena diferenciada é um tema incipiente na nova lógica
dos direitos indígenas conquistados, levado a cabo pelo próprio poder público como política
pública de Estado. Assim, a existência de uma Licenciatura dessa natureza, vem
influenciando o processo de formação de professores no contexto das demais Licenciaturas
do Campus, dentre as quais se destaca a Licenciatura em Química, já que uma das áreas de
habilitação da Licenciatura Intercultural Indígena é a área das Ciências da Natureza e
Matemática. Tal aspecto tem favorecido, em alguns momentos, o intercambio de ações entre
as duas Licenciaturas. Além da presença dos docentes que atuam nos dois espaços
formativos, tem ocorrido a oferta de oficinas que favorecem a integração entre os discentes
dos dois cursos, como exemplo das oficinas de Perfumes e de Produção de Material
Didático. Estas situações promovem o diálogo entre saberes tradicionais e aqueles
formalizados pelo universo acadêmico, enriquecendo o processo formativos dos discentes e
aprimorando o exercício da interculturalidade por parte dos docentes.
3 8
O fato de ter sido idealizado para atuar como um grupo de aprendizagem envolvendo
alunos e docentes colaboradores das três licenciaturas o potencializa como espaço
privilegiado para favorecer a interlocução entre diferentes áreas do conhecimento, bem como
promover ações integradas das licenciaturas que contribuam para o processo de formação
profissional com responsabilidade social.
Para Imbernón (2000, p. 61): “os futuros professores e professoras também devem
estar preparados para atender as transformações que vão surgindo nos diferentes campos e
para ser receptivos e abertos a concepções pluralistas, capazes de adequar suas atuações às
necessidades dos alunos e alunas em cada época e contexto”. Mediante o referido, o PIBID
vem sendo mais um instrumento que auxilia na formação profissional e pedagógica,
adequando os licenciandos à sua própria realidade histórica e educacional. Para isso, é
necessário a aplicação de novas metodologias e, ao mesmo tempo, realizar uma pesquisa
constante no contexto em que se está inserido, refletindo sobre a realidade social e cultural
das escolas públicas nas quais o PIBID atua em Porto Seguro.
4 4
Salienta-se que outras ações são realizadas abrangendo todos os discentes das
Licenciaturas do Campus, como a criação do Laboratório Interdisciplinar de Tecnologias
Educacionais (LITE) e associado ao mesmo o Laboratório de Práticas de Ensino. Isto se
justifica pela compreensão de que a formação do futuro professor deve eleger as práticas
como um eixo central sobre o qual gire a formação do conhecimento profissional básico do
professor. Estas práticas devem servir de estímulo às propostas teórico-práticas formais, de
maneira a permitir que os alunos interpretem, reinterpretem e sistematizem sua experiência
passada e presente, tanto intuitiva como empírica.
“apoiando suas ações em uma fundamentação válida para evitar cair no paradoxo de ensinar
a não ensinar” (IMBERNÓN, 2000, p. 66). Dessa forma, os Laboratórios assumem a
responsabilidade de auxiliar na formação inicial teórica e empiricamente, constituindo
experiências sólidas e reflexivas aos licenciandos.
Até o momento, as ações do LITE que tiveram como público alvo os docentes do
IFBA e de escolas estaduais de ensino, além dos discentes da Licenciatura em Química
compreenderam:
Além das atividades relacionadas, vale registrar que o LITE também é utilizado para
o funcionamento dos grupos PET e PIBID do Campus Porto Seguro, subsidiando-os com
toda a logística e recursos disponíveis.
4 7
O IFBA Campus Porto Seguro têm realizado atividades de extensão com foco em
questões ambientais em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio). Tais ações são viabilizadas por meio de Editais IFBA/PROEXT
ao longo dos anos de 2011 e 2014.
Poluição ambiental;
7. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
(AACC)
8. PRÁTICA DE ENSINO
Observação in loco;
Conforme Resolução CNE/CP 02/2002, art. 1º, inciso IV, PARÁGRAFO ÚNICO,
os alunos que exerçam atividade docente regular na Educação Básica poderão ter redução da
carga horária do Estágio Curricular em até o máximo de 200 horas. Assim, este aluno poderá
requerer redução e ficar dispensado das disciplinas Estágio Supervisionado em Química III e
IV, conforme análise prévia do Colegiado do Curso de Química. Na análise será observada a
carga horária de docência na área de Química em estabelecimento devidamente credenciado
pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia.
5 6
Assim, compreendemos que a educação deve ser vista como uma teia, na qual
estão interligados os conhecimentos e que aprender constitui-se em integrar novos
dados, novos saberes aos saberes adquiridos anteriormente, num processo complexo que
não pode ser medido e quantificado em um só momento. Dessa forma, a avaliação só
pode ser pensada como uma extensão dessa “cadeia” que se constitui a educação. Por
isso não deve ser vista como um apêndice, pois tudo diz respeito ao processo.
vistas a contribuir, elucidar, favorecer a troca de ideias entre e com seus alunos, em um
movimento de superação do saber transmitido rumo a uma produção de saber
enriquecido, construído a partir da compreensão dos fenômenos estudados.
A seguir, listamos alguns instrumentos que podem ser utilizados pelo docente ao
longo do processo de avaliação:
No entanto, como dito acima, entende-se que a avaliação não deve ficar restrita
ao conteúdo teórico nem à realização das atividades práticas, mas também deve ater-se
às atitudes que o discente tem em relação ao conteúdo e à sua prática, estabelecendo
critérios para avaliação de atitudes, como, por exemplo: responsabilidade,
comprometimento, habilidades e respeito. De forma complementar, existe também um
tipo de autoavaliação do discente, como forma de permitir que o educando se posicione
diante do processo de ensino e aprendizagem disparando o diálogo com o docente
acerca da avaliação. Nesse sentido, a autoavaliação é, principalmente, um espaço de
formação do discente.
Assumindo a recursividade, é imprescindível ressaltar que a avaliação esteja a
6 0
serviço da qualidade do ensino. Assim, deve ser realizada de forma contínua, formativa
e como ação mediadora do processo de ensino e aprendizagem. É utilizado um modelo
interdisciplinar com integração dos conteúdos teóricos e práticos, por meio da
observação e da intervenção na realidade, através de práticas e de recursos de ensino
que estimulem maior envolvimento dos discentes e docentes com o objetivo do estudo.
• Decidir sobre recursos interpostos por seus discentes contra atos de docentes do
Curso, naquilo que se relacione com o exercício da docência;
• Exercer outras atribuições que lhe forem designadas pela administração superior
do IFBA.
• Reunir-se duas vezes por período letivo com todo o corpo docente;
6 3
• Exercer outras atribuições que lhe forem designadas formalmente pelos órgãos
superiores do IFBA.
O Campus Porto Seguro está instalado em uma área de 12.0247 m2, dos quais
7.476,65 m2 são de área construída. Possui atualmente 20 (vinte) salas de aulas, quadro-
branco, projetor de slides, mesa e acesso a internet via rede Wi-Fi (Wireless), com
capacidade média para comportar 40 (quarenta) alunos cada. Além disso, o Campus
possui uma Biblioteca com 195,72 m2 de área e 2579 títulos disponíveis para
empréstimos. O curso de Licenciatura em Química atualmente possui laboratórios
específicos de Química, laboratório de Interdisciplinar de Tecnologias Educacionais e
Práticas de Ensino, de Física e Matemática, de Operações Unitárias e Biocombustíveis,
de Bioquímica e Biologia e de Alimentos. Além destes, há disponíveis laboratórios de
Informática que são utilizados para consultas, estudos e aulas. Contamos também com
laboratório de Ciências Humanas e Sociais, além de outras dependências de outros
cursos e que podem vir a ser utilizadas.
O IFBA Campus Porto Seguro conta com a seguinte infraestrutura para Curso de
Licenciatura em Química:
13.2. BIBLIOTECA
1. Pesquisa pública
5. Empréstimos
7. Guarda-volumes
autorização para compra do material e/ou aquisição a ser custeada pelo IFBA está
sujeita a análise que levará em consideração as necessidades do estudante e específicas
do seu curso, que deverá comprovar os gastos com apresentação de notas e/ou recibos.
A autorização para liberação de ajuda de custo para viagens acadêmicas está vinculada à
solicitação do estudante, com comprovação da realização do evento, com aval da
Coordenação do Curso e certificação posterior de participação no mesmo. Serão
priorizadas as ajudas de custo para viagem com apresentação de trabalhos acadêmicos
vinculados à Instituição.
O IFBA Campus Porto Seguro firmou convênio com várias escolas da rede
pública de ensino com vistas à realização de estágios obrigatórios pelos discentes
regularmente matriculados no Curso de Licenciatura em Química. Além de oportunizar
a realização dos referidos estágios, o que caracteriza um espaço formativo do estudante,
o referido convênio acaba por estreitar os laços entre o IFBA– Campus Porto Seguro e
as escolas da rede da Educação Básica da região, bem como por estimular a promoção
de ações articuladas entre as mesmas, em prol da formação acadêmica dos discentes e
da melhoria da qualidade de ensino ofertado por essas escolas. São elas:
BRASIL. MEC. Plano de qualidade para educação básica. Brasília: MEC, 2005.
BRASIL. MEC. Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de
Nível Técnico. Brasília: MEC, 2000.
BRASIL. MEC.SEMTEC Políticas públicas para educação profissional e
tecnológica.
BRASIL. MEC.SEMTEC. PROEP. Educação profissional. Legislação básica. 6ª ed.
Brasília: MEC, jan. 2005.
BRASIL. MEC.CNE/CEB – Parecer nº09/01. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura,
de graduação plena. Brasília: MEC, 2002.
BRASIL. MEC.CNE/CEB. Parecer nº16/99. Trata das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília: MEC, 1999.
BRASIL. MEC.CNE/CEB. Parecernº08/04. Consulta sobre duração de hora-
aula.Brasília: MEC, 2002. (Mudei de Resolução para Parecer)
BRASIL. MEC.CNE/CEB. Portaria nº1793/94. Recomenda a inclusão da disciplina
ASPECTOS ÉTICOS POLÍTICOS EDUCACIONAIS DA NORMALIZAÇÃO E
INTEGRAÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE NECESSIDADES ESPECIAIS, nos
cursos de Pedagogia, Psicologia, e em todas as licenciaturas e conteúdos relativos nos
cursos superiores que especifica". Brasília: MEC, 1994.
BRASIL. MEC.CNE/CES. Parecer nº 1.303/01. Diretrizes Curriculares Nacionais
para os Cursos de Química. Brasília: MEC, 2001.
BRASIL. MEC.CNE/CES. Parecer nº 15/2005. Solicitação de esclarecimento sobre as
Resoluções CNE/CP nºs 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura,
de graduação plena, e 2/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior. Brasília: MEC, 2005.
BRASIL. MEC.CNE/CES. Parecer nº 197/2004. Consulta, tendo em vista o art. 11 da
Resolução CNE/CP 1/2002, referente às Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura,
de graduação plena.. Brasília: MEC, 2004.
BRASIL. MEC.CNE/CP. Parecer nº 27/2001. Dá nova redação ao item 3.6, alínea c,
do Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena. Brasília: MEC, 2001.
BRASIL. MEC.CNE/CP. Resolução nº01/02. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.. Brasília: MEC, 2002.
