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Equipamentos de Proteção e Os Trabalhadores Da Aviação Civil

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ÌQGLFH

Apresentação .................................................................................................................
 

07
O
 

que
 

são
 

os
 

EPIs? ........................................................................................................
 

08
O
 

SESMT
 

e
 

a
 

CIPA .........................................................................................................
 

09
Responsabilidades
 

do
 

trabalhador
 

e
 

do
 

empregador ...................................
 

10
Conheça
 

os
 

principais
 

EPIs ......................................................................................
 

11
A
 

importância
 

do
 

uso
 

do
 

EPI ...................................................................................
 

13
Como
 

utilizar
 

e
 

conservar
 

os
 

EPIs ........................................................................
 

14
Faça
 

valer
 

seus
 

direitos
 

também
 

com
 

os
 

EPCs ................................................
 

15
Mitos
 

e
 

verdades ..........................................................................................................
 

16
A
 

triste
 

realidade
 

dos
 

acidentes
 

de
 

trabalho
 

no
 

Brasil ................................
 

17
Quem
 

está
 

do
 

seu
 

lado? .............................................................................................
 

18
¸
Cuidado!
 

A
 

vida
 

é
 

pra
 

valer.
 

E
 

não
 

se
 

engane
 


não,
 

tem
 

uma
 

só.
 

Duas
 

mesmo
 

que
 

é
 

bom,
 


ninguém
 

vai
 

me
 

dizer
 

que
 

tem
 

sem
 

provar
 


muito
 

bem
 

provado,
 

com
 

certidão
 

passada
 


em
 

cartório
 

do
 

céu,
 

e
 

assinada
 

embaixo:
 


‡—•Ǩ‡…‘ϔ‹”ƒ”‡…‘Š‡…‹†ƒǤ
A
 

vida
 

não
 

é
 

de
 

brincadeira,
 

amigo.

Vinícius
 

de
 

Moraes
$SUHVHQWDomR

Esta
 

cartilha
 

sobre
 

o
 

uso
 

de
 

EPIs
 

e
 

EPCs
 

foi
 

idealizada
 

pelo
 

Coletivo
 


de
 

Saúde
 

da
 

Fentac/CUT
 

e
 

é
 

fruto
 

da
 

discussão
 

dos
 

sindicatos
 

em
 

defesa
 


da
 

saúde
 

do
 

trabalhador
 

da
 

Aviação
 

Civil.
 


Ela
 

tem
 

o
 

objetivo
 

de
 

informar
 

aeroviários,
 

aeronautas
 

e
 


aeroportuários
 

sobre
 

a
 

importância
 

do
 

uso
 

desses
 

equipamentos,
 

que
 


protegem
 

de
 

sobremaneira
 

a
 

vida
 

do
 

trabalhador,
 

e
 

incentivar
 

sua
 


utilização
 

no
 

dia-­‐a-­‐dia
 

das
 

empresas
 

do
 

setor.
Sabemos
 

que,
 

pelas
 

estatísticas,
 

quem
 

não
 

usa
 

EPI
 

está
 

cometendo
 


um
 

grande
 

erro.
 

Mas
 

as
 

empresas
 

muitas
 

vezes
 

não
 

fornecem
 

o
 


equipamento
 

aos
 

trabalhadores,
 

ou
 

os
 

repassam
 

em
 

quantidade
 

menor,
 


ou
 

estado
 

de
 

conservação
 

prejudicado.
Para
 

que
 

o
 

trabalhador
 

possa
 

cobrá-­‐los,
 

ou
 

o
 

Sindicato,
 

é
 

importante
 


que
 

saiba
 

o
 

que
 

são
 

e
 

sua
 

importância.
 

Essa
 

é
 

a
 

missão
 

desse
 

material.
 



Boa
 

leitura!
 



07
2TXHVmRRV(3,V"

Os
 

Equipamentos
 

de
 

Proteção
 

Individual
 

-­‐
 

EPIs
 

são
 

os
 

objetos
 

de
 


segurança
 

que
 

protegem
 

o
 

trabalhador
 

no
 

exercício
 

de
 

sua
 

atividade.
 


Eles
 

são
 

descritos
 

na
 

Norma
 

Regulamentadora
 

nº
 

6,
 

conhecida
 

como
 


NR-­‐6,
 

de
 

autoria
 

do
 

Ministério
 

do
 

Trabalho
 

e
 

Emprego.
São
 

dispositivos
 

ou
 

produtos
 

de
 

uso
 

individual
 

destinados
 

a
 

proteger
 


o
 

trabalhador
 

de
 

riscos
 

que
 

possam
 

ameaçar
 

sua
 

segurança
 

ou
 

saúde
 

no
 


trabalho.
 


Não
 

basta
 

usar
 

o
 

EPI:
 

é
 

fundamental
 

usá-­‐lo
 

corretamente.
 

Se
 

não,
 


‘–”ƒ„ƒŽŠƒ†‘”ϐ‹…ƒ…‘ƒ‹Ž—• ‘†ƒ’”‘–‡­ ‘ǡ•‡–²ǦŽƒ†‡ˆƒ–‘Ǥ 
diminui,
 

mas
 

não
 

elimina
 

o
 

risco
 

de
 

acidente
 

ou
 

os
 

danos
 

causados
 


nesta
 

situação.
 

Por
 

isso,
 

mesmo
 

com
 

o
 

EPI
 

o
 

trabalhador
 

deve
 

estar
 


consciente
 

dos
 

riscos
 

aos
 

quais
 

está
 

exposto
 

no
 

ambiente
 

de
 

trabalho,
 


para
 

agir
 

sempre
 

com
 

uma
 

postura
 

cautelosa
 

e
 

preventiva.
Quem
 

usa
 

EPI,
 

usa
 

corretamente
 

e
 

age
 

de
 

forma
 

cuidadosa
 

e
 


consciente
 

no
 

trabalho
 

protege
 

não
 

apenas
 

a
 

si,
 

mas
 

aos
 

seus
 

colegas.
• •• ‘…‡”–‹ϐ‹…ƒ†‘•‡ƒ’”‘˜ƒ†‘•’‡Ž‘‰‘˜‡”‘„”ƒ•‹Ž‡‹”‘Ǥ
‡’”‡‰ƒ†‘”±‘„”‹‰ƒ†‘ƒˆ‘”‡…²ǦŽ‘•‰”ƒ–—‹–ƒ‡–‡ƒ‘–”ƒ„ƒŽŠƒ†‘”ǡ
em
 

perfeito
 

estado
 

de
 

conservação
 

e
 

funcionamento,
 

sempre
 

que
 


houver
 

risco
 

que
 

possa
 

ser
 

evitado,
 

ou
 

atenuado
 

com
 

eles.
08
26(607HD&,3$

As
 

empresas
 

são
 

obrigadas
 

por
 

lei
 

a
 

constituir
 

um
 

Serviço
 


Especializado
 

em
 

Engenharia
 

de
 

Segurança
 

e
 

Medicina
 

do
 

Trabalho
 


-­‐
 

SESMT
 

e
 

uma
 

Comissão
 

Interna
 

de
 

Prevenção
 

de
 

Acidentes
 

-­‐
 

CIPA.
 


„‘•–²ƒ‘„”‹‰ƒ­ ‘†‡”‡…‘‡†ƒ”ƒ‘‡’”‡‰ƒ†‘”‘ ƒ†‡“—ƒ†‘
ao
 

risco
 

existente
 

em
 

cada
 

uma
 

das
 

atividades
 

desenvolvidas
 

na
 


empresa.
A
 

CIPA
 

é
 

regida
 

pela
 

NR-­‐5
 

e
 

tem
 

como
 

objetivo
 

a
 

prevenção
 

de
 


acidentes
 

e
 

doenças
 

decorrentes
 

do
 

trabalho,
 

de
 

modo
 

a
 

promover
 


a
 

preservação
 

da
 

vida
 

e
 

a
 

saúde
 

do
 

trabalhador.
 