7 5
MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, Cultura e Sociedade
(Orgs.). São Paulo: Cortez, 2000.
PACHECO, Eliezer: Formação de Professores para Educação Profissional e
Tecnológica: Brasília, 26, 27 e 28 de setembro de 2006. Brasília: Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2008.
PCN – Parâmetros Curriculares do Ensino Médio. Brasília: MEC, 2000.
PERRENOUD, Philippe. As 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre:
Artnod Ediora, 2000.
RISTOFF, Dilvo e ARAÚJO, Luiz. “Missão Inadiável”. In Universidade XXI: A
Encruzilhada da Educação Superior. Brasília: MEC, novembro de 2003.
RISTOFF, Dilvo; PACHECO, Eliezer. Educação Superior: Democratizando o
Acesso. Textos para Discussão. Inep/MEC, 2004.
RISTOFF, Dilvo. A Educação em Guerra. MEC, 2008.
RISTOFF, Dilvo. Mapa da Demanda Docente na Educação Básica. CAPES/MEC,
2008.
RODRIGUES, Neidson. Da mistificação da escola à escola necessária. São Paulo:
Cortez, 1988.
SANTOMÉ, J. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1998.
18. EMENTÁRIO
I SEMESTRE
Objetivo
O aluno será capaz de conhecer os princípios e conceitos básicos de Química, permitindo ao estudante tomar consciência do
papel central desempenhado pela Química entre as ciências. Além disso, deve permitir desenvolver as capacidades de
raciocínio analítico e solução de problemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Editora
Bookman, 2006.
RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 1992.
BRADY, J.E & HUMISTON, G.E. Química geral. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos,
1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed. Pearson
Education.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.
Editora Bookman, 2006.
RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 2006.
BRADY, J.E & HUMISTON, G.E. Química geral. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
científicos, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed. Pearson
Education.
7 9
Objetivos
Preparar o futuro professor para o trabalho com a educação, conhecendo todo o processo da construção da educação
no Brasil e no mundo, oportunizando uma reflexão sobre esta construção e sua implicações nas sociedades.
Conhecer os professor de surgimento da educação e sua importância para o desenvolvimento da sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2007.
MANACORDA, Mário e Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo,
Cortez/ Editores Associado, 1989.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SAVIANI, Dermerval. HISTÓRIA DAS IDÉIAS PEDAGÓGICAS NO BRASIL. Campinas, São Paulo:
Autores Associados, 2007.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2006.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, 1996.
VANIN, Jose Atilio. Alquimistas , químicos: o passado, o presente e o futuro. 2.ed. São Paulo: Moderna,
2005. (Polêmica).
Objetivo
Apresentar a importância das atividades de leitura e escrita para o meio acadêmico. Encaminhar e orientar o aluno
no processo de produção textual acadêmica. Habilitar o aluno para a prática da oralidade. Desenvolver a prática de
compreensão e interpretação textuais. Desenvolver a habilidade de produção dos gêneros resumo, resenha e ensaio
acadêmico. Fomentar a prática de retextualização e reescrita de textos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
• EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. 3. ed. São Paulo: Geração
editorial, 2007.
8 0
Objetivos
Contribuir para a formação humanística dos alunos do curso de Licenciatura em Química atendendo as Diretrizes
Curriculares, favorecendo o pensamento relacional e o pensamento crítico, analisando o entendimento do papel do
profissional de química e da área tecnológica na sociedade contemporânea. Promover reflexão sobre o impacto da
química na sociedade e nos sistemas produtivos, bem como. Vislumbrar possibilidades para a atuação profissional.
Favorecer o estabelecimento de uma visão holística de ciência, tecnologia e sociedade, com o desenvolvimento da
comunicação oral e escrita.
Bibliografia básica:
DAGNINO, Renato. Neutralidade de Ciência e Determinismo Tecnológico. São Paulo: Unicamp.
BAZZO, W. A. et al. Introdução aos estudos CTS – Ciência, Tecnologia e Sociedade. Organização dos
estados Ibero-Americanos para a educação, a ciência e a cultura. Caderno de Ibero-América.
SOUZA, A.de A. OLIVEIRA, E.G. Educação Profissional, Análise contextualizada. Fortaleza:
CEFET/CE.
Bibliografia Complementar:
FRIGOTTO, G. CIAVATTA, M. A formação do Cidadão Produtivo, A cultura de mercado no ensino
médio técnico. Brasília: INEP.
SHNEIDERMAN, Ben. O Laptop de Leonardo, como o novo renascimento já está mudando a sua vida.
Rio de janeiro: Nova Fronteira.
Ementa:
Fundamentação à informática: Editor de texto, planilha de cálculos. Aplicações da informática nas atividades
educacionais: emprego de software para ensino e pesquisa; uso de redes para suporte as atividades de professores e
alunos; sistemas de gerenciamento da instrução; programas de apoio a serviços do tipo biblioteca e laboratórios;
Sistemas de busca na WEB para programas e softwares na Internet; analise e avaliação de software educacional.
8 1
Objetivos:
Preparar o estudante de Licenciatura em Química no sentido de que o mesmo possa dominar a informática
relacionando sua importância a educação contemporânea, permitindo que o aluno uso as mais diferentes ferramentas
para aperfeiçoar e promover o ensino aprendizagem de forma mais eficaz., além de permitir ao aluno o
desenvolvimento de habilidades para o uso das novas TICs, como vídeos, chats, programas específicos e materiais
de apoio ao ensino de Química, as quais lhe servirão de base para todo seu trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 2. ed. São
Paulo: Érica Ltda, 2007.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
MEIRELLES, Fernando. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. Makron Books. São
Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus.
CARIBÉ, Roberto, CARIBÉ, Carlos. Introdução à computação. São Paulo, 1996.
SHIMIZU, Tamio. Processamento de Dados. Atlas. São Paulo.
Objetivo
Compreender e aprofundar os conceitos básicos de funções e suas aplicações. Apresentar o conceito de função sob o
ponto de vista sintético e objetivo da Matemática Superior. Desenvolver atividades para a construção dos conceitos
e uso de dedução, indução e analogia na Matemática. Utilizar técnicas de redação como estratégia para o
aprendizado da finalidade e uso da dedução Matemática. Desenvolver no futuro professor a habilidade necessária no
trato com definições e demonstrações, bem como desenvolver estratégias de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• DANTE, Luiz Roberto. Coleção Matemática: Volume 1, 1ª Edição. Editora Ática. São Paulo. 2007.
• IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar, Atual editora, Vol. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 11, 2005.
• DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações, volume 3. São Paulo: Ática, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações, volume 1, 2 e 3. São Paulo: Ática, 2007.
• IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. 4.ed. São Paulo: Atual, 2006. 3v.
8 2
II SEMESTRE
Carga Horária (h) Créditos
QUÍMICA GERAL II Teórica 90 6
Prática -
TOTAL 90 6
Obrigatória Código Período: Pré-Requisito: Departamento:
QUI-201 Segundo Química Geral I ---
Química Geral Exp. I
Ementa:
Cinética química. Equilíbrio químico. Termodinâmica (termoquímica). Eletroquímica. Solubilidade e equilíbrio de
íons complexo. Tópicos de Química Geral aplicados ao ensino de química.
Objetivo
O discente será capaz de compreender a origem da matéria e como ela está relacionada com a estrutura atômica e
eletrônica; compreender as diferenças nas velocidades dos processos químicos; Compreender como as reações de
oxirredução mudaram a sociedade tecnológica. Equilíbrio químico; equilíbrio ácido-base e termodinâmica e suas
implicações no cotidiano e sociedade. Como a termoquímica proporcionou a revolução industrial. Instrumentalizar o
discente nas práticas de ensino com a construção de materiais didáticos abordando os temas da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Editora
Bookman, 2006.
• BRADY, J.E & HUMISTON, G.E. Química geral. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos,
1986.
• QUÍMICA: ensino médio. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2006. (Coleção Explorando o Ensino, V.4).
• BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed. Pearson
Education.
• RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 2006.
Objetivo
Ajudar os alunos a melhor compreender e aplicar princípios químicos aprendidos na Disciplina Química Geral II,
bem como seu planejamento, execução e apresentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente.
Editora Bookman, 2006.
RUSSEL, J.B. Química Geral. Volume 1 e 2. São Paulo. McGraw-Hill, 2006.
BRADY, J.E & HUMISTON, G.E. Química geral. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
científicos, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência central. Ed. Pearson
8 3
Education.
Objetivo
Compreender e aprofundar os conceitos básicos de limites, derivadas e integrais de funções, para utilização nas
disciplinas de Ciências (Física, Química e Biologia). Desenvolver competência técnica na utilização de tais
conceitos. Desenvolver no futuro professor a habilidade necessária no trato com definições e demonstrações, bem
como desenvolver estratégias de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• GUIDORRIZZI, H. Um curso de cálculo. VOL. 1, 2,3 3 4 Livros Téc. E Científicos Ed S.A, 2010.
• LEITHOID, O. Cálculo com geometria analítica. Editora Harba, Vol. 1 e 2 . 3 ed. São Paulo, 1994.
• FLEMMING, Diva. Cálculo A, Ed. DAUFSC.
• SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica: volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral: volume 2. 12. ed. Porto Alegre, 2002.
• BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. Ed. Edgard Blucher Ltda, Vol. 1.
• PISKUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral I. Ed Lopes e Silva, Vol. 2 12ed. Porto Alegre, 2002.
Objetivo
Conceitos matemáticos básicos no plano e no espaço, com ênfase nos seus aspectos geométricos e suas traduções
em coordenadas cartesianas. Capacitar o aluno a reconhecer, identificar e representar curvas planas e superfícies.
Utilizar a linguagem básica e ferramentas, na forma de matrizes e vetores, para a análise e resolução de alguns
problemas geométricos no espaço euclidiano bi e tridimensional, tais como a visualização e classificação de curvas
e superfícies nesses espaços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMARGO, Ivan de. BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo:
8 4
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Ed. Harbra. V.1.
BOULOS, Paulo e Ivan de Camargo – Geometria Analítica – Makron Books;
Objetivos
Discutir as grandes questões relacionadas aos fundamentos filosóficos da educação no Brasil. Desenvolver a
capacidade de interpretação crítica das principais posições filosóficas sobre a educação. Vincular a atividade
filosófica ao cotidiano da prática pedagógica. Compreender a íntima conexão entre Filosofia e Educação. Refletir
acerca da importância do estudo de Filosofia e da Filosofia da Educação para a formação do educador e a
necessidade do conhecimento filosófico na prática educativa. Expandir a reflexão acerca do conhecimento
filosófico nas concepções educativas dialéticas. Identificar os pressupostos filosóficos que fundamentam as várias
teorias e práticas pedagógicas. Incentivar o futuro educador, a partir da reflexão ação, a uma práxis pedagógica
libertadora.
BILBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
ARONDEL-ROHAUT, Madeleine. Exercícios filosóficos. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
(Ferramentas).
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARENDT, Hanna. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1979.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo: Paz e Terra, 1983.
8 5
Objetivo
Propiciar ao futuro professor a compreensão dos mecanismos que favorecem a apropriação de conhecimentos no que diz
respeito aos aspectos ligados ao processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança, do adolescente, do adulto e do
idoso, e sua repercussão na prática docente em contexto educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• COLL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia evolutiva V.1. 2 edição. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2004.
• DANTAS, H,; KOHL. M; TAILLE Yves. Piaget, Vygotsky e Wallon - teorias psicogenéticas.
• COLL, César. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• ALMEIDA, A. R. S. A identidade e autonomia em crianças de 0 a 5 anos: Abordagem Walloniana. Curitiba,
PR: Proinfanti, 2008.
• COLL, César; MESTRES, M. M.; SOLÉ. Psicologia da Educação. Porto Alegre, Artes Médicas, 1999.
8 6
III SEMESTRE
Carga Horária (h) Créditos
CÁLCULO II Teórica 60 4
Prática - -
TOTAL 60 4
Obrigatória Código Período: Pré-Requisito: Departamento:
MAT-301 Terceiro Cálculo I ---
Ementa:
Definição e propriedades básicas. Teorema fundamental do cálculo. Integral indefinida. Aplicações da Integral
definida. Funções de duas ou mais variáveis. Integrais Duplas.
Objetivo
Proficiência no uso da integral definida de funções de uma ou duas variáveis reais e domínio da teoria dos campos
planares de vetores. Determinar os valores mínimo, médio e máximo de uma função real diferenciável, definida em
um domínio compacto. Calcular o trabalho elaborado por um campo planar de vetores ao longo de um arco de curva
regular e o fluxo de um campo planar de vetores através de um arco de curva regular, situadas em um domínio
simplesmente conexo do espaço bi dimencional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORRIZZI, H. Um curso de cálculo. VOL. 1, 2,3 3 4 Livros Téc. E Científicos Ed S.A, 2010.
LEITHOID, O. Cálculo com geometria analítica. Editora Harba, Vol. 1 e 2 . 3 ed. São Paulo, 1994.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral: volume 2. 12. ed. Porto Alegre, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado: volume 1. São Paulo: Edgard Blücher, 1972 .
Objetivos:
A disciplina deverá propiciar ao aluno, o conhecimento dos conceitos básicos e fundamentais da Mecânica Clássica
(Cinemática, Dinâmica e Leis de Conservação) suas aplicações, buscando o desenvolvimento da capacidade de
pensar sobre os fenômenos em termos físicos e de descrevê-los em termos da linguagem matemática.
Estuda os fundamentos da Mecânica Clássica. A cinemática e a dinâmica das partículas, as leis da conservação, de
energia e de momento linear, bem como a cinemática e a dinâmica de corpos rígidos.
BLIOGRAFIA BÁSICA:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 1 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª ed. 2002
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica: volume 1, 2,3 e
8 7
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EINSTEIN, Alvert. A evolução da física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
Objetivos:
A disciplina deverá propiciar ao aluno os conhecimentos básicos de estatística, elaboração e análise de dados em forma de
tabelas e gráficos, instrumentos de medidas e dos conceitos e fundamentais da Mecânica Clássica (Cinemática, Dinâmica e
Leis de Conservação) suas aplicações buscando o desenvolvimento da capacidade de pensar sobre os fenômenos em termos
físicos e descreve-los em termos da linguagem matemática. Estuda as técnicas e ferramentas de laboratório experimental e
realiza experimentos que corroboram a Mecânica Clássica. A cinemática e a dinâmica das partículas, as leis da
conservação, de energia e de momento linear, bem como a cinemática e a dinâmica de corpos rígidos sob a ótica
experimental.
BLIOGRAFIA BÁSICA:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 1 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª ed. 2002.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física: volume 1. 6. ed. São
Paulo: Scipione, 2005.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica: volume 1, 2, 3 e
4 7ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica: volume 1, 2, 3 e
4 7ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006.
Introdução aos elementos de transição. Experimentos relacionados aos conteúdos. Correlação dos conteúdos com o
cotidiano e com o ensino de Química.
Objetivos
Identificar grupos na tabela periódica de acordo com as configurações eletrônicas dos elementos. Relacionar a reatividade
dos elementos com a forma elementar dos mesmos e suas configurações eletrônicas. Reconhecer as energias envolvidas
nos processos de ganho, perda ou compartilhamento de elétrons como importantes para o entendimento da reatividade dos
elementos. Entender as alterações de entalpia e entropia envolvidas na formação e reatividades de compostos dos
elementos químicos. Compreender o comportamento ácido–base de compostos dos elementos. Conhecer processos de
obtenção e usos dos elementos mais comuns.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALL, David W. Físico-química: volume 2. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
Lee, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, São Paulo, Edgar Blücher, 5ª Edição, 2003.
Castellan, Gilbert. fundamentos de físico-química: sistema SI, LTC, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALL, David W. Físico-química: volume 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
HESS, Sônia. Experimentos de química com materiais domésticos. São Paulo: Moderna, 1997.
Objetivos:
Desenvolver conhecimento e técnicas experimentais que sejam úteis para a formação acadêmica através do estudo dos
tópicos da ementa. As atividades propostas para a disciplina Química Inorgânica Experimental visam proporcionar ao
aluno a oportunidade para trabalhar com autonomia e segurança em um laboratório de química. Discutir os spectos
relevantes da Química Inorgânica referentes às teorias ácido-base, compostos de coordenação, teorias de ligação dos
compostos de coordenação e compostos organometálicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RUSSELL, J.B.; "Química Geral", volume 1 2a Edição, Makron Books Editora Ltda., São Paulo, 1994.
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. (Volume 2).
Lee, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, São Paulo, Edgar Blücher, 5ª Edição, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HESS, Sônia. Experimentos de química com materiais domésticos. São Paulo: Moderna, 1997.
BASSETT, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G.H. & MENDHAM, J.; "VOGEL - Análise Inorgânica
Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro (1981).
Ementa:
A Didática no seio das teorias pedagógicas. Tendências Pedagógicas. O papel do professor como sujeito que atua
e colabora para os processo de transformações políticos e sociais. O cotidiano das ações na escola (gestão, sala de
aula e pátio). Os vários aspectos do processo ensino-aprendizagem. Saberes, competências e atitudes necessários
ao trabalho docente: a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais, bem como as questões étnico
raciais, o multiculturalismo, etc. Projeto Politico Pedagógico, planejamento de ensino, plano de aula: perspectiva
crítica, estratégias, etapas para elaboração. O trabalho no ensino fundamental e médio. A Interdisciplinaridade.
Métodos e técnicas de ensino.
Objetivos:
A disciplina Didática I contribui para que os estudantes de licenciaturas compreendam o papel do professor como
sujeito que atua e colabora para os processo de transformações políticos e sociais; reflitam sobre o cotidiano das
ações na escola (gestão, sala de aula e pátio); analisem, de forma específica, os vários aspectos do processo
ensino-aprendizagem; analisem as características e peculiaridades do professor e a complexidade da prática
pedagógica; percebam os subsídios teóricos e metodológicos para atuação no ensino fundamental e médio;
reflitam acerca das dimensões do projeto pedagógico na escola e a sua relação com o planejamento; elaborarem
planos de ensino e planos de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. Petrópolis, Vozes, 1993.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 200
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MIZUKAMI, Maria da Graça. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um
caleidoscópio. 5. ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1998.
Objetivo
Ler e compreender tabelas, gráficos e demais instrumentos de aferição estatísticos de modo significativo. Compreender a
Analise Combinatória a partir das combinações e arranjos na resolução de problemas do cotidiano. Outorgar ao educando
9 0
competências inerentes à elaboração de conjecturas e estratégias para resolver problemas que envolva Estatística e/ou
Probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo, Ed. Saraiva, 2002.
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. Editora LTC.
BUSSAB, W . O. & MORETTIN, P.A. Estatística básica. São Paulo, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBETTA, P. A. Estatística aplicada `as Ciências Sociais. Florianópolis, Editora da UFSC. 1994, 284 p.
BUNCHAFAT, G. e KELLNER, S. R. de O. Estatística sem mistérios. Petrópolis, RJ Editora Vozes. 1998,
991p.
9 1
IV SEMESTRE
Carga Horária (h) Créditos
FÍSICA II Teórica 45 3
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Código Período: Pré-Requisito: Departamento:
FIS-401 Quarto Física I; Física exp. I; ---
Cálculo II
Ementa:
Campo Magnetostático. A Lei de Ampère e a Lei de Biot-Savart. A Lei da Indução de Faraday. Indutância. O
Magnetismo e a Matéria. Oscilações Eletromagnéticas. Circuitos de Corrente Alternada. Equações de Maxwell
(Formulação Integral). As Equações de Maxwell (Formulação Diferencial). Ondas Eletromagnéticas: Ondas
Progressivas. A luz – Natureza e Propagação. Reflexão e Refração. Difração e Interferência. Polarização. Princípios
da Teoria da Relatividade. Introdução à Física Quântica. Física Atômica (Átomo de Hidrogênio, spin, Espectros
Atômicos). Elementos de Física do Estado Sólido e de Física Nuclear.
Objetivos:
A disciplina deverá propiciar ao aluno o conhecimento dos conceitos básicos da Mecânica Ondulatória suas
aplicações, buscando o desenvolvimento da capacidade de pensar sobre os fenômenos ondulatórios, hidrodinâmicos
e térmicos em termos físicos e de descrevê-los em termos matemáticos. Estuda o movimento periódico e
ondulatório, a mecânica de fluidos, temperatura e calor, bem como as propriedades térmicas da matéria e de
sistemas termodinâmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física: mecânica: volume 1, 2, 3 e
4 7ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física: volume 1. 6. ed. São
Paulo: Scipione, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 1 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª ed. 2002
Objetivos:
A disciplina deverá propiciar ao aluno o conhecimento dos conceitos básicos e suas aplicações, buscando o
desenvolvimento da capacidade de pensar sobre os fenômenos ondulatórios, hidrodinâmicos e térmicos em termos
físicos e de descrevê-los experimentalmente. Estuda as técnicas e ferramentas de laboratório experimental e realiza
experimentos que corroboram a Mecânica Clássica (fluidos e ondas) e Termodinâmica. Estuda o movimento
9 2
periódico e ondulatório, a mecânica de fluidos, temperatura e calor, bem como as propriedades térmicas da matéria
e de sistemas termodinâmicos sob a ótica experimental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 1 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª ed. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Objetivos
Desenvolver conteúdos da Química Inorgânica que permita ao discente reconhecer a relação estrutura - reatividade
nos compostos inorgânicos. Estabelecer conexão entre ligações químicas, estruturas e reatividade dos mais diversos
compostos inorgânicos. Estudo da química inorgânica de coordenação, suas propriedades e aplicações. Estudo de
bioinorgânica e catálise homogênea e heterogênea, relacionando com conteúdos básicos da química inorgânica.
Todos estes conteúdos deverão está em convergência com as práticas de ensino de química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• RUSSELL, J.B.; "Química Geral", volume 1 2a Edição, Makron Books Editora Ltda., São Paulo, 1994.
• RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. (Volume 2).
• Lee, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, São Paulo, Edgar Blücher, 5ª Edição, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• RUSSELL, J.B.; "Química Geral", volume 1 2a Edição, Makron Books Editora Ltda., São Paulo, 1994.
• BASSETT, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G.H. & MENDHAM, J.; "VOGEL - Análise Inorgânica
Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro (1981).