No
 

Setor
 

Aéreo,
 

as
 


empresas
 

a
 

partir
 

de
 

20
 

funcionários
 

devem
 

constituí-­‐la.
O
 

SESMT
 

é
 

regido
 

pela
 

NR-­‐4
 

e
 

obrigatório
 

a
 

todas
 

as
 

empresas
 

que
 


possuam
 

empregados
 

regidos
 

pela
 

Consolidação
 

das
 

Leis
 

do
 

Trabalho
 

-­‐
 


CLT.
Mesmo
 

que
 

uma
 

empresa
 

esteja
 

isenta
 

de
 

constituir
 

o
 

SESMT
 

ou
 

a
 


CIPA,
 

ela
 

deve
 

dar
 

aos
 

seus
 

funcionários
 

os
 

EPIs
 

necessários,
 

exigir
 

e
 


ϐ‹•…ƒŽ‹œƒ”‘•‡——•‘Ǥ

09
5HVSRQVDELOLGDGHVGRWUDEDOKDGRU
HGRHPSUHJDGRU

Cabe
 

ao
 

empregador
 

quanto
 

ao
 

EPI:

Ȉ adquirir
 

o
 

equipamento
 

adequado
 

ao
 

risco
 

de
 

cada
 

atividade
Ȉ ‡š‹‰‹”‡ϐ‹•…ƒŽ‹œƒ”‘•‡——•‘
Ȉ fornecer
 

ao
 

trabalhador
 

somente
 

os
 

equipamentos
 

aprovados
 

pelo
 


órgão
 

nacional
 

competente
 


Ȉ orientar
 

e
 

treinar
 

o
 

trabalhador
 

sobre
 

o
 

uso
 

adequado,
 

guarda
 

e
 


conservação
Ȉ •—„•–‹–—‹”‹‡†‹ƒ–ƒ‡–‡ǡ“—ƒ†‘†ƒ‹ϐ‹…ƒ†‘‘—‡š–”ƒ˜‹ƒ†‘
Ȉ responsabilizar-­‐se
 

pela
 

higienização
 

e
 

manutenção
 

periódica
Ȉ comunicar
 

ao
 

MTE
 

qualquer
 

irregularidade
 

observada
Ȉ registrar
 

o
 

seu
 

fornecimento
 

ao
 

trabalhador,
 

podendo
 

adotar
 

livros,
 


ϐ‹…Šƒ•‘—•‹•–‡ƒ‡Ž‡–”ؐ‹…‘

Cabe
 

ao
 

empregado
 

quanto
 

ao
 

EPI:

Ȉ responsabilizar-­‐se
 

pela
 

guarda
 

e
 

conservação
Ȉ comunicar
 

ao
 

empregador
 

alterações
 

que
 

tornem
 

impróprio
 

o
 

seu
 

uso
Ȉ —•žǦŽ‘ƒ†‡“—ƒ†ƒ‡–‡ǡ’ƒ”ƒƒϐ‹ƒŽ‹†ƒ†‡ƒ“—‡•‡†‡•–‹ƒ

10
&RQKHoDRVSULQFLSDLV(3,V

11
12
$LPSRUWkQFLDGRXVRGR(3,

—•‘†‡ ǯ•±—ƒ‡š‹‰²…‹ƒ†ƒŽ‡‰‹•Žƒ­ ‘–”ƒ„ƒŽŠ‹•–ƒ„”ƒ•‹Ž‡‹”ƒ‡
o
 

não
 

cumprimento
 

desta
 

lei
 

acarreta
 

ações
 

de
 

responsabilidade
 

cível,
 


penal
 

e
 

multas
 

aos
 

infratores.
 

O
 

trabalhador
 

que
 

não
 

cumprir
 

a
 

lei
 


–ƒ„±’‘†‡•‡”’‡ƒŽ‹œƒ†‘ǡϐ‹…ƒ†‘•—Œ‡‹–‘ƒ•ƒ­Ù‡•–”ƒ„ƒŽŠ‹•–ƒ•Ǥ
Usar
 

o
 

EPI
 

não
 

é
 

fazer
 

um
 

favor
 

à
 


empresa,
 

mas
 

uma
 

forma
 

de
 

tentar
 

evitar,
 


por
 

exemplo,
 

a
 

perda
 

auditiva.
 

Ou,
 

em
 

caso
 


de
 

acidente,
 

uma
 

cegueira,
 

perda
 

de
 

um
 


membro,
 

queimadura
 

e
 

até
 

a
 

morte.
 


A
 

lei
 

diz
 

que
 

a
 

empresa
 

é
 

obrigada
 


ƒˆ‘”‡…²ǦŽ‘‰”ƒ–—‹–ƒ‡–‡‡–”‡‹ƒ”‘
–”ƒ„ƒŽŠƒ†‘”’ƒ”ƒ—–‹Ž‹œžǦŽ‘Ǥ‘…²†‡˜‡ ‘

 

exigir
 

o
 

equipamento
 

e
 

o
 

treino,
 

como
 


cumprir
 

a
 

lei
 

também.
 