9 3
Objetivo
Familiarizar o estudante com comportamento químico de diferentes compostos inorgânicos e com técnicas básicas de
reconhecimento e caracterização de metais. Desenvolver habilidades de manipulação de produtos químicos em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASSETT, J.; DENNEY, R.C.; JEFFERY, G.H. & MENDHAM, J.; "VOGEL - Análise Inorgânica
Quantitativa"; Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro (1981).
RUSSELL, J.B.; "Química Geral", volume 1 2a Edição, Makron Books Editora Ltda., São Paulo, 1994.
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. (Volume 2).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HESS, Sônia. Experimentos de química com materiais domésticos. São Paulo: Moderna, 1997.
Lee, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa, São Paulo, Edgar Blücher, 5ª Edição, 2003.
Objetivos
Familiarizar o estudante de Licenciatura em Química com o conteúdo programático e habilidades a serem desenvolvidas
com os estudantes do Ensino Médio. Permitir o envolvimento do licenciando com as diferentes teorias de ensino-
aprendizagem, bem como com suas aplicações na prática cotidiana do professor de Química. Compreender a estrutura e a
aplicação de projetos de pesquisa em ensino de Química, considerando os parâmetros curriculares nacionais para o Ensino
Médio.
9 4
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AEBLI, Hans. Prática de Ensino: formas fundamentais de ensino elementar, médio e superior São Paulo, EPU,
1981.
AEBLI, Hans. Prática de Ensino: formas fundamentais de ensino elementar, médio e superior São Paulo, EPU,
1981.
ALVES, Rubem Filosofia da Ciência. São Paulo, Brasiliense, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. Petrópolis. RJ. Ed. Vozes, 1985.
MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andrea Horta. Química para o ensino médio: [volume único
com questões do ENEM]. São Paulo: Scipione, 2002. (Série Parâmetros.).
Objetivos:
Proporcionar ao aluno o acesso ao processo de análise sociológica do fenômeno educacional. Analisar as principais
teorias sociológicas sobre educação. Compreender a relação educação e sociedade. Interpretar os discursos
sociológicos contemporâneos acerca do fenômeno educacional. Compreender que a realidade sócio-educacional é
vinculada a um posicionamento político-ideológico, contemplando não só as práticas de reprodução como os
elementos que configuram a inovação e a mudança social no interior dos sistemas educativos. Estabelecer um
diálogo entre os domínios das políticas educativas com o da ação pedagógica, através da análise do modelo de
reprodução cultural, fundamentado nas Ciências Sociais, e da prática pedagógica emancipatória, orientada para a
possibilidade de transformação social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987.
DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1965.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Lejeune Mato Grosso de (Org.). Sociologia e ensino em debate: experiências e discussão de
sociologia no ensino médio. Ijuí: Unijuí, 2004.
OLIVEIRA, D. A. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes, 2000.
9 5
Objetivo
A disciplina tem por objetivo proporcionar ao futuro educador conhecer os principais métodos e instrumentos de avaliação
da aprendizagem, preparando-o para avaliar de forma contínua e se necessário mudar sua prática pedagógica sempre
visando promover uma aprendizagem significativa para o aluno. Diferenciar os principais métodos e suas vantagens e
desvantagens além de prepara-lo para avaliar com segurança.
BILBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, A. R. S. A emoção na sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 7ª. ed. 2009.
SANT’ANNA, Flávia M. & ENRICONE D. Planejamento de ensino e avaliação. 11ª ed. Porto Alegre: S. Ed..
1995.
SANT’ANNA, Flávia M. & ENRICONE D. Planejamento de ensino e avaliação. 11ª ed. Porto Alegre: S. Ed..
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, A. R. S. A Vida Afetiva da Criança. Maceió: Edufal, 2008.
BRENDAN, Coleman Mac Donald (Org.). Esboços em Avaliação Educacional. Fortaleza, Porto Alegre:
Edições UFC, 2003.
Ementa:
Objetivo
Fornecer subsídios para que os estudantes sejam capazes de lidar com modelamentos matemáticos elaborados
mediante equações diferenciais ordinárias e séries (númericas e de potência). Estudar equações diferenciais
ordinárias e sistemas de equações diferenciais lineares. E estudar séries numéricas e as séries de potências.
Conseguir resolver equações diferenciais por séries de potência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORRIZZI, H. Um curso de cálculo. VOL. 1, 2,3 3 4 Livros Téc. E Científicos Ed S.A, 2010.
LEITHOID, O. Cálculo com geometria analítica. Editora Harba, Vol. 1 e 2 . 3 ed. São Paulo, 1994.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral: volume 2. 12. ed. Porto Alegre, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6.
9 6
V SEMESTRE
Carga Horária (h) Créditos
QUÍMICA ORGÂNICA I Teórica 45 3
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Código Período: Pré-Requisito: Departamento:
QUI-501 Quinto Química geral II; ---
Química geral exp. II
Ementa:
Compostos de carbono. ligações químicas. Hibridização, teoria dos orbitais atômicos (TOA) e teoria dos orbitais
moleculares (TOM). Introdução às reações orgânicas ácidos e bases. Alcanos e cicloalcanos. Conformações de
moléculas. Reações radicalares. Estereoquímica. Moléculas quirais. Reações iônicas. Reações de substituição e de
eliminação necleofílicas dos haletos de alquila. Alquenos e alquinos. Propriedades e sínteses.. Reações de adição.
Compostos aromáticos e reações de substituição eletrofílica aromática.
Objetivo
Proporcionar aos alunos noções básicas sobre a química do carbono, elemento essencial em torno do qual foi
desenvolvida a química da vida. A estrutura química do carbono é apropriada para os processos vitais, pois permite
ao carbono a formação de uma variedade de compostos muito maior que os demais elementos, o que explica o seu
papel fundamental na origem e evolução da vida, com a sua capacidade de partilhar elétrons com outros elementos
de carbono.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1 e 2. Ed. Prentice Hall Brasil, 2006.
MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. V. 1 e 2. Ed. LTC, 2009.
FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.
Objetivos
Adquirir conhecimentos de técnicas clássicas de análises e transformações químicas, bem como na aquisição e
organização dos dados experimentais. Observar, através da aplicação do método experimental, propriedades
químicas, mudanças e transformações. Redigir relatórios, discutir e avaliar os resultados obtidos, contribuindo com
9 8
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARQUES J.; BORGES C. P.. Práticas de Química Orgânica. Ed. Átomo.
COSTA E CANESSO, DIAS, GUIA PRATICO DE QUIMICA ORGANICA - VOL 1 E 2, INTERCIENCIA.
Objetivos
Discutir o universo da pesquisa científica e acad6emica, do fazer pesquisa e do pesquisador. Expor as funções sociais,
apresentando as estruturas de alguns gêneros acadêmicos, em especial os gêneros artigo científico, projetos de pesquisas e o
TCC. Relacionar os tipos de pesquisas e suas relações de adequação para com as atividades vigentes no curso de Química.
Apresentar as normas da ABNT e seus usos nas atividades acadêmicas, bem como sua aplicação. Aplicar as ferramentas da
informática e da internet no uso das atividades de pesquisa e produção acadêmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para a elaboração de projetos e relatorios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. Rio de
Janeiro: Lamparina, 2007.
Objetivo
Inserir o estudante de licenciatura em Química em seu primeiro contato com a atividade docente, em uma escola pública,
por meio do acompanhamento das atividades de um professor no exercício efetivo da função na Rede Pública de Ensino
permitindo ao mesmo se localizar no espaço escolar, e compreender o sistema de funcionamento da escola como futuro
professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. PCN Ensino Médio: orientações educacionais
complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília (Parâmetros atuais).
QUÍMICA: ensino médio. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2006. (Coleção Explorando o Ensino, v.5).
KRASILCHIK, M.; Caminhos do ensino de Ciências no Brasil. Em Aberto Brasilia, v.11, n.55, p.3-8, jul./set.
1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VIDAL, B. História da química. São Paulo, 1986.
BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio,
Brasília, 2002.
Objetivo
Capacitar o aluno para a avaliação crítica de livros didáticos, bem como para o entendendimento de suas lacunas e
imperfeições. Familiarizar o aluno com as propostas oficiais para o ensino de Química, de modo que ele possa dominar a
elaboração de projetos pedagógicos que atendam à formalidade da lei para o tema. Correlacionar os tópicos abordados na
disciplina “Práticas do Ensino de Química 1”, a fim de consolidar subsídios no sentido de promover a aprendizagem da
atuação docente para os estudantes de Licenciatura em Química.
1 0 0
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• AEBLI, Hans. Prática de Ensino. Formas fundamentais de ensino elementar, médio e superior São Paulo, EPU,
1981.
• MALDANER, Otávio A. " A formação inicial e continuada de professores de Química". Ed. UNIJUÍ, Ijuí,
2000.
• MACHADO, Andréa H. "Aula de Química: discurso e conhecimento". Ed. UNIJUÍ, Ijuí, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• SANTOS, W. L. P e SCHNETZLER, P. R - Educação em Química: Compromisso com a Cidadania. Ed.
Unijui, 1997.
• GIL-PERÉZ, D e CARVALHO, A. M. P. Formação de Professores de Ciências: Tendências e Inovações.
Objetivos
Compreendam o vocabulário em língua de sinais brasileira, bem como os tópicos sobre a escrita de sinais; reflitam
sobre o sistema de escrita de língua de sinais pela compreensão dos códigos próprios de sinais e trabalho prático
com a mesma; analisem a fonologia e morfologia. Percebam o uso de expressões faciais gramaticais e afetivas;
conheçam a estrutura da frase.
Bibliografia básica:
QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e interprete de Língua Brasileira de Sinais e língua portuguuesa
SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. EDUSF. Campinas: 1999. 125p.
CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Brasil. Ministerio da Educacao e Cultura. Proposta curricular para deficientes auditivos - manual do professor :
didatica
CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da
língua de sinais brasileira. 2. ed. São Paulo: USP, 2001.
1 0 1
Ementa:
A política educacional brasileira: concepções e implicações. A educação e a Constituição Federal Brasileira. Sistema
escolar brasileiro. Estrutura administrativa do ensino brasileiro. Níveis e modalidades da educação. Princípios e finalidades
do Ensino Fundamental e Médio. Organização formal da escola. O educador e a lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional nº 9.394/96. Plano Decenal de Educação.
Objetivo
Compreendam a política educacional brasileira - concepções e implicações; analisem a educação e a Constituição Federal
Brasileira; reflitam sobre o sistema escolar brasileiro; compreendam a estrutura administrativa do ensino brasileiro;
percebam os diversos níveis e modalidades da educação. Analisem os princípios e finalidades do Ensino Fundamental e
Médio. Compreendam a organização formal da escola. Reflitam sobre o educador e a lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional nº 9.394/96, bem como o Plano Decenal de Educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• BUFFA, E. Nosella & ARROYO, M. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? Curitiba: Cortez, 1996.
• FREITAS, L C . Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus, 1995.
• BRZEZINSKI J. (Org.). L.D.B. Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo:
Cortez, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico compreensiva artigo a artigo. Rio de Janeiro: Vozes,
1998.
• FERNANDES, A V et alli. Nova LDB: trajetória para a cidadania? São Paulo: Arte & Ciência, 1998.
• PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental e médio. São Paulo: Ática, 1998.