‡•‡“—ƒ–‘–‡’‘˜‘…²–‡’ƒ”ƒ’”‘–‡‰‡”•‡—•‘ŽŠ‘•ǡ•‡—…‘”’‘ǡ
ou
 

evitar
 

uma
 

queda
 

em
 

uma
 

situação
 

de
 

risco:
 

apenas
 

uma
 

fração
 

de
 


•‡‰—†‘Ǥƒ”ƒ‡–‡‡••‡–‡’‘•‡”ž•—ϐ‹…‹‡–‡’ƒ”ƒ˜‘…²•‡’”‘–‡‰‡”Ǥ
Por
 

isso,
 

a
 

prevenção
 

é
 

vital,
 

e
 

o
 

uso
 

do
 

EPI
 

faz
 

parte
 

dela.

13
&RPRXWLOL]DUHFRQVHUYDURV(3,V

ƒ†ƒ ˜‡…‘‡•’‡…‹ϐ‹…ƒ­Ù‡•†‡ƒ—–‡­ ‘ǡŽ‹’‡œƒ‡
durabilidade
 

que
 

devem
 

ser
 

respeitadas
 

para
 

assegurar
 

sua
 

vida
 

útil
 

e
 


‡ϐ‹…‹²…‹ƒǤ
Os
 

equipamentos
 

devem
 

ser
 

lavados
 

com
 

cuidado,
 

guardados
 


corretamente,
 

separados
 

das
 

roupas
 

comuns.
 

Na
 

maioria
 

dos
 

casos,
 

a
 


lavagem
 

deve
 

ser
 

feita
 

com
 

sabão
 

neutro
 

ou
 

de
 

coco,
 

com
 

água
 

corrente
 


abundante
 

e
 

enxague
 

capaz
 

de
 

remover
 

os
 

resíduos,
 

sem
 

deixar
 

de
 


molho.
 

Óculos
 

e
 

viseiras,
 

em
 

geral,
 

não
 

devem
 

ser
 

esfregados
 

para
 

não
 


serem
 

arranhados.
 

Há
 

também
 

que
 

se
 

cuidar
 

dos
 

tecidos.
 

Normalmente,
 


apenas
 

vestimentas
 

de
 

algodão
 

podem
 

ser
 

passadas
 

a
 

ferro,
 

por
 


exemplo.
Tão
 

importante
 

quanto
 

usar
 

os
 

EPIs
 

é
 

saber
 

quando
 

trocá-­‐los,
 

pois
 


os
 

mesmos
 

devem
 

ser
 

descartados
 

quando
 

não
 

oferecem
 

os
 

níveis
 

de
 


proteção
 

exigidos
 

e,
 

neste
 

caso,
 

não
 

podem
 

ser
 

reutilizados.
É
 

fundamental
 

obter
 

essas
 

informações
 

do
 

empregador
 

para
 

cumprir
 


com
 

a
 

sua
 

parte
 

e
 

evitar
 

riscos
 

à
 

saúde,
 

ou
 

trabalhistas.
 

E
 

atenção:
 

o
 

uso
 


incorreto
 

dos
 

EPIs
 

amplia
 

ainda
 

mais
 

os
 

riscos
 

de
 

acidentes
 

de
 

trabalho,
 


gerando
 

uma
 

falsa
 

ideia
 

de
 

segurança
 

que
 

pode
 

ser
 

fatal.
 

É
 

preciso
 


usá-­‐los
 

e
 

de
 

forma
 

correta,
 

sempre.

14
)DoDYDOHUVHXVGLUHLWRVFRPRV(3&V

Além
 

dos
 

EPIs,
 

o
 

empregador
 

deve
 

oferecer,
 

sempre
 

que
 

necessário,
 


os
 

Equipamentos
 

de
 

Proteção
 

Coletiva
 

-­‐
 

EPCs.
 

Esses
 

equipamentos
 


são
 

de
 

uso
 

coletivo,
 

para
 


proteção
 

e
 

segurança
 

de
 


um
 

grupo
 

que
 

realiza
 


determinada
 

atividade.
 