Objetivos:
Fornecer ao aluno os elementos necessários à compreensão dos fenômenos não explicados pela Física Clássica, bem
como a construção de uma nova teoria (Física Quântica). Estudo da física desenvolvida no século XX, relacionados
com a formulação da natureza da matéria em seus aspectos teóricos e experimentais, discutindo as implicações da
equação de Schrödinger e os novos fenômenos descobertos com o desenvolvimento da teoria.
1 0 2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os
fundamentos da Física 3: eletricidade, introdução à física moderna, análise dimensional.
TIPLER, Paul A., MOSCA, Gene. Fisica - Para Cientistas e Engenheiros Vol.1. 6ª EDIÇÃO – Rio de Janeiro:
Editora Ltc 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - 1 Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 4ª ed. 2002.
1 0 3
VI SEMESTRE
Objetivos:
Conhecer as propriedades dos gases e sua importância para o estudo da matéria; Entender os processos de
transformação de energia envolvidos nas transformações químicas e físicas da matéria; Desenvolver capacidade de
raciocínio científico na solução de problemas relacionados ao comportamento dos gases, à termoquímica e ao
equilíbrio químico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Berry, R. S., Rice, S. A. e Ross, J., Physical Chemistry. New York: Wiley, 1980.
Atkins, P. W., Physical Chemistry, 4ed. Oxford: Oxford University Press, 1990.
Objetivo
Desenvolver no estudante a capacidade de determinar experimentalmente propriedades físico-químicas da matéria,
de organizar os dados obtidos bem como interpretá-los e discuti-los. Desenvolver capacidade de raciocínio
científico na solução de problemas relacionados ao comportamento dos gases, à termoquímica e ao equilíbrio
químico.
1 0 4
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Castellan, G. W., Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983/V.1.
MACEDO, H. , FÍSICO QUÍMICA I, GUANABARA DOIS, 1981.
PILLA, L. FÍSICO QUÍMICA, volume 1, LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• Atkins, P. W., Physical Chemistry, 4ed. Oxford: Oxford University Press, 1990.
• Berry, R. S., Rice, S. A. e Ross, J., Physical Chemistry. New York: Wiley, 1980.
Objetivos
Abordar os conceitos de equilíbrio químico relacionados à identificação e quantificação de espécies químicas
inorgânicas, utilizando métodos clássicos de análise quantitativa não instrumentais (gravimetria e volumetria),
enfatizando suas potencialidade e limitações na precisão e exatidão de cada método.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
• SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo:
Thomson, 2006.
• VOGEL A. Quimica Analitica Qualitativa. 5. ed. Mestre Jou, 1981.
• MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher,1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• Vogel, A. Análise química quantitativa. 6ed., LTC, 2002.
EXPERIMENTAL I TOTAL 30 2
Tratamento estatístico elementar dos dados analíticos. Balança analítica; seu uso e calibração. Operações de
medidas de volume com pipeta, bureta e balão volumétrico. Calibração de pipeta. Volumetria de neutralização: -
padronização. Dosagem de uma amostra. Volumetria por complexação. Análise gravimétrica por precipitação.
Volumetria por precipitação.
Objetivos
Capacitar o aluno a realizar várias atividades experimentais como: análise qualitativa e quantitativa de espécies
químicas inorgânicas. Desenvolver nos alunos a habilidade de, analisar, compreender, tratar resultados
experimentais e elaborar conclusões objetivas dos experimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VOGEL A. Quimica Analitica Qualitativa. 5. ed. Mestre Jou, 1981.
SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo:
Thomson, 2006.
Vogel, A. Análise química quantitativa, 6 ed., LTC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher,1983
Objetivos
Mostrar as principais classes de reações orgânicas características das diferentes funções, bem como os mecanismos
e estereoquímica inerentes às mesmas, demonstrando os caminhos reacionais e relacionando a estrutura de
diferentes classes de compostos orgânicos com suas reatividades químicas. Identificar os centros de reatividade nas
moléculas orgânicas e avaliar as diversas possibilidades de reações desenvolvendo a metodologia científica aplicada
à síntese orgânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1 e 2. Ed. Prentice Hall Brasil, 2006.
MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 0 6
Objetivo
Aprofundar os conhecimentos de técnicas clássicas de análises em um laboratório de Química Orgânica, bem como
na aquisição e organização de dados experimentais. O estudante deverá identificar uma substância orgânica simples,
utilizando experimentais adquiridos nas disciplinas anteriores referentes à prática laboratorial em química orgânica
experimental I.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica, 6ª ed, LTC, rio de Janeiro,2005.
FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia..
1 0 7
Ementa:
Metodologia do trabalho científico, as bases conceituais da pesquisa em ensino de química, a elaboração e discussão de
projetos em ensino de química. Avaliação e aplicabilidade no contexto atual e regional de artigos técnicos na área de
educação em química.
Objetivo
Propiciar a harmonização entre as diferentes áreas da Química e delas com outras disciplinas, por meio de metodologias de
pesquisa e desenvolvimento de projetos de ensino, a fim de que o estudante de Licenciatura em Química desenvolva um
conjunto de ferramentas multidisciplinares que lhe serão de grande utilidade na construção de um paradigma norteador útil às
relações de ensino-aprendizagem, tais como ferramentas computacionais de pesquisa e ensino à distância. Correlacionar as
diversas áreas da Química, bem como outras áreas do conhecimento que permitam uma flexibilidade e diversidade de
situações, contextos e ações formativas, considerando os conhecimentos fundamentais necessários para compreender a
importância da pesquisa no ensino de Química; identificar as fontes de informações importantes para o 70 ensino de
Química e que permitam uma contínua atualização técnica, científica, humanística e pedagógica do licenciando
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DELIZOICOV, D.; ANGOTII, J. A; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: Fundamentos e
Métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES-MAZZOTTI, A.J. & GEWANDSNADJER, F. Pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo:
Pioneira, 1999.
BORGES, R. M. R. Em debate: cientificidade e educação em Ciências. Porto Alegre: CECIRS, 1996.
LÜDKE. M. & ANDRÉ M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)
Revista Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ.
http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index
1 0 8
Ementa:
Aspectos da organização, planejamento e elaboração de unidades didáticas para o ensino de química no Ensino Médio. O
contexto de produção e utilização dos materiais didáticos produzidos pelo professor. A formação do professor-pesquisador.
Observação em sala de aula, Regência sob observação, Planejamento de Ensino, Elaboração de Relatório, Preparação de
seminários.
Objetivo
Dar continuidade às atividades iniciadas na disciplina de Estágio Supervisionado 1, permitindo que o estudante de
Licenciatura em Química aprimore suas percepções e concepções com relação ao exercício docente em uma escola pública,
por meio do acompanhamento das atividades de um professor efetivo da rede pública de ensino permitindo também que este
aluno faça uma reflexão do trabalho do professor e sua importância na formação do aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. PCN Ensino Médio: orientações educacionais
complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília (Parâmetros atuais).
FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas pedagógicas para o
ensino médio. Ed. Artmed, 2007.
CARVALHO, A.M.P. de.; PÉREZ, D. G. Formação de Professores de Ciências. 3.ed. São Paulo, Cortez Editora,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• LUTFI, M. Cotidiano e Educação Química. Unijuí, Ijuí - RS; 1988.
• MALDANER, O. A. Química 1 - construção e estrutura da matéria. 2o Nível. Unijuí, Ijuí - RS; 1992.
1 0 9
Ementa:
Trajetória histórica da Educação Especial no Brasil. Homogeneidade X heterogeneidade: implicações
para o debate sobre a inclusão educacional. Flexibilidade curricular na escolar. Os Dispositivos, as
estruturas, os sistemas e as metodologias de ensino que atendem as necessidades educativas das pessoas
com algum tipo de deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Legislação
específica da área.
Objetivos:
Compreendam a trajetória histórica da Educação Especial no Brasil; reflitam sobre homogeneidade X
heterogeneidade e as implicações para o debate sobre a inclusão educacional; analisem a flexibilidade
curricular na escolar; compreendam os dispositivos, as estruturas, os sistemas e as metodologias de
ensino que atendem as necessidades educativas das pessoas com algum tipo de deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas habilidades. Analisem a legislação específica da área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ARANHA, Maria Salete Fábio (Org.). Educação inclusiva: a fundamentação filosófica. Brasília: Ministério da
Educação, 2004. (Programa educação inclusiva: direito à diversidade;
• PAULA, Ana Rita de. A hora e a vez da família em uma sociedade inclusiva. Brasília: Ministério da Educação,
2007.
• SCHIRMER, Carolina R. et al. Deficiência física. São Paulo: MEC, 2007. (Atendimento educacional
especializado ; 2).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• SÁ, Elizabet Dias; CAMPOS, Izilda Maria de; SILVA, Myriam Beatriz Campolina. Deficiência visual. Brasília:
MEC, 2007. (Atendimento educacional especializado Brasília: MEC, 2007. (Atendimento educacional
especializado.
• CICCONE, M. Comunicação total: introdução estética à pessoa surda. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1990.
1 1 0
VII SEMESTRE
Carga Horária (h) Créditos
QUÍMICA ANALÍTICA II Teórica 45 3
Prática de Ensino 15 1
TOTAL 60 4
Obrigatória Código Período: Pré-Requisito: Departamento:
QUI-701 Sétimo Química Analítica I; ---
Química analítica
exp. I; Química
orgânica II
Ementa:
Princípio dos métodos de oxi-redução: Equação de Nernst. Equilíbrio e volumetria de oxi-redução. Métodos de
eletroanálise: potenciometria, condutometria.
Objetivos:
O discente será capaz de compreender as reações de oxirredução e suas aplicações nas quantificações de
substâncias; Compreender os métodos instrumentais de química analítica e suas aplicações no cotidiano;
Compreender as implicações das análises químicas nos processos biológicos, ecológicos e industriais;
Instrumentalizar o discente nas práticas de ensino com a construção de materiais didáticos abordando os temas da
disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher,1983.
• BACCAN, N.; de ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa
elementar. São Paulo: Ed. Edgar Blucker ltda, 1985.
Objetivos:
O discente será capaz de aplicar as reações de oxirredução nas quantificações de substâncias; Compreender e
aplicar os métodos instrumentais em análises de amostras reais; Analisar dados reais de amostras discutindo-os.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Thomson, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher,1983.
Objetivos:
Entender o conceito de velocidade de uma reação química; Conhecer as variáveis responsáveis pela velocidade das
reações químicas; Entender a importância da cinética no desenvolvimento da indústria e das tecnologias dos
materiais. Desenvolver capacidade de raciocínio científico na solução de problemas básicos relacionados à
velocidade das reações químicas e ao uso de catalisadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTELLAN, G. W., Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983, V.2.
ATKINS, Peter; PAULA, Julio. Físico-Química. Tradução da 8ª edição inglesa. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BALL, David W. Físico-química: volume 2. Tradução Técnica: Ana Maron Vichi.São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2013. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RANGEL, Renato. Práticas de Físico-Química. I e II, 2006.
• Berry, R. S., Rice, S. A. e Ross, J., Physical Chemistry. New York: Wiley, 1980.
1 1 2
Objetivo
Desenvolver no estudante a capacidade de determinar experimentalmente propriedades físico-químicas da matéria,
de organizar os dados obtidos bem como interpretá-los e discuti-los. Desenvolver capacidade de raciocínio
científico na solução de problemas relacionados à eletroquímica, fenômenos de superfície e cinética química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTELLAN, G. W., Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983, V.2.
ATKINS, Peter; PAULA, Julio. Físico-Química. Tradução da 8ª edição inglesa. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BALL, David W. Físico-química: volume 2. Tradução Técnica: Ana Maron Vichi.São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2013. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RANGEL, Renato. Práticas de Físico-Química. I e II, 2006.
PILLA, L. Físico Química, Volume 2, Ltc, 2006.
1 1 3
Objetivo
Fornecer ao aluno o conhecimento a cerca das técnicas de análises instrumentais mais utilizadas, com ênfase
teórica e principalmente na interpretação de resultados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1 e 2. Ed. Prentice Hall Brasil, 2006.
SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David j. Identificação espectrométrica de
Compostos Orgânicos, Guanabara, R. J., 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1 e 2. Ed. Prentice Hall Brasil, 2006.
MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David j. Identificação espectrométrica de
Compostos Orgânicos, Guanabara, R. J., 1988.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. V. 1 e 2. Ed. LTC, 2009.
Ementa:
A contribuição da pesquisa em ensino de ciências para o trabalho docente e subsídios para replanejamento do ensino. A
formação do professor-pesquisador. Observação em sala de aula, Regência sob observação, Planejamento de Ensino,
Elaboração de Relatório, Preparação de seminários
Objetivos
Dar continuidade às atividades iniciadas na disciplina de Estágio Supervisionado 2, permitindo que o estudante de
licenciatura em Química aprimore ainda mais sua formação prática relacionada ao exercício docente em uma escola da
Rede Pública, acompanhando e participando de atividades docentes de um professor de Química de Ensino Médio, a fim
de que esse futuro professor possa observar, refletir e participar de atividades relacionadas à prática de ensino da disciplina
de Química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas pedagógicas para o
ensino médio. Ed. Artmed, 2007.
VANIN, Jose Atilio. Alquimistas , químicos: o passado, o presente e o futuro. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2005.
1 1 5
(Polêmica).
MALDANER, O. A. Química 1 - construção e estrutura da matéria. 2o Nível. Unijuí, Ijuí - RS; 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SCHON, D.; Formar professores como profissionais reflexivos. In: Nóvoa, A. (coord). Os professores e sua
formação.Lisboa: Dom Quixote, 1992.
GEPEQ. Interações e Transformações: Química para o 2o Grau - Livro do aluno e guia do professor - v. I, II e
III. EDUSP, São Paulo; 1995.
1 1 6
VIII SEMESTRE
Carga Horária (h) Créditos
QUÍMICA ANALÍTICA Teórica 30 2
INSTRUMENTAL Prática 30 2
TOTAL 60 4
Obrigatória Código Período: Pré-Requisito: Departamento:
QUI-801 Oitavo Química Analítica II; ---
Físico-Química II;
Química orgânica III;
Cálculo III
Ementa:
Princípios básicos das técnicas instrumentais de análise química. Métodos óticos de análise: espectrofotometria de
absorção molecular no visível e Ultravioleta, absorção e emissão atômicas. Métodos cromatográficos de análise –
cromatografia gasosa e líquida. Nefelometria. Aplicações das técnicas em meio ambiente, energia, alimentos e
biocombustíveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
a th
Harris, D.C. Análise Química Quantitativa, 5 ed., LTC editora, RJ, Brasil, © 2001, tradução da 5 ed, 1999,
por Carlos Alberto da Silva Riehl e Alcides Wagner Serpa Guarino.
SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo:
Thomson, 2006.
REVISTA – QUÍMICA NOVA – Site: www.sbq.org.br
REVISTA – QUÍMICA NOVA NA ESCOLA – Site: www.sbq.org.br
MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher,1983.
1 1 7
Objetivo
Estudar o mecanismo cinético da atividade biológica de enzimas. Compreender os processos biológicos ao nível
das transformações moleculares dos constituintes celulares como as biomoléculas e as principais vias metabólicas
relacionadas ao crescimento dos organismos vivos. Caracterizar, reconhecer a estrutura e identificar as principais
funções de carboidratos, lipídios, aminoácidos, proteínas, vitaminas, coenzimas e ácidos nucleicos. Compreender as
bases moleculares da expressão gênica. Desenvolver conhecimentos básicos que levem o acadêmico a perceber a
relação entre as reações bioquímicas e a fisiologia. Compreender a formação de peptídios e sua desconstrução.
Identificar os aminoácidos constituintes das proteínas, bem como suas variações estruturais. Reconhecer as
principais vias metabólicas e as enzimas atuantes, analisando a importância de sua regulação para o organismo.
Compreender o mecanismo funcional dos tampões biológicos. Conhecer as diferenças dos processos oxidativos que
se processam na ausência e na presença do oxigênio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1: bioquímica básica. São Paulo:
Thomson Learning, 2007.
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2006.
LEHNINGER, Albert Lester. Principios de Bioquímica. Editora. Blucher,1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CISTERNAS, José Raul , VARGA, José, MONTE, Osmar. Fundamentos de Bioquímica experimental.
Harris, D.C. Análise Química Quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
COLLINS, C.A. e col., Introdução a Métodos Cromatográficos. Campinas: Unicamp, 1997.
ASSUMPÇÃO, Rosely M. V., MORITA, Jokio. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. Editora
Blucher, 1968. 627 p.
CONH, Eric Edward, STUMPF, Paul Karl. Manual de Bioquímica. 3. Ed. São Paulo: Editora Blucher, São
Paulo, 1975. 447p.
PEREIRA, Lygia da Veiga. Sequenciaram o genoma humano... e agora? 2. ed. reform. São Paulo:
Moderna, 2005. (Polêmica)
WATSON, James D.; BERRY, Andrew. DNA: o segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras,
2005. 470 p.
1 1 8
Objetivo
Consolidar todo o processo conduzido ao longo do curso das disciplinas de Estágio Supervisionado, relacionado à
formação prática do estudante de Licenciatura em Química no processo de ensino-aprendizagem, por meio do
acompanhamento e participação efetiva desse futuro professor de Química em
atividades docentes de um professor de Química de Ensino Médio, no efetivo exercício da função em uma escola
da Rede Pública de Ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, A.M.P. de.; PÉREZ, D. G. Formação de Professores de Ciências. 3.ed. São Paulo, Cortez
Editora, 1998.
CARVALHO, A.M.P. de; et all. Ciências no Ensino Fundamental:– O conhecimento físico, São Paulo,
Ed. Scipione, 1998.
LUTFI, M. Cotidiano e Educação Química. Unijuí, Ijuí - RS; 1988.
SCHON, D.; Formar professores como profissionais reflexivos. In: Nóvoa, A. (coord). Os professores e
sua formação.Lisboa: Dom Quixote, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas pedagógicas
para o ensino médio. Ed. Artmed, 2007.
GEPEQ. Interações e Transformações: Química para o 2o Grau - Livro do aluno e guia do professor - v. I,
II e III. EDUSP, São Paulo; 1995.
BAHIA. Secretaria da Educação. Plano estadual de educação da Bahia. Salvador: Secretaria da
Educação BA: SEC, ATUAL.
+
BRASIL, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. PCN Ensino Médio: orientações
educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília (Parâmetros atuais).
BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino
Médio, Brasília, 2002.
Livros textos didáticos adotados nas escolas.
Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)
Revista Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ.
http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index
Revista Educación Química en Línea. http://educacionquimica.info/index.php.
1 1 9
Objetivos
Avaliar o desempenho e aplicação prática dos conhecimentos pré-adquiridos pelos estudantes durante a formação
acadêmica. Corroborar com a formação de profissionais mais preparados para a prática docente através do exercício
da prática científica no ensino de ciências.Preparar o futuro professor para a pesquisa e apresentação de trabalhos
permitindo a familiarização com principais temas do ensino de química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. Rio de
Janeiro: Lamparina, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para a elaboração de projetos e relatorios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Revista Química Nova na Escola (http://qnesc.sbq.org.br/)
. http://www.periodicos.proped.pro.br/index.php?journal=revistateias&page=index
Revista Educación Química en Línea. http://educacionquimica.info/index.php
1 2 0
Objetivos
O discente deverá compreender como os contaminantes ambientais interagem com o ambiente e o homem;
Compreender como as atividades humanas causam impactos ambientais; Compreender as implicações das análises
químicas nos processos biológicos, ecológicos e industriais; Compreender e aplicar os métodos instrumentais em
análises de amostras reais; Analisar dados reais de amostras discutindo-os. O discente será capaz de contextualizar
as substâncias químicas e suas implicações sociais e econômicas. Instrumentalizar o discente nas práticas de ensino
com a construção de projetos abordando os temas da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAIRD, Colin Química Ambiental -segunda edição. Editora Bookman. Porto Alegre, 2002.
ROCHA, J. C; ROSA, A. H e CARDOSO, A. C. Introdução à química ambiental, Bookman, Porto
Alegre- RS, 2004.
Spiro, T.G. Química Ambiental, 2ed., Pearson Education, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OPTATIVAS
Carga Horária (h) Créditos
QUÍMICA ANALÍTICA Teórica 30 2
APLICADA A ÁGUAS Prática 30 2
TOTAL 60 4
NATURAIS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SKOOG, A.D.; WEST, M.D.; HOLLER; CROUCH, S.R. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo:
Thomson, 2006.
BAIRD, Colin. Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.
SPIRO, T. G e STIGLIANI, W. M. Química Ambiental. 2 edição, São Paulo, Person Prentice Hall, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Normas e portarias nacionais: ABNT, CONAMA (357/2005), CEPRAM, Vigilância sanitária, etc.
CETESB, Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas, Projeto CETESB, GTZ – 2a Edição, São Paulo,
2001.
MORITA. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972,1983.
REVISTA – QUÍMICA NOVA – Site: www.sbq.org.br
Scielo – Livraria Eletrônica – Site: www.scielo.br
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente: nutrição, utilização, alimentos especiais e irradiados,
coadjuvantes, contaminação, interações. São Paulo: Atheneu, 2005.
BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo:
Varela, 2001.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. 4 ª Edição. São Paulo: Instituto
Adolfo Lutz, 2004.
1 2 2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TERRA, Nelcindo N.; BRUM, Marco A. R. Carne e seus derivados: técnicas de controle de qualidade. São Paulo:
Nobel, 1988.
CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos, Ed. UNICAMP, 212p, 1999.
MEILGAARD, D. S. M.; CIVILLE, B. S. G. V.; THOMAS CARR, M. S. B. Sensory evaluation techniques 3ed.
Boca Raton. 1999.
BOBBIO, FLORINDA ORSATTI; BOBBIO, PAULO A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos.
Varela - Edição: Reimpressão, 2003, 136 p
POMERANZ, Y.; MELOAN, C.E. Food Analysis – Theory and practice – 3a. ed. Chapman&Hall, 1994.
O’MAHONY, M. Sensory evaluation of food – Stastitical methods and procedures, Food Science and
Technology – New York, 1986.
RODRIGUEZ DE MASSAGUER, Pilar. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Varela, 2005.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, 1996.
VIDAL, B. História da química. São Paulo, 1986.
ALFONSO-GOLDFARB, A. M. DA ALQUIMIA À QUÍMICA. SÃO PAULO: NOVA STELLA, EDUSP, 1987.