São
 

exemplos
 

de
 

EPCs
 

as
 


máscaras
 

de
 

solda,
 

redes
 


de
 

proteção,
 

sinalizadores,
 


extintores
 

e
 

mangueiras
 


†‡‹…²†‹‘ǡŽƒ˜ƒǦ‘ŽŠ‘•ǡ
chuveiros,
 

exaustores,
 

kits
 


de
 

primeiros
 

socorros.
 

Ao
 


dar
 

falta
 

desses
 

recursos
 


de
 

segurança,
 

questione
 


o
 

empregador
 

e,
 

se
 

nada
 


for
 

feito,
 

denuncie
 

ao
 

seu
 


Sindicato.

15
0LWRVHYHUGDGHV


 

muitas
 

desculpas
 

para
 

não
 

usar
 

EPIs
 

que
 

precisam
 

ser
 


descartadas
 

agora.
 

Dizem
 

que
 

são
 

desconfortáveis,
 

apesar
 

de
 

a
 

cada
 

dia
 


serem
 

feitos
 

com
 

materiais
 

mais
 

leves
 

e
 

confortáveis.
 

Falta
 

de
 

hábito,
 


treinamento
 

e
 

uso
 

incorreto
 

dão
 

força
 

a
 

esse
 

mito.
 

Quanto
 

mais
 

sério
 

e
 


’”‘ϐ‹••‹‘ƒŽˆ‘”‘–”ƒ„ƒŽŠƒ†‘”ǡƒ‹•…‘•…‹‡–‡†ƒ‹’‘”–Ÿ…‹ƒ†‘—•‘†‡
EPIs
 

ele
 

será.
 


• •• ‘…ƒ”‘•ǫ ‘ǡ‡Ž‡•”‡’”‡•‡–ƒ—’‡”…‡–—ƒŽÀϐ‹‘‘•

¸
gastos
 

das
 

empresas.
 

Já
 

os
 

custos
 

com
 

acidentes
 

e
 

mortes
 

no
 

Trabalho
 


• ‘„‡ƒ‹•ƒŽ–‘•ǡ–ƒ–‘ϐ‹ƒ…‡‹”‘•ǡ“—ƒ–‘‘’‡”ƒ…‹‘ƒ‹•‡•‘…‹ƒ‹•Ǥ
Além
 

disso,
 

a
 

não
 

utilização
 

de
 

EPIs
 

gera
 

multas
 

pesadas
 

à
 

empresa,
 


ou
 

prejuízo
 

ao
 

trabalhador.
 

É
 

só
 

fazer
 

a
 

conta
 

para
 

ver
 

que
 

esse
 

é
 

outro
 


mito.

•‘”–‡ ‘‡š‹•–‡Ǥ“—‹Ž‘ƒ“—‡…Šƒƒ•
sorte
 

é
 

o
 

cuidado
 

com
 

os
 

pormenores.

Winston
 

Churchill

16
$WULVWHUHDOLGDGHGRVDFLGHQWHVGHWUDEDOKR

‡‰—†‘†ƒ†‘•†ƒ”‡˜‹†²…‹ƒ‘…‹ƒŽǡ‡ʹͲͲ͹ˆ‘”ƒ”‡‰‹•–”ƒ†‘•
653
 

mil
 

acidentes
 

e
 

doenças
 

do
 

trabalho
 

entre
 

os
 

seus
 

segurados.
Destes
 

trabalhadores,
 

580
 

mil
 

foram
 

afastados
 

temporariamente,
 

8,5
 


‹Žϐ‹…ƒ”ƒ’‡”ƒ‡–‡‡–‡‹…ƒ’ƒ…‹–ƒ†‘•‡ʹǡͺ‹Ž‘””‡”ƒǤ‘••‘
’ƒÀ•”‡‰‹•–”‘—ƒ“—‡Ž‡ƒ‘—ƒ‘”–‡ƒ…ƒ†ƒ–”²•Š‘”ƒ•‡͹ͷƒ…‹†‡–‡•ƒ
cada
 

hora.
 

Foram
 

31
 

trabalhadores
 

por
 

dia
 

que
 

deixaram
 

o
 

emprego
 

por
 


invalidez
 

ou
 

morte.
O
 

Brasil
 

gasta
 

cerca
 

de
 

R$
 

46
 

bilhões
 

por
 

ano
 

devido
 

às
 

doenças
 

e
 


acidentes
 

de
 

trabalho.
 