ANDERY, M. A. E OUTROS PARA COMPREENDER A CIÊNCIA; UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA. RIO
DE JANEIRO/SÃO PAULO: ESPAÇO E TEMPO/EDUC, 1988
CHASSOT, A. A CIÊNCIA ATRAVÉS DOS TEMPOS. SÃO PAULO: EDITORA MODERNA, 4. ED., 1995.
FILGUEIRAS, C. A. A REVOLUÇÃO QUÍMICA DA LAVOISIER: UMA VERDADEIRA REVOLUÇÃO?
QUÍMICA NOVA, 18 (2), 1995.
IHDE, A. J. THE DEVELOPMENT OF MODERN CHEMISTRY. NEW YORK: DOVER PUBLICATIONS
INC., 1984.
LOCKEMANN, HISTORIA DE LA QUÍMICA, V.1 E V.2, MÉXICO: U.T.E.H.A., 1960.
MAAR, J. H. PEQUENA HISTÓRIA DA QUÍMICA, PRIMEIRA PARTE: DOS PRIMÓRDIOS A LAVOISIER,
FLORIANÓPOLIS: PAPA LIVROS,1999
PAPP, D. & PRELAT, C. E. HISTÓRIA DE LOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTALES DE LA QUÍMICA,
BUENOS AIRES/MÉXICO: EPASA, 1950
TOSI, L. LAVOISIER: UMA REVOLUÇÃO NA QUÍMICA, QUÍMICA NOVA, 12 (1), 1989.
VINCENT, B. B. & STENGERS, I. HISTÓRIA DA QUÍMICA, LISBOA: EDITORA PIAGET, 1996.
BOHR, N. Sobre a constituição de átomos e moléculas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1969.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, M.; MORAIS, L.; NICHELE, T. Z.; PINO, J. C. Química Orgânica: Práticas pedagógicas para o
ensino médio. Ed. Artmed, 2007.
FERREIRA, V. F.; et al. Ácidos e bases em química orgânica. Ed. Bookman Companhia.
MARQUES J.; BORGES C. P.. Práticas de Química Orgânica. Ed. Átomo
MCMURRY, J., Química Orgânica. São Paulo: Thomson, 2005.
MORRINSON, R.T.; Boyd, R.N.; Química Orgânica, 13. Ed.Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
ZUBRICK, J. W. Manual de Sobrevivência no Laboratório de Química Orgânica. Editora LTC
C. M. O. Simões et al. (Ed.), Farmacognosia: da planta ao medicamento, UFRGS/UFSC, Porto
Alegre/Florianópolis, 821pp., 1999.
1 2 4
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALLINGER,N.L.; Cava, M.P.; Jongh, D.C. De; Johnson, C.R.; Lebel, N.A.; Stevens, C.L., Química Orgânica, 2. Ed. Rio
De Janeiro: Editora Guanabara Dois S/A, 1978.
BARBOSA, LCA. Introdução à química orgânica. Ed. Prentice-Hall
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.1. Ed. Prentice Hall Brasil
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, v.2. Ed. Prentice Hall Brasil
LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier. 1984. 725 p.
SOUZA, M. P. de, Constituintes Químicos Ativos de Plantas Medicinais, Fortaleza: Edições UFC, 1994.
MATOS, F. J. A. de. Introdução a Fitoquímica Experimental, Fortaleza: Ed. UFC, 1988.
AFRANIO, A. C. et al. Óleos Essenciais de Plantas do Nordeste, Fortaleza: Edições UFC, 1981.
FERREIRA, J. T. B. A Comunicação Química Entre os Insetos. Química Nova na Escola. São Paulo: Sociedade
Brasileira de Química, nº 7, maio de 1998, p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTELLAN, G. W. Físico-Química, ao livro técnico, 1971, Vol. 1.
o ATKINS, P. W. Físico-Química, LTC, 7ª, Vol. 1, Rio de Janeiro.
o BALL, David W. Físico-química: volume 1. Tradução Técnica: Ana Maron Vichi. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2005. Vol. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PILLA, L. Físico-Química, ao livro técnico, 1979, Vol. 1.
MACEDO, H. Físico-Química I, Guanabara Dois, 1981.
Berry, R. S., Rice, S. A. e Ross, J., Physical Chemistry. New York: Wiley, 1980.
Atkins, P. W., Physical Chemistry, 4ed. Oxford: Oxford University Press, 1990.
Carga Horária (h) Créditos
Teórica 30 2
TÓPICOS ESPECIAIS EM Prática 30 2
QUÍMICA ANALÍTICA TOTAL 60 4
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Definido pela disciplina a ser ofertada
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Definido pela disciplina a ser ofertada
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Definido pela disciplina a ser ofertada
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Definido pela disciplina a ser ofertada
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Definido pela disciplina a ser ofertada
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Definido pela disciplina a ser ofertada
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Definido pela disciplina a ser ofertada
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Definido pela disciplina a ser ofertada
Principais métodos para análise do conteúdo de proteína e atividade enzimática. Principais métodos para análise do
conteúdo de proteína e atividade enzimática. Separação por precipitação. Separação por adsorção I. Cromatografia líquida
de alta perfomance – CLAE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLLINS, C. H. Fundamentos de cromatografia. Unicamp: Editora UNICAMP, 2006, 456p.
CISTERNAS, José Raul , VARGA, José, MONTE, Osmar. Fundamentos de Bioquímica experimental.
PESSOA JR., A. Purificação de produtos biotecnológicos. Editora Manole, 456 p.
SCOPES, R. Protein purification. Nova Iorque: Editora Springer, 3ª ed., 1993, 380 p.
SILVA JR., J. G. Cromatografia de proteínas – Guia teórico e prático. Editora Interciência, 2004, 111p.
SILVA JR., J. G. Eletroforese de proteínas. Editora Interciência, 126p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CIOLA, R. Fundamentos da cromatografia a líquido de alto desempenho, Editora Blücher, 192p.
NUNES, D. S. Cromatografia. Editora Interciência, 188p.
STRYER, Lubert. Bioquímica 4. Editora. Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, 1996.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980.
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São
Paulo: Atual, 1990.
LAWSON, Terry. Álgebra linear. São Paulo: Edgard Blücher, 1997
LIPSCHUTZ, Seymour: Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994
SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes: uma introdução à álgebra linear. 4. ed. São Paulo: Thomson,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REZENDE, Antonio (Org.). Curso de filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de
graduação . 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
SALMON, Wesley. Lógica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1993.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
KOHAN, Walter Omar (Org.). Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 191p.
(Coleção Sócrates)
Alves, Rubens -Filosofia da Ciência.São Paulo.Brasiliense.1981
Alves, Vitorino Mendes de Sousa - Ensaio sobre Filosofia das Ciências.Braga.FFB-UC
Althusser,Louis-Filosofia e Filosofia Espontânea dos Cientistas. Lisboa.Presença.
André, João Maria - Da História das Ciências à Filosofia das Ciências.Elementos para um modelo ecológico do
progresso científico.in, Revista Filosófica de Coimbra, nº10.
Appignanesi, S.R.L.-Para Uma Nova Ciência.Lisboa. Gradiva.1989
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BISSANI, C. A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M. J.; CAMARGO, F. A. O. Fertilidade dos solos e manejo da
adubação de culturas. Porto Alegre: Gênesis, 2004. 328p;
COSTA, B. B. da. Adubação verde no sul do Brasil. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1992. 346 p.
FANCELLI, A. L. Atualização em plantio direto. Campinas: Fundação Cargil, 1985. 343 p.
FASSBENDER, H. W. Química de suelos, con énfasis en suelos de América Latina - 1a. ed. San José: IICA,
1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERREIRA, M. E. & CRUZ, M. C. P. da. Micronutrientes na agricultura. Piracicaba: Potafós/CNPq, 1991. 734 p.
NOVAIS, R. F.; ALVAREZ V. V. H.; BARROS, N. F.; FONTES, R. L. F.; CANTARUTTI, R. B.; NEVES, J.
C. L. Fertilidade do Solo. Viçosa: SBCS, 2007, 1017p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOHN, H.L.; MCNEAL, B.L. & O'CONNOR, G.A. Soil Chemistry. New York, John Wiley. 1979. 329 p.
BOLT, G.H. & BRÜGGENWERT, M.G.M. (eds.). Soil chemistry. A. Basic Elements. Amsterdan, Elsieves
Scientific Publ. 1978. 281 p.
DIXON, J.B. & WEED, S.B. (eds) Minerals in Soil Environments. Madson, Soil Science Society of America.
1983. 1244 p.
FASSBENDER, H.W. & BORNEMISZA, E. Química de suelos, com énfasis em suelos de América Latina.
San José, Costa Rica, I.I.C.A.1987. 420 p.
ANDRADE, H.; SOUZA, J. J. Solos: Origem, Componentes e Organização. ESAL/FAEPE: Lavras-MG, 1990
1 2 9
170p.
MEURER, E. J. Fundamentos de química do solo. Porto Alegre: Genesis, 2000, 174p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIMA, L.M. Q. Tratamento de Lixo. 2ª ed., São Paulo: Editora Hemus, 1991, 240 p.
METCALF, Eddy. Wastewater Engineering: Treatment, Disposal and Reuse. New York, McGraw-Hill. 2º Ed.,
1979.
NUNES, J. A. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 4 ed. Aracajú: Editora J. Andrade Ltda.
2004. 298p.
KIPERSTOK, A.; TORRES, E.A.; MEIRA, C.C.; BRADLEY, S.P.; ROSEN, M. Prevenção da Poluição.
Brasília: SENAI/DN, 2002. 290P.
PEREIRA NETO, J.T. Gerenciamento do lixo urbano: Aspectos técnicos e operacionais.
PHILIPPI JR., A. Saneamento, saúde e ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo:
Editora Manole, 2005.842p.
Manual de Implementação de um Programa de Prevenção à Poluição. CETESB – Disponível em
www.cetesb.sp.gov.br
VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Introdução à qualidade das águas
e ao tratamento de esgoto. v.1, Belo Horizonte: DESA – UFMG. 1996.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Volume 2: Princípios Básicos
do Tratamento de Esgotos. ABES, 1996.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Volume 4: Lodos Ativados.
ABES. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION, APHA – Standard methods for the examination of water and
wastewater – 19ª ed. New York, 1995.
IMHOFF, K. Manual de Tratamento de Águas Residuárias. São Paulo. Edgard Blucher, 1976.
LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa – PB, 2003, 267 p
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, Reinildes. Reading Critically in English: inglês instrumental. Belo Horizonte: Universidade Federal de
Minas Gerais, 1998.
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 2005.
VIEIRA, L. C. F. Inglês instrumental (para o aluno e o professor) . 3. ed. Fortaleza: UFC, 2000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo I. São Paulo:
Textonovo, 2000.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura – modúlo II. São Paulo:
Textonovo, 2000.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa. São Paulo: Saraiva, 2002.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa - uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, Reinildes. Reading Critically in English: inglês instrumental. Belo Horizonte: Universidade Federal de
Minas Gerais, 1998.
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 2005.
VIEIRA, L. C. F. Inglês instrumental (para o aluno e o professor) . 3. ed. Fortaleza: UFC, 2000.
Estudo de linguagem de programação de aplicação didática. Estudo teórico e prático de linguagem de programação para
aplicação dos conceitos de construção de programas estruturados. Linguagem de programação. Construção de algoritmos
aplicados ao ensino da química. Compreensão e manipulação de softwares de química: inserção em programas multimídias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIMARÃES, Ângelo de M. , LAGES, Newton A. C. Algoritmo e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro: LTC.
FARRER, Harry at all. Programação Estruturada de Computadores: Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro:
Guanabara.
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: PHB.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NAEC – Núcleo de Apoio ao ensino de Química. http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/materialdidatico.htm
MOLECULARIUM. Simulações em físico-química. http://nautilus.fis.uc.pt/molecularium/
Sítios da Internet que contenham softwares gratuitos para o ensino da química.
ensino médio integrado à educação profissional técnica de nível médio. CEFET/RN, 2005.
DRUCKER; Peter F. Conhecimento e educação. In: –––. Exame: o melhor de Peter DRUCKER. São Paulo:
Nobel, 2001, p. 147 – 171.
DUPAS, Gilberto. In: –––. Economia global e exclusão social: pobreza, emprego, estado e o futuro do
capitalismo. São Paulo: Paz e Terra, 199, p. 13 – 38.
FIORI, José Luís. Estado, capital e trabalho. In: –––. 60 lições dos 90: uma década de neoliberalismo. Rio de
Janeiro: Record, 2001. p. 210 – 212.
FRIGOTO Gaudêncio. A nova e a velha faces da crise do capital e o labirinto dos referenciais teóricos. In: –––;
CIAVATA, Maria (Orgs.). Teoria e educação no labirinto do capital. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001, p. 21 – 46.
––––; CIAVATA, Maria; RAMOS Marise (Orgs.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo:
Cortez, 2005.
––––. A formação do cidadão produtivo: a cultura do mercado no ensino médio técnico. Brasília: INEP, 2006.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa de Integração da Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Integrada ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA. Documento Base. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/setec.
ZIBAS, Dagmar M. L.; AGUIR, Márcia Ângela da S.; BUENO, Maria Sylvia Simões (Orgs.). O ensino médio e a
reforma da educação básica. Brasília: Plano Editora, 2002, p. 15 – 32; 71 – 92; 201 – 371.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PSICOLOGIA Teórica 30 2
Prática -- --
ORGANIZACIONAL
TOTAL 30 2
Optativa Código Período: Pré-Requisito: Departamento:
OPT-022 -- Filosofia da educação; ---
sociologia da
educação
Visão clássica da psicologia organizacional: história e desdobramentos; Temas e questões atuais da psicologia
organizacional; A organização como sistema social; Evolução da estrutura das empresas; A relação do Homem com seu
trabalho; Qualidade de Vida no Trabalho; Psicopatologia do trabalho; Psicologia do consumidor; Características dos grupos
- como se formam, hierarquia, normas, papéis e coesão, liderança e poder; Motivação; Percepção; Atitude e diferenças
individuais; Comunicação. Administração de Conflitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBUQUERQUE, F.J.B. e PUENTE-PALACIO, K.E. Grupos e equipes de trabalho nas organizações. Em J.C.
Zanelli; J.E.Borges-Andrade e A.v.Bastos (Eds.) psicologia, organizações e trabalho no Brasil.Porto Alegre: Artmed
(prelo).
BENNIS, Warren G. Os Gênios da Organização: as forças que impulsionam a criatividade das equipes de sucesso.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
BENNIS, W., SPREITZER,G., CUMMINGS T., O Futuro da Liderança. São Paulo: Futura, 2001.
BOOG, Gustavo & Magdalena e outros. Manual de Gestão de Pessoas e Equipes. Vol. I. São Paulo: Editora
Gente, 2002.
DEJOURS, C. Loucura do trabalho. São Paulo: Oboré; 1987.
DE MASI, Domenico. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
GOLEMAN, Daniel. Trabalhando com a Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999.
- ________________. O Poder da Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
- JORGE, Simões J. Psicologia e Dinâmica da Vida em Grupo. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 1983.
- LIMONGI-FRANÇA, e outros. As Pessoas na Organização. São Paulo: Editora Gente, 2002.
- MARX, Robert. Trabalhos em Grupos e Autonomia como Instrumentos de Competição: experiência internacional, casos
brasileiros, metodologia da implantação. São Paulo: Atlas, 1997.
- MELO, Cândida. 2002, O Trabalho em Equipe e o Alto Desempenho. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio
de Janeiro/COPPE, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
- _____________. "Equipes nas organizações que aprendem". In: Processos de Melhoria nas Organizações Brasileiras.
RJ: Qualitymark, pp. 130-132, 1999.
- MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: LTC, 1985.
- _____________. Equipes Dão Certo: a multiplicação do talento humano. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994.
-MOTTA F.C.P. e CALDAS, M. P. (Orgs.) Cultura organizacional e cultura
brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.
- MUCHIELLI, Roger. O Trabalho em Equipe. São Paulo: Martins Fontes, 1979.
- ROBBINS, Harvey e FINLEY, Michael. Por que as Equipes Não Funcionam: o que não deu certo e como torná-las
criativas e eficientes. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1997.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ALCÂNTARA, Alcides de. A dinâmica de grupos e sua importância no ensino. Rio de Janeiro: SENAI, 1973.
2. BORDIN, J. e GROSSI, E. P. (org.). Paixão de aprender. Petrópolis: Vozes, 1993. (3 ex.)
3. CARTWRIGHT, J. e ZANDER, A. Dinâmica de grupo: pesquisa e teoria. Vols. 1 e 2. São Paulo: Herder, 1972.
(2 ex.)
4. CASTILHO, Áurea. A dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 1998
5. FELIPE, C. B. et alli. Mitos, monstros e anjos: um estudo sobre heterogeneidade: gênero, raça e tempo de
escolaridade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
6. FERRY, Giles. A prática do trabalho em grupo - uma experiência de formação de professores. Porto Alegre: Ed.
Globo, 1974.
7. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 6a ed. São Paulo: Paz e Terra,
1998. (4 ex.)
8. MAILHIOT, Gérald Bernard. Dinâmica e gênese dos grupos. São Paulo: Duas Cidades, 1970
9. MAISONNEUVE, G. A psicologia social. São Paulo: Difel, 1967.
10. MARQUES, Juracy C. Ensinando para o desenvolvimento pessoal - psicologia das relações interpessoais.
Petrópolis: Vozes, 1983. (3 ex.)
11. MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo - teorias e sistemas. São Paulo: Atlas, 1993. (3 ex.)
12. MINICUCCI, A. Psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas, 1989. (5 ex.)
13. MORENO, Jacob. L. Psicodrama. São Paulo: Cultrix, 1975. (1 ex.)
14. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. São Paulo: Liv. Téc. Científicos, 1985.
15. MOSCOVICI, Fela. Renascença organizacional. 6ª ed. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1996
16. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. R.de Janeiro:
17. MOSQUERA, Juan J. M. Psicologia social do ensino. Porto Alegre: Sulina, 1973. (3 ex.)
18. PICHÓN-RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1991
19. PICHÓN-RIVIÈRE, Enrique. Teoria do vínculo. São Paulo: Liv. Martins Fontes, 2000. (1 ex
20. ROGERS, C. e ROSEMBERG, R. L. A pessoa como centro. São Paulo: EPU/EDUSP, 1977
21. RUBIN, Selito D. Importância, perigos, fases, leis e critérios de integração grupal. Uruguaiana- RS: HIFEN,
FAFIUR/, n0 1, II sem. 1976, p. 7-13
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
CHAUI, Marilena. Considerações sobre alguns cadernos do povo e o manifesto do CPC. In Seminários: “onacional e o
popular na cultura brasileira”. São Paulo, Brasiliense, 1983 (Seminário II, 1980, p.63-92)
1 3 6
FÁVERO, Osmar. Cultura Popular/Educação Popular: memórias dos anos 60. Rio de Janeiro, Graal, 1983.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 20ª Ed. 1992.
________Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 3ºEd. 1994.
FREIRE, P. Professora sim, tia não-Cartas a quem ousa ensinar. SP: Cortez, 1995.
GADOTTI, Moacir. Uma só escola para todos: caminhos da autonomia escolar. Petrópolis, Vozes, 1990.
________e Torres, Cª (org). Educação Popular: utopia latino-americana. São Paulo, Cortez/EDUSP, 1994.
GARCIA, Regina, L, e VALLA, Victor. A fala Excluídos. São Paulo, Papirus editora, 1996.
HURTADO, C. Nuñez. Comunicação e educação popular: educar para transformar, transformar para
educar.Petrópolis/RJ:Vozes, 1993.
MASAGÃO, Vera Maria Ribeiro. Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leituras.Campinas: Ação Educativa,
2001.
PAIVA, Vanilda. História da Educação Popular no Brasil: educação popular e educação de adultos. 6.ed. São Paulo:
Loyola, 2003.
COSTA, Marisa Vorraber (org). Educação Popular Hoje. São Paulo. Edições Loyola. 1999.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES-MAZZOTTI, A.J.et al. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo:
Pioneira, 1998.
ANDRÉ, M. (org.). O papel da pesquisa na formação e prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1998
CONTRADIOPLOULOS, A.P.,CHAMPAGNE, F.,POTVIN, L.BOYLE,P. Saber preparar uma pesquisa. Rio de Janeiro:
Abrasco-Hucitec, 1994
DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
______. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo : Atlas, 1995.
______. Pesquisa. Princípio científico e educativo. São Paulo : Cortez, 1996.
FAZENDA, I. e SEVERINO, A. (Orgs.). Conhecimento, pesquisa e educação. Campinas, SP: Papirus, 2001
FAZENDA, I. C. A.(Org.) Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 1989.
______(Org.) Novos Enfoques da Pesquisa em Educação. São Paulo: Cortez, 1992.
1 3 7
LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: E.P.U., 1986
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. Rio de Janeiro
:Record, 1999.
MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva. Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Ed. Atlas, 2001.
MINAYO, M. C. S. et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.
NÓVOA, A. et al. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre a ciência. Lisboa: Afrontamento, 1998.
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência Pós-Moderna. Rio de Janeiro: Graal,1989.
SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa – ação. São Paulo: Cortez, 2000.
1 3 8
O laboratório é servido por dois técnicos de laboratório para o preparo das aulas
práticas, controle dos reagentes e vidraria, assim como, os demais materiais de
consumo. A realização das aulas práticas de Físico-Química envolve a medida de
parâmetros termoquímicos e cinéticos, equilíbrios de fase, propriedades coligativas,
condutividade, propriedades de soluções coloidais e de superfície de líquidos,
fenômenos de adsorção em superfícies sólidas e para algumas práticas de Inorgânica,
tem-se dentre estas a determinação de parâmetros espectroscópicos utilizando
espectroscopia na região do visível e ultravioleta. O laboratório acomoda 25 (vinte e
cinco) alunos trabalhando e atende as turmas do curso de Licenciatura Química e de
outros cursos do Campus.
IMPRESSORA de REDE
2 01
Impressora laser multifuncional para uso em rede Impressora + Copiadora + Scanner);
1 4 0
COMPUTADOR DESKTOP
3 Microcomputador, memória RAM tipo DDR2, 02 pentes de 2GB, monitor de vídeo 12
LCDde 19”; rede wireless,teclado, mouse.
Filmadora Digital
6 Filmadoratipo digital. Sensor de Imagem: CMOS. Tecnologia: Cartão de Memória, 01
HD,TouchScreen. HD interno: 16 Gb, visor LCD;
16 Lousa multimídia-Notebook; 03
1 4 1