Políticas
 

públicas
 

e
 

prevenção
 

são
 

a
 

única
 

saída
 


para
 

diminuir
 

essa
 

tragédia
 

cotidiana.

17
4XHPHVWiGRVHXODGR"

‘…²‡•–ž…‘•…‹‡–‡†ƒ‡…‡••‹†ƒ†‡†‡—–‹Ž‹œƒ”…‘””‡–ƒ‡–‡‘• •ǡ
mas
 

não
 

sabe
 

a
 

quem
 

recorrer
 

em
 

caso
 

de
 

dúvida,
 

ou
 

denúncia?
 

Nós
 


sabemos,
 

e
 

há
 

vários
 

caminhos.
 


O
 

seu
 

Sindicato
 

é
 

o
 

seu
 

principal
 

aliado,
 

caso
 

sua
 

empresa
 


desrespeite
 

a
 

legislação.
 

A
 

entidade
 

que
 

lhe
 

representa
 

deve
 

ser
 


comunicada
 

pelas
 

empresas
 

de
 

todos
 

os
 

acidentes
 

e
 

doenças
 


ocupacionais,
 

assim
 

como
 

está
 

apta
 

a
 

receber
 

suas
 

denúncias
 

e
 

tomar
 


’”‘˜‹†²…‹ƒ•ƒ–‡†‘Ǧ‘ǡ•‡†‡•‡Œƒ”ǡ‘ƒ‘‹ƒ–‘Ǥ
Além
 

do
 

Sindicato,
 

o
 

Ministério
 

Público
 

do
 

Trabalho,
 

o
 

Ministério
 


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SESMT
 

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sua
 

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devem
 

lhe
 

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18
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Sindicato
 

dos
 

Aeroviários
 

de
 

Guarulhos
Rua
 

Santo
 

Antônio,
 

339
 

-­‐
 

Guarulhos
 

-­‐
 

SP
 

-­‐
 

Cep
 

07110-­‐150
 

-­‐
 

Fone:
 

(11)
 

2408.3039
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info@sindigru.com.br
 

-­‐
 

site:
 

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Sindicato
 

dos
 

Aeroviários
 

de
 

Pernambuco
Rua
 

Cruzeiro
 

do
 

Forte,
 

640
 

-­‐
 

Recife
 

-­‐
 

PE
 

-­‐
 

Cep
 

51030-­‐620
 

-­‐
 

Fone:
 

(81)
 

3341.4745
e-­‐mail:
 

sindaero@hotmail.com

Sindicato
 

dos
 

Aeroviários
 

de
 

Porto
 

Alegre
R.
 

Augusto
 

Severo,
 

82
 

-­‐
 

Porto
 

Alegre
 

-­‐
 

RS
 

-­‐
 

Cep
 

90240-­‐480
 

-­‐
 

Fone:
 

(51)
 

3343.4302
e-­‐mail:
 

info@aeroviarios.org.br
 

-­‐
 

site:
 

www.aeroviarios.org.br

Sindicato
 

Nacional
 

dos
 

Aeronautas
Av.
 

Franklin
 

Roosevelt,
 

194
 

-­‐
 

salas
 

802
 

a
 

805
 

-­‐
 

Centro
 

-­‐
 

Rio
 

de
 

Janeiro
 

-­‐
 

RJ
 


Cep
 

20021-­‐120
 

-­‐
 

Fone:
 

(21)
 

2532.1163
e-­‐mail:
 

aeronautas@aeronautas.org.br
 

-­‐
 

site:
 

www.aeronautas.org.br

Sindicato
 

Nacional
 

dos
 

Aeroportuários
Av.
 

Antônio
 

Souza,
 

601
 

-­‐
 

Guarulhos
 

-­‐
 

SP
 

-­‐
 

Cep
 

07013-­‐090
 

-­‐
 

Fone:
 

(11)
 

2440.6622
e-­‐mail:
 

sina@sina.org.br
 

-­‐
 

site:
 

www.sina.org.br

Sindicato
 

Nacional
 

dos
 

Aeroviários
Av.
 

Churchill,
 

97
 

-­‐
 

4º
 

andar
 

-­‐
 

Rio
 

de
 

Janeiro
 

-­‐
 

RJ
 

-­‐
 

Cep
 

20020-­‐050
Fone:
 

(21)
 

2220.2016
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-­‐
 

